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Projeto de Intervenção Clínica Ampliada

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PROJETO DE INTERVENÇÃO

“EM BUSCA DO REESTABELECIMENTO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS DA


EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL PÚBLICO NO ESTADO DE
ALAGOAS”.

Discentes: Akylla Crysllaynne da Silva; Mariana Nogueira Cattaruzza

1. SITUAÇÃO PROBLEMA/JUSTIFICATIVA

A maneira como foi se constituindo historicamente o desenvolvimento do trabalho


dos profissionais de saúde no hospital foi sem dúvida atravessado pelo modelo biomédico,
modelo este, que acabou gerando os corporativismos. Ou seja, as equipes que atuam no
hospital contam com um grupo de profissionais que atua de maneira independente e pouco
interativa entre si, ainda que estejam atuando no mesmo caso.
Em geral, os profissionais da saúde atuam diante de solicitações críticas, tendo
que agir e tomar decisões de maneira rápida e efetiva em curto espaço de tempo. Ao mesmo
tempo que espera-se que o profissional esteja sempre bem e disposto, sendo sempre
resolutivo, assim com pontua Sebastiani (2002).
Manter o equilíbrio para poder trabalhar diante de condições tão desafiantes
demanda algum esforço e pode gerar um significativo desgaste nesse profissional. Além das
condições e do tenso ambiente de trabalho a que ficam submetidos os profissionais de saúde
no hospital, também as relações no local de trabalho podem ser bastante complexas.
Este projeto será realizado em um hospital que atende pacientes com suspeita ou
diagnóstico de COVID-19 da rede pública do Estado de Alagoas, cujo setor escolhido para a
intervenção será a enfermaria. Seu quadro é composto por 150 (cento e cinquenta)
funcionários distribuídos entre as funções de enfermeiros e técnicos de enfermagem.
O interesse pela produção deste projeto surgiu após uma observação situacional
no ambiente supracitado, no qual foram identificadas necessidades de desenvolvimento da
qualidade das relações interpessoais, visto que as relações de trabalho, bem como àquelas com
os usuários vêm apresentando ruídos que impactam diretamente na qualidade do serviço
prestado. Para além das necessidades observadas, foram relatadas pelo supervisor do setor
situações referentes às dificuldades que os funcionários têm de manter um bom
relacionamento profissional e pessoal com seus colegas de trabalho, ficando clara a
necessidade de se trabalhar o aspecto interpessoal com estes, visando qualidade de
atendimento e satisfação por parte dos usuários.
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Vale ressaltar que não se trata apenas da qualidade no atendimento para com os
pacientes, mas também a qualidade de vida daqueles que prestam cuidados a eles, pois um
bom estado físico e emocional do cuidador, juntamente com um ambiente propício para o
tratamento são uma condição sine qua non para o sucesso do mesmo e para a qualidade de
vida do funcionário. Um ambiente desfavorável e desregulado emocionalmente, reflete na
qualidade do tratamento prestado aos pacientes.
Sebastiani (2002), afirma que o cotidiano de trabalho desses profissionais está
permeado por vivências ligadas à dor, sofrimento, impotência, angústia, medo, desesperança,
desamparo e perdas de diversos tipos. Tendo em vista esse apontamento do autor, entende-se
que essa carência deve ser suprida, uma vez que o ambiente de trabalho acaba expondo esses
trabalhadores a um alto nível de estresse, podendo inclusive afetar seu desempenho
profissional e seus relacionamentos, sendo necessário que eles encontrem nesse mesmo local
um espaço de cuidado para eles.
Mediante a implantação do projeto em questão, busca-se o fortalecimento,
estreitamento e a melhoria significativa nas relações interpessoais dos funcionários deste
hospital, visando a qualidade de vida dos mesmos e do atendimento prestado. No
desenvolvimento do projeto estarão envolvidos nas atividades propostas os enfermeiros,
técnicos de enfermagem e psicólogos.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Através de inúmeros estudos já realizados, fica cada vez mais claro que a maneira
como foi se constituindo historicamente o desenvolvimento do trabalho dos profissionais de
saúde no hospital foi baseado no modelo biomédico. Modelo este que acabou gerando os
corporativismos, levando as equipes que atuam no hospital a contarem com um grupo de
profissionais atendendo o mesmo caso que atuam, muitas vezes, de maneira independente e
pouco interativa entre si. A divisão do trabalho em unidade hospitalar, mais conhecida como
equipe multiprofissional, surge como forma de enfrentamento da complexidade inerente às
peculiaridades do sistema de saúde, à dinâmica do processo saúde-doença e à dimensão
holística do cuidar do paciente.
Peduzzi (2001), afirma que o ideário acerca da equipe multidisciplinar configura-
se como estratégia para enfrentar o intenso processo de especialização na área da saúde. Esse
processo de multiprofissionalização origina-se a partir da necessidade de promover a
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qualidade dos serviços em saúde, de maneira a atender eficientemente às demandas do


paciente, assim como pontua Pinho (2006)
Sobre o trabalho em equipe, Peduzzi (2001) afirma:

"Trabalho em equipe consiste numa modalidade de trabalho coletivo que se


configura na relação recíproca entre as intervenções técnicas e a interação dos
agentes. A tipologia proposta refere-se a duas modalidades de equipe: equipe
integração e equipe agrupamento, e os critérios de reconhecimento dos tipos de
equipe dizem respeito à comunicação entre os agentes do trabalho; diferenças
técnicas e desigual valoração social dos trabalhos especializados; formulação de um
projeto assistencial comum; especificidade de cada área profissional; e flexibilidade
da divisão do trabalho e autonomia técnica". (p.103)
 
Não se pode excluir o fato de que um hospital deve ser considerado uma
organização e, sendo esta composta por indivíduos diferentes, os conflitos tendem a aparecer
e estes são uma necessidade absoluta e um estímulo à organização, no sentido de gerar
crescimento. Podem apresentar caráter construtivo ou destrutivo, de acordo com o modo
como são gerados e conduzidos. Alguns dos comportamentos dos componentes da equipe são
produzidos pela própria vivência no hospital e somam-se as vivências particulares de cada
um. Romano (1999), pontua que o comportamento profissional reflete diretamente as
emoções humanas dos indivíduos que compõem a equipe.
As divergências de opiniões e condutas são naturais e inevitáveis no local de
trabalho. De acordo com Campos (1992), o trabalho em equipe possui três justificativas
principais. São elas a quebra da divisão do processo de trabalho, a possibilidade de
responsabilização de cada equipe por um conjunto de problemas bem delimitados e a
possibilidade de superação da inércia e da indiferença burocrática que caracterizam os
serviços públicos de saúde atualmente. As relações conflituosas podem propiciar,
frequentemente, o delineamento e a definição de papéis, de modo a alcançar a adaptação da
equipe às demandas da assistência em saúde. De uma maneira geral, o desenvolvimento do
processo de trabalho vem sendo estudado e discutido em vários setores da saúde, tanto no
público como no privado, na perspectiva de melhoria da qualidade dos serviços produzidos,
bem como da qualidade de vida dos envolvidos nesse processo.
A Enfermagem, entendida como uma prática social, estabelece entre si e os
demais envolvidos no desenvolvimento de seu processo de trabalho, uma teia de relações
interpessoais e grupais de caráter complexo, o que exige da enfermeira, profissional de
referência no meio e legalmente coordenadora da equipe de enfermagem, especial atenção no
gerenciamento destas relações. Neste sentido, a enfermeira assume o papel de gerenciar as
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relações interpessoais que estabelecem os trabalhadores de enfermagem entre si, com os


demais profissionais da área e com os sujeitos que procuram os serviços de saúde.
Leite (1997), aponta que reconhecer, respeitar e facilitar as tendências ‘naturais’
dos grupos é tanto uma estratégia de ação como um instrumento de compreensão dos
movimentos que tendem a ocorrer no desenvolvimento dos trabalhos. O trabalho de uma
equipe tende a se tornar cada vez mais coeso, sendo difícil para um novo membro fazer parte
da equipe em questão. O processo de inclusão de novos membros deve respeitar as
características citadas por Leite (1997), pois essa fase é considerada como a primeira fase
neste processo relacional, seja pelo surgimento de um grupo como todo, no qual as pessoas se
incluem no sentido de iniciar um relacionamento, ou pela inclusão de um novo integrante em
um grupo já composto. Esse processo passa muitas vezes desapercebido, podendo ser gerador
de muitas dificuldades posteriores.
Para que essa fase se complete é necessário, de acordo com Peduzzi (2001), [...] a
compreensão e o esclarecimento dos elementos que conferem unidade ao grupo, bem como a
assimilação da diversidade da sua composição [...] para que todos os seus integrantes possam
ser democraticamente acolhidos e incluídos. É de suma importância que tanto quem se inclui
como quem recebe, tenha a percepção de que nada é imediato, que tudo passa por um
processo de integração de ambos, processo este, evolutivo, ao qual é preciso adicionar uma
certa dose de equilíbrio entre as necessidades do grupo, da instituição e da pessoa incluída. A
ansiedade está presente, tanto na pessoa que está chegando, como no grupo que está
recebendo esta pessoa, pois esta se coloca com sua individualidade.
Assim como pontua Formozo, et. al. (2012), cabe ressaltar que, quando há pouca
utilização das habilidades sociais, as relações sociais podem tornar-se restritas e conflitivas,
interferindo de maneira negativa no grupo em que o indivíduo se insere. Nesse sentido, as
habilidades sociais mostram-se relacionadas à qualidade de vida, pois, por meio das mesmas,
o indivíduo pode tornar-se capaz de desenvolver relações interpessoais mais gratificantes e,
consequentemente, maior realização pessoal. Considera-se que os profissionais que utilizam
as relações interpessoais como instrumento privilegiado de trabalho, tal como os enfermeiros,
devem buscar de modo permanente o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das habilidades
sociais, pois a sua falta ou limitação pode tornar essas relações impessoais, distanciadas e
conflitantes, impedindo o estabelecimento do cuidado em saúde.
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3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO:

3.1. Objetivo Geral

Auxiliar no desenvolvimento das relações interpessoais no setor de enfermagem


de um Hospital Público do Estado de Alagoas relacionadas às suas funções de cuidadores e de
suas posições enquanto funcionários.

3.2. Objetivo específico:

 Propiciar melhora nas relações interpessoais dos profissionais de saúde;


 Proporcionar a possibilidade de um maior conhecimento entre o grupo;
 Desenvolver um questionamento sobre o trabalho em equipe e cooperação do grupo;
 Discutir temas como relação enfermeiro/paciente e enfermeiro/equipe, bem como
outros temas relevantes ao grupo que influenciam diretamente nas relações
interpessoais.

4. METODOLOGIA:

O presente projeto será realizado com uma visita ao setor de enfermaria da


instituição após observação, cuja data e horário serão definidos juntamente à supervisão do
setor. O público alvo desta intervenção serão os enfermeiros e técnicos de enfermagem que
aderirem à proposta de intervenção que se estenderá por 6 semanas, com periodicidade de 1
dia por semana.
A dinâmica do hospital será observada, bem como a sociometria do grupo, suas
crenças, valores e formas de relacionamento. Será utilizada a observação participante, que de
acordo com Minayo (1996), consiste na relação e participação do observador com o indivíduo
ou grupo observado, uma vez que o pesquisador deve colocar-se no universo desse grupo,
interagindo ativamente no campo, buscando entender os princípios gerais da cultura, para
assim compreender as atitudes e comportamentos das pessoas pertencentes ao ambiente de
trabalho.
Também utilizaremos a abordagem etnográfica, que provém da antropologia, cuja
principal característica, é desvendar os significados expressos pela linguagem, ações e eventos
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que os sujeitos ou grupos pesquisados usam para organizar seus comportamentos. Estes são
originários da cultura, a qual deve ser descrita para que se possa compreender a realidade do
grupo estudado, de maneira a entender os significados que são revelados gradativamente
através do senso comum.

5. PROGRAMAÇÃO:

A equipe de Psicologia será responsável pela realização dessa intervenção que


iniciará a partir do mês de outubro de 2021. Previamente será disponibilizada uma lista via
whatzapp com datas e horários já definidas pelos organizadores para que os participantes
deste projeto possam se inscrever e adequar seus horários disponíveis para participação. As
atividades terão duração de até 3 horas e serão realizadas no espaço ecumênico do hospital. A
adesão dependerá única e exclusivamente da vontade dos profissionais, pois não haverá
imposição de comparecimento.
Foram realizadas observações prévias que nos deram subsídios para acreditar que
as dinâmicas de grupo voltadas para o fortalecimento das relações interpessoais, bem como a
formação de grupos operativos com os funcionários em determinadas datas, seriam de grande
auxílio na melhoria do desempenho profissional dos mesmos e por conseguinte, do serviço
prestado como um todo.
Será realizada uma micro intervenção com dinâmicas de grupos voltadas para o
fortalecimento do trabalho em equipe e dos laços estabelecidos entre eles.

As dinâmicas escolhidas foram:

 Quebra-Gelo: Jogo do Nome


Material: Lápis e papel
Desenvolvimento: É pedido para os participantes que peguem as letras do seu
nome (nome, sobrenome, qualquer um) e misture- as para formar uma nova
palavra. Depois, pede-se que inventem uma definição para essa palavra que
possibilite descrever o participante. Por exemplo, o nome “Denise” virou
“Siende”. “Siende”, nesse caso, pode significar “entendimento”, pois Denise
acha que tem um jeito especial para entender o que os outros estão tentando
dizer. O grupo deve compartilhar o que seus novos nomes significam.
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 Dinâmica: Os problemas
Material: Bexiga, tiras de papel e palitos de dente
Procedimento: É formado um círculo e entregue para cada participante uma
bexiga vazia, com uma tira de papel dentro (que terá uma palavra considerada
um ingrediente para a resolução dos problemas apresentados. Palavras
definidas previamente pelas facilitadoras e que serão utilizadas no fim da
dinâmica). É dito para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que
enfrentamos no nosso dia-a-dia (de acordo com a vivência de cada um),
desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc. Cada um deverá
encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima, depois com as dos
outros participantes sem deixar as bexigas caírem. Aos poucos, é pedido para
que alguns dos participantes deixem sua bexiga no ar e se sentem, os restantes
continuam no jogo. Quando o facilitador percebe que quem ficou no centro não
está dando conta de segurar todos os problemas pede para que todos voltem ao
círculo e depois de mais alguns segundos brincando com as bolas pede-se que
cada um pegue uma bexiga e se sente. Então devem ser feitos os seguintes
questionamentos:
1) A quem ficou no centro: O que sentiu quando percebeu que estava ficando
sobrecarregado?
2) A quem saiu: O que sentiu ao assistir o seu colega sobrecarregado?
Depois destas colocações, é pedido para que os integrantes estourem suas
bexigas e dentro delas estarão os ingredientes para a resolução de todos os
problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando
estamos juntos. Um a um, os participantes deverão ler e fazer um comentário
para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.
Dicas de palavras ou melhores ingredientes: amizade, solidariedade, confiança,
cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo,
alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc.

 Dinâmica: Termômetro do sentimento


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Procedimento: Realizada para encerrar o encontro, é pedido para que os


participantes formem um círculo e que alguém se voluntarie para começar.
O mesmo deve dizer como está se sentindo, em seguida tocar o seu colega do
lado direito ou esquerdo para que o mesmo repita o procedimento de falar um
sentimento e assim sucessivamente, até que chegue no primeiro participante
novamente.

5.1. Recursos humanos:

Para realização deste projeto, será necessária a presença e colaboração dos


enfermeiros e técnicos de enfermagem, bem como a participação da equipe de psicologia do
hospital
5.1.1. Coordenadora da atividade com titulação:

Projeto de intervenção realizado pela equipe de psicologia.

5.2. Recursos materiais:

Serão necessários os seguintes materiais:

 Computador;
 Impressora;
 Papel chamex A4;
 Palitos de dente;
 Lápis;
 Bexigas;
 Som;
 Pendrive com músicas

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Com a criação deste projeto de intervenção, espera-se iniciar uma discussão


acerca da busca por melhores oportunidades de promover um encontro positivo entre os
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profissionais de saúde, mas, para tal, será necessária a revisão de diversos conceitos, dentre
eles, devemos perceber que é fundamental que os profissionais não levem em consideração
apenas uma vertente de pensamento, uma vez que é necessário adaptar-se a cada realidade
como foi observado.
Simionato (2006) aponta que o trabalho em equipe é muito relevante. Afirma
ainda que trabalhar em equipe requer atenção especial dos integrantes e que alguns fatores
podem ser o obstáculo no desenvolvimento relacional da equipe, além de inibi-la para o
desempenho positivo como competitividade excessiva, hábito de dizer “não vai dar certo”,
boicotar inconscientemente o líder da equipe, acomodação pessoal e profissional, entre outros.
É imprescindível compreender as relações interpessoais e grupais no trabalho,
com vistas a repensar as relações de cunho apenas pessoal, que muitas vezes predominam.
Neste sentido, entender que as relações no trabalho transcendem este vínculo pessoal e por
isto se aponta a necessidade de estabelecer relações éticas e de respeito, na perspectiva de
viver relações maduras, responsáveis e comprometidas com as exigências deste trabalho.
Para que as relações interpessoais e grupais estabelecidas no processo de trabalho
assumam o caráter profissional, diminuindo os traumas e as inadequações, também é
necessário que todos os envolvidos reconheçam a complexidade dessas relações. Quanto aos
enfermeiros, faz-se extremamente necessário que busquem, incessantemente, atualizar-se e
instrumentalizar-se, no sentido de desenvolver competências necessárias para que ocupe,
definitivamente, o lugar de destaque e o espaço ainda existente no campo da
intersubjetividade.
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REFERÊNCIAS

CAMPOS, G. W. S. Reforma da reforma: repensando a saúde. São Paulo: Hucitec, 1992.

FORMOZO, G. A., OLIVEIRA, D. C., COSTA, T. L., GOMES, A. M. T. Relações


interpessoais no cuidado em saúde: Uma aproximação ao problema. Rio de Janeiro: Revista
de Enfermagem - UERJ. 20 ed., 2012.

LEITE, E., FERREIRA, L. O processo evolutivo das relações grupais – referências


teóricas e conceituais. Vivendo e Trabalhando Melhor – Núcleo de Apoio Permanente.
Centro de Aprendizagem Vivencial. Brasília, 1997.

_____ Atualização de papel e desenvolvimento interpessoal das relações grupais no trabalho


de enfermagem. Vivendo e Trabalhando Melhor – Núcleo de Apoio Permanente. Centro de
Aprendizagem Vivencial. Brasília, 2000.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. 4. ed. Rio


de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1996.

PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. São Paulo: Rev.


Saúde Pública. 35 ed., 2001.

PINHO, M. C. G. Trabalho em equipe de saúde: limites e possibilidades de atuação eficaz.


São Paulo: Ciência e Cognição. 8 ed, 2006.

ROMANO, B. W. Princípios para a prática da Psicologia Clínica em hospitais. São Paulo:


Casa do Psicólogo, 1999.

SEBASTIANI, R. W. A equipe de saúde frente às situações de crise e emergência no


hospital geral: aspectos psicológicos. apud. ANGERAMI-CAMON, V. A. et al. Urgências
psicológicas no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

SIMIONATO, R. B. Dinâmicas de grupo para desenvolvimento do potencial humano. São


Paulo: Papirus, 2006.

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