Historia Do Desporto-Laurinda Sandaca Razo
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Conteúdo
1. Introdução ........................................................................................................................ 6
4. Conclusão ...................................................................................................................... 12
5. Bibliografia .................................................................................................................... 13
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1. Introdução
Os relatos mais primórdios de actividade física vem desde a época pré – histórica,
quando já se apercebia uma preocupação pelo físico mais forte, porém, não com intuito de
beleza ou exercício, sim de protecção atacar e ou defender-se.
1.1.Objectivos da Pesquisa
1.1.1. Objectivo Geral da Pesquisa
Compreender e analisar acerca da actividade física na época primitiva, nas
sociedades esclavagistas e na idade antiga em outros povos.
1.1.2. Objectivos Específicos da Pesquisa
Decifrar acerca da actividade física em certos contextos;
Analisar o seu contexto histórico na comunidade primitiva; na idade antiga e em
vários povos.
1.2.Metodologias
O presente estudo tem como proposta metodológica uma revisão da literatura. Trata-
se, portanto, de uma pesquisa exploratória de carácter descritivo. Acredita-se que esta
abordagem vai de encontro dos objectivos e necessidades do estudo proposto.
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2. Debate Teórico
2.1.Actividade Física na Comunidade Primitiva
Compreendemos que o ser humano não vive isoladamente. Ao longo dos tempos, o
homem foi se agrupando, constituindo pequenos povos, que, por sua vez, foram se
transformando em diferentes civilizações, cada qual originando sua própria cultura.
Actualização do corpo também se modificou em função das novas necessidades do seu meio
de convivência.
2.2.Gregos e Romanos
CRUZADAS - Organizadas pela Igreja nos séculos XI, XII e XIII, exigiram
preparação militar.
China - Como Educação Física as origens mais remotas da história falam de 3000 a.C.
lá na China. Um certo imperador guerreiro, Hoang Ti, pensando no progresso do seu povo
pregava os exercícios físicos com finalidades higiénicas e terapêuticas além do carácter
guerreiro. O tratamento pela água era muito utilizada e o prático de exercício físico e a
massagem, eram consideradas uma necessidade vital.
Índios - No começo do primeiro milénio, os exercícios físicos eram tidos com uma
doutrina por causa das “Leis de Manu”, uma espécie de código civil, político social e
religioso. Eram indispensáveis às necessidades militares além do carácter fisiológico. Buda,
atribuía aos exercícios o caminho da energia física, pureza dos sentimentos, bondade e
conhecimento das ciências para a suprema felicidade do Nirvana (no budismo, estado de
ausência total de sofrimento). O yoga, tem suas origens na mesma época retratando os
exercícios ginásticos no livro “Yajur Veda” que além de um aprofundamento da medicina
ensinava manobras massoterapias e técnicas de respirar.
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Japão - A história do desenvolvimento das civilizações sempre esbarra na importância
dada à Educação Física, quase sempre ligado aos fundamentos médicos higiénicos,
fisiológicos, morais, religiosos e guerreiros. A civilização japonesa também tem sua história
ligada ao mar devido sua posição geográfica além das práticas guerreiras feudais: os samurais.
Roma - A derrota militar da Grécia, não impediu a invasão cultural grega nos romanos
que combatiam a nudez da ginástica. Sendo assim, a atividade física era destinada às práticas
militares. A célebre frase ”Mens sanna en corpore sano” de Juvenal, vem desse período
romano.
3. Idade Média
A queda do império romano também foi muito negativa para a Educação Física,
principalmente com a ascensão do cristianismo que perdurou por toda a Idade Média. Oculto
ao corpo era um verdadeiro pecado sendo também chamado por alguns autores, de “Idade das
Trevas”. Realizavam-se apenas as lutas e os torneios, que eram combates praticados entre os
nobres.
3.1.A Renascença
Consta desse período o estudo da anatomia e a escultura de estátuas famosas como por
exemplo a de David, esculpida por Michelâgelo Buonarroli (1475-1564) considerada tão
perfeita que os músculos parecem ter movimentos. A dissecação de cadáveres humanos deu
origem a anatomia como a obra clássica “De Humani corpores fábrica” de Andrea Vesalius
(1514-1564). A volta da Educação Física escolar se deve também nesse período a Vitório de
Feltre (1378- 1466) que em 1423 fundou a escola “La Casa Gilcosa” onde o conteúdo
programático incluiu os exercícios físicos.
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A escola voltou a ter seu defensor com Adolph Spless (1810-1858) introduzindo
definitivamente a Educação Física nas escolas alemãs, sendo inclusive um dos primeiros
defensores da ginástica feminina.
A escola nórdica escreve a sua história através de Nachtegall (1777-1847) que fundou
seu próprio instituto de ginástica (1799) e o Instituto Civil de Ginástica para formação de
professores de Educação Física (1808). Por mais que um profissional de Educação Física seja
desligado da história, pelo menos algum dia já ouviu em falar em ginástica sueca, um grande
trampolim para o que se conhece hoje. Per Henrik Ling (1766-1839) foi o responsável por
isso levando para a Suécia as idéias de Guts Muths após contacto com o instituto de
Nachtegall. Ling dividiu sua ginástica em quatro partes: a Pedagogia – voltada para a saúde
evitando vícios posturais e doenças; a militar – incluindo o tiro e a esgrima; a médica –
baseada na pedagogia evitando também as doenças e a estótica - preocupada com a graça do
corpo.
Alguns fundamentos ideológicos de Ling valem até hoje tais como: o desenvolvimento
harmônico e racional, a progressão pedagógica da ginástica e o estado de alegria que deve
imperar uma aula. Claro, isso depende do austral e o carisma do profissional.
O método natural foi defendido por Georges Herbert (1850-1917): correr, nadar,
trepar, saltar, empurrar, puxar e etc. A escola inglesa baseava-se nos jogos e nos desportos,
tendo como principal defensor Tomas Arnold (1795-1842) embora não fosse o criador. Essa
escola também ainda tem a influência de Clias no treinamento militar.
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4. Conclusão
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5. Bibliografia
Lakatos, Eva Maria & Marconi, Marina de Andrade. Metodologia científica, 2ª Ed. São
Paulo: Editora Atlas. 1991.
Marinho, Inezil Pena. A história geral da actividade fisica. São Paulo: Cia. Do Brasil, 1976.
Ramos, Jayr Jordão. Exercício físico na história e na arte: do homem primitivo aos nossos
dias. São Paulo: IBRASA, 1982.
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