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    Aula 01 - Tiristores - Parte 3

    Enviado por

    Nei Castro Castro
    O documento discute o controle de fase usando tiristores SCR e TRIAC. Explica como esses dispositivos podem controlar a tensão e potência na carga variando o ângulo de disparo. Fornece exemplos numéricos de como calcular os componentes do circuito para diferentes ângulos de disparo e as formas de onda, tensão média, eficaz e potência resultantes.

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    Aula 01 - Tiristores - Parte 3

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    Nei Castro Castro
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    O documento discute o controle de fase usando tiristores SCR e TRIAC. Explica como esses dispositivos podem controlar a tensão e potência na carga variando o ângulo de disparo. Fornece exemplos numéricos de como calcular os componentes do circuito para diferentes ângulos de disparo e as formas de onda, tensão média, eficaz e potência resultantes.

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    O documento discute o controle de fase usando tiristores SCR e TRIAC. Explica como esses dispositivos podem controlar a tensão e potência na carga variando o ângulo de disparo. Fornece exemplos numéricos de como calcular os componentes do circuito para diferentes ângulos de disparo e as formas de onda, tensão média, eficaz e potência resultantes.

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    de 20

    Escola SENAI “A.

    Jacob Lafer”

    Tiristores – Controle de
    fase com SCR e TRIAC

    Eletrônica de Potência I – EPO1

    EPO1-3 v1.0/2014 - Prof. Luiz Bitencourt 1


    Conteúdo da aula

    0. Introdução
    1.Controle de fase com SCR
    2.Controle de fase com TRIAC
    3.Conclusões
    4.Exercícios

    2
    0. Introdução
    • Controle de fase: controle do disparo do SCR ou TRIAC em instantes
    diferentes em relação ao sinal alternado de entrada
    – Controla a tensão fornecida a carga
    – Controla potência na carga

    • Para SCRs o controle é possível somente no semi-ciclo positivo

    • Para TRIACs o controle é possível tanto em semi-ciclos positivos como


    negativos

    3
    1. Controle de fase com SCR
    O equivalente em graus do instante de disparo é chamado ângulo de disparo
    (α)

    4
    1. Controle de fase com SCR
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva

    No esquema abaixo RL é um resistor de 100Ohm. O SCR escolhido tem I GT =


    200uA e VGT = 0,6V. Calcular os valores do resistor fixo R1 e do
    potenciômetro R2, para disparo do SCR em 2º, 15º, 30º 60º e 90º.

    5
    1. Controle de fase com SCR
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva
    Uma expressão, que pode ser encontrada simplificando o circuito por Thevenin,
    para encontrar o valor de Rx é:

    A tensão VREDE, bem como a tensão de pico são dadas por:


    VREDE = VP . senα
    VP = VEFICAZ . √2

    6
    1. Controle de fase com SCR
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva

    7
    1. Controle de fase com SCR
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva

    8
    1. Controle de fase com SCR
    Exemplo: Tensão média, eficaz e potência na carga

    Para cada ângulo de disparo, calcular a tensão média, a tensão eficaz e a


    potência na carga.
    As expressões são dadas por:

    9
    2. Controle de fase com TRIAC
    Semelhante ao controle por SCR, porém observe os semi-ciclos positivo e
    negativo:

    10
    2. Controle de fase com TRIAC
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva

    Dado o circuito, calcular RX para α = 2º, 15º, 30º, 60º e 90º e desenhar as
    formas de onda da tensão na carga.

    11
    2. Controle de fase com TRIAC
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva

    Uma expressão para o cálculo de RX pode ser dada por:

    12
    2. Controle de fase com TRIAC
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva

    13
    2. Controle de fase com TRIAC
    Exemplo: Controle de fase em carga resistiva

    14
    2. Controle de fase com TRIAC
    Exemplo: Tensão média, eficaz e potência na carga

    Para cada ângulo de disparo, calcular a tensão média, a tensão eficaz e a


    potência na carga.
    As expressões são dadas por:

    15
    3. Conclusões
    • Comparando-se os resultados: controle de fase com TRIAC é mais eficiente

    • Com cargas iguais, o TRIAC aplica plena tensão.


    – E o SCR?

    • O controle a TRIAC permite fornecer maior potência a carga

    • Todos os ângulos calculados não passam de 90º


    – Limitação destes circuitos de disparo

    16
    4. Exercícios
    1. Considere o circuito a seguir, com RGK = 1,5 kOhm, a carga é uma lâmpada de
    127V/100W e o SCR é o TIC116D.
    Dados: IGT = 5mA (typ.) e 20mA (max); VGT = 1,5V

    a) Calcule RX para os seguintes ângulos de disparo do SCR: 5º, 20º, 45º, 60º, 90º.
    b) Desenhar a forma de onda das tensões na lâmpada para cada ângulo de disparo
    do SCR.
    c) Calcular a tensão média, a tensão eficaz e a potência na lâmpada para cada
    ângulo de disparo do SCR.
    17
    4. Exercícios
    2. Considere o circuito a seguir, a carga é uma lâmpada de 127V/100W e o TRIAC é o
    TIC206D.
    Dados: IGT = 10mA e VGT = 2,0V.

    a) Calcule RX para os seguintes ângulos de disparo do SCR: 5º, 20º, 45º, 60º, 90º.
    b) Desenhar a forma de onda das tensões na lâmpada para cada ângulo de disparo
    do TRIAC.
    c) Calcular a tensão média, a tensão eficaz e a potência na lâmpada para cada
    ângulo de disparo do TRIAC.
    18
    4. Exercícios
    3. Compare o desempenho das lâmpadas dos circuitos com SCR
    e TRIAC dos exercícios anteriores.

    19
    “De todas as coisas seguras, a mais
    segura é a dúvida.”
    Bertolt Brecht

    Referências Bibliográficas:
    ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de
    Potência em CC e CA. Editora Érica, 2013.

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