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Médias Móveis Tendência Pivots e Pullbacks Modulo 1 2

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Mentoria Day Trade

Discricionário

Bruno Rafael - MOL


Economista e Trader profissional
Mentoria
Day Trade
Discricionário
Conteúdo da mentoria

❑ Módulo 1 Médias Móveis ❑ Módulo 3 Estruturas de mercado

➢ Estruturas de suportes e resistências


• Função das médias no modelo operacional
• MMa50: Como utilizar • Estruturas norte e prévias
• Adaptando médias ao price action • Mudança de polaridade com fator proximidade
• Proximidade • Região de pressão (Trincheira)
• Tipos de proximidade • Médias como suporte e resistência dinâmico
• Afastamento médio: Movimento esticado
• Confluência ➢ Estruturas gráficas
• A importância do respiro
• Estruturas de continuação
• Falha nas estruturas
❑ Módulo 2 Tendência, Pivots e Pullbacks
• Monitoramento da tendência
• Identificando mercado lateral
• Acumulação de continuação
• Pivot
• Nova formação de pivot
• Categorias gerais de pullbacks
❑ Módulo 6 Eventos Operacionais
❑ Módulo 4 Tempos gráficos
• Gatilho de entrada
• Stop loss: Onde posicionar
• Fractais • Condução com ajuste do stop
• Fator esticado e correção • Definição de potenciais alvos
• Integração das médias móveis • Manejo de risco
• Alinhamento dos tempos gráficos • Avaliação de força dos ativos
• Operando barras de força
• Trade de rompimento
• Correção mme9: Identificando os melhores cenários
❑ Módulo 5 Sinais Avançados de candle e Volume • Regressão á média: Evento de alta probabilidade
• Modelo 50/20
• Retorno á média
➢ Sinais avançados de candle

• Categorias de candle: Simplificando os padrões e adaptando ao


contexto de mercado

➢ Volume ❑ Módulo 7 Ferramentas auxiliares com Psicologia Aplicada

• Volume financeiro: Interpretando de acordo com o tempo gráfico • Linha d´água, ajuste diário: Como utilizar no Day Trade.
• Volume com agressão na média • Características índice e Dólar
• Clímax • Correlação, SP500 futuro e BR20.

➢ Psicologia aplicada
Definição de Análise Técnica Discricionária

❑ Na análise técnica discricionária utilizamos um conjunto de fatores gerado pelo contexto de mercado, critérios para uma tomada de decisão com
embasamento técnico.

❑ Desenvolver uma leitura discricionária sobre o comportamento do mercado, não ocorre da noite para o dia, é um processo gradual e principalmente
tempo de tela. O mercado sofre variações a todo momento, por isso é fundamental se adaptar as mudanças e estar com o raciocínio lógico preparado.

❑ A pessoa que pretende evoluir na profissão como Trader, deve aprender a ler o comportamento do mercado e assim maximizar o nível de assertividade
durante as operações.
• Médias móveis
• Potenciais regiões • Potencial nível de suporte e
• Contexto de mercado resistência

✓ Critérios de excelência
MOL
• Candle
• Volume
• Viés de mercado
Médias Móveis
❑ As médias móveis é um excelente indicador para rastrear tendência do mercado, e dessa forma é possível trabalhar sobre o comportamento
dos preços identificando zonas de congestão e consolidação.

❑ As médias servem como suporte e resistência dinâmico para os preços, porém é necessário embasamento técnico antes de qualquer tomada
de decisão.

❑ Outra função de extrema importância das médias, é identificar se um determinado ativo está barato ou caro.

➢ Média de curtíssimo prazo: 9 períodos (Exponencial)


➢ Média de curto prazo: 20 períodos (Aritmética)
Médias operacionais ➢ Médio prazo: 50 períodos (aritmética)
➢ Média de longo prazo: 200 períodos (Aritmética)

mme9

➢ Médias móveis aritméticas (simples) dão peso igual aos valores, portanto o contato
mma20
com os preços é mais demorado e sua inclinação ocorre de forma técnica.
mma50
➢ Médias móveis exponenciais dão peso aos valores mais recentes, ou seja, elas
costumam acompanhar de perto os preços gerando uma sensibilidade maior.
mma200
Médias Móveis
Função das médias no modelo operacional

➢ Operação de compra: preços trabalhando acima das médias.

➢ Operação de venda: Preços trabalhando abaixo das médias.

mme9

➢ Observem os pontos para eventuais


operações

mma50
mma20

mma200
Função das médias no modelo operacional
❑ Não importa o período da média utilizado, mas sim como você interpreta o comportamento dessa média.

❑ Outro ponto importante, é utilizar as médias sempre em junção com o price action para aumentar o nível de assertividade das operações,
trabalhando sobre o encontro entre preço e média.

❑ Boas operações ocorrem quando os preços se afastam das médias.

❑ O período das médias alternam de acordo com os tempos gráficos, porém continuam com a mesma função.
➢ Média de 20 períodos possui como função
mme9 ➢ Média de 9 períodos possui como função indicar a tendência de curto prazo, é a média
acionar os gatilho de entradas e conduzir waze para os movimentos.
mma20
os movimentos como proteção.
➢ As melhores operações partem da mma20 em
movimentos de regressão.

mma200 ➢ Média de 200 períodos aritmética é muito


mma50 ➢ Média de 50 períodos é responsável por importante para gráficos intradiários, quando sua
identificar a tendência principal macro. inclinação é positiva em todos os tempos gráficos,
temos a formação de uma super trend.
Função das médias no modelo operacional

Rompimento MM20 seguido


de pullback

Rompimento MM20 ao final do


pregão.

Rompimento MM20

Rompimento MM20 como


LTB
MMa50: Como utilizar
MMa50 períodos

❑ Vamos analisar alguns conceitos importantes sobre a média móvel de 50 períodos aritmética:

• Muito utilizada em tesouraria de bancos e no mercado americano.


• Rastreadora de tendência principal e proteção de uma eventual tendência.
• Traders como: Alan Farley e Stephen Bigalow vem utilizando a MMa50 por vários anos.

➢ Média de 50 períodos monitora a tendência vigente.

mma50
MMa50: Como utilizar

❑ Outro aspecto importante a ser observado, trata-se do tempo que o mercado fica
sem realizar o teste sobre a mma50, preste atenção no encontro entre preço e a
mma50.

Observem o período em que o mercado


fica sem realizar o teste na mm50
mma50
MMa50: Como utilizar

mma50

Tendência de baixa sendo monitorada


pela mma50
MMa50: Como utilizar

mme9

mma20

mma50

Ciclo final do processo corretivo


mma50

❑ Outra importante característica, acontece na formação de uma Ciclo final do processo corretivo
correção complexa cujo seu ciclo final pode ocorrer ao teste da
média de 50 períodos. Vamos utilizar este cenário no módulo
sobre pullbacks.
Adaptando médias ao price action
❑ Ao aprender a ler a ação do preço, você pode cronometrar melhor as suas entradas, reduzindo seu risco e melhorando seu desempenho no
mercado.

❑ Conforme ocorre a abertura do mercado, o conjunto de médias aplicado ao gráfico passa a ser trabalhado como suporte e resistência móvel para
os preços durante Todo o pregão.

❑ O posicionamento das médias sinaliza para possíveis eventos sobre a ação dos preços.

Suporte e resistência móvel

Intervalo entre preço e


média.
Adaptando médias ao price action

❑ Outra abordagem unindo a ação do preço com as médias, ocorre


na quantidade de vezes que os preços agridem uma média
ascendente ou até mesmo descendente.

❑ É obrigatório que a média esteja inclinada, em especial médias de


20, 50 e 200 períodos. Rompimento do eixo intermediário

mma20

Preços estressando a
mma20 ascendente
Adaptando médias ao price action

Observem as duplas rejeições sobre a mma20


descendente, formando uma espécie de topo
duplo na tendência de baixa.
mma20
Proximidade
❑ O fator proximidade é de extrema importância dentro do meu operacional discricionário. Operações com as médias próximas dos preços aumentam
o nível de assertividade e força para a continuação do movimento. Lembre-se este é apenas um dos aspectos do fator proximidade.

❑ Este conceito só não válido para operações de compras de suporte e vendas de resistências, neste cenário trabalhamos com a proximidade das
estruturas e espelhamentos.

❑ Os melhores movimentos partem da mma20, se tiver com a mma200 inclinada e próxima, fator que fortalece cada vez mais a continuação do
movimento vigente.

Aumento de ímpeto Perda de ímpeto

mme9

mme9
mma20

mma20

➢ Médias próximas dos preços, fator


proximidade com aumento de ímpeto. ➢ Médias de 9 e 20 períodos em um afastamento
considerável, perda de ímpeto com sinal de
processo corretivo
Proximidade

➢ Médias com distanciamento, sinal de


processo corretivo próximo.

❑ Observações:

• Quanto maior for a união das médias segurando os


preços, maior será o fator proximidade para o
movimento.

• Em qualquer tempo gráfico o fator proximidade pode


➢ Médias próximas dos preços, fator ser aplicado.
proximidade com aumento de ímpeto.
Proximidade
Afastamento médio (Movimento esticado)

❑ Um dos conceitos mais relevante a serem observados, trata-se na identificação de movimentos esticados. Pensando na importância do tema em
junção com o fator proximidade, separei por categoria cada cenário formado.

❑ Um movimento esticado e afastado das médias sinaliza que o mercado está caro para realizar operações, uso está abordagem tanto para compras
como também para operações na ponta vendedora.

❑ O conceito de afastamento médio com as categorias de proximidade deve ser utilizado em todos os tempos gráficos.

❑ Proximidade Ruim ❑ Proximidade Moderada ❑ Boa proximidade


Proximidade

Caro

Barato

Caro

Esticado
pra vender
Caro
Barato

Esticado
pra vender

Barato

Esticado pra vender e barato


para comprar
Proximidade

Continuação do movimento
Movimento esticado com
afastamento para as médias
Proximidade

Continuação do movimento

Observem as médias de 20 e 50 períodos com


afastamento moderado para os preços
Proximidade

mma50

mma200

mma20

Rompimento mma200 seguido


de pullback + Proximidade mme9

➢ Quando os preços rompem uma média, fique atento ao fator


proximidade de outras médias durante o movimento de
pullback.
Confluência
❑ Outra abordagem muito eficiente utilizando as médias móveis, ocorre com o fator confluência, ou seja, quando duas potenciais médias colidem com os
preços. Costumo utilizar este evento como meio de proteção e segurança para eventuais operações.

❑ Este ponto de força formado pela confluência tende a servir como potencial obstáculo imediato para os preços.

❑ A confluência também pode ocorrer entre uma média e um potencial nível de suporte e resistência, por exemplo: Teste na média de 50 períodos em junção
com a linha d´água.

MM20 VWAP
VWAP MM20
MM200 Confluência entre VWAP,
MM20
Teste VWAP com MM20 MM9 e MM20 inclinadas
Teste MM20 com MM200 inclinada
próximas com inclinação

Teste MM20 com MM200


próximas com inclinação
Teste em confluência com VWAP, MM50 MM200
MM20 e MM50 inclinadas
MM20
VWAP MM20
Confluência

Pullback sobre o conjunto de


médias formando confluência.
Teste em confluência na
vwap com mm50
Confluência

Processo de confluência com retração


de 50% de Fibonacci, ponto de força
para os preços.
A importância do respiro
❑ Em determinados cenários, deixamos de realizar operações de compra ou venda devido ter uma média móvel muito próxima dos preços. A
incerteza sobre o fator média como obstáculo imediato, pode ocasionar na perda de bons movimentos direcionais.

❑ Neste cenário vamos utilizar o fator proximidade em junção com a importância do respiro. É de extrema importância estar atento a todo contexto
de mercado.

❑ O Trader deve estar condicionado ao fator proximidade sempre que uma potencial média esteja servindo como obstáculo imediato para os
preços.

❑ O processo de respiro também é indicado para potenciais níveis de suportes e resistências, VWAP, ajuste diário e linha d´água.

Processo de respiro sobre a ➢ O processo de respiro sobre uma potencial média


mma50 mma50 móvel, necessita obrigatoriamente ter uma força
dominante.

➢ Indicado para médias de 20, 50 e 200 períodos.

Proximidade das médias


A importância do respiro

mma200

Processo de respiro + Proximidade + Confluência


A importância do respiro

mma50

Processo de respiro + Proximidade


A importância do respiro

mma200

Processo de respiro
mma200 + Proximidade
A importância do respiro

mma50

Processo de respiro
mma50 + Proximidade

mma20
Processo de respiro
mma200
mma200 + Proximidade

Processo de respiro
mma20 + Proximidade
VWAP (Média dos tubarões)
❑ VWAP (Preço médio ponderado por volume), é uma média muito importante para a modalidade do Day Trade, o cálculo leva em consideração o
volume das ações negociadas, definindo um preço médio. Outras médias móveis são calculadas com base nos preços de fechamento, abertura,
máxima e mínimas. Quando os preços trabalham acima da VWAP significa que os compradores estão no controle da situação elevando a demanda
nesta ponta, porém quando os preços estão sendo negociados abaixo da VWAP os vendedores estão no controle.

❑ A VWAP é muito utilizada para medir a eficiência comercial de grandes instituições, investidores que trabalham, para bancos de investimentos ou até
mesmo fundo de hedge que necessitam negociar grandes lotes de ações e não podem entrar e sair do mercado em uma única operação.

❑ Funciona também como potencial níveis de suportes e resistências, outra possibilidade é aplicar a abordagem da ação do preço, ou seja, quando os
preços se afastarem da VWAP, esteja atento ao retorno dos preços.

VWAP
VWAP (Média dos tubarões)
Preço de fechamento: Como utilizar

❑ Outro importante detalhe utilizando a VWAP, ocorre no preço de fechamento do pregão anterior, alguns
algoritmos continuam atuando sobre está região de preços tornando-se um importante ponto de
suporte e resistência. É um ciclo de valores que rodeia a VWAP e que mostra importantes informações
sobre o comportamento dos preços.

VWAP

VWAP Fechamento

VWAP

Pregão seguinte

VWAP Fechamento

VWAP
VWAP

VWAP Fechamento
Pregão seguinte
Tendência
❑ Os movimentos do mercado podem criar um número surpreendente de padrões e variações de padrões. Estruturas simples assumem
significados diferentes dependendo do contexto, e os padrões ás vezes se desenvolvem e se resolvem de maneiras inesperadas.

❑ Uma tendência começa a se formar de acordo com os topos e fundos gerados no gráfico, e nem sempre será clara para identificar. É de
extrema importância estar atento ao viés e contexto de mercado. Não é necessário surfar toda a tendência, uma pequena fatia já é o suficiente
para alcançar nossas metas.

❑ Todo estudo de tendência se baseia em três elementos principais: Padrões reconhecíveis, proximidade e confirmação. (Trading System MOL)

❑ Não operar contra o movimento vigente.

Tendência de baixa Tendência indefinida


Tendência de alta

Tendência de alta Tendência de baixa Tendência indefinida

▪ Topos e fundos ascendentes ▪ Topos e fundos descendentes ▪ Conjunto de médias móveis flat
▪ Médias móveis ascendentes ▪ Médias móveis descendentes
Monitoramento da tendência

Proximidade + respiro

Processo de distribuição

Fase forte da tendência

Proximidade

Proximidade

Proximidade
Monitoramento da tendência
Intensidade da correção

Correção forte para seguir em alta

Topo Correção moderada

Dificuldade para seguir em alta

Conforme o mercado corrige, esteja atento ao


posicionamento da mma50, muitas vezes tende a estar
em 61,8 de Fibonacci. Caso o mercado supere 61,8 e a
mma50, temos um importante sinal de reversão de
tendência.

Fundo

❑ Podemos monitorar a força de um movimento de tendência através


da dimensão das correções, recomenda-se trabalhar com duas
opções de ferramentas.

➢ Médias móveis.
➢ Fibonacci.
Identificando mercado lateral

T
T
T T

F
F
F

F
➢ Estrutura lateral bem
definida
❑ Mercado em tendência indefinida, níveis de
suportes e resistências ganham maior relevância.
Identificando mercado lateral

➢ Observem com atenção as marcações de topos e fundos

➢ Note como os topos e fundos estão próximos dificultando o deslocamento dos preços.

➢ Conjunto de médias em estado flat


Acumulação de continuação
❑ O mercado não se move em uma linha reta, há um fluxo e refluxo, este processo contém ondas impulsivas e corretivas.

❑ Após uma primeira onda impulsiva seja de alta ou baixa, um processo de descanso é esperado antes de dar continuidade ao movimento vigente.

❑ Lembro que nem sempre o mercado vai entregar o movimento esperado.

Expansão
Contração Processo acumulativo
Expansão

Expansão
Processo acumulativo Contração
Expansão

➢ Se o mercado trabalha com movimentos de expansão e contração passando por


processos de acumulação, logo não devo procurar por padrões, mas sim concentrar
na interpretação dos movimentos do mercado.
Acumulação de continuação

➢ Quando o mercado em suas características naturais começa a formar


movimentos de alargamento, logo descaracterizamos um processo de
acumulação de continuação.
Acumulação de continuação
A

❑ No mesmo cenário de acumulação de continuação, ocorre a possibilidade dos


movimentos serem medidos de acordo com o tamanho de cada perna.

C A

C
A C
Acumulação de continuação

➢ Processo de acumulação de
continuação

Primeira onda impulsiva


Acumulação de continuação

➢ Processo de acumulação de
continuação
Pivots
Pivots
❑ Pivots muitas vezes é responsável por dar início ao primeiro movimento direcional do mercado.

❑ Depois do pivot com o mercado respeitando o movimento, passamos a trabalhar com as correções em forma de pullbacks.

❑ Muita atenção a formação dos pivots nos gráficos de periodicidade maior.

❑ Em algumas ocasiões, a frustração do pivot tende a gerar um período de congestão.

❑ O melhor pivot é aquele sustentado pela MM20.

Rompimento pivot de alta

Pullback
Topo

Sem rejeição de
fundo

Fundo acima do
anterior
Fundo duplo

Fundo
Pivots

mma20
mma20

mma20

▪ Pivot de alta partindo do suporte.


▪ Pivot de alta partindo do suporte.
▪ MM20 protegendo os preços.
▪ Processo de respiro ao teste da MM20.

mma20
mma20
mma20

mme9
mme9 mme9

▪ Pivot de alta partindo do suporte. ▪ Pivot de baixa partindo da resistência.

▪ Virada da MM9 com espaço compreendido entre preço e ▪ Processo corretivo sendo sustentado pelas
MM20. médias de 9 e 20 períodos.

▪ Possibilidade de entrave para os preços.


Pivots

mme9

mma20

Formação do pivot de alta com as


média de 9 e 20 período sustentando o
movimento.
Pivots

Rompimento do pivot de alta com as


médias sustentando o movimento, note o
processo corretivo antes do rompimento.

mme9

mma20

mma50
Pivots

mma20

mme9

Pivot de baixa com os preços


trabalhando abaixo das médias de 9 e
20 períodos.
Nova formação de pivot
➢ Uma nova formação de pivot, passa a ser considerada após um período de
transição do mercado, tanto para movimentos de alta como para baixa.

➢ Um novo pivot somente será formado se o mercado seguir na tendência


predominante, ou até mesmo se fracassar na tentativa de reversão de
tendência.

Nova formação de pivot


de alta.
Nova formação de pivot

Nova formação de pivot de alta


após falha na tentativa de baixa.
Categorias gerais de pullbacks
Categoria gerais de pullbacks
❑ Após um movimento de impulsão ou até mesmo rompimentos, espera-se um processo corretivo como forma de descanso do mercado. Cada
processo corretivo possui características diferentes de acordo com a periodicidade gráfica selecionada.

❑ A proposta de trabalhar com as categorias gerais de pullbacks, se dá pela importância de simplificar a leitura dos preços.

❑ Todo processo de correção deve ser sustentado pelo conjunto de médias móveis apoiando como suporte e resistência dinâmico.

Pullback Profundo
Pullback Raso

Pullback Plano Pullback Complexo


Pullback Raso
❑ Pullback raso é um processo corretivo de pouca proporção, podendo ocorrer rapidamente com o teste sobre a média móvel de 9 períodos
exponencial.

❑ Conforme o mercado demonstra estar em um processo corretivo, estejam atentos ao formato dos candles sobre a MM9.

❑ No modelo operacional de correção na MM9, vamos utilizar o conceito de pullback raso.

➢ Proximidade das médias móveis.


mme9 ➢ MM9 inclinada não pode ser superada de forma intensiva.
➢ Pullback com poucos candles.
mma20 ➢ Formado em qualquer periodicidade gráfica.
➢ Pullback raso é muito utilizado para setups em composição
com a MM9.
Pullback Raso

Duplo pullback raso respeitando a


MM9 ascendente, fator proximidade.

mma20

mme9
Pullback Raso

mma20

mme9

Pullback raso com fator proximidade


moderada das médias.
Pullback profundo

❑ Neste processo corretivo, os preços se movem a uma distância considerável do pico alcançado, ou seja
é um retrocesso profundo que agride o movimento vigente. É composto de algumas barras consecutivas
com algumas sombras.

❑ Em algumas ocasiões um pullback profundo pode formalizar uma bandeira complexa.

❑ Alvo para uma possível operação com base no pullback profundo, deve ser colocado no pico do pullback.

❑ Ideal que um pullback profundo não ultrapasse o nível de 61.8% de Fibonacci.

➢ Quando um pullback profundo for formado, estejam atentos ao


posicionamento das médias móveis, principalmente a proximidade da
MM20 que deve obrigatoriamente estar inclinada conforme os preços vem
de encontro a ela.

➢ Realizar operação com base no pullback profundo apenas com apoio da


MM20.

mma20
Pullback profundo

Pullback profundo violando a MM20


Pullback profundo

mma20

mma200

Pullback profundo dentro da trap


zone (Zona de armadilha)
Pullback profundo

Pullback profundo sustentado


pela MM20

mma20
Observem como todos os pullbacks de maior
profundidade são sustentados pela MM20
descendente servindo como resistência
dinâmica para os preços.
Pullback plano

❑ Um recuo plano é considerado uma correção superficial pelo fato dos candles se moverem lado a lado.

❑ O recuo plano é uma possível indicação de mercado forte para a continuação do movimento vigente.

❑ A quantidade de candles depende do momento do mercado ou até mesmo do tempo gráfico, quanto menor a periodicidade, maior será a
quantidade de ruídos.

❑ Este tipo de recuo normalmente ocorre após um movimento direcional, é uma oportunidade para surfar uma pequena fatia dessa tendência
predominante.

➢ É de extrema importância o fator de proximidade que confirme


realmente o movimento de tendência.
mme9
➢ O recuo é semelhante a uma congestão estreita, e mesmo com
sombras, os candles devem andar de forma lateral.
mma20
Pullback plano

Pullback plano calçado pelas


médias.
Pullback plano

Pullback plano após rompimento


da LTB
Pullback plano

Após movimento de baixa, mercado


corrige de forma lateral sem superar a
MM9 descendente.
Pullback complexo
❑ Quando um recuo complexo estiver estabelecido, o recomendado é ficar de fora durante este processo de briga.

❑ Os recuos complexos são formados quando os preços entram em fase de congestão levemente inclinada na direção contrária do movimento
vigente.

❑ Um pullback de maior complexidade pode ter sua duração estendida de acordo com a periodicidade gráfica.

❑ Uma correção de maior complexidade pode ter seu ciclo final ao teste da
mme9 média de 50 períodos.

mma20 ❑ Outro ponto importante é trabalhar com a possibilidade de um movimento


medido.
mma50

❑ Espere por uma confirmação antes de operar o rompimento da correção


complexa.
Pullback complexo

Pullback complexo sendo respeitado


no pregão seguinte
Pullback complexo

Pullback complexo com seu ciclo final


após teste na MM50 descendente
Múltiplos pullbacks

Pullback profundo

Pullback raso

Pullback complexo

➢ Observem a sequência dos pullbacks durante o


movimento de tendência de alta. Conjunto de médias
ascendentes.
Múltiplos pullbacks

Pullback complexo

Pullback raso

Pullback profundo
Mapa dos pullbacks

mme9 mma20

mma20

Pullback raso: Foco principal na mm9. Pullback profundo: Correção de maior profundidade.
✓ Recuo com poucos candles sendo sustentados pela mm9. ✓ Observar o posicionamento das médias móveis durante o
✓ Ideal mm20 próxima da média de 9 períodos (Fator proximidade) recuo de maior agressão a memória vigente.
✓ Realizar operações com base no pullback profundo apenas
com apoio da das médias de 20 e 50 períodos.

mme9
mme9
mma20

mma20 mma50

Pullback plano: Recuo plano com os candles andando lado a lado. Pullback Complexo: Recuo de maior complexidade.
✓ Fator proximidade entre as médias de 9 e 20 períodos. ✓ Processo corretivo podendo ter seu ciclo final ao teste na mm50
✓ Cenário semelhante a uma congestão estreita, fase de descanso
dos preços.

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