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Sistema Único de Saúde (SUS)

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Sistema Único de Saúde ● Seguro Social

○ Precisa trabalhar para ter acesso a saúde

(SUS)
Esta apos la representa quase 10% da prova de residência!
SUS é um assunto recorrente e obrigatório nas provas!

● Início do século XX: Tto por pagamento ou


caridade
● 1900-1923: “apaga fogo” (se tem muitos casos =
combater). Na república Velha, nha um
predomínio de doenças infecto-parasitárias.
● 1923 – CAPs (Caixas de Aposentadorias e Pensões)
– cada grupo nha uma espécie de ‘caixa’ para
assistência aos funcionários
○ Lei Eloy Chaves criou a CAPs ● Assistência Social
○ Exis am MUITAS CAPs, e cada classe ○ A população paga pelo serviço, salvo
criou uma certa quan dade de CAPs algumas excessões
● Década de 30 – ERA VARGAS
○ Juntou as CAPs e formou as IAPs
(Ins tuto de Aposentadorias e Pensões)
– a União passou a par cipar dessas
‘caixas’ (Era Vargas)
○ Começou a construção de hospitais
● Década de 60 – DITADURA MILITAR.
○ Juntou os IAPs e formou o INPS
(Ins tuto Nacional da Previdência
Social) - militares (centralizadores) →
unificação dos Ins tutos.
○ Como o controle passava a ser Nacional,
os hospitais que foram construídos na
década de 30 começaram a ficar Os problemas do modelo Bismarckiano
sucateados. ● O acesso era restrito ( nha direito à saúde apenas
○ Nessa época também foi gasta grande aqueles que pagavam por ela)
quan a de dinheiro com obras ● Ênfase na cura
faraônicas. O dinheiro público financiou ● Ministérios (exis a uma divisão ministerial muito
a expansão do sistema privado no Brasil. forte no Brasil. O Ministério da Saúde era
responsável pelas ações preven vas – saneamento
básico e vacinação. Quem exercia as ações
Só nha direito à saúde quem pagava por ela: cura vas era a Previdência)
TRABALHADORES. Grande parte da população ainda não ● Medicina Ditatorial
nha direito à saúde!
Reforma Sanitária → Modelo Beveridgiano

● 1973 – Falência da previdência no Brasil. Em uma ● Plano CONASP/ AIS (Ações Integradas de Saúde)
tenta va de melhor controle dos gastos e de ● Final da década de 70
contornar a situação, é criado o INAMPS (Ins tuto ● Movimento CIVIL com amplo apoio polí co
Nacional da Assistência Médica e Previdência ● Trazia ideia de universalidade e integralidade
Social) – foi criado um limite e um teto para cada ● VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986:
procedimento (problema: códigos foram Par cipação popular e mudança da saúde
desviados para procedimentos que pagavam mais) o Lema: Saúde: direito de todos e dever do
Estado
Modelos de Saúde ● Criação do SUS: Cons tuição de 1988
o Art 196: A saúde é direito de todos e
● Seguridade social dever do Estado
○ SUS o Modelo de SEGURIDADE SOCIAL
● SUDS (Sistema Único e Descentralizado de Saúde)
– 1987
COMO ERA O QUE MUDOU que precisa mais). Ex:
Para o acesso restrito UNIVERSALIZAÇÃO Protocolo de Manchester
Para a ênfase na cura INTEGRALIDADE
Ministérios DESCENTRALIZAÇÃO OBS: A lei 8080 não citou
Medicina ditatorial PARTICIPAÇÃO SOCIAL sobre equidade, só falou
sobre IGUALDADE
(atendimento igual para
A evolução... todos, sem nenhum po de
privilégio)
LEI 8.080 (19/09/90) → Lei Orgânica da Saúde
(funcionamento do SUS)
Cabe à direção: nacional / estadual / municipal:
Nacional Definir polí cas e normas
Estadual Coordenar o que foi
definido
Municipal Executar e colocar em
prá ca

A direção Nacional pode executar?


● Sim! Vigilância de portos, aeroportos e
fronteiras... ou em situações inusitadas.

E o setor privado?
Pode atuar de forma livre e complementar (preferência
por ins tuições filantrópicas e privadas não lucra vas).

PRINCÍPIOS DO SUS
*outros princípios menos conhecidos
ORGANIZACIONAIS / OPERATIVOS
Divisão de poderes com
direção ÚNICA em cada
DESCENTRALIZAÇÃO
esfera do governo e foco no
município
REGIONALIZAÇÃO E Níveis de complexidade
HIERARQUIZAÇÃO crescente
Posto / hospital / diálise →
organizar os níveis de
HIERARQUIZAÇÃO complexidade de assistência
(a porta de entrada deve ser
através da Atenção Básica)
Conselhos e Conferências.
A lei 8080 não disse como a
PARTICIPAÇÃO SOCIAL população podia par cipar,
por isso a importância da lei
8142
Resolver os problemas (em
RESOLUBILIDADE cada nível de assistência e de
forma integral) *VII: Resolubilidade
Contrato de direito público
ou convênio (preferir
COMPLEMENTARIEDADE ins tuições filantrópicas ou
DO SETOR PRIVADO privadas não-lucra vas) - Lei 8.142 (28/12/90 - complementa lei 8.080) → sobre
gastos e par cipação popular ($)
1) Transferência regular e automá ca
ÉTICOS / DOUTRINÁRIOS (vogal) 2) Conselhos e Conferências
Acesso a todos os cidadãos e o 50% → usuários
UNIVERSALIZAÇÃO em todos os níveis de o 50% →
assistência ▪ Profissionais de saúde (25%)
Prevenção, cura e ▪ Profissionais de serviço (12,5%)
reabilitação. Atendimento de ▪ Representantes do Governo ou
INTEGRALIDADE
TODAS as necessidades do gestores (12,5%)
indivíduo. ● O Conselho Nacional de Secretários de Saúde
Tratamento desigual aos (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários
EQUIDADE
desiguais (priorizando aquele
Municipais de Saúde (Conasems) terão o PAB fixo e variável
representação no Conselho Nacional de Saúde ● Poder pleno pelo município
o Garan ndo a par cipação popular o Gestão plena da atenção básica →
o Conass + Conasems = CNS Atenção Básica
o Gestão plena do sistema municipal →
Atenção básica, Média e Alta
complexidade
CONSELHOS CONFERÊNCIAS
● Consul vo ● Piso da atenção básica (PAB)
● Controlam os o Fixo: todos os municípios ganham
● Convocadas pelo
gastos e a o Variável: saúde na escola, do
Execu vo ou
execução da adolescente, bucal, família, NASF, PMAQ,
pelos Conselhos
saúde academias de saúde, consultórios de rua,
● Avaliam e criam
● Paritário (50% atenção domiciliar, equipe
diretrizes da
usuários) mul disciplinar de apoio
Polí ca de Saúde
● Permanente e
● Paritário
delibera vo * Com isso, o município recebe um valor fixo por
● Acontecem de 4
● Reunião mensal habitante, e também um valor variável conforme os diversos
em 4 anos
programas implantados no município.

- NOAS 2001 / 2002 (Norma Operacional da Assistência à


NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS (NOBs) Saúde)
- EQUIDADE NOS RECURSOS E NO ACESSO À SAÚDE
Obje vo de organizar o SUS no sen do de realizar a
municipalização. ● Regionalização Organizada
o Acesso à saúde o mais próximo da
- NOB 91 residência
● Centraliza a gestão no nível Federal o Município referência = $ para média
o O município não estava preparado para a complexidade
responsabilidade
● Municípios se comportam como prestadores * Regionalização Organizada: ao avaliar o perfil de cada
● Prestadores públicos e privados recebem dinheiro município, criou-se micro e macrorregiões de saúde, que são
do MS de acordo com a produção aglomerados de municípios com um sistema completo de
● Criou a AIH e SIA-SUS saúde (atenção básica, média e alta complexidade, etc). O
o Procedimentos e valores de repasse município referência + seus municípios ao redor compõem
uma região de saúde. Se qualquer pessoa da região
* Lei sem noção, regressão! O município sempre foi necessitas de assistência médica, irá à unidade mais próxima
um peão (produz e ganha de acordo com a produção), e do e, caso necessário, será enviado para um serviço de maior
nada virou patrão, tomando o poder e o dinheiro para complexidade. Dessa forma, o serviço de média
executar; logo, esta NOB serviu como ponte para a complexidade recebe verba referente aos habitantes do seu
adequação dos municípios. município e das cidades ao redor que u lizam este serviço
como referência.
- NOB 93 (noventa e tri)
● Municipalização ● Ampliação da Atenção Ambulatorial
● Municípios → passam a ser os GESTORES o PAB ampliado
o Gestão: incipiente / parcial / semi-plena ▪ Observação na urgência
o Transferência regular e automá ca pelo ▪ Atendimento domiciliar
número de cabeças na cidade (médico / enfermeira)
▪ Cirurgias ambulatoriais
● Comissão Intergestores: ▪ ECG, teste imun. de gravidez
o Bipar te (Estadual): Estado, Município ● PDR e PDI
(COSEMS)
o Tripar te (Nacional): MS, Estados PACTO PELA SAÚDE (2006)
(CONASS), Municípios (CONASEMS)
● Pacto em DEFESA → social / mais recursos para
* A Lei 8080 já permi a formar “consórcios” saúde
intermunicipais, onde cada município enviava seus pacientes o Reforça o SUS como polí ca do Estado
para o outro numa “troca”, uma vez que o repasse era feito
por cabeça. Por exemplo, se um município nha atendimento ● Pacto de GESTÃO → Estabelece a responsabilidade
psiquiátrico e outro o álmico, os pacientes transitavam de cada esfera
entre as cidades para receber seu atendimento de acordo o Criou as Regiões de Saúde
com o necessário.
● Pacto pela VIDA → Estabelece PRIORIDADES
- NOB 96: daquilo que estava ruim
● AB ganha força o Saúde do idoso
● FINANCIAMENTO
▪ Polí ca nacional de Saúde da ● A principal fonte da Seguridade Social é o
Pessoa Idosa desconto compulsório sobre a folha de salário dos
o Ca de mama e de colo trabalhadores
▪ Redução de mortalidade o Desconto da folha de salários (INSS) não
o Mortalidade infan l e materna entra na Saúde!
▪ Redução de mortalidade ▪ Só é previdência
▪ Reduzir mortalidade por
doenças diarreicas e “O financiamento do SUS é uma responsabilidade comum da
pneumonia União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”
o Doenças emergentes e endemias ● EC nº 29 (2000) → LEI 141 (2012) → EC 86 (2015)
(dengue, malária, influenza, BK e o UNIÃO: 15% da receita vai para a Saúde
hanseníase) - HANDEMIKA (até 2019...)
o Promoção à saúde (qualidade de vida) ▪ PEC 95: Congelamento de
o Atenção Básica à saúde (ESF) Gastos por 20 anos em 15% da
o Saúde Mental receita ajustados pelo IPCA
o Saúde do Homem (inflação)
o Saúde do Trabalhador o ESTADOS: 12%
o Pessoas com deficiência o MUNICÍPIOS: 15%
o Pessoas em risco de violência
o Hepa te e AIDS Curiosidade do financiamento: 6 blocos de R$
o Oral (bucal) I. Atenção básica: PAB fixo e variável
II. Atenção média / alta: SAMU, UPA, Tx, diálise
● UBS, CAPS, UPA → portas de entrada aos usuários III. Vigilância da saúde: epidemiologia ambiental / sanitária
IV. Ações farmacêu cas
Decreto 7508 de 28 de junho de 2011 V. Gestão do SUS
● Organiza o SUS com uma nova dinâmica na VI. Inves mentos em saúde
organização e gestão compar lhada
● Criou o COAP (Contrato Organiza vo de Ação
Pública da Saúde)
○ Acordo entre os 3 entes federa vos
○ Aumentar a integralidade da assistência
■ Criação das Regiões de Saúde
■ Contrato organiza vo entre os
Municípios
● Regiões de Saúde: Municípios limítrofes que se
unem para formar um conjunto de necessidades
básicas de saúde
○ Atenção primária
○ Urgência e Emergência
○ Atenção psicossocial
○ Atenção ambulatorial especializada e
atenção hospitalar
○ Vigilância em saúde

● Portas de entrada
○ Atenção primária
○ Urgência e Emergência
○ Atenção psicossocial
○ Serviços especiais de acesso aberto

● Outras criações:
○ Comissões Intergestores
○ Mapa de Saúde
○ Rede de Atenção à Saúde
○ Serviços Especiais de Acesso Aberto
○ Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêu cas

FINANCIAMENTO DO SUS

● É tripar te
● Seguridade Social → financia Saúde e Previdência
● COFINS, CSLL..., CPMF
o Impostos
Atenção Básica ▪ Proporção de gestantes com
pelo menos 6 consultas
pré-natal
▪ Exame de sífilis e HIV em
PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
gestantes
▪ Atendimento odontológico em
● Determinados por Barbara Starfield gestantes
▪ Preven vo
ATRIBUTOS ESSENCIAIS ▪ Vacina poliomielite ina vada e
Porta de entrada do SUS → pentavalente
PRIMEIRO CONTATO ▪ % de HAS com PA aferida a
acessibilidade
cada semestre
LONGITUDINALIDAD Acompanhamento do indivíduo →
▪ % de DM com solicitação de
E criação de vínculo HbA1C
Integral / completo → atenção a todas o Incen vo para ações estratégicas:
INTEGRALIDADE
as necessidades do indivíduo ▪ Saúde na Hora
Integração do cuidado com outros ▪ Equipe de Saúde bucal
▪ Unidade Odontológica Móvel
COORDENAÇÃO níveis de saúde. Referência e
▪ Laboratório regional de
contrarreferência.
prótese dentária
ATRIBUTOS DERIVADOS ▪ Equipe de consultório na Rua
Buscar informação sobre os familiares, ▪ Programa Saúde na Escola
ENFOQUE FAMILIAR ▪ Programa Academia da Saúde
suas relações, genograma, ecomapa
Avaliar problemas de saúde na
ORIENTAÇÃO comunidade para monitorar e modificar
O que cai na prova sobre PNAB
COMUNITÁRIA esses problemas, criando programas ● Princípios principais
focados ● Princípios do SUS
COMPETÊNCIA Facilitar a relação e valorizar a cultura ● Diretrizes
CULTURAL local. o Os princípios são os mesmos do SUS
o Diretrizes:
▪ Regionalização + hierarquização
▪ Territorialização + adscrição
* Macete p/ prova: PLInCípios PLInCipais ▪ População adscrita
▪ Cuidado Centrado na pessoa
● Visão reorientada – medicina centrada na pessoa, ▪ Resolubilidade
e não no sintoma (visão biopsicossocial) ▪ Longitudinalidade
▪ Coordenar o cuidado
4 princípios da MFC ▪ Ordenar as redes
▪ Par cipação comunitária
● O MFC é um clínico qualificado, especialista ● Reabilitação também faz parte da atenção básica
● Integral – 40h semanais , 5 dias na semana, 12 meses por
● A atuação do MFC é influenciada pela comunidade ano (médico também)
o Abandono de o, drogadição, o Na portaria anterior, o médico podia fazer 20h,
comunidade com muitos idosos…
agora não
● O MFC é um recurso de uma população definida ● Mul disciplinar (equipe) → 1 médico + 1 enfermeiro + 1
o Territorialização auxiliar de enfermagem + 4 a 6 ACS
o Ampliada: Agente de Combate a Endemias,
● A relação médico-pessoa é fundamental no den sta, técnico de saúde bucal
desempenho do MFC ● Atribuições: Comuns e específicas
● Acolhimento / autonomia (par cipação da comunidade)
● Reorientação (subs tu vo) → centrado na pessoa
POLÍTICA NACIONAL DE AB (PNAB 2017)
● ELEVADA complexidade de conhecimento / BAIXA
● Portaria: 2436/2017 densidade tecnológica
● Tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária ● Adscrição de clientela / territorialização (entre 2.000 e
para consolidação da AB 3.500 pessoas)
● Fim do PAB em 2019 (NOB 96) o Definir a área geográfica (território)
● Financiamento atualmente o Adscrição de clientela: Cadastrar os indivíduos
o Capitação ponderada: População o No máximo 750 pessoas por ACS
cadastrada, vulnerabilidade, perfil
▪ Microáreas
demográfico, classificação geográfica
(urbana / rural)
o Pagamento por desempenho
NASF-AB (Núcleo Ampliado de Saúde da Família e AB)

● NASF-AB não é porta de entrada, é uma equipe


mul profissional que apoia a ESF
o Realizam matriciamento (apoio)
● Projeto Terapêu co Singular
o O projeto pode ser feito para grupos ou
famílias, não só para o indivíduo
o Mul disciplinar
o 4 momentos:
▪ Diagnós co
▪ Definição de metas
▪ Divisão de responsabilidades
▪ Reavaliação
● Em 2020 o NASF acabou
o O gestor municial escolheu o des nos
das NASF que já exis am
▪ Ir para a ESF ou de AB
Ecomapa
▪ Con nuar como NASF AB no ● Avaliação do ambiente
SCNES ● Relações externas
▪ Cadastrar na UBS sem ● Troca de energia
vinculação ● Foco na UNIDADE familiar

● NASF 1: 5 a 9 ESF, ≥ 5 profissionais e 200h/sem APGAR familiar


● NASF 2: 3 a 4 ESF, ≥ 3 profissionais e 120h/sem
● NASF 3: 1 a 2 EFS, ≥ 2 profissionais e 80h/sem ● Avaliar a SATISFAÇÃO do vínculo da família
● Ques onário com 5 questões pontuadas
⮚ Não é porta de entrada! ● Classifica em funcional / moderadamente ou
disfuncional
⮚ O NASF é o exemplo do Matriciamento:
profissional ou equipe que ajuda a ESF

Genograma
● Entender melhor o pct no conceito familiar de
forma dinâmica
● Foco no caso-índice
● Mínimo 3 gerações
● Legenda em forma de símbolos
● Avaliação com foco na unidade familiar
FIRO
● Relações
● Avalia relações interpessoais
○ Principalmente com o caso-índice
● Critérios
● Idade dentro do símbolo
○ Inclusão (interação social)
● Comorbidades ao lado
○ Controle (poder)
● Nome abaixo
○ In midade (amor, afeto)

PRACTICE
● Funciona como diretriz / roteiro para entender
como as famílias funcionam
● Baseado nos PROBLEMAS, reunindo todas as
pessoas da família
● Focado em 1 problema
Outros
Escala de Coelho Savassi

● Avalia o nível de vulnerabilidade das famílias


através das sen nelas de risco

Método Clínico Centrado na


Pessoa
1) Explorando a doença e a experiência da pessoa
com a doença (SIFE)
● Sen mentos em relação a doença
● Ideias sobre a doença
● Funcionalidade (como irá ser afetada)
● Expecta va em relação a doença e o

2) Entender a pessoa como um todo

3) Elaborando um projeto em comum de manejo


● Definir as prioridades

4) Incorporando a prevenção e promoção de saúde

5) Fortalecer a relação médico-pessoa


● Exercer a compaixão

6) Ser realista
● Uso adequado do tempo e recursos

*alguns autores desconsideram o 4 e 5

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