INTRODUÇÃ2 A Hepatite B e HIV-Sida - Abcdpdf - PDF - para - Word
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O presente trabalho vem na sua essência dar a conhecer sobre o seguinte tema:
A hepatite B e HIV-Sida.
A hepatite B é uma doença infecciosa que afeta o fígado causada pelo vírus da
hepatite B (VHB). O vírus pode causar infeções tanto agudas como crónicas. Durante a
infeção inicial aguda muitas pessoas não manifestam sintomas. Em algumas pessoas os
sintomas manifestam-se de forma súbita e incluem vómitos, pele amarela, fadiga, urina
de cor escura e dor abdominal.
Este trabalho foi concebido para que ficássemos todos a compreender factos
sobre a SIDA. Neste trabalho fala-se sobre vários temas, nomeadamente, o que é a
SIDA, sintomas da doença, como se faz o diagnóstico, de que formas se pode contrair a
doença, de que formas nos podemos prevenir, viver com SIDA, a SIDA em Portugal,
onde obter informação e apoio sobre os testes do VIH, estatísticas e números sobre a
SIDA e um pequeno glossário.
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A HEPATITE B
A hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus ou pelo uso de
alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes,
metabólicas e genéticas. Em alguns casos, são doenças silenciosas que nem sempre
apresentam sintomas.
HISTÓRIA
O relato mais antigo de uma epidemia causada pelo vírus da Hepatite B foi
feito por Lurman em 1885. Um surto de Varíola ocorreu no Bremen em 1883 e 1889
empregados das docas foram vacinados com linfa de outras pessoas. Após várias
semanas, e até oito meses depois, 191 dos trabalhadores vacinados ficaram doentes com
Icterícia e foram diagnosticados como sofrendo de hepatite do soro. Outros empregados
que tinham sido inoculados com diferentes lotes de linfa permaneceram saudáveis.
O vírus não foi descoberto até 1965 quando Baruch Blumber, então trabalhador
no "National Institutes of Health (NIH)", descobriu o Antigénio Australia (que mais
tarde veio a ser conhecido como sendo o antigénio de superfície Hepatite B, ou HBsAg)
no sangue de aborígenes australianos. Apesar de se suspeitar da existência do vírus
desde que MacCallum publicou a sua pesquisa em 1947. Em 1970, D.S. Dane e outros
descobriram a particula vírica através de um microscópio electrónico. No início de
1980, o genoma do vírus foi sequenciado, e as primeiras vacinas estavam a ser testadas.
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SINAIS E SINTOMAS
A infeção aguda pelo vírus da hepatite B está associada à hepatite viral aguda –
uma doença que se manifesta por sentimento geral de mal estar, perda de apetite,
náuseas, vómitos, dores no corpo, febre ligeira e urina de cor escura, e que progride para
o desenvolvimento de icterícia. No entanto, em algumas pessoas a infeção pode ser
completamente assintomática e passar despercebida. O prurido na pele pode também ser
um possível sintoma comum a todos os vírus de hepatite. Esta doença tem a duração de
algumas semanas e a maioria das pessoas recupera gradualmente. Algumas pessoas
podem apresentar uma doença hepática mais grave denominada hepatite fulminante, que
aumenta o risco de morte.
Entre 1% e 10% das pessoas infetadas com o VHB manifestam sintomas para
além do fígado, incluindo síndrome semelhante à doença do soro, vasculite aguda
necrosante (poliarterite nodosa), nefropatia membranosa e síndrome de Gianotti-Crosti.
A síndrome semelhante à doença do soro manifesta-se durante a fase aguda da doença,
muitas vezes antecedendo o aparecimento de icterícia. As características clínicas são
febre, erupções cutâneas e poliarterite. Estes sintomas muitas vezes diminuem depois do
aparecimento de icterícia, mas podem persistir durante toda a duração da fase aguda de
hepatite B. Entre 30% e 50% das pessoas com vasculite aguda necrosante são
portadoras de VHB. A nefropatia associada ao VHB é mais comum em crianças. O
síndrome de Gianotti-Crosti é a forma mais comum. Podem também ocorrer outros
distúrbios hematológicos, como crioglobulinemia e anemia aplástica.
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CAUSA
- Transmissão
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DIAGNÓSTICO
PREVENÇÃO
Não há vacina contra a hepatite D (HDV), mas como ela só infecta doentes
crónicos com Hepatite B a vacina do HBV previne a D também. Em doentes com
hepatite B é importante sempre usar camisinha e nunca compartilhar seringas.
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TRATAMENTO
PROGNÓSTICO
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Se os linfócitos T citotóxicos forem agressivos, a doença é resolvida e o doente
curado. Se forem muito agressivos, pode ocorrer hepatite fulminante e morte. Se a
resposta for insuficiente, ocorre estado de portador ou hepatite crónica. O sistema
imunitário ineficaz e ainda em desenvolvimento dos bebês leva 90% deste grupo
desenvolva a forma crônica (recorrente) da doença. Crianças pequenas tem entre 20 a
50% de desenvolver a forma crônica enquanto adultos tem apenas 5 a 10%.
Em 1% dos casos a hepatite é fulminante e pode ser mortal. Cerca de 90% dos
indivíduos infectados resolvem a infecção após o episódio agudo ou assintomático de
forma completa e curam-se. Contudo em 10% dos casos a infecção torna-se crónica.
Mesmo dentro deste décimo de casos crónicos, alguns se tornam portadores infecciosos
sem sintomas, outros têm uma hepatite não progressiva com replicação viral mínima e
apenas alguns desenvolvem um curso progressivo. A seguinte discussão refere-se à
progressão nestes indivíduos, que sofrem da "verdadeira" hepatite B, com cronicidade e
alto risco de complicações.
EPIDEMIOLOGIA
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Na África subsariana, assim como grande parte da Ásia e do Pacífico, os
portadores crônicos representam 8% a 10% da população. Nestas regiões, o câncer do
fígado causado pela hepatite B está entre as três primeiras causas de morte por câncer.
TIPOS DE MEDICAMENTOS
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Em recente negociação, finalizada em outubro, o Ministério da Saúde reduziu
em 31,1% o valor pago pelo comprimido de Tenofovir. Passou de US$ 2,54 para US$
1,75, o que gerou uma redução de gasto de R$ 42,4 milhões para o orçamento de 2010.
Com essa gestão, a pasta pode destinar parte dos recursos – cerca de R$ 20 milhões –
para atender os portadores de hepatite B crônica no próximo ano sem grande impacto no
orçamento, aumentando a eficiência do gasto.
CONTEXTUALIZAÇÃO
As hepatites virais são inflamações causadas por vírus que são classificados
por letras do alfabeto em A, B, C, D (Delta) e E. No Brasil, mais de 70% (23.070) dos
óbitos por hepatites virais são decorrentes da Hepatite C, seguido da Hepatite B (21,8%)
e A (1,7%).
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4. Náusea e vômitos;
5. Perda de apetite;
6. Febre;
7. Urina escura;
8. Amarelamento da pele e olhos.
Prevenção
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A hepatite C tem cura em mais de 90% dos casos quando o tratamento é
seguido corretamente. As hepatites B e D têm tratamento e podem ser controladas,
evitando a evolução para cirrose e câncer.
BREVES CONSIDERAÇÕES
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A SIDA
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A quarta fase, em que o seropositivo passa a ter SIDA, ocorre quando a
contagem de células CD4 se torna muito baixa ou quando a pessoa é afectada por outra
doença indicadora de um estado de imunodeficiência grave.
O vírus da SIDA
Segundo as investigações feitas nesta área, o VIH pode ter evoluído a partir
do Vírus de Imunodeficiência dos Símios encontrado nos chimpanzés da África
ocidental, e ter passado aos humanos dessa região e daí para o resto do mundo. Esta é a
teoria actualmente aceite para a origem do VIH.
O vírus tem que entrar no sistema sanguíneo para poder multiplicar-se. Ele
infecta e multiplica-se dentro dos linfócitos T4, também conhecidos como células CD4,
que fazem parte do sistema imunológico. Ao penetrar na célula, o VIH transforma o seu
código genético de ARN em ADN, que lhe permite replicar-se e destruir estas células.
Para completar o seu ciclo de reprodução, o vírus utiliza ainda outras duas enzimas, a
protease e a integrase.
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Sintomas da doença
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meses após a primeira análise. O período em que a pessoa está infectada, mas não lhe
são detectados anticorpos, chama-se “período de janela”.
Uma pessoa saudável tem entre 500 a 1 500 células CD4 por mililitro de
sangue.
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É durante a fase aguda da infecção, que ocorre uma a quatro semanas após a
entrada do vírus no corpo, que existe maior perigo de contágio, devido à quantidade
elevada de vírus no sangue.
Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas, seringas,
material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de
acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura).
- Actividade Física:
- Gravidez:
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possibilidade antes de engravidar. Caso o pai seja seropositivo e a mãe seronegativa,
existe já a possibilidade de fazer fertilização in vitro com esperma «lavado», ou seja,
utilizando apenas os espermatozóides que não estejam infectados. Este sistema,
contudo, tem ainda um risco de transmissão de um por cento e não está disponível
comummente.
- Alimentação:
- Vida Sexual:
A SIDA EM ANGOLA
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do corpo não podem ser imorais e todos os mistérios e dissimulações não conseguirão
modificar em nada o curso dos fenómenos naturais, daí a necessidade de se optar por
uma educação sexual.
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CONCLUSÃO
Com este trabalho ficamos a a saber muito mais sobre a SIDA, como a
podíamos prevenir e como deveríamos agir se algum dia a contraíssemos. Espero que
com este trabalho muitas pessoas fiquem mais sensibilizadas com os números desta
doença e que não façam asneiras, pois poderá vir-lhe a custar-lhe a sua própria vida.
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RECOMENDAÇÕES
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BIBLIOGRÁFIA
Lai CL, Yuen MF (julho de 2007). «The natural history and treatment of
chronic hepatitis B: a critical evaluation of standard treatment criteria and end points».
Annals of Internal Medicine. 147 (1): 58–61.
Lai KN, Li PK, Lui SF, Au TC, Tam JS, Tong KL, Lai FM (maio de 1991).
«Membranous nephropathy related to hepatitis B virus in adults». The New England
Journal of Medicine. 324 (21): 1457–63.
Mandell, Gerald L.; Bennett, John E.; Dolin, Raphael, eds. (2010). Mandell,
Douglas, and Bennett's Principles and Practice of Infectious Diseases 7th ed.
Philadelphia, PA: Churchill Livingstone/Elsevier.
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ANEXOS
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