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Oi 03 Elo I A 2022

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MINISTÉRIO DA DEFESA

Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES
OPERAÇÃO ELO 1-A/2022

1. FINALIDADE

Regular as atividades do Exercício Integrado no Terreno da Es S Log, denominado


Operação ELO 1-A.

2. REFERÊNCIAS

a. Instruções Reguladoras - IR 50-20 - Sistema de Gestão Ambiental no Âmbito do


Exército – 2011;
b. Manual de Fundamentos – EB20-MF-10.102 – Doutrina Militar Terrestre – 1ª Ed.
2014;
c. Manual de Fundamentos – EB20-MF-10.103 – Operações – 4ª Ed. 2014;
d. Manual de Campanha – EB70-MC-10.238 – Logística Militar Terrestre – 1ª Ed.
2018;
e. Manual de Ensino – EB60-ME-12.302 – Batalhão Logístico – 1ª Ed. 2020;
f. Manual de Ensino – EB60-ME-13.401 – Companhia Logística de Manutenção do
Batalhão Logístico – 1ª Ed. 2020;
g. Manual de Ensino – EB60-ME-13.402 – Companhia Logística de Transporte do
Batalhão Logístico – 1ª Ed. 2020;
h. Manual de Ensino – EB60-ME-13.401 – Companhia Logística de Suprimento do
Batalhão Logístico – 1ª Ed. 2020;
i. Manual de Campanha – C 55-1 – Transportes Militares – 1ª Ed. 1983;
j. Manual Técnico – T 9-1903 – Armazenamento, Conservação, Transporte e
Destruição de Munições, Explosivos e Artifícios – M3 – 1979;
k. Manual Técnico – T 10-201 – Armazenagem de Suprimentos Classe I – 1ª Ed;
l. Manual Técnico – T 21-250 – Manual do Instrutor – 3ª Ed. 1997.;
m. Normas para Desenvolvimento e Avaliação dos Conteúdos Atitudinais - (NDACA
- EB60-N-05.013) - 1ª Ed. 2014;
n. Plano Geral de Ensino/2022 – Es S Log; e
o. PLANID / PLADIS CFGS 2022 – Es S Log.

3. OBJETIVOS

a. Integrar os conhecimentos adquiridos pelos Alu CFGS;


b. Aplicar, no terreno, competências técnicas, táticas e gerenciais desenvolvidas
durante o CFGS;
c. Avaliar os Alu CFGS no desempenho das diversas funções inerentes ao futuro 3º
Sgt e 2º Sgt não aperfeiçoado;
d. Realizar experimentações doutrinárias, em ligação com outros estabelecimentos de
ensino e OM logísticas; e
e. Divulgar a imagem da Es S Log como centro de referência no ensino da Logística
Militar Terrestre.

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4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

a. Período, locais e atividades


Conforme ANEXO “A”.

b. Participantes
Conforme ANEXO “B”.

c. Uniforme, Armamento e Equipamento


1) Of/ST/Sgt/Cb Mot e Sd Mot.
a) Uniforme
9º C2.
b) Armamento
Pst 9mm.
c) Munição
7 Cart 9mm.
d) Equipamento
Fardo aberto: Cinto, suspensório NA, coldre, porta carregador de Pst, fiel e
um conjunto cantil, porta cantil e caneco, no mínimo.
2) Alunos
a) Uniforme
9º C2.
b) Armamento
Fz 7,62 M 964 – FAL, com 01 (um) carregador (exceto alunos de Saúde,
Música e Topografia, exercendo função afim).
c) Munição
Sem munição.
d) Equipamento
- Fardo aberto: Cinto, suspensório NA, porta carregador de Fz, baioneta e um
conjunto cantil, porta cantil, caneco, no mínimo (exceto alunos de Saúde, Música e Topografia,
exercendo função afim, que não portarão porta carregador e baioneta);
- Fardo de Combate: Mochila Média Capacidade conforme padronização da
SIESP; e
- Capacete balístico.
3) Demais Cb/Sd:
a) Uniforme
9º C2 (os militares da figuração poderão estar à paisana, conforme
planejamento do Ch Eq Fig, dependendo da situação tática).
b) Armamento
Cb/Sd desarmados (a figuração poderá portar armamento, de acordo com a
decisão do Ch Eq Fig, depois de autorizado pelo Dir Exc e desde que providenciada a segurança
pelo OPAI e realizadas as coordenações necessárias por escrito).
c) Munição
Cb/Sd sem munição.
d) Equipamento
- Fardo aberto: Cinto, suspensório NA e um conjunto cantil, porta cantil,
caneco, no mínimo;
- Fardo de bagagem - a critério do militar; e
- Após a definição do QCP do Exc, a critério do Dir Exc, poderão ser
alteradas as prescrições acima, quando comprovada a necessidade.

d. Medidas de Coordenação
1) Planejamento e ações preliminares

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a) Os responsáveis designados no ANEXO “B” a esta OI serão os encarregados
pelo planejamento, preparação e execução das suas atividades, devendo realizar o Exame de
Situação Logística, levantando as necessidades tanto em pessoal quanto em material. Eventuais
pedidos de apoio devem ser encaminhados ao Cmt CA;
b) Todo o apoio a ser executado pelos Módulos (planejados, coordenados e
controlados pela Central de PMS) deverá ser despachado com a Dir Exc antes de ocorrerem, para
verificação de viabilidade. As atividades passarão a ser executadas pela Frç específica Mdt O da
Central de PMS; e
c) Não haverá atividade fora do perímetro da Escola.
2) Pessoal
a) Os Comandantes de Módulos Logísticos deverão remeter ao S1/CA o Mapa
da Força de suas frações, especificando as funções de cada militar, para consolidação; e
b) Os Alu CFGS deverão ocupar funções atinentes ao 3º Sgt e ao 2º Sgt não
aperfeiçoado de um Batalhão Logístico.
3) Provimento de material
Deverão ser utilizados os materiais já existentes nos Cursos. Eventuais pedidos
para outros setores da Escola ou para outras OM deverão ser encaminhados ao S4/CA.
4) Alimentação
a) O Módulo de Suprimento, no contexto de seus PMS, ficará responsável pela
refeição dos Alunos;
b) Os instrutores e monitores farão suas refeições nos respectivos refeitórios da
Escola; e
c) Para as refeições, os alunos deverão conduzir marmita e talher articulado
individual.
5) Saúde
O apoio real de saúde do Exc será realizado pela própria cadeia de evacuação
criada para atender às necessidades da atividade. Caso seja Nec um atendimento que fuja ao Esc
desenvolvido no Exc, o ferido deverá ser evacuado conforme Plano de Evacuação a ser
confeccionado pelo Médico Exc e entregue ao OPAI Exc até S-2.
6) Transporte
a) Os Módulos Logísticos que realizarão desdobramento externo receberão Vtr
(com motorista); e
b) Qualquer necessidade adicional de Trnp deverá ser solicitada ao S/4 Exc pela
rede rádio, destacando a prioridade e os demais dados pertinentes (data-hora, local, tipo de Vtr,
quantidade, etc.), o qual coordenará tal atividade.
7) Sup Cl III
O Sup Cl III para atendimento dos meios orgânicos da BLB durante o Exc será
fornecido fora de situação, após coordenação de detalhes entre o Ch DA, S/4 CA e Ch Seç Trnp.
8) C²
A Rede rádio da Dir Exc (rede DIREX) deverá estar estabelecida até D-1/1700,
a fim de possibilitar a coordenação das atividades. O estabelecimento da rede de Exc (rede ELO)
será desenvolvido em paralelo com a preparação das Frç, devendo estar em pleno funcionamento
por ocasião da inspeção final das Frç (antes da partida).
9) Atividades complementares
a) Deverá ser realizada uma APA no âmbito dos Módulos Logísticos abordando
a missão recebida, o que foi desempenhado na prática, dificuldades encontradas, pontos fortes e
oportunidades de melhoria, dentre outros assuntos julgados coerentes pelos Cmt Frc e Enc Dir
Exc; e
b) Todos os Cmt Módulos Log deverão confeccionar um relatório das atividades
desempenhadas durante o Exc, destacando os seguintes aspectos: pessoal, suprimento e material
envolvidos, processo realizado (etapas), locais utilizados e documentação produzida. Os
relatórios, depois de encerrados os trabalhos, deverão estar de posse da Dir Exc até S+2.

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e. Execução
1) PMS e Mdd Adm
a) Os PMS ocorrerão conforme o ANEXO “G” – REGULAMENTAÇÃO E
CONTROLE DE PROBLEMAS MILITARES SIMULADOS (a cargo do Ch C PMS);
b) Deverá ser elaborada, pelos Cmt Módulos Log, uma Matriz de Sincronização
de PMS, conforme modelo previsto no ANEXO “G”. A mesma deverá ser entregue à Dir Exc
em tempo oportuno (até S-1), para que seja possível ao Cmdo acompanhar as atividades, e
realização da cobertura fotográfica dos principais eventos;
c) Os PMS deverão procurar estabelecer e manter um ritmo continuado das
operações, de maneira a assegurar o emprego constante dos Alu durante o Exc. Ao menos por
uma ocasião, deverá ser programado o acúmulo de PMS, fazendo com que se tenha que realizar
o reforço das equipes por meio de remanejamento de pessoal;
d) Haverá PMS de grande amplitude, visando ao envolvimento da maioria dos
meios de todos os módulos logístico, devendo sua proposta despachada pelo Ch C PMS com o
Cmt Es S Log em S-1, para apreciação e aprovação;
e) Será realizada a mudança da área de desdobramento dos Módulos Log como
conduta para solução de um PMS;
f) A apanha de material, armamento e Mun, bem como o apronto operacional
das Frç deverão ser executados dentro do período de Mdd Adm previsto no ANEXO “A”; e
g) Antes do início das atividades nas instalações desdobradas, os Cmt Frç
percorrerão as instalações com os Alu (fora de situação) para explicar sucintamente o
funcionamento das mesmas.
2) Segurança
A Seg Instr será regulada de acordo com o ANEXO “E” – PLANO DE
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO (a cargo do OPAI).
3) Figuração
Na figuração, preferencialmente, não deverão ser empregados Alu, pois a
prioridade é que os mesmos participem solucionando os PMS, desempenhando atividades afins
às quais realizarão nos corpos de tropa como 3º Sgt e 2º Sgt não aperfeiçoados. Casos
excepcionais serão julgados pelo Dir Exc.
4) Deslocamento
A sequência para o deslocamento das Frç será de acordo com o planejamento
dos Cmt Frç.
5) Desmontagem e encerramento
a) A desmontagem das instalações desdobradas no terreno e seu retraimento,
assim como a Mnt do material e sua devolução serão coordenadas pelos Cmt Frç; e
b) O Exc só estará concluído após a manutenção e devolução de todo o material
empenhado. Após a conclusão dessas atividades, o Cmt Frc deverá dar o pronto ao S/4 Exc.

5. ORDENS AOS ELEMENTOS SUBORDINADOS

a. S Cmt
1) Supervisionar as atividades previstas nesta OI; e
2) Coordenar as atividades que envolvam os diversos setores da Es S Log não
previstas nesta OI, quando solicitado pelo Dir Exc.

b. Ch Divisão de Ensino
Determinar que a Seção de Doutrina:
1) Oriente os responsáveis pela elaboração de eventuais situações particulares,
apreciando e/ou corrigindo-as, SFC; e
2) Planeje a estruturação e coordene as ações da Central de PMS do exercício.

c. Cmt Corpo de Alunos

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Providenciar o pessoal e o material descritos nesta OI.

d. Ch Divisão de Pessoal
1) Publicar a relação de militares que participarão do exercício;
2) Não escalar, para o serviço, os militares que participarão do exercício, inclusive
nos dias anterior e posterior à atividade;
3) Coordenar a atividade de distribuição de pessoal, nos termos do que prevê esta
OI, conforme solicitação do S/1 CA;
4) Apoiar em pessoal o Corpo de Alunos; e
5) Fazer constar a atividade no Histórico da Es S Log.

e. Ch Divisão Administrativa
Providenciar, ao S/4 Exc, o apoio em material, transporte, combustível, munição e
alimentação para o exercício.

f. Cmt Curso
1) Levantar o efetivo de alunos que não participarão do exercício e remeter sua
relação ao S/1 Exc até D-4 do início do exercício;
2) Prezar pela preparação de seu Curso, tanto material, física e intelectual,
realizando verificações sempre que possível;
3) Incentivar os Alu de seu Curso com relação à realização do Exc;
4) Coordenar a apanha e transporte do armamento de seu Curso, em Coor com o
S/4 Exc e Cmt Módulo Log; e
5) Distribuir aos Alu, em tempo oportuno, o material de campanha necessário à
execução do Exc.

g. Ch Seç Op Instr
1) Determinar que a SMAv apoie as instruções preliminares a serem realizadas na
Es S Log; e
2) Realizar, SFC, as solicitações de área de instrução a seus detentores, realizando o
desembaraço necessário.

h. Cmt Cia C Sv
1) Escalar e disponibilizar o efetivo de Sgt, Cb e Sd solicitado pelo CA, conforme
coordenação feita pela DP, para o a Op ELO;
2) Disponibilizar o material Nec para a montagem das instalações na área do
exercício, conforme solicitação do S/4 Exc;
3) Escalar os militares que comporão as equipes de Pel Seg / Eqp Fig em apoio ao
exercício;
4) Escalar e apresentar ao S/4 Exc, em S-1, os militares que comporão as equipes
de Sv Gerais (mecânico de Vtr, bombeiro, eletricista, etc.), rancho e motoristas em apoio ao
exercício;
5) Informar ao S/1 Exc, em S-1, a relação dos militares sob sua subordinação que
apoiarão o exercício;
6) Providenciar a manutenção, conferência de itens de segurança e identificação das
Vtr da Es S Log que participarão do exercício, conforme solicitação do S/4 Exc;
7) Providenciar a disponibilização do armamento previsto nesta OI e o solicitado
pelos Cmt Módulo Log (devidamente autorizado pelo S/2 Exc); e
8) Providenciar a abertura e o fechamento da reserva de armamento de acordo com
a necessidade do pessoal envolvido no exercício, ficando ECD realizar em situação
extraordinária (horário fora do expediente).

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i. Ch Seção de Saúde
1) Organizar e deixar de prontidão na Escola, durante todo o exercício, 01 (uma)
equipe APH móvel composta por 01 (um) médico, 01 (um) Sgt Sau (APH), 01 (um) Cb/Sd
atendente e 01 (um) motorista com a respectiva ambulância;
2) Solicitar apoio de pessoal e material de saúde para apoio médico ao exercício,
SFC; e
3) Determinar ao Médico do exercício que:
a) Coordene o apoio de saúde real do exercício (triagem, evacuação e
atendimento), em coordenação com o Cmt Módulo Log Nr 3 (Sau);
b) Atenda os casos de urgência/emergência quando necessário;
c) Coordene e acompanhe a evacuação dos casos de saúde mais graves,
mantendo a Dir Exc atualizada;
d) Informe, ao S1 Exc, toda baixa ou encaminhamento de militar evacuado;
e) Mantenha contato com o hospital mais próximo da área do exercício para
facilitar a evacuação de pessoal, informando sobre a Rlz do exercício, com o efetivo, duração e
localização; e
f) Certifique-se da existência e funcionamento dos equipamentos de Sau das Vtr
Amb a serem utilizadas no Exc.

j. Ch Seção de Comunicação Social


1) Realizar a cobertura foto-cinematográfica do evento;
2) Produzir o vídeo oficial do evento; e
3) Montar a quantidade de equipes necessárias para cobrir simultaneamente as
atividades.

k. Diretor do Exercício
1) Fiscalizar, supervisionar, controlar, acompanhar, orientar e coordenar a execução
das atividades do exercício reais ou simuladas;
2) Decidir sobre os casos não previstos nesta OI; e
3) Conduzir as Reu Coor.

h. Ch Central de PMS
1) Aprovar, coordenar, controlar, acompanhar, fiscalizar e autorizar o início dos
PMS do exercício;
2) Levantar os PMS a serem realizados, coordenar a execução dos mesmos no
tempo e no espaço, estabelecer padrões de execução e objetivos a serem atingidos e avaliar a
execução dos mesmos;
3) Manter o registro de todas as suas atividades, a fim de alimentar o banco de
dados da Dir Exc;
4) Desempenhar a função equivalente à do Ch COAL de um B Log;
5) Planejar, no mínimo, um PMS integrado envolvendo mais de um módulo
logístico; e
6) Planejar um PMS (O Frag) para que as Frç desdobradas fora da Es S Log façam
a mudança de sua área para dentro de seu aquartelamento.

l. S/1 Exc
1) Montar e divulgar o QCP do 21º B Log até 02 Maio 22;
2) Consolidar a relação de todos os militares que participarão do exercício em S-1;
3) Controlar o efetivo participante confeccionando, diariamente, o Mapa da Força;
4) Acompanhar a situação sanitária da tropa e confeccionar o Sumário de Visitas
Médicas, conforme informações repassadas pelo Médico do Exercício;
5) Receber dos Cmt Módulo Log as faltas, a situação de saúde dos militares e a
Ficha de Acidente;

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6) Orientar o Médico do Exercício, em Coor com o S/4 Exc, quanto aos
procedimentos a serem adotados com o Mat e o Armt dos militares evacuados para fora das áreas
do exercício; e
7) Providenciar, junto ao Ch DP ou Cmt Cia C Sv, o efetivo de militares de apoio
ao exercício quando não puder ser completado por militares do CA.
m. OPAI Exc
1) Supervisionar todos os procedimentos das atividades de instrução (inclusive
planejamento) tendo como foco a prevenção de acidentes, observando as prescrições contidas na
legislação pertinente em vigor;
2) Definir as medidas de segurança e defesa das áreas onde ocorrerá o Exc,
instruindo todos os envolvidos acerca das mesmas;
3) Confeccionar o Plano de Prevenção de Acidentes na Instrução, divulgando-o a
todos os envolvidos até S-2, tendo como apêndices: Plano de Gerenciamento de Crise, Modelo
de Plano de Evacuação de Feridos, Modelo de Ficha de Acidente, Modelo de Plano de Segurança
da Instrução e Orientações sobre o Plano de Gerenciamento de Risco;
4) Realizar reuniões com todos os militares envolvidos no exercício para
apresentação do plano supracitado, emissão de diretrizes e padronização de procedimentos de
segurança;
5) Informar ao Dir Exc qualquer deficiência quanto à segurança, mesmo que na fase
de planejamento das instruções, recomendando de imediato a paralisação das mesmas conforme
seu julgamento;
6) Cobrar a confecção e aprovar os Planos: Evacuação de Feridos na Instrução,
Segurança na Instrução e Gerenciamento de Risco; e
7) Orientar os Instr e Mon quanto aos cuidados a serem tomados na condução das
instruções, a fim de prevenir acidentes provocados por distúrbios térmicos ou falta de hidratação,
principalmente.

n. S/2 Exc
1) Prover a segurança do efetivo e material envolvidos no exercício;
2) Coordenar a segurança das marchas e deslocamentos motorizados;
3) Definir as atribuições e procedimentos referentes ao Pel Seg, mantendo o mesmo
ECD ser empregado; e
4) Coibir o uso de equipamentos eletrônicos de gravação de som e imagem pelos
militares não designados para tal, durante as atividades de instrução, deslocamentos, etc.

o. S/3 Exc
1) Coordenar todas as fases do exercício;
2) Reunir os instrutores, monitores e todos os demais militares envolvidos a fim de
repassar as ordens e diretrizes do Cmt Es S Log e do Dir Exc;
3) Fiscalizar a solução dos PMS; e
4) Providenciar e distribuir a documentação necessária sob seu encargo (OI e
anexos).

p. S/4 Exc
1) Providenciar os meios para o transporte de pessoal e material do exercício;
2) Solicitar meios de apoio logístico complementares às outras OM, SFC;
3) Solicitar à Div Adm o suprimento Cl I, Cl III, Cl V (Mun) e materiais de
consumo para as instruções e operação do PC Dir Exc;
4) Coordenar a logística do exercício, em especial o suprimento de água;
5) Coordenar a vida vegetativa do PC Dir Exc;
6) Providenciar meios para a execução da higiene da tropa participante do
exercício;
7) Providenciar o fornecimento de todas as refeições, em coordenação com o Cmt

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Módulo Log Nr 1 (Sup), sendo Ração Operacional e/ou Ração Quente;
8) Estabelecer contato, diariamente, com os chefes das equipes de apoio (Aprov,
Sau, Sgt Com, Sgt Mun, Enc Mat, Ch Seç Trnp), visando aos ajustes necessários, acertos de
missões e horários;
9) Coibir o uso de equipamentos eletrônicos de gravação de som e imagem pelos
militares em apoio, durante as atividades de instrução, deslocamentos, etc;
10) Supervisionar o controle de danos e a coleta e destinação de resíduos
produzidos durante o exercício; e
11) Montar o dispositivo da Dir Exc na Sala Reu CA, sob orientação dos Coor Dir
Exc e C PMS.

q. Cmt Módulo Log


1) Considerações Gerais
a) Confeccionar o Plano de Sessão, entregando-o ao S/3 Exc, já assinados (em
via impressa e em mídia) até S-1;
b) Confeccionar o Plano de Segurança na Instrução, o Plano de Evacuação de
Feridos na Instrução e o Plano de Gerenciamento de Risco, entregando-os ao OPAI Exc, já
assinados (em via impressa e em mídia) até S-1;
c) Conduzir as ações de sua Frç baseando-se na documentação supracitada, nas
orientações da presente OI e na legislação pertinente em vigor;
d) Providenciar a emissão das NORMAS DE COMANDO (atividades
preparatórias) para o efetivo da sua Frç, com ênfase na inspeção de seu aprestamento individual;
e) Fazer gestões junto a quem de direito, com a antecedência necessária, no
sentido de providenciar o material (inclusive Cl V) e pessoal necessários à condução de suas
atividades;
f) Realizar reconhecimentos de área, levantando pontos de controle e os locais
exatos onde ocorrerão as ações de sua Frç;
g) Zelar para que sejam fielmente cumpridos os horários e determinados pela Dir
Exc, conforme ANEXO “A”;
h) Providenciar a evacuação de feridos de sua instrução seguindo o que prevê o
Plano de Evacuação, mantendo estreito contato com a equipe de APH e certificando-se que o
pessoal em apoio está ECD prestar os primeiros socorros, em caso de necessidade até a chegada,
daquela equipe;
i) Estabelecer os pontos de controle e as referências para a evacuação de feridos
na sua área de desdobramento;
j) Zelar pela disciplina, profissionalismo e segurança em sua Frç;
k) Não permitir o contato fora do estritamente necessário dos Alu com a
figuração durante os incidentes;
l) Providenciar a confecção da Ficha de Acidente, SFC, com os dados
necessários, enviando-a ao S/1 Exc em até 24h;
m) Retirar as faltas de sua Frç ao início e ao término das jornadas de trabalho,
informando, ao S/1 Exc, imediatamente qualquer alteração;
n) Orientar os Instr e Mon quanto aos cuidados a serem tomados na condução
das ações, a fim de prevenir acidentes provocados por distúrbios térmicos ou falta de hidratação;
o) Fornecer ressuprimento de água aos integrantes de sua Frç durante o período
em que estiverem sob seu comando;
p) Zelar pela manutenção e limpeza das áreas de desdobramento sob sua
responsabilidade, atentando para preservação do meio ambiente;
q) Promover o correto rodízio de descanso e a alimentação do pessoal
(Instr/Mon) em apoio às atividades;
r) Certificar-se de que todas as medidas de segurança do pessoal e material
envolvidos em sua área de desdobramento foram tomadas;
s) Providenciar toda a documentação de marcha motorizada prevista na doutrina

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vigente, devendo estar assinada e conferida;
t) Coibir o uso de equipamentos eletrônicos de gravação de som e imagem pelos
Alu e militares em apoio, durante as atividades de instrução, deslocamentos, etc;
u) Estabelecer contatos, desde já, com as OM nas quais está previsto ser
realizado o desdobramento a seu encargo. Deverão informar, em todas as Reu Coor, a evolução
da situação concernente ao espaço e materiais disponibilizados;
v) Planejar Problemas Militares Simulados (PMS) a serem executados em seu
Módulo Log e entregar a relação dos mesmos à Dir Exc até S-2;
w) Cumprir os PMS oriundos da C PMS e as missões logísticas emanadas pela
Dir Exc, dentro dos padrões da doutrina vigente; e
x) Coordenar a realização da ambientação e da APA no âmbito do Módulo
Logístico.
2) Cmt Módulo Log Nr 1 (Suprimento)
a) Desdobrar e operar um Módulo Logístico de Suprimento, nos termos desta
OI;
b) Planejar, receber, armazenar e distribuir (na U e na instalação de suprimento)
Sup Cl I, III, V(M), e itens completos (fardamento); e complementar as necessidades de
transporte da Bda;
c) Realizar processo especial de suprimento; e
d) Planejar, confeccionar e realizar o fornecimento de ração quente, utilizando
cozinha de campanha, para todos os Módulos Log após a mudança da área de desdobramento
para o interior da escola.
3) Cmt Módulo Log Nr 2 (Manutenção)
a) Desdobrar e operar um Módulo Logístico de Manutenção, nos termos desta
OI;
b) Planejar e realizar Mnt (Ap Cj e Ap Dto) em 2º Esc de Mat Auto, Armt L,
Armt P, IODCT, Mat Com Elt;
c) Planejar, receber, armazenar e distribuir (na U e na instalação de suprimento)
Sup MB; e
d) Realizar a Col Ev Mat Slv e Cpt.
4) Cmt Módulo Log Nr 3 (Saúde)
a) Desdobrar e operar um Posto de Atendimento Avançado (PAA), nos termos
desta OI;
b) Realizar o Ap 2º Esc Sau à Bda (simulado);
c) Planejar e operar o circuito para evacuação de pessoal ferido, de forma que
seja adequado às Nec da atividade;
d) Planejar, receber, armazenar e distribuir (na U e na instalação de suprimento)
Sup Cl VIII;
e) Ficar ECD apoiar a ACISO a ser realizada pelo Módulo Log Nr 4 (RH); e
f) Prestar o apoio de saúde real ao exercício em coordenação com o Médico Exc.
5) Cmt Módulo Log Nr 4 (Recursos Humanos)
a) Desdobrar e operar um Módulo Logístico de Recursos Humanos, nos termos
desta OI;
b) Planejar e prestar o Ap Ban à tropa da Bda;
c) Desdobrar uma área de repouso e recreação;
d) Realizar o trato com os assuntos mortuários no âmbito da Bda;
e) Ficar ECD realizar o recompletamento de pessoal no âmbito da Bda;
f) Prestar o apoio ao moral da tropa, por meio do emprego da Banda de Mus
(Alu CFS); e
g) Ficar ECD realizar ACISO, solicitando meios dos demais módulos.
6) Cmt Módulo Log Nr 5 (Engenharia)
a) Desdobrar e operar um Módulo Logístico de Engenharia nos termos desta OI;
b) Planejar e prestar o apoio de topografia ao CEADEX, inserindo-o em seus

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PMS; e
c) Destacar um Eqp Topo para auxiliar a Dir Exc na confecção de croquis e
cartas temáticas.
r. Cmt Pel Trnp
1) Executar as missões de transporte do exercício (reais e simuladas);
2) Prever os meios e o pessoal necessários ao desdobramento e operação de seu Pel;
e
3) Cumprir os PMS oriundos da C PMS e as missões logísticas emanadas pela Dir
Exc, dentro dos padrões da doutrina vigente.
s. Cmt Pel Seg / Ch Figuração
1) Ficar ECD prover a segurança armada dos comboios motorizados e das
instalações logística, caso seja acionado;
2) Ficar ECD de apoiar a execução dos PMS com Elm Fig, atentando para os
preceitos de segurança na instrução previstos na legislação vigente;
3) Prever os meios e o pessoal necessários à execução de suas atividades, não
permitindo que militares designados para prover a segurança armada sejam utilizados na equipe
de figuração e vice-versa;
4) Ensaiar os PMS a serem executados por sua equipe; e
5) Atuar nos PMS oriundos da C PMS dentro dos padrões da doutrina vigente.
t. Sargento de Munições do Exercício
1) Solicitar, apanhar, separar, armazenar, gerenciar o transporte e a distribuição de
toda a munição a ser empregada no exercício, conforme solicitação prévia do S/4 CA;
2) Estabelecer um P Distr Cl V (Mun) na Es S Log para, durante todo o exercício,
ficar ECD pagar / receber munição, conforme solicitação dos interessados e após autorização do
S/4 Exc; e
3) Providenciar o recolhimento dos estojos vazios, definindo e divulgando
oportunamente a todos os interessados as medidas necessárias para tal, acondicionando-os
corretamente para futura remessa ao DCMun.
u. Sargento de Comunicações do Exercício
1) Confeccionar o Plano de Comunicações do exercício (ANEXO “F”), orientando
os Alunos, Instrutores e Monitores quanto à utilização do mesmo, tendo por base as orientações
do OPAI;
2) Realizar gestões junto a quem de direito a fim de viabilizar os equipamentos
rádios e demais materiais necessários ao estabelecimento da rede de comunicações do exercício
(repetidoras, baterias, carregadores, centrais etc.), em tempo oportuno;
3) Distribuir, controlar e recolher o material de Com (incluindo baterias reservas e
substituição das mesmas);
4) Permanecer, durante o exercício, ECD manter o funcionamento das redes rádio
do Exc estabelecendo, junto à PC Dir Exc, uma Central de Comunicações sob seu comando; e
5) Estabelecer a rede rádio do exercício até D-1/1700.
v. Cmt do Curso de Topografia
1) Providenciar uma apresentação abordando a situação particular, localização e
limites da BLB e Área de Trens; e
2) Coordenar, junto aos Cursos, o desdobramento da Área de Trens na Rg de
Campo de Futebol.

6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Nenhuma atividade deverá ser executada por Alu caso não haja possibilidade de
supervisão dos mesmos por um instrutor ou monitor;
b. TODOS os envolvidos na atividade são corresponsáveis pela Seg Instr, devendo
intervir sempre que observarem ato atentatório à segurança com a finalidade de evitar o acidente;
c. Sempre que possível, o atributo liderança deverá ser desenvolvido nos Alu, pois esta
será uma das poucas oportunidades, durante a formação, onde os mesmos estarão efetivamente

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................10/49)


exercendo funções de Cmt de pequenas Frç;
d. Toda documentação produzida deverá ser recolhida à Dir Exc ao término do
mesmo;
e. Os responsáveis por pessoal deverão informar, imediatamente, as alterações quanto
ao efetivo ao S/1 Exc, que deverá manter atualizado o Mapa da Força;
f. Todo o armamento e equipamento individuais envolvidos no exercício deverão estar
sob responsabilidade de um único militar, de modo a prevenir o extravio do material ou de seus
componentes;
g. Os referidos materiais deverão permanecer o tempo todo de posse do militar
responsável; caso haja qualquer extravio, sinistro ou desaparecimento de qualquer material, o S/4
Exc deverá ser comunicado de imediato, sendo que este último deverá repassar essas
informações ao Dir Exc e ao S/2 Exc;
h. Não será admitido dispensar tratamento fora dos preceitos da ética militar aos
Alunos, tais como: castigo físico, trote ou qualquer outro tipo de brincadeira que ofenda a moral,
os bons costumes ou a honra. A não observância desta determinação será considerada
transgressão grave;
i. É terminantemente proibido filmar e fotografar qualquer atividade do Exc sem a
devida autorização POR ESCRITO do Dir Exc, excetuando-se o pessoal designado pela Seç
Com Soc para cobrir o evento. É de responsabilidade de TODOS os militares coibir tal prática,
quando observada;
j. As condições atmosféricas de chuva, frio ou calor são fatores relevantes na execução
do exercício, devendo ser comunicada situação adversa que venha a colocar em risco a segurança
na instrução ao S/3 Exc, o qual determinará as providências necessárias podendo, até mesmo,
cancelar a instrução;
k. Deverão ser observadas todas as medidas de proteção ao meio ambiente previstas na
legislação pertinente em vigor, não sendo tolerados danos ao mesmo, devendo-se proibir a
execução, principalmente, das seguintes ações:
1) Corte de árvores; e
2) Abate de animais silvestres.
l. Devem-se realizar, com restrições (apenas o mínimo necessário), as seguintes
atividades:
1) Realização de trabalhos de organização do terreno;
2) Limpeza de campos de tiro;
3) Uso de áreas para estacionamento de tropas (realizar o cheque de abandono após
utilização); e
4) Uso de cursos d´água.
m. Deve-se realizar sempre, as seguintes atividades:
1) Coleta de lixo após qualquer atividade (sob responsabilidade do militar mais
antigo presente);
2) Destinação correta do lixo; e
3) Realização do controle de danos.
n. Para fins de diferenciação do efetivo envolvido no exercício, tendo em vista a
natureza das diversas atividades executadas, os militares que estiverem participando como
figuração da força oponente utilizarão uniforme diferente do previsto no RUE;
o. É expressamente proibido o consumo de bebidas alcoólicas no Exc;
p. Está autorizado o uso do agasalho camuflado tipo “malvinão” pelos Instrutores,
Monitores e Alunos;
q. Todos os militares citados nesta OI deverão ter ciência de todo seu conteúdo e
cumprir o que lhe couber, sendo responsáveis por repassá-lo aos seus subordinados na ocasião
que melhor lhe convier, desde que antes da execução do Exc; e
r. As ordens emitidas durante as Reu Coor serão somadas a esta OI e poderão vir a
substituir as aqui existentes, conforme decisão do Cmt Es S Log e do Dir Exc.

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7. PRESCRIÇÕES RELACIONADAS À INSTRUÇÃO
a. Observar atentamente os respectivos manuais por ocasião do desdobramento das
companhias;
b. Fluxo de documentação deve ser realizado à luz dos respectivos manuais;
c. Aluno deve ter ciência da sua função na respectiva seção do pelotão que instala e
opera determinada instalação;
d. Deverá ser feito rodízio das funções dos Alunos a cada PMS, de maneira que os
Alunos passem por todas as instalações;
e. Deverá ser utilizada toda documentação e meios previstos em manual (exemplo
quadro de controle de OS, controle de prioridades, etc);
f. Deverá ser escalado pelo menos 1 (um) instrutor/monitor para acompanhar e
orientar os Alunos em cada Instalação;
g. As placas de identificação de instalação/fração deverão ser padronizadas pelo
S4/CA (medidas, material, cores, etc), utilizando Calungas da instalação (acima) e da fração
(abaixo);
h. Operação deve ser dinâmica e integrada (ex: SUDIPE, manutenção da Vtr do Pel
Transporte, etc); e
i. Cursos deverão remeter Matriz de Sincronização ao S/3 Exc até 02 1200 MAIO 22.

8. ANEXOS
a. ANEXO “A” – QUADRO DE ATIVIDADES;
b. ANEXO “B” – QUADRO DE PESSOAL;
c. ANEXO “C” – MODELO SOLICITAÇÃO DE PESSOAL E DE MEIOS;
d. ANEXO “D” – SITUAÇÃO PARTICULAR;
e. ANEXO “E” – PLANO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO;
f. ANEXO “F” – PLANO DE COMUNICAÇÕES; e
g. ANEXO “G” – REGULAMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROBLEMAS
MILITARES SIMULADOS.

9. DISTRIBUIÇÃO
INTERNA
S Cmt Ch Div Ens Cmt CA
Ch Div Pes Ch Div Adm Cmt Curso (6)
Ch SOI Cmt CCSv Ch Seç Sau
Ch Seç Com Soc Diretor Exc Ch C PMS
S/1 Exc OPAI Exc S/2 Exc
S/3 Exc S/4 Exc Cmt Módulo Log (5)
Cmt Pel Trnp Cmt Pel Seg / Eqp Fig Sgt Mun Exc
Sgt Com Exc
TOTAL: 31 cópias

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MINISTÉRIO DA DEFESA
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QUADRO DE ATIVIDADES

1. PERÍODO
a. Preparação, ambientação e desdobramento: 03 Maio 22 (D), manhã.
b. Execução de PMS: 03 Maio 22 (D), tarde.
c. Rodízio nas Áreas desdobradas: 04 Maio 22 (D), manhã.

2. ÁREAS DE DESDOBRAMENTO
a. Dir Exc, Cmdo BLB, C² e C PMS: Sala de Reunião/CA.
b. Módulo Log Nr 1 (Suprimento) – Rg Curso Intendência – Es S Log.
c. Módulo Log Nr 2 (Manutenção) – Rg CMB – Es S Log.
d. Módulo Log Nr 3 (Saúde) – Rg Curso Saúde – Es S Log.
e. Módulo Log Nr 4 (RH) – Rg Campo de Futebol – Es S Log.
f. Módulo Log Nr 5 (Engenharia) - Rg Campo de Futebol – Es S Log.
g. Cmdo Pel Trnp - Rg Campo de Futebol – Es S Log.
h. Área de Trens – Rg Campo de Futebol – Es S Log.

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3. QUADRO DE TRABALHO

DIA HORA (h) ATIVIDADE PARTICIPANTES LOCAL RESPONSÁVEL


0500 – 0600 Alvorada/Apanha Armt
03 MAIO 22
0600 - 1200 Desd das frações logísticas
3ª F
(D)
Abertura das Instalações/Realização de atividades logísticas A Desd Módulo
1200 – 1800 Módulo Log Cmt Módulo Log
(PMS) Log
Realização de atividades logísticas (PMS)/Rodízio Centro
04 MAIO 22 0600 - 1200
de Recreação
4ª F
Fechamento das Inst Log/Encerramento das
(D) 1200 – 1630
Atv/Manutenção do material

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QUADRO DE PESSOAL

1.PESSOAL
FUNÇÃO MILITAR AUXILIARES
Diretor do Exercício
Maj Matos Azevedo EM CA
(Cmt 21º B Log)
S1 Exercício
Cap Siqueira Neto 1º Sgt Eduardo
(S1 21º B Log)
OPAI / S2 Exc
Cap De Mello 2º Sgt Marcus
(S2 21º B Log)
S3 Exercício
Cap Cruz 1º Sgt Guarani
(S3 21º B Log)
Enc Mat Cur (Aux S4)
S4 Exercício
Cap Alexandre 2º Sgt Peixoto (Aux S4)
(S4 21º B Log)
Ch Central PMS Cap Macedo Alu CFS
Cmt Módulo Log Nr 1 (Sup) 1º Ten Carioca Pes Cur Int
Cmt Módulo Log Nr 2 (Mnt) Cap Felipe / Cap Vidal Pes Cur MB e Mnt Com
Cmt Módulo Log Nr 3 (Sau) Cap Diogo Chagas Pes Cur Sau
Cmt Módulo Log Nr 4 (RH) Cap Ralph Pes Cur MB / Mus e Mnt Com
Cmt Módulo Log Nr 5 (Eng) 1º Ten Luana Pes Cur Topo
Médicos do Exercício A cargo da Seç Sau Pes Seç Sau
Cmt Pel Trnp 1º Ten Brendon Pes Pel Trnp/CCSv
Cmt Pel Seg / Ch Fig 1º Ten Nogueira Pes CCSv
Sgt Com Exc 2º Sgt Luiz Silva -
Com Soc
1º Tem Willian Luna Pes SMAV
(Com Soc 21º B Log)

2. ORGANOGRAMAS
a. Base Logística de Brigada (BLB)

Comando

EM

Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Pel Fig


Log Nr 1 Log Nr 2 Log Nr 3 Log Nr 4 Log Nr 5
(Sup) (Mnt) (Sau) (RH) (Eng)

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b. Módulo Logístico nº 1 (Suprimento)

Comando

P Distr
P Distr P Distr P Distr P Sup Seç
ClClI III Cl V O Cl Agu Trnp
(Mun)

c. Módulo Logístico nº 2 (Manutenção)

Comando

P Tec P Col Pel P P Distr


MB Slv Mnt MB

A Ofn:
- Auto
- Armt
- Mec Op
- Com

d. Módulo Logístico nº 3 (Saúde)

Comando

Pel Amb PAA

e. Módulo Logístico nº 4 (Recursos Humanos)

Comando

P Ban / P A Rcr P Col M


Lav

A Rpo Cent Rcpl


Eq Sau
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f. Pelotão de Segurança / Figuração

Comando

1º GC 2º GC 3º GC Gp Fig

3. APÊNDICE
- QCP do 21º B Log: a cargo do S/1 Exc (divulgação até 02 MAIO 22).

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MODELO DE SOLICITAÇÃO DE PESSOAL E DE MEIOS

1. SOLICITAÇÃO DE PESSOAL

Fração: __________________

Rio de Janeiro, RJ, ____ de ____________ de 2022.

Assunto: solicitação de pessoal

FUNÇÃO QNT POSTO/GRAD A/Q/SV NOME DIV/SEÇ/SU

Obs. 1: Os militares propostos podem ser de qualquer seção da EsSLog, devendo o


emprego dos mesmos ser levado a apreciação dos Chefes imediatos.
Obs. 2: Caso haja coincidência na solicitação do mesmo militar, será atendido dentro da
antiguidade do solicitante.

2. SOLICITAÇÃO DE MATERIAL

Fração: __________________

Rio de Janeiro, RJ, ____ de ____________ de 2022.

Assunto: solicitação de Material

DESCRIÇÃO QNT TIPO OBS*

* Sugestão de OM para a qual se pode solicitar os materiais ou que já tenha sido realizado
contato prévio.

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PLANO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO

1. FINALIDADE
Regular as medidas de Segurança a serem observadas durante a OPERAÇÃO ELO
1-A/2022.

2. REFERÊNCIAS
a. PIM/COTER-2015;
b. Diretrizes do Cmt da EsSLog;
c. CI 32/1 – Prevenção de Acidentes de Instr (1ª Edição – 2002);
d. CI 32/2 – Gerenciamento de Risco Aplicado às Atv Militares (1ª Edição – 2005); e
e. Norma – EB30-N-20.001 – Procedimento Assistencial em Rabdomiólise no
Âmbito do Exército, 2012.

3. OBJETIVOS
a. Prevenir acidentes na Instrução por ocasião do desenvolvimento da Op ELO 1-A /
2022;
b. Realizar o gerenciamento de riscos da Op ELO 1-A / 2022;
c. Definir responsabilidades quanto à Segurança na Instrução da Op ELO 1-A / 2022;
e
d. Definir procedimentos para a supervisão das normas de Segurança por ocasião da
Op ELO 1-A / 2022.

4. PRESSUPOSTOS BÁSICOS
O caderno de instrução (CI) 32/1 Prevenção de Acidentes na Instrução é de
conhecimento obrigatório a todos os participantes da Op ELO I / 2022. Os
participantes da Op ELO 1-A / 2022 deverão participar da instrução preliminar na qual
serão abordados os aspectos pertinentes.

5. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Quadro de Atv

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1) Período, Locais e Atividades
- Conforme Anexo “A”, da OI Nr 003-S3/CA, de 20/04/2022- Op ELO 1-A.
2) Uniforme
- Instrutores, Monitores, Alunos e militares em apoio: 9º C2.
b. Equipe de prevenção de acidentes na Instrução
1) Todos os militares (oficiais e graduados) integrantes da Op ELO 1-A / 2022
são responsáveis indiretos na prevenção de acidentes na instrução na Op ELO 1-A /
2022, agindo no âmbito de suas competências e atribuições, colaborando na fiscalização
geral das normas do presente plano;
2) Os Cmt Módulo Log são responsáveis diretos na prevenção de acidentes na
instrução na Op ELO 1-A / 2022, nas atividades sob sua responsabilidade, devendo
fiscalizar ativamente o fiel cumprimento das normas de segurança deste plano de
segurança e nas demais normas vigentes. Para tal devem exercer a sua ação de comando
por intermédio dos graduados do seu Módulo Log; e
3) A Seção de Saúde da Es S Log deve estar presente diuturnamente, na região
da EsSLog apoiando todas as atividades previstas na Op ELO 1-A / 2022.

6. ORDEM AOS ELEMENTOS SUBORDINADOS


a. Oficial de Prevenção de Acidentes na Instrução da Op ELO 1-A / 2022
1) Planejar e elaborar o presente plano de prevenção de acidentes na instrução;
2) Supervisionar os planejamentos das atividades de instrução relacionadas a
prevenção de acidentes, observando as prescrições contidas nos Cadernos de Instrução
CI 32/1 e CI 32/2;
3) Fazer a divulgação deste plano de prevenção de acidentes na instrução a todos
os envolvidos;
4) Realizar uma reunião preparatória com a Eqp Seg, a fim de repassar as
orientações sobre a execução dos trabalhos;
5) Ministrar uma palestra sobre Seg Instr aos Alu, conforme previsto nesta OI;
6) Supervisionar o contido no presente Plano de Prevenção de Acidentes na
Instrução durante a Op ELO e assessorar o Diretor do Exercício nos assuntos
relacionados;
7) Suspender a atividade de instrução, caso verifique ato atentatório à segurança,
levando, de imediato, ao conhecimento do Dir Exc; e
9) Aprovar os Planos de Ev Exc.
b. Cmt Módulo Log
1) Reconhecer previamente as áreas de desdobramento, a fim de realizar um
planejamento adequado das ações e prevenir acidentes em sua execução;
2) Confeccionar o Plano de Segurança na Instrução, o Plano de Evacuação de
Feridos na Instrução e o Plano de Gerenciamento de Risco, juntamente com uma via do
Plano de Sessão aprovado pelo S/3, entregando-os ao OPAI da Op ELO 1-A / 2022, já
assinados (em via impressa e em mídia) até S-2;
3) Prever, planejar e prover os meios adequados para a segurança na sua
instrução;
4) Prever no Plano de Seg na Instrução sob sua responsabilidade um croqui,
identificando o local de início da atividade e toda a área utilizada;

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5) Supervisionar diretamente as atividades da Op ELO 1-A / 2022, sob sua
responsabilidade, no que tange ao previsto neste plano de prevenção de acidentes na
instrução e de acordo com os Cadernos de Instrução CI 32/1 e CI 32/2;
6) Verificar o efetivo de seu Módulo Log, ao início e término das jornadas de
trabalho;
7) Verificar as condições físicas do efetivo de seu Módulo Log, encaminhando
ao atendimento médico conforme o caso;
8) Informar ao S/1 os acidentes na instrução, entregando a respectiva Ficha de
Acidente;
9) Realizar o contato prévio com a equipe de saúde da Op ELO, antes de iniciar
a instrução, a fim de verificar a capacidade de apoio para a sua instrução;
10) Suspender as atividades caso verifique qualquer ato atentatório à Segurança,
levando imediatamente ao conhecimento do OPAI; e
11) Prever medidas adicionais de segurança na instrução com emprego de festim
e figuração, a fim de preservar a integridade física da figuração.
c. Aux OPAI
1) Aux o OPAI em suas atribuições; e
2) Realizar a juntada de toda a documentação relativa à segurança da Instrução e
encaminhá-la ao OPAI oportunamente.
d. Médico do Exercício
1) Elaborar as diretrizes de atendimento médico e de Ev Fer, que deverão
constar deste anexo;
2) Ficar ECD realizar o atendimento médico, de acordo com as diretrizes de
atendimento médico e de Ev Fer;
3) Confeccionar o plano de Ev Fer Bases da Op ELO até o atendimento
hospitalar julgado necessário a cada caso, considerando o HGeRJ a primeira prioridade;
4) Informar a todos os estabelecimentos hospitalares previstos no plano anterior,
sobre o período de execução do Exc, efetivo aproximado, principais atividades
desenvolvidas, para que os mesmos possam se preparar para o atendimento de um
eventual acidente;
5) Informar ao S/1 Exc todos os atendimentos feitos no dia, para subsidiar a
confecção do Sumário de Visitas Médicas, e ainda especificar as restrições de cada
militar; e
6) Informar, imediatamente, ao S/1 Exc todos os militares baixados e em
coordenação com o S/4 tomar demais providências sobre o material e o armamento dos
estagiários baixados e/ou evacuados para fora da área do Exc.
e. S/3 Exc
1) Verificar todos os Planos de Sessão das instruções da Op ELO 1-A / 2022, a fim
de analisar adequação do planejamento;
2) Assinar o Plano de Sessão depois analisado e aprovado, acompanhado do
respectivo plano de seção, para que possa ser encaminhado para o OPAI;
3) Fiscalizar, a execução de todas as instruções; e
4) Verificar todas as instruções, a fim de verificar oportunidade de melhoria das
instruções, junto ao respectivo Cmt Módulo Log, prevenindo acidentes na instrução.
f. S/4 Exc

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1) Providenciar para que não haja interrupção do suprimento de água na Op ELO
1-A / 2022;
2) Supervisionar o apoio logístico de comunicações, a fim de evitar a perda de
continuidade das comunicações na segurança do exercício; e
3) Orientar diariamente os motoristas sobre a Mnt da Vtr e coordenar a linha de
viaturas.
g. Cmt Pel Seg
1) Supervisionar, controlar e coordenar os militares do Pel Seg da Op ELO 1-A /
2022, os seus armamentos e munições, zelando pela segurança coletiva da Op ELO 1-A /
2022; e
2) Informar ao S/2 Exc, qualquer alteração que implique na segurança da Op ELO
1-A / 2022.
h. Sargento de Munições Exc
1) Solicitar, apanhar, separar, armazenar, gerenciar o transporte e a distribuição
de toda a munição a ser empregada no exercício, conforme previsto pelo S/4 CA; e
2) Estabelecer um P Distr Cl V (Mun) na EsSLog para, durante todo o exercício,
ficar ECD pagar / receber munição, conforme solicitação dos interessados e após
autorização do S/4 Exc.

7. DETERMINAÇÕES GERAIS
a. Todos os militares participantes do exercício são responsáveis pelo conhecimento
e pelo cumprimento das normas de Prevenção de Acidentes na Instrução previstas nos
Cadernos de Instrução CI 32/1 e CI 32/2;
b. É PROIBIDO TROTE, CASTIGO FÍSICO, ou qualquer outro tipo de
brincadeira que ofenda a integridade física, moral, os bons costumes ou a honra;
c. É proibido fumar, acender fósforo ou fogo de qualquer natureza perto de
munição, combustível, material inflamável e explosivo;
d. É obrigatório que todas as armas carregadas com munição real ou de festim
estejam travadas quando não houver previsão de emprego imediato;
e. É proibido qualquer tipo de brincadeira com armamento;
f. Cada militar deve permanecer com o seu armamento, exercendo o devido
controle sobre este, a fim de prevenir extravio ou acidentes;
g. É proibido interferir no serviço de guarda (SFC) da Op ELO 1-A / 2022 e todas
as ordens das sentinelas/vigias deverão ser cumpridas;
h. É proibido disparar arma com munição de festim apontando diretamente contra
outra pessoa, a uma distância inferior a 10 (dez) metros;
i. É obrigatória a verificação do tipo e do estado da munição por ocasião do
municiamento do carregador ou fita;
j. É proibido o transporte de explosivo ou munição nos bolsos do uniforme ou em
outro local não destinado para tal;
k. É obrigatório que qualquer atividade que tenha emprego de carga explosiva seja
realizada sob supervisão direta de um oficial (Cmt Módulo Log) e/ou graduado;

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l. É obrigatório que qualquer atividade de segurança do pessoal e da base do
exercício empregando munição real seja supervisionada pelo menos por um graduado;
m. É obrigatória a inspeção das armas antes e após o militar municiar o seu
armamento com munição real;
n. É obrigatório que ao término de cada ação com o emprego de munição, o
instrutor adote os seguintes procedimentos: Retirar o carregador da arma. Executar o
manejo do armamento (dois golpes de Seg). Inspecionar arma por arma, introduzindo o
dedo na câmara e recolher todas as sobras de munição;
o. É atribuição do oficial/graduado responsável pela atividade a verificação de
explosivos que porventura tenham falhado;
p. É PROIBIDO o emprego de qualquer artifício pirotécnico, explosivo, agente
químico ou munição, sem a devida previsão (planejamento) na documentação de
instrução e prevenção de acidente na instrução;
q. É obrigatória a presença de uma Eqp de Atendimento Pré-hospitalar (APH) em
apoio cerrado ao local da Instr que envolvam o emprego de explosivos e/ou tiro real,
com meio de evacuação que permita apoiar as atividades;
r. É responsabilidade de cada militar envolvido no exercício a execução de medidas
de Seg para evitar incêndios. Se ainda assim ocorrer, o fogo deverá ser combatido
imediatamente;
s. São proibidos agressão ou contato físico contra elementos de figuração;
t. É proibido o banho em represas, lagos ou rios;
u. Todos os usuários são responsáveis pelo material a ser empregado;
u. Em caso de dúvida, quando da execução de qualquer tarefa, o militar deverá
consultar o instrutor, antes de realizá-la;
w. O OPAI deverá ser informado de toda e qualquer alteração que atente à
Segurança do Exercício;
x. É proibido descansar, sentar ou deitar embaixo de viaturas; e
y. É proibida a mudança de qualquer planejamento sem que haja antecipadamente
aprovação do S/3, a alteração do respectivo Plano de Segurança e do gerenciamento de
risco, cientificando o OPAI para que o mesmo tome conhecimento e emita seu parecer à
respeito.

8. PROCEDIMENTO A SER ADOTADO EM CASO DE ACIDENTE


a. Atribuições
O Instrutor ou militar mais próximo deve:
1) Aplicar os primeiros socorros;
2) Está autorizado o emprego de Alu CFS Sau na execução dos primeiros socorros,
por estes serem profissionais técnicos em enfermagem, com formação comprovada;
3) Acionar imediatamente o médico do Exc;
4) Informar prontamente ao superior imediato na cadeia de comando;
5) Informar ao OPAI do Exc;
6) Providenciar a imediata evacuação para o posto de saúde mais próximo (sfc); e

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................23/49)


7) Conforme a gravidade, solicitar à Dir Exc (Cmt CA/Of Sau), por intermédio de
rádio, telefone ou mensageiro, a evacuação Mtz.
b. Evacuação Médica
1) Haverá pelo menos uma ambulância com médico na EsSLog;
2) A cadeia de evacuação seguirá o previsto no Plano de Ev Fer confeccionado pelo
Médico do Exc, em complementação aos Planos de Ev Fer de cada Módulo Log;
3) Recomenda-se especial atenção aos aspectos ligados à hidratação e alimentação
dos militares, no sentido de adotar medidas preventivas para se evitar baixas em função
de fadiga de qualquer natureza;
4) As ambulâncias envolvidas no Exc permanecerão em regiões de fácil acesso e
fácil manobra, não devendo guardar em seu interior nenhum material que venha a
atrapalhar sua utilização. Tudo com a finalidade de facilitar a remoção de possíveis
acidentados;
5) Os motoristas e responsáveis pelo APH não devem se ausentar das ambulâncias,
quando estas estiverem em apoio a instrução com explosivos e tiro real (SFC), e quando
estiverem em apoio ao conjunto de instruções, deverá sempre permanecer um motorista
e um atendente de APH na área destinada a saúde na EsSLog; e
6) Em caso de acidente grave na instrução, caso esta situação ocorra, o OPAI deverá
ser informado dos fatos a fim de avaliar a situação para definir sobre a interrupção ou
não da atividade.

9. EMPREGO DE MUNIÇÕES, EXPLOSIVOS E ARTIFÍCIOS


a. A responsabilidade pela direção do preparo, colocação e acionamento de cargas de
explosivos deve ser atribuída a apenas um militar, no nível de comando adequado;
b. Procedimentos para a Atv de manuseio e manipulação de explosivos:
1) Afastar dessa Atv os militares com problemas físicos e(ou) psíquicos;
2) Selecionar e cadastrar o pessoal perito;
3) Escolher áreas abertas e distantes de instalações (edifícios, residências, etc.) e
de equipamentos (Vtr, etc.);
4) Controlar adequadamente o material utilizado, impossibilitando desvios ou
descontrole;
5) Verificar as condições do material, incluindo os respectivos prazos de exames
previstos no T9-1903 (Armazenamento, Conservação, Transporte e Destruição de
Munições, Explosivos e Artifícios) e outros documentos específicos;
6) Não expor o material ao tempo e à umidade, nem deixá-lo sob a ação dos raios
solares por período maior do que o absolutamente necessário ao transporte;
7) Não fumar enquanto estiver manipulando explosivos;
8) Empregar apenas o pessoal estritamente necessário à Atv, mantendo os demais
participantes além da distância de Seg;
9) Observar o silêncio a instrução para não prejudicar a concentração do pessoal
envolvido na Atv;
10) Acionar as cargas somente após a constatação de que a área envolvida esteja
sob total Seg; e
11) Não alterar as características de um engenho para utilizá-lo de maneira
diferente daquela para a qual foi projetado. Por exemplo: transformar espoletas comuns
em elétricas.

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................24/49)


c. Quanto mais sensível for o explosivo, menor deve ser a quantidade manuseada ou
manipulada e maiores as preocupações com a Seg;
d. É vedado o acionamento nos seguintes casos:
1) Em terrenos pedregosos, rochosos ou sujos, que dificultem o balizamento;
2) Quando o agente acionador não tiver visão sobre o local de detonação; e
3) Em um mesmo ponto, de mais de quatro cargas.
e. Providências quando houver um acidente com munição:
1) Caso haja ferido(s), providenciar socorro imediato, é autorizado a utilização do
Al CFS Sau, por ser tratar de um técnico em enfermagem comprovadamente formado;
2) Isolar a área e guarnecê-la, deixando-a intacta, para não comprometer prováveis
levantamentos periciais, principalmente se houver vítima(s) fatal(is);
3) Suspender o emprego da munição afetada;
4) No mais curto prazo, informar a Dir Exc, ao Oficial de Munição da EsSLog e
ao OPAI sobre a anormalidade ocorrida; e
5) Participar a ocorrência, por escrito, a Dir Exc, descrevendo,
pormenorizadamente, as circunstâncias, a área, a data, as testemunhas, as causas
prováveis do acidente, os danos causados e outros detalhes que possam facilitar o
esclarecimento do fato.
f. Procedimentos para a destruição de engenhos falhados e limpeza de área:
1) Sempre que sejam usados explosivos ou munição real, deve ser previsto o
emprego de uma Eqp de destruição de engenhos falhados para proceder à limpeza das
áreas, assegurando, desta forma, a destruição da totalidade dos engenhos falhados,
ficando esta Atv sob responsabilidade da Seç de Ensino de Material Bélico;
2) Colocar placas indicativas nos campos de Instr, alertando para o perigo e para a
proibição de entrada de pessoal não autorizado;
3) Sinalizar as áreas onde possam existir engenhos falhados, e proibir o trânsito no
seu interior; e
4) Por ficarem com grande sensibilidade, as munições e os componentes que
falharem não podem ser tocados, devendo ser destruídos por petardos no próprio local.
g. A munição deverá ser transportada em cunhetes, cofres, bolsas e porta-
carregadores apropriados. Seus elementos devem estar nos respectivos
acondicionamentos e separados de acordo com sua natureza;
h. Nenhum explosivo ou componente de munição pode ser transportado nos bolsos
dos uniformes; e
i. Tabuletas visíveis devem ser afixadas nos lados e na parte traseira das Vtr, com os
dizeres “CUIDADO! EXPLOSIVOS”, além de bandeirolas vermelhas na frente e atrás.

10. EMPREGO DE ARMAMENTO LEVE


Recomendações Gerais
a. Antes ou após a instrução ou o serviço que empregue quaisquer tipos de
cartuchos, deve ocorrer uma inspeção de armas, munições e equipamentos relacionados
com a atividade. A inspeção deve ser executada no local da atividade pelo instrutor. Nas
duas oportunidades indicadas, deve ser verificada a existência de cartuchos ou corpos
estranhos na câmara ou no cano das armas inspecionadas. A inspeção após a atividade
deve incluir o recolhimento de todos os cartuchos e estojos existentes;

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................25/49)


b. Os incidentes de tiro devem ser sanados com a aplicação das regras próprias de
cada arma, e da cautela necessária; e
c. O emprego do armamento com munição de festim exige o reforçador apropriado.
mesmo com ele, a arma nunca deve ser apontada e disparada na direção de pessoas a
distâncias inferiores a 10 (dez) metros.

11. DESLOCAMENTOS MOTORIZADOS


a. Capacidade de Trnp de Pes em Vtr Mil
Capacidade
Tipo de Vtr Obs
Máxima
Mercedes 24 militares
Vtr 5 t
Volkswagen 20 militares Somente nos bancos laterais/centrais
Vtr 2 ½ t 20 militares (sfc)
Vtr ¾ t 09 militares
01 no banco dianteiro e 02 no banco
Vtr ¼ t 03 militares
traseiro
01 no banco dianteiro e 02 no banco
Vtr ½ t 03 militares
traseiro
b. Velocidades nos Deslocamentos

1) Velocidades máximas nas Estradas Internas às áreas de desdobramento:


Até 1 t Até 30 km/h
Sem reboque Mais de 1 t até 2 ½ t Até 20 km/h
Vtr SR
Mais de 2 ½ t Até 20 km/h
isoladas
Quando o reboque não dispuser de
Com reboque freio, os valores acima deverão ser
abatidos em 10 km/h.
Vtr sobre
-x- Até 30 km/h
lagartas isoladas
Coluna Aberta Até 30 km/h
Vtr SR em comboio
Coluna Cerrada Até 20 km/h
Vtr sobre lagartas em
Coluna Aberta Até 30 km/h
comboio
Coluna Cerrada Até 20 km/h
2) Sob chuva ou lama, a Vel deverá ser reduzida, no mínimo, à metade. A
velocidade máxima na Vila Militar em comboio é de 40 km/h e Vtr isolada é de 50
km/h.

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................26/49)


3) Velocidade máxima nas demais estradas e rodovias:
a) Vtr sobre rodas isoladas
CONDIÇÃO EM EM ÁREA URBANA
ESTRADAS

Sem reboque até 80 Km/h até 60 Km/h

Com reboque até 75 Km/h até 55 Km/h

b) Vtr sobre rodas em comboio


Coluna Aberta até 70 Km/h

Coluna Cerrada até 60 Km/h

Por infiltração como Vtr isolada


c) Nos deslocamentos, todos os militares transportados deverão utilizar
os cintos de Seg existentes nas Vtr, e, caso sejam transportados na caçamba,
deverá haver um cabo solteiro fechando a parte traseira da Vtr, a
aproximadamente 50 cm de sua tampa traseira.

c. Prescrições Diversas
1) Todos os deslocamentos deverão ser executados na mais rigorosa disciplina
de marcha, obedecendo às prescrições regulamentares e às restrições impostas para o
exercício nos diversos documentos distribuídos;
2) Observar a sinalização de trânsito;
3) É obrigatória, quando em deslocamentos, a existência de sinalização nos
reboques (lanterna e luz do freio “PARE”);
4) Nenhuma Vtr poderá deslocar-se através campo ou executar manobras sem
que haja um balizador a pé. Em princípio, será o Ch Vtr;
5) Os motoristas deverão observar a sinalização de trânsito;
6) A fiel observância dos limites máximos e do respeito às leis de trânsito é da
responsabilidade dos Ch Vtr e motoristas;
7) É impositivo o uso do cinto de Seg nas Vtr;
8) Ao estacionar em terreno inclinado, além dos freios de estacionamento, as Vtr
deverão ser calçadas com cunhas de madeiras entre as rodas de apoio;
9) As Vtr não serão dirigidas por motoristas que não possuam a Carteira
Nacional de Habilitação correspondente às suas classes ou categorias. É
responsabilidade do S/4 verificar esta imposição;
10) O uso de reboque exigirá motorista mais experiente, com treinamento
especial e conhecedor de todas as indicações técnicas e recomendações de conduta auto,
decorrentes da tração de um reboque; e
11) Os motoristas deverão portar a seguinte Doc: Carteira Nacional de
Habilitação (CNH), Habilitação Militar, Ficha de Serviço da Vtr e Ficha de Acidente. O
Ch da Vtr deverá conferir a Doc. Para transportar mais de 08 (oito) passageiros, o
motorista deverá possuir CNH categoria D. Para transporte de cargas perigosas

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................27/49)


(combustível, munição etc.) o motorista deverá possuir curso para transporte de cargas
perigosas.

12. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO MATERIAL E PESSOAL


a. Todos os militares armados com munição real são corresponsáveis pela
segurança do pessoal e do material;
b. No caso de ameaça, sempre que possível deve-se buscar uma confirmação
positiva da ameaça e a sua gravidade. Verbalmente se deve determinar que o indivíduo
pare, coloque as mãos para o alto, largando qualquer objeto. Se for o caso, advertir
sobre a possibilidade do emprego do armamento;
c. No caso da necessidade de utilização de armamento contra alguém, atentar para o
art. 44 do Código Penal Militar que versa sobre Legítima Defesa: “Entende-se em
legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta
agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem”; e
d. Sempre que possível, agrupar pessoal e material levando-se em consideração a
Seg orgânica efetiva.

13. PRESCRIÇÕES DIVERSAS


a. Cada militar é responsável pelo cumprimento das normas de segurança e cada
comandante de fração, em todos os níveis, é responsável por transmitir estas normas e
cobrar a sua fiel execução;
b. Qualquer pessoa que perceba algo que atente contra a segurança física, pessoal
ou coletiva de civis ou militares deverá dar o alerta imediatamente;
c. As medidas de Seg preconizadas neste Doc e outras dele decorrentes não devem
deformar as características necessárias à ação militar executada;
d. Todo militar que tenha obrigação funcional de manipular materiais perigosos,
executar técnicas de risco, acionar, promover, fiscalizar ou supervisionar essa
manipulação ou essas técnicas, tudo ligado ao cargo que ocupa ou função que
desempenha, deve comportar-se como um perito responsável em seu nível e dentro do
seu universo de ação;
e. As normas de Seg aqui relacionadas não eximem os envolvidos na atividade
do conhecimento das prescrições estabelecidas nos documentos da referência;
f. Todos os comandantes, nos diversos níveis, devem ler e difundir as informações
constantes nos Doc de referência;
g. Nos deslocamentos em que os alunos sejam transportados na caçamba da Vtr,
deverá haver um militar da Dir Exc sentado na posição mais próxima da tampa da Vtr,
para atentar para a Seg dos alunos, caso os mesmos venham a dormir no deslocamento,
bem como deverá haver uma corda amarrada horizontalmente, fechando a parte traseira
da Vtr, a aproximadamente 50 cm de sua tampa traseira;
h. Especial atenção deve ser dada aos motoristas verificando se estão
descansados para dirigir;
i. Todos os envolvidos nas Atv de Seg Instr deverão ter conhecimento de toda a
Doc relativa à operação e de toda a Doc Seg, em especial as contidas na referência deste
anexo;

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................28/49)


j. Qualquer ato atentatório à Seg deverá ser interrompido prontamente e informado
ao comandante imediato; e
k. Em caso de acidente grave ou óbito, deverão ser observadas as orientações
contidas nas Orientações de Gerenciamento de Crise (Apêndice 2). No caso de óbito,
a área deverá ser isolada, ser composta uma guarda no local para garantir a integridade
física do ambiente do acidente e informar, de pronto, o comandante imediato, que
deverá seguir a cadeia de comando, repassando as informações.

14. APÊNDICES
a. APÊNDICE 1 - Modelo de Ficha de Acidente;
b. APÊNDICE 2 - Orientações de Gerenciamento de Crise;
c. APÊNDICE 3 - Modelo de Plano de Segurança da Op ELO 1-A;
d. APÊNDICE 4 - Modelo de Plano de Evacuação de Feridos da Op ELO 1-A; e
e. APÊNDICE 5 - Modelo de Plano de Gerenciamento de Risco na Instrução

ADAIL RODRIGUES DE ASSUNÇÃO – Cel


Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................29/49)


MINISTÉRIO DA DEFESA
Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES

FICHA DE ACIDENTE

Responsável preenchimento: ______________________________________________________


Local do Acidente:______________________________________________________________
Data e Hora: ___________________________________________________________________
Dados dos envolvidos: ___________________________________________________________
Testemunhas:__________________________________________________________________

Relato do Fato
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

Rio de Janeiro,_______de _____________ de 2022.

__________________________________________________
(Posto/Grad/ Nome Completo(Grifo Nome de Guerra)/ OM)

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................30/49)


ADAIL RODRIGUES DE ASSUNÇÃO – Cel

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20 ABR 22
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Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística

PLANO DE GERENCIAMENTO DE CRISE

Quem? O que? Quando? Onde?


- Ficar
do Cmt
- Nas situações necessárias
- Na Es S Log. em apo
Supervisão ao apoio e acompanhamento
- Na residência. intermé
da situação.
- Emitir
S Cmt necessá
- Acom
alunos
- Por ocasião do
Velório - Cemitério. prestar h
sepultamento.
- Presta
ao sepul
- Estabe
S Log.
- O co
pela Di
- 1º - Formação Sanitária da
contato,
- Solicitado pelo Cmdo Es S Es S Log.
- Após,
Log. - 2º - Divisão de Pessoal da
Ch DP Apoio psicológico S Log o
- Solicitado pelo Cmt CA. Es S Log.
- No c
- Situação exigir. - 3º - HGeRJ.
entrar e
- 4º - DECEx (CEP).
detalhes
- Infor
cumprim
- Inform

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................31/49)


Quem? O que? Quando? Onde?
- Estabe
- 1º - Seção de
Soc da E
- Solicitado pelo Cmdo Comunicação Social da
Apoio em - O con
EsSLog. EsSLog
OCS Comunicação Soc da E
- Solicitado pelo Cmt CA. - 2º - Assessoria de
Social - Inform
- Situação exigir. Comunicação Social do
cumprim
DECEx
- Inform
- O con
Div Pe
- Solicitado pelo Cmdo Es S contato,
Apoio em
Log. - Seção de Justiça da - Após,
Ch Seç Jus Assessoria
- Solicitado pelo Cmt CA. Divisão de Pessoal EsSLog
Jurídica
- Situação exigir. - Infor
cumprim
- Inform
- Na pa
oficial e
visita no
- Seç Sau Es S Log
- Verific
Visita aos - HGeRJ.
Cmt CA - Diariamente. - Verifi
baixados - HCE.
familiar
- Outros hospitais.
- Infor
cumprim
- Inform
- Estabe
Comuni
a presen
dos fam
- No cas
- Solicitado pelo Cmdo Es S - Locais destinados aos
CAS e
Log. diversos cultos religiosos
Ch DP Apoio religioso auditóri
- Solicitado pelo Cmt CA. no interior da EsSLog.
- No ca
- Situação exigir. - Residência dos familiares.
em con
quanto a
- Infor
cumprim
- Inform
- Public
recebim
e certidã
- Verif
Ch DP Medidas - Divisão de Pessoal.
- De imediato Militar,
Cmt CA Administrativas - CA.
fazem ju
- Infor
cumprim
- Inform

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................32/49)


Quem? O que? Quando? Onde?
- Realiz
ao exerc
- Fica
- CA.
Ch DP Juntada de Encarre
- De imediato - Curso.
Cmt CA documentação solicitad
- Div Pes.
- Infor
cumprim
- Inform
- Prov
Capelão
- Provid
familiar
- Na Es SLog (Aud Frei
OCS Missa de 7º Dia - sete dias após o fato - Reserv
Orlando).
- Estab
Orlando
- Escala
efetivo.
- Verifi
o fato e
- Solicitada pelo Cmt Es S
- Prov
Ch DP Dispensa de Log.
- Residência quantida
Cmt CA militares - Solicitado pelo Cmt CA.
- Infor
- Situação exigir.
cumprim
- Inform
- Realiz
às instru
Plano d
- Fica
Juntada de
Cmt CA - De imediato - 3ª Seção do CA. Encarre
documentação
solicitad
- Infor
cumprim
- Inform
- Ficar
Oficial de - Velório
- Solicitado pelo Cmt CA. Inteligê
Inteligênci Segurança velada - Situações de contato com
- Situação exigir. realizar
a a imprensa e familiares
outra au
- Ficar
Acompanhamento
Inteligê
Cmt CA da situação pela - De imediato - Meios de comunicação
mídia
imprensa
informa
- O co
pela Di
contato,
- 1º - Formação Sanitária da
- Solicitado pelo Cmdo Es S - No ca
EsSLog.
Log. em con
Ch DP Apoio médico - 2º - HGeRJ.
- Solicitado pelo Cmt CA. CA, par
- 3º - HCE.
- Situação exigir. desse ap
- 4º - Outros hospitais.
- Infor
cumprim
- Inform

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................33/49)


Quem? O que? Quando? Onde?
- Admi
- Solicitado pelo Cmdo
Trnp.
Apoio em EsSLog. - Seção de Transporte da
- Infor
transporte - Solicitado pelo Cmt CA. EsSLog.
cumprim
- Situação exigir.
- Inform
- Estab
hospitai
Ch DA
alojame
- Solicitado pelo Cmdo Es S
Apoio em - Infor
Log. - Na Es S Log.
alojamento e disponib
- Solicitado pelo Cmt CA. - Nos hospitais.
alimentação familiar
- Situação exigir.
- Infor
cumprim
- Inform
- Verifi
Cmt CA
cesta bá
- Solicitado pelo Cmdo Es S de neces
Apoio em Log. - Na Es S Log. - Verifi
Ch DA
alimentação - Solicitado pelo Cmt CA. - Nos hospitais. básica p
- Situação exigir. - Encam
- Infor
cumprim
- Inform
- Verif
existent
EsSLog
- Solicitado pelo Cmdo Es S - Provid
- Na Es S Log.
Apoio em Log. medicam
Ch DP - No hospital.
medicamento - Solicitado pelo Cmt CA. - Infor
- Na residência.
- Situação exigir. disponib
- Infor
cumprim
- Inform
- Pessoa
de com
- Solicitado pelo Cmdo Es S - Na residência dos
familiar
Contato com os Log. familiares.
Cmt CA mesmos
familiares - Solicitado pelo Cmt CA. - Na Es S Log.
- Infor
- Situação exigir. - No hospital.
cumprim
- Inform
- Acom
segurad
Acompanhamento
necessá
Cmt CA dos familiares às - Situação exigir. - Seguradoras
- Infor
seguradoras
cumprim
- Inform

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Quem? O que? Quando? Onde?
- Interan
- Solicitado pelo S Cmt. - Na EsSLog. necessid
- Solicitado pelo Cmt CA. - Nos hospitais. - Apoiar
Apoio ao
Instrutores - Solicitado pelo - Em locais destinados ao cumprim
EM/EsSLog
EM/EsSLog. cumprimento de missões - Infor
- Situação exigir. específicas. cumprim
- Inform

ADAIL RODRIGUES DE ASSUNÇÃO – Cel


Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística

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MINISTÉRIO DA DEFESA
Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES

MODELO DE PLANO DE SEGURANÇA

PLANO DE SEGURANÇA

1. INTRODUÇÃO
a. Instrução: Área funcional apoio de saúde da operação Op ELO 1-A / 2022.
b. Plano de Segurança para: Regular as medidas de segurança relativas à instrução de
Área funcional apoio de saúde da operação ELO, na Escola de Sargentos de Logística,
para os alunos do Curso de Formação de Sargentos de Saúde/2022.
c. Data/Hora: 30 Mar 22.
d. Área a ser utilizada atende as condições do PIM COTer: Sim.
e. Solicitado autorização ao S/3 Exc? Sim.

2. EQUIPE DE SEGURANÇA
a. Constituição: 01 Oficial, 04 Sargentos, 02 Cb, 05 Sd.
b. Conduta:
1) Durante toda instrução nenhum aluno deverá realizar nenhuma atividade sem a
presença de um instrutor/monitor.
2) Qualquer militar que observar algum fato que comprometa a segurança na
instrução/exercício deverá alertar imediatamente à equipe de instrução, à equipe médica
e àqueles que porventura se encontrem na área, devendo tomar todas as medidas
possíveis para evitar a ocorrência de acidentes.
3) As medidas de segurança supracitadas não substituem, mas complementam as
normas constantes no Caderno de Instrução 32/1 – COTer, que deve ser de
conhecimento de todos os militares envolvidos na instrução.

3. EQUIPE DE SAÚDE
1) Haverá uma ambulância com equipe de APH em condições de prestar socorro
imediato e, se for o caso, evacuar o acidentado para receber atendimento medico /
hospitalar adequado.
2) A Equipe de APH deverá estar em condições de atender o acidentado no local da
ocorrência até que este esteja em condições de ser evacuado.
3) Haverá com o médico e/ou coma a equipe de saúde, um equipamento rádio ou
celular.
4) Atendimento e evacuação: Enquanto a operação/instrução estiver ocorrendo na
EsSLog o atendimento inicial será realizado pela equipe de APH, podendo ser auxiliada
pela equipe de instrução e caso necessário encaminhado á Seção de Saúde da Escola
para um atendimento mais adequado.

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................36/49)


4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Outras medidas de caráter particular, julgadas necessárias: Não é o caso.

Rio de Janeiro, RJ, __de abril de 2022.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – XXX
Instrutor

FREDERICO MATOS AZEVEDO – Maj


Diretor do Exercício

ADAIL RODRIGUES DE ASSUNÇÃO – Cel


Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................37/49)


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ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES

MODELO DE PLANO DE EVACUAÇÃO DE FERIDOS


VISTO
PLANO DE EVACUAÇÃO DE FERIDOS
______________
1. FINALIDADE OPAI

a. Regular o apoio de saúde a ser desenvolvido durante a Instrução de Área funcional


apoio de saúde da operação ELO para os alunos do CFS de Saúde /2022 na Es S Log.

2. EQUIPE DE SAÚDE
- Equipe APH1 - XXXXX
- Equipe APH2 - XXXXX

3. AMBULÂNCIAS
- Serão empregadas 02 (duas) ambulâncias que, além de serem utilizadas na
instrução, estarão em condições de ser empregadas em toda a operação.

4. MATERIAL
- A cargo da Seção de Saúde

5. REDE DE EVACUAÇÃO
- 1º Escalão: Hospital de Guarnição da Vila Militar (HGeRJ).
- 2º Escalão: Hospital Central do Exército (HCE).

6. MÉDICO RESPONSÁVEL PELAS EQUIPES POR TURNO QUADRO DE


APOIO DE SAÚDE
- Conforme QT (Quadro de Trabalho) do exercício.

7. TELEFONES ÚTEIS
Hospital Telefone
Hospital Geral do Rio de Janeiro 2457-1715
Hospital Central do Exército 3891-7000

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................38/49)


9. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Todos os militares envolvidos na operação deverão portar identidade militar.
b. Deverá ser informado ao HGeRJ sobre a realização do Exercício.

Rio de Janeiro, RJ, __ de ____ de 2022.


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – XXX
Instrutor

ADAIL RODRIGUES DE ASSUNÇÃO – Cel


Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística

(OI Nr 003 – S3/CA/EsSLog – 20/04/2022 –.................................................................................................................................................................39/49)


MINISTÉRIO DA DEFESA
Rio de Janeiro – RJ
EXÉRCITO BRASILEIRO
OI 03 – S3 CA
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA
20 ABR 22
(Nu do C Instr de MM/1938)
(EB 65340.004904/2022-12)
ESCOLA MARECHAL PAIVA CHAVES

VISTO
MODELO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO
______________
OPAI

1. CÁLCULO DA PROBABILIDADE
(DIGITAR "X" NA COLUNA APROPRIADA)

a. FATOR OPERACIONAL V F Desc Peso


Os deslocamentos são eminentemente administrativos (sem situação tática) X 2
A área de Instrução está delimitada, balizadas e isoladas. X 2
Uso somente de viaturas sem o reboque ou a prancha X 2
Houve planejamento minucioso de toda a atividade. X 3
A equipe de aplicação da instrução tem experiência nesta atividade X 2
Existe um controle rigoroso do efetivo participante da atividade. X 2
Itinerário sem trechos sujeitos a desbarrancamento ou atolamento X 3
Possibilidade de rotas alternativas com boas condições de trafegabilidade X 1
Previsão de temperaturas amenas (entre 10° e 35°) X 1
Todos os executantes receberam instruções relativas ao material
x 2
empregado.
Existe escolta ou batedores x 2
Os Equipamentos de Campanha são inspecionados antes do emprego. X 2
Os motoristas são habilitados e experientes em suas viaturas X 2
Não há ambiente hostil real ou simulado X 2
Ambiente não motiva o exibicionismo ou à competição X 2
Existe um controle rigoroso de todo efetivo e material empregado X 1
Os procedimentos de segurança são do conhecimento de todos os
X 1
participantes
Todos os executantes receberam instruções relativas ao deslocamento X 1
Há margem de segurança para erros e atrasos X 1
Não há indícios de excesso de confiança por parte dos executantes X 3
Mínimo (soma dos pesos dos F) = 2
Máximo (Mínimo + soma dos peso dos Desconhecidos) = 2
b. FATOR MATERIAL V F Desc Peso
As viaturas são apropriadas ao tipo de missão X 3
O equipamento de campanha está manutenido e em condições seguras de
X 3
utilização
A equipe de instrução e de saúde estão em condições de prestar socorro em
X 1
curto prazo
O local da instrução foi reconhecido e proporciona segurança aos
X 3
instruendos.

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Mínimo (soma dos pesos dos F) =
0
Máximo (Mínimo + soma dos pesos dos Desconhecidos) =

c. FATOR INFRAESTRUTURA V F Desc Peso


Há equipamentos de proteção individual e de segurança para todos
X 3
envolvidos
Existe uma equipe de saúde compatível com a emergência esperada X 3
Os meios da equipe de saúde são suficientes para os 1º socorros e
X 2
evacuação
Há um plano de segurança para a atividade com sua supervisão X 1
Existe uma equipe de segurança para delimitação e interdição da área x 1
Existe comunicação entre o controle do deslocamento e os elementos de
x 2
marcha
Mínimo (soma dos pesos dos F) =
0
Máximo (Mínimo + soma dos pesos dos Desconhecidos) =

2. CÁLCULO DA GRAVIDADE
Iniciar com o valor básico (1) e, conforme o caso, adicionar os demais valores.
Gravidade Marcar X Valor
Valor Básico Inicial. X 1
Condições meteorológicas adversas. 1
Executante inexperiente. X 2
Executante com estresse físico. 2
Execução noturna. 1
TOTAL 3

3. CÁLCULO DO RISCO
RISCO MÁXIMO = Multiplicar a somatória das probabilidades máximas pela gravidade.
RISCO MÍNIMO = Multiplicar a somatória das probabilidades mínimas pela gravidade.
PROBABILIDADE Vezes GRAVIDADE RISCO
MÁXIMA 16 MÁXIMO 48
X 3
MÍNIMA 0 MÍNIMO 0
RISCO MÁXIMO MÉDIO
RISCO MÍNIMO NULO

Rio de Janeiro, ____ de _________ de 2022.

XXXXXXXXXXXXXXXX – XXX
Instrutor

ADAIL RODRIGUES DE ASSUNÇÃO – Cel


Comandante e Diretor de Ensino da Escola de Sargentos de Logística

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PLANO DE COMUNICAÇÕES

1. FINALIDADE
a. Estabelecer as comunicações durante a Operação ELO; e
b. Padronizar os procedimentos e as condutas para a exploração das comunicações
durante o exercício.

2. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
1) O exercício será executado em duas fases, montagem do dispositivo em D - 1 e
execução de D;
2) Rede Cmdo – funcionamento durante o exercício para coordenação nível EM e
Cmt Módulos Log;
3) Rede dos Módulos Logísticos – funcionamento durante o exercício para
coordenação das atividades internas;
4) Rede de Transporte – funcionamento durante os deslocamentos motorizados,
suprimento, resgate e transporte de pessoal e material.; e
5) Rede de Segurança/ Figuração – funcionamento durante a execução do
exercício.
b. Redes Rádio
1) Rede Cmdo (Estado-Maior)
a) O funcionamento desta rede empregará o rádio ATX em cada base do
exercício, controlada pelo Diretor do Exercício e pelo S3, e viabilizada pelo CCOM
situado no PC 21º B Log (EsSLog);
b) Em caso de falha no envio ou recepção de mensagens da rede rádio por
distâncias que ultrapassem 8 km, os militares deverão fazer contato com o CCOM, para
que o mesmo transmita a mensagem a quem de destino;
c) Nesta rede serão transmitidas mensagens referentes à coordenação e controle
das operações (Módulos Logísticos);
d) Os Módulos Log deverão informar ao Ch C PMS, pontualmente, o término
das atividades;
e) Os Módulos Log deverão portar obrigatoriamente um equipamento rádio
ATX, distribuído pelo Sgt Com Exc;
f) A abertura da rede será em D/0000 e fechamento em D + 2/ Mdt O;
g) Quadro da Rede Rádio:
FUNÇÃO INDICATIVO
Diretor do Exercício Diretor
OPAI / S2 Exc OPAI

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S1 Exercício S1
S3 Exercício S3
S4 Exercício S4
Sgt Com Exc Morcego
Ch Central PMS PMS
Cmt Módulo Log Nr1 (Sup) Suprir
Cmt Módulo Log Nr2
Manutenção
(Mnt)
Cmt Módulo Log Nr3 (Sau) Saúde
Cmt Módulo Log Nr4 (RH) RH
Cmt Módulo Log Nr5 (Eng) Engenharia
Médico do Exc DOC
Cmt Pel Trnp Transporte
Cmt Pel Seg / Ch Fig Segurança
h) Os rádios deverão operar conforme quadro abaixo:
ATIVIDADE CANAL PRINCIPAL Nr FREQUÊNCIA
Rede comando A 7
- Redes dos Módulos Logísticos (Internas)
Os Módulos Log, assim como, o Pel Trnp e o Pel Seg/Fig estarão
autorizados a empregar os Rad ATX para Comunicações internas conforme quadro
abaixo:
ATIVIDADE CANAL PRINCIPAL Nr FREQUÊNCIA
Gerenciamento logístico do
C 12 P / 15 ALT
exercício
i) A abertura será feita em D/0000 com fechamento em D, Mdt O.
2) Rede de Transporte
a) O rádio ATX, será utilizado para deslocamentos motorizados, suprimento,
resgate e transporte de pessoal e material;
b) Os rádios deverão operar conforme quadro abaixo:
ATIVIDADE CANAL PRINCIPAL Nr FREQUÊNCIA
Transporte Motorizado A 3 P/ 6 ALT
3) Rede de Segurança
Os rádios deverão operar conforme descrição abaixo:
ATIVIDADE CANAL PRINCIPAL Nr FREQUÊNCIA
Segurança e figuração B 11 / 13 ALT
c. Prescrições Rádio
- Livre: A partir de D/0000.
d. Prescrições Diversas

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1) A distribuição dos equipamentos rádio para o exercício será realizada pelo Sgt
Com antes do início das atividades;
2) A instalação e operação do CCOM e do Equipamento Monocanal na região de
exercício ficará a cargo do Sgt Com do exercício;
3) Desde o início das operações, todos os militares deverão ter os seguintes cuidados
com o material de comunicações:
a) Proteger o Eqp Rádio contra a umidade e o choque - impermeabilizar todo o
Material;
b) Manter as etiquetas de identificação no equipamento;
c) Não forçar os pinos de conexão do combinado contra a saída de áudio;
d) Utilizar e conservar as tampas protetoras;
e) Observar a dobragem correta das antenas;
f) Não se deslocar com a antena longa instalada no equipamento; e
g) Não utilizar as baterias NiCd para qualquer outro fim.
4) Caso o Eqp venha a cair na água, NÃO LIGÁ-LO, comunicando de imediato ao
instrutor; e, na medida do possível, enviá-lo à base imediatamente;
5) As trocas de equipamento ou bateria devem ser realizadas somente pelo Sgt Com
Exc;
6) A troca de baterias será realizada no período compreendido entre 1100h e 1300h; e
7) A cautela e a entrega do equipamento rádio por início e término das instruções
serão realizadas no período compreendido de 1100h e 1300h.

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REGULAMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROBLEMAS MILITARES SIMULADOS

1. DEFINIÇÃO
Problema Militar Simulado (PMS) é toda atividade ou tarefa a ser realizada no
âmbito da operação cuja finalidade é o adestramento do aluno para o exercício das
atividades atinentes à sua qualificação militar.

2. RESPONSABILIDADES
a. A responsabilidade do planejamento e execução dos Problemas Militares
Simulados é dos instrutores e monitores que se encontram durante o exercício
controlando e gerando os devidos PMS. Não é autorizado ao aluno cumprir, executar ou
resolver os Problemas Militares Simulados sem a devida autorização do militar
responsável pelo mesmo. Deve ser dispensada grande atenção ao PMS que envolva
operações reais ou população civil; e
b. Toda a segurança da instrução é de responsabilidade do Cmt do Módulo Logístico
e seu planejamento deverá ser apresentado ao Oficial de Prevenção de Acidentes da
Instrução (OPAI).

3. PROCESSAMENTO
O processamento dos Problemas Militares Simulados deverá ser da seguinte forma:
a. Todo Problema Militar Simulado deve ser planejado antes do exercício. Não
deve ser realizado nenhum Problema Militar Simulado que não esteja previsto na matriz
de PMS;
b. Ao ser tomado o dispositivo para o início de um PMS ou no horário pré-
determinado, deverá somente ser iniciado o evento mediante ordem; e
c. TODOS os Problemas Militares Simulados devem ter seus horários de início e
término anotados pela Central de PMS.

4. OUTRAS INFORMAÇÕES
a. A Matriz de Problemas Militares Simulados do Módulo Logístico deverá estar de
posse do Cmt do mesmo, para fins de planejamento e controle, e não poderá ficar de
posse dos alunos; e

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b. Todo o controle de PMS deverá ser realizado por contato rádio com a correta
exploração das comunicações.

5. APÊNDICE
- MODELO DE MATRIZ DE SINCRONIZAÇÃO DE PMS.

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MODELO DE MATRIZ DE SINCRONIZAÇÃO DE PMS

MATRIZ DE SINCRONIZAÇÃO DE PMS DO MODULO LOG NR_____(nome do Módulo)

GDH MATE
GDH INÍCIO/ UNIDADE
REVISÃO MISSÃO LOCAL PES
TÉRMINO APOIADA
INÍCIO UTIL
0600 MAIO 03 0640 MAIO
Realizar a Mnt ARMT (FAL) Cia Log Mnt 511° BIL 3F
22 22
Manutenção de optrônico ATE 512º BIL 1 Monóc
População 10 Sd (
País Branco refug

*Obs: O código é composto do Nr do Módulo Log e do Nr do Problema Militar Simulado


(PMS).

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