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MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA

Período: 09 de Novembro de 2021 até 08 de Novembro de 2022

Edição composta por: PPRA e PCMSO


MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA – PPRA
Controle de emissão
09 de Novembro de 2021 até 08 de Novembro de 2022 Via impressa ( ) Via digital ( X )

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


PPRA

DOCUMENTO BASE
MANUAL DO P P R A

MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA

R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440


Fone: (13) 3329-6426
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CONTEÚDO
1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1.1 – Controle de Revisões

2 – INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

3 – POLÍTICAS DA EMPRESA

4 – ORGANIZAÇÃO
4.1 – Atribuição de responsabilidade - SESMT
4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador
4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador e
designado de CIPA
4.1.3 – Do Departamento Pessoal
4.1.4 – Responsabilidade de todos os empregados
4.2 – Integração
4.2.1 – Integração Interna
4.2.2 – Integração externa
4.3 – Participação dos funcionários e comunicação dos riscos
4.4 – Documentação e manutenção dos registros
4.5 – Treinamento dos funcionários
4.6 – Assessoria técnica especializada

5 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA
5.1 – Antecipação dos riscos
5.2 – Reconhecimento dos riscos
5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações
5.4 – Tomada de decisões e elaboração do planejamento anual
5.5 – Implementação das ações programadas – avaliação quantitativa e medidas de controle
5.6 – Monitoramento das exposições
5.7 – Inspeções e avaliação da eficácia das medidas de controle
5.8 – Investigação de acidentes ou doenças ocupacionais

6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA


6.1 – Exame periódico da situação
6.2 – Avaliação anual

7 – LEGISLAÇÃO – NR 09
7.1 – Metodologia de Avaliação
7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos
7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração
7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição
7.2 – Responsabilidade do empregador
7.3 – Responsabilidade dos empregados
7.4 – Registros de dados
7.5 – Desenvolvimento do PPRA
7.6 - Pressupostos

8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL
8.1 – Ruído continuo ou intermitente

R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440


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9 - ATIVIDADES EM TRABALHO EM ALTURA


9.1 - Trabalhos em altura

10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

11 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


11.1 – Fornecimento e uso de EPI
11.2 – Seleção do EPI
11.3 – Certificação
11.4 – Teste de Conforto
11.5 – Treinamento do usuário
11.6 – Ficha de EPI
11.7 – Obrigações do empregador
11.8 – Obrigações dos empregados

12 – PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS


12.1 - Partida e acionamento
12.2 – Sistemas de segurança
12.3 - Dispositivos de parada de emergência
12.4 – Manuais
12.5 - Procedimentos de trabalho e segurança
12.6 - Capacitação
12.7 – Inventario

13 – RELAÇÃO DE CARGOS E DESCRITIVOS DE ATIVIDADE

14 - LEVANTAMENTO DOS RISCOS E AGENTES AMBIENTAIS POR GHE.


14.1 – GHE 01 – Administrativo
14.2 – GHE 02 – Administrativo/ Operacional
14.3 – GHE 03 – Armação
14.4 – GHE 04 - Carpintaria
14.5 – GHE 05 – Montagem
14.6 – GHE 06 – Produção
14.7 – GHE 07 – Solda

15 – QUANTO A AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E AVALIAÇÃO DOS RISCOS


DE ACIDENTES/MECÂNICOS

16 - PROCEDIMENTOS PARA ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO NOVO CORONA


VÌRUS COVID-19
16.1 - Consequências
16.2 - Grupos Vulneráveis
16.3 - Protocolo para redução de riscos e/ou Plano de contingência de contaminação da COVID-
19 (Ações para a empresa e Orientações aos colaboradores)

17 – PLANEJAMENTO ANUAL
17.1 – Cronograma de adequações
17.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados

18 – DIVULGAÇÃO DO PPRA

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19 – GARANTIA

20 – ANEXOS

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Nome empresarial: MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA Porte

Titulo do estabelecimento: ******************************************************** ME

C N P J (CEI) 05.278.960/0001-31
R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440
Endereço (sede) Fone: (13) 3329-6426
Código e descrição da atividade
econômica principal 42.92-8-01 - Montagem de estruturas metálicas
23.30-3-01 - Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda
25.11-0-00 - Fabricação de estruturas metálicas
41.20-4-00 - Construção de edifícios
42.92-8-02 - Obras de montagem industrial
42.99-5-01 - Construção de instalações esportivas e recreativas
Código e descrição das atividades
43.91-6-00 - Obras de fundações
secundarias
43.99-1-01 - Administração de obras
43.99-1-99 - Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
47.44-0-99 - Comércio varejista de materiais de construção em geral
71.12-0-00 - Serviços de engenharia
77.32-2-01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes

Frente de trabalho Mesmo local


Segunda a Quinta das 07h às 17h
Horário de trabalho Sexta Feira das 07h às 16h (Ambos com uma hora de intervalo para almoço)
Almoxarife – Pretensão de contratação
Armador de Ferragem – 01 M
Assistente Administrativo - Pretensão de contratação
Assistente de Engenharia – 01 M
Auxiliar de Montagem – 03 M
Auxiliar de Produção – 11 M
Total de funcionários: 25
Carpinteiro - Pretensão de contratação
Coordenador de Obras – 01 M
Masculino: 25
Encarregado de Produção – 01 M
Feminino: 00
Gerente - Pretensão de contratação
Montador – 02 M
Motorista Operador Caminhão Munck – 02 M
Efetivo da empresa Motorista Operador Carreta Munck – Pretensão de contratação
M = Masculino Soldador – 02 M
F = Feminino Técnico de Edificações – 01 M

Atividades da Empresa Consiste na fabricação e montagem de concretos Pré Fabricados.


A empresa é subdividida em três ambientes com finalidades distintas:

• 1° ambiente de trabalho – Setor ADM/ Almoxarifado


✓ Consiste em dois andares com salas administrativas, almoxarifado com prateleiras e locais para estoque,
e banheiros.

Descrição do local • 2° ambiente de trabalho – Setor Operacional


✓ Ambiente térreo com área de solda, carpintaria e armação de ferragens com bancadas e equipamentos
elétricos.

• 3° ambiente de trabalho – Setor Produção


✓ Trata-se de local com formas para realização as moldagens de vigas, placas e colunas em concreto, no
local se encontra um pórtico rolante.

Setores Avaliados Administrativo, Operacional.


Máquinas e Equipamentos elétricos
utilizados com maior freqüência na Lixadeira elétrica; Serra circular de bancada; Serra policorte de banca; Vibrador de concreto; Serra circular manual;
obra Solda, e Esmerilhadeira.

Funcionários terceirizados A empresa não trabalha com funcionários terceirizados.


Grau de Risco conforme atividade
secundaria desenvolvida 04 Grupo de atividade: C – 18a
Sistemas de segurança e combate a
incêndio existente Encontra-se conforme AVCB

Data de emissão 09 de Novembro de 2021

Período de vigência 09 de Novembro de 2021 até 08 de Novembro de 2022


Responsável por fornecer
informações para elaboração DALTE ANDERSON JOSE FONSECA - Sócio
deste PPRA LUIZ AFONSO – Gerente e acompanhante da visita para elaboração deste programa
UNIDADE MÉDICA OCUPACIONAL LTDA
Empresa responsável pela CNPJ: 04.281.792/0001-70
elaboração deste PPRA Fone: (13) 3474 5455
Profissional responsável pela
elaboração deste PPRA Luiz Fernando de Paula Ozores – Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA/SP : 0700189952

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1.1 - Controle de Revisões

Nº Data Histórico das alterações Revisado por:

Luiz Fernando de Paula Ozores


00 09/11/2021 Emissão inicial CREA/SP: 0700189952

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2 – INTRODUÇÕES E OBJETIVOS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA – visa preservar a saúde e a integridade física
dos funcionários, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de
riscos ambientais existentes ou que venham existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção
do meio ambiente e dos recursos naturais.
O Documento Base tem o objetivo de sumariar o conjunto das principais etapas relativas ao
gerenciamento dos riscos ambientais que possam afetar a saúde e a integridade física dos funcionários, bem como
apresentar e documentar o conteúdo do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, em seu âmbito
geral.

3 – POLÍTICAS DA EMPRESA
É intenção da empresa MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA estar em conformidade com todas as leis
relativas à segurança e saúde no trabalho, bem como à proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
A prevenção de danos ou doenças ocupacionais é parte integrante da política de trabalho da direção da
empresa e todos os esforços serão desenvolvidos para zelar pelo bem estar e integridade física de seus
funcionários.
Na maior extensão possível, a administração irá implementar todas as atividades mecânicas e físicas
necessárias para garantir condições adequadas nos locais de trabalho, observando-se os mais elevados padrões.
O programa de prevenção de riscos ambientais inclui:

• Indicação de providencias quanto à eliminação ou minimização na maior extensão possível dos riscos
ambientais;
• Condução de avaliações periódicas para detectar, eliminar e controlar riscos à saúde e segurança, assim
como condições e práticas de trabalho inseguras, para estar em conformidade com a Lei;
• Indicação dos treinamentos para todos os empregados em práticas adequadas de saúde e segurança;
• Desenvolvimento e execução de regras de saúde e segurança, e a exigência que os empregados
cooperem no cumprimento dessas regras como condição de emprego;
• Investigação imediata e completa de todo acidente ou doença ocupacional para encontrar a causa e corrigir
o problema de forma que não ocorra novamente;
• Participação dos funcionários no reconhecimento dos riscos e proposição de medidas preventivas;

4 – ORGANIZAÇÃO

4.1 – Atribuições de responsabilidades – SESMT


Considerando que a empresa MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA não está obrigada a manter
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), segundo o estabelecido no quadro II da
NR 4, o PPRA será coordenado por DALTE ANDERSON JOSE FONSECA - Sócio.
SESMT Número de empregados no estabelecimento
Grau 50 101 251 501 1001 2001 3501 Acima de 5000, para
de a a a a a a a cada grupo de 4000 ou
Risco 100 250 500 1000 2000 3500 5000 fração acima de 2000**
Técnico Seg. Trabalho 1 2 3 4 5 8 10 3
Eng. Seg. Trabalho - 1* 1* 1 1 2 3 1
4 Tec. Enf. Trabalho - - - 1 1 2 1 1
Enfermeiro do Trabalho - - - - - - 1 -
Médico do Trabalho - 1* 1* 1 1 2 3 1
* - Tempo parcial (mínimo de três horas) Obs: Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e
** - O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de 500
consideração o dimensionamento da faixa de 3501 a 5000 mais o (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro em
dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração de 2000. tempo integral.

4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador

• Providenciar direção política e planejamento


• Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA
• Rever informações sobre o controle do programa
• Delegar responsabilidade e autoridade
• Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços especializados externos quando
necessário
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• Supervisionar a execução das atividades deste programa


4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador e
designado de CIPA

• Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
observados;
• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito funcionamento;
• Garantir ordem e limpeza de seu setor de trabalho;
• Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle;
• Consultar com os funcionários sobre questões de segurança e saúde, e orientá-los quando necessário;
• Colaborar com o designado de CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas

Quanto a formação da CIPA

Visto que a empresa possui apenas 24 funcionários em seu quadro e, sem perspectiva de aumento.
Portanto, a mesma designou e treinou um trabalhador para cumprir as atribuições da NR 05.

Quadro I da NR – 05
G
R Número de
empregados no 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000
U para cada grupo
estabelecimento a a a a a a a a a a a a a
P de 2.500
Nº de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 1000 acrescentar
O da CIPA
S
Efetivos - - - 3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2
C-18ª
Suplentes - - - 3 3 3 3 3 4 5 7 9 12 2

4.1.3 – Do Departamento Pessoal

• Manter registro das informações contidas neste PPRA por um período mínimo de 20 anos. (sugerimos 20
anos após o desligamento do funcionário ativo na época da elaboração deste PPRA).
• Assegurar que todos os funcionários receberam treinamento adequado para as funções que desempenham.
• Providenciar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular equipamentos
de segurança individual recomendados pelos setores ou coordenador do programa.

4.1.4 – Responsabilidade de todos os empregados


• Relatar fatores ou situações que considerar de risco à chefia
• Relatar acidentes ocorridos à chefia
• Seguir todas as regras e procedimentos da empresa
• Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado
• Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido
• Utilizar o equipamento de proteção individual quando necessário

4.2 – Integração

4.2.1 – Integração Interna


Este documento é parte complementar de outros programas e ações na área de Segurança e Saúde do
Funcionário desenvolvidos na empresa, em particular o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, previsto na NR 7.
O PPRA articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se completarem, pois o PPRA tem o foco
no ambiente de trabalho e o PCMSO tem foco no funcionário.
Os riscos ambientais identificados serão informados e discutidos com os responsáveis pelo PCMSO, a fim
de aperfeiçoar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequada avaliação da saúde dos
funcionários.
Paralelamente, os principais desvios de saúde encontrados nos exames periódicos, fornecerão indicações
das prováveis áreas de risco mais críticas para a empresa.
Deste modo maximiza-se o uso de informações disponíveis em prol de uma efetiva prevenção de
ocorrência de desvios de saúde, através de um bem sucedido controle de riscos ambientais.
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4.2.2 – Integração externa


O PPRA, além de cumprir com um requisito legal, está disponível para todos os órgãos fiscalizadores.

4.3 – Participação dos funcionários e comunicação dos riscos


A participação dos funcionários no processo de identificação de situações de risco e proposição de
medidas de controle será garantida através de diálogo contínuo. Cada funcionário será informado dos riscos
relacionados com suas atividades por ocasião de sua contratação e durante os treinamentos recebidos, bem como
através de orientações de seus supervisores.

4.4 – Documentação e manutenção dos registros


Todos os documentos relativos ao PPRA estão arquivados no setor administrativo e estão sempre
acessíveis ao designado de CIPA, aos funcionários ou seus representantes e aos órgãos de fiscalização.
Os seguintes documentos deverão estar arquivados:

• Documento base do PPRA


• Relatório Técnico de Identificação a Avaliação dos Riscos Ambientais (PPRA)
• Planejamento anual
• Relatórios de investigação de acidentes
• Relatório de inspeções internas
• Registro dos treinamentos recebidos
• Relatórios de avaliações ambientais
• Registro de divulgação do PPRA
• Cada setor deverá ter à sua disposição, os procedimentos escritos específicos sobre segurança e
saúde

4.5 – Treinamento dos funcionários


Em relação ao pessoal, todos os funcionários receberão treinamentos de forma a assegurar que todos
estejam informados sobre os materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando.
O treinamento será ministrado pelo responsável do setor onde atuará ou por quem o coordenador do PPRA
designar.

Os treinamentos incluirão:

• Procedimentos de trabalho seguro que proteja os funcionários contra exposição aos riscos ambientais
• Como usar os Equipamentos de Proteção Individual e como mantê-los em boas condições
• O que fazer em caso de emergência

Será ministrado treinamento no mínimo:


• para os novos empregados;
• para atribuições de novas tarefas;
• quando novas substâncias, processos, procedimentos ou equipamentos forem introduzidos no local
de trabalho;
• Quando um novo Equipamento de Proteção Individual for usado.

4.6 – Assessoria Técnica especializada


Para avaliação geral do programa e atividades específicas que extrapolem a capacidade dos recursos
humanos disponíveis na empresa, a empresa contratará assessoria técnica de sua confiança.

5 – DESENVOLVIMENTO DO P P R A

5.1 – Antecipação dos riscos


A antecipação dos riscos será efetuada através da avaliação e do estudo de todas as modificações e novos
projetos que venham a ocorrer no ambiente de trabalho.

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Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos fatores de riscos ocupacionais e, quando necessário
envolver profissionais com conhecimento técnico do assunto.
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado
seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes.

5.2 – Reconhecimento dos riscos


O reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requerem a aplicação de uma ferramenta
específica que auxilie a sistematizar o risco no ambiente de trabalho e apresente, como resultado as prioridades
de controle ambiental do ponto de vista técnico. A metodologia utilizada para a identificação e reconhecimento de
riscos ambientais aplicada por esta equipe de trabalho está descrita sucintamente no PPRA.
O reconhecimento dos riscos será um processo contínuo na empresa. Ele inclui dois componentes: a
caracterização dos processos e atividades, e dos riscos a eles associados; e a caracterização das exposições a
cada função.

Caracterização do processo:
Consiste na descrição de todas as etapas do processo de trabalho, indicando para cada etapa os riscos
associados (caracterizando os agentes, possíveis fontes e trajetórias de contaminação, medidas preventivas
adotadas e a adequação das mesmas).

Caracterização das funções:


Para cada função serão relacionados às diferentes atividades ou tarefas, os riscos associados
(caracterizando as exposições e agentes ambientais) e as medidas preventivas adotadas ou recomendadas para
se evitar ou minimizar as exposições, quer sejam de caráter coletivo ou individual

5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações


Os riscos identificados serão avaliados preliminarmente de forma qualitativa para fins de priorização de
ações. Será utilizada uma metodologia de graduação de riscos que leva em consideração o dano ou efeito nocivo
dos agentes na existência de exposição aos mesmos, ou no caso de acidentes, a probabilidade de que o evento
ocorra, Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de avaliações
quantitativas das exposições a agentes e fatores de riscos ambientais e de adoção, melhorias ou manutenção de
medidas de controle com a respectiva indicação de prioridade estabelecida em função de grau de risco.
As recomendações de medidas serão feitas tendo-se em vista a hierarquia de medidas de controle
proposta na NR-9 item 9.3.5.2, que prevê a adoção preferencial de medidas de caráter coletivo ou de engenharia
que efetivamente elimine a fonte de risco. As medidas administrativas ou de proteção individual terão caráter
complementar, temporário e emergencial, ou ainda quando a implantação das primeiras não for viável.
As recomendações serão organizadas na forma de uma versão preliminar de um Planejamento anual,
contendo para cada ação sugerida os objetivos e metas, prioridades, estratégias, e metodologia de ação. Esta
sugestão de plano servirá como instrumento de discussão com todos os setores da empresa envolvidos no
processo.
Neste primeiro momento as sugestões contidas no plano seguirão critérios estritamente técnicos.

5.4 – Tomada de decisões e elaboração de Planejamento anual


Do ponto de vista técnico e de prevenção de ocorrência de lesões e doenças ocupacionais, as
recomendações que constam da sugestão “Planejamento anual” representam as possíveis soluções tendo em
vista toda a caracterização dos riscos ambientais realizada e a priorização dos mesmos. Não levam em
consideração, neste primeiro momento, os aspectos de viabilidade econômica ou disponibilidade de soluções e
serviços no mercado.
Com base no documento acima, aliado à perspectiva de negócios da empresa e as regulamentações
atuais, o planejamento anual representará o compromisso da empresa em relação ao gerenciamento e controle
dos riscos ambientais existentes na empresa. Neste plano serão indicados o cronograma de execução das ações
e os responsáveis

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5.5 – Implementação das ações programas - avaliações quantitativas e medidas de


controle
As ações relativas ao gerenciamento e controle dos riscos ambientais serão implantadas com o
cronograma, a alocação de recursos e atribuição de responsabilidades (de realizar e/ ou de gerenciar e
acompanhar) discriminadas no Planejamento anual. O acompanhamento das medidas será feito através de
planilha com visto do responsável pela implementação do PPRA.

5.6 – Monitorização de exposições


O Relatório Técnico de Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais identifica quais agentes,
situações, tarefas e /ou grupos homogêneos de risco necessitam de avaliação quantitativa.
Após a finalização das ações contidas no Planejamento Anual será realizada uma avaliação qualitativa
para a verificação da eficiência das medidas implantadas e, quando necessário, será recomendada avaliação
quantitativa (monitorização ambiental do agente) para confirmar e/ou documentar a eficiência da medida adotada.

5.7 – Inspeções e avaliações da eficácia das medidas de controle


As inspeções sobre as condições de higiene e segurança, bem como a observância dos procedimentos
implantados será feita:
- Rotineiramente pelos responsáveis de cada setor no que diz respeito aos riscos nele existente
- Anualmente pelo coordenador do PPRA ou quem designar para checar as avaliações anteriores e identificar
novas situações de risco
- Relatos simplificados destas inspeções devem ser registrados e arquivados como um documento do programa.

5.8 – Investigação de acidentes e doenças profissionais


Cada acidente ou quase acidente e doenças ocupacionais (identificadas pelo PCMSO) foram objetivo de
investigações e relato. Esta atividade foi feita pelo responsável da área juntamente com o designado de CIPA.

A investigação deverá responder às seguintes perguntas:

- O que aconteceu?
- Porque o incidente aconteceu (identificar as causas)
- O que deve ser feito para se evitar ocorrências semelhantes no futuro?
- Que medidas corretivas foram tomadas nos últimos tempos?
Após a investigação deverá ser elaborado um relatório sintético, o qual será comunicado à Diretoria da
empresa para as providencias necessárias.

6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA

6.1 – Exame periódico da situação


O acompanhamento do programa deve ser feito pelo coordenador que promoverá pelo menos uma reunião
geral a cada seis meses com todos os funcionários a quem delegou competência para o desempenho de atividades
específicas do programa, com o objetivo de fazer os ajustes necessários no planejamento anual.

6.2 – Avaliação anual


Pelo menos uma vez por ano deverá ser feita uma avaliação do programa, por profissional competente em
Segurança e Higiene do Trabalho, podendo ser da própria empresa ou contratado especificamente para este fim.
Após a avaliação será feita uma reunião anual com todos os envolvidos no programa para avaliar os
resultados, rever as metas do programa, determinar prioridades para ações futuras e estabelecer os objetivos para
o ano seguinte.

7 – LEGISLAÇÃO - NR 9
A regulamentação do P.P.R.A. foi instituída pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, reformulando
a redação da NR – Norma Regulamentar Nº 9. Esta norma foi instituída pela Lei 6514 de 22 de Dezembro de 1977,

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regulamentada pela Portaria 3214 de 08 de Junho de 1978 e modificada pela Portaria nº 25 de 25 de Dezembro
de 1994 do Ministério do Trabalho.

7.1 – Metodologia de avaliação

Inspecionar os Setores e Analisar os Processos de Trabalho, nos locais onde os funcionários executam
suas tarefas e funções e levar em consideração o que dispõe a Legislação citada no parágrafo anterior, para a
caracterização de atividades ou métodos de trabalho, onde possam existir agentes ambientais, que expondo os
trabalhadores a riscos, possam ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos
níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com
a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR 9;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15,
Anexo I, item 6.

7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos


a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida independente de mensuração, constatada
pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06,
07, 09, 10, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e
Emprego e no Anexo IV do RPS, para os agentes Iodo e Níquel;

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou


doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.

§ UNICO: Todos os riscos ambientais estipulados pela NR 15 e seus anexos foram analisados neste PPRA de
forma QUALITATIVA, se identificado riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15 e seus
anexos, somente estarão inclusos neste PPRA as avaliações QUANTITATIVAS para os seguintes riscos
ambientais se encontrados; Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados
no Anexo 1 da NR 15 – Utilizando para tal avaliação um Decibelímetro digital – Icel Manaus - Modelo: DL - 4020
N° de Série: 10040499, e para exposição ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerância
fixados nos Quadros 1 e 2 da NR 15 anexo 3 - Utilizando para tal avaliação um conjunto de 3 sondas sendo um
Termômetro de Globo, Bulbo Seco e Bulbo Úmido - Modelo TGD-200 de marca INSTRUTHERM com número de
série: 06052200135304. Demais riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15 e seus
anexos foram avaliados inicialmente de forma qualitativa, e caberá a empresa MONTALTE PRE FABRICADOS
LTDA posteriormente conforme Planejamento anual do PPRA, realizar tais avaliações QUANTITATIVAS. Após a
realização destas avaliações quantitativas “quando Aplicáveis”, este PPRA deverá ser revisado.

7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração

Para efeito de elaboração deste PPRA e no intuito de esclarecer aos que dele farão uma ferramenta de
melhora continua no ambiente de trabalho, visto que as priorizações podem ser definidas partindo se do grau de
risco maior para o menor, adotaremos as seguintes definições para os graus de risco e/ou tipos de exposição:

✓ Leve – Quando a exposição situar-se em intensidade inferior ao nível de ação do referido agente, visto
que constitui incomodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física do trabalhador;

✓ Moderado – Quando a exposição situar-se entre o nível de Ação e o limite de tolerância do referido agente,
visto que constitui incomodo, podendo ser de baixo risco a saúde ou integridade física do trabalhador;

✓ Alto - Quando a exposição situar-se notavelmente próximo ao limite de tolerância do referido agente, visto
que constitui incomodo podendo ser de alto risco a saúde ou integridade física do trabalhador;

✓ Crítico - Quando a exposição situar-se notavelmente acima do limite de tolerância do referido agente, visto
que constitui grave risco a saúde ou integridade física do trabalhador, com probabilidade de desenvolver
doenças ocupacionais.

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7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição

Em virtude da dificuldade de definirmos a freqüência de exposição do trabalhador ao agente agressivo, no


entanto, a já revogada Portaria do Ministério do Trabalho n° 3.311/89 assim colocava em seu item 4.4, apesar da
portaria sucessora n° 546/10, abster-se assunto.

“Do tempo de exposição ao risco: a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo (horas,
minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta exposição
ocorre ao longo da jornada de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a vapores de
amônia, e esta exposição se repete por 5 ou 6 vezes durante a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição é de 25 a
30 minutos por dia, o que traduz a eventualidade do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente durante 20
minutos e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, passa a exposição total a contar com 300 a 400 minutos por dia de trabalho, o
que caracteriza uma situação de intermitência. Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo ou todo o dia de trabalho,
sem interrupção, diz-se que a exposição é de natureza continua.”

Entende-se que:

• Até 30 minutos por dia = Trabalho eventual;


• Até 400 minutos por dia (próximo de 6 horas e meia) = Trabalho intermitente;
• Acima de 400 minutos por dia = Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Em porcentagens (considerando uma jornada de 8 horas por dia), teríamos:

• Até 6,25% da jornada diária = Trabalho eventual;


• Até 83,34% da jornada diária = Trabalho intermitente;
• Acima de 83,34% da jornada diária = Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Para efeito de reportarmos tal informação na planilha de identificação de riscos utilizaremos os seguintes
termos:

✓ Eventual – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo de exposição inferior a 6% do total da
jornada:

✓ Intermitente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo até 80% do total da jornada;

✓ Permanente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo superior a 80% da jornada.

7.2 – Responsabilidades do empregador

Responsabilizar-se pela implementação e garantia da continuidade do PPRA, a fim de cumprir e fazer


cumprir as disposições legais e Regulamentares sobre saúde Ocupacional e segurança do trabalhador:
a) As atividades serão desenvolvidas por funcionários designados pelo coordenador para o desempenho das
tarefas especificas deste programa sob sua orientação;
b) Responsabilizar-se em adotar e usar medidas de proteção coletivas e individuais de proteção ao trabalhador
de natureza preventiva e corretiva;
c) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de punição cabíveis aos empregados por
descumprimento dos itens de segurança e saúde Ocupacional, incluindo os enquadrados em insubordinação,
negligencia, imperícia e imprudência., conforme previsto na CLT artº 482 e NR 1;
d) Incluir nos contratos, quando contratar empresas para a execução de serviços de qualquer natureza. Clausulas
relativa à saúde Ocupacional e segurança, as quais a contratada devem adotar e cumprir.
e) Responsabilizar-se pelo fornecimento gratuito de EPIs Equipamentos de proteção individual aos empregados,
sempre que for inviável a adoção de EPCs (Equipamento de proteção coletiva) contra acidentes e doenças
profissionais.
f) Responsabilizar-se em realizar os treinamentos em saúde Ocupacional e segurança, gratuitamente a todos
trabalhadores.
g) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de auditoria para o cumprimento do PPRA em todos
os locais de trabalho, equipamentos, tarefas, mão de obra própria e de contratadas, visitantes etc..
h) Incentivar oferecendo prêmios para as sugestões dos empregados com a finalidade de melhorar as condições
de segurança.

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7.3 – Responsabilidades dos empregados.


a) Cumprir a legislação trabalhista aplicável à prevenção de acidentes e o conteúdo do PPRA adotado pela
empresa.
b) Usar o EPI – Equipamento de Proteção Individual fornecido pela empresa, para uso específico, conservando-
o e respondendo pela sua guarda.
c) Cumprir e acatar as Normas Internas da empresa.
d) Obedecer às placas de sinalizações de segurança, sejam elas de orientação, atenção, alerta ou de proibição.
e) Comparecer quando convocado ao serviço médico Ocupacional e submeter-se aos exames médicos,
periódicos, semestrais, anuais e aqueles de investigação.
f) Comparecer quando convocado pela empresa à treinamentos, cursos, entrevistas, palestras, reuniões etc.
g) Cumprir as orientações, ordens e instruções sobre saúde Ocupacional e Segurança, proferidas e/ ou
emanadas pelos superiores no setor de trabalho, pelos instrutores dos treinamentos e cursos do qual participou, e
pela administração da empresa.
h) Na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho, que coloquem em situação de grave e iminente
risco, um ou mais trabalhadores, comunicar o fato ao superior hierárquico direto, para as devidas providencias, a
fim de garantir que as atividades sejam imediatamente interrompidas.
i) Acatar as punições estabelecidas pela empresa, por recusa injustificada da execução dos itens acima
detalhados.

7.4 – Registro de dados

Para que o programa tenha êxito deverá haver o comprometimento com as Normas Regulamentadoras e
Normas de Controle Ambiental, nos âmbitos Federais, Estaduais e Municipais.
Esses registros deverão apresentar as informações contidas no programa de maneira apropriada e
eficiente sobre os riscos ambientais que são oriundos dos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir, minimizar, controlar e proteger os trabalhadores dos riscos detectados no programa.
Os empregados deverão apresentar propostas e receber informações e orientações, a fim de assegurar a
proteção dos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
Todos os dados registrados deverão ficar a disposição dos Empregados, Sindicato de classe e Autoridades
Competentes.

7.5 – Desenvolvimento do PPRA


Inclui as seguintes etapas:
1 – Antecipação e Reconhecimento dos Riscos;
2 – Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3 – Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores;
4 – Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia;
5 – Monitoramento da Exposição aos Riscos;
6 – Registro e Divulgação dos dados;
7 – Balanço Anual do Programa

7.6 - Pressupostos
A análise e avaliação dos riscos ambientais e das condições de trabalho, que serão estudados objetivando
a prevenção das causas de acidentes e suas conseqüências finais, geradas a partir de alterações no setor de
trabalho e meio ambiente, que possam causar no trabalhador, doenças ou agravar as preexistentes em função do
potencial de risco de cada tarefa/ função ou atividade exercida em seu local ou trabalho além dos riscos ambientais
presentes que possam interagir entre si com possibilidade de causar o dano.
Os empregados poderão apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho e receber
informações e orientações, a fim de assegurar proteção dos riscos ambientais identificados na execução deste
PPRA. Todos os Registros deverão estar à disposição dos Empregados e Autoridades competentes.
A NR-9 estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais que foram observados na execução deste
PPRA, podendo os mesmos serem ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
Para efeito da NR-9, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes
nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

✓ Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
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✓ Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através
da pele ou por ingestão.

✓ Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros, que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas.

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8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL

8.1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente

Os níveis de pressão sonora, contínuo, ou intermitente foram quantificados utilizando um medidor


(decibelímetro) na altura da zona auditiva dos trabalhadores, operando no circuito de compensação (A) e circuito
de resposta lenta (slow), para ruído contínuo intermitente conforme estabelece a Norma NHO 1 da Fundacentro
segundo as especificações constantes das normas ANSI SI.4-1983, IEC 651 – 1993 e Anexo 1 da NR 15 da
Portaria 3214/78 MTE. Os cargos ainda não existentes na empresa foram caracterizados no quadro a seguir por
antecipação, bem como a perspectiva do tempo de exposição da função dia. As máquinas não disponíveis para
aferição do ruído, obtiveram seus valores extraídos do PPRA anterior.

INSTRUMENTO: DECIBELIMETRO DIGITAL – Icel Manaus


MODELO: DL – 4020 - N° de Série: 10040499
Dose
Medição Conf.
Descrição do Local Efetuada Tempo de Tempo Máximo de Trabalho NR 15
Posto de Trabalho Cargo exposto Em db(A) Exposição da função/dia Permitido sem Proteção/Dia Anexo 1
Salas Administrativos e
Almoxarifado GHE 01 45 a 62 8 horas 8 horas N/A
Setor Carpintaria
Serra Circular de Bancada GHE 04 96 1 hora 01 hora e 45 minutos
Carpintaria
Serra Circular Manual GHE 04 97 20 minutos 01 hora e 15 minutos 1,11
Setor de armação
Corte de ferro GHE 03 90 03 horas 04 horas N/A
Setor Produção
Vibrador de concreto GHE 06 89 2 horas 4 horas e 30 minutos
Setor Produção
Esmerilhadeira GHE 06 94 1 hora e 30 minutos 2 horas e 15 minutos 1,11

Caminhão Muck GHE 05 74 a 84 4 horas 8 horas N/A


Setor Solda
Lixadeira e Esmerilhadeira GHE 07 96 1 hora e 30 minutos 1 hora e 45 minutos 0,85
Ambientes operacionais
para verificar procedimentos GHE 02 72 a 85 8 horas 8 horas N/A
N/A – Não aplicável

OBS: O Limite máximo para exposição a Ruído é de 85 dB(A) para um período de oito horas de acordo com o
anexo I da NR 15 da lei 6.514 do MTE

ANEXO I – NR 15
RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 08 HORAS
86 07 HORAS
87 06 HORAS
88 05 HORAS
89 04 HORAS E 30 MINUTOS
90 04 HORAS
91 03 HORAS E 30 MINUTOS
92 03 HORAS
93 02 HORAS E 40 MINUTOS
94 02 HORAS E 15 MINUTOS
95 02 HORAS
96 01 HORA E 45 MINUTOS
98 01 HORA E 15 MINUTOS
100 01 HORA
102 45 MINUTOS
104 35 MINUTOS
105 30 MINUTOS
106 25 MINUTOS
108 20 MINUTOS
110 15 MINUTOS
112 10 MINUTOS
114 08 MINUTOS
115 07 MINUTOS

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9 - ATIVIDADES EM TRABALHO EM ALTURA


9.1 – Trabalho em Altura
É todo e qualquer serviço executado acima de 2 metros de altura do nível inferior, onde haja risco de
queda, para o qual são necessários alguns cuidados específicos, utilização de cinto de segurança tipo pára-
quedista, talabarte ou trava-quedas fixos a linha de vida ou outro meio seguro que não seja o próprio andaime, na
existência desta atividade, deverá ser elaborada Análise de risco e Permissão de trabalho conforme NR-
35.2.1 letra B, bem como profissionais de segurança do trabalho ou empresas do segmento deverão ser
procuradas, a fim de que sejam realizados os devidos treinamentos para trabalhos em altura conforme NR-
35.3

10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


Proteções coletivas deverão ser obrigatoriamente instalados em todos os locais onde exista o risco de
queda do trabalhador em diferença de nível, ou projeção de material, bem como deve existir estudo e verificadas
as possibilidades de implementação de proteções coletivas onde exista a presença de agentes ambientais com
poder de nocividade a saúde dos trabalhadores, o estudo, desenvolvimento e implementação destas medidas
devem obedecer à seguinte hierarquia:
✓ Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
✓ Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
A implementação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos
trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais
limitações de proteção que ofereçam.
Quando comprovado pela empresa MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA, a inviabilidade técnica da
adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo,
planejamento ou implementação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas
medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho como a utilização do Equipamento de Proteção
Individual EPI.

11 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


11.1 – Fornecimento e uso do EPI.
A Empresa que não fornecer o E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual), necessário para proteção
de seus funcionários, poderá ser autuada pelo MTE. Mesmo fornecendo-o, ela poderá ser autuada se o funcionário
não fizer uso do E.P.I.
O uso dos E.P.I’s fornecidos é obrigatório e a resistência a seu uso é passível de punições que podem
culminar com demissão por justa causa (Artº 482 da C.L.T.).
A Lei cria a obrigação, mas dá meios para impor o uso aos funcionários.

11.2 – Seleção do EPI.


A seleção do E.P.I. deve ser feita em função de sua necessidade, observando se possuí certificação
(obrigatória), bem com a sua eficiência, o seu conforto e o seu custo. Feita a escolha, o E.P.I. deve ser padronizado
no estoque. Qualquer mudança, quanto ao modelo (eficiência, conforto e custo) ou fabricante, deve ser precedida
de testes técnicos que justifique tal mudança.

11.3 – Certificação (Fabricante)


A legislação em vigor exige que o E.P.I. seja certificado pelo M.T.E. Assim sendo, o C.A. (Certificado de
Aprovação) para cada E.P.I. que for utilizado é obrigatório.
Ao comprar o E.P.I., a empresa deve exigir do fornecedor, cópia do respectivo CA. A comprovação pode
ser exigida pela fiscalização e é aconselhável tê-lo à mão, para apresentação sempre que solicitado.
A Cópia do Certificado de Aprovação de cada EPI deverá ser anexada a este PPRA.

11.4 – Teste de Conforto


Deve ser feito teste de conforto e o resultado lançado em uma ficha de teste de E.P.I., que contenha os
critérios adotados para o teste, e que possam ser registrados e confirmados a sua realização. Sugere-se que pelo
menos três funcionários participem e opinem em cada processo de troca e escolha de um novo EPI. E a
complementação desse processo bem como às sugestões da CIPA deverão ser repassadas ao setor de Compras.

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11.5 – Treinamento do Usuário


Ao se implantar a utilização de E.P.I’s, cada funcionário deve ser treinado quanto ao seu uso correto, e
reorientado sempre que o modelo ou fornecedor for trocado, para que se atinja o índice de eficiência desejado, no
controle e redução de acidentes do trabalho. Cada novo funcionário deve receber a orientação necessária no
processo de integração.

11.6 – Ficha de EPI


Ao fornecer E.P.I. ao funcionário, deve-se fazer o lançamento correspondente na ficha de controle de
entrega de E.P.I. Trata-se de uma ficha individual, composta de um termo de responsabilidade que deve ser
assinado pelo funcionário e campos para sua identificação e lançamento de entregas e devoluções. Essa ficha
deve ser mantida atualizada e assinada, linha a linha, pelo usuário/ beneficiário. Essas fichas, não só comprovam
a cessão dos equipamentos necessários pela empresa, como lastreiam a defesa em processos trabalhistas que
visam indenizações por perda funcional motivadas pelo não uso do EPI.

11.7 – Obrigações do Empregador


a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde
no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
(Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009)

11.8 – Obrigações dos Empregados


a) usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

12 – PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

As máquinas e equipamentos deverão sofrer adequações, conforme redação dada pela portaria 197 de
17/12/2010. DOU de 24/12/2010 - NR-12.

12.1 - Partida e acionamento


• As máquinas e equipamentos elétricos deverão ser aterrados adequadamente.
• Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados,
selecionados e instalados de modo que:

a) não se localizem em suas zonas perigosas;


b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.

• Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos que impeçam
seu funcionamento automático ao serem energizadas.
• Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de
operação das máquinas e equipamentos fabricados a partir de 24 de Março de 2012 devem: (Item
e alíneas alterados pela Portaria MTE n.º 857, de 25/06/2015)

a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável, conforme itens
e subitens do capítulo sobre dispositivos de parada de emergência, desta norma;
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b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA(vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta
volts em corrente contínua), ou ser adotada outra medida de proteção contra choques elétricos, conforme Normas
Técnicas oficiais vigentes.

• Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de


operação das máquinas e equipamentos fabricados até 24 de março de 2012 devem: (Item e
alíneas inseridos pela Portaria MTE n.º 857, de 25/06/2015)

a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável, conforme itens
e subitens do capítulo dispositivos de parada de emergência, desta norma;

b) quando a apreciação de risco indicar a necessidade de proteções contra choques elétricos, operar em extrabaixa
tensão de até 25VCA (vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta volts em corrente
contínua), ou ser adotada outra medida de proteção, conforme Normas Técnicas oficiais vigentes.

12.2 – Sistemas de segurança

• As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança,


caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que
garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.
• A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo,
deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e
alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança.

• Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes
requisitos:

a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança
requerida, exceto para dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de
trabalho.

• Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir rearme (“reset”)
manual. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 509, de 29 de abril de 2021).
• Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança, a condição de
parada deve ser mantida até que existam condições seguras para o rearme. (Inserido pela Portaria
MTPS n.º 509, de 29 de abril de 2021).

• Considera-se proteção o elemento especificamente utilizado para prover segurança por meio de
barreira física, podendo ser:

a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de elementos de
fixação que só permitam sua remoção ou abertura com o uso de ferramentas; e
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por elementos mecânicos à
estrutura da máquina ou a um elemento fixo próximo, e deve se associar a dispositivos de intertravamento.

• Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de acionamento e parada


das máquinas, inclusive de emergência, devem garantir a manutenção do estado seguro da
máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações no nível de energia além dos limites
considerados no projeto, incluindo o corte e restabelecimento do fornecimento de energia.

• A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais
vezes por turno de trabalho, observando-se que:

a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura não possibilitar o acesso
à zona de perigo antes da eliminação do risco; e

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b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando sua abertura
possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco.

• As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de


intertravamento devem:

a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;


b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar inicio às funções perigosas

• A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao previsto na


alínea “c”, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências específicas previstas em normas
técnicas. (Inserido pela Portaria MTb n.º 1.110, de 21 de setembro de 2021).
• Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis das máquinas
e equipamentos devem:

a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada;


b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão devido às funções
perigosas da máquina ou do equipamento; e
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar inicio às funções perigosas da máquina
ou do equipamento.
• A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao previsto na
alínea “c”, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências específicas previstas em normas
técnicas. (Inserido pela Portaria MTb n.º 1.110, de 21 de setembro de 2021.

• As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis ou expostos,


devem possuir proteções fixas, ou móveis com dispositivos de intertravamento, que impeçam o
acesso por todos os lados.

• As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de materiais,
partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a saúde e a segurança dos
trabalhadores.

• As proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes requisitos de
segurança:

a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou possibilitar a reposição de partes
deterioradas ou danificadas;
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças, materiais e partículas;
c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou com outras proteções;
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) impedir que possam ser burladas;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade, poeiras e corrosão, se
necessário;
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.

• Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser observadas as
distâncias de segurança para impedir o acesso às zonas de perigo, conforme previsto no Anexo I,
item A. da NR 12.

• Durante a utilização de proteções distantes da máquina ou equipamento com possibilidade de


alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas adicionais de proteção
coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona.

• As proteções também utilizadas como meio de acesso por exigência das características da
máquina ou do equipamento devem atender aos requisitos de resistência e segurança adequados
a ambas as finalidades.

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• Deve haver proteção no fundo dos degraus da escada, ou seja, nos espelhos, sempre que uma
parte saliente do pé ou da mão possa contatar uma zona perigosa.

• As proteções, dispositivos e sistemas de segurança devem integrar as máquinas e equipamentos,


e não podem ser considerados itens opcionais para qualquer fim.

• Em função do risco, poderá ser exigido projeto, diagrama ou representação esquemática dos
sistemas de segurança de máquinas, com respectivas especificações técnicas em língua
portuguesa.

• Quando a máquina não possuir a documentação técnica exigida, o seu proprietário deve constituí-
la, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - ART/CREA.

*As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem possuir em local visível as
informações indeléveis, contendo no mínimo:

a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;


b) informação sobre tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou identificação, e ano de fabricação;
d) número de registro do fabricante ou importador no CREA; e
e) peso da máquina ou equipamento.

Para advertir os trabalhadores sobre os possíveis perigos, devem ser instalados, se necessários,
dispositivos indicadores de leitura qualitativa ou quantitativa ou de controle de segurança. Os indicadores devem
ser de fácil leitura e distinguíveis uns dos outros.

12.3 - Dispositivos de parada de emergência

• As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por
meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes. Excetuam-se desta
obrigação as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo
de parada de emergência não possibilita a redução do risco.

• Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida
ou de acionamento.

• Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil acesso e


visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e mantidos
permanentemente desobstruídos.

• Os dispositivos de parada de emergência devem

a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem
como as influências do meio;
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas
automáticos de segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar da sua
utilização;
d) prevalecer sobre todos os outros comandos;
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido quanto tecnicamente
possível, sem provocar riscos suplementares;
f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação; e
g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento.

• A função parada de emergência não deve

a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas com a segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e
c) gerar risco adicional.

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• O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve também resultar na retenção do


acionador, de tal forma que quando a ação no acionador for descontinuada, este se mantenha
retido até que seja desacionado.

• O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual intencionada
sobre o acionador, por meio de manobra apropriada;
• Todos os operadores de máquinas e equipamentos deverão receber instruções via Ordem de
Serviço e Treinamentos sobre os métodos seguros para cada operação.
• São proibidas nas máquinas e equipamentos

a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;


b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.

12.4 – Manuais

• As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou


importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização.

• Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos


deve ser reconstituído pelo empregador ou pessoa por ele designada, sob a responsabilidade de
profissional qualificado ou legalmente habilitado

• As microempresas e empresas de pequeno porte que não disponham de manual de instruções de


máquinas e equipamentos fabricados antes de 24/6/2012 devem elaborar ficha de informação
contendo os seguintes itens:

a) tipo, modelo e capacidade;


b) descrição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
c) indicação das medidas de segurança existentes;
d) instruções para utilização segura da máquina ou equipamento;
e) periodicidade e instruções quanto às inspeções e manutenção;
f) procedimentos a serem adotados em situações de emergência, quando aplicável.

A ficha de informação pode ser elaborada pelo empregador ou pessoa designada por este.

Os manuais devem:

a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor
legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.

• Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência da NR


12 devem conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;


b) tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou número de identificação e ano de fabricação;
d) normas observadas para o projeto e construção da máquina ou equipamento;
e) descrição detalhada da máquina ou equipamento e seus acessórios;
f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática das funções de segurança;
g) definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
h) riscos a que estão expostos os usuários, com as respectivas avaliações quantitativas de emissões geradas pela
máquina ou equipamento em sua capacidade máxima de utilização;
i) definição das medidas de segurança existentes e daquelas a serem adotadas pelos usuários;
j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança;
k) riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos de segurança;
l) riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquelas previstas no projeto;
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m) informações técnicas para subsidiar a elaboração dos procedimentos de trabalho e segurança durante todas
as fases de utilização;
n) procedimentos e periodicidade para inspeções e manutenção;
o) procedimentos a serem adotados em situações de emergência;
p) indicação da vida útil da máquina ou equipamento e/ou dos componentes relacionados com a segurança.

• Em caso de manuais reconstituídos, estes devem conter as informações previstas nas alíneas “b”,
“e”, “g”, “i”, “j”, “k", “m”, “n” e “o”, bem como diagramas de sistemas de segurança e diagrama unifilar
ou trifilar do sistema elétrico, conforme o caso. No caso de máquinas e equipamentos cujos
fabricantes não estão mais em atividade, a alínea “j” poderá ser substituída pelo procedimento
previsto no item 12.130 da NR 12, contemplados os limites da máquina.

12.5 - Procedimentos de trabalho e segurança

• Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com


descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco.

• Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção


adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos e não substitutos das
medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e saúde dos
trabalhadores.

• Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o


operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e segurança e, se
constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com
a comunicação ao superior hierárquico.

• Os serviços que envolvam risco de acidentes de trabalho em máquinas e equipamentos, exceto


operação, devem ser planejados e realizados em conformidade com os procedimentos de trabalho
e segurança, sob supervisão e anuência expressa de profissional habilitado ou qualificado, desde
que autorizados.

• Os serviços que envolvam risco de acidentes de trabalho em máquinas e equipamentos, exceto


operação, devem ser precedidos de ordens de serviço - OS - específicas, contendo, no mínimo:

a) a descrição do serviço;
b) a data e o local de realização;
c) o nome e a função dos trabalhadores; e
d) os responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os procedimentos de trabalho e segurança.

As empresas que não possuem serviço próprio de manutenção de suas máquinas ficam desobrigadas de
elaborar procedimentos de trabalho e segurança para essa finalidade.

12.6 – Capacitação
A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem
ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim. Os
trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e
equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que
aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos da NR 12,
para a prevenção de acidentes e doenças.

• A capacitação deve:

a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;


b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo
distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II da NR 12; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional
legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos
instrutores e avaliação dos capacitados.
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• A capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte poderá ser


ministrada por trabalhador da própria empresa que tenha sido capacitado nos termos do item
12.138 da NR 12 em entidade oficial de ensino de educação profissional. O empregador é
responsável pela capacitação dos trabalhadores de microempresas e empresas de pequeno porte,
conforme previsto acima exceto a alínea “e”. É considerado capacitado o trabalhador de
microempresa e empresa de pequeno porte que apresentar declaração ou certificado emitido por
entidade oficial de ensino de educação profissional, desde que atenda o disposto no item 12.138
da NR 12 já mencionado acima. O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento
e o fornecido aos participantes, devem ser produzidos em linguagem adequada aos trabalhadores
e ser mantidos à disposição da fiscalização, assim como a lista de presença dos participantes ou
certificado, currículo dos ministrantes e avaliação dos capacitados.

• Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de curso


específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso
a ser ministrado. Considera-se profissional legalmente habilitado para a supervisão da capacitação
aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso
a ser ministrado, com registro no competente conselho de classe. A capacitação só terá validade
para o empregador que a realizou e nas condições estabelecidas pelo profissional legalmente
habilitado responsável pela supervisão da capacitação, exceto quanto aos trabalhadores
capacitados nos termos do item 12.138.2 da NR 12.

• São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais


legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento formal do empregador. Até
a data da vigência da NR 12, será considerado capacitado o trabalhador que possuir comprovação
por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS ou registro de empregado
de pelo menos dois anos de experiência na atividade e que receba reciclagem conforme o previsto
no item 12.144 da NR 12. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador sempre
que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de
métodos, processos e organização do trabalho. O conteúdo programático da capacitação para
reciclagem deve atender às necessidades da situação que a motivou, com carga horária mínima
que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em
no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho. A função do
trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas deve ser anotada no registro de
empregado, consignado em livro, ficha ou sistema eletrônico e em sua Carteira de Trabalho e
Previdência Social - CTPS. Os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de
identificação, com nome, função e fotografia em local visível, renovado com periodicidade máxima
de um ano mediante exame médico, conforme disposições 21 constantes das NR-7 e NR-11.

12.7 – Inventário

• O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com


identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa,
elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado.
• As informações do inventário devem subsidiar as ações de gestão para aplicação da NR 12. O
inventário não se aplica a: (Item e alíneas inseridos pela Portaria MTE n.º 857, de 25/06/2015)

a) às microempresas e as empresas de pequeno porte, que ficam dispensadas da elaboração do inventário de


máquinas e equipamentos;
b) a máquinas autopropelidas, automotrizes e máquinas e equipamentos estacionários utilizados em frentes de
trabalho.

• Toda a documentação referida na NR 12, inclusive o inventário deve ficar disponível para o
SESMT, CIPA, CIPAMIN, sindicatos representantes da categoria profissional e fiscalização do
Ministério do Trabalho e Emprego.

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13 – RELAÇÃO DE CARGOS E DESCRITIVOS DE ATIVIDADE

( X ) Descritivos obtidos através de dados informados pela empresa


( ) Descritivos obtidos através da classificação brasileira de ocupação – CBO
Organizar e executar os trabalhos de almoxarifado, como reconhecimento, estocagem, distribuição,
registro e inventário de matérias primas, peças e equipamentos, observar normas e instruções existentes;
Almoxarife zelar pela conservação do material estocado, providenciando as condições necessárias para evitar a
deterioração e perda; lançar os dados em fichas e mapas apropriados, para facilitar consultas e a
elaboração dos inventários necessários.
Montar armações de ferro, cortar, dobrar e unir vergalhões com a ajuda de ferramentas manuais e ou
máquinas, para armar, sustentar e reforçar estruturas de concreto; selecionar os vergalhões, baseando-se
Armador de Ferragem nas especificações ou instruções recebidas; cortar vergalhões e os dobrar na forma prevista no projeto
amarrando-as com arame; montar as armações e colocar em formas de madeira ou metal onde serão
concretadas, deve ter conhecimento para a leitura de plantas e projetos.
Fazer lançamentos contábeis, despesas, folha de pagamento; provisões e imobilizado; conciliações
Assistente Administrativo
bancárias; baixa de duplicatas; procuração eletrônica e consulta de situação fiscal.
Assistente de Executar tarefas de apoio ao engenheiro; emitir planilhas de controle, desenhos, preencher diários de obra.
Engenharia Inspecionar a execução dos serviços, orientar os trabalhadores para procedimentos e técnicas corretas.
Carga e descarga; auxilia na montagem das estruturas Pré Fabricadas; reparo nas estruturas; Manuseio
Auxiliar de Montagem
das peças. Seguindo todo procedimento de segurança.
Receber as instruções do Encarregado para as tarefas do dia; desformar materiais fabricados no dia
anterior e acomodá-los em local próprio; montar novamente as formas e passar desmoldante a base de
óleo vegetal para nova fabricação; auxiliar o silo para encher as formas. transportar e empilhar os materiais
Auxiliar de Produção
fabricados com uso de carrinhos manuais ou empilhadeira manual hidráulica. Quando escalado, deve
auxiliar na carga do veículo e acompanhar o motorista para efetuar a descarga no cliente e, em dado
momento oportuno deve varrer o ambiente da empresa a fim de manter o local limpo.
Preparar formas de madeira para a construção de estruturas de concreto. Executar a montagem de
assoalhos, preparar a madeira, aplainar, furar e executar as operações com ferramentas manuais ou
Carpinteiro
mecânicas, tais como serra circular, serrote, formão, furadeira, etc. Montar as partes, afixando-as com
pregos, e parafusos de modo a formar o conjunto de projeto
Organizar e supervisionar as atividades dos trabalhadores sob suas ordens, distribuir, coordenar e orientar
Coordenador de Obras as diversas tarefas, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das obras com segurança
para os trabalhadores, dentro dos prazos e normas estabelecidos.
Responsável pela execução técnica, distribuição das tarefas; conferir e orientar os serviços realizados;
Encarregado de
auxiliar e acompanhar o cumprimento das normas de segurança e saúde dos operários e atentar para a
Produção
realização dos serviços com produtividade e qualidade.
Gerenciar a execução de contratos da empresa, identificar riscos e acompanhar cronograma, custos e
Gerente
atividades envolvidas, para atingir o resultado financeiro, prazo, escopo e qualidade previstos.
Realizam a montagem das estruturas Pré Fabricadas; reparo nas estruturas; Manuseio das peças; realiza
Montador
serviços de solda quando necessário, seguindo todo procedimento de segurança.
Checar as condições de trabalho do caminhão “luzes, pneus, óleo, água, freio, sistemas de ancoragem e
Motorista Operador
içamento etc.; conduzir o veículo no trajeto indicado; Munck: operar os seus comandos a fim de estabilizar
Caminhão Munck
e nivelar o caminhão e descarregar a carga.
Checar as condições de trabalho do caminhão “luzes, pneus, óleo, água, freio etc.; conduzir o veículo no
trajeto indicado; executar o transporte e movimentação de materiais aplicados à obra através de conjunto
Motorista Operador
cavalo e carreta verificando sempre o bom atrelamento do conjunto bem como a total comunicação de ar
Carreta Munck
e energia do cavalo para carreta. Munck: operar os seus comandos a fim de estabilizar e nivelar o caminhão
e descarregar a carga.
Cortar chapas e perfis metálicos com uso de esmerilhadeira; soldar as peças com uso de solda MIG para
montar as formas novas; soldar reforço em formas delituosas bem como em máquinas que apresentarem
Soldador
problemas; desbastar as peças soldadas com uso de esmerilhadeira e lixadeira. Na ociosidade de suas
atividades deve procurar o encarregado a fim de lhe prestar algum auxílio.
Auxiliar nas tarefas de caráter técnico relativas à execução das edificações e outras obras de engenharia
Técnico de Edificações civil, orientar por plantas, esquemas e especificações técnicas; realizar estudos no local da obra; auxiliar
em orçamento; proceder medições.

14 - LEVANTAMENTO DOS RISCOS E AGENTES AMBIENTAIS POR GHE.


Para agrupar os cargos existentes na empresa foi utilizado o grupo homogêneo de exposição corresponde
a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da
exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo, seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores
do mesmo grupo." GHE e, de acordo com a Instrução Normativa Nº 1 de, 20/12/1995 do MTE.

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14.1 – GHE 01
Setor: Administrativo Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Cargos: Almoxarife; Assistente Administrativo; Gerente.

Físico: Ausência de fator de risco.


Químico: Ausência de fator de risco.
Biológico: Ausência de fator de risco.
Ergonômico: Ausência de fator de risco.
Identificação do risco e agente Mecânico/ Acidente: Ausência de fator de risco.

Fator de Risco. Caracterização


do tipo de exposição. N/A

Intensidade/concentração N/A

Meios de Propagação N/A

Técnica utilizada para apuração


da Intens./Concentração. N/A

Possíveis danos a saúde N/A

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho N/A

EPC (Equipamento de proteção


coletiva) Eficaz. N/A

Medidas de controle N/A

Descrição dos EPI,s


(Equipamento de proteção Bota de couro - uso obrigatório
individual) a serem utilizados. Máscara de tecido ou não tecido contra o COVID19 – uso obrigatório
N/A: Não Aplicável / GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

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14.2 – GHE 02
Setor: Administrativo/ Operacional Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Cargos: Assistente de Engenharia; Técnico (a) de Edificações.

Físico: Ruído contínuo ou intermitente


Químico: Ausência de fator de risco
Identificação do risco e agente Biológico: Ausência de fator de risco

Fator de Risco. Caracterização F: Ruído - Inerente permanência nas áreas operacionais, próximo a profissionais que utilizam
do tipo de exposição. máquinas elétricas manuais, bem como em alguns casos durante a sua utilização.

Intensidade/concentração F: Ruído - Leve – Intermitente

Meios de Propagação F: Ruído - Ar

Técnica utilizada para apuração


da Intens./Concentração. F: Ruído - Análise Qualitativa

Possíveis danos a saúde F: Ruído - Disacusia

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho F: Ruído - Não há registro de queixas

EPC (Equipamento de proteção


coletiva) Eficaz. F: Ruído – N/A

F: Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 16 NRRsf, sempre que
Medidas de controle utilizar máquinas elétricas ruidosas ou estiver próximo a profissionais que as utilizam,

Calçado de Segurança
Óculos incolor com proteção lateral – uso eventual
Protetor Auditivo tipo concha ou plug - uso obrigatório
Descrição dos EPI,s Máscara descartável contra poeira PFF1 – uso eventual
(Equipamento de proteção Máscara de tecido ou não tecido contra o COVID19 – uso obrigatório quando não houver a
individual) a serem utilizados. necessidade do uso da máscara profissional.
N/A: Não Aplicável /GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

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14.3 – GHE 03
Setor: Armação Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Cargos: Armador de Ferragem

Físico: Ruído contínuo ou intermitente


Identificação do risco e agente Ergonômico: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes

F: Inerente ao ruído emitido durante o corte dos vergalhões.


Fator de Risco. Caracterização E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - Inerente ao transporte manual de
do tipo de exposição. vergalhão e ferragens.

F: Moderado – Intermitente
Intensidade/concentração E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

F: Ar
Meios de Propagação E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

Técnica utilizada para apuração F: Análise Quantitativa - Ver pág. Monitoramento ambiental
da Intens./Concentração. E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

F: Disacusia a perda auditiva induzida por ruído


E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - Inicialmente podem surgir dores
Possíveis danos a saúde na região lombar

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho F e E: Não há registro de queixas

EPC (Equipamento de proteção F: N/A


coletiva) Eficaz. E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

F: Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 16 NRRsf sempre que utilizar a
serra policorte.
E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - Qualquer carga com peso
superior a 30% do peso do corpo do trabalhador é sugerido que sejam tomadas as seguintes
precauções: Veja se carga está devidamente contida, ao levantar a carga, dobre os joelhos e
procure não se curvar, a coluna não pode servir de suporte; faça o transporte na posição ereta;
evite rir, espirrar ou tossir quando estiver carregando peso; evite manipular cargas não
adequadas ao biotipo (tamanho, forma, posição); evite ao máximo a torção do corpo e tente
manter a carga o mais próximo possível do corpo; tente distribuir a carga quando transportada
nas mãos por ambas as mãos; use o peso do corpo de maneira a ser favorável ao manejo da
carga; transporte cargas por rolamento, com uso de carrinhos ou Empilhadeira sempre que
possível; quando se tratar de material pesado fracionado ou não, chame o operador da
empilhadeira para fazer o transporte, caso não seja possível fracione o material ou peça a um
colega para lhe auxiliar no levantamento e transporte. Então, depois da movimentação de uma
ou mais cargas, pare ao menos entre 5 a 10 minutos para alongar um pouco a coluna, os braços
e as pernas e, em seu momento de descanso, sente-se corretamente mantendo a coluna ereta
Medidas de controle e relaxada.

Calçado de Segurança com bico de aço - uso obrigatório


Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório
Luvas de vaqueta - uso Intermitente
Protetor Auditivo tipo concha ou plug - uso obrigatório
Descrição dos EPI,s Máscara PFF2 – uso obrigatório
(Equipamento de proteção Máscara de tecido ou não tecido contra Covid-19 – uso obrigatório quando não estiver usando
individual) a serem utilizados. a sua máscara profissional.
N/A: Não Aplicável / GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440


Fone: (13) 3329-6426
MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA – PPRA
Controle de emissão
09 de Novembro de 2021 até 08 de Novembro de 2022 Via impressa ( ) Via digital ( X )

14.4 – GHE 04
Setor: Carpintaria Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento

Cargos: Carpinteiro

Físico: Ruído contínuo ou intermitente


Identificação do risco e agente Ergonômico: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes

F: Ruído - Inerente a atividade com maquinas e equipamentos, como Serra de bancada e serras
Fator de Risco. Caracterização elétricas manuais.
do tipo de exposição. E: Inerente ao uso de formas de madeira para compor as caixarias.

F: Ruído - Moderado – Intermitente


Intensidade/concentração E: N/A

F: Ruído - Ar
Meios de Propagação E: N/A

Técnica utilizada para apuração F: Ruído - Análise Quantitativa – ver pág. Monitoramento ambiental.
da Intens./Concentração. E: N/A

F: Ruído - Disacusia
Possíveis danos a saúde E: Inicialmente podem surgir dores na região lombar

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho F e E: Não há registro de queixas

EPC (Equipamento de proteção F: Ruído – N/A


coletiva) Eficaz. E: N/A

F: Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 16 NRRsf sempre que
utilizar serra circular de bancada ou serra circular manual.
E: Qualquer carga com peso superior a 30% do peso do corpo do trabalhador é sugerido que
sejam tomadas as seguintes precauções: Veja se carga está devidamente contida, ao levantar
a carga, dobre os joelhos e procure não se curvar, a coluna não pode servir de suporte; faça o
transporte na posição ereta; evite rir, espirrar ou tossir quando estiver carregando peso; evite
manipular cargas não adequadas ao biotipo (tamanho, forma, posição); evite ao máximo a
torção do corpo; tente manter a carga o mais próximo posssível do corpo; tente distribuir a carga
quando transportada nas mãos por ambas as mãos; use o peso do corpo de maneira a ser
favorável ao manejo da carga; transporte cargas por içamento, rolamento ou com uso de
carrinhos sempre que possível; quando se tratar de cargas com peso superior ao estipulado
acima chame um colega para lhe auxiliar no levantamento. Sempre que possível, depois da
movimentação de cargas, pare ao menos entre 5 a 10 minutos para alongar um pouco a coluna,
os braços e as pernas e, em seu momento de descanso, sente-se corretamente mantendo a
Medidas de controle coluna ereta e relaxada.

Calçado de Segurança com bico de aço - uso obrigatório


Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório
Viseira facial - uso eventual
Luva de látex - uso eventual
Luvas de vaqueta - uso eventual
Mascara PFF2 - uso eventual
Descrição dos EPI,s Protetor Auditivo tipo concha ou plug - uso obrigatório
(Equipamento de proteção Máscara de tecido ou não tecido contra o COVID19 – uso obrigatório quando não houver a
individual) a serem utilizados. necessidade do uso da máscara profissional.
N/A: Não Aplicável / GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440


Fone: (13) 3329-6426
MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA – PPRA
Controle de emissão
09 de Novembro de 2021 até 08 de Novembro de 2022 Via impressa ( ) Via digital ( X )

14.5 – GHE 05
Setor: Montagem Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Cargos: Auxiliar de Montagem; Coordenador de Obras; Montador; Motorista Operador Caminhão Munck; Motorista Operador Carreta
Munck

Físico: Radiação não ionizante


Mecânico/ Acidente: Diferença de nível maior que dois metros
Identificação do risco e agente Ergonômico: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes

F: Radiação não ionizante – Inerente aos trabalhos realizados a céu aberto.


Fator de Risco. Caracterização M: Inerente a atividades realizadas na obra com altura superior a estipulada pela NR 35.
do tipo de exposição. E: Inerente ao carregamento de materiais

F: Radiação não ionizante - Moderado – Intermitente


M: N/A
Intensidade/concentração E: N/A

F: Radiação não ionizante – Ar


M: N/A
Meios de Propagação E: N/A

Técnica utilizada para apuração F: Radiação não ionizante - Analise Qualitativa


da Intens./Concentração. M e E: N/A

F: Radiação não ionizante – Tonturas e Câncer de pele


M: Escoriações, fraturas e morte
Possíveis danos a saúde E: Inicialmente podem surgir dores na região lombar

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho F, M e E: Não há registro de queixas

F: Radiação não ionizante – N/A


EPC (Equipamento de proteção M: SIM – Através pontos de ancoragem e linha de vida.
coletiva) Eficaz. E: N/A

F: Radiação não ionizante – Em caso de trabalhos com exposição ao sol, passar o creme
Protetor solar em todas as partes do corpo que se expõe aos raios solares antes de iniciar as
atividades, caso o trabalho perdure por todo o dia, repetir a aplicação do creme a cada 2 horas.
M: O uso do cinto de segurança, talabarte e trava quedas, se faz necessário apenas quando o
trabalho for em altura superior a 2 metros em relação ao nível inferior e haja risco de queda,
seja com uso de andaimes ou nos beiras, o funcionário deverá fixar sua linha de vida ao ponto
de ancoragem ou outra estrutura resistente, acoplar seu cinto ao talabarte ou trava quedas, na
seqüência acoplá-lo a linha de vida para efetuar o trabalho, bem como somente executar
trabalhos em altura, após ter participado e considerado aprovado no treinamento para trabalho
em altura conforme preconiza a NR 35.
E: Qualquer carga com peso superior a 30% do peso do corpo do trabalhador é sugerido que
sejam tomadas as seguintes precauções: Veja se carga está devidamente contida, ao levantar
a carga, dobre os joelhos e procure não se curvar, a coluna não pode servir de suporte; faça o
transporte na posição ereta; evite rir, espirrar ou tossir quando estiver carregando peso; evite
manipular cargas não adequadas ao biotipo (tamanho, forma, posição); evite ao máximo a
torção do corpo; tente manter a carga o mais próximo posssível do corpo; tente distribuir a carga
quando transportada nas mãos por ambas as mãos; use o peso do corpo de maneira a ser
favorável ao manejo da carga; transporte cargas por rolamento ou com uso de carrinhos sempre
que possível; quando se tratar de sacos de cimento de 50 kg (exemplo) chame um colega para
lhe auxiliar no levantamento. Então, depois da movimentação de uma ou mais cargas, pare ao
menos entre 5 a 10 minutos para alongar um pouco a coluna, os braços e as pernas e, em seu
Medidas de controle momento de descanso, sente-se corretamente mantendo a coluna ereta e relaxada.

Calçado de Segurança com bico de aço - uso obrigatório


Capacete com jugular - uso obrigatório
Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório
Cinto de segurança tipo pára-quedista - uso eventual
Luva de látex - uso eventual
Botas impermeáveis - uso eventual
Luvas de raspa - uso eventual
Mascara PFF2 - uso eventual
Protetor Auditivo tipo concha ou plug - uso eventual
Descrição dos EPI,s Creme protetor solar - uso eventual
(Equipamento de proteção Máscara de tecido ou não tecido contra o COVID19 – uso obrigatório quando não houver a
individual) a serem utilizados. necessidade do uso da máscara profissional.
N/A: Não Aplicável /GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440


Fone: (13) 3329-6426
MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA – PPRA
Controle de emissão
09 de Novembro de 2021 até 08 de Novembro de 2022 Via impressa ( ) Via digital ( X )

14.6 – GHE 06
Setor: Produção Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Cargos: Auxiliar de Produção; Encarregado de Produção

Físico: Ruído contínuo ou intermitente


Químico: Poeiras Minerais
Identificação do risco e agente Ergonômico: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes

F: Ruído - Inerente ao ruído emitido pelo funcionamento da máquina formatadora de blocos.


Q: Inerente ao uso da esmerilhadeira nas peças em concreto
Fator de Risco. Caracterização E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - Inerente ao carregamento da
do tipo de exposição. betoneira transporte de sacos de cimento, blocos e outros produtos fracionados.

F: Ruído - Crítico – Intermitente


Q: Leve - Intermitente
Intensidade/concentração E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

F: Ruído - Ar
Q: Ar
Meios de Propagação E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

F: Ruído - Análise Quantitativa - Ver pág. Monitoramento ambiental


Técnica utilizada para apuração Q: Analise qualitativa
da Intens./Concentração. E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

F: Ruído – Disacusia a perda auditiva induzida por ruído


Q: Doenças pulmonares e Irritação das vias aéreas
E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - Inicialmente podem surgir dores
Possíveis danos a saúde na região lombar

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho F, Q, e E: Não há registro de queixas

F: Ruído – N/A
EPC (Equipamento de proteção Q: N/A
coletiva) Eficaz. E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - N/A

F: Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 16 NRRsf continuamente.


Q: Utilizar-se da máscara descartável PFF2, sempre que adicionar cimento nas formas, usar a
esmerilhadeira nas peças em concreto ou varrer o galpão.
E: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes - Qualquer carga com peso
superior a 30% do peso do corpo do trabalhador é sugerido que sejam tomadas as seguintes
precauções: Veja se carga está devidamente contida, ao levantar a carga, dobre os joelhos e
procure não se curvar, a coluna não pode servir de suporte; faça o transporte na posição ereta;
evite rir, espirrar ou tossir quando estiver carregando peso; evite manipular cargas não
adequadas ao biotipo (tamanho, forma, posição); evite ao máximo a torção do corpo e tente
manter a carga o mais próximo possível do corpo; tente distribuir a carga quando transportada
nas mãos por ambas as mãos; use o peso do corpo de maneira a ser favorável ao manejo da
carga; transporte cargas por rolamento, com uso de carrinhos ou Empilhadeira sempre que
possível; quando se tratar de sacos de cimento de 50 kg ou outro material pesado não
fracionado, chame o operador da empilhadeira para fazer o transporte, caso não seja possível
peça a um colega para lhe auxiliar no levantamento. Então, depois da movimentação de uma
ou mais cargas, pare ao menos entre 5 a 10 minutos para alongar um pouco a coluna, os braços
e as pernas e, em seu momento de descanso, sente-se corretamente mantendo a coluna ereta
Medidas de controle e relaxada.

Calçado de Segurança - uso obrigatório


Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório
Luva de látex, nitrílica ou neoprene - uso Intermitente
Luvas de vaqueta - uso Intermitente
Mascara PFF2 - uso eventual
Descrição dos EPI,s Protetor Auditivo tipo concha ou plug - uso obrigatório
(Equipamento de proteção Máscara de tecido ou não tecido contra Covid-19 – uso obrigatório quando não estiver usando
individual) a serem utilizados. a sua máscara profissional.
N/A: Não Aplicável /GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440


Fone: (13) 3329-6426
MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA – PPRA
Controle de emissão
09 de Novembro de 2021 até 08 de Novembro de 2022 Via impressa ( ) Via digital ( X )

14.7 – GHE 07
Setor: Solda Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Cargos: Soldador

Físico: Ruído continuo ou intermitente; Radiação não ionizante


Químico: Ferro > 94%, Manganes 1 – 1,5%, Silicio < 1,5%, Cobre < 1%, Cromo < 0,2%
Mecânico/Acidente: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos; Objetos cortantes e/ou
perfurocortantes
Identificação do risco e agente Ergonômico: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes

F: Ruído - Inerente ao uso de esmerilhadeiras e ruído de fundo da área de produção.


F: Radiação não ionizante – inerente a radiação ultravioleta gerada pelo arco elétrico da solda.
Q: Caracterizado pela exposição a fumaça de óxido de metal.
M: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos - Inerente a possibilidade de queimar-se com
respingos da solda “desprendimento de partículas”.
M: Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – Inerente ao uso de máquinas portáteis com discos
Fator de Risco. Caracterização de corte e constante manuseio de peças com arestas ou rebarbas cortantes.
do tipo de exposição. E: Inerente ao transporte ou movimentação de formas metálicas.

F: Ruído - Crítico – Intermitente


F: Radiação não ionizante – Ar
Q: leve intermitente – Concentração não avaliada
M: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos e Objetos cortantes e/ou perfurocortantes –
N/A
Intensidade/concentração E: N/A

F: Ruído - Ar
F: Radiação não ionizante – Ar
Q: Ar
M: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos e Objetos cortantes e/ou perfurocortantes –
N/A
Meios de Propagação E: N/A

F: Ruído - Análise Quantitativa - Ver pág. Monitoramento ambiental


F: Radiação não ionizante – Analise Qualitativa
Q: Analise Qualitativa
M: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos e Objetos cortantes e/ou perfurocortantes –
Técnica utilizada para apuração Analise Qualitativa
da Intens./Concentração. E: N/A

F: Ruído – Disacusia a perda auditiva induzida por ruído


F: Radiação não ionizante – Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos na pele por foto
contato, lesões nos olhos, conjuntivites, cataratas.
vermelhidão na pele e perda de sais.
Q: Doenças pulmonares e irritação das vias aéreas.
M: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos – Queimaduras na pele de 1° a 2° grau.
M: Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Lesão proveniente de objeto cortante, podendo
afetar a pele, vasos sanguíneos e tendões.
Possíveis danos a saúde E: Inicialmente podem surgir dores na região lombar

Indicativos de saúde
decorrentes do trabalho F, Q e M e E - Não há registro de queixas

F: Ruído – N/A
F: Radiação não ionizante – N/A
Q: N/A
M: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos – N/A
EPC (Equipamento de proteção M: Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A
coletiva) Eficaz. E: N/A

F: Ruído – Utilizar-se continuamente do protetor auditivo com atenuação de 16 NRRsf.


F: Radiação não ionizante – Quando em trabalhos de solda, utilizar-se corretamente do blusão
ou avental de raspa, das Luvas de raspa com manga longa e da máscara para soldador.
Q: Utilizar-se da máscara contra fumos metálicos PFF2 sempre que efetuar soldas.
M: Superfícies e/ou materiais aquecidos expostos - Utilizar-se corretamente do blusão ou
avental de raspa, das Luvas de raspa com manga longa, da Máscara para soldador e da bota
de couro.
M: Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – Utilizar-se da luva de vaqueta que manusear peças
com arestas ou rebarbas cortantes, bem como jamais utilizar a esmerilhadeira ou lixadeira sem
a sua coifa protetora.
E: Qualquer carga com peso superior a 30% do peso do corpo do trabalhador é sugerido que
sejam tomadas as seguintes precauções: Veja se carga está devidamente contida, ao levantar
a carga, dobre os joelhos e procure não se curvar, a coluna não pode servir de suporte; faça o
transporte na posição ereta; evite rir, espirrar ou tossir quando estiver carregando peso; evite
Medidas de controle manipular cargas não adequadas ao biotipo (tamanho, forma, posição); evite ao máximo a

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torção do corpo e tente manter a carga o mais próximo possível do corpo; tente distribuir a carga
quando transportada nas mãos por ambas as mãos; use o peso do corpo de maneira a ser
favorável ao manejo da carga; transporte cargas por rolamento ou com uso de carrinhos sempre
que possível; quando se tratar de formas pesadas chame um colega para lhe auxiliar no
levantamento ou até mesmo o Operador de Empilhadeira. Então, depois da movimentação de
uma ou mais cargas, pare ao menos entre 5 a 10 minutos para alongar um pouco a coluna, os
braços e as pernas e, em seu momento de descanso, sente-se corretamente mantendo a coluna
ereta e relaxada.

Calçado de segurança com bico de aço – uso obrigatório


Protetor Auditivo tipo concha ou plug – uso obrigatório
Óculos de segurança com proteção lateral – uso obrigatório
Viseira facial - uso intermitente
Luvas de vaqueta – uso intermitente
Blusão ou avental de raspa – uso obrigatório durante soldas
Descrição dos EPI,s Máscara para soldador – uso obrigatório durante soldas
(Equipamento de proteção Luvas de raspa com manga longa - uso obrigatório durante soldas
individual) a serem utilizados. Máscara contra fumos metálicos PFF2 - uso obrigatório durante soldas
N/A: Não Aplicável /GHE: Grupo Homogêneo de Exposição

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15 – QUANTO AO APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E


APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS MECÂNICOS/ACIDENTES
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
é de responsabilidade da empresa MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA realizar a Análise Ergonômica do
Trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido na NR-17,
visando a perfeita identificação do risco ergonômico e suas correções. Após concluída a Análise Ergonômica do
Trabalho a mesma deverá ser anexada a este PPRA e, consequentemente o PCMSO deverá ser revisado, no
intuito de reavaliação dos exames indicados por cargo.
Quanto ao aprimoramento da avaliação dos riscos MECÂNICOS/ACIDENTES, é de responsabilidade da
empresa MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA, designar e treinar um funcionário para cumprir as atribuições da
CIPA e, cabe ao designado de CIPA, conforme NR-5 item 5.16 letra a – Identificar os riscos do processo de trabalho
e, elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior n° de trabalhadores, bem como os demais tópicos do
mesmo item. Após conclusão do mapa de riscos o mesmo também deverá ser anexado a este PPRA.

16 - PROCEDIMENTOS PARA ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO NOVO CORONA


VÌRUS COVID-19
Estamos vivendo na atualidade um cenário totalmente novo e de preocupação em escala global. O primeiro
caso da pandemia pelo novo coronavírus, SARS-CoV2, foi identificado em Wuhan na China, no dia 01 de
Dezembro de 2019 porém só reportado no dia 31 de Dezembro de 2019. Desde então, os casos começaram a se
espalhar rapidamente pelo mundo. Iniciando pelo continente asiático e depois por outros países. Em fevereiro, a
transmissão da Covid-19, nome dado à doença causada pelo SARS-CoV2, no Irã e na Itália chamaram a atenção
pelo crescimento rápido de novos casos e mortes, fazendo com que o Ministério da Saúde alterasse a definição
de caso suspeito para incluir pacientes que estiveram em outros países. No mesmo dia, o primeiro caso do Brasil
foi identificado em São Paulo.

16.1 - Consequências
A consequência da pandemia é uma doença respiratória denominada COVID-19 (do inglês Coronavirus
Disease 2019). A doença é causada pela infeção com o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2
(SARS-CoV-2). O SARS-CoV-2 é um vírus ARN de cadeia simples positiva e pertence a uma grande família de
vírus denominada coronavírus. Os coronavírus causam várias infeções respiratórias em seres humanos, desde
simples constipações até doenças mais graves como a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS) ou a
síndrome respiratória aguda grave (SARS). O SARS-CoV-2 é o sétimo coronavírus conhecido a poder infetar seres
humanos. Não existem medicamentos antivirais aprovados para o tratamento de COVID-19, embora estejam vários
ainda em fase de teste. Em casos mais graves pode ser necessária hospitalização com oxigenoterapia, soro e
ventilação mecânica.

16.2 - Grupos Vulneráveis


Como informado pela OMS são considerados grupos em estado de vulnerabilidade em especial os
seguintes:
• Maiores de 60 anos;
• Portadores de doenças crônicas (diabéticos, doenças cardiopulmonares);
• Imunocomprometidos;
• Gestantes;
• Crianças.

16.3 - Protocolo para redução de riscos e/ou Plano de contingência de contaminação da


COVID-19 (Ações para a empresa e Orientações aos colaboradores)
No intuito prevencionista, seguindo as recomendações a OMS, Ministério da Saúde, legislações federais,
estaduais, municipais, além de normativas e exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho,
Secretaria de Trabalho e Subsecretaria de Inspeção do Trabalho. A empresa MONTALTE PRE FABRICADOS
LTDA criou um conjunto de ações e medidas de contingência relacionada ao COVID-19 que são adotadas no
ambiente corporativo por todos seus trabalhadores além de subcontratadas se existirem. O procedimento
contempla as ações de Higiene pessoal e cuidados com os colaboradores; utilização de EPIs; máscaras de tecido
de uso obrigatório para todos os trabalhadores que não utilizam máscaras profissionais; responsabilidade de cada
colaborador; responsabilidade do setor de compras e gerência da empresa. Mudanças também foram feitas nos
R. Kikusaburo Tanaka, 530 - Cidade Ocian, Praia Grande - SP, 11704-440
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locais de refeição, sanitários e lavatórios, bem como além do sabonete líquido e papel toalha, foi disponibilizado
álcool em gel 70%. Da mesma forma o trabalhador quando usufruir destes locais em ambientes públicos ou sua
própria residência, foi orientado para proceder de forma correta. As regras de acesso a empresa ou dependências
também se tornaram mais restritivas e, com álcool em gel 70% disponível para todos. Para os casos suspeitos ou
confirmados sintomáticos com Covid-19, são orientados a procurarem atendimento médico imediato e a cumprirem
rigorosamente o isolamento social.

17 – PLANEJAMENTO ANUAL
Este é o planejamento anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), conforme
exigência do item 9.2 da Norma Regulamentadora número 9 (NR 9) da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho.
Representa o cronograma de trabalho e compromisso da empresa no período indicado visando o
desenvolvimento de atividades para a preservação da saúde e da integridade de seus funcionários.
O planejamento dessas ações tem por base o reconhecimento e avaliação dos fatores de risco ambientais.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão descritas e anexadas a este
documento, que estará acessível a todos os funcionários da empresa e autoridades.
A indicação dos mecanismos de registro, manutenção e comunicação dos dados, bem como o
acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do PPRA estão descritos no Programa.
Todas as situações consideradas inadequadas e que ofereçam risco à saúde dos funcionários, deverão
ser corrigidas.
No entanto devido à impossibilidade de adoção de medidas de controle imediato para todas as situações,
será estabelecido um Cronograma de Trabalho visando adequação de todas condições de trabalho. Serão
adotados os seguintes critérios para prioridade no cronograma.

✓ Quando a condição de trabalho apresenta um potencial de risco nas condições usuais descritas
em literatura. Ou o agente pode causar efeitos agudos, ou quando a exposição ocupacional
encontra-se acima dos limites de tolerância, ou os valores despendidos para a regularização são
insignificantes perante o benefício que trará, para esta situação o controle será prioritário e as
medidas de controle serão implementadas em CURTO PRAZO. (Até 90 dias a contar da
elaboração do PPRA)

✓ Quando apresenta risco moderado à saúde. Mas o agente identificado não provoca efeitos agudos
ou quando a exposição ao agente identificado e quantificado encontra-se abaixo dos limites de
tolerância mas acima do nível de ação. As medidas de controle serão implementadas em MÉDIO
PRAZO. (Até 180 dias a contar da elaboração do PPRA)

✓ Quando não oferece risco potencial de dano a saúde, ou onde o agente identificado representa
apenas uma condição de desconforto e não de risco. Para essa situação a medida de controle
será em LONGO PRAZO. Ou mesmo onde o risco ofereça potencial de dano a saúde, porém a
empresa não dispõe em seu orçamento condições imediatas para a reparação necessária,
medidas paliativas serão tomadas de imediato para a manutenção da atividade e o risco
eliminado/neutralizado ou minimizado por definitivo a LONGO PRAZO. (Até 365 dias a contar da
elaboração do PPRA)

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Controle de emissão
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17.1 – Cronograma de adequações


Visto do responsável pela implementação - Dalte Anderson Jose Fonseca - sócio
N° de
controle Descrição
do Item Natureza ou risco Prioridade Observação
Elaborar o PPRA com ações a serem desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a
1.
Elaboração do participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes
PPRA Imediato das características dos riscos e das necessidades de controle.
Divulgação do
2. PPRA Documento Divulgar aos funcionários/designado de CIPA e registrar todas as informações
base Até 11/02/2022 relevantes a análise do PPRA.
Revisão e Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
3. avaliação da análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos
eficácia do PPRA Até 09/11/2022 ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Fornecer e substituir os EPIs adequados quando necessários, supervisionando o uso.
Realizar o registro de entrega de EPI, conforme ficha de controle anexo a este
4. Durante a PPRA. Obs: O EPI deve ter Certificado de Aprovação (CA), por tal fato sugerimos
Equipamentos de Vigência do realizar a impressão do mesmo no site oficial do MTE e arquivá-lo junto a ficha de
Proteção Individual programa EPI,s.
Realizar treinamento de integração com todos os funcionários anterior ao inicio da
5.
Integração Na Admissão atividade dos mesmos.
- Para a perfeita utilização da caixa de primeiros socorros deve-se treinar os
funcionários para Noções de Primeiros Socorros conforme NR-7.5.1.
- Treinar os funcionários para Noções de Combate a Incêndio conforme NR-23.1.1.
6.
Durante a - Treinar os funcionários para uso correto dos EPI,s conforme NR-6.
Treinamento Vigência do - Treinamento para Trabalho em altura NR 35 – Com carga horária total de 8 horas
Geral programa (teórico e prático) – Todos funcionários que executam serviço em altura.
Durante a
7. Vigência do
CIPA programa Designar e treinar um funcionário para cumprir as atribuições da NR-5.
Durante a
8. Vigência do Cumprir o PCMSO e controlar o cartão de vacina dos funcionários.
PCMSO programa Adquirir caixa de primeiros socorros Conforme Art. 168 CLT e NR-7.5.1
Elaborar e implementar as O.S. alertando os funcionários sobre os riscos existentes
9. nos locais de trabalho, com orientações claras especificando a atividade, precauções
Ordem de Serviço Na admissão a serem adotadas e procedimentos comuns a todos os funcionários conforme NR-1.

17.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados


Este campo possui finalidade de acompanhamento das ações desenvolvidas pela empresa MONTALTE PRE FABRICADOS
LTDA, onde o coordenador deste PPRA - DALTE ANDERSON JOSE FONSECA - SÓCIO – deverá registrar com utilização
de caneta esferográfica o andamento do item.

N° de
controle VISTO DO
do Item DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL
__________________________________________________
1.
__________________________________________________
2.
__________________________________________________
3.
__________________________________________________
4.
__________________________________________________
5.
__________________________________________________
6.
__________________________________________________
7.
__________________________________________________
8.
__________________________________________________
9.

*Obs: Caso seja necessário podem ser anexados a este PPRA, Laudos, pareceres técnicos, avaliações ambientais, notas fiscais, orçamentos,
entre outros que venham a transparecer o cumprimento deste PPRA.

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Fone: (13) 3329-6426
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18 - DIVULGAÇÃO DO P. P. R. A

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é o responsável pela empresa MONTALTE PRE


FABRICADOS LTDA no comprimento do que preceitua o item 9.5 da NR-9, levando ao conhecimento dos
funcionários o conteúdo deste Programa. Bem como solicita a todos os trabalhadores sua contribuição no sentido
de aprimorar e agilizar a implantação do mesmo. Para que as contribuições sejam tratadas de conformidade com
o que dispõe o item 9.3.8 da NR-9, deverá às mesmas serem propostas por escrito de modo a ficarem registradas
como parte integrante do PPRA, Objetivando manter a transparência necessária e de encontro ao item 9.3.8
mencionado no parágrafo anterior, solicita aos funcionários no presente documento, após discussão e análise do
Programa, anexando inclusive suas respectivas contribuições, tendo ciência destas informações todos abaixo
assinados.

NOME CARGO DATA

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19 – GARANTIA
A Empresa MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA garante que em decorrência de possíveis riscos
ambientais nos locais de trabalho e que venham a incidir em risco grave a saúde dos trabalhadores, os mesmos
possam interromper de imediato as atividades desde que comuniquem o fato ao superior, para as devidas
providencias.
O presente PPRA é composto por um Relatório Técnico, acrescidas da página de rosto e anexos e, se
constitui em um documento técnico a ser interpretado de modo conjunto, complementar e iterativo entre todos os
seus elementos. A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas
observadas e/ou informadas durante o levantamento qualitativo e/ou quantitativo, observando-se o prazo máximo
de validade impresso em todas as páginas.
A responsabilidade do elaborador deste PPRA restringe-se exclusivamente às avaliações
qualitativas/quantitativas já inseridas neste programa, bem como as recomendações realizadas pelo mesmo,
ficando sob inteira responsabilidade da empresa MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA, a implementação e
acompanhamento das medidas aqui propostas.

20 – ANEXOS

Recomendações sobre proteção contra incêndio - 03 pág.


Recomendações Ergonômicas – 02 Pág.
Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo - 01 pág.
Tabela de Riscos Ocupacionais – 01 pág.
Certificado de calibração – 02 pág.
Modelo para Controle de EPI – 01 pág.
Controle de entrega de uniforme – 01 pág.
FISPQ – 19 pág.

Praia Grande, 09 de Novembro de 2021.

LUIZ FERNANDO DE Assinado de forma digital por


LUIZ FERNANDO DE PAULA
PAULA OZORES:04058830808
OZORES:04058830808 Dados: 2021.11.29 09:12:14 -03'00'
_____________________________________________
Responsável pela elaboração do programa
Luiz Fernando de Paula Ozores
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/SP : 0700189952

________________________________________
Unidade Médica Ocupacional
Paulo Sergio Mendes - Diretor

Responsável pela implementação do Programa

__________________________________________
DALTE ANDERSON JOSE FONSECA - SÓCIO
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RECOMENDAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

COMBATE A INCÊNDIO – TIPOS DE EXTINTORES


EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO

✓ O agente extintor pode ser o BICARBONATO DE SÓDIO ou de POTÁSSIO.


✓ O agente propulsor pode ser o GÁS CARBÔNICO ou NITROGÊNIO. O agente extintor
forma uma nuvem de pó sobre a chama que visa a exclusão do OXIGÊNIO; posteriormente
são acrescidos à nuvem, GÁS CARBÔNICO e o VAPOR DE ÁGUA devido à queima do PÓ.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

✓ O GÁS CARBONICO é material não condutor de ENERGIA ELÉTRICA. O mesmo atua


sobre o FOGO onde este elemento (eletricidade) está presente.
✓ Ao ser acionado o extintor, o gás é liberado formando uma nuvem que ABAFA E RESFRIA.
É empregado para extinguir PEQUENOS focos de fogo em líquidos inflamáveis (classe B) e
em pequenos equipamentos energizados (classe C)

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - PRESSÃO PERMANENTE

✓ Não e provido de cilindro de gás propelente, visto que a água permanece sob pressão
dentro do aparelho. Para funcionar, necessita apenas da abertura do registro de passagem
do líquido extintor.

EXTINTOR DE ÁGUA - PRESSÃO INJETADA

✓ Fixado na parte externa do aparelho está um pequeno cilindro contendo o gás propelente,
cuja válvula deve ser aberta no ato da utilização do extintor, a fim de pressurizar o ambiente
interno do cilindro permitindo o seu funcionamento.
✓ O elemento extintor é a água, que atua através do resfriamento da área do material em
combustão. O agente propulsor (propelente) é o GÁS CARBÔNICO (CO2).

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COMO USAR OS EXTINTORES DE INCÊNDIO


Os aparelhos extintores são os vasilhames fabricados com dispositivo que possibilitam a aplicação do agente
extintor sobre os focos de incêndio. Normalmente os aparelhos extintores recebem o nome do agente extintor que
neles contém. Os aparelhos extintores destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de incêndio, pois,
acondicionam pequenos volumes de agentes extintores para manterem a condição de fácil transporte. São de
grande utilidade, pois podem combater a maioria dos incêndios, cujos princípios são pequenos focos, desde que,
manejados adequadamente e no momento certo.

O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores:


a) de uma distribuição adequada dos aparelhos pela área a proteger;
b) de manutenção adequada e eficiente;
c) de pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.

COMO UTILIZAR:
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA

- Retirar o pino de segurança.


- Empunhar a mangueira e apertar o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticos e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZÁVEL

- Abrir a válvula do cilindro de gás.


- Atacar o fogo, dirigindo o jato para a base das chamas.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticas e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ESPUMA (POUCO UTILIZADO)

- Inverter o aparelho o jato disparará automaticamente, e só cessará quando a


carga estiver esgotada.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

- Retirar o pino de segurança quebrando o lacre.


- Acionar a válvula dirigindo o jato para a base do fogo.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO (PQS)

- Retirar o pino de segurança.


- Empunhar a pistola difusora.
- Atacar o fogo acionando o gatilho.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.
*Utilizar o pó químico em materiais eletrônicos, somente em último caso.

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ONDE USAR OS AGENTES EXTINTORES


Agente extintor é todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química, provocando uma
descontinuidade em um ou mais lados do tetraedro do fogo, alterando as condições para que haja fogo. Os agentes
extintores podem ser encontrados nos estados sólidos, líquidos ou gasosos. Existe uma variedade muito grande
de agentes extintores. Citaremos apenas os mais comuns, que são os que possivelmente teremos que utilizar em
caso de incêndios.

Exemplos: água, espuma (química e mecânica), gás carbônico, pó químico seco, agentes alogenados
(HALON), agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de vasilhame, etc, que normalmente extinguem o
incêndio por abafamento, ou seja, retiram todo o oxigênio a ser consumido pelo fogo.

Agentes extintores
Classes de incêndios
Água Espuma Pó químico Gás carbônico
A
(Madeira, papel, SIM SIM SIM* SIM*
tecido, etc.).
B
(Gasolina, álcool, NÃO SIM SIM SIM
ceras, tintas, etc).
C
(Equipamentos e NÃO NÃO SIM SIM
instalações elétricas
energizadas)
* Com restrição, pois há risco de reignição (se possível utilizar outro agente).

Entendendo que não há possibilidade de extinção do foco de incêndio chamar imediatamente o corpo de
bombeiros pelo telefone 193.

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Ergonomia
Sobre a postura

A postura de execução do trabalho, sentar de qualquer jeito, provoca no sistema músculo-esquelético do


ser humano a causa da lei e efeito, ou seja, se não se precaver e proceder corretamente obedecendo a Ergonomia,
o corpo sofrerá. É bom não esquecer que o empregado permanece na empresa entre 6 a 10 horas diariamente, o
restante do dia em transporte, estudo, divertimento e descanso. Em sua própria casa deverá adotar também
móveis, utensílios, postura correta e um colchão ortopédico. Fora da empresa, o seu permanecimento é sempre
maior, e a lei da Ergonomia não sabe separar o tempo.

Dicas

Siga estes conselhos para uma boa postura ao usar um computador:

1 - Manter o topo da tela ano nível dos olhos e distante de um comprimento do braço;
2 - Manter a cabeça e pescoço em posição reta, ombros e braços relaxados;
3 - Manter a região lombar (as costas) apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas;
4 - Manter o antebraço, punhos e mãos em linha reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado;
5 - Manter o cotovelo junto ao corpo;
6 - Manter um espaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira. Manter ângulo igual ou superior a
30 graus para as dobras dos joelhos e do quadril;
7 - Manter os pés apoiados no chão ou quando recomendado, usar descanso para os pés

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A Ginástica Laboral intervém na rotina do trabalhador com uma pausa de no mínimo 10 minutos no
expediente com alongamentos e exercícios conforme figuras abaixo.

Efeitos Positivos da Postura Correta e exercícios regulares


Para o Trabalhador:

- Bem-estar físico;
- Aumento da concentração no trabalho;
- Redução das queixas de desconforto nas diversas áreas corporais (pescoço, ombro, cotovelos...).

Para a Empresa:

- Motivação por parte dos trabalhadores por verem o investimento da empresa em sua qualidade de vida;
- Redução de absenteísmo;
- Aumento de produtividade como conseqüência de um ambiente de trabalho adequado às atividades exercidas;
- Melhor imagem da empresa para seus clientes internos e externos.

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Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo

Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente (solo, água, ar)
causados por alguma forma de energia ou por qualquer substância líquida ou gasosa, ou a combinação de
elementos despejados no Meio Ambiente, em níveis capazes de diretamente ou indiretamente serem prejudiciais
à saúde, segurança e ao bem estar da comunidade próxima à Empresa, que possam criar condições inadequadas
para fins domésticos, agropecuários, industriais e comerciais dentre outros, causando assim, condições adversas
às atividades sócio-econômicas, ou ocasionando danos relativos à fauna, à flora e a outros recursos naturais.

No Brasil os recipientes para receber materiais recicláveis seguem o seguinte padrão:

• Azul: papel/papelão
• Vermelho: plástico
• Verde: vidro
• Amarelo: metal
• Laranja: resíduos perigosos
• Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
• Preto:madeira
• Cinza: resíduo geralmente não reciclável, misturado ou contaminado, não sendo possívelde
separação.

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RISCOS OCUPACIONAIS E AMBIENTAIS

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL

Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de


Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes

Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico Arranjo Físico


Intenso inadequado

Vibrações Fumos Bactérias Levantamento Máquinas e


e transporte equipamentos sem
manual de peso proteção

Radiações Névoa Protozoários Exigência de Ferramentas


Ionizantes Postura inadequadas ou
Inadequada defeituosas

Radiações Neblinas Fungos Controle rígido Iluminação


não Ionizante de produtividade inadequada

Imposição de
Frio Gases Parasitas ritmos excessivos Eletricidade

Trabalho em turno Probabilidade de


Calor Vapores Bacilos e noturno incêndio ou
explosão

Jornadas de
trabalho Armazenamento
Pressões Substâncias, prolongadas inadequado
Anormais compostos ou
produtos químicos
em geral Monotonia e Animais
Repetitivida- peçonhentos
Umidade de

Outras situações de
Outras situações risco que poderão
causadoras de contribuir para a
sugestões físicas ocorrência de
e/ou psicológicas acidentes

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C ONTROLE DE EPI
E Q U I P A M E N T O D E P R O T E Ç Ã O I N D I V I D U A L

EMPRESA: MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA


CNPJ: 05.278.960/0001-31
FUNCIONÁRIO: _____________________________________________________________
CARGO: _______________________________ DATA DE ADMISSÃO: ____/____/______
DATA DE ABERTURA DA FICHA: ____/____/______

ASSINATURA
DATA TIPO DE EPI QUANTIDADE N.º DO C.A
RECEBEDOR

Declaro que recebi os EPIs acima discriminados bem como estou ciente da minha responsabilidade pelo
uso, guarda e conservação dos mesmos conforme NR 6, item 6.7. sub item 6.7.1 a/b aprovada pela Portaria
n.º 3214 de 08 de Junho de l978.
Declaro ainda ter recebido os devidos treinamentos do meu empregador sobre o uso correto dos EPIs,
bem como estou ciente de que em caso de dano ou perda, ficarei obrigado a indenizar a empresa, em virtude
dos referidos EPI’s integrarem o patrimônio da mesma e, se prestam a minha segurança e bem estar enquanto
desenvolvo minhas atividades .

ASSINATURA:__________________________________________________

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CONTROLE DE ENTREGA DE UNIFORME


EMPREGADOR: MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA
CNPJ: 05.278.960/0001-31
FUNCIONÁRIO: _____________________________________________________________
CARGO: _______________________________ DATA DE ADMISSÃO: ____/____/______
DATA DE ABERTURA DA FICHA: ____/____/______

N.º DA ASSINATURA
DATA TIPO DE UNIFORME QUANTIDADE
PEÇA RECEBEDOR

Declaro para os devidos fins que recebi os uniformes acima discriminados bem como estou ciente da
minha responsabilidade pelo uso, guarda e conservação dos mesmos, conforme Regulamento interno da
empresa e orientações recebidas durante minha admissão.

ASSINATURA:_______________________________________________________________
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FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
Produto: ARAME PARA SOLDA MIG
FISPQ nº : 0119 Revisão n°: 0 Data: 28/02/2019

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Nome do produto: Arame para solda MIG


Código interno de 74.32.008.015 - ARAME MIG 0,8MM CARRETEL 15KG TMX VONDER
identificação: 74.32.009.015 - ARAME MIG 0,9MM CARRETEL 15KG TMX VONDER
74.32.010.015 - ARAME MIG 1,0MM CARRETEL 15KG TMX VONDER
74.32.012.015 - ARAME MIG 1,2MM CARRETEL 15KG TMX VONDER
1030118 - ARAME DE SOLDA MIG ER70S6 0,8MM 15KG - TMX/VONDER
1044579 - ARAME DE SOLDA MIG 0,9MM 15KG CAPACAPA -
TMX/VONDER
1030119 - ARAME DE SOLDA MIG ER70S6 1,0MM 15KG CAPACAPA -
TMX/VONDER
1030120 - ARAME DE SOLDA MIG ER70S6 1,2MM 15KG - TMX/VONDER
Principais usos recomendados: Arame sólido cobreado destinado à soldagem de aço carbono no
processo MIG/MAG, indicado para indústrias de implementos agrícolas,
automobilística, implementos rodoviários, caldeirarias e indústria
metalmecânica em geral.
Nome da empresa: OVD Importadora e Distribuidora Ltda.
Endereço: Rua João Bettega, 2876 - Curitiba – PR – CEP: 81.070-900
Telefone para contato: 0 800 723 4762
Telefone para Emergências: 0 800 722 6001
E-mail: contato@vonder.com.br

2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da mistura: Produto químico não classificado como perigoso


Sistema de classificação Produto classificado conforme ABNT NBR 14725-2:2009 Versão corrigida
utilizado: 2010 com base na OSHA (29CFR Part 1910.1200).
Outros perigos que não Não apresenta outros perigos
resultam em uma classificação:

ELEMENTOS DE ROTULAGEM

Pictogramas: Não exigido


Outros perigos O contato com a pele normalmente não é perigoso, mas deve ser
evitado para evitar possíveis reações alérgicas.
As pessoas com um marcapasso não devem se aproximar das operações
de solda ou corte até que tenham consultado seu médico e obtido
informações do fabricante do dispositivo.
Quando este produto é usado em um processo de soldagem, os perigos
mais importantes são os gases de solda, calor, radiação e choque
elétrico.
Vapores: A superexposição a vapores de soldagem pode resultar em
sintomas como febre de fumaça de metal, tontura, náusea, secura ou
irritação nariz, garganta ou olhos. A superexposição crônica a vapores de
soldagem pode afetar a função pulmonar. Inalação prolongada de

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Produto: ARAME PARA SOLDA MIG
FISPQ nº : 0119 Revisão n°: 0 Data: 28/02/2019

composto de cromo acima dos limites de exposição segura podem


causar câncer. Superexposição a compostos de manganês e manganês
acima do limite de exposição seguro de exposição podem causar danos
irreversíveis ao sistema nervoso central, incluindo o cérebro, cujos
sintomas podem incluir fala arrastada, letargia, tremor, fraqueza
muscular, distúrbios e marcha espástica.
Calor: Respingos e metal derretido podem causar queimaduras e iniciar
incêndios.
Radiação: Os raios do arco de soldagem podem danificar gravemente os
olhos ou a pele.
Eletricidade: Choque elétrico pode matar.

3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Este produto é uma MISTURA.

Nome químico ou comum Numero de registro CAS Concentração %


Ferro 7439-89-6 > 94
Manganes 7439-96-5 1 – 1,5
Silicio 7440-21-3 < 1,5
Cobre 7440-50-8 <1
Cromo 7440-47-3 < 0,2

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Choque elétrico: Desconecte e desligue a energia. Use um material não condutor para afastar a vítima do
contato com partes ou fios energizados. E se não respirando, comece a respiração artificial, de preferência
boca a boca. Se não houver pulso detectável, inicie a Ressuscitação Cardio Pulmonar (RCP). Chame o
médico de emergência para a cena do acidente. Chame um médico imediatamente.

Inalação: Se a respiração parou, faça respiração artificial e obtenha assistência


médica imediatamente! E se a respiração é difícil, forneça ar fresco e
chame o médico.
Contato com a pele: Para queimaduras da pele devido à radiação do arco, lave
imediatamente com água fria. Procure atendimento médico por
queimaduras ou irritações que persistam. Para remover poeira ou
partículas, lave com sabão neutro e água.
Contato com os olhos: Para queimaduras por radiação devido ao arco elétrico, consulte o
médico. Para remover poeiras ou fumos lavar com água por pelo menos
quinze minutos. Se a irritação persistir, obtenha assistência médica.
Ingestão: Não aplicável
Instruções: Não aplicável
Sintomas e efeitos mais
importantes, agudos ou Não aplicável
tardios:
Notas para o médico: Não aplicável

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5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção: Nenhuma recomendação específica para consumíveis de soldagem.


Arcos de soldagem e faíscas podem inflamar materiais combustíveis e
inflamáveis. Use os meios de extinção recomendados para o materiais
queimando e situação de fogo.
Perigos específicos da mistura:
Medidas de proteção da Use aparelhos de respiração autônomos, pois fumaça ou vapores podem
equipe de combate a incêndio: ser prejudiciais.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Para pessoal que não faz parte Ver seção 8


dos serviços de emergência:
Para o pessoal do serviço de Ver seção 8
emergência:
Precauções ao meio ambiente: Ver seção 13
Métodos e materiais para a Objetos sólidos podem ser apanhados e colocados em um contêiner.
contenção e limpeza: Líquidos ou pastas devem ser recolhidos e colocados em um recipiente.
Usar equipamento de proteção adequado durante o manuseio desses
materiais. Não descarte como lixo.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Precauções para manuseio Manuseie com cuidado para evitar picadas e cortes. Use luvas ao
seguro: manusear consumíveis de soldagem. Evitar exposição ao pó. Não ingira.
Alguns indivíduos podem desenvolver uma reação alérgica a certos
materiais. Guarde todas as etiquetas de aviso e identidade
Medidas de higiene: Não há dados disponíveis

Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade.


Prevenção de incêndio e
Não há dados disponíveis
explosão:
Condições adequadas: Mantenha separado de substâncias químicas como ácidos e bases
fortes, o que poderia causar reações químicas.
Materiais adequados para
Não há dados disponíveis
embalagem:
Condições a serem evitadas: Não há dados disponíveis

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

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Limite de exposição: Use equipamentos de monitoramento de higiene industrial para garantir


que a exposição não exceda limites nacionais de exposição. Os seguintes
limites podem ser usados como orientação. A menos que seja
observado, todos os valores são para médias ponderadas de 8 horas
(TWA). Para obter informações sobre a análise de fumos de soldagem,
consulte Seção 10.

Exposição e Limite de
Exposição de curto
Ingrediente CAS limite mg / exposição teto Observação Fonte/Ano
prazo mg / m3-ppm
m3 - ppm mg / m3-ppm

Metal
Cromo 7440- OSHA/2016
2 - -
47-3
como Cr (VI)
(Água Sol. e
Compostos
Cromo 7440- OSHA/2016
0,008 - - Inorgânicos
47-3
Insol.)

como
Cr(Cr(II) e
Cromo 7440- Cr(III) OSHA/2016
0,4 - -
47-3 compostos
inorgânicos)
7440- Como Cu
Cobre 0,2 - - OSHA/2016
50-8 (Fumaça)
Como Cu
7440-
Cobre 1.5 - - (Poeira, OSHA/2016
50-8
Névoa)
7439-
Ferro - - - sem PEL OSHA/2016
89-6

Manganes 7439- - 5 Como Mn OSHA/2016


-
96-5
7440-
Silicio 4 - - Fração OSHA/2016
21-3
respirável
7440-
Silicio 14 - - Poeira total OSHA/2016
21-3

Evite a exposição a fumos de solda, radiação, respingos, choque elétrico, materiais aquecidos e poeira.
Treine os soldadores para evitar o contato com as partes elétricas energizadas e isolar as partes
condutoras.
Garanta ventilação suficiente, exaustão local ou ambos, para manter os
vapores de solda e gases da zona de respiração e área geral. Tenha
Ventilação:
especial cuidado ao soldar aços pintados ou revestidos pois substâncias
perigosas do revestimento podem ser emitidas. Use respirador ou

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respirador com suprimento de ar quando soldar ou brasar em um


espaço confinado, ou onde exaustão ou ventilação local não é suficiente
para manter os valores de exposição dentro de limites seguros.

Medidas de proteção pessoal


Proteção dos olhos/face: Máscara de soldador com filtro para proteção contra radiação.
Proteção da pele: Luvas de segurança de raspa de couro, vestuário protetor adequado,
avental, mangotes e polainas de raspa de couro, toucas de segurança e
sapatos fechados.
Proteção respiratória: Em casos de ambientes sem ventilação adequada ou sem exaustão,
onde a exposição é grande, recomenda-se o uso de máscara de proteção
respiratória com filtro contra partículas.
Perigos térmicos: Não apresenta perigos térmicos
Precauções especiais Verifique o estado do vestuário e equipamento de proteção
regularmente.

9. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

Aspecto (estado físico, forma,


Fio de aço, haste, sólido de diversas cores
cor):
Odor e limite de odor: Característico
Ponto de fusão/ponto de
>1000 °C
congelamento:
PH: Não disponível
Ponto de ebulição inicial e
faixa de temperatura de Não aplicável
ebulição:
Ponto de fulgor: Não aplicável
Pressão interna: Não aplicável
Taxa de evaporação: Não aplicável
Inflamabilidade (sólido; gas): Não aplicável
Limite inferior/superior de
inflamabilidade ou Não aplicável
explosividade:
Pressão de vapor: Não aplicável
Inflamabilidade: Não aplicável
Densidade (20°C): Não aplicável
Solubilidade(s): Não aplicável
Coeficiente de partição - n-
Não aplicável
octanol/agua:
Viscosidade: Não aplicável

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

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Reatividade: O contato com substâncias químicas como ácidos ou bases fortes pode
causar geração de gás.
Estabilidade química: Este produto é estável sob condições normais
Possibilidade de reações
Não aplicável
perigosas:
Condições a serem evitadas: Este produto destina-se apenas para fins de soldagem normal.
Materiais incompatíveis: Não aplicável
Produtos perigosos na Quando este produto é usado em um processo de soldagem, os
combustão: produtos de decomposição perigosos incluem aqueles da volatilização,
reação ou oxidação dos materiais listados na Seção 3 e aqueles do metal
base e o revestimento. A quantidade de fumos gerada a partir deste
produto varia com os parâmetros e dimensões de soldagem, mas
geralmente não é mais do que 1 a 13 g / kg consumível. Os fumos deste
produto podem conter compostos dos seguintes elementos químicos:
Fe, O, Mn, Cr, Si e Cu. O resto não é analisado, de acordo com os
padrões disponíveis.
Outros: Consulte os limites nacionais de exposição aplicáveis para compostos de
fumo, incluindo os limites de exposição para compostos de fumo
encontrados na Seção 8.
Uma quantidade significativa do cromo nos fumos pode ser o cromo
hexavalente, que tem um limite de exposição muito baixo em alguns
países.
O manganês tem um baixo limite de exposição, em alguns países, que
pode ser facilmente excedido.
Os produtos gasosos razoavelmente esperados incluem óxido de
carbono, óxido de nitrogênio e ozônio. Contaminantes do ar ao redor da
soldagem a área pode ser afetada pelo processo de soldagem e
influenciar a composição e quantidade de fumos e gases produzidos.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

A inalação de gases e vapores de soldagem pode ser perigosa para sua saúde. Classificação de soldagem
a fumaça é difícil devido à variação de materiais de base, revestimentos, contaminação do ar e processos.
A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer classificou os fumos de soldagem como possivelmente
carcinogênico para humanos (Grupo 2B).

Toxidade aguda: A superexposição a vapores de soldagem pode resultar em sintomas


como febre dos fumos metálicos, tontura, náusea, secura ou irritação do
nariz, garganta ou olhos.
Corrosão/irritação da pele: Não aplicável
Lesões oculares graves/ Não aplicável
irritação ocular:
Sensibilização respiratória ou a Não aplicável
pele:
Mutagencidade em células Não aplicável
germinativas:

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Carcionogenecidade: Não aplicável


Toxidade para a reprodução: Não aplicável
Toxidade para órgãos alvo Não aplicável
específico- exposição única:
Toxidade para órgãos-alvo Não aplicável
específicos- exposições
repetidas:
Perigos por aspiração: Não aplicável
Efeito a longo prazo: Toxicidade crônica: A superexposição a vapores de soldagem pode
afetar a função pulmonar. Inalação prolongada de compostos de cromo
acima dos limites de exposição segura pode causar câncer.
Superexposição a compostos de manganês e manganês acima dos
limites de exposição segura podem causar danos irreversíveis para o
sistema nervoso central, incluindo o cérebro, cujos sintomas podem
incluir fala arrastada, letargia, tremor, fraqueza muscular, distúrbios e
marcha espástica.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Ecotoxicidade: Não aplicável


Persistência e degradabilidade: Não aplicável
Potencial bioacumulativo: Não aplicável
Mobilidade no solo: Não aplicável
Outros efeitos adversos: Os consumíveis e materiais de soldagem podem se degradar / entrar em
componentes originários dos consumíveis ou dos materiais usado no
processo de soldagem. Evite a exposição a condições que possam levar à
acumulação em solos ou águas subterrâneas.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Produto: Descartar qualquer produto, resíduo, recipiente descartável em uma


embalagem ambientalmente aceitável, em plena conformidade com os
regulamentos federais e locais.
Restos de produtos: Produtos não utilizados ou resíduos de produtos contendo cromo são
considerados resíduos perigosos se descartados, Resíduos de
consumíveis e processos de soldagem podem se degradar e se acumular
nos solos e lençóis freáticos.
Embalagem usada: Não reutilize embalagens vazias. Estas podem conter restos do produto
e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para descarte
apropriado conforme estabelecido para o produto.

14. INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE

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Resolução nº 5232, 14 de Dezembro de 2016 da Agencia Nacional de


Transportes terrestres (ANTT), aprova as instruções complementares ao
Terrestre
Regulamento do transporte terrestre de produtos perigosos e suas
modificações.

Número da ONU Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos


Nome apropriado para Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
embarque
Classe de risco Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
Subclasse de risco Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
Numero de risco Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
Grupo de embalagem Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos

DPC- Diretoria de portos e costas (transporte em águas brasileiras)


Normas de autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações empregadas na navegação em Mar
Hidroviário
aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações empregadas na navegação interior
IMO- International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG code)

Número da ONU Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos


Nome apropriado para Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
embarque
Classe de risco Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
Numero de risco Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
Grupo de embalagem Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos

ANAC- Agencia nacional de aviação civil- Resolução n129 de 8 de


dezembro de 2009.RBAC N175-(REGULAMENTO BRASILEIRO DA
AVIAÇÃO CIVIL) TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES
CIVIS. IS N 175-001 INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR- ISICAO- International
Aéreo
civil aviation organization (organização da aviação civil internacional) -
doc 9284 NA/905
IATA- Iternacional Air transport association (Associação internacional de
transporte aéreo) Dangerous goods regulation (DGR)

Número da ONU Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos


Nome apropriado para Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
embarque
Classe de risco Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
Numero de risco Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos
Grupo de embalagem Produto não enquadrado no transporte de produtos perigosos

15. REGULAMENTAÇÕES

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Regulamentações específicas Decreto federal nº 2657 de 3 de Julho de 1998


para o produto químico Norma ABNT-NBR 14725:2014
Portaria nº229 de 24 de maio de 2011- Altera a Norma regulamentadora
nº 26

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

Informações importantes, Locais onde se manipulam produtos químicos devem ser monitorados
mas não especificamente segundo PPRA da NR-9. Funcionários que manipulam produtos químicos
descritas às seções anteriores devem ser monitorados segundo PCMSO da NR-7. Este documento não
isenta o operador de irresponsabilidade e mau uso do produto.

Legendas e abreviaturas:

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


OSHA Occupational Safety and Health Administration
ANTT Agência Nacional de Transporte Terrestre
CAS Chemical Abstracts Service
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente.
EPI Equipamentos de proteção individual
NR Norma Regulamentadora
ONU Organização das Nações Unidas
PCMSO Programa de controle médico e saúde ocupacional
PPRA Programa de prevenção de riscos ambientais

Referências bibliográficas ABNT NBR 14725-2:2009


ABNT NBR 14725-3:2017
ABNT NBR 14725-4:2014
ANTT 5232:2016
OSHA (29CFR Part 1910.1200).

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Data da elaboração:
27/09/2021

01/04

FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Cliente MONTALTE PRE FABRICADOS LTDA

Marca Comercial DESTEC


Fabricação 27/09/2021
Volume 200 LTS
Lote 2709
Nota Fiscal 5004

 Identificação do Produto e da Empresa


IMPERLUB COMERCIO DE Nome Comercial: Destec
IMPERMEABILIZANTES E Nome Químico:
LUBRIFICANTES EIRE .
Endereço: Rua Rinaldo Chiarotti
Condomínio Aciban
Mauá – SP – CEP: 09372-060
TEL.: (11) 4252-2258
E-mail: contato@imperlub.com.br

1. Composição
Óleos vegetais, ácidos graxos e aditivos minerais.
Composição óleos vegetais

2. Indicações de Periculosidades
Olhos: Causa irritação
Pele: Não causa irritação

3. Medidas de Primeiros Socorros


Contato com os olhos: Lave os olhos com água limpa, em abundância.
Contato com pele: Não causa irritação
Ingestão: Em caso de ingestão, procure assistência médica imediatamente
Inalação: Em caso de irritação por inalação se locomover para uma área fresca e
arejada

4. Medidas de Combate a Incêndio


Meios adequados de extinção: Utilize extintores de pó químico (CO2), e
esguicho em forma de neblina.
Limite de explosão: Não Aplicável
contato@imperlub.com.br

Rua Rinaldo Chiarotti 245 – Loteamento Industrial Coral Aciban Mauá – SP TEL.: 11 4252 2258
Data da elaboração:
27/09/2021

Instruções de combate ao fogo: No caso de principio de incêndio utilize


extintores de pó químico (CO2), e esguicho em forma de neblina.
Risco de explosão: Não Aplicável

02/04

FISPQ
5. Medidas de Controle para Derramamento ou Vazamento
Vazamentos / Derrames: Isole e sinalize a área. Se possível estanque o
vazamento, contenha-o com areia ou outro material absorvente, apropriado.
Faça todas as operações com segurança. Utilize equipamentos de proteção
individual. Evite a possibilidade de o vazamento atingir áreas vizinhas, redes
pluviais, esgotos, rios, etc. O local só deve ser lavado após a retirada da maior
parte do produto, evitando assim que resíduos do produto venham a
contaminar redes de esgoto.

6. Manuseio e Armazenamento
Medidas Técnicas de manuseio: Utilizar equipamento de proteção individual
(EPI).
Prevenção de Incêndio: A embalagem vazia não deve ser soldada, aquecida, ou
perfurada, sob o risco de haver explosão.
Precauções para manuseio seguro: Utilizar exaustão local quando existir o
risco de inalação de vapor, névoa ou aerosol.
Orientação para manuseio seguro: incompatível com agentes oxidantes fortes.
Manipular sob as regras de seguranças e higiene industrial.
Condições de armazenamento: Armazenar em local fresco, limpo, seco e com
ventilação adequada, em recipiente identificado e com temperatura
adequada. Evitar temperaturas elevadas (acima de 100®C) por períodos
prolongados, e contatos com agentes oxidantes fortes, ácido forte, calor ou
chama.
Produtos e materiais incompatíveis: Agentes extremamente oxidantes.
Embalagens adequadas: Recipiente de aço ou polietileno.
Embalagem Inadequada: PVC

7. Controle de Exposição e Proteção Individual


Proteção da pele: O produto não causa irritação e não é absorvido pela pele.
Proteção para os olhos: Nas operações onde possam ocorres projeções ou
contato@imperlub.com.br

Rua Rinaldo Chiarotti 245 – Loteamento Industrial Coral Aciban Mauá – SP TEL.: 11 4252 2258
Data da elaboração:
27/09/2021

respingos, devem-se usar óculos de segurança.


Proteção respiratória: Seguir as normas internas de seguranças.
Recomendações: Armazenar longe de oxidantes fortes de ignição.

8. Propriedades Físicas Químico


Aspecto: Líquido
Cor: Castanho
PH: N.A
Odor: Característico
Solubilidade: Insolúvel em água
Densidade 20/4®C (ASTMD – 1298): 0,830 à 0,900
Viscosidade a Copo Ford: 120 à 150 seg.
03/04

FISPQ
9. Estabilidade e Reatividade
Estabilidade: Produto totalmente estável
Incompatibilidade: Água, oxidantes fortes como ácido crômico, cloratos e
peróxidos.
Polimerização: Não ocorre
Decomposição perigosa: Não ocorre

10. Informações Toxicológicas


Exposição crônica
Intoxicação crônica: Não aplicável
Carcinogênica: Não aplicável
Mutagênica: Não aplicável
Teratologia (efeito sobre o feto): Não aplicável

11. Informações Ecológicas


Ar: Não se aplica (produto sem emissão de vapores)
Água: Vazamentos e derrames podem transmitir qualidades indesejáveis à
água, afetando o seu uso. O produto e a água resultante o combate ao fogo e
de diluição são prejudiciais à Flora e à Fauna.
Solo: Pode causar contaminação do solo.
Vazamentos / Derrames: Isole e sinalize a área. Se possível estanque o
vazamento, contenha-o com areia ou outro material absorvente, apropriado.
Faça todas as operações com segurança. Utilize equipamentos de proteção
individual. Evite a possibilidade de o vazamento atingir áreas vizinhas, redes
pluviais, esgotos, rios, etc. O local só deve ser lavado após a retirada da maior
parte do produto, evitando assim que resíduos do produto venham a
contato@imperlub.com.br

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Data da elaboração:
27/09/2021

contaminar redes de esgoto.


Tratamento / Disposição Final: Colocar os materiais contaminados em
recipientes apropriados, e descartá-los de acordo com a legislação local e com
o conhecimento dos órgãos ambientais.

12. Considerações sobre o Tratamento e Disposição


Tratamento de resíduos: Colocar os materiais contaminados em recipientes
apropriados, e descartá-los de acordo com a legislação vigente e com o
conhecimento dos órgãos ambientais.

13. Informação sobre Transporte


Regulamentos Nacionais:
Terrestres: Produto não classificado como perigoso, portanto não está sujeito
a legislação especial. Enquadra-se nas normas gerais para transporte de
lubrificantes.

04/04

FISPQ
14. Regulamentações
Regulamentações: Este produto não é classificado como perigoso perante as
normas regulamentadoras.

15. Outras informações


AS INFORMAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CONSTANTES DESTA PUBLICAÇÃO,
FORAM PESQUISADAS E COMPILADAS DE FONTES IDÔNEAS E CAPACITADAS
PARA EMITI-LAS. OS DADOS DESSA FICHA REFEREM-SE A UMA CLASSE DE
PRODUTOS ESPECIFÍCOS E PODEM NÃO SER VÁLIDOS ONDE ESTE PRODUTO
ESTIVER SENDO USADO EM COMBINAÇÕES COM OUTROS A DESMOTEC COM
OS FATOS DESTA FICHA, NÃO PRETENDE ESTABELECER INFORMAÇÕES
ABSOLUTAS E DEFINITIVAS SOBRE O PRODUTO E SEUS RISCOS, MAS SUBSIDIAR
COM INFORMAÇÕES DIANTE DO QUE SE CONHECEM OS SEUS FUNCIONÁRIOS
E CLIENTES PARA SUA PROTEÇÃO INDIVIDUAL, MANUTENÇÃO DA
CONTINUIDADE OPERACIONAL E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

contato@imperlub.com.br

Rua Rinaldo Chiarotti 245 – Loteamento Industrial Coral Aciban Mauá – SP TEL.: 11 4252 2258
FISQP Nº CSN-CM00001
PRODUTO CIMENTO PORTLAND PÁGINA 1 de 6
REVISÃO 04 15/07/2015

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS – FISQP


(Classificação conforme NBR 14.725 – Produtos Químicos: Informação sobre saúde, segurança e meio ambiente)

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


PRODUTO Cimento Portland
NOME DA EMPRESA CSN Cimentos S.A.
Rodovia BR 393 – Km 5.001, s/nº - Vila Santa Cecília - Volta Redonda – RJ
CEP: 27.260-390
ENDEREÇO
Rodovia MG 170 – km 69, s/nº - zona Rural – Arcos – MG
CEP 35588-000
FÁBRICA +55 (024) 98133-2815 – VR; +55 (037) 3359-7100 - Arcos
EMERGÊNCIA +55 (024) 3344-4444
TELEFONES SAC E
0800-282-8200
TELEVENDAS
FAX (24) 3344-6978
EMAIL sac.cimento@csn.com.br

2. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS

2.1. Classificação da Substância ou Mistura


Classe de Perigo Classificação Frases de Perigo
• Irritação da Pele. 2 H315 – Provoca irritação à pele.
• Danos/irritação aos olhos. 1 H318 – Provoca lesões oculares graves.
• Sensibilização da pele. 1B H317 – Pode provocar reações alérgicas na pele.
• Exposição única, irritação das vias
respiratórias e toxicidade de órgãos 3 H335 – Pode provocar irritação das vias respiratórias.
alvo.
2.2. Elementos de Rotulagem do GHS

Frases de Perigo
H315 – Provoca irritação à pele.
H317 – Pode provocar reações alérgicas na pele.
H318 – Provoca lesões oculares graves.
H335 – Pode provocar irritação das vias respiratórias.

Frases de Precaução
P102 – Manter fora do alcance das crianças.
P261+P304+P340+P312 – Evitar inalar as poeiras. EM CASO DE INALAÇÃO: retirar a vítima para o ar fresco e
mantê-la em repouso numa posição confortável para respirar. Contacte um CENTRO DE INFORMAÇÃO
ANTIVENENOS ou um médico se não se sentir bem.
P305+P351+P338+P310 – SE NOS OLHOS: Lavar cuidadosamente com água durante vários minutos. Retirar as
lentes de contato, se presentes. Continuar a enxaguar. Contacte imediatamente um médico.
P302+P352+P333+P313 – SE NA PELE: Lavar com bastante água e sabão. Se ocorrer irritação ou erupção
cutânea consulte um médico.
FISQP Nº CSN-CM00001
PRODUTO CIMENTO PORTLAND PÁGINA 2 de 6
REVISÃO 04 15/07/2015

P501 – Eliminar o conteúdo/recipiente de acordo com as exigências locais.


2.3. Outros Riscos
Quando o cimento é adicionado em excesso na água pode gerar uma solução alcalina que pode ser irritante para a
pele e olhos. Evitar a ingestão dessa solução.

3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES


Concentração
CAS Substância
(% em massa)
65997-15-1 Clínquer e Sulfato de Cálcio 25 - 94
N.A. Escória de Alto-forno 6 - 70
13397-24-5 Calcário 0 - 10

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


4.1. Sintomas e efeitos mais importantes, agudos ou tardios
Informações Gerais: Não são necessários equipamentos de proteção individual para prestar primeiros socorros
envolvendo acidentes com essa substância.

Cuidados com os olhos: Não permitir que as vítimas esfreguem os olhos para evitar danos por estresse
mecânico. Remover lentes de contatos caso a vítima os utilize. Incline a cabeça da vítima, abra bem as pálpebras
e lave os olhos com abundância com água limpa por 10 a 20 minutos para que sejam removidas todas as
partículas. Evite que as partículas caiam no olho ileso ou que acabou de ser lavado. Se possível utilize água
isotônica (0,9% de NaCl). Em caso de irritação procurar um oftalmologista.

Cuidados com a pele: Para cimento seco, retire da pele e lave abundantemente com água. Para cimento
molhado, lavar a pele com água em abundância. Retirar as roupas contaminadas, calçado, relógios, etc. e limpar
cuidadosamente antes de voltar a usá-los. Procurar tratamento médico em todos os casos de irritação ou
queimaduras.

Cuidados em caso de inalação: Mova a pessoa para um local aberto e deixe-a ao ar fresco. O material (poeira)
depositado na garganta e vias nasais deverá ser limpo espontaneamente pelo organismo. Se o acidentado sentir
irritação nas vias nasais, desconforto ao respirar, tosses ou outros sintomas associados a essa via de exposição
deverá procurar imediatamente um médico.

Cuidados quando houver ingestão do produto: Não induza vômito na vítima. Se a pessoa estiver consciente
deve lavar a boca com água em abundância e tomar quantidades generosas de água. Procurar tratamento médico
imediatamente.

Sintomas e efeitos de maior importância, tanto agudos quanto retardados:


Olhos – Não esfregue os olhos, a fim de evitar possíveis danos a córnea como resultado do estresse mecânico.
Retirar as lentes de contato se houver. Incline a cabeça para olho ferido, abrir a pálpebra (s) amplamente e lave os
olhos (s) imediatamente através de uma profunda enxaguar abundantemente com água limpa durante pelo menos
20 minutos para remover todas as partículas. Evite lavagem partículas no olho ileso. Se possível, use água
isotónica (0,9% NaCl). Em contato com um especialista de medicina do trabalho ou um oftalmologista.

Pele - Para cimento seco, retire e lave abundantemente com água. Para cimento molhado, lavar a pele com água
em abundância. Retirar as roupas contaminadas, calçado, relógios, etc. e limpar cuidadosamente antes de voltar a
usá-los. Procurar tratamento médico em todos os casos de irritação ou queimaduras.
FISQP Nº CSN-CM00001
PRODUTO CIMENTO PORTLAND PÁGINA 3 de 6
REVISÃO 04 15/07/2015

Inalável - Leve a pessoa para o ar fresco. Poeira na garganta e passagens nasais deve limpar espontaneamente.
Procure um médico se a irritação persistir ou mais tarde se desenvolve ou se o desconforto, tosse ou outros
sintomas persistirem.

Ingestão - Não provocar vômito na pessoa atingida. Se a pessoa estiver consciente, lavar a boca com e fazer com
que ela tome quantidades generosas de água para beber. Em casos de irritação consultar um médico.

5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO


5.1. Meios de Extinção
A mistura não é inflamável.

5.2. Perigos específicos da mistura


Cimento não é explosivo nem combustível e não sustentará ou auxiliará na queima de quaisquer outros materiais.

5.3. Métodos de proteção da equipe de combate ao incêndio


Não se fazem necessários equipamentos de proteção específicos no combate a incêndios próximos a
armazenamentos de cimento ou que de alguma forma atinjam o produto.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO


Limpar todo o derramamento deste material para evitar levantamento de poeira e coletar em recipientes
apropriados. O cimento endurecido pode ser eliminado com resíduo inerte. Evitar o carreamento do produto na
água de chuva para não atingir corpos d’água.

6.1. Precauções pessoais, equipamento de proteção e procedimentos de emergência


6.1.1. Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência
Usar equipamento de protecção como descrito na secção 8 e siga os conselhos para o manuseio seguro e uso
dado ao abrigo da secção 7.

6.1.2 Para pessoal do serviço de emergência


Procedimentos de emergência não são necessárias. No entanto, é necessária proteção respiratória em situações
com elevados níveis de poeira

6.2 Precauções ao meio ambiente


Não lavar o cimento para baixo de esgotos e sistemas de drenagem ou em corpos de água (por exemplo, riachos)

6.3 Métodos e materiais para a contenção e limpeza


Recolher o produto derramado em estado seco, se possível

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
7.1 Precauções para manuseio seguro
Manusear com cuidado evitando o rompimento das embalagens. Evitar a dispersão de poeiras. Utilizar luvas de
proteção evitando contato direto com a pele. Utilizar óculos de proteção quando em local com muita poeira.

7.2 Condições de armazenamento seguro


FISQP Nº CSN-CM00001
PRODUTO CIMENTO PORTLAND PÁGINA 4 de 6
REVISÃO 04 15/07/2015

Estocar em locais secos, protegidos de intempéries para que o produto não possa causar alterações na água de
chuva atingindo rios, lagos e demais fontes de água. Manter os recipientes bem fechados e protegidos de danos.

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


8.1 Parâmetros de controle
Inalável – 10mg/m³
Fração alveolar – 5 mg/m³

8.2 Medidas de controle de engenharia


Medidas para reduzir a geração de poeira e evitar propagação de poeira no ambiente, tais como despoeiramento,
ventilação por exaustão e métodos de limpeza a seco que não causam dispersão de poeiras.

8.3 Medidas de proteção pessoal


Evitar contato direto com argamassa ou concreto fresco sempre que possível. Caso não seja possível, não comer,
beber ou fumar durante o trabalho com o cimento para evitar o contato com a pele ou boca. Retirar as roupas
contaminadas, calçado, relógios, etc. e limpar cuidadosamente antes de voltar a usá-los.

Proteção respiratória Proteção para os olhos Proteção para a pele


Em condições normais nenhuma Usar óculos normais ou óculos de proteção para
Usar luvas impermeáveis,
proteção respiratória é requerida. prevenir contato com os olhos. Não é
botas e roupa protetora
Usar proteção respiratória em recomendado usar lentes de contato ao
para evitar contato com a
condições com alta concentração manusear este produto em condições com alta
pele.
de poeira. concentração de poeira.

9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Estado físico Sólido Taxa de evaporação Não Aplicável
Forma Pó Ponto de fulgor Não Aplicável
Cor Cinza Temperatura de auto-ignição Não Aplicável
Odor Característico Limites de explosividade superior Não Aplicável
pH 13 Limites de explosividade inferior Não Aplicável
Ponto de ebulição Não Aplicável Pressão de vapor Não Aplicável
Faixa de temperatura de ebulição Não Aplicável Massa específica aparente 1,2 g/cm3
Faixa de destilação Não Aplicável Densidade 2,99 g/cm3
Ponto de fusão Não Aplicável Solubilidade em ácido clorídrico 99%l
Temperatura de decomposição Não Aplicável Solubilidade em água 1,5g/l

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

10.1. Reatividade
Quando misturado com água o produto vai endurecer em uma massa estável que não reage em ambientes
normais.

10.2. Estabilidade química


O Cimento é estável, desde que eles sejam devidamente armazenadas (consultar seção 7). A mistura com água
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pode causar alterações no pH da solução.

10.3. Possibilidade de reações perigosas


Cimentos não causam reações perigosas.

10.4. Condições a serem evitadas


Condições de umidade durante o armazenamento pode originar formação de torrões e perda de qualidade do
produto.

10.5. Materiais incompatíveis


Ácidos, sais de amônia, alumínio ou outros metais não nobres podem solubilizar o produto. Uso descontrolado de
pó de alumínio no cimento molhado deve ser evitado por conta da produção de hidrogênio.

10.6. Produtos perigosos da decomposição


Cimentos não se decompõem em quaisquer produtos perigosos.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS


Não há comprovação científica de efeitos tóxicos causados pelo cimento, porém os efeitos do produto em contato
com a água causam reações alérgicas já mencionadas em outras seções desta FISPQ.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS


12.1. Eco toxicidade
O produto não é perigoso para o meio ambiente. Ensaios ecotoxicológicos com cimento Portland em Daphnia
magna e Selenastrum coli têm mostrado pouco impacto toxicológico. Por conseguinte, os valores de LC50 e EC50
não pôde ser determinado. Não há qualquer indicação de toxicidade na fase sedimentar. A adição de grandes
quantidades de cimento à água pode, no entanto, provocar um aumento do pH e podem, portanto, ser tóxica para
a vida aquática em determinadas circunstâncias.

12.2. Potencial biocumulativo


O produto não apresenta características que levem a esse efeito. Os componentes da mistura não apresentam
características de biocumulação.

12.3. Outros efeitos adversos


Não é relevante.

12.4. Degradabilidade
Os componentes do cimento endurecidos são insolúveis.

12.5. Mobilidade
Todas as medidas devem ser tomadas respeitando as exigências dos órgãos ambientais.

12.6. Comportamento esperado


Em caso de derramamento em meio úmido ocorre um ligeiro aumento da alcalinidade da água e solo.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO


Pequenas quantidades de material podem ser dispostas como resíduo comum ou devolvida ao recipiente para uso
posterior, se não estiver contaminada. Após o endurecimento o cimento pode ser eliminado como resíduo inerte.
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Dispor as embalagens e sobras de concreto ou argamassa de acordo com a legislação ambiental, podendo ser
descartadas em aterro sanitário ou incinerador. Caso haja regulamentação específica na região deve-se
obedecida. Não descarte em sistemas de esgoto ou águas de superfície.

14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE


O Cimento Portland não é considerado produto químico perigoso, portanto não se aplicam códigos e classificações
para transporte terrestre, fluvial, marítimo ou aéreo.

15. REGULAMENTAÇÕES

Por não ser produto químico perigoso ou tóxico não existem regulamentações específicas.

16 OUTRAS INFORMAÇÕES
• É importante diferenciar cimento de concreto, que é uma mistura de cimento, areia e outros materiais. Usar
sempre os Equipamentos de Proteção Individual conforme a legislação de segurança do trabalho.
• As informações aqui representadas foram extraídas de fontes que acreditamos serem confiáveis e refletem
nosso conhecimento atual do produto não devendo, entretanto, serem entendidas como definitivas. Para
promover o uso seguro do produto, é recomendável aos clientes que estudem esta FISQP esclarecendo
eventuais dúvidas ou complementando informações junto a nós e orientando a seus funcionários.

Controle de Revisões da FISQP


Elaboração FISQP – Data: 07/07/2009
 Revisão 1 – Data: 10/07/2012 – Não houve alteração no documento.
 Revisão 2 – Data: 26/03/2014 – Alterações no layout.
 Revisão 3 – Data: 19/05/2015 – Inclusão dos elementos do GHS e classificação conforme NBR
14.725/2014.
 Revisão 4 – Data: 15/07/2015 –Inclusão da unidade CSN Cimentos Arcos e alteração na concentração do
produto.

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