Oi 03 Elo I A 2022
Oi 03 Elo I A 2022
Oi 03 Elo I A 2022
Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES
OPERAÇÃO ELO 1-A/2022
1. FINALIDADE
2. REFERÊNCIAS
3. OBJETIVOS
b. Participantes
Conforme ANEXO “B”.
d. Medidas de Coordenação
1) Planejamento e ações preliminares
a. S Cmt
1) Supervisionar as atividades previstas nesta OI; e
2) Coordenar as atividades que envolvam os diversos setores da Es S Log não
previstas nesta OI, quando solicitado pelo Dir Exc.
b. Ch Divisão de Ensino
Determinar que a Seção de Doutrina:
1) Oriente os responsáveis pela elaboração de eventuais situações particulares,
apreciando e/ou corrigindo-as, SFC; e
2) Planeje a estruturação e coordene as ações da Central de PMS do exercício.
d. Ch Divisão de Pessoal
1) Publicar a relação de militares que participarão do exercício;
2) Não escalar, para o serviço, os militares que participarão do exercício, inclusive
nos dias anterior e posterior à atividade;
3) Coordenar a atividade de distribuição de pessoal, nos termos do que prevê esta
OI, conforme solicitação do S/1 CA;
4) Apoiar em pessoal o Corpo de Alunos; e
5) Fazer constar a atividade no Histórico da Es S Log.
e. Ch Divisão Administrativa
Providenciar, ao S/4 Exc, o apoio em material, transporte, combustível, munição e
alimentação para o exercício.
f. Cmt Curso
1) Levantar o efetivo de alunos que não participarão do exercício e remeter sua
relação ao S/1 Exc até D-4 do início do exercício;
2) Prezar pela preparação de seu Curso, tanto material, física e intelectual,
realizando verificações sempre que possível;
3) Incentivar os Alu de seu Curso com relação à realização do Exc;
4) Coordenar a apanha e transporte do armamento de seu Curso, em Coor com o
S/4 Exc e Cmt Módulo Log; e
5) Distribuir aos Alu, em tempo oportuno, o material de campanha necessário à
execução do Exc.
g. Ch Seç Op Instr
1) Determinar que a SMAv apoie as instruções preliminares a serem realizadas na
Es S Log; e
2) Realizar, SFC, as solicitações de área de instrução a seus detentores, realizando o
desembaraço necessário.
h. Cmt Cia C Sv
1) Escalar e disponibilizar o efetivo de Sgt, Cb e Sd solicitado pelo CA, conforme
coordenação feita pela DP, para o a Op ELO;
2) Disponibilizar o material Nec para a montagem das instalações na área do
exercício, conforme solicitação do S/4 Exc;
3) Escalar os militares que comporão as equipes de Pel Seg / Eqp Fig em apoio ao
exercício;
4) Escalar e apresentar ao S/4 Exc, em S-1, os militares que comporão as equipes
de Sv Gerais (mecânico de Vtr, bombeiro, eletricista, etc.), rancho e motoristas em apoio ao
exercício;
5) Informar ao S/1 Exc, em S-1, a relação dos militares sob sua subordinação que
apoiarão o exercício;
6) Providenciar a manutenção, conferência de itens de segurança e identificação das
Vtr da Es S Log que participarão do exercício, conforme solicitação do S/4 Exc;
7) Providenciar a disponibilização do armamento previsto nesta OI e o solicitado
pelos Cmt Módulo Log (devidamente autorizado pelo S/2 Exc); e
8) Providenciar a abertura e o fechamento da reserva de armamento de acordo com
a necessidade do pessoal envolvido no exercício, ficando ECD realizar em situação
extraordinária (horário fora do expediente).
k. Diretor do Exercício
1) Fiscalizar, supervisionar, controlar, acompanhar, orientar e coordenar a execução
das atividades do exercício reais ou simuladas;
2) Decidir sobre os casos não previstos nesta OI; e
3) Conduzir as Reu Coor.
h. Ch Central de PMS
1) Aprovar, coordenar, controlar, acompanhar, fiscalizar e autorizar o início dos
PMS do exercício;
2) Levantar os PMS a serem realizados, coordenar a execução dos mesmos no
tempo e no espaço, estabelecer padrões de execução e objetivos a serem atingidos e avaliar a
execução dos mesmos;
3) Manter o registro de todas as suas atividades, a fim de alimentar o banco de
dados da Dir Exc;
4) Desempenhar a função equivalente à do Ch COAL de um B Log;
5) Planejar, no mínimo, um PMS integrado envolvendo mais de um módulo
logístico; e
6) Planejar um PMS (O Frag) para que as Frç desdobradas fora da Es S Log façam
a mudança de sua área para dentro de seu aquartelamento.
l. S/1 Exc
1) Montar e divulgar o QCP do 21º B Log até 02 Maio 22;
2) Consolidar a relação de todos os militares que participarão do exercício em S-1;
3) Controlar o efetivo participante confeccionando, diariamente, o Mapa da Força;
4) Acompanhar a situação sanitária da tropa e confeccionar o Sumário de Visitas
Médicas, conforme informações repassadas pelo Médico do Exercício;
5) Receber dos Cmt Módulo Log as faltas, a situação de saúde dos militares e a
Ficha de Acidente;
n. S/2 Exc
1) Prover a segurança do efetivo e material envolvidos no exercício;
2) Coordenar a segurança das marchas e deslocamentos motorizados;
3) Definir as atribuições e procedimentos referentes ao Pel Seg, mantendo o mesmo
ECD ser empregado; e
4) Coibir o uso de equipamentos eletrônicos de gravação de som e imagem pelos
militares não designados para tal, durante as atividades de instrução, deslocamentos, etc.
o. S/3 Exc
1) Coordenar todas as fases do exercício;
2) Reunir os instrutores, monitores e todos os demais militares envolvidos a fim de
repassar as ordens e diretrizes do Cmt Es S Log e do Dir Exc;
3) Fiscalizar a solução dos PMS; e
4) Providenciar e distribuir a documentação necessária sob seu encargo (OI e
anexos).
p. S/4 Exc
1) Providenciar os meios para o transporte de pessoal e material do exercício;
2) Solicitar meios de apoio logístico complementares às outras OM, SFC;
3) Solicitar à Div Adm o suprimento Cl I, Cl III, Cl V (Mun) e materiais de
consumo para as instruções e operação do PC Dir Exc;
4) Coordenar a logística do exercício, em especial o suprimento de água;
5) Coordenar a vida vegetativa do PC Dir Exc;
6) Providenciar meios para a execução da higiene da tropa participante do
exercício;
7) Providenciar o fornecimento de todas as refeições, em coordenação com o Cmt
6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Nenhuma atividade deverá ser executada por Alu caso não haja possibilidade de
supervisão dos mesmos por um instrutor ou monitor;
b. TODOS os envolvidos na atividade são corresponsáveis pela Seg Instr, devendo
intervir sempre que observarem ato atentatório à segurança com a finalidade de evitar o acidente;
c. Sempre que possível, o atributo liderança deverá ser desenvolvido nos Alu, pois esta
será uma das poucas oportunidades, durante a formação, onde os mesmos estarão efetivamente
8. ANEXOS
a. ANEXO “A” – QUADRO DE ATIVIDADES;
b. ANEXO “B” – QUADRO DE PESSOAL;
c. ANEXO “C” – MODELO SOLICITAÇÃO DE PESSOAL E DE MEIOS;
d. ANEXO “D” – SITUAÇÃO PARTICULAR;
e. ANEXO “E” – PLANO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO;
f. ANEXO “F” – PLANO DE COMUNICAÇÕES; e
g. ANEXO “G” – REGULAMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROBLEMAS
MILITARES SIMULADOS.
9. DISTRIBUIÇÃO
INTERNA
S Cmt Ch Div Ens Cmt CA
Ch Div Pes Ch Div Adm Cmt Curso (6)
Ch SOI Cmt CCSv Ch Seç Sau
Ch Seç Com Soc Diretor Exc Ch C PMS
S/1 Exc OPAI Exc S/2 Exc
S/3 Exc S/4 Exc Cmt Módulo Log (5)
Cmt Pel Trnp Cmt Pel Seg / Eqp Fig Sgt Mun Exc
Sgt Com Exc
TOTAL: 31 cópias
QUADRO DE ATIVIDADES
1. PERÍODO
a. Preparação, ambientação e desdobramento: 03 Maio 22 (D), manhã.
b. Execução de PMS: 03 Maio 22 (D), tarde.
c. Rodízio nas Áreas desdobradas: 04 Maio 22 (D), manhã.
2. ÁREAS DE DESDOBRAMENTO
a. Dir Exc, Cmdo BLB, C² e C PMS: Sala de Reunião/CA.
b. Módulo Log Nr 1 (Suprimento) – Rg Curso Intendência – Es S Log.
c. Módulo Log Nr 2 (Manutenção) – Rg CMB – Es S Log.
d. Módulo Log Nr 3 (Saúde) – Rg Curso Saúde – Es S Log.
e. Módulo Log Nr 4 (RH) – Rg Campo de Futebol – Es S Log.
f. Módulo Log Nr 5 (Engenharia) - Rg Campo de Futebol – Es S Log.
g. Cmdo Pel Trnp - Rg Campo de Futebol – Es S Log.
h. Área de Trens – Rg Campo de Futebol – Es S Log.
QUADRO DE PESSOAL
1.PESSOAL
FUNÇÃO MILITAR AUXILIARES
Diretor do Exercício
Maj Matos Azevedo EM CA
(Cmt 21º B Log)
S1 Exercício
Cap Siqueira Neto 1º Sgt Eduardo
(S1 21º B Log)
OPAI / S2 Exc
Cap De Mello 2º Sgt Marcus
(S2 21º B Log)
S3 Exercício
Cap Cruz 1º Sgt Guarani
(S3 21º B Log)
Enc Mat Cur (Aux S4)
S4 Exercício
Cap Alexandre 2º Sgt Peixoto (Aux S4)
(S4 21º B Log)
Ch Central PMS Cap Macedo Alu CFS
Cmt Módulo Log Nr 1 (Sup) 1º Ten Carioca Pes Cur Int
Cmt Módulo Log Nr 2 (Mnt) Cap Felipe / Cap Vidal Pes Cur MB e Mnt Com
Cmt Módulo Log Nr 3 (Sau) Cap Diogo Chagas Pes Cur Sau
Cmt Módulo Log Nr 4 (RH) Cap Ralph Pes Cur MB / Mus e Mnt Com
Cmt Módulo Log Nr 5 (Eng) 1º Ten Luana Pes Cur Topo
Médicos do Exercício A cargo da Seç Sau Pes Seç Sau
Cmt Pel Trnp 1º Ten Brendon Pes Pel Trnp/CCSv
Cmt Pel Seg / Ch Fig 1º Ten Nogueira Pes CCSv
Sgt Com Exc 2º Sgt Luiz Silva -
Com Soc
1º Tem Willian Luna Pes SMAV
(Com Soc 21º B Log)
2. ORGANOGRAMAS
a. Base Logística de Brigada (BLB)
Comando
EM
Comando
P Distr
P Distr P Distr P Distr P Sup Seç
ClClI III Cl V O Cl Agu Trnp
(Mun)
Comando
A Ofn:
- Auto
- Armt
- Mec Op
- Com
Comando
Comando
Comando
1º GC 2º GC 3º GC Gp Fig
3. APÊNDICE
- QCP do 21º B Log: a cargo do S/1 Exc (divulgação até 02 MAIO 22).
1. SOLICITAÇÃO DE PESSOAL
Fração: __________________
2. SOLICITAÇÃO DE MATERIAL
Fração: __________________
* Sugestão de OM para a qual se pode solicitar os materiais ou que já tenha sido realizado
contato prévio.
MINISTÉRIO DA DEFESA
Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES
1. FINALIDADE
Regular as medidas de Segurança a serem observadas durante a OPERAÇÃO ELO
1-A/2022.
2. REFERÊNCIAS
a. PIM/COTER-2015;
b. Diretrizes do Cmt da EsSLog;
c. CI 32/1 – Prevenção de Acidentes de Instr (1ª Edição – 2002);
d. CI 32/2 – Gerenciamento de Risco Aplicado às Atv Militares (1ª Edição – 2005); e
e. Norma – EB30-N-20.001 – Procedimento Assistencial em Rabdomiólise no
Âmbito do Exército, 2012.
3. OBJETIVOS
a. Prevenir acidentes na Instrução por ocasião do desenvolvimento da Op ELO 1-A /
2022;
b. Realizar o gerenciamento de riscos da Op ELO 1-A / 2022;
c. Definir responsabilidades quanto à Segurança na Instrução da Op ELO 1-A / 2022;
e
d. Definir procedimentos para a supervisão das normas de Segurança por ocasião da
Op ELO 1-A / 2022.
4. PRESSUPOSTOS BÁSICOS
O caderno de instrução (CI) 32/1 Prevenção de Acidentes na Instrução é de
conhecimento obrigatório a todos os participantes da Op ELO I / 2022. Os
participantes da Op ELO 1-A / 2022 deverão participar da instrução preliminar na qual
serão abordados os aspectos pertinentes.
5. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Quadro de Atv
7. DETERMINAÇÕES GERAIS
a. Todos os militares participantes do exercício são responsáveis pelo conhecimento
e pelo cumprimento das normas de Prevenção de Acidentes na Instrução previstas nos
Cadernos de Instrução CI 32/1 e CI 32/2;
b. É PROIBIDO TROTE, CASTIGO FÍSICO, ou qualquer outro tipo de
brincadeira que ofenda a integridade física, moral, os bons costumes ou a honra;
c. É proibido fumar, acender fósforo ou fogo de qualquer natureza perto de
munição, combustível, material inflamável e explosivo;
d. É obrigatório que todas as armas carregadas com munição real ou de festim
estejam travadas quando não houver previsão de emprego imediato;
e. É proibido qualquer tipo de brincadeira com armamento;
f. Cada militar deve permanecer com o seu armamento, exercendo o devido
controle sobre este, a fim de prevenir extravio ou acidentes;
g. É proibido interferir no serviço de guarda (SFC) da Op ELO 1-A / 2022 e todas
as ordens das sentinelas/vigias deverão ser cumpridas;
h. É proibido disparar arma com munição de festim apontando diretamente contra
outra pessoa, a uma distância inferior a 10 (dez) metros;
i. É obrigatória a verificação do tipo e do estado da munição por ocasião do
municiamento do carregador ou fita;
j. É proibido o transporte de explosivo ou munição nos bolsos do uniforme ou em
outro local não destinado para tal;
k. É obrigatório que qualquer atividade que tenha emprego de carga explosiva seja
realizada sob supervisão direta de um oficial (Cmt Módulo Log) e/ou graduado;
c. Prescrições Diversas
1) Todos os deslocamentos deverão ser executados na mais rigorosa disciplina
de marcha, obedecendo às prescrições regulamentares e às restrições impostas para o
exercício nos diversos documentos distribuídos;
2) Observar a sinalização de trânsito;
3) É obrigatória, quando em deslocamentos, a existência de sinalização nos
reboques (lanterna e luz do freio “PARE”);
4) Nenhuma Vtr poderá deslocar-se através campo ou executar manobras sem
que haja um balizador a pé. Em princípio, será o Ch Vtr;
5) Os motoristas deverão observar a sinalização de trânsito;
6) A fiel observância dos limites máximos e do respeito às leis de trânsito é da
responsabilidade dos Ch Vtr e motoristas;
7) É impositivo o uso do cinto de Seg nas Vtr;
8) Ao estacionar em terreno inclinado, além dos freios de estacionamento, as Vtr
deverão ser calçadas com cunhas de madeiras entre as rodas de apoio;
9) As Vtr não serão dirigidas por motoristas que não possuam a Carteira
Nacional de Habilitação correspondente às suas classes ou categorias. É
responsabilidade do S/4 verificar esta imposição;
10) O uso de reboque exigirá motorista mais experiente, com treinamento
especial e conhecedor de todas as indicações técnicas e recomendações de conduta auto,
decorrentes da tração de um reboque; e
11) Os motoristas deverão portar a seguinte Doc: Carteira Nacional de
Habilitação (CNH), Habilitação Militar, Ficha de Serviço da Vtr e Ficha de Acidente. O
Ch da Vtr deverá conferir a Doc. Para transportar mais de 08 (oito) passageiros, o
motorista deverá possuir CNH categoria D. Para transporte de cargas perigosas
14. APÊNDICES
a. APÊNDICE 1 - Modelo de Ficha de Acidente;
b. APÊNDICE 2 - Orientações de Gerenciamento de Crise;
c. APÊNDICE 3 - Modelo de Plano de Segurança da Op ELO 1-A;
d. APÊNDICE 4 - Modelo de Plano de Evacuação de Feridos da Op ELO 1-A; e
e. APÊNDICE 5 - Modelo de Plano de Gerenciamento de Risco na Instrução
FICHA DE ACIDENTE
Relato do Fato
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
__________________________________________________
(Posto/Grad/ Nome Completo(Grifo Nome de Guerra)/ OM)
MINISTÉRIO DA DEFESA
Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES
Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística
PLANO DE SEGURANÇA
1. INTRODUÇÃO
a. Instrução: Área funcional apoio de saúde da operação Op ELO 1-A / 2022.
b. Plano de Segurança para: Regular as medidas de segurança relativas à instrução de
Área funcional apoio de saúde da operação ELO, na Escola de Sargentos de Logística,
para os alunos do Curso de Formação de Sargentos de Saúde/2022.
c. Data/Hora: 30 Mar 22.
d. Área a ser utilizada atende as condições do PIM COTer: Sim.
e. Solicitado autorização ao S/3 Exc? Sim.
2. EQUIPE DE SEGURANÇA
a. Constituição: 01 Oficial, 04 Sargentos, 02 Cb, 05 Sd.
b. Conduta:
1) Durante toda instrução nenhum aluno deverá realizar nenhuma atividade sem a
presença de um instrutor/monitor.
2) Qualquer militar que observar algum fato que comprometa a segurança na
instrução/exercício deverá alertar imediatamente à equipe de instrução, à equipe médica
e àqueles que porventura se encontrem na área, devendo tomar todas as medidas
possíveis para evitar a ocorrência de acidentes.
3) As medidas de segurança supracitadas não substituem, mas complementam as
normas constantes no Caderno de Instrução 32/1 – COTer, que deve ser de
conhecimento de todos os militares envolvidos na instrução.
3. EQUIPE DE SAÚDE
1) Haverá uma ambulância com equipe de APH em condições de prestar socorro
imediato e, se for o caso, evacuar o acidentado para receber atendimento medico /
hospitalar adequado.
2) A Equipe de APH deverá estar em condições de atender o acidentado no local da
ocorrência até que este esteja em condições de ser evacuado.
3) Haverá com o médico e/ou coma a equipe de saúde, um equipamento rádio ou
celular.
4) Atendimento e evacuação: Enquanto a operação/instrução estiver ocorrendo na
EsSLog o atendimento inicial será realizado pela equipe de APH, podendo ser auxiliada
pela equipe de instrução e caso necessário encaminhado á Seção de Saúde da Escola
para um atendimento mais adequado.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – XXX
Instrutor
2. EQUIPE DE SAÚDE
- Equipe APH1 - XXXXX
- Equipe APH2 - XXXXX
3. AMBULÂNCIAS
- Serão empregadas 02 (duas) ambulâncias que, além de serem utilizadas na
instrução, estarão em condições de ser empregadas em toda a operação.
4. MATERIAL
- A cargo da Seção de Saúde
5. REDE DE EVACUAÇÃO
- 1º Escalão: Hospital de Guarnição da Vila Militar (HGeRJ).
- 2º Escalão: Hospital Central do Exército (HCE).
7. TELEFONES ÚTEIS
Hospital Telefone
Hospital Geral do Rio de Janeiro 2457-1715
Hospital Central do Exército 3891-7000
VISTO
MODELO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
______________
OPAI
1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE
(DIGITAR "X" NA COLUNA APROPRIADA)
2. CÁLCULO DA GRAVIDADE
Iniciar com o valor básico (1) e, conforme o caso, adicionar os demais valores.
Gravidade Marcar X Valor
Valor Básico Inicial. X 1
Condições meteorológicas adversas. 1
Executante inexperiente. X 2
Executante com estresse físico. 2
Execução noturna. 1
TOTAL 3
3. CÁLCULO DO RISCO
RISCO MÁXIMO = Multiplicar a somatória das probabilidades máximas pela gravidade.
RISCO MÍNIMO = Multiplicar a somatória das probabilidades mínimas pela gravidade.
PROBABILIDADE Vezes GRAVIDADE RISCO
MÁXIMA 16 MÁXIMO 48
X 3
MÍNIMA 0 MÍNIMO 0
RISCO MÁXIMO MÉDIO
RISCO MÍNIMO NULO
XXXXXXXXXXXXXXXX – XXX
Instrutor
PLANO DE COMUNICAÇÕES
1. FINALIDADE
a. Estabelecer as comunicações durante a Operação ELO; e
b. Padronizar os procedimentos e as condutas para a exploração das comunicações
durante o exercício.
2. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
1) O exercício será executado em duas fases, montagem do dispositivo em D - 1 e
execução de D;
2) Rede Cmdo – funcionamento durante o exercício para coordenação nível EM e
Cmt Módulos Log;
3) Rede dos Módulos Logísticos – funcionamento durante o exercício para
coordenação das atividades internas;
4) Rede de Transporte – funcionamento durante os deslocamentos motorizados,
suprimento, resgate e transporte de pessoal e material.; e
5) Rede de Segurança/ Figuração – funcionamento durante a execução do
exercício.
b. Redes Rádio
1) Rede Cmdo (Estado-Maior)
a) O funcionamento desta rede empregará o rádio ATX em cada base do
exercício, controlada pelo Diretor do Exercício e pelo S3, e viabilizada pelo CCOM
situado no PC 21º B Log (EsSLog);
b) Em caso de falha no envio ou recepção de mensagens da rede rádio por
distâncias que ultrapassem 8 km, os militares deverão fazer contato com o CCOM, para
que o mesmo transmita a mensagem a quem de destino;
c) Nesta rede serão transmitidas mensagens referentes à coordenação e controle
das operações (Módulos Logísticos);
d) Os Módulos Log deverão informar ao Ch C PMS, pontualmente, o término
das atividades;
e) Os Módulos Log deverão portar obrigatoriamente um equipamento rádio
ATX, distribuído pelo Sgt Com Exc;
f) A abertura da rede será em D/0000 e fechamento em D + 2/ Mdt O;
g) Quadro da Rede Rádio:
FUNÇÃO INDICATIVO
Diretor do Exercício Diretor
OPAI / S2 Exc OPAI
1. DEFINIÇÃO
Problema Militar Simulado (PMS) é toda atividade ou tarefa a ser realizada no
âmbito da operação cuja finalidade é o adestramento do aluno para o exercício das
atividades atinentes à sua qualificação militar.
2. RESPONSABILIDADES
a. A responsabilidade do planejamento e execução dos Problemas Militares
Simulados é dos instrutores e monitores que se encontram durante o exercício
controlando e gerando os devidos PMS. Não é autorizado ao aluno cumprir, executar ou
resolver os Problemas Militares Simulados sem a devida autorização do militar
responsável pelo mesmo. Deve ser dispensada grande atenção ao PMS que envolva
operações reais ou população civil; e
b. Toda a segurança da instrução é de responsabilidade do Cmt do Módulo Logístico
e seu planejamento deverá ser apresentado ao Oficial de Prevenção de Acidentes da
Instrução (OPAI).
3. PROCESSAMENTO
O processamento dos Problemas Militares Simulados deverá ser da seguinte forma:
a. Todo Problema Militar Simulado deve ser planejado antes do exercício. Não
deve ser realizado nenhum Problema Militar Simulado que não esteja previsto na matriz
de PMS;
b. Ao ser tomado o dispositivo para o início de um PMS ou no horário pré-
determinado, deverá somente ser iniciado o evento mediante ordem; e
c. TODOS os Problemas Militares Simulados devem ter seus horários de início e
término anotados pela Central de PMS.
4. OUTRAS INFORMAÇÕES
a. A Matriz de Problemas Militares Simulados do Módulo Logístico deverá estar de
posse do Cmt do mesmo, para fins de planejamento e controle, e não poderá ficar de
posse dos alunos; e
5. APÊNDICE
- MODELO DE MATRIZ DE SINCRONIZAÇÃO DE PMS.
MINISTÉRIO DA DEFESA
Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES
Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística
GDH MATE
GDH INÍCIO/ UNIDADE
REVISÃO MISSÃO LOCAL PES
TÉRMINO APOIADA
INÍCIO UTIL
0600 MAIO 03 0640 MAIO
Realizar a Mnt ARMT (FAL) Cia Log Mnt 511° BIL 3F
22 22
Manutenção de optrônico ATE 512º BIL 1 Monóc
População 10 Sd (
País Branco refug