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O Mandamento Maior - Slides

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O Mandamento Maior

CAPÍTULO XV
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO
Itens 4 e 5

Sidney Ferreira
Mas, os fariseus, tendo sabido que ele tapara a boca aos saduceus,
se reuniram; e um deles, que era doutor da lei, foi propor-lhe esta
questão, para o tentar: - Mestre, qual o grande mandamento da lei?
- Jesus lhe respondeu: Amarás o Senhor teu Deus, de todo o
teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito . - Esse o
maior e o primeiro mandamento. - E aqui está o segundo, que é
semelhante ao primeiro: Amarás o teu próximo, como a ti
mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois
mandamentos.
(S. MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)
“Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração,
de toda a tua alma, de todo o teu espírito.”
“Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a
tua alma, de todo o teu espírito.”

O entendimento espírita de Deus — “ a


inteligência suprema, causa primária de todas as
coisas” —, dos seus atributos e da providência
divina segue a orientação de Jesus que, ao
apresentá-lo como Pai, justo e misericordioso,
ensina que não se deve temê-lo, tal como
acontecia na orientação moisaica.
“(…) Entretanto, perguntarás, como amarei a Deus que se
encontra longe de mim?
Cala, porém, as tuas indagações e recorda que, se os pais e as mães do mundo vibram na
experiência dos filhos, se o artista está invisível em suas obras, também Deus permanece em
suas criaturas.
Lembra que, se deves esperar por Deus onde te encontras, Deus igualmente espera por ti em
todos os ângulos do caminho.
Ele é o Todo em que nos movemos e existimos.
Escuta a Lei Sublime do Bem e vê-Lo-ás sofrendo no irmão enfermo, esperando por tuas
mãos; necessitado, no coração ignorante que te pede um raio de luz; aflito, na criancinha sem
lar que te estende os braços súplices, rogando abrigo e consolação; ansioso, no companheiro
agonizante que te implora a bênção de uma prece que o acalente para a viagem enorme;
inquieto, no coração das mães que te pedem proteção para os filhinhos infelizes e expectante,
nas páginas vivas da Natureza, aguardando a tua piedade para as árvores despejadas, para as
fontes poluídas, para as aves sem ninho ou para os animais desamparados e doentes.(...)”
“(…) Entretanto, perguntarás, como amarei a Deus que se encontra longe de mim?
Cala, porém, as tuas indagações e recorda que, se os pais e as
mães do mundo vibram na experiência dos filhos, se o artista
está invisível em suas obras, também Deus permanece em
suas criaturas.
Lembra que, se deves esperar por Deus onde te encontras,
Deus igualmente espera por ti em todos os ângulos do
caminho.
Ele é o Todo em que nos movemos e existimos.
Escuta a Lei Sublime do Bem e vê-Lo-ás sofrendo no irmão enfermo, esperando por tuas
mãos; necessitado, no coração ignorante que te pede um raio de luz; aflito, na criancinha sem
lar que te estende os braços súplices, rogando abrigo e consolação; ansioso, no companheiro
agonizante que te implora a bênção de uma prece que o acalente para a viagem enorme;
inquieto, no coração das mães que te pedem proteção para os filhinhos infelizes e expectante,
nas páginas vivas da Natureza, aguardando a tua piedade para as árvores despejadas, para as
fontes poluídas, para as aves sem ninho ou para os animais desamparados e doentes.(...)”
“(…) Entretanto, perguntarás, como amarei a Deus que se encontra longe de mim?
Cala, porém, as tuas indagações e recorda que, se os pais e as mães do mundo vibram na
experiência dos filhos, se o artista está invisível em suas obras, também Deus permanece em
suas criaturas.
Lembra que, se deves esperar por Deus onde te encontras, Deus igualmente espera por ti em
todos os ângulos do caminho.
Ele é o Todo em que nos movemos e existimos.
Escuta a Lei Sublime do Bem e vê-Lo-ás sofrendo no irmão
enfermo, esperando por tuas mãos; necessitado, no coração
ignorante que te pede um raio de luz; aflito, na criancinha sem
lar que te estende os braços súplices, rogando abrigo e
consolação; ansioso, no companheiro agonizante que te
implora a bênção de uma prece que o acalente para a viagem
enorme; inquieto, no coração das mães que te pedem proteção
para os filhinhos infelizes e expectante, nas páginas vivas da
Natureza, aguardando a tua piedade para as árvores
despejadas, para as fontes poluídas, para as aves sem ninho
ou para os animais desamparados e doentes.(...)”
Amar a Deus nos faz compreender que
“O amor puro é o reflexo do Criador em todas as criaturas.
Brilha em tudo e em tudo palpita na mesma vibração de sabedoria e beleza.
É fundamento da vida e justiça de toda a Lei.
Surge, sublime, no equilíbrio dos mundos erguidos à glória da imensidade, quanto nas
flores anônimas esquecidas no campo.
Nele fulgura, generosa, a alma de todas as grandes religiões que aparecem, no curso das
civilizações, por sistemas de fé à procura da comunhão com a Bondade Celeste, e nele se
enraíza todo o impulso de solidariedade entre os homens.
Plasma divino com que Deus envolve tudo o que é criado, o amor é o hálito dEle mesmo,
penetrando o Universo.
Vemo-lo, assim, como silenciosa esperança do Céu, aguardando a evolução de todos os
princípios e respeitando a decisão de todas as consciências.(..)”
Amar a Deus nos faz compreender que

“O amor puro é o reflexo do Criador em todas as criaturas.


Brilha em tudo e em tudo palpita na mesma vibração de
sabedoria e beleza.
É fundamento da vida e justiça de toda a Lei.
Surge, sublime, no equilíbrio dos mundos erguidos à glória da imensidade, quanto nas
flores anônimas esquecidas no campo.
Nele fulgura, generosa, a alma de todas as grandes religiões que aparecem, no curso das
civilizações, por sistemas de fé à procura da comunhão com a Bondade Celeste, e nele se
enraíza todo o impulso de solidariedade entre os homens.
Plasma divino com que Deus envolve tudo o que é criado, o amor é o hálito dEle mesmo,
penetrando o Universo.
Vemo-lo, assim, como silenciosa esperança do Céu, aguardando a evolução de todos os
princípios e respeitando a decisão de todas as consciências.(..)”
Amar a Deus nos faz compreender que

“O amor puro é o reflexo do Criador em todas as criaturas.


Brilha em tudo e em tudo palpita na mesma vibração de sabedoria e beleza.
É fundamento da vida e justiça de toda a Lei.
Surge, sublime, no equilíbrio dos mundos erguidos à glória
da imensidade, quanto nas flores anônimas esquecidas no
campo.
Nele fulgura, generosa, a alma de todas as grandes religiões que aparecem, no curso das
civilizações, por sistemas de fé à procura da comunhão com a Bondade Celeste, e nele se
enraíza todo o impulso de solidariedade entre os homens.
Plasma divino com que Deus envolve tudo o que é criado, o amor é o hálito dEle mesmo,
penetrando o Universo.
Vemo-lo, assim, como silenciosa esperança do Céu, aguardando a evolução de todos os
princípios e respeitando a decisão de todas as consciências.(..)”
Amar a Deus nos faz compreender que

“O amor puro é o reflexo do Criador em todas as criaturas.


Brilha em tudo e em tudo palpita na mesma vibração de sabedoria e beleza.
É fundamento da vida e justiça de toda a Lei.
Surge, sublime, no equilíbrio dos mundos erguidos à glória da imensidade, quanto nas
flores anônimas esquecidas no campo.
Nele fulgura, generosa, a alma de todas as grandes religiões
que aparecem, no curso das civilizações, por sistemas de fé
à procura da comunhão com a Bondade Celeste, e nele se
enraíza todo o impulso de solidariedade entre os homens.
Plasma divino com que Deus envolve tudo o que é criado, o amor é o hálito dEle mesmo,
penetrando o Universo.
Vemo-lo, assim, como silenciosa esperança do Céu, aguardando a evolução de todos os
princípios e respeitando a decisão de todas as consciências.(..)”
Amar a Deus nos faz compreender que

“O amor puro é o reflexo do Criador em todas as criaturas.


Brilha em tudo e em tudo palpita na mesma vibração de sabedoria e beleza.
É fundamento da vida e justiça de toda a Lei.
Surge, sublime, no equilíbrio dos mundos erguidos à glória da imensidade, quanto nas
flores anônimas esquecidas no campo.
Nele fulgura, generosa, a alma de todas as grandes religiões que aparecem, no curso das
civilizações, por sistemas de fé à procura da comunhão com a Bondade Celeste, e nele se
enraíza todo o impulso de solidariedade entre os homens.
Plasma divino com que Deus envolve tudo o que é criado, o
amor é o hálito dEle mesmo, penetrando o Universo.
Vemo-lo, assim, como silenciosa esperança do Céu,
aguardando a evolução de todos os princípios e respeitando
a decisão de todas as consciências.(..)”
“Amarás o teu próximo, como a ti mesmo.”

Resume a Lei de Amor, fundamentada na prática da


caridade.
É a regra áurea da vida.
“Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já
era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por
embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.
Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor
exemplificação de seus expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.” Afirmavam os
persas: “Fazei como quereis que se vos faça.” Declaravam os chineses: “O que não desejais
para vós, não façais a outrem.” Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos
outros o que desejava para si.” Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não
desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade
como a si mesmo.”(…)
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e
exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à
claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.”
“Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra
Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.
Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era
transmitido com maior ou menor exemplificação de seus
expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.” Afirmavam os
persas: “Fazei como quereis que se vos faça.” Declaravam os chineses: “O que não desejais
para vós, não façais a outrem.” Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos
outros o que desejava para si.” Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não
desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade
como a si mesmo.”(…)
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e
exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à
claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.”
“Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra
Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.
Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor
exemplificação de seus expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais
receber dele.” Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que
se vos faça.” Declaravam os chineses: “O que não desejais para
vós, não façais a outrem.” Recomendavam os egípcios: “Deixai
passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não
desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é
amar os membros da sociedade como a si mesmo.”(…)
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e
exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à
claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.”
“Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra
Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.
Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor
exemplificação de seus expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.” Afirmavam os
persas: “Fazei como quereis que se vos faça.” Declaravam os chineses: “O que não desejais
para vós, não façais a outrem.” Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos
outros o que desejava para si.” Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não
desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade
como a si mesmo.”(…)
Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina,
porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes
parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à
claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da
Humanidade inteira.”
Mas, o que significa amar ao próximo como a si
mesmo?

“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que


quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais
completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem
para com o próximo. [...] A prática dessas máximas tende à
destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta
e para base de suas instituições, os homens compreenderão a
verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a
justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente,
união, concórdia e benevolência mútua.”
Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade para com o
próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima:
Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade para com o
próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima:

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.


SALVAÇÃO
“[...] A caridade é a virtude fundamental que há de sustentar
todo o edifício das virtudes terrestres. Sem ela não existem as
outras. Sem a caridade não há esperança de melhor sorte,
não há interesse moral que nos guie; sem a caridade não há
fé, pois a fé não passa de um raio muito puro que torna
brilhante uma alma caridosa. A caridade é, em todos os
mundos, a eterna âncora de salvação; é a mais pura
emanação do próprio Criador; é a sua própria virtude, dada
por Ele à criatura [...].”
866. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a
entendia Jesus?
“Benevolência para com todos,
Indulgência para as imperfeições dos outros,
Perdão das ofensas.”
866. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?

“Benevolência para com todos,


Indulgência para as imperfeições dos outros,
Perdão das ofensas.”
866. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?

“Benevolência para com todos,


Indulgência para as imperfeições dos outros,
Perdão das ofensas.”
866. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?

“Benevolência para com todos,


Indulgência para as imperfeições dos outros,
Perdão das ofensas.”
866. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia
Jesus?

“Benevolência para com todos,


Indulgência para as imperfeições dos outros,
Perdão das ofensas.”
“O amor e a caridade são o complemento da lei de
justiça, pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que
nos seja possível e que desejáramos nos fosse feito.
(…) A caridade, segundo Jesus, não se restringe à
esmola, abrange todas as relações em que nos
achamos com os nossos semelhantes, sejam eles
nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores.
Ela nos prescreve a indulgência, porque da indulgência
precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos
os desafortunados, contrariamente ao que se costuma
fazer.(...)”

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