O documento discute falácias em argumentos lógicos e identifica três falácias em uma reportagem sobre uma estudante presa por tráfico de drogas: 1) apelo à autoridade do delegado, 2) preconceito contra a origem do suspeito do fornecimento, 3) falácia do atirador do Texas sobre o uso do conhecimento em química para vender drogas.
O documento discute falácias em argumentos lógicos e identifica três falácias em uma reportagem sobre uma estudante presa por tráfico de drogas: 1) apelo à autoridade do delegado, 2) preconceito contra a origem do suspeito do fornecimento, 3) falácia do atirador do Texas sobre o uso do conhecimento em química para vender drogas.
O documento discute falácias em argumentos lógicos e identifica três falácias em uma reportagem sobre uma estudante presa por tráfico de drogas: 1) apelo à autoridade do delegado, 2) preconceito contra a origem do suspeito do fornecimento, 3) falácia do atirador do Texas sobre o uso do conhecimento em química para vender drogas.
O documento discute falácias em argumentos lógicos e identifica três falácias em uma reportagem sobre uma estudante presa por tráfico de drogas: 1) apelo à autoridade do delegado, 2) preconceito contra a origem do suspeito do fornecimento, 3) falácia do atirador do Texas sobre o uso do conhecimento em química para vender drogas.
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No raciocínio lógico, algumas vezes empregamos alguns argumentos dedutivos
errôneos.as conclusões a que chegamos são erradas ou as premissas utilizadas
não condizem com a conclusão que é correta. É nesse contexto que ocorrem as falácias. Falácias são erros que ocorrem nos argumentos, tornando-os inconsistentes ou inválidos. Tendo como princípio que as premissas são verdadeiras, as falácias podem ocorrer, ou por um raciocínio ruim com argumentos não condizentes, ou com boas conclusões e argumentos falsos. A palavra falácia vem do latim fallere, que significa "falir". Utilizamos a falácia quando concluímos como certo uma situação onde as premissas são erradas ou quando utilizamos argumentos válidos para justificar uma situação errada. Na reportagem escolhida “Estudante da UFMG é presa suspeita de traficar drogas dentro da universidade”há uma falácia no início da matéria “De acordo com o delegado responsável pela prisão, Daniel Augusto Reis, a jovem cursa o terceiro período do curso de Ciência da Computação na UFMG e estava sendo monitorada havia uma semana”é usado o apelo à autoridade(falácia de n°15),utilizando-se indevidamente da figura autoritária “delegado” para justificar o argumento citado. Logo após há a fala do delegado usada como argumento “Percebemos que ela transitava entre sua casa, que fica no Bairro Ouro Preto (na Região da Pampulha), e o Bairro São Francisco (na mesma região), local que suspeitamos ser do fornecedor das drogas” é incluso o preconceito contra a origem do local(falácia de n°18) onde a suspeita do fornecimento é feita a partir do lugar. No final da reportagem há um argumento certeiro ,“O conhecimento em química já foi usado por um universitário para impulsionar a venda de drogas em Belo Horizonte”,é usado a falácia “O atirador do Texas”(falácia de n°23).Dito que a impulsão da venda foi feito a partir do conhecimento em química ,não houve uma total representação do porque da impulsão da venda de drogas e definiu-se um padrão para essa situação. É importante o conhecimento deste tipo de "armadilha" para que possamos analisar criticamente qualquer assunto. As falácias estão presentes no nosso cotidiano, através de propagandas publicitárias, discursos de políticos, etc. Elas ajudam estes a passar uma impressão que não condiz com a realidade, fazer declarações que parecem aceitáveis, mas que na realidade não possuem nenhum embasamento concreto. Quem não está treinado para perceber falácias,tende a aceitar alegações infundadas.