A Importância Da Participação Familiar No Cotidiano Escolar Dos Educandos
A Importância Da Participação Familiar No Cotidiano Escolar Dos Educandos
A Importância Da Participação Familiar No Cotidiano Escolar Dos Educandos
Resumo
Na presente pesuisa, contém estudo sobre o objetivo geral, que éverificar a importância
da participação familiar no cotidiano escolar dos educandos. , verificar como a família e
os professores podem contribuir na aprendizagem dos educandos, analisar o
rendimento escolar dos alunos cuja família não é participativa na escola e levantar
dados especificos.
1 introdução
López (2009) relata que as famílias precisam contribuir com a escola, devendo mostrar-
se interessadas pelos deveres de seus filhos, conversando com professores para ter
informação constante sobre o processo educativo concretizado na instituição escolar,
dando a cooperação solicitada para tornar mais eficaz a ação escolar e, também,
respeitar os conhecimentos e as habilidades que a instituição proporciona.
Conforme Rossini (2008), independente da família que a criança tem, seja ela nuclear
ou monoparental, os responsáveis por ela, quase sempre desprovida de amor, afeto e
segurança, devem assumir sua responsabilidade de educar e também contribuir com a
escola, uma vez que, independente do estado civil dos pais, os mesmos têm a
obrigação de ser pai e mãe e ajudá-la em suas necessidades e ficar atentos às fases
que ocorrem na sua vida, como primeira infância, adolescência, entre outras.
Rossini (2008, p. 42) afirma: “é fundamental que nossos filhos possam contar conosco,
com nossa disponibilidade para conversar, mostrar os caminhos com segurança,
firmeza e equilíbrio”.
2 BASE TEÓRICA
Nos dias atuais, a ausência da família, seja ela consanguínea ou constituída, na escola
é tão grande que órgãos educacionais estão se preocupando em realizar palestras com
enfoque na família, a fim de trazê-la para a escola, pois estão sentindo que a falta dela
está contribuindo com o mau desempenho escolar dos Para López (2009), sabendo
que o aluno fica na escola um longo período, o professor deve ter responsabilidades
imprescindíveis. As atividades docentes precisam ser congregadas em quatro grandes
categorias: as estritamente didáticas, as de orientação, as vinculadas ao contexto
social e as ligadas à formação permanente.
A família de hoje conta muito com a escola, ou seja, com seus professores na formação
das crianças e dos jovens. Ela precisa estar informada sobre a linha de conduta que a
escola tem para com seus filhos e, o que é fundamental, concordar com esta linha: é
preciso falar a mesma língua.
Sampaio (2011) diz que é indispensável que o docente seja alguém capaz de não
somente transmitir conhecimento, mas, também de construir com o aluno
conhecimento, transmitindo emoções e valores, para que este não permaneça
enrijecido com os sentimentos gerados pelas dificuldades que enfrenta e seja capaz de
descobrir que existem outras formas de passar pelos sentimentos.
Quando as notas são altas e tudo vai bem, ninguém pensa em discutir a relação. Se o
boletim e o comportamento deixam a desejar, começa o jogo de empurra. Professores
culpam a família “desestruturada”, que não impõe limites nem se interessa pela
educação. Os pais, por sua vez, acusam a escola de negligente, quando não taxam o
próprio filho de irresponsável. Nessa briga nada saudável, a única vitima é o aluno.
Sampaio (2011, p. 27) “afirma que não é apenas o bom desenvolvimento cognitivo que
implica uma boa aprendizagem. Fatores de ordem afetiva e social também influem de
forma positiva ou negativa nesta aprendizagem”.
Devem, também, após a saída da criança da escola, reservar tempo entre deveres de
casa, para brincar e também para convivência familiar e com amigos. E, para a
realização desses deveres, é necessário que os pais encontrem um lugar em casa
adequado. O autor López (2009, p. 156) diz que a principal fonte da educação é a
relação e o contato cotidiano entre pais e filhos:
Gentile (s.d.) também descreve a atuação da família nos estudos em casa. Para a
autora, “ninguém quer exigir que em casa sejam ensinados conteúdos de matemáticas
e ciências. Mas cabe aos pais verificar se a lição foi feita e elogiar quando o menino ou
a menina calcula certo o troco do sorveteiro”.
De acordo com Sampaio (2011), existem filhos que sentem o carinho dos pais e a
aprendizagem acontece de forma prazerosa, mas existem, também, filhos que
percebem que a única maneira de contar com carinho e atenção é quando não
aprendem.
Há pais que não conseguem dar carinho a seus filhos, seja por terem tido pais
autoritários, por chegarem a casa cansados do trabalho ou por vários outros motivos, e
isso se reflete no rendimento escolar de seus filhos.
3 METODOLOGIA
A metodologia científica utilizada para o levantamento dos dados contidos neste estudo
foi à pesquisa qualitativa, que teve caráter descritivo onde busquei descrever as
características da escola observada. Além disso, justifica-se com base nas definições
de Godoy (1995, p. 21): “[...] a pesquisa qualitativa ocupa um reconhecido lugar entre
as varias possibilidades de se estudar os fenômenos que envolvem os seres humanos
e suas intrincadas relações sociais, estabelecidas em diversos ambientes”.
4 RONOGRAMA DE PESQUISA
REFERÊNCIAS
CUNHA, Marcos Vinicius. A escola contra a família. 4 ed. Belo Horizonte : Editora
Autêntica, 2010.
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Pedagogia afetiva. 10.ed. Petrópolis, RJ: Editora
Vozes,2008.
ZAGURY, Tânia. Limites sem trauma. Construindo cidadãos. 49.ed. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2003.
TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 5. ed. São Paulo: Ave Maria, 2006.
TOBIAS, Jose Antonio. Manual de normas para apresentaçao de artigo cientifico. Alta
Floresta: Faculdade de Alta Floresta (FAF), 2012.