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A Influencia Da Habilidade Motora No Processo de Desenvolvimento de Crianças de 5 A 7 Anos TESTE SUMARIO

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UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAI

NAIARA APARECIDA SANTOS OLIVEIRA

A INFLUENCIA DO BRINCAR NO PROCESSO DE


DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE 5 A 7 ANOS

POUSO ALEGRE
2021
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAI
NAIARA APARECIDA SANTOS OLIVEIRA

A INFLUENCIA DO BRINCAR NO PROCESSO DE


DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE 5 A 7 ANOS

Projeto de pesquisa apresentado ao


Comitê de Ética e Pesquisa da
Universidade do Vale do Sapucaí –
UNIVAS. Orientadora Profª Me Maria
Camila Moreira Fonseca

POUSO ALEGRE
2021
1 INTRODUÇÃO
A psicomotricidade tem a capacidade de controlar o corpo e seus movimentos,
para que esse controle seja permanente é fundamental que os estímulos estejam
corretos, pois apesar do cérebro comandar, é necessário que os elementos psicomotores
sejam trabalhados de maneira correta, ou seja, sem trabalhar os elementos correto é
impossível realizar os movimentos com leveza e precisão.
É evidente que coordenações musculares mais delicadas estão
também em desenvolvimento e a criança continua fazendo seu
aperfeiçoamento sensorial. Estas atividades que requerem
domínio de movimentos, sentidos de direção e dosagem de
impulso concorrem também para exercício dos sentidos: o golpe
de visão, o reconhecimento de forma e de cores, a acuidade
auditiva e o tato têm influência direta na capacidade total de
autodomínio para execução de movimentos (GOUVÊA, 1963,
p.76).
É importante trabalhar todas as funções relacionadas com a psicomotricidade
para que a criança possa se expressar por meio de seu corpo, colocando limites e
respeitando tempo e espaço.
O desenvolvimento infantil começa desde a vida intra-uterina, passando por
vários aspectos, crescimento físico, maturação neurológica e construção muscular,
ligados ao comportamento motor e processos cognitivos, sociais e afetivos, capacitando
a criança a responder sua necessidade, e ao do mundo em que vive, de acordo com sua
idade (De SOUZA & MELLO, 2004; MIRANDA et al., 2003).
Cada criança possui um padrão característico, que deve ser manifestada de
acordo com sua estimada idade. Cada criança tem um tipo de evolução que deve ser
observada no crescimento das estruturas e no aumento das possibilidades individuais de
agir sobre o ambiente (RAFAEL et al., 2010).
Segundo Sugden e Wade (2013) o inicio dos movimentos normalmente os
reflexos, as crianças movimentam braços e pernas aparentemente por acaso, mas com
precisão necessária para controlar a postura, manipulação e a locomoção. Essas
atividades aleatórias das crianças representam atividades relacionadas ao
desenvolvimento e locomoção.
Os recursos lúdicos são brincadeiras que contribuem significa mente para o
processo da evolução motora da criança, são através da brincadeira que são construídas
novas habilidades. O desenvolvimento das habilidades motoras é de suma importância
para a integração da personalidade, sendo que a dificuldade com o corpo afeta a
segurança e a auto-estima e a relação com seu meio. Segundo Fonseca (2008) através
das brincadeiras a criança desenvolve áreas da coordenação motora, e é com ela que se
contribui um melhor desempenho motor.
Ao brincar, a criança envolve-se em uma atividade psicomotora
extremamente complexa, não só enriquecendo a sua organização
sensorial, como estruturando a sua organização perceptiva,
cognitiva e neuronal, elaborando conjuntamente sua organização
motora adaptativa. (FONSECA, 2008, p.392).
Através das brincadeiras ou jogos podem criar situações que envolvam
equilíbrios e outros aspectos corporais que contribui no processo de socialização,
raciocínio lógico, imaginação, movimentos do corpo, noção de espaço e coordenação
motora.
Este trabalho tem como objetivo analisar as habilidades motoras infantis, e a
importância dela no desenvolvimento de crianças de cinco a sete anos de idade que
apresenta ou não algum tipo de deficiência psicomotora.
2.OBJETIVO
2.1OBJETIVO GERAL
Observar a influencia das atividades lúdicas, e a importância delas no
desenvolvimento de crianças de cinco a sete anos de idade que apresenta ou não algum
tipo de deficiência psicomotora.
3.JUSTIFICATIVA

As habilidades motoras através do lúdico têm um papel fundamental no


desenvolvimento como um todo da criança, é através dele que elas conquistam suas
primeiras capacidades motoras básicas, como andar, correr, saltar, arremessar e rebater,
podendo refletir em sua vida adulta. Além disso, acredito que é através das habilidades
motoras que a criança começa a se relacionar com as pessoas, que ela descobre o
mundo, se desenvolve com o que ela aprendeu.
Brincar é um dos alimentos mais importantes da infância. Brincar é a atividade
que permite que a criança desenvolva, desde os primeiros anos de vida, todo o potencial
que tem, acredita-se que é a brincadeira que faz a criança ser criança.
4.REFERENCIAL TEORICO
4.1 PSICOMOTRICIDADE

A palavra “psicomotricidade vem do termo grego “psiché” que significa: alma, e


tem como verbo latino, moto que possui o significado: mover. Portanto a
psicomotricidade é a ciência que estuda o homem através do corpo em movimento,
capacidade de determinar e coordenar mentalmente os movimentos corporais.
Fernandes e Barros (2015, p. 2) conceituam da seguinte maneira.
A Psicomotricidade conceitua-se como ciência da Saúde e da
Educação, com objetivo específico de redescobrir os valores
psicomotores, cognitivos, afetivos e experiências compreendidas
pelo corpo anatômico, de forma segura e consciente. Por este
motivo, no século passado, veio a constituir-se uma nova
ciência, no intuito de superar a visão parcial do homem em
vários sentidos da expressão verbal e não verbal.

O corpo revela uma linguagem bem sutil e particular, sendo a principal forma de
comunicação de uma criança pequena. O desenvolvimento psicomotor da ênfase na
linguagem não verbal nessa etapa, de modo que o corpo representa de forma eficiente
uma comunicação e expressão. Entram em destaque nessa etapa as atividades lúdicas,
que permitem que elas se expressem de forma alegre, espontânea e criativa.
Neste sentido, o Referencial Curricular Nacional para a Educação infantil (1998,
p.15) destaca que:
Ao movimentarem-se, as crianças expressam seus sentimentos,
ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e
posturas corporais. O movimento humano, portanto, é mais do
que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se uma
linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e
atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por
meio de seu teor expressivo.

De acordo com Mattos, Heinsius e Darcymires (2011), durante os dois primeiros


anos de vida da criança a sua comunicação é basicamente psicomotora, ou seja, a
comunicação é basicamente corporal, utilizando gestos, olhares, mímicas, atitudes e
sons. No desenvolvimento da criança a psicomotricidade procura favorecer o
desenvolvimento cognitivo, afetivo-social e psicomotor envolvendo jogos e atividades
lúdicas para proporcionar um ensino de aprendizagem significativa.
Segundo XISTO & BENETTI apud Oliveira (1997):
“A educação psicomotora deve ser uma formação de base
indispensável a toda criança. Ela é um meio de auxiliar a criança
a superar suas dificuldades e prevenir possíveis inadaptações. O
indivíduo se constrói paulatinamente, através da interação com o
meio e de suas próprias realizações e a psicomotricidade
desempenha aí um papel fundamental. A educação psicomotora
pode ser vista como preventiva e reeducativa na medida em que
dá condições à criança de se desenvolver em seu ambiente”.

Vitor da Fonseca (1988) explica que a “PSICOMOTRICIDADE” é conhecida


como a interação da motricidade, produzindo uma relação entre a criança e o meio que
vive, a criança busca experiência com o próprio corpo, formulando conceitos e
organizando esquema corporal. Essa abordagem permite que a criança toma consciência
de seu corpo e das inúmeras possibilidades de se expressar através de seu próprio corpo,
localizando no tempo e seu espaço.
Enfim a psicomotricidade trabalha diversas condutas motoras e psicomotoras
auxiliando no processo educativo possibilitando uma melhor interação social, com isso
é importante trabalhar todo desenvolvimento integral da criança visando os aspectos
biológicos, psicológicos e socioculturais.
4.2 O LÚDICO AO LONGO DA HISTÓRIA
É importante mencionar que o lúdico originou-se da palavra “Ludus” que tem
por tradução “Jogo”. Esse termo estaria referindo a jogar, brincar, realizar movimentos
espontâneos. Essas brincadeiras fazem parte dos movimentos psicomotores do ser
humano, sendo assim esse termo não é somente uma simples definição de jogo.
Almeida (2009) ressalta a idéia de que as ações e os movimentos da ludicidade são mais
importantes do que os resultados das atividades.
Conforme Antunes (2005, p.33) “as necessidades do lúdico implica nas ações
do brincar de maneira espontânea”. Dessa forma, a expressão lúdica vem nos mostrar os
objetivos específicos para toda faixa etária do ser humano. Sendo assim tanto na fase
infantil como na adolescência torna-se essencial no contexto pedagógico.
Nesse sentido, Carneiro (1995, p.66) “ressalta que todo ser humano tem uma
cultura lúdica, que é um conjunto de significações sobre o lúdico”. Assim, é possível
dizer que a cultura lúdica é produzida pelos indivíduos, a qual se constrói a todo tempo,
por detrás de jogos e brincadeiras a criança começa desde cedo construir sua própria
cultura.
Além disso, Antunes (2005, p.34) retrata que a concepção da cultura lúdica é
uma noção construída há muito tempo pela história e, conseqüentemente, foi mudando
conforme as sociedades, não se mantendo da mesma forma dentro das sociedades e
épocas.
Portanto, o lúdico se expressa desde os primitivos nas atividades que envolvem
dança, pesca, caça e lutas. Segundo Antunes (2005, p.56) na Grécia Antiga, Platão
sempre dizia nos anos iniciais que o ser humano deveria ser preenchido com jogos. Com
o cristianismo, os jogos vão sendo deixados de lado, considerados profanos, e sem
significação.
Portanto pode-se dizer que os jogos e as brincadeiras foram criados nesse
período, pois partiu de uma valorização na Grécia Antiga para algo insignificante com o
cristianismo. Isso nos remete a afirmar as palavras de Antunes (2005, p.57) que “a
cultura lúdica é historicamente construída”. Além disso, Antunes (2005, p.58) expõe
que “foi a partir do século XVI, que os humanistas começam a valorizar novamente o
jogo educativo, percebendo a grande importância para esse processo lúdico da criança”.
O jogo pode filiar-se à vida, ser seu ambiente natural, onde ela aprende a viver. “O jogo
propicia uma naturalidade em qualquer ambiente para criança”.
Jean Piaget (apud ANTUNES, 2005, p.25) “retrata que não se devem ver os
jogos como uma simples maneira encontrada para entreter e acabar gastando a energia
de uma criança, mas maneiras que auxiliem no desenvolvimento do intelecto do
mesmo”. Diante disso a ludicidade tornou-se de suma importância para a
psicofisiologia, e merece grande ou total atenção dos profissionais da educação, pois
através do lúdico se expressa os sentimentos, a afetividade com o mundo, com as
pessoas que convive e até mesmo com os objetos a sua volta.
Sendo assim o lúdico traz benefícios para vários estudos referentes aos
relacionamentos da criança com exterior, na criação de sua personalidade. Através do
jogo a criança cria seus conceitos, cria suas próprias idéias estabelecendo relações
lógicas, fazendo estimativa compatível com seu crescimento físico e o desenvolvimento
por meio dele vão se socializando com as demais crianças. Com isso, pode-se destacar
que o lúdico sempre esteve presente na educação por várias épocas, povos e contextos
formam hoje uma vasta cadeia de conhecimento dentro da educação. Modesto e Rubio
(2014) afirmam que a ludicidade é de grande importância no processo de aprendizagem
ainda mais quando se referem em crianças, facilitando a utilização de estímulos, na
utilização de pensamentos, concentração, desenvolvimento social e cultural, facilitando
o processo de construção de pensamento.
Brincar vai além de um entretenimento, é através dele que as crianças
aprendem conceitos que auxiliam em seu desenvolvimento de habilidades. O lúdico
ajuda na formação de valores afetivos e morais, constroem laços de amizades e respeito,
na infância a criança brinca satisfazendo suas necessidades e interesses através da
imaginação.
4.3 HABILIDADE MOTORA
Conforme Magill (1984. p, 09), o termo habilidade motora pode ser empregado
em vários contextos, como: capacidade, padrão de movimento, aprendizagem motora e
desenvolvimento motor. Habilidade é entendida como ato ou tarefa, movimentos que
tem como objetivo de serem executados corretamente.
O desenvolvimento motor de uma criança é basicamente dividido em duas
etapas: Habilidade Motora Global e Fina. A habilidade motora global são aquelas que
englobam as habilidades de grandes grupos musculares produzindo força do tronco,
braço e pernas, e inclui as ações posturais de equilíbrio da cabeça, sentar, engatinhar,
ficar de pé e andar (WILLRICH et al., 2006).
A motricidade fina exige da criança mais cuidado pessoal e de senso de
responsabilidade, trabalhando pequenos músculos, intercalando a coordenação dos
olhos e as mãos (HABECHIAN & SANTOS, 2008). Brandão (1984, p.5) relata que a
mão é um dos instrumentos mais úteis para a descoberta do mundo, é o instrumento
mais utilizado a serviço da inteligência. Possuir só a coordenação motora fina não
adianta, é necessário que haja acompanhamento dos gestos das mãos, para isso é preciso
o auxilio da visão. A habilidade motora fina se manifesta após a criança já ter dominado
os movimentos da motricidade global.
Para Payne e Isaacs (2012): por mais que os movimentos sejam caracterizados
como globais e finos, na maioria são muito poucos os orientados pelos músculos
grandes e pequenos.
“Por exemplo, a caligrafia é normalmente considerada um movimento fino,
mas, como na maioria dos movimentos finos, há um componente motor grosso: os
grandes músculos do ombro são necessários para posicionar o braço antes que o
movimento mais sutil criado pelos músculos menores possa ser eficaz. Por sua vez o
lançar, por exemplo, é considerado um movimento global, uma categorização lógica,
porque, com base na observação, o envolvimento muscular mais significativo é do
ombro e das pernas, contudo os ajustes subtis e minuciosos do pulso e dos dedos são
determinantes para uma precisão ideal”.
Os recursos lúdicos são brincadeiras que contribuem significa mente para o
processo da evolução motora da criança, são através da brincadeira que são construídas
novas habilidades. Através das brincadeiras ou jogos podem criar situações que
envolvam equilíbrios e outros aspectos corporais que contribui no processo de
socialização, raciocínio lógico, imaginação, movimentos do corpo, noção de espaço e
coordenação motora. De acordo com Fonseca (2008), quando a criança brinca, ela
desperta varias áreas da coordenação motora, e é através desta, contribui para um
melhor desempenho motor.
4.4 Brincar
Em andamento
5. MATERIAS E METODOS
5.1 Amostra
Participara do presente estudo 10 alunos de 5 a 7 anos, que participa
regularmente das atividades no espaço de movimento Infanto Juvenil - MoviKids
localizada na cidade de Pouso Alegre - MG.
5.2 Seleção da Amostra
Realizaremos este estudo com base no estudo qualitativo, relatando e avaliando o
desenvolvimento da criança colocando as palavras de alguns dos principais pensadores
para melhor explicar a importância deste tema.
Apresentaremos dados por meio de uma pesquisa empírica, presenciando e
analisando a convivência da criança e de seu professor e a utilização e manipulação de
jogo.
O trabalho será realizado no espaço infanto juvenil-MoviKids na cidade de
Pouso Alegre-MG. A pesquisa será feita envolvendo alunos de da faixa etária de 5 a 7
anos de idade, que possuem algum tipo de deficiência motora ou não, visando no maior
conhecimento do desenvolvimento da criança por meio da utilização de jogos.
Utilizaremos como meio de pesquisa a Internet, entrevistas pedagógicas, livros
pedagógicos com finalidade de maior abrangência no conhecimento ao tema exposto.
Os dados também serão coletados por meio de observação, teste e registro das
atividades ministradas pela pesquisadora e professores do local.
5.3 Critérios de Inclusão
Crianças na faixa etária de 5 a7 anos
Alunos devidamente matriculados no espaço da realização do Projeto
Que possui alguma dificuldade psicomotora (ou não)
E que participa das aulas freqüentemente

5.4 Critérios de Exclusão


Crianças que não possuem a faixa etária
Alunos que não estão matriculados no espaço da realização do Projeto.
6.0Cronograma
Ano 2021
Mês 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Levantamento
Bibliográfico
Elaboração do
Projeto de
Pesquisa
Encaminhamento
ao CEP
Seleção da
Amostra
Coleta de Dados
Análise dos dados
Resultados
Discussão
Escrita do Texto e
Finalização da
Pesquisa

REFERENCIA
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