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Resenha Evangelização

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SEMINÁRIO PRESBITERIANO DO SUL

JEFFERSON E. RODRIGUES DE SOUZA

Evangelização
Prof. Rev. Rodrigo Leitão

RESENHA
Stiles, J. Mack Evangelismo: como criar uma cultura contagiante
de evangelismo na igreja local / J. Mack Stiles; tradução de Rogério
Portella. - São Paulo: Vida Nova, 2015.

Campinas 2022
Sistematicamente, o autor deste livro vem apresentar, de maneira bíblica, a
evangelização como um todo. É importante ressaltar as motivações, os métodos,
ferramentas e pressupostos para que ocorra uma evangelização e vejo, de maneira
muito eficaz, esta abordagem feita por ele.

No capítulo um, “sobre apelos e shows de laser”, é nítido perceber o quanto


Stiles se preocupa em não retirar o verdadeiro sendo da evangelização dos trilhos
das Escrituras. Apesar de sua experiência pessoal, junto de seu amigo, ele não
deixou de entender a real definição do que é evangelização. Ter a consciência de
que o ensino, o evangelho, o objetivo e a persuasão, são fundamentais e
necessários para a nossa compreensão no que se diz respeito a este tema, diz
Stiles.

No segundo capítulo, “uma cultura de evangelização”, a palavra que me


marcou profundamente é a “intencionalidade”. Esta que é intencional quando se
trata da evangelização. Uma evangelização prática onde na roda com os amigos, ou
na fila do supermercado o evangelho é compartilhado. Os onze pontos apresentados
são extremamente práticos e desafiadores, e claro, o último é para mim o mais
interessante, onde de fato, a igreja é o melhor método de evangelização.

“Conectando a igreja a uma cultura de evangelização”, é o terceiro capítulo e


nele é possível ver a aplicação do capítulo anterior correlacionando com a igreja
local. E a minha observação quanto a isso, é que devemos ter o conhecimento dos
papeis pelo qual a igreja é. As definições dadas me impactaram profundamente,
porque biblicamente dizendo, foram raras as vezes que li quanto a este tema. Além
disso, notar que a igreja não depende necessariamente da igreja para evangelizar é
interessante, como no exemplo final de Abigail e Van. Que de fato possamos
conectar a igreja a uma cultura de evangelização, independentemente de seus
desafios.

Mais uma vez a intencionalidade está presente em relação à evangelização e


agora, visando o que Deus pode fazer e faz, naquilo que está além dos nossos
olhos. A partir disso, o autor nos direciona, e eu acredito que de maneira brilhante a
colocar em prática esta intencionalidade e divide isso em 6 pontos, nos quais, eu
concordo plenamente que seja fundamentais para uma evangelização que de fato
agrade a Deus e claro, com uma intencionalidade humilde.

Agora no último capítulo, vemos da importância e de nossa vocação quanto a


evangelização. Aqui há encorajamento, realidade, conflitos, lágrimas e sorrisos,
fatos que fazem parte da evangelização. Definitivamente é uma obra que levarei na
minha história e recomendarei para todos os evangelistas que eu puder conhecer, a
começar de mim.

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