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Avaliação Da Auto Estima

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ALIAÇÃO DA AUTOESTIMA DAS MULHERES QUE REALIZAM

PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS NAS CLÍNICAS ESCOLAS DA UNISUL-


PEDRA BRANCA1
EVALUATION OF THE SELF-ESTEEM OF WOMEN WHO PERFORM
AESTHETIC PROCEDURES IN THE SCHOOLS OF UNISUL-PEDRA BRANCA

Daniela Meyer**
Gabriela Goulart***

Resumo: A autoestima pode ser definida como a aceitação própria dos indivíduos em
diferentes momentos da vida. Nesse contexto os tratamentos estéticos são considerados
ferramentas positivas para melhorar a qualidade de vida, a aparência física, os fatores
psicológicos e consequentemente a autoestima. O objetivo do estudo foi avaliar a autoestima
das mulheres que realizam procedimentos estéticos nas Clínicas Escolas da Unisul-Pedra
Branca. O presente estudo caracteriza-se como analítico, observacional, transversal com
abordagem quantitativa. Foi utilizado como ferramenta para avaliar a autoestima a Escala de
Autoestima de Rosenberg, além de um questionário sociodemográfico. Foram incluídas no
estudo 83 mulheres. A média de idade foi 45 anos, a maioria das mulheres (58%) possuíam
nível superior completo e 68% já haviam realizado procedimentos estéticos anteriormente. Na
avaliação da escala da autoestima, a maioria das mulheres (71%) apresentavam nível alto e
nenhuma delas apresentaram autoestima baixa. Os dados destacam a importância da
valorização dos profissionais de estética, estando evidente que os mesmos devem realizar os
procedimentos estéticos não apenas voltados para beneficiar aspectos positivos na aparência
física, mas também no bem-estar e na autoestima.

Palavras-chave: Estética. Autoimagem. Mulheres.

Abstract: Self-esteem can be defined as what one feels or think about oneself in particular
moments of life. In this context the aesthetic treatments are considered tools to improve the
quality the quality of life, physical appearance, psychological factors and, consequently the
self-esteem. The aim of this work was evaluate the self-esteem of women under beauty
procedures at Unisul- Pedra Branca Clinical Schools. This study is characterized by being
analytical, observational, and transverse with qualitative approach. The Rosenberg Self-
Esteem Scale was the tool chosen to measure the self-esteem, as well as a sociodemographic
questionnaire. The study included 83 women. The mean age was 45 years, where (58%) of
women held a full bachelor's degree and 68% had being through previous beauty procedures.
The self-esteem scale results showed (71%) of women with high self-esteem and none of
them with low self-esteem. The data highlight the importance of valuing asthetics
professionals, becaming evident that they should provide beauty procedures not only to
benefit positive aspects in physical appearance, but also in well-being and self-esteen.

*
Artigo apresentado como requisito parcial para a conclusão do curso de Graduação em Estética e Cosmética da
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. 2019. Orientador: Profa. Aline Goulart Angelich Freitas.
**
Acadêmica do curso de Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul. E-mail:
danimeyer99@gmail.com
***
Acadêmica do curso de Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul. E-mail:
gabriela.gabi_2@hotmail.com
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Keywords: Esthetics. Self-Concept. Women.

1 INTRODUÇÃO

A autoestima pode ser definida como o modo do ser humano se auto aceitar. Ela é
formada através de relacionamentos pessoais que se tem desde a infância até a fase adulta, e
tem como definição a percepção que uma pessoa tem de si própria (GUENTER, 1997). As
mulheres possuem como seu primeiro patrimônio o cuidado com o próprio corpo, investindo
não só em beleza, mas também na sua saúde e no seu bem- estar (BLENDER, 2007).
Desde muito cedo o ser humano é influenciado a cuidar do seu aspecto físico, para isso
alguns optam por frequentar academias, usar cosméticos e fazer dietas, enquanto outros
buscam por tratamentos estéticos para sua satisfação pessoal (BARBOSA; WOLFF; GOMES,
2016). A imagem vem se tornando a identidade das pessoas, tornando a beleza um fator de
grande interesse, sendo as mulheres as mais afetadas pelo julgamento social para se
encaixarem em padrões, o que levam algumas delas quererem se destacar (FERREIRA;
LEMOS; DA SILVA, 2016). Em vista disso temos as opções de tratamentos estéticos, que
também podem beneficiar a saúde, promovendo benefícios como o conforto e alívio diante da
sua aparência física, independente do gênero, idade ou até mesmo classe social. Os
tratamentos estéticos são ferramentas positivas para melhorar a qualidade de vida, a aparência
física, os fatores psicológicos e a autoestima (BARROS; OLIVEIRA, 2017).
Nos dias atuais, há uma grande procura por procedimentos estéticos, pois para muitas
pessoas é uma ótima opção na busca para a correção de imperfeições físicas e possuem grande
correlação com a autoestima (AVELAR; VEIGA, 2013). Analisando a ligação entre ambos
acredita-se que os procedimentos estéticos podem influenciar na autoestima das mulheres.
Desse modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar a autoestima das mulheres que realizam
procedimentos estéticos nas Clínicas Escolas da Unisul-Pedra Branca.

2 METODOLOGIA

Esse estudo caracteriza-se como analítico, observacional, transversal com abordagem


quantitativa, realizado nas Clínicas Escolas da Unisul – Cosmetologia e Estética, Naturologia
e Fisioterapia, localizadas na Avenida Pedra Branca no 25, Cidade Universitária Pedra Branca,
CEP 88137-270, Palhoça, SC.
3

Foram incluídas pessoas do sexo feminino, que procuraram por procedimentos


estéticos nas Clínicas Escolas da Unisul – Pedra Branca, que aceitaram participar do estudo e
assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Foram excluídos do estudo
questionários que foram preenchidos incompletos, menores de 18 anos, analfabetos e
mulheres que estavam no seu último dia de procedimento, devido ao fato de a autoestima já
poder ter sofrido alterações e assim poder alterar o resultado do estudo.
A população alvo foram mulheres que realizam procedimentos estéticos nas Clínicas
Escolas da Unisul – Pedra Branca e a amostragem realizada foi por conveniência. O tamanho
da amostra foi calculado no programa OpenEpi. Para o cálculo amostral, adotou-se um
intervalo de confiança de 95%, uma população de 150 mulheres (número de mulheres
atendidas durante um semestre), uma precisão de 5% e uma prevalência de 50%, totalizando
uma amostra de 109 mulheres.
Para a coleta de dados utilizou-se a Escala de Autoestima de Rosenberg, a qual é
específica para avaliação da autoestima e contém 10 perguntas. A Escala se divide em
perguntas positivas e negativas. As perguntas de número 1, 3, 4, 7 e 10 são positivas e a
pontuação correspondente é: 0 – concordo plenamente, 1 – concordo, 2 – discordo e 3 –
discordo plenamente. Já as perguntas de número 2, 5, 6, 8 e 9 são negativas e são calculadas
de acordo com a seguinte pontuação 3 – concordo plenamente, 2 – concordo, 1 – discordo e
0– discordo plenamente. Neste questionário, quanto maior a soma dos valores mais baixa é a
autoestima e quanto menor o valor melhor se encontra a autoestima.
O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da
Universidade do Sul de Santa Catarina. Sendo aprovado segundo o parecer 3.363.725. Todas
as voluntárias leram e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.
Os dados foram digitados em planilha Excel (2013). Para a análise dos dados foram
utilizadas estatísticas descritivas simples com determinação de frequências e medidas de
tendência central.

3 RESULTADOS

A coleta de dados do presente estudo foi realizada no mês de junho de 2019, sendo
aplicados 86 questionários, que foram preenchidos por mulheres que realizaram
procedimentos estéticos nas Clínicas Escolas da Unisul-Pedra Branca. Destes questionários 03
foram excluídos por estarem incompletos ou com mais de uma alternativa assinalada,
totalizando a inclusão de 83 indivíduos no estudo.
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Constatou-se uma média de idade de 45 anos, com mínima de 19 e máxima de 76


anos. Dentre as mulheres que responderam o questionário, 68% já haviam realizado
procedimentos estéticos anteriormente e 32% não haviam realizado nenhum tipo de
procedimento antes. Quanto ao nível de escolaridade, a maioria da amostra (58%) tinha nível
superior. Demais características estão apresentadas no gráfico 1.

Gráfico 1 – Nível de escolaridade das mulheres que realizam procedimentos estéticos nas clínicas
escolas da Unisul- Pedra Branca.

60% 58%

50%

40%
Completo
30% 25%
Incompleto
20%

10% 6% 6% 5%
0%
Ensino funadamental Ensino médio Ensino superior

Fonte: Elaboração do autor, 2019.

Na análise da Escala de Autoestima de Rosenberg, verificou-se que a pontuação média


foi de 7,5 com mínima de 0 e máxima de 19 pontos. Lembrando que a pontuação da escala
varia de 0 a 30, sendo que quanto maior a soma dos valores mais baixa estará a autoestima e
quanto menor a soma dos valores mais alta se classifica a autoestima (DINI; QUARESMA;
FERREIRA, 2004).
Nos 83 questionários avaliados, constatou-se que 71% das mulheres estão com sua
autoestima alta e que nenhuma delas encontra-se com a autoestima baixa. Os valores da
Escala de Autoestima de Rosenberg são classificados de 0 a 10 como alta autoestima, de 11 a
20 como média autoestima e 21 a 30 como baixa autoestima. A distribuição dos resultados da
autoestima encontrados nesse estudo encontra-se na Figura 1.
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4 DISCUSSÃO

A realização desse estudo teve por objetivo avaliar através de um questionário a


autoestima e o perfil das mulheres que realizam procedimentos estéticos nas Clínicas Escolas
da Unisul Pedra Branca.
No presente estudo, a média de idade das mulheres foi de 45 anos, sendo comparável
com o estudo de Oliveira, Macuch e Bennemann (2017) que avaliou a autoestima de 30
mulheres gestantes, com idade média de 48 anos e mostrou que houve um percentual elevado
de mulheres que apresentou baixa autoestima (43,3%). Este fato foi preocupante para os
pesquisadores, pois a preservação da autoestima é fundamental para o envelhecimento bem-
sucedido.
Já no estudo composto por 40 mulheres, em média de 42 anos observaram que as
participantes nessa idade parecem ter maior preocupação com aspectos do envelhecimento,
buscando recursos para melhorar e até mesmo manter uma boa autoestima (CASTRO, et al.
2016). Belvilacqua (2010) ressaltou que a preocupação com a aparência física tem relação
com o aumento da insatisfação de disfunções estéticas em diferentes faixas etárias, buscando
meios para elevarem sua autoestima pois com ela elevada se aceitam melhor. Ao analisar os
dados deste estudo por meio dos questionários respondidos, podemos verificar que esse fato
se confirma pois mostraram que os procedimentos estéticos são procurados e a maioria das
entrevistadas já havia realizado algum procedimento anterior.
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A maioria das participantes apresentaram um nível de escolaridade como sendo de


nível superior (58%), e terem uma elevada autoestima (71%), sendo que ambos os dados,
podem ter um fator correlacionado. Maçola, Vale e Carmona (2010), mostraram que mulheres
que apresentam baixa escolaridade tendem a apresentar baixa autoestima quando comparadas
com as que possuem maiores níveis de escolaridade. Conforme Miranda (1987) a percepção, a
escolaridade e a autoestima são variáveis que mais se correlacionam com a satisfação com
elas mesmas.
No presente estudo 68% das mulheres já haviam realizado tratamentos estéticos
anteriores em algum outro momento de suas vidas, ou até mesmo se encontravam realizando
atualmente suas sessões de tratamentos, o que acaba sendo um fato que pode estar relacionado
com a alta taxa de autoestima elevada das mesmas, podendo fazer uma relação positiva entre
a autoestima elevada com procedimentos estéticos prévios.
Corroborando com os achados do presente estudo, pode-se citar os resultados
encontrados por Gonçalves (2018) e Ferreira, Lemos e Silva (2016). Gonçalves (2018)
avaliou a autoestima de 20 mulheres com câncer, realizando intervenções estéticas simples
como micropigmentação de sobrancelhas, uso correto de maquiagem e de lenços entre outras
intervenções. Foi observado que a autoestima das participantes se encontrava baixa e depois
das intervenções se elevou em média 80,5% surgindo uma autoimagem positiva. No estudo de
Ferreira; Lemos e Silva (2016), realizado em uma clínica estética na Bahia, teve como
amostra 70 mulheres, submetidas a tratamentos estéticos, sendo aplicados questionários antes
e depois as intervenções. Comparando todos os critérios avaliados no estudo, observou-se que
houve uma melhora significativa em todos os aspectos, sendo verificado que as mulheres
adquiriram influências positivas tanto na imagem corporal quanto na qualidade de vida,
melhorando o grau de satisfação de mulheres.
Em um estudo realizado em Tubarão (SC), teve como objetivo avaliar o nível de
satisfação da autoestima e bem-estar em mulheres que realizaram procedimentos estéticos de
rejuvenescimento facial. O mesmo teve como amostra 40 mulheres, com média de idade de
45 anos; Vinte e sete dessas mulheres afirmaram ter procurado pelos procedimentos estéticos
para melhorar a autoestima e conforto diante da aparência física, e todas as 40 voluntárias
relataram existir uma relação entre os tratamentos estéticos com autoestima e bem-estar, o que
reforça que ambos os estudos tem como resultados final que os tratamentos estéticos não
mudam apenas aparência física, mas também forma positiva que cada um se vê após realizá-
los (PEREIRA; BITENCOURT; MEDEIROS, 2018).
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Assim observamos que, o mercado estético é de grande importância na vida das


mulheres, pois elas buscam nos tratamentos estéticos benefícios para aparência física e
psicológica e com isso, obtendo como resultado o aumento da autoestima (FILGUEIRAS,
2019).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No presente estudo constatou-se que a autoestima da maioria das mulheres submetidas


a procedimentos estéticos é elevada e que nenhuma participante relatou ter autoestima baixa,
tendo fatores que podem influenciar nos dados, como a faixa predominantemente de meia
idade (45 anos), nível superior de escolaridade e realização de tratamentos estéticos
anteriores.
Esses dados destacam a importância da valorização dos profissionais de estética,
demonstrando que os mesmos devem realizar os procedimentos estéticos não apenas voltados
para beneficiar aspectos positivos na aparência física, mas também no bem-estar e na
autoestima. Cabe ressaltar, que é de suma importância a realização de mais estudos que
tenham como objetivo avaliar a autoestima da população diante de procedimentos estéticos,
afim de elucidar a real contribuição dos tratamentos estéticos para a saúde física, mental e
psicológica das pessoas que se submetem a estes procedimentos.
O presente estudo irá contribuir tanto para a vida acadêmica, como profissional das
pessoas que buscam conhecimentos a respeito da autoestima e procedimentos estéticos,
quanto para os indivíduos que simplesmente buscam fontes de informações antes de realizar
tais procedimentos.

REFERÊNCIAS

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AUTOESTIMA-E-BEM-ESTAR-DO-SER-HUMANO.pdf.> Acessado em 01 set. 2018.

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