Oya Igbalè 334344
Oya Igbalè 334344
Oya Igbalè 334344
Fernando D'Osogiyan
Há 9 anos
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Esse post sobre Oyá serve também para desmistificar de vez a palavra
Ìgbàlè e dar valor a essência da liturgia de Oyá e seus caminhos, dando-
lhe a verdadeira conotação e entendimento litúgico.
Assim ele o fez; seus filhos apareceram. Mas eles tinham rostos e
corpos estranhos; era então preciso cobri-los para que as pessoas
pudessem vê-los sem se assustarem. Pediu que seus filhos ficassem na
floresta e voltou à cidade. Contou o fato ao povo, e as pessoas fizeram
roupas para ele vestir seus filhos.
Deste dia em diante ele poderia ver e mostrar seus filhos as outras
pessoas; as belas roupas que eles ganharam escondiam perfeitamente
suas condições de mortos. Alapini e seus filhos fizeram um pacto: em
um buraco feito na terra pelo seu pai, deveria ser “acomodado” os
fundamentos do culto e denominado de ojúbo – Altar, no mesmo local
do primeiro encontro, ou seja no Igbó Ìgbàlè, ali seriam feitas as
oferendas e os sacrifícios e onde as roupas deveriam permanecer
guardadas, para que eles as vestissem quando o pai os chamasse
através do ritual do bastão.
LucilaCelete
28/08/2019
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Iansã é a dona dos ventos e tempestades, em sua essência é a
senhora dos movimentos, das ações. Uma guerreira incansável
que é inconstante e rápida, não espera nada vir para sua mão, tem
gosto de ir buscar seja o que for, aonde quer que esteja.
Foi isso que a fez ganhar essa qualidade.