Bula Expedition
Bula Expedition
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COMPOSIÇÃO:
[1-[6-(trifluoromethyl)pyridin-3-yl]ethyl]methyl(oxido)-λ4-sulfanylidenecyanamide
(SULFOXAFLOR) ................................................................................................. 100,0 g/L (10,0% m/v)
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-2-chloro-
3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl
(1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ..................................................................................... 150,0 g/L (15,0% m/v)
Solvente nafta (petróleo), aromático leve ......................................................... 200,0 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................ 590,0 g/L (59,0% m/v)
GRUPO 4C INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão dos grupos químicos das Sulfoxaminas (Sulfoxaflor) e
Piretroides (Lambda-cialotrina).
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FORMULADOR:
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105
Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
MANIPULADOR
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 008 - CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
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INSTRUÇÕES DE USO:
Expedition é um inseticida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas nas culturas do
arroz, milho e soja.
Não aplicar o produto a partir do estádio V4 (plantas com 4 folhas) até o estádio R1
(plantas pendoando) da cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura
tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e
equipamentos de aplicação).
Percevejo-marrom
200 - 300 mL/ha
(Euschistus heros) Monitorar o cultivo/praga e aplicar o
Percevejo-verde-pequeno produto quando o nível de dano
200 - 300 mL/ha
(Piezodorus guildinii) econômico for atingido. Se necessário,
Percevejo-verde-da-soja repetir a aplicação.
250 - 300 mL/ha
(Nezara viridula)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
Soja
intervalo mínimo de 21 dias.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
O produto pode ser aplicado até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento
(estágio de formação de vagens e enchimento de grãos) da cultura, respeitando-se as
distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de
gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Expedition poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados ou autopropelidos e
aeronaves agrícolas equipados com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô
central também poderão ser utilizados.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS OU COSTAIS.
Aplicações terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados ou
autopropelidos, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as
recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do
Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes,
observando as recomendações da tabela abaixo. Observe também as disposições constantes
na legislação estadual e municipal concernentes às aplicações terrestres. Em caso de
divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos
de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de
injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar
equipamentos de proteção individual.
Aplicações com aeronaves agrícolas: recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas
ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na
aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes,
observando as recomendações da tabela abaixo, excluindo-se as condições listadas no item
“precauções de uso e advertências quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais
restritiva.
Tamanho de gota
Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), μm
Dose Máxima
Cultura fina-média Média média-grossa
(mL/ha)
(254) (294) (341)
Distância de Bordadura (metros)
Arroz
Milho 300 65 50 40
Soja
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz ............................................................................................................................................... 21 dias
Milho ............................................................................................................................................... 15 dias
Soja................................................................................................................................................. 21 dias
LIMITAÇÕES DE USO:
Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro
Agrônomo.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico P2 ou P3; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Sulfoxaflor: Sulfoxaminas
Grupo Químico Lambda-cialotrina: Piretroides
Solvente nafta (petróleo), aromático leve: Hidrocarboneto aromático
Classificação
I - Extremamente Tóxico
Toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Exposição
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Sulfoxaflor
Sulfoxaflor foi rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal sem
qualquer tempo de retardação em estudos realizados com ratos e
camundongos.
Cmax em plasma ocorreu a 0,5 e 1 hora em ratos fêmeas e machos,
respectivamente, a partir da dose de 5 mg/kg de peso corporal e dentro de 2
horas, com a dose elevada de 100 mg/kg de peso corporal. Absorção
permaneceu insaturada na dose alta e foram observados aumentos
proporcionais à dose na exposição entre 5 e 100 mg/kg de peso corpóreo. 14C-
sulfoxaflor administrada por via oral foi rapidamente eliminada na urina. A
absorção oral foi > 95% no rato e ≥ 87% em camundongos, sem diferença de
sexo. A biodisponibilidade oral de sulfoxaflor, calculado usando ASC oral e
intravenosa, foi no mínimo de 94% para ambos os ratos machos e fêmeas.
Lambda-cialotrina
Estudos efetuados em animais de laboratório mostram que a principal via de
absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a administração oral, a
absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produto se distribui pela
Toxicocinética
maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no
tecido adiposo. O Lambda-cialotrina foi principalmente metabolizado através de
hidrólise da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi excretado pela urina
quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados polares. A
eliminação foi precedida pela clivagem da ligação. Após a administração
dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou
histopatológicos que pudessem ser atribuídos a administração do produto.
Nafta
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são
transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC.
Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente
sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrointestinal, mas alguma
absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
Sulfoxaflor
O modo de ação do Sulfoxaflor é antagonista ao receptor nicotínico acetilcolina
(nAChR). Estudos em animais demonstraram que a interação de sulfoxaflor com
o receptor nicotínico acetilcolinesterase fetal e os efeitos observados em ratos
não foram relacionados com o tratamento e foram considerados de baixa
Mecanismos relevância para os seres humanos. Sistemicamente, o fígado é o principal
de Toxicidade órgão-alvo e os efeitos são consistentes com um modo de ação mediado pelo
receptor androstano constitutivo (RAC).
Lambda-cialotrina
Atua como estimulante nervoso, especialmente nos nervos sensoriais
modificando as características da passagem dos canais de sódio sensíveis à
voltagem, em membranas neuronais de mamíferos e invertebrados.
Sulfoxaflor
Sulfoxaflor é um inseticida que tem como alvo o receptor nicotínico de
acetilcolina em insetos. É conhecido por ativar o músculo fetal receptor de
Sintomas e acetilcolina nicotínico em ratos, o que não ocorre em ratos adultos ou seres
Sinais Clínicos humanos. A ocorrência desses efeitos em seres humanos seriam provenientes
da exposição aguda oral e colinérgica in natura, entretanto não há evidência
alguma deste efeito até o momento. Sulfoxaflor apresenta baixa toxicidade oral
aguda em camundongos e não apresenta toxicidade por exposição cutânea ou
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inalatória. Sulfoxaflor apresenta irritação cutânea e ocular leve, de curta duração
e não é sensibilizante dérmico.
Lambda-cialotrina
Após a exposição direta na pele podem ocorrer reações transitórias como
vermelhidão e sensação de calor na região periorbital. Em casos de intoxicação
moderada podem ocorrer parestesia, dermatite de contato e sintomas sistêmicos
como tontura, dor de cabeça, náuseas, anorexia e fadiga. A ingestão de grandes
quantidades pode levar a um quadro mais grave, com agravamento dos
sintomas sistêmicos, distúrbio de consciência e contração muscular involuntária.
Nafta
Efeitos agudos: pouco se conhece sobre os efeitos dessa substância em
mamíferos. Por analogia com propriedades de substâncias similares, é
esperado:
Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e
discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São
sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e
dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos
túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São
comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória
ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção,
pneumatocele e disfunção crônica do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal
absorvidos a partir do trato gastrointestinal e não causam sensível toxicidade
sistêmica por esta via, a menos que ocorra aspiração.
Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode
resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode
ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como
dor de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional,
dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor
prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são
potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram
observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a
solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das
membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite
química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite
hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e
picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e
alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e formação de
microabscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar
pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonite
bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles.
Complicações cardíacas são raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com
amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo
edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central.
Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação
Diagnóstico
em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
sugere-se a pesquisa do ingrediente ativo no sangue e urina.
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Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
Tratamento: remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do
paciente, proteção das vias aéreas, de aspiração; tratamento sintomático e de
suporte.
Exposição oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
1. Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e
proteger as vias aéreas do risco de aspiração em posição de
Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
compostos corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou
perfuração gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do
produto.
• Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes; 25
a 50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano.
2. O carvão ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram
ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é
comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele
Tratamento
pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o
procedimento é necessário.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar
que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão
neutro por pelo menos 15 minutos.
Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
mantendo as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Retire lentes de contato quando for o caso.
Exposição inalatória: monitorar desconforto respiratório. Em caso de
desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação
assistida, conforme necessário.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambú) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos
Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
sinérgicos
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
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Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
- Este produto é:
(X) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
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- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou
aplicação em solo, quando recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação
em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
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borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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