O documento discute a violência sexual infantil no Brasil, apontando a falta de conscientização da sociedade e de políticas públicas eficientes como fatores que contribuem para o problema. A pesquisa mostra que a maioria dos casos de violência contra crianças não é denunciada e são cometidos por conhecidos. É necessário conscientizar a população, especialmente crianças, sobre como lidar e denunciar esses crimes.
O documento discute a violência sexual infantil no Brasil, apontando a falta de conscientização da sociedade e de políticas públicas eficientes como fatores que contribuem para o problema. A pesquisa mostra que a maioria dos casos de violência contra crianças não é denunciada e são cometidos por conhecidos. É necessário conscientizar a população, especialmente crianças, sobre como lidar e denunciar esses crimes.
O documento discute a violência sexual infantil no Brasil, apontando a falta de conscientização da sociedade e de políticas públicas eficientes como fatores que contribuem para o problema. A pesquisa mostra que a maioria dos casos de violência contra crianças não é denunciada e são cometidos por conhecidos. É necessário conscientizar a população, especialmente crianças, sobre como lidar e denunciar esses crimes.
O documento discute a violência sexual infantil no Brasil, apontando a falta de conscientização da sociedade e de políticas públicas eficientes como fatores que contribuem para o problema. A pesquisa mostra que a maioria dos casos de violência contra crianças não é denunciada e são cometidos por conhecidos. É necessário conscientizar a população, especialmente crianças, sobre como lidar e denunciar esses crimes.
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Aluno: Lucas Gaede Barbosa – 2ª Série
A obra cinematográfica “Spotlight - Segredos Revelados — (2015)” aborda uma
detalhada investigação jornalística sobre crimes de abuso sexual de crianças e adolescentes cometidos por padres, que foram omissos pelo estado, igreja e mídia. Análogo a isso, tem-se no mundo, em particular no Brasil, situação parecida, na qual a violência sexual infantil ainda é uma questão muito presente, e pouco debatida. Isso se deve à falta de conscientização e de políticas públicas eficientes. Em primeira análise, pode-se considerar a falta de conscientização da sociedade um dos fatores que impulsionam tal problema. Por conta disso, os indivíduos que presenciam tais situações não sabem como proceder e acabam por normalizá-las. Isso pode ser atestado através de uma pesquisa feita pelo Datafolha, em que entre as pessoas entrevistadas 72% das que sabiam de algum caso de violência infantil, tanto abuso quanto exploração sexual, não denunciaram o que testemunharam e 54% não sabiam como levar o caso às autoridades. Desse modo, por não haver uma denúncia a maioria dos atos acaba por se repetir e causar enormes prejuízos às vítimas. Além do que foi supracitado, tem-se ainda a falta de políticas públicas eficientes, que realmente garantam a segurança das vítimas. Pois, segundo o art. 4 do Estatuto da Criança e do Adolescente é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar a esses o direito de ter uma vida segura, além de protegê-los de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, o qual não está sendo cumprido. Pois, segundo a Sociedade Brasileira de Psicologia, 91% dos casos são praticados por conhecidos das crianças, os principais são os pais, padrastos e amigos da família. Isto é, mesmo que haja algumas ações que tentam evitar a violência, não são o suficiente, pois essa continua a ser praticada e tem aumentado muito nos últimos anos. Diante ao que foi apresentado, pode-se concluir que a violência sexual infantil ainda é um problema eminente no Brasil. Destarte, é primordial que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos humanos junto aos investimentos do Governo Federal, crie projetos que conscientizem aos jovens e adultos. Esses que podem ser aplicados em escolas, principalmente na educação primária, para que as crianças fiquem cientes e saibam como proceder caso sofram algum tipo de violência e, ao mesmo tempo conscientizar ao resto da população por meio de campanhas publicitárias. Quem sabe, assim, haja um país em que os índices de abuso e exploração infantil sejam menores e que sirva de exemplo às demais nações.