Planejamento Estrategico
Planejamento Estrategico
Planejamento Estrategico
Planejamento
Estratégico
Giancarlo Lucca
Administração
Planejamento
Estratégico
Giancarlo Lucca
�����DE I
Planejamento
A��e��ntação
Estratégico
Giancarlo Lucca
Giancarlo Lucca 5
zação deste material. O estudante irá perceber que ao longo das unidades apa-
recerão seções do tipo: “Fique por dentro”, “Reflita” e “Atividades de autoestudo”.
Estas seções serão destacadas a fim de garantir o aprendizado necessário e
desejado por você, aluno. Divirta-se!
Bons estudos!
6 Planejamento Estratégico
UNIDADE 1: OS CONCEITOS ESSENCIAIS
S�m��io
DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 11
Introdução 13
As Diretrizes Estratégicas 14
A Visão Estratégica 27
Os Valores Estratégicos 33
A Década de 1960 39
Igor Ansoff 39
Albert Humphrey 42
A década de 1970 44
Michael Porter 47
Giancarlo Lucca 7
A Década de 1980 50
Henry Mintzberg 51
Introdução 63
A Gestão Estratégica 63
O Balanced Scorecard 73
A Estratégia Financeira 80
A Estratégia Mercadológica 81
A Estratégia Operacional 83
8 Planejamento Estratégico
A Estratégia de Pessoas 85
Introdução 101
Giancarlo Lucca 9
A Quinta Força – A Ameaça de Produtos Substitutos 133
CONCLUSÃO 151
10 Planejamento Estratégico
Os Conceitos Essenciais de
Unidade 1
Planejamento Estratégico
Giancarlo Lucca
ObjetivoS de Aprendizagem
• As Diretrizes Estratégicas
• A Missão, Visão e Valores Organizacionais
• O Processo Evolutivo do Planejamento Estratégico
�����DE I
INTRODUÇÃO
res. As diretrizes estratégicas funcionam como um mapa que irá conduzir todo
Giancarlo Lucca 13
�����DE I
mosa Matriz de Análise SWOT, criada na década de 1960 por Albert Humphrey; a
Matriz BCG, criada pelo Boston Consulting Group na década de 1970; e também
o estudo das Cinco Forças de Porter, proposto por Michael Porter na década de
AS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
14 Planejamento Estratégico
�����DE I
Com o simples fato de elaborar estas questões podemos afirmar que estamos
estratégicas é o limite entre o plano das ideias e o plano das ações, sendo assim,
planejamento estratégico.
Giancarlo Lucca 15
�����DE I
junto de objetivos e metas determinado por oficiais aos níveis mais operacionais
gia utilizada nas mais diversas áreas do conhecimento humano, e a área empresa-
Pode-se dizer que assim como na área militar, a declaração de missão empre-
16 Planejamento Estratégico
�����DE I
res organizacionais.
Com base no que foi discutido, vamos avaliar alguns exemplos de missão
empresarial:
Onde tudo o que fazemos reflete-se nesta missão e nos valores que a
Giancarlo Lucca 17
�����DE I
18 Planejamento Estratégico
�����DE I
mente uma parte. Por isso, acredita que, para ter eficácia, as ações ambien-
Giancarlo Lucca 19
�����DE I
20 Planejamento Estratégico
�����DE I
relações que tornem melhor a vida dos indivíduos e das comunidades”. (2018)
Giancarlo Lucca 21
�����DE I
tal, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia nos mercados na-
que não seja declarada ela existe. O detalhe é que a não declaração da missão
(What, Why, Where, When, Who, How e How Much), ou seja, entender:
�2 Planejamento Estratégico
�����DE I
É claro que neste caso não é necessário utilizar todos os Ws ou Hs, mas a téc-
nica auxilia muito dando um norte para a criação da missão. O quadro 1.1 ilustra a
S IGLA QU ESTÃ O
WHAT Qual é o negócio ou segmento da empresa?
Giancarlo Lucca 23
�����DE I
criação da missão. Vamos imaginar: uma organização que fabrica calçados infantis
relação ao conforto (why); pretende oferecer seus produtos para todo o Brasil e
também para outros países da América do Sul (where); está no mercado há mais
de dez anos (when); pratica a melhoria contínua de seus processos e preza pela
satisfação dos clientes internos e externos (how); oferece produtos de alto valor
que não usando todos os Ws e Hs, mas sim selecionando os aspectos que mais
“Oferecer conforto e qualidade aos pés infantis fabricando calçados com tec-
nologia inovadora e garantindo um alto valor agregado aos clientes e respeito aos
colaboradores”.
• How – Como atuar de forma efetiva neste negócio? “[...] com tecnologia
24 Planejamento Estratégico
�����DE I
• How much – Qual é a viabilidade de atuar neste negócio? “[...] um alto valor
Para melhor esclarecer esta técnica vamos agora examinar algumas das mis-
Giancarlo Lucca 25
�����DE I
Com base no que foi discutido, percebe-se que a missão deve ser mais que
cair no ridículo e produzir um efeito contrário à sua proposta. Por meio da missão
26 Planejamento Estratégico
�����DE I
A Visão Estratégica
lecimento da visão que abre a mente dos gestores para uma reflexão acerca do
futuro da organização. Sem uma visão clara e definida não se pensa no futuro e,
empresa que irá oferecer produtos de software aptos a capacitar pessoas a qual-
A visão da Arcor, segundo o Portal IBC é “ser a empresa nº1 de guloseimas e bis-
ções que estabelece e por seus produtos e serviços, será uma marca de
Giancarlo Lucca 27
�����DE I
lhor relação consigo mesmas, com o outro, com a natureza da qual fazem
A visão da Fiat, segundo o Portal IBC, é “estar entre os principais players do mer-
Ser o parceiro que ajuda você a crescer por meio de soluções criativas
paixão pelo que faz e está sempre comprometida com a tarefa de oferecer
28 Planejamento Estratégico
�����DE I
A visão da Petrobrás, segundo o Portal IBC, “seremos uma das cinco maiores
interesse” (2018).
Intention Quotient). O modelo SIQ deve ser aplicado aos colaboradores ligados à
e não as discutam com ninguém. O modelo SIQ de Warren Bennis, conforme Lucca
(2013), foi adaptado para este material e é composto das seguintes questões:
organização?
Giancarlo Lucca 29
�����DE I
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
frases sem que também não pudessem consultar uns aos outros?
( ) Todos conseguiriam.
30 Planejamento Estratégico
�����DE I
( ) Totalmente eficaz.
( ) Moderadamente eficaz.
( ) Regularmente eficaz.
( ) Totalmente ineficaz.
( ) Totalmente balizadas.
( ) Moderadamente balizadas.
( ) Regularmente balizadas.
( ) Sim ( ) Não
futuro da organização?
( ) Consenso total.
Giancarlo Lucca 31
�����DE I
( ) Consenso parcial.
( ) Pouco consenso.
( )Sim ( )Não
ganização. Durante este processo haverá, com certeza, divergências sobre a vi-
Quando o consenso for obtido, os gestores deverão ser capazes de escrever uma
zação. Conforme Lucca (2013), para que uma visão estratégica seja efetiva e clara,
32 Planejamento Estratégico
�����DE I
Os Valores Estratégicos
sociá-los. Nossa definição para os valores repousa no aspecto de que: “os valores são
É comum os valores estarem atrelados à missão, como princípios morais ou políticas or-
nais, ou que fabricam e distribuem produtos para países ou estados com diferenças cul-
turais significativas, têm que se adaptar e respeitar os costumes dos seus stakeholders.
no mundo: o Google. A empresa divulga sua cultura e valores em seu site da se-
Giancarlo Lucca �3
�����DE I
Nossa
Esforçamo-nos para manter a cultura livre, muito parecida com
Cultura
startups, onde todos são colaboradores participativos e sentem-se
confortáveis para trocar ideias e opiniões. Em nossas reuniões gerais
semanais ("TGIF"), sem falar nos e-mails ou nos cafés, os Googlers
fazem perguntas diretamente para Larry, Sergey e outros executivos
sobre qualquer tipo de problema da empresa. Nossos escritórios e
cafés são projetados para incentivar as interações entre os Googlers
dentro e entre as equipes, e para estimular conversas sobre o trabalho
e brincadeiras”.
34 Planejamento Estratégico
�����DE I
mentos das pessoas diariamente, para que possam realizar a missão e alcançar
visão, deverá ser feita pelos gestores das áreas estratégicas por meio de reuniões
de Brainstorming. Estas reuniões poderão ter como tema: “quais são os valores
Giancarlo Lucca 35
�����DE I
irão auxiliar a realização da missão e o alcance da visão. O próximo passo será pu-
blicar estes valores juntamente com a missão e a visão nos meios de comunicação
36 Planejamento Estratégico
�����DE I
empresa de aviação brasileira Gol Linhas Aéreas Inteligentes S/A, conforme ilustra
o Quadro 1.6.
Muito bem, caro estudante, agora que conhecemos o conceito de diretrizes es-
tratégicas e sua importância, bem como vimos de forma prática o seu uso, vamos
Giancarlo Lucca 37
�����DE I
do pensamento estratégico.
chinês conhecido como Sun Tzu há cerca de 2.300 anos. Este líder militar teria
Guerra”. Este tratado, que a partir do século XX passou a ser difundido no meio
empresarial, faz uma analogia entre as táticas de guerra dos antigos guerreiros
38 Planejamento Estratégico
�����DE I
A Década de 1960
da organização.
Igor Ansoff
Giancarlo Lucca 39
�����DE I
PRODUTOS
Existentes Novos
Desenvolvimento
Existentes Penetração de Mercado
de Produtos
Mercados
Desenvolvimento de
Novos Diversificação
Mercado
Essa matriz representa algumas variáveis que Ansoff dizia poder aprimorar o
40 Planejamento Estratégico
�����DE I
mercados existentes.
zas dos novos produtos em novos mercados, tendo a certeza de que esta
nistração empresarial clássica (Taylor, Fayol, Mayo, entre outros gurus) tinham foco
à parte interna das organizações, para Ansoff o ambiente externo se tornava cada
Arte da Guerra”, há 2.000 anos, conforme apresentamos na seção anterior, mas foi
Giancarlo Lucca 41
�����DE I
Albert Humphrey
vem ser controladas pelos gestores a fim de levarem suas organizações para uma
42 Planejamento Estratégico
�����DE I
como uma grande ferramenta de diagnóstico estratégico. Com certeza esta téc-
nica merece um destaque especial nesta obra e terá sua aplicação detalhada na
Unidade III.
Giancarlo Lucca 43
�����DE I
A década de 1970
a Matriz BCG.
�4 Planejamento Estratégico
�����DE I
em seu ciclo de vida. Esta matriz auxilia na decisão de fortalecer ou não os in-
Giancarlo Lucca 45
�����DE I
caso a decisão seja não investir no produto para mudar sua participação
atual da organização.
46 Planejamento Estratégico
�����DE I
que não são lucrativos, pois têm baixa participação no mercado e não pos-
assim como a análise SWOT, também terá sua aplicação detalhada na Unidade III.
Michael Porter
governos internacionais. Uma de suas contribuições foi o estudo das três fontes
Giancarlo Lucca 47
�����DE I
48 Planejamento Estratégico
�����DE I
Da mesma forma que a matriz SWOT e a matriz BCG, o modelo das cinco for-
Um dos grandes estrategistas da GE foi o consultor Jack Welch, que iniciou sua
companhia e realizou grandes feitos. Nos seus 20 anos como presidente da GE,
Giancarlo Lucca 49
�����DE I
A Década de 1980
gia deveria ser administrada, e não apenas planejada. Surge então o conceito de
50 Planejamento Estratégico
�����DE I
SAIBA MAIS
Planejamento Estratégico
a partir da segunda metade do século XX. Para que você fique antenado sobre as
mento estratégico, vale a pena conhecer um pouco das ferramentas utilizadas e seus
Henry Mintzberg
fessor na McGill University, no Quebec, Canadá, onde leciona desde 1968, após
dor dos estudos de estratégia empresarial, com mais de treze livros e 140 artigos
dores de decisão. Nesta publicação, Mintzberg (2005) critica algumas das práticas
Giancarlo Lucca 51
�����DE I
mento etc.
52 Planejamento Estratégico
�����DE I
Porto Alegre pela Bookman em 2000, nesta obra o autor retrata a estratégia empre-
sarial em dez Escolas Estratégicas por meio do estudo das práticas observadas ao
dades e fraquezas.
Giancarlo Lucca 53
�����DE I
gista concorrente.
mas ela não se apresenta como um plano definitivo e formal. O tempo vai
• Escola da Cultura Empresarial: teve início nos fins dos anos 1960 e foi im-
cooperação na organização.
54 Planejamento Estratégico
�����DE I
• Escola do ambiente: também foi criada no final dos anos 1960, propondo
REFLITA
O Declínio do Planejamento Qual é a viabilidade de investir tempo e
Estratégico recursos planejando os próximos anos, se
Em um mundo dinâmico, de mudan- pequenas variações nas condições atuais
ças rápidas e necessidade de alta flexibili- podem ocasionar grandes variações nos
dade, o quanto é válido para a organização resultados previstos?
a prática do planejamento estratégico? Fonte: Elaborado pelo autor.
co. Este entendimento é muito importante, pois possibilita aos novos gestores a
Giancarlo Lucca �5
�����DE I
nos dias atuais. Foi possível investigar estes métodos desde a década de 1960,
com os estudos de Igor Ansoff, passando pelas matrizes SWOT, desenvolvida por
INDICAÇÃO DE LEITURA
Livro: Gestão Estratégica Balanceada
Ano: 2013
Editora: Atlas
ISBN: 9788522483624
56 Planejamento Estratégico
�����DE I
nizacional propício. A organização da obra foi feita com base em uma ferramenta
estratégica, o 5W2H (What, Why, Where, When, Who, How e How Much), de forma
Why – por que gestão estratégica balanceada?; Where – onde aplicar a gestão es-
Who – quem deve aplicar a gestão estratégica balanceada?; How – como implantar
Giancarlo Lucca 57
A 1) O conceito de estratégia teve origem na área militar há alguns séculos. Porém,
T é comum haver confusão em relação a sua prática empresarial. Qual das al-
I
ternativas abaixo apresenta apenas práticas estratégicas?
V
I a. Definição dos pontos de reposição do estoque para uma determinada
D
matéria-prima.
A
D b. Definição da Missão, Visão e Valores da organização.
pendentes.
D
e. Análise dos relatórios da auditoria contábil e financeira.
E
A 2) A análise SWOT tem uma relação forte com a frase "Conhecer a si mesmo em
U cem batalhas nenhum perigo". Isto porque ela promove uma análise interes-
T sante dos ambientes interno e externo da organização. Quais aspectos estão
O
presentes na análise SWOT?
E
S a. Estrela, Ponto de Interrogação e Vaca Leiteira.
T
b. Forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.
U
D c. Concorrência, Clientes, Fornecedores, Potenciais Concorrentes e Produtos
O Substitutos.
58 Planejamento Estratégico
58
d. Forças, Fraquezas, Clientes e Fornecedores. A
e. Ponto de Interrogação, Estrela, Oportunidades e Ameaças.
T
I
V
3) O estudo das cinco forças de Porter é muito útil para uma análise ambiental
I
estratégica da organização e em diagnósticos estratégicos. Qual das alterna- D
tivas abaixo apresenta estas forças? A
D
a. Colaboradores, Gestores, Auditores, Governo e Acionistas. E
b. Concorrência, Clientes, Fornecedores, Novos Entrantes e Produtos S
Substitutos.
D
c. Finanças, Marketing, Produção, Recursos Humanos e Sociedade.
E
d. Nível Estratégico, Nível Tático, Nível Operacional, Nível de Assessoria e Nível
de Direção. A
e. Planejamento, Organização, Direção, Controle e Aprendizado. U
T
O
E
S
T
U
D
O
Giancarlo Lucca 59
59
1. GOOGLE. A filosofia da empresa. Google. Disponível em: <http://www.
google.com/intl/pt-BR/about/company/>. Acesso em: 13 mar. 2018.
R 2005.
C
6. PORTAL IBC. Definição e exemplos de visão de uma empresa. Portal
I IBC. 26 mar. 2018. Disponível em <https://www.ibccoaching.com.br/por-
tal/rh-gestao-pessoas/definicao-e-exemplos-de-visao-de-uma-empresa/>.
A Acesso em: 13 abr. 2018.
60 Planejamento Estratégico
60
O Planejamento Estratégico
Unidade 2
Versus Gestão Estratégica
Giancarlo Lucca
ObjetivoS de Aprendizagem
• A Gestão Estratégica
• A Nova Visão de Sucesso Empresarial
• As Estratégias Funcionais e sua Inter-relação
• O Balanced Scorecard e sua Sistemática
�����DE �I
INTRODUÇÃO
passou a ser empregada de forma a representar mais fielmente a realidade das prá-
isso, apresentaremos, além dos aspectos que justificam essa quebra de paradig-
A GESTÃO ESTRATÉGICA
senta grandes mudanças substanciais, mas, a meu ver, esta é uma análise superficial
nos termos, nas práticas e na motivação para exercer a estratégia nas organizações.
Giancarlo Lucca 63
�����DE �I
rão conduzir a organização para uma situação futura desejada, criar metas, definir
sucesso.
de se conhecer o que poderá ocorrer no futuro com base no registro de uma série
ser igual ao passado. Gráficos de projeção são muito úteis para evidenciar o com-
processo dinâmico e cíclico que implica planejar, organizar, dirigir e controlar uma
64 Planejamento Estratégico
�����DE �I
Giancarlo Lucca 65
�����DE �I
�6 Planejamento Estratégico
�����DE �I
grande motivação para estas críticas tem sido as mudanças ambientais ocorridas
de utilizados até então faziam parte do orçamento das organizações, como: custos
DuPont etc.
Giancarlo Lucca 67
�����DE �I
de uma organização focada na satisfação dos clientes por meio da melhoria dos
da, o suporte aos objetivos estratégicos das empresas. Estes indicadores não têm
68 Planejamento Estratégico
�����DE �I
desempenho.
características específicias.
• Enfatizam apenas otimizações locais, por exemplo: manter estoques para ter
Giancarlo Lucca 69
�����DE �I
Quando se diz que as medidas financeiras não são suficientes para medir o re-
sultado organizacional por completo não significa que devemos descartá-las, pelo
contrário, acredita-se que essas medidas precisam ser combinadas com métricas
velhos princípios de gestão, utilizados na era industrial, para criarem novas aborda-
itens a seguir:
dos processos.
70 Planejamento Estratégico
�����DE �I
sivo uso dos mercados on-line, as organizações precisam adaptar seu perfil
com que o ciclo de vida dos produtos seja cada dia menor.
Giancarlo Lucca 71
�����DE �I
nho, como:
compra e venda.
execução estratégica.
funda, o modelo de negócio das organizações, através da visão dos principais ín-
72 Planejamento Estratégico
�����DE �I
O Balanced Scorecard
lanceado” foi utilizado pelos autores por entenderem que a visão estratégica deveria
Giancarlo Lucca 73
�����DE �I
e que continua forte na primeira década deste novo milênio. Com isso, optamos
Kaplan e Norton neste livro. Buscamos desenvolver aqui uma abordagem prática
vido por David Norton e Robert Kaplan na década de 1990 com o título original
intangíveis precisam ser considerados tão relevantes quanto os ativos tangíveis, por
74 Planejamento Estratégico
�����DE �I
Os resultados dos estudos realizados por David Norton e Robert Kaplan, e seu
Giancarlo Lucca 75
�����DE �I
método básico apresentado por Kaplan e Norton (1997) é baseado nos seguin-
tes questionamentos:
nossos investidores?
2. Para alcançar nossa visão, como devemos ser vistos pelos clientes?
76 Planejamento Estratégico
�����DE �I
cendo a base das quatro perspectivas, considerando que para cada uma delas é
Giancarlo Lucca �7
�����DE �I
para o fato de que elas devem ser consideradas apenas um modelo, e não uma
“camisa de força”.
O que é importante frisar é a relação de sinergia que deve existir entre tais pers-
BSC, uma sinergia natural que faz com que os resultados obtidos em uma condu-
78 Planejamento Estratégico
�����DE �I
Giancarlo Lucca 79
�����DE �I
A Estratégia Financeira
BSC não descarta as medidas financeiras, pelo contrário, Kaplan e Norton (1997)
BSC, servindo como meta principal para os objetivos e métricas das outras pers-
Temos que ter em mente que a perspectiva financeira deve apresentar os re-
ralelamene, estabelece vários dos objetivos de longo prazo, que serão as regras
80 Planejamento Estratégico
�����DE �I
A Estratégia Mercadológica
ting (referida como perspectiva dos clientes no BSC) dá ênfase à satisfação das
pelas quais o valor agregado dos bens e serviços deve ser criado para os clientes,
mediante o entendimento de como a demanda do cliente por este valor deve ser
de clientes e mercados nos quais a empresa poderá competir, sendo que estes
de, a não retenção do cliente poderá causar a não geração de renda futura, tanto
a longo como a curto prazo. Com isso, a sobrevivência da empresa poderá ser
Giancarlo Lucca 81
�����DE �I
ciais para a perspectiva dos clientes, que podem ser agrupadas em uma relação
de negócio.
82 Planejamento Estratégico
�����DE �I
A Estratégia Operacional
são dos processos internos é responsável por constituir a base que irá suportar o
Giancarlo Lucca 83
�����DE �I
melhoria dos processos atuais, novos processos podem ser criados para
que os gestores definam uma cadeia de valor que tenha início com o pro-
atuais e futuros.
84 Planejamento Estratégico
�����DE �I
clientes-alvo, para que se possa desenvolver os processos que irão resultar nos
dizer que esta etapa tem início com o recebimento de um pedido e termina com a
entrega do produto.
mento de pagamentos.
A Estratégia de Pessoas
Giancarlo Lucca 85
�����DE �I
tir a efetividade dos processos críticos que criam valor para os clientes.
sária para que a empresa possa gerar crescimento e melhoria em longo prazo, por
rotinas organizacionais.
seus recursos humanos como empregados contratados para uma ação especí-
86 Planejamento Estratégico
�����DE �I
trabalho com maior eficiência. Dessa forma, as ideias que permitem a melhoria
contínua dos processos voltados para o atendimento das necessidades dos clien-
tes provém cada vez mais dos colaboradores da linha de frente, e com isso surge
Giancarlo Lucca 87
�����DE �I
da companhia.
2. Dispor de uma nova arquitetura técnica que seja mais social e de melhor
interação com o usuário final, que demonstre respeito pelo indivíduo e que
�8 Planejamento Estratégico
�����DE �I
forem motivados a esta finalidade, ou se não tiverem liberdade para decidir ou agir
neste sentido. Dessa forma, é importante, além de garantir a aptidão dos colabora-
contínua dos colaboradores na melhoria dos processos e pode ser reforçado por
perspectiva visa dar suporte para o sucesso das outras por intermédio de um en-
cadeamento lógico de causa e efeito. Esta relação de causa e efeito pode ser de-
de resultado (causas).
Giancarlo Lucca 89
�����DE �I
SAIBA MAIS
90 Planejamento Estratégico
�����DE �I
vida em torno da visão estratégica de longo prazo. A figura a seguir resume o con-
junto de ações inerentes ao modelo apresentado por Kaplan e Norton (1997), mos-
Giancarlo Lucca 91
�����DE �I
unidades de negócio. Esta etapa exige um grupo de trabalho, que envolva a alta
do Balanced Scorecard.
tentada por uma boa orientação estratégica com a definição das diretrizes: missão,
92 Planejamento Estratégico
�����DE �I
SWOT, na matriz Balanced Scorecard e nas cinco forças de Porter; e ainda pelo
Scorecard de Kaplan e Norton (1997). Assim, finalizamos esta unidade que teve o
REFLITA
A Relação de Causa e Efeito das atividades com motivação e conhecimento.
Estratégias Funcionais Com base nesta afirmação, apresente uma
Entende-se que o sucesso financeiro discussão sobre:
depende da satisfação e lucratividade dos a) Como este conceito se aplica a uma
clientes, e que a obtenção da satisfação empresa do seu cotidiano?
e lucratividade dos clientes depende da b) Esta relação de causa e efeito tam-
qualidade e produtividade dos processos bém se aplica a minha vida pessoal e profis-
operacionais. As pessoas que executam sional? Como?
tais processos precisam exercer suas Fonte: Adaptado de Lucca (2013).
para um novo conceito: gestão estratégica. Dentro desta nova sistemática, pode-
suas ideias em ações concretas. A relação de causa e efeito entre as áreas estra-
tégicas foi o foco principal deste estudo e revelou que os gestores organizacionais,
Giancarlo Lucca 93
�����DE �I
operacional e de recursos humanos. A próxima unidade irá tratar dos passos para
INDICAÇÃO DE LEITURA
Ano: 2018
Editora: Atlas
ISBN: 8597000708
com o nível de detalhes que proporcione ao executivo uma visão mais explícita
nais da empresa, mostra que o planejamento estratégico é algo prático que auxilia
94 Planejamento Estratégico
�����DE �I
Giancarlo Lucca 95
A 1) A terminologia “Gestão”, ou “Administração”, tem um sentido mais amplo e
T quando aplicada ao pensamento estratégico do que o termo “Planejamento”,
I
influencia a forma de se lidar com o conteúdo e o processo de implantação da
V
I estratégia na empresa. Qual das alternativas abaixo apresenta o conjunto de
A
D a. Planejar, Fazer, Verificar e Agir.
T
a. Eficiência, Eficácia e Efetividade.
U
D b. Projeção, Previsão e Plano.
96 Planejamento Estratégico
96
d. Medição, Avaliação e Ação. A
e. Plano, Desenvolvimento, Controle e Ação.
T
I
V
3) Na década de 1990, foi criada uma metodologia de gestão estratégica a par-
I
tir de um projeto coordenado por David Norton e Robert Kaplan, intitulado D
Measuring Performance in the Organization of the Future, por meio A
da empresa de consultoria KPMG e de sua unidade de pesquisa, o Instituto
D
E
Nolan Norton. Qual das alternativas a seguir refere-se a essa metodologia?
S
a. Análise SWOT.
D
b. Balanced Scorecard (BSC).
E
c. Análise das 5 Forças de Porter.
d. Matriz BCG. A
e. Método SCAMPER. U
T
O
E
S
T
U
D
O
Giancarlo Lucca 97
97
1. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced score-
card. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
E
F
E
R
Ê
N
C
I
A
S
98 Planejamento Estratégico
98
A Estratégia na Prática
Unidade 3
Giancarlo Lucca
ObjetivoS de Aprendizagem
INTRODUÇÃO
marca, captar novos clientes, fidelizar os clientes atuais e garantir a sua satisfação.
isso. Algumas organizações criam feudos, ao invés de áreas estratégicas, por não
considerarem a relação de causa e efeito entre estas áreas, e sofrem com disputas
Nossa sugestão é que a equipe estratégica não seja muito numerosa, pois
o cargo na organização.
Nome:
Área de Atuação:
Cargo na Organização:
Nome:
Área de Atuação:
Cargo na Organização:
Nome:
Área de Atuação:
Cargo na Organização:
Nome:
Área de Atuação:
Cargo na Organização:
Nome:
Área de Atuação:
Cargo na Organização:
organizacionais.
Valor 1;
Valor 2;
Valores Valor 3;
Valor 4;
Valor 5.
A Análise SWOT
das e tida como uma das mais importantes ferramentas de diagnóstico estratégico.
de forma conjunta.
O primeiro estudo a ser realizado, é o estudo das forças, o qual deverá respon-
4. Qual o peso de cada um dos pontos fortes (0-10), considerando “0” para
5. Qual o peso de cada uma das forças (0-10) para cada um dos três princi-
destacados?
suração dos pontos fortes e, com isso, poderá identificar as prioridades de ação
cionar cada um dos pontos fortes aos fatores críticos de sucesso para manter ou
A correlação dos pontos fortes aos fatores críticos de sucesso dos objetivos
de solução.
Após o estudo das forças, o próximo estudo a ser realizado é o das fraquezas
da organização. O estudo das fraquezas tende a ser mais difícil para a equipe estra-
tégica do que o estudo das forças, devido a natural dificuldade do ser humano em
reconhecer suas falhas, mas é por meio deste estudo que se espera uma melhoria
gica precisa realizar uma reunião de brainstorming para a análise das fraquezas,
3. Qual o peso de cada um dos pontos fracos (0-10), considerando “0” para
organização?
5. Qual o peso de cada um dos pontos fracos (0-10) para cada um dos três
7. Quais os pontos fracos da organização com maior peso relativo aos concor-
destacados?
9. Quais os pontos fracos da organização com menor peso relativo aos con-
terá uma mensuração dos pontos fracos e, com isso, poderá identificar as priorida-
faz necessário relacionar cada um dos pontos fracos aos fatores críticos de sucesso
para minimizar ou neutralizar tais pontos fracos. A tabela 3.6 mostra o Formulário 6
interno da organização. São fatores que podem ser controlados pelos gestores, ao
externo da organização.
O estudo das oportunidades está ligado aos eventos positivos que podem ocor-
estudo das oportunidades pela equipe estratégica também seguirá o mesmo pa-
3. Qual o peso de cada uma das oportunidades (0-10) para cada um dos
que a concorrência?
identificadas?
A B C
das aos fatores críticos de sucesso para a sua realização. Esta correlação propor-
O estudo das ameaças do ambiente externo está ligado aos eventos nega-
tivos que podem atrasar o alcance dos objetivos estratégicos e trazer prejuízos
• Economia desfavorável.
seguintes questionamentos:
3. Qual o peso de cada uma das ameaças (0-10) para cada um dos três
a concorrência?
concorrentes?
ameaças. O principal objetivo desta análise, é encontrar os meios para eliminar ou,
possibilidades para transformá-las em forças. Esta é uma forma muito útil de apro-
não devem ignorar as ameaças e, além disso, devem canalizar sua força destruido-
cos de sucesso para sua realização. A tabela 3.10 mostra o formulário destinado à
organizacionais.
que, enquanto ficam na sinistra granja da Sra. Tweedy, sonham com uma vida
melhor. Com isso, uma inteligente galinha que se chama Ginger, tece uma série
fuga acabam em morte ou ensopado de frango. Até que um dia, um galo chamado
Rocky, aterrissa no local e ensina Ginger e suas amigas a voarem. Assim, com
consigam a liberdade.
tado na Unidade I.
ameaça de produtos substitutos. Assim, Porter formulou essa ferramenta que pos-
se o general conhecer seu exército muito bem, e também conhecer o seu inimigo,
muito bem, mas não conhecer o seu inimigo, terá 50% de chances. Agora, se não
conhecer nem a si e nem ao inimigo, poderá ser derrotado. Com esta afirmação,
da organização.
Minha organização
Concorrente A
Concorrente B
Concorrente C
Concorrente D
linha seja destinada a organização em estudo, pois ela precisa entrar nos mesmos
valoriza. Por exemplo, será possível verificar se as empresas que têm maior par-
ticipação no mercado também são as que têm maior lucratividade. Também será
possível identificar qual o nível de influência tem as variáveis: preço; produto; ponto
no segmento. O próximo passo será redigir os fatores críticos de sucesso para me-
lhorar o desempenho das variáveis que têm alto nível de influência no desempenho
competitivo da organização.
Para o registro eficaz dos trabalhos da equipe estratégica, será necessário um for-
mulário para o desdobramento dos fatores críticos de sucesso das variáveis merca-
tenham forte influência. Por isso, é recomendado o estudo dos fatores críticos de
todas as variáveis, pois os mercados apresentam dinâmica volúvel e, caso haja mu-
dança no perfil do segmento, a organização terá uma ideia dos fatores críticos para
cada uma das variáveis mercadológicas. A tabela 3.12 mostra o Formulário 12.
PREÇO
PRODUTO
PONTO DE DISTRIBUIÇÃO
PUBLICIDADE
INOVAÇÃO
Muito bem, agora que temos os formulários para realização da análise da força
se dos clientes pela equipe estratégica requer uma técnica muito difundida na
comercial. O formulário 13, conforme a tabela 3.13, irá facilitar a visualização das
Segmento 1
Segmento 2
Segmento 3
Segmento 4
Segmento 5
identificar o segmento pelo nome. A segunda coluna é para quantificar o peso (0-
10) do interesse do cliente pelo preço. A terceira coluna para identificar o peso do
pela publicidade. A sexta coluna é relativa ao peso pela inovação. A sétima coluna
zam. Por exemplo, será possível verificar quais variáveis mercadológicas os clientes
mais lucrativos valorizam e, com base nisso, criar planos de melhoria destes aspec-
tos. Com esta ferramenta, será possível deixar de atender determinados segmentos
Segmento 1
Segmento 2
Segmento 3
15, ilustrado pela tabela 3.15, permite a visualização da avaliação dos fornecedo-
Fornecedor 1
Fornecedor 2
Fornecedor 3
Fornecedor 4
Fornecedor 5
car o fornecedor pelo nome. A segunda coluna é para quantificar o peso (0-10) do
empresas. Por exemplo, será possível substituir fornecedores com baixo desem-
Fornecedor 1
Fornecedor 2
Fornecedor 3
Fornecedor 4
Fornecedor 4
ocupante, principalmente pela falta de atenção por parte dos gestores. Alguns
alegam falta de tempo para este tipo de análise e outros alegam desconhecimento.
se aproveitar das lacunas deixadas pelos concorrentes atuais e adquirir força com-
Volume comercializado
vos entrantes, permitindo avaliar com uma nota de 0 a 10 o impacto destes fatores
os fatores críticos de sucesso para intensificar cada uma das barreiras. A tabela
Volume comercializado
Outros fatores
existe uma outra forte ameaça, segundo Porter: a ameaça de produtos substitutos.
deparar com uma lanchonete, procura um produto para matar a sede, mas existem
diferentes produtos que podem atender a esta necessidade: uma garrafa de água
cado porque estabelecem um teto nos preços do mercado. Caso o bem ou serviço
aos atuais produtos, esta ameaça é ainda mais impactante. O Formulário 19 possibi-
Produto A
Produto B
Produto C
direção estratégica. Esta etapa tem enfoque no ciclo de objetivos e metas, que são
críticos de sucesso para cada uma destas variáveis: forças, fraquezas, oportuni-
dades; ameaças; poder de barganha dos clientes; poder de barganha dos forne-
conhecimento dos fatores críticos de sucesso obtidos pelo diagnóstico das va-
É importante saber que um objetivo deve iniciar sempre com um verbo para
denotar uma ação e, mesmo que este termo pareça redundante, um objetivo deve
ser conciso, factível, realizável no prazo esperado, ter um indicador ou vários indica-
dores associados e ter metas associadas aos indicadores e ao objetivo. Para que
________________________________________________________________________
Indicadores de Acompanhamento
Valor
Objetivo Mínimo
Unidade Responsável
(aumen- ou
Indicador Periodicidade de Meta pela
tar ou Máximo
Medida Medição
reduzir) de
Aceitação
Indicadores de Acompanhamento
Valor
Objetivo Mínimo
Unidade
(aumen- ou Responsável
Indicador Periodicidade de Meta
tar ou Máximo pela Medição
Medida
reduzir) de
Aceitação
Supervisor
Variação do
Mensal % Aumentar 30% 10% de
Faturamento
Faturamento
Índice de Supervisor
Semanal % Diminuir 0% 10%
Inadimplência de Crédito
“A” na região sul do país. A realização deste objetivo está associada a dois fatores:
ça da empresa.
Há muito tempo se ouve que não se pode gerenciar algo que não se tenha
penho. Portanto, cada indicador de desempenho deverá ser medido sob a res-
de medição, segue o Formulário 21 que deverá ser utilizado para cada um dos
Periodicidade:
Unidade de Medida:
Objetivo:
Meta:
Valor Aceitável:
Responsável:
Dados da Medição
“índice de inadimplência”.
processo de gestão estratégica, pois a origem dos dados dos indicadores poderá
nham os indicadores com os respectivos gráficos de tendência poderá ser feita por
AS AÇÕES ESTRATÉGICAS
bem especificado. A ferramenta 5W2H (What, Why, Where, When, Who, How
e How Much) é muito utilizada para realizar planos de ação, e será utilizada neste
dos objetivos propostos. O modelo de plano de ação é ilustrado pela tabela 3.25
Custo Estimado
Responsáveis
Aplicação
Objetivos
Por quê?
Previsão
Local de
Ações
Formulários 28, 29, 30 e 31, cada um dos objetivos terá uma linha corres-
objetivo.
• How Much (custo estimado): nesta coluna atribui-se o valor estimado a ser
REFLITA
A Gestão Estratégica na Prática 2) Reflita sobre as principais dificuldades
1) Organize grupos de no máximo cin- encontradas durante o processo de gestão
co pessoas e simule o processo de gestão estratégica por meio das lições aprendidas
estratégica utilizando os formulários disponí- com a aplicação dos formulários da gestão
veis na Unidade III. estratégica balanceada.
Fonte: Elaborado pelo autor.
cação dos conceitos aprendidos nas duas primeiras unidades. A utilização de for-
custos diretos associados, sendo que o primeiro deles é a mão de obra envolvida.
diferenciados. O que pode se afirmar com toda a certeza, é que existe uma viabi-
sejam alcançadas.
INDICAÇÃO DE LEITURA
Ano: 2017
ISBN: 978-85-970-1004-6
Sinopse: Essa é uma obra completa sobre gestão de processos, pois abrange
S b. Forças
c. Ameaças
D
d. Fraquezas
E
e. Baixa Lucratividade
A
U 2) Para a implantação de um projeto prático de gestão estratégica, alguns pas-
T sos devem ser seguidos, e o primeiro deles é a constituição de uma equipe
O
estratégica. Qual das alternativas a seguir mostra a composição ideal para
E
S uma equipe de gestão estratégica?
T
a. A equipe deve possuir o maior número possível de membros, de cada uma
U
D das áreas estratégicas funcionais, a fim de garantir uma gestão estratégica
O multifuncional e participativa.
A
3) O estudo das ameaças do ambiente externo está ligado aos eventos negativos, os
U
quais podem atrasar o alcance dos objetivos estratégicos e trazer prejuízos com-
T
petitivos à organização. Qual das alternativas a seguir apresenta uma ameaça? O
a. Redução de impostos e concessão de subsídios governamentais. E
b. Aumento de impostos e retirada de subsídios governamentais.
S
T
c. Aumento da população e do público-alvo da organização.
U
d. Mudanças favoráveis nas necessidades e nas expectativas dos clientes.
D
e. Economia favorável. O
R
E
F
E
R
Ê
N
C
I
A
S
dade é cada dia mais acirrada na arena de negócios, e isto faz com que o pensa-
se tornar um exercício diário. Estratégia deve ser praticada todos os dias, e não a
cada cinco anos após a confecção de um plano rígido e inflexível. Além do mais,
neo não passará de ideias soltas e sem ações associadas. Uma pesquisa realizada
pela revista Fortune, em 1999, mostrou que 90% das estratégias formuladas não
da estratégia.
dos estratégicos por não conseguirem visualizar seus benefícios, e com isso
é que cerca de 85% dos gestores gastam menos de uma hora no mês dis-
do caminho.