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Filosofia Educacao Word Document

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GALILEU GALILEI

Considerado o pai da ciência moderna, Galileu Galilei realizou importantes


contribuições para diversas áreas, como a Física e a Astronomia.
Conhecido como pai da ciência moderna, Galileu Galilei foi um cientista, físico,
astrônomo, escritor, filósofo e professor italiano que deixou legado importante em
diversas áreas. Seus estudos e contribuições ajudaram a influenciar e aprimorar
a Matemática, a Física e Astronomia, entre outras áreas. Considerado revolucionário
à época, chegou a ser perseguido e julgado pela Igreja Católica, que considerava
suas teorias controversas e polêmicas.

ida de Galileu Galilei


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Galileu Galilei nasceu em 15 de fevereiro de 1564 na cidade de Pisa, na Itália.
Primogênito do casal Vincenzo Galilei e Giulia Ammannati, teve cinco irmãos.  Aos
11 anos, o cientista estudou em um mosteiro jesuíta situado em Vallombrosa, na
Toscana. Aos 17 anos, informou a sua família que queria ser jesuíta também. Porém,
o pai dele não aprovou essa ideia, retirando-o da escola. 
O cientista teve três filhos com a veneziana Marina Gamba, com a qual nunca se
casou. Suas duas filhas se tornaram freiras e o filho, músico.
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Em 1583, Galileu entrou na Universidade de Pisa para cursar Medicina, mas não
concluiu. Alguns estudos indicam que ele teve problemas financeiros e, por isso,
deixou a faculdade em 1585. No entanto, outros apontam que deixou a Medicina
porque nunca foi o seu desejo se formar na carreira, mas sim do pai. Fato é que
Galileu trouxe importantes contribuições para essa e tantas outras áreas.
Depois de sair da universidade, continuou seus estudos, especialmente nas áreas de
Matemática e Física. Durante duas décadas pesquisou sobre os princípios
da hidrostática, o que lhe rendeu fama à época. De 1589 a 1592, teve um cargo na
Universidade de Pisa. Nos anos seguintes, ministrou aulas de Geometria, Mecânica e
Astronomia na Universidade de Pádua. Permaneceu na instituição durante 18 anos,
alcançando ainda mais fama e seguidores. Embora fosse muito religioso, o cientista
foi acusado de heresia pela Igreja Católica por tornar públicas suas crenças, estudos
e teorias. Pouco antes de morrer, ele estava quase cego. Estudos sinalizam que ele
ficou assim por observar as manchas solares sem proteção. Galileu Galilei morreu
em 8 de janeiro de 1642, em Arcetri, na Itália.
Obra de Galileu Galilei
Galileu Galilei é considerado o pai da ciência moderna ou do Renascimento
Científico – período entre 1500 e 1700 tido como era de transição entre a crença
religiosa e a razão científica. O cientista foi pioneiro na arte de criar e desenvolver
teorias acerca do funcionamento do Universo que ajudaram nos ramos da Física e da
Astronomia.
Realizou vários estudos importantes no ramo da Mecânica, como os do movimento
pendular e do movimento uniformemente acelerado. Descobriu a lei da queda dos
corpos, segundo a qual, dispostos em uma mesma altura, dois corpos de massas
diferentes sofrerão a mesma influência da gravidade, que é a causa de seu
movimento, chegando ambos ao solo ao mesmo tempo quando em queda livre (sem
a resistência do ar).
Além de ter criado um telescópio aprimorado, Galileu inventou um termômetro de
água e um instrumento (espécie de relógio) para medir a pulsação das pessoas
denominado  pulsillogium. O italiano escreveu vários livros nos quais relatava suas
ideias. Entre as obras de renome estão:
 As operações da bússola geométrica e militar (1604)
 O mensageiro das estrelas (1610)
 Discurso sobre corpos na água (1612)
 Diálogo sobre os dois principais sistemas mundiais (1632)
 Duas novas ciências (1638)
Em 1609, o italiano realizou uma das principais contribuições para o ramo da
Astronomia, quando inventou seu próprio telescópio e o apontou para o céu, com a
intenção de explorar o universo.
O telescópio, denominado por Galileu perspicillum, foi um instrumento
revolucionário à época, especialmente para a ciência, por ter contribuído
significativamente para aprimorar a capacidade de observação do olho humano.

Galileu Galilei criou um telescópio em 1609 para observar o universo


Com o aparelho em mãos, o cientista descobriu 4 dos 69 satélites de Júpiter: Io,
Calixto, Ganímedes e Europa – os quais ganharam o nome de Luas de Galileu.
Galileu descobriu também, ao usar o seu telescópio, manchas solares e
que Vênus tinha fases como a lua. Provou ainda que a Terra girava em torno do
Sol, o que refutava a doutrina aristotélica vigente segundo a qual nosso planeta era o
centro do universo (geocentrismo).
Ao realizar tais constatações, Galileu comprovou a teoria heliocêntrica de Nicolau
Copérnico, segundo a qual a Terra e os planetas giravam em torno do sol. Contudo,
na época a Igreja Católica apoiava o modelo geocêntrico do sistema solar: o Sol e o
resto dos planetas é que girariam em torno de uma terra central, e não móvel. Por
esse motivo, a teoria de Galileu foi considerada uma afronta à Igreja.
Leia também: Descobertas científicas que aconteceram por acidente
Galileu e a Inquisição
Em 1613, por meio de uma carta direcionada a um aluno, o italiano explicou que a
teoria copernicana não contradizia as passagens da Bíblia. Quando o texto se tornou
público, os consultores da Inquisição da Igreja consideraram a teoria herética. 

Galileu Galilei foi julgado pela Igreja Católica por cometer heresias
Durante sete anos, o cientista não pôde defender a teoria na qual acreditava. Assim,
segundo registros, ele obedeceu à Igreja para evitar maiores complicações e porque
era muito católico.
Em 1632, Galileu publicou o Diálogo sobre os dois principais sistemas mundiais,
que comprovava a teoria heliocêntrica. Com isso, o italiano foi convocado a Roma
para ser julgado. Seu processo de inquisição durou de setembro de 1632 a julho de
1633. Confira mais detalhes acessando: Galileu, da Ciência à Inquisição.
Cansado de passar por esse processo, o cientista foi ameaçado de tortura e teve de
declarar que a teoria de Copérnico era apenas uma hipótese. Ele foi condenado por
heresia e passou os anos restantes em prisão domiciliar. Em 1992, as teorias de
Galileu Galilei foram reconhecidas formalmente pelo papa João Paulo II.

1. O MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE

O MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE

FÍSICA

A experiência realizada por Galileu Galilei

Desde os tempos mais remotos o homem estuda os movimentos que ocorrem na


natureza, e dentre todos sempre houve grande interesse pelo movimento de queda
dos corpos quando são abandonados próximos à superfície da Terra. Se
abandonarmos uma pedra de uma determinada altura, percebemos que seu
movimento é acelerado, caso lancemos essa mesma pedra de baixo para cima
percebemos que o movimento é retardado. Durante muito tempo esses movimentos
foram objetos de estudo dos estudiosos.

Por volta de 300 anos antes de Cristo, existiu um filósofo grego chamado Aristóteles
que acreditava que se abandonássemos dois corpos de massas diferentes, de uma
mesma altura, o corpo mais pesado tocaria o solo primeiro, ou seja, o tempo de
queda desses corpos seriam diferentes. Essa crença perdurou por muitos anos sem
que ninguém procurasse verificar se realmente o que o filósofo dizia era mesmo
verdade.

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Por volta do século XVII, o físico Galileu Galilei, ao introduzir o método


experimental, chegou à conclusão de que quando dois corpos de massas diferentes,
desprezando a resistência do ar, são abandonados da mesma altura, ambos alcançam
o solo no mesmo instante.
Conta a história que Galileu foi até o topo da Torre de Pisa, na Itália, e de lá realizou
experimentos para comprovar sua afirmativa sobre o movimento de queda dos
corpos. Ele abandonou várias esferas de massas diferentes e percebeu que elas
atingiam o solo no mesmo instante. Mesmo após as evidências de suas experiências,
muitos dos seguidores de Aristóteles não se convenceram, e Galileu foi alvo de
perseguições em razão de suas ideias revolucionárias.

É importante deixar claro que a afirmativa de Galileu só é válida para queda de


corpos que estão no vácuo, ou seja, livre da resistência do ar ou no ar e com
resistência desprezível. Dessa forma, o movimento é denominado queda livre.

GEOCENTRISMO E HELIOCENTRISMO

Ao longo da história surgiram duas teorias que explanavam sobre a ordenação do sistema solar,
sendo elas o geocentrismo e heliocentrismo.

A teoria do heliocentrismo foi formulada por Nicolau Copérnico

O interesse sobre a ordenação do Sistema Solar proporcionou muitos anos de observações,


estudos e debates. Ao longo da história, as duas teorias mais conhecidas são: a do Geocentrismo,
desenvolvida pelo astrônomo grego Cláudio Ptolomeu; e a teoria do Heliocentrismo, formulada
por Nicolau Copérnico. Veja as características de cada uma dessas teorias.

Modelo Geocêntrico

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A teoria Geocêntrica, também chamada de sistema ptolomaico, foi elaborada pelo astrônomo
grego Claudio Ptolomeu no início da Era Cristã, defendida em seu livro intitulado Almagesto.
Conforme essa teoria, a Terra está no centro do Sistema Solar, e os demais astros orbitam ao
redor dela. Os astros estariam fixados sobre esferas concêntricas e girariam com velocidades
distintas.

Ptolomeu afirmava que o Sol, a Lua e os planetas giravam entorno da Terra na seguinte ordem:
Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno. O Geocentrismo foi defendido pela Igreja
Católica, pois apresentava aspectos de passagens bíblicas.

No entanto, após 14 séculos, a teoria Geocêntrica foi contestada por Nicolau Copérnico, que
elaborou uma outra estrutura do Sistema Solar, o Heliocentrismo.

Modelo Heliocêntrico
O Heliocentrismo consiste num modelo teórico de Sistema Solar desenvolvido pelo astrônomo e
matemático polonês, Nicolau Copérnico (1473-1543). Conforme Copérnico, a Terra e os demais
planetas se movem ao redor de um ponto vizinho ao Sol, sendo este, o verdadeiro centro do
Sistema Solar. A sucessão de dias e noites é uma consequencia do movimento de rotação da Terra
sobre seu próprio eixo.

O modelo, também chamado de sistema copernicano, não foi aceito pela Igreja Católica, que
adotava a teoria do Geocentrismo, elaborada por Ptolomeu. A teoria Heliocêntrica foi
aperfeiçoada e comprovada por Galileu Galilei, Kepler e Isaac Newton. Atualmente, é a mais aceita
entre a comunidade científica.

Galileu

Pouco mais de trezentos anos separam dois eventos fundamentais para a estrutura do
conhecimento humano. O primeiro deles foi a observação do céu feita por Galileu Galilei em 1609,
através de seu perspicillum (telescópio), que possibilitou verificar a existência de crateras na Lua,
os quatro satélites de Júpiter, novas estrelas e as diferentes fases de Vênus. O segundo foi a
observação, por uma comissão inglesa, de um eclipse total do Sol, ocorrido em maio de 1919, e
que comprovou a ocorrência da deflexão da luz quando seu feixe passava próximo ao Sol,
confirmando a Teoria da Relatividade de Albert Einstein.

Galileu não inventou o telescópio. Ele tomou conhecimento de que um artesão ótico,
manipulando lentes côncavas e convexas a diferentes distâncias, obteve um resultado inesperado,
permitindo a ampliação de objetos à longa distância. Porém, diferentemente de utilizar o novo
instrumento para observar eventos na Terra, ele apontou para o céu para tentar ver melhor aquilo
que os olhos não eram capazes de enxergar. Essas observações, como bem sabia a Igreja, traziam
grandes perigos ao conhecimento estabelecido na época, que se baseava principalmente na
autoridade, seja dos antigos filósofos, seja dos escritos eclesiásticos. Diferentemente da Terra,
onde aconteciam os eventos mundanos, o céu deveria ser a morada dos deuses e, portanto, o
local da perfeição e da eternidade. O céu, as estrelas e os planetas deveriam ser retratados pelas
formas consideradas perfeitas da geometria, como os sólidos regulares ou a esfera. Além disso, a
Terra, local onde moravam os homens, feitos à imagem e semelhança de Deus, devia ser
necessariamente o centro do Universo e, sobre isso, a trajetória do Sol do alvorecer ao poente
sobre as cabeças das pessoas não deixava dúvidas.

Contudo, as crateras na Lua observadas por Galileu demonstravam que os astros tinham
imperfeições; as luas de Júpiter mostravam que alguns corpos giravam em torno de outros astros,
e não somente da Terra; de forma semelhante, as fases de Vênus comprovavam que este girava
em torno do Sol, e não da Terra; e, por fim, a descoberta dos novos planetas mostrava que não se
conhecia tudo sobre o Universo, e muito ainda havia para ser descoberto. Suas observações foram
publicadas no ano seguinte, em 1610, na obra Sidereus nuncius (O mensageiro das estrelas),
trazendo-lhe uma grande fama nos meios cultos da época e a ira da Igreja.

A ideia de que os planetas giram em torno do Sol (heliocentrismo) já havia sido proposta mais de
50 anos antes pelo polonês Nicolau Copérnico. Mas este propunha o heliocentrismo como uma
solução para manter a harmonia do Universo, visto que os registros das órbitas dos planetas não
coincidiam com os cálculos matemáticos necessários. Um dos discípulos de Galileu, Joaquim
Rétido, chegou a afirmar que Copérnico seguia o pensamento de Platão e dos Pitagóricos
(discípulos de Pitágoras) quando atribuía movimentos circulares à Terra esférica.

Galileu, na verdade, propunha uma nova forma de se obter conhecimento sobre o mundo, o que
veio a ser denominado de método científico. Ele criticava aqueles que não começam seus
raciocínios a partir dos dados dos sentidos, nem coadunam as causas das coisas com a experiência,
mas, ao contrário, concebem e elaboram em suas cabeças uma certa opinião sobre a constituição
do mundo e, depois de a terem formulado, apegam-se a ela, mesmo sem serem experimentadas,
de forma a compatibilizar com seus axiomas. Ele mostrava que os sentidos e nossa percepção do
mundo podem nos enganar, e que os filósofos e teólogos podiam estar errados. O conhecimento
deveria ser obtido através da observação cuidadosa, mediada por instrumentos que permitiriam
um aprimoramento dos sentidos, aliada a um raciocínio lógico e investigativo. E, através do novo
método, seria possível arrancar do mundo os mistérios mais escondidos. Entusiasmado com os
resultados do método científico, o matemático francês René Descartes profetizaria alguns anos
mais tarde: “Não existem coisas tão distantes que não sejam alcançadas, nem tão escondidas que
não sejam descobertas”.

Posteriormente, essa ideia de que os sentidos podem nos enganar e que as coisas não são
necessariamente como aparecem aos nossos olhos veio acrescida de uma outra ainda mais radical,
proposta pelo inglês Isaac Newton. Ele afirmava que, em muitos casos, existem várias verdades,
dependendo do ângulo pelo qual se observa. Em termos físicos, significaria dizer que não existe
um observador preferencial para um evento, todos os observadores são igualmente válidos.
Assim, por exemplo, uma pessoa sentada numa carroça em movimento está parada ou em
movimento? Ambas as respostas estão corretas, responderia Newton. Ela está parada para o
companheiro sentado ao seu lado, mas em movimento para um observador que visse a carroça
passar. Essa característica do movimento foi denominada de Princípio da Relatividade.

Outra ideia importante proposta por Newton é a da força entre dois pontos. Um corpo solto no ar
não cai porque sua tendência é retornar ao seu local original, como pensavam os gregos, mas
porque existe uma força, invisível, que atrai os dois corpos – um em direção ao outro. Essa
proposta já seria bastante revolucionária por si só, por justificar o movimento por forças que não
podiam ser vistas. Mas Newton foi ainda mais além afirmando que essa mesma força que faz com
que os corpos interajam na Terra é a que atua entre os corpos celestes, propiciando seu
movimento. Assim, o céu, antiga morada dos deuses, não só havia perdido sua perfeição, como
observado por Galileu, mas também sua sacralidade, e era igualado ao mundo mortal e corruptível
da Terra.

Metodo Esprimental De Galileu Galilei

364 palavras 2 páginas

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As fases do método experimental de Galileu:
Entende que a investigação científica deve ser organizada e metódica. Por isso criou um método
científico baseado na experiência e na matemática. Tal método é resolutivo-compositivo, analítico-
simétrico. É composta por quatro fases essenciais: observação, formulação de hipótese,
experimentação, e formulação de teorias científicas.
1º Fase – Observação, resolução ou analise.
É caracterizado por ser uma observação direta, concreta e múltipla e isenta de esquemático
metafísico. Esta observação pode ser possessiva e sensata, porque procura as causas que
determina os fenômenos. Ou seja, observa coisas cem que podemos ver e tocar, avaliando a
natureza e não coisas para alem do físico com fazem os escolásticos.
2º Fase – Formulação de hipóteses composição ou síntese
Nesta fase o objetivo é o de construir com fatores selecionados uma síntese expressa
matematicamente.
Tal como o nome é a fase onde formulamos hipótese e essa formulação deve ser traduzida através
da linguagem matemática.

3º Fase – Experimentação ou resolução experimental

É a fase onde vamos aplicar a nossa hipótese que tínhamos formulado anteriormente.
O investigador faz experiências. Isto é, provoca a produção de fenômeno em condições
previamente escolhidas com mais aptos para o registro e a medição dos resultados.
Nesta fase, trata-se de analisar o fenômeno provocado e compará-lo com os resultados que os
elementos constituídos da hipótese faziam prever.

4º Fase – Formulação de leis ou teoria cientifica.

Feito a verificação ou a experiência e confirmada à hipótese, o investigador formula leis ou teorias


científicas que são universais, gerais e necessárias, pois exprimem relações constantes entre
fenômenos através de linguagem rigorosa da matemática.

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