Aula 3
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DE APOIO
Diretor do Laboratório de Design da Universidade da Doutor em Informática - Université Toulouse 1 (1997), Bacharel
Califórnia, San Diego, onde também é professor emérito de (1988) e Mestre (1991) em Ciências da Computação pela UFRGS ,
psicologia e ciências cognitivas e membro do departamento de com pós-doutorado na Université Paul Sabatier, Toulouse, França
(2002-2003). Atualmente é professor titular e pesquisador no
Engenharia Elétrica e de Computação. Co-fundador do Nielsen
Instituto de Informática (INF) da Universidade Federal do Rio
Norman Group, empresa de consultoria executiva que ajuda Grande do Sul (UFRGS), orientando alunos de doutorado e
empresas a produzir produtos e serviços centrados no ser humano. mestrado. Atua na área de Ciência da Computação, com ênfase em
Professor honorário da Faculdade de Design e Inovação da Interação Homem Computador, Engenharia de Software,
Universidade de Tongji (Xangai). Foi vice-presidente da Apple, Computação Musical e na integração entre estas áreas. Associado
responsável pelo Grupo de Tecnologia Avançada e executivo da número 1948 da Sociedade Brasileira de Computação (SBC).
Hewlett Packard e da UNext. Foi um dos fundadores da Cognitive
Science Society e presidente da sociedade e editor de seu jornal.
Foi membro do corpo docente da Universidade de Harvard. Ele é
professor emérito da University of California, San Diego (UCSD) e
Breed Prof. of Design, Emérito, da Northwestern University. É autor
de vários livros, incluindo The Design of Everyday Things,
Emotional Design eLiving with Complexity.
Encontros e resumo da disciplina
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Se o usuário perceber serventia em uma Estamos acostumados a um modelo de Uma boa UX consiste em sistemas
mudança de design, e isso lhe despertar utilização das coisas, de configurações que úteis, funcionais, e acessíveis.
interesse, irá abraçar essas mudanças e se utilizamos no cotidiano. O péssimo design é
adaptar. aquele que foge dessas regras.
É preciso tempo para procrastinar: irão O erro humano, detectado pelo sistema, Requisitos mudam quando começamos a
surgir ideias boas e inovadoras se o geralmente está associado a um problema tentar trabalhar com a funcionalidade
tempo do projeto for respeitado desde o de robustez da interface. associada à questão do design centrado no
princípio. usuário.
A “trapaça” de usar o máximo possível de Em nenhum método teremos todas as É melhor se evitar erros, do que se
ajuda de todos que você puder vai te levar informações que precisamos sobre os preocupar em ações para desfazer os erro
ao êxito. usuários. Sugere-se a utilização de mais de cometidos.
uma das técnicas.
Design
+
Usuário
+
Centrado em Usuário
…Desconstruindo o título desta disciplina:
Design
+
Usuário
+
Centrado em Usuário
• Fundamentos : IHC, Usabilidade, Acessibilidade, UX
Jakob Nielsen
“Embora usabilidade e Design de interação sejam aspectos
importantes de Design de UX, eles são apenas parte do que
interessa – Design de UX cobre várias áreas também. Um designer
de UX dedica-se ao processo inteiro de concepção de um produto,
incluindo aspectos de marca (branding), design, usabilidade e
funcionalidade. É uma história que começa antes que o dispositivo
esteja nas mãos do usuário“
Fonte: https://www.interaction-design.org/literature/topics/ux-design
Def. UX é a totalidade de percepções que o usuário final tem
ao interagir com um produto ou serviço. Estas percepções incluem
eficiência, satisfação emocional e a qualidade do relacionamento
com a instituição que criou o produto ou o serviço.
– Kuniavsky, 2010.
“If a user can’t interact successfully with your site then they’re not going
to have a positive experience while doing so. Interaction Design seeks to
push the boundaries of mere functionality by creating delight with every
interaction and ultimately, a desirable and engaging experience for your
user.”
• Fundamentos : IHC, Usabilidade, Acessibilidade, UX
Avaliação
Design
Depoimento
…Um pouco de teoria:
155
adaptado de Rogers
et al. (2013)
Metas de acessibilidade
• Informação e elementos de
interação perceptíveis
• Informação e elementos de
interação compreensíveis
• Interface navegável e operável
• Robustez e confiabilidade
Metas de acessibilidade
Modelo conceitual
Fatores de Qualidade e Requisitos para Sistemas Interativos
Desenvolvimento de sistemas
interativos úteis, usáveis, Integração de conceitos,
acessíveis e garantindo boa modelos, técnicas e
experiência ao usuário ferramentas de ES e IHC
1- Princípio Básico de Integração UX-SW:
• “High quality software products that are functional and useful require the skills
and expertise of different professions. Software development processes are effective
at producing working software but often overlook the actual requirements of real
users. UX design focuses on gathering requirements and acting on behalf of the end
user to create and improve the usefulness and usability of products. When integrated
effectively the outcome is a product that is functionally sound, usable and useful to
The end user. For this to happen both software development and UX design need to
combine methodologies, integrate and collaborate.”
2 – Educar a organização sobre o papel de UX design
4 – Iterativo e Incremental
“User-centered software dev approaches should support software
design and development in short iterations and in an incremental
manner”
• Várias abordagens:
Little Design Up Front , User Study Up front , Prototipação,
Avaliação de UX junto com Teste ,
Artefatos de HCI usados no desenvolvimento
1- Prática de UX não limitada a designers mas considerada como
uma responsabilidade do time todo (“any problem is a team´s problem”)
3 – Inclua um SPRINT 0
“a sprint zero to allow for designers to create and identify a suitable design concept from the start
(little design up front), and for developers to size the workload (how long they think it will take to code)
and to understand how it functions ”
designer
golfo de avaliação
modelo
físico
usuário
imagem do
sistema
objetivos
golfo de avaliação
expectativas
golfo de execução
especificação
intenção execução
de ação
golfo de execução
especificação
intenção execução
de ação
expectativas
Golfo de avaliação
Alteração Física
A distância semântica se refere à quantidade A distância articulatória se refere ao (perceptível)
de esforço que o usuário precisa esforço para perceber uma mudança de estado do estado do sistema
realizar para determinar se a meta foi atingida. que possa ser interpretada. (tela, som,
vibração, etc)
Design Prototipação
Avaliação
Análise Contextual
Design Prototipação
Avaliação
Análise Contextual
Avaliação
Design
180
Garrett, 2010
181
Compreender o Problema e o Contexto do Problema
Depoimento
Apoia
Design do
Contexto de uso Sistema
Modifica
análise contextual
189
modelos de usuário e de tarefas são usados junto com os modelos de análise
• Saber para quem vc está desenvolvendo
“Caminho Feliz”
Identificar barreiras
… …
Saque num Caixa eletrônico:
….. ….
… …
Saque num Caixa eletrônico:
….. ….
Avaliação
Design
Escopo
Garrett, 2010
Análise Contextual
Design da UX total :
Design
Avaliação tudo aquilo
que o usuário vê, ouve e
Design toca é projetado por um
time multidisciplinar
Prototipação
Garrett, 2010
Garrett, 2010
• Criar ideias livremente (“Brainstorming”, “brainwriting”)
Albert Einstein
Fonte: https://www.inc.com/annabel-acton/10-einstein-quotes-to-fire-up-your-creativity.html
SIM
Manter e adaptar
Elemento Atende
NOVO
(novos)
do Design requisitos Design
Atual ?
Criar novo ou
Modificar
NÃO
design da interface
244
design da interface
245
246
prototipação
248
Requisitos do Usuário
Plano do Protótipo
i:=1
Revisão
Protótipo
(versão i)
i:=i+1 Protótipo
Descartável
Avaliação
N
OU
Experimentação
pelo Usuário
OK?
S
Refinamento
(Protótipo
Evolucionário)
“Software is the only engineering field that throws
together prototypes and then attempts to sell them as
delivered goods.“
•Vantagens:
•Mais realista e próximo do produto final
•Permite coletar métricas
•Desvantagens:
•Mais caro, menos rápido de ser construído
•Quem o constrói reluta a mudar nas iterações
•Qualidade do Código NÃO é de um produto
avaliação
273
Depoimento
Depoimento
Depoimento
ROGERS, I.; SHARP, H.; PREECE, J
Design de Interação: Além da Interação Humano-Computador
Porto Alegre: Bookman, 2013.
avaliação
303
análise das
tarefas de usuário
sequências de recomenda-
tarefas ções e
heuristicas
avaliação
heuristica
cenários e
projetos da tarefas de
interface usuário
avaliação represen-
formativa tativas
projetos da
interface
avaliação
refinados
somativa
iterativamente
Avaliação
Design
Prototipação
307
Muito Obrigado !