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Relatório 3 - Soft-Starter

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Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Campus Blumenau
Departamento de Engenharia de Controle e Automação
Acionamentos Elétricos - BLU3604
Alunos: Vinícius H. dos Santos, Matheus C. Rocha.

RELATÓRIO 3 - INTRODUÇÃO À SOFT-STARTER A APLICAÇÕES

1. MATERIAIS UTILIZADOS
● Soft-Starter SSW-06 WEG
● Botão com retorno por mola
● Disjuntor
● Bobina
● Contator

2. INTRODUÇÃO

Neste experimento realizamos o primeiro contato com um Soft-Starter


onde foram propostas diferentes implementações e programações do mesmo a
fim de testar suas mais variadas funções no auxílio de partida de motores.

3. DESENVOLVIMENTO

ANEXO

No primeiro anexo fornecido foi apenas necessário ligar o motor em delta


e fazer as ligações de força do módulo do Soft-Starter. Após realizar a ligação
correta dos elementos realizamos então a programação do módulo Soft-Starter
seguindo os passos sugeridos no roteiro.
Nessa primeira parte programamos uma rampa de aceleração e uma
rampa de desaceleração do motor onde foi possível alterar quantos por cento da
tensão nominal o motor operaria e também o tempo de subida e de descida de
ambas as rampas.

ANEXO 1

No anexo seguinte implementamos no nosso circuito um botão ligado ao


Soft-Starter na sua saída DI1 e na porta 24V do mesmo. Nesse caso quando
pressionávamos o botão verde no Soft-Starter o mesmo não dava partida no
motor, como no caso anterior, era necessário que ficasse pressionado o botão
S1 para que a partida do motor fosse então realizada. O comportamento da
partida e parada do motor permaneceu o mesmo sendo com uma rampa no
início e no fim. Alguns outros parâmetros foram configurados nesse caso para
que a partida com o botão fosse possível de ser realizada. A parada do mesmo
ocorria quando soltávamos o botão S1.
Foi necessária também a conexão da porta COM do Soft-Starter em 0V.

ANEXO 2

No anexo 2 implementamos um sistema similar ao do anexo 1, porém,


nesse caso não era necessário que ficássemos pressionando o botão S1 para o
funcionamento do motor. Ao pressionar o botão S1 era então dada a partida no
motor e ao pressionar o novo botão implementado, S2, o mesmo realizava então
a parada do motor. O botão S2 foi conectado na porta DI2 do Soft-Starter.
Novamente ambos os botões eram conectados também em 24V e a porta COM
em 0V.

ANEXO 3

Nesse caso tivemos mais uma alteração sutil no nosso circuito. Aqui
possuíamos 3 botões implementados: S1, S2 e S3.
Similar ao anexo 2, ao pressionar o botão S1 era dada a partida no motor. S2
continuava sendo responsável pela parada do mesmo, porém, o botão S3 era
responsável por dar a partida no motor no sentido oposto ao sentido de S1, ou
seja, S1 fazia o motor girar no sentido horário e S3 no sentido anti-horário.
Novamente todos os 3 botões eram conectados também em 24V e a porta COM
em 0V.

ANEXO 4

A função da implementação do diagrama no anexo 4 basicamente a


mesma do anexo 3 que era inverter o sentido de giro do motor, porém nesse
caso, a seleção do sentido de giro era feita em um circuito a parte onde
utilizamos de bobinas associadas a contatores que faziam as ligações no
Soft-Starter.
Nesse caso os contatores das bobinas eram conectados no Soft-Starter e
também em 24V e a porta COM em 0V.
O circuito respectivo aos botões e bobinas era ligada em duas fases diferentes
de alimentação direto na bancada.

4. CONLUSÃO

Foi possível concluir que o módulo Soft-Starter é bastante funcional e


pode atender as mais diversas necessidades do usuário. Muitos dos diferentes
auxiliares de partida que testamos possuem funcionalidades parecidas porém,
cada um possui sua própria peculiaridade que o torna melhor ou pior em
diversos aspectos. O contato com esse módulo foi interessante pois foi possível
ver também que ao seguir o manual do usuário sua programação é simples e
clara, tornando fácil de implementá-lo.

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