Avaliação
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Extrusão
Coextrusão pode ser definido como a combinação de duas ou mais camadas de polímeros
fundidos, que após resfriados formam um único filme que atendem às necessidades
específicas de desempenho para cada tipo de produto a ser embalado Com o intuito de
minimizar a quantidade de polímeros mais caros, a coextrusão pode ajudar a otimizar o uso
destes polímeros e obter propriedades especifica de selagem, aderência, rigidez, resistência ao
impacto, rasgo, perfuração, brilho, entre outras, já no filme monocamada, os componentes
estão misturados necessitando de mais resinas especificas elevando o custo de produção.
Características da Rosca
Fonte: Adaptado de NUNES, 2019.
• LD entre 16:1 e 30:1
• RC entre 3,0:1 e 4,5:1
• Passo da rosca deve ser constante
• Profundidade h constantemente decrescente até a zona de controle de vazão afim
de evite flutuações na vazão
O canhão (cilindro que envolve a rosca) de uma injetora é mais curto que o de uma extrusora.
Relação de L/D (comprimento por diâmetro) típica é de 18:1 a 24:1 para máquinas
convencionais, 22:1 a 26:1 para máquinas de ciclo rápido e 28:1 para canhão com defasagem.
A entrada de alimentação geralmente é refrigerada a água tendo em vista que o material
passa mais tempo parado naquela região do que numa extrusora. A outra extremidade do
canhão possuiu um diâmetro menor onde é rosqueado o bico.
A rosca de uma injetora é dividida em três seções: Alimentação, compressão e dosagem (ou
plastificação) as quais possuem diferentes funções.
Através do processo balão (filme soprado), uma extrusora alimenta uma matriz tubular cujo
anel de saída tem uma abertura bastante delgada. O tubo extrudado sofre expansão na forma
de uma bolha por meio de um fluxo de ar soprado através do torpedo. O resfriamento do filme
ocorre por meio de outro jato de ar cuidadosamente controlado. O filme é fechado por meio
de rolos de pressão e tração. O material resultante é bobinado sob tensão constante.
A- Velocidade de injeção Os ciclos de injeção nos equipamentos a rosca são mais rápidos que
os de pistão, pois não há perda de pressão para pré-comprimir o material não fundido na zona
de alimentação, nem tem necessidade de uso de torpedo, que causa também uma perda de
carga. Nas máquinas a pistão a queda de pressão da zona de alimentação pode chegar a ser
50% do total da pressão exercida pelo pistão. Consequentemente, em máquinas a rosca se
requer uma pressão muito mais baixa para obter a mesma pressão de injeção no bico. Deve-se
levar em consideração que uma alta pressão no bico é necessária para todo tipo de máquina
se é preciso um elevado nível de velocidade.
B- Velocidade da rosca
A capacidade de plastificação nas máquinas de injeção a rosca tem relação com a velocidade
de rotação da rosca. Quanto maior velocidade, maior produção. O calor por fricção gerado
pela rotação é aproximadamente proporcional ao quadrado da velocidade de rotação. Por isso
existe uma relação direta entre velocidade da rosca e temperatura do material. A velocidade
ideal é uma função do desenho da rosca (relação de compressão e relação de L/ D) assim como
das propriedades reológicas do polímero envolvido. A temperatura de massa das resinas de
maior viscosidade é mais sensível as mudanças de velocidade da rosca. Um excesso de
velocidade de rotação pode causar degradação, provocando manchas escuras, marcas ou
peças fracas por excesso de tensões residuais. Não obstante, altas velocidades de rotação de
rosca asseguram uma rápida recarga e uma mistura mais uniforme permitindo dessa forma
ciclos mais rápidos, portanto, deve-se buscar um meio termo entre a qualidade requerida e a
velocidade de operação
C- Temperatura de molde
D- Força de Fechamento
Conclusões
A orientação molecular depende das condições de moldagem. O grau de orientação tem um
efeito definido sobre as propriedades da peça:
a) A resistência a tração a deformação e ruptura decrescem na direção transversal à
orientação.
b) O impacto ao dardo diminui com um aumento de orientação.
c) Resistência ao Impacto Izod incrementa quando a proveta /peça é se rompe na direção
transversal à orientação.
d) O alongamento a ruptura diminui na direção transversal à orientação.
Os níveis de orientação à deformação e tensão decrescem com o incremento da temperatura
de massa e velocidade de injeção.
6. O que é contrapressão e o que pode ocorrer quando não se tem o controle adequado da
mesma em uma máquina injetora?
Pressão posterior da rosca (ou contrapressão) A pressão posterior é a que a rosca deve
desenvolver na zona frontal para bombear (empurrar) a mistura fundida para frente. Pode ser
ajustada por meio da válvula de alivio sobre a linha de descarga do cilindro hidráulico de
injeção. Nas máquinas a rosca direta, a pressão posterior deve ser superada pela ação de
bombeamento da rosca enquanto este gira para alimentar a carga para a próxima injeção. Nas
máquinas de duas etapas, é a pressão que deve ser superada pela rotação da rosca (não
direto) no cilindro pré-plastificador para forçar o pistão de injeção a sua posição anterior e
preparar-se para a próxima injeção. Incrementando a pressão posterior aumenta-se a
temperatura de fusão do material e também o tempo de rotação da rosca. Uma pressão
posterior mais alta intensifica o grau de cisalhamento proporcionando melhor uniformidade da
massa, melhor coloração e melhor moldeabilidade. No entanto, deve ser mantida ao mínimo
com polímeros de baixa viscosidade tais como poliestirenos de uso geral para evitar refluxo de
material nos filetes e redução do fluxo de bombeamento. Basicamente reduz estabilidade no
processo de injeção reduzindo o recalque.
Geralmente fabricado com ligas de níquel-cromo-cobalto recoberta com liga de metal mais
duro. Deve resistir a altas pressões sem deformar-se.
Termoformagem
8. Quando se opta pelo processo de Termoformagem em vez do processo de injeção?
Rotomoldagem
9. Quando se opta pelo processo de Rotomoldagem em vez do processo de extrusão sopro?
Rotomoldagem, também conhecida como fundição rotacional ou moldagem rotacional, é um
processo de transformação de materiais poliméricos utilizado para a produção de peças ocas
ou abertas, geralmente de grandes dimensões
Dentro dos produtos rotomoldados, o segmento da construção civil lidera a aplicação com
cerca de 40
Geralmente os moldes são mais baratos do que para outros processos e, na maioria dos casos,
não são necessárias operações posteriores de acabamento.
Também as sobras de material (scrap) são poucas, pois o peso desejado da peça é controlado
na adição da matéria-prima ao molde.
Por ser um processo onde o abastecimento e a desmoldagem são manuais, podemos citar
como desvantagem os tempos dos ciclos de aquecimento e resfriamento diferente do
processo a sopro, que ampliam o risco de degradação térmica pelo excesso de exposição do
material a altas temperaturas. As peças têm menor precisão dimensional quando comparadas
ao processo de injeção. Apresenta-se pouco vantajoso para peças com alto volume de
produção
Geral