DIZIMOS
DIZIMOS
DIZIMOS
Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós bens
materiais? […]. Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do
próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tiram o seu
sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que
vivam do evangelho (1Co 9.11,13,14)
Logo, os que estão no ministério hoje, na vigência da nova aliança,
devem viver do ministério. Embora a ordem levítica tenha cessado
como advento da nova aliança (Hb 7.18), os dízimos não cessaram,
porque Abraão, como pai da fé, entregou o dízimo a Melquisedeque,
um tipo de Cristo, e nós, como filhos de Abraão, entregamos o dízimo
a Cristo, sacerdote da ordem de Melquisedeque: Aliás, aqui são
homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem
se testifica que vive (Hb 7.8)
Aqueles que usam Mateus 23.23 para dizer que Jesus sancionou o
dízimo antes da inauguração da nova aliança, mas que depois de sua
morte essa sanção não é mais válida, esquecem-se de que junto
como dizimo Jesus menciona também outros preceitos da mesma lei
(a justiça, a misericórdia e a fé): Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas,
porque dais o dizimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado
os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis,
porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas! (Mt 23.23).