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Psicomotricidade Dissociacao e Ritmo

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Texto de apoio ao curso de Especialização

Atividade física adaptada e saúde


Prof. Dr. Luzimar Teixeira

PSICOMOTRICIDADE
DISSOCIAÇÃO
RITMO
SINCINESIA

DISSOCIAÇÃO

Entende-se por dissociação a capacidade de individualizar os segmentos corporais que


tomam parte na execução de um gesto intencional. A dissociação reveste-se de uma
formulação melódico-quinestésica que põe em causa aspectos do auto comando motor e
aspectos de adaptação a situações que exijam continuidade rítmica de execução.
Dissociar é sinônimo de diferenciar, e no campo da psicomotricidade está em relação com
o grau de dificuldade do controle mental do gesto.

Nesta observação, interessa verificar a possibilidade de independência dos vários


segmentos corporais, quando estruturados em função de um fim. A independência
segmentar que nos é mais significativa é a que se estabelece entre o trem superior
(diferenciação dos braços em relação ao tronco) e o trem inferior (diferenciação das
pernas em relação ao tronco).

O tronco está organizado pelo seu sistema cruzado, em forma de torção com os
membros. Situa-se na continuidade dos movimentos dos membros, unindo as mãos e os
pés. Sendo assim procura-se perceber a dissociação segmentar como uma estrutura
resultante da coordenação.

Numa primeira análise verifica a independência dos dois membros superiores entre si.
Posteriormente analisa-se a diferenciação dos dois membros inferiores entre si, tomando
em consideração, tanto num caso como no outro, a execução de movimentos de
percussão (membros superiores) e de batimento (membros inferiores), em função de um
ritmo de metrônomo. Nesta observação temos, como preocupação essencial, verificar a
libertação da globalização do gesto, que normalmente se encontra presa em crianças.

Em 3° e 4° caso, procura-se inter-relacionar a execução de movimentos unilaterais.


Solicita-se ao paciente, (geralmente crianças), para realizar um batimento de pé e de
mão do mesmo lado, em seguida do lado contrário.

Em seguida as observações que se seguem visam a dissociação da mão direita e


esquerda, do pé direito e esquerdo. Exemplo: do primeiro sinal bater com a mão
esquerda, depois com a mão direita, ao segundo; em seguida um batimento do pé
esquerdo, e por último no quarto sinal um batimento do pé direito. A prova deve ser
continuada e permitir a observação de aspectos relativos ao controle e coordenação do
gesto.

Deve-se tomar nota da qualidade do gesto (crispado, sacado, armonioso, etc.) da


disponibilidade e da elegância psicomotora. Pode-se observar as variações de execução,
as blocagens, as hesitações, as inibições, e através delas tomar consciência das relações
automática e voluntária.

Há ainda na dissociação, outra prova que visa relacionar aspectos da agilidade, da


coordenação e da dissociação.

Trata-se de solicitar ao paciente a realização de uma prova mais dinâmica, que pode dar
origem a reação de desorganização e descoordenação, visto exigir uma maior perfeição
motora:
1° - Afastar e juntar as pernas (agilidade)

2° - O mesmo movimento, com batimento de palmas no momento da junção das pernas


(coordenação)

3° - O mesmo movimento com batimento de palmas no momento do afastamento das


pernas (dissociação)

4° - Os mesmos saltos, com batimento de palmas no primeiro e segundo tempos.

No que se refere ao caráter de dissociação, há os movimentos coordenados dissociados,


em que ambas as mãos executam movimentos distintos. Por exemplo: enquanto se corta
uma folha de papel com uma tesoura segura pela mão dominante, a folha de papel é
segura pela outra mão. este exemplo refere-se ao tipo simples de dissociação. Mas pode-
se executar movimentos mais complexos de dissociação, isto é, enquanto uma das mãos
realiza uma tarefa, a outra realiza outra diferente, por exemplo: bater com uma mão na
mesa e com a outra alisá-la.

Dentro deste grupo de movimentos há outros movimentos distintos que são os


movimentos gestuais que acompanham geralmente as conversações e ajudam a
expressão facial e corporal; são gestos naturais necessários para a harmonia da conduta
motora e se caracterizam por sua amplitude variável. São os movimentos em que
participam tanto o braço, como antebraço e a mão.

Nestes movimentos gestuais há dois tipos de dissociação: a manual e a dos membros


superiores e inferiores.

1.Dissociação manual - trata-se sobretudo da apreciação da dissociação manual:

Bater sobre a mesa com as duas mãos, depois só com a esquerda;


De novo as duas mãos, depois só a direita;
Bater as duas mãos juntas em pronação, depois uma em pronação e outra em
supinação.
Estuda-se a seguir a "pianotage": os dedos batem rapidamente sobre a mesa: mãos
juntas e separadas.
Aprecia-se a oposição do polegar a cada um dos dedos (nos dois sentidos); os
movimentos de afastamento dos dedos, de dobramento.

2. Dissociação dos membros superiores e inferiores -

A) É procurada entre os cinco a oito anos, fazendo bater o pé e bater as mãos; depois,
pedindo-se uma batida de mãos e duas de pé. A prova é inicialmente ajudada pela ordem
verbal, depois deve-se desenrolar sem apoio.

B) Além dos oito anos, faz-se o sujeito saltar no lugar ajuntando e afastando os pés;
retoma-se a prova fazendo as mãos baterem no primeiro tempo, no segundo, nos dois,
etc.

RITMO E RITMICA
Criança Normal

Ritmo e alegria do movimento

A palavra grega rhytmós significa movimentos ondulares. Indica uma alternância regular
de força, velocidade e duração que pode ser motora, visual ou auditiva.
O ritmo do movimento é uma alternância entre a contração e o relaxamento e pode ser
forte ou fraco, rápido ou lento, acelerando ou diminuindo a velocidade, súbito ou
hesitante de durações diferentes.

O ritmo do movimento é algo vivo; constitui uma expressão natural do estado de ânimo e
da natureza de cada indivíduo.

O ritmo dos movimentos não deve ser confundido com batimentos, não deve ser contado,
mas deve ser experimentado e percebido. Esta percepção do ritmo do movimento,
juntamente com a circulação acelerada causada por ele, evoca a alegria do movimento
que é o principal objetivo da ginástica.

Movimento rítmico

Mesmo quando bebê a criança experimenta movimentos rítmicos - ela mama em um


certo ritmo. Mais tarde ela engatinha, anda e corre ritmicamente, assim como, como
escreve seus movimentos são rítmicos. Todos estes movimentos variam mais ou menos
de indivíduo para indivíduo, sob a influência de fatores como: percepção e reação,
comprimento comparativo dos membros, temperamento e estado de ânimo momentâneo.

A inteligência assim como as condições e características mentais e físicas, determinam o


ritmo de movimento da criança o qual pode mudar por influência psicológica.

A cooperação de diferentes sentidos:


O ritmo pode ser percebido através de vários sentidos:

Audição: O ritmo auditivo é observado na música, na fala, nas ondas batendo na praia
etc.
Sentido cinestésico: O ritmo cinestésico é encontrado em movimentos, tais como,
respirar, andar, correr e dançar.
Tato: O ritmo pode ser sentido através do tato, o qual é utilizado para ensinar o surdo,
por exemplo, no qual o ritmo da música de piano é conduzido através do chão até a
criança ( o sentido cinestésico também é envolvido aqui).
Visão: Visualmente o ritmo é experimentado através dos movimentos das pessoas e
dos animais, das árvores curvando-se ao vento, das ondas encurvando-se na superfície
do mar. O ritmo também pode ser observado no arranjo e na relação das cores, linhas
e formas de paisagens, na pintura, na escultura e na arquitetura.
Senso de tempo: O comprimento das notas e a duração dos intervalos podem ser
observados.

Rítmica

A palavra rítmica ou harmonia significa a ciência do ritmo, e também pode abranger o


estudo do ritmo do movimento.

Entretanto, a palavra rítmica, tal como utilizada na linguagem ordinária, significa as


muitas maneiras diferentes de produzir ritmos e movimentos rítmicos, tais como: copiar
simples padrões rítmicos, o que realmente significa copiar formas métricas ( metro:
medida de verso ou de música ) de elementos acentuados ou não pela percussão sobre
instrumentos, ou batendo palmas com os pés.

Como treinamento para audição e concentração, esta espécie de rítmica pode ser uma
excelente preparação para o aprendizado dos rítmos da linguagem, assim como para
realização de outras espécies de movimentos com música.

O professor, por exemplo, pode produzir padrões rítmicos simples que as crianças tentam
acompanhar enquanto se movimentam ao redor da sala, ou o professor pode tocar um
disco e deixar as crianças acompanharem a música enquanto se movem mais ou menos à
vontade.
Finalmente podemos falar de movimentos rítmico harmonioso em sua totalidade, no qual
por exemplo, o piano bem tocado pelo professor proporciona o impulso e o estímulo e
assim inspira e motiva a resposta-movimento natural da criança à música. O ensino
individual é na prática, mas as dificuldades do ensino em grupo podem ser evitados até
certo ponto quando cada grupo consiste de elementos tão similares quanto possível em
termos de compreensão do ritmo e tamanho

Quando as crianças sentem facilmente o compasso e o ritmo da música, elas se movem


natural e ritmicamente de acordo com a música. Entretanto, muitas vezes isto não
acontece, de tal forma que é aconselhável que o professor organize os grupos.

Teatro e a mímica

Vários tipos de teatro e mímica, com ou sem acompanhamento musical têm sido
utilizados ultimamente e podem ser divertidos e benéficos para as crianças.

A ginástica com jazz também pode ser usada como uma forma divertida de educação
física.

A criança especial:

A maior parte dos ritmos pode ser usada com crianças retardadas - possivelmente sob
uma forma modificada - mas o professor deve recordar que está:

Proporcionar prazer à criança,


Treinar a criança na realização de movimentos mais livres e naturais, de tal forma que
ela possa experimentar a alegria do movimento,
Promover a capacidade de concentração (exercícios de atenção),
Preparar a criança para as lições de canto e dança e estimular o treinamento da fala.

O professor precisa compreender bem o desenvolvimento neurológico da criança normal


a fim de encontrar a criança retardada naquele nível de desenvolvimento que ela atingiu
e, além disso, ele deve ser capaz de avaliar se os movimentos das crianças são normais
para sua fase de desenvolvimento.

Apoiar a criança em seu desenvolvimento motor envolve ajudá-la a abandonar os


padrões primitivos ou anormais de movimento.

A rítmica não é um substituto do treinamento sensoriomotor da ginástica educacional,


mas o professor habilidoso pode usar o ritmo como uma variedade agradável.

OS COMPORTAMENTOS RÍTMICOS

As grandes necessidades biológicas do recém-nascido: a fome, a sede, também


obedecem a uma organização rítmica, sincronizada pela alternância vigília-sono. Os
núcleos supraquiasmáticos do hipotálamo teriam, segundo alguns autores, um papel
essencial na instalação destes comportamentos rítmicos. Um estudo recente de Sue
Binkey põe em evidência o papel de uma enzima epifisária que interviria na memorização
do tempo e representaria um dos relógios biológicos em relação aos ritmos circadianos.

INFLUÊNCIA DOS FATORES EXTRÍNSECOS

NOS COMPORTAMENTOS RÍTMICOS


Desde o nascimento, o organismo, com seus rítmicos espontâneos, é confrontado a uma
realidade temporalmente estruturada, seja por razões puramente físicas como alternância
dos dias e das noites, seja pela influência das normas sócio-culturais. Colocado frente a
uma realidade temporalmente estruturada, o organismo deve poder adaptar-se e
encontrar seu próprio equilíbrio. Chama-se este processo de sintonização.
1-A sintonização. Esta sintonização participa primeiro no campo do comportamento
global, na organização dos grandes rítmicos vitais: alimentação, sono, a fim de permitir
que o ritmo circadiano se instalar progressivamente. A este respeito, a atitude familiar é
muito importante.

2-A influência do meio nos ritmos espontâneos. Pode-se emitir a hipótese de que a inter-
relação entre o organismo materno e o organismo da criança tem um papel fundamental
na instalação de automatismos cadenciados mais primitivos, tais como ritmias,
balanceamento cadenciados de cabeça ou de tronco. Esta ritmias são a tradução de uma
oscilação tônica, ou pulsação, fazendo alternar tensão-relaxação sob a dependência da
atividade espontânea da formação reticular.

A relação entre o balanceio e a estimulação do aparelho labiríntico cria um mecanismo de


auto-alimentação que reveste um caráter fundamentalmente hedônico e primitivo que se
observa em deficientes mentais e nas crianças que se desligam do meio. Este corte com
o meio manifesta-se em certas psicoses ou em certos casos de autismo.

RITMO E AFETIVIDADE

A forma como é vivida a relação com a outra pessoa joga um papel muito importante no
movimento ou, ao contrário, pode bloquear a espontaneidade do movimento, do que
depende seu caráter harmoniosamente rítmico.

A maneira como a mãe intervém a este respeito, determinando: horário das mamadas,
horário de jogos, de sono tem uma influência nos ritmos preferenciais espontâneos e no
tempo da criança. Se a mãe é muito rígida e não tem conta os próprios ritmos da criança,
pode acarretar uma desorganização que repercutir no equilíbrio tônico-emocional da
criança. Ao contrário, a mãe deixa a criança liberada a seus próprios ritmos, sem permitir
uma certa modulação e um certo controle, a criança terá muitas dificuldades de obedecer
às exigências do ambiente. Esta desadaptação poderá ser também fonte de perturbação
que transformará seus próprios ritmos.

Outras perturbações da organização rítmica dos movimentos observam-se quando a


criança permanece muito tempo em uma relação simbiótica com a mãe. Nesse caso,
resulta uma ausência de desenvolvimento da função de ajustamento e a incapacidade
para a criança adquirir uma consciência nítida de seu corpo a partir da experiência vivida,
como assim dificuldades de adquirir novas praxias, sobretudo aquelas que implicam uma
certa independência em relação com a mãe.

Mais tarde, no transcurso do período de investigação e aquisição das praxias


fundamentais, a importância da atitude educativa do meio é essencial para manter e
aprimorar uma boa ordem temporal do movimento e da espontaneidade. O meio deve
favorecer as experiências práxicas em um clima bom de segurança e de bem-estar. Em
outros termos, o meio que priveligia a dimensão intelectual em detrimento da experiência
vivida do corpo terá uma influência importante, a favor da atividade cortical no processo
córtex-subcórtex.

SINCINESIAS
O estudo do movimento voluntário revela que, quando nos expressamos corporalmente
através de uma ou outra ação, nem sempre os movimentos executados obedecem a um
controle cortical, acionado pelo sistema piramidal.

Movimentos e/ou expressões involuntárias, muitas vezes, estão presentes em


determinados ações, sem que o executante perceba estes movimentos parasitas
desencadeados e manifestados pelo corpo no momento em que realiza determinados atos
voluntários.

CONCEITOS E CLASSIFICAÇÕES
As SINCINESIAS são consideradas como um dos elementos da debilidade motora,
juntamente com as paratonias e as inabilidades , e que podem ser encontradas em
indivíduos psiquicamente normais e até intelectualmente superiores.

Da mesma forma. certos débeis em alto grau e certos idiotas podem apresentar
desenvolvimento notável da força e da agilidade motora, constituindo um exemplo
inverso de que o cérebro motor, por vezes, é poupado, enquanto o cérebro psíquico é
detido em sua evolução.

Há de destacar-se que, nem sempre, as sincinesias representam debilidade motora, até


porque a imaturidade do feixe piramidal determina comportamento motores involuntários
que as caracterizam.

Entende-se, principalmente que as sincinesias podem ser definidas como movimentos


e/ou expressões involuntárias manifestadas pela criança no momento em que realiza
determinado movimento voluntário.

Para contribuir com o estudo das sincinesias Airton Negrine propõe a seguinte
classificação:

1-Sincinesias Faciais:

De expressão
De movimento

2 - Sincinesias Segmentares:

Hipertônica
Similar

SINCINESIAS FACIAIS: São movimentos ou expressões faciais involuntárias manifestadas


pelo indivíduo quando ele realiza algum movimento ou expressão voluntária com
qualquer parte do corpo (geralmente as mãos).

As sincinesias faciais podem ser manifestadas de duas formas distintas:

Sincinesias Faciais de Expressões:

São aquelas manifestadas com expressões faciais (caretas), caracterizadas como: abrir a
boca, elevar as sobrancelhas, etc., enquanto algum segmento corporal realiza algum
movimento voluntário.

Sincinesias Faciais de Movimento:

São manifestações dinâmicas realizadas com parte ou partes da face, caracterizado


como: morder a língua, elevar e baixar sucessivamente as sobrancelhas, etc., enquanto o
indivíduo realiza movimentos voluntários com determinado segmento corporal.

SINCINESIAS SEGMENTARES: São caracterizadas como a falta de controle segmentar nos


braços, mãos e dedos, isto é, manifestam-se em atitudes involuntárias no segmento
contrário àquele que realiza o movimento voluntário.

Nesse caso também classifica-se em dois tipos distintos:

Sincinesia Segmentar Hipertônica

Refere-se ao estado de tensão da musculatura que se desencadeia no segmento contrário


àquele que realiza o movimento voluntário.
Nesse caso a Sincinesia ocorrida se dá de forma estática, isto é, sem movimento no
segmento contrário, muito próximo ao estado paratônico, que se refere a uma dificuldade
de relaxamento segmentar.

Sincinesia Segmentar Similar

Refere-se a movimentos desencadeados de forma involuntária do segmento contrário


àquele que realiza um determinado movimento voluntário.

Nesse caso, a Sincinesia aparente é evidenciada de uma forma dinâmica, onde a


característica principal é o movimento.

No momento em que se propõe uma classificação das sincinesias, deve-se destacar que
podem se r encontrados outros tipos de sincinesias e que vão depender da posição em
que se encontra a pessoa em que está sendo observada.

Por exemplo: se colocarmos uma criança sentada em uma cadeira e lhe solicitarmos que
abra e feche a mão sucessivamente, poderemos observar sincinesias faciais e
segmentares na mão contrária, ou ainda, sincinesias segmentares nos membros
inferiores.

Quando avaliamos, portanto, as sincinesias em uma criança, colocando-a em posição em


pé, estamos consequentemente, neutralizando as possíveis sincinesias dos segmentos
inferiores . O mesmo caso poderá acontecer se colocarmos uma criança sentada no solo,
apoiando suas mãos no chão, e lhe solicitarmos que, com um pé faça extensão e flexão
ou a circundação para fora e para dentro.

Neste caso, as sincinesias manifestadas poderão ser facias ou segmentares no pé


contrário, porque as possíveis sincinesias dos segmentos superiores estarão neutralizadas
pelo apoio das mãos no solo.

www.motriz.cjb.net

reprodução não autorizada.

Bibliografia:

HOLLE, Britta. Desenvolvimento psicomotor na criança normal e retardada. editora


Manole, São Paulo, 1976. ( págs. 180-183)

CHAZAUD, Jacques. Introdução à psicomotricidade. editora Manole, São Paulo, 1976.

LE BOULCH, Dr. Jean. Psicomotricidade. Secretaria da Educação Física Desportos - M.E.C,


Uberlândia, 1983.

PICQ, L. & VAYER, P. Educação psicomotora e retardo mental. editora Manole, São Paulo,
1988.

NEGRINE, Airton da Silva. A coordenação psicomotora e suas implicações. editora Pallotti,


Porto Alegre, 1987 .

FONSECA, Vítor da. Psicomotricidade. Martins Fontes Editora, São Paulo, 1983.

LE BOULCH, Dr. Jean. Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os seis anos. Artes
Médicas, Porto Alegre, 1982.

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