Verificação Da Maturidade Necessária À Aprendizagem Da Leitura e Da Escrita Nas Escolas
Verificação Da Maturidade Necessária À Aprendizagem Da Leitura e Da Escrita Nas Escolas
Verificação Da Maturidade Necessária À Aprendizagem Da Leitura e Da Escrita Nas Escolas
Ieda Bassinello*
Wagner Rodrigues Valente**
RESUMO
Este artigo objetiva apresentar, em específico, o impacto da obra dos Testes ABC para
verificação da maturidade necessária à aprendizagem da leitura e da escrita nas escolas
nos tempos da Escola Nova e a entrada em cena do processo de “matematização da
pedagogia”, caracterizado pelo espírito da experimentação, pelas técnicas de mensuração,
de dados quantitativos ou estatísticos, entre outros. O método, desenvolvido em 1933, por
Manoel Bergström Lourenço Filho, alcançou sucessivas edições até a década de 1960.
Visava principalmente uma combinação mais perfeita de classes, trazendo pontos
importantes a serem questionados no ambiente escolar, como condições de saúde da
criança, visão, audição e trabalho infantil. Ao final, destacamos alguns exemplos de como
ocorreram transformações no ensino de matemática do curso primário, tendo como fonte
principal o Relatório das Atividades desenvolvidas durante o ano de 1936, no curso
primário anexo à Escola Normal de Casa Branca.
ABSTRACT
This article presents, in particular, the impact of the ABC tests work to verify the maturity
necessary for the learning of reading and writing in schools in the times of the New School
and the entry into the scene of process "mathematization of pedagogy", characterized by
spirit of experimentation, the measurement techniques, quantitative or statistical data,
among others. The method, developed in 1933 by Manoel Bergström Lourenço Filho,
reached successive editions until the 1960s mainly was aimed at a more perfect
combination of classes, bringing important points to be questioned in the school
environment, such as health conditions of the child, vision, hearing and child labor.
Finally, we highlight some examples of how changes occurred in mathematics education
from primary school, the main source of the Activity Report developed during the year
1936, the primary school attached to the Normal School of the White House.
*
Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal de São Paulo. Mestre em Ciências: Educação e Saúde
pela mesma instituição. iedabassinello@hotmail.com
**
Professor livre-docente na Universidade Federal de São Paulo. ghemat.contato@gmail.com
Trilhas Pedagógicas
Introdução
Este estudo centrará a atenção em uma das obras de Manoel Bergström Lourenço
Filho intitulada Testes ABC para verificação da maturidade necessária à aprendizagem
da leitura e da escrita, que alcançou edições sucessivas no período da Escola Nova1. Nos
anos de 1933 a 1967, o livro obteve doze edições no Brasil e em 2008 foi publicada uma
nova edição pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep), sendo prefaciada por seu filho, Dr. Ruy Lourenço. Manoel Lourenço Filho nasceu
em Porto Ferreira, interior de São Paulo, no ano de 1897 e faleceu em 1970 na cidade do
Rio de Janeiro aos 73 anos. Conhecido como renovador Escolanovista, o educador
escreveu vários livros e artigos na área da educação e psicologia da aprendizagem, como
é o caso dos testes em questão que objetivava homogeneizar as turmas que se
matriculavam no primeiro ano da alfabetização.
Dentre vários estudos teóricos e experimentais que realizou no Laboratório da
Psicologia Experimental da Escola Normal da Praça na década de 1920, tinha como
preocupação (dentre outras), de padronizar a mensuração da maturidade psicológica, para
exame de escolares analfabetos. Dessa maneira, o período em que se concentra este
trabalho inicia-se na passagem da década de 1920 para a de 1930, quando as ideias
renovadoras ganham espaço no Brasil.
De início, deve-se ressaltar que a finalidade desse artigo consiste em apontar como
o cotidiano escolar sofreu transformações a partir da introdução dos Testes ABC para a
constituição das classes de ensino, buscando mostrar, em particular, como é matematizada
a pedagogia e como foram as transformações ocorridas no ensino de matemática do curso
primário.
Nos anos de 1931 a 1945 é possível encontrar diversos textos na Revista Educação
que fazem referência aos Testes ABC (LIMA, 2007). Nesse período, outros artigos
mencionam o processo de seleção dos alunos da primeira série por meio desses testes
sendo, alguns deles, diretores de ensino. Além de o método ter sido aplicado em muitas
escolas brasileiras com o intuito de homogeneizar turmas, esses testes também foram
utilizados em mais de duas dezenas de países europeus e americanos como, por exemplo,
1
Este artigo foi embasado no trabalho da dissertação de mestrado do primeiro autor, intitulada “Lourenço
Filho e a matematização da pedagogia: dos testes psicológicos para os testes pedagógicos”, defendida em
2014 pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Argentina, Chile, Cuba, Equador, Estados Unidos, França, México, Peru, República
Dominicana, Uruguai e Venezuela (LOURENÇO FILHO, 1962; MONARCHA, 2009).
De modo mais específico e pontual, como mostra o Relatório das Atividades
desenvolvidas durante o ano de 1936, no curso primário anexo à Escola Normal de Casa
Branca2, do município do interior do Estado de São Paulo, a difusão dos Testes ABC se
tornou um grande vetor da pedagogia científica, permitindo-nos verificar historicamente
como se consolidaram as relações constituídas entre o campo pedagógico e o campo dos
saberes escolares, em particular, para o que interessa a este texto, do ensino de
matemática.
O mesmo Relatório constitui uma fonte privilegiada para este estudo pela
abordagem que toca direta e indiretamente as questões do cotidiano escolar que se
baseiam no que podemos chamar de matematização da pedagogia. Tal processo pode ser
caracterizado pela técnica de mensuração; de avalições escolares estandardizadas; de
dados quantitativos ou estatísticos, os quais a experimentação é ingrediente indispensável
para procurar atestar o bom funcionamento do sistema educacional. Nesse sentido, o
Relatório chama atenção por trazer detalhes mais específicos sobre esse processo de
matematização e, principalmente, por apresentar os procedimentos de elaboração de
testes nas turmas dos anos iniciais da escolarização.
2
No decorrer do texto, o Relatório das Atividades desenvolvidas durante o ano de 1936, no curso primário
anexo à Escola Normal de Casa Branca será mencionado como “Relatório” (1936).
3
Galton definiu eugenia como “o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou
empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente”. Informações disponíveis
em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia.
4
Antropometria é um conjunto técnicas utilizadas para medir o corpo.
Nesse trecho, pode-se verificar uma variedade de termos que passam a ser criados
e utilizados no meio da psiquiatria clássica. Toma-se como exemplo o termo “idiota”,
criado por Esquirol, e “imbecil”. Idiotas eram consideradas as pessoas que apresentavam
idade mental inferior a três anos de idade, sendo incapaz de alcançar um domínio pleno
da palavra; e imbecis seriam para indicar pessoas cuja idade mental variava entre os três
e os sete anos, não conseguindo alcançar um domínio pleno da escrita (GOULD, 1991, p.
162).
No trecho seguinte, obtêm-se informações mais detalhadas sobre o assunto:
É idiota toda criança que não chega a comunicar-se, pela palavra, com
os seus semelhantes, isto é, que não pode exprimir verbalmente seu
pensamento, nem compreender o pensamento verbalmente expresso
pelos outros – uma vez que não haja perturbação da audição ou dos
órgãos de fonação.
É imbecil toda criança que não chega a comunicar-se por escrito com
seus semelhantes, isto é, que não pode transmitir seu pensamento pela
escrita, nem ler a escrita ou impresso, ou mais exatamente compreender
o que lê – uma vez que nenhuma perturbação da visão ou paralisia do
braço tenham obstado a aquisição dessa forma de linguagem.
É débil toda a criança que saiba comunicar-se com seus semelhantes
pela palavra ou por escrito, mas que demonstra um atraso de dois ou de
três anos no decurso de seus estudos, sem que esse atraso seja devido à
insuficiência de escolaridade (BINET; SIMON, 1927, p. 152 apud
MONARCHA, 2009, p. 189-190, grifo do autor).
judeus (em sua maioria imigrantes recentes) tinham uma inteligência bastante baixa ou
que os negros sofressem de carências intelectuais quando os testes resultavam em
números insatisfatórios. Existia, portanto, um interesse político na qual a eugenia (estudo
das qualidades raciais físicas ou mentais) obtinha o seu maior triunfo (GOULD, 1991).
Segundo Monarcha (2009, p. 201):
Após a análise dos resultados, as fichas de dados individuais eram
identificadas por uma letra-símbolo, indicando maior ou menor
capacidade para aprender, pensar rapidamente e com exatidão, manter
esforço mental, compreender e seguir instruções. A letra A indicava
“inteligência muito superior”, B “inteligência superior”, C+
“inteligência média elevada”, C “inteligência média”, C- “inteligência
média baixa”, D “inteligência inferior”, D- “inteligência muito
inferior”, E “anormais”.
Parte dos indivíduos localizados nas escalas D e E era nomeada de
moron. Ao conferir a cada soldado um índice de inteligência, os experts
classificavam conforme a capacidade mental, selecionando os
superdotados para os postos de iniciativa e responsabilidade
Após obter êxito com mais de três milhões de soldados americanos, os groups
tests passaram a serem adaptados para o meio escolar de modo a definir a colocação do
aluno, bem como o seu estado de desenvolvimento. Embora a pontuação seja convertida
em letras e não em números, os resultados expressavam a mesma preocupação que se tem
com a exatidão matemática.
5
Isso se torna mais perceptível no discurso proferido às formandas normalistas da turma de 1905. “Bomfim
estabelece, desde o início da sua fala, uma contundente crítica à centralidade que o professor tinha em
relação aos procedimentos de transmissão da cultura já institucionalizados na educação escolar”
(FREITAS, 2005, p. 91).
6
As imagens apresentavam uma aparência sinistra nos olhos, boca, nariz e cabelos (GOULD, 1991).
7
Dados anamnésticos diz respeito ao funcionamento mental; à memória do indivíduo.
Como explicita Carvalho (2011, p. 296), essa árvore é testemunho importante para
representar o campo epistemológico da pedagogia:
As raízes suspensas – arrancadas do solo em que, verossimilmente,
estariam plantadas – figuram um variado elenco de “ciências
subsidiárias: sociologia, antropologia, psicologia, higiene individual,
higiene coletiva, higiene da casa e da escola, ortofrenia, pedologia,
pediatria e arte didática”. Essas ciências se aglutinam, por grupos de
8
Nosologia é a ciência que trata da classificação das doenças. Informação disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nosologia.
melhoria dos índices escolares. No quadro nacional, os Testes ABC marcavam um novo
tempo; uma nova fase na escolarização que se matematizava a partir do seu uso.
Embora outros tipos de testes fossem aplicados na época, todos eles conduziam à
matematização. Tudo ganhava “a forma de gráficos, escalas, tabelas, percentagens,
apreensíveis e comparáveis quase que imediatamente no olhar” (SOUSA, 2004, p. 51).
Metodologicamente, era em torno da estatística que se dava a presença da apropriação
da ciência matemática em outras áreas de conhecimento, como na psicologia; na biologia,
na pedagogia; na medicina, entre outras. Com isso, os números ou os dados quantitativos
passavam a serem ingredientes indispensáveis no cotidiano escolar para medir a
capacidade mental ou o rendimento do trabalho apresentado pelos alunos.
Nesse período de inovações, almejava-se uma melhor caracterização da infância
ao se estabelecerem os estágios de maturação e de identificação das diferenças
individuais, com a incorporação de conhecimentos originários da psicologia de base
biológica e fisiológica e da estatística (MONARCHA, 2009). Essa acentuada apropriação
pelas tendências cientificistas nas escolas implicava, necessariamente, em revisar as
técnicas de ensino vigentes, pois tudo girava ao redor do caráter específico do aluno, seja
ele do tipo normal, anormal ou “degenerado”, como apontado por Thompson (1914).
Embora houvesse procedimentos duvidosos como os de Goddard e outros que
apresentavam interesses pessoais ou políticos, pode-se afirmar que a ciência experimental
desempenhou um papel importante ao fazer florescer estudos referentes aos processos do
aprender da criança e por passar a cogitar sobre as “diferenças individuais” existentes na
infância e no adulto (LOURENÇO FILHO, 1978). Além disso, os testes são capazes de
identificar pontos importantes para serem questionados no ambiente escolar, que
condizem à saúde da criança. Ao executar um teste, por exemplo, pode-se descobrir que
os erros cometidos por uma criança estejam relacionados a sua visão, audição ou mesmo
por motivos do trabalho infantil. Era bastante comum de se ver naqueles tempos a criança
que cuidava do irmão menor, que ajudava os pais com serviços domésticos, entre outros.
Nesse aspecto, a afirmação de Thompson (1914), de que o futuro da pedagogia
deveria ser científico, representava uma direção que a sociedade deveria tomar como um
todo. A ciência, portanto, era um instrumento capaz de oferecer esse caminho, para
distanciar-se do próprio passado. “Quanto ao futuro, seria necessário engendrar um tipo
de modernização de cunho urbano-industrial [...] pautado em uma nova disciplina social,
Como mencionado no início, os Testes ABC foi uma das técnicas mais utilizadas
no período da Escola Nova, que permitia analisar as estruturas funcionais que envolviam
a aprendizagem da leitura e da escrita. Os oito testes que compunham o método eram de
fácil aplicação, como apresentados nos dois exemplos seguintes. O oitavo teste, por
exemplo, era composto por um exercício de pontilhação:
9
Referente ao programa mínimo assinado em 12 de julho de 1934 pelo Diretor de Ensino de São Paulo,
Francisco Azzi.
matematização que essa pedagogia traz. Nesse Relatório (1936), tem-se a informação de
que a escola de Casa Branca fez uso dos Testes ABC para avaliação do nível de
maturidade das turmas e que, além do programa formar as classes fortes, médias e fracas,
os professores ainda trabalharam na organização de testes pedagógicos, defendendo que
os mesmos causariam vantagens, economia de tempo e outros aspectos mais.
De pronto, cabe mencionar que os testes pedagógicos, conhecidos como testes de
escolaridade ou de rendimento, são constituídos por questões que permitem predizer os
resultados da aprendizagem do aluno como, por exemplo, em cálculo ou história do
Brasil, ou em qualquer outra matéria de ensino. Diferentemente dos testes psicológicos
que verifica a inteligência de pessoas não necessariamente alfabetizadas, o
comportamento e as características psicológicas de um sujeito (seja a capacidade motora
e linguística, a habilidade sensorial, as capacidades cognitivas, etc.).
Ainda no Relatório da Escola Normal de Casa Branca é possível encontrar temas
que envolvem: apresentação do rendimento do trabalho escolar; defesa pela renovação do
ensino; transformação da didática em face dos progressos da psicologia; psicanálise;
experimentalismo; projetos agrícolas; estado geral de saúde; palestras sobre a vantagem
da avaliação objetiva, teste de leitura e aritmética, entre outros. Nesse aspecto, a presença
dos testes no cotidiano escolar serve de ingrediente para compreender as transformações
da educação matemática em face de uma nova pedagogia. Como na instituição foram
organizados e aplicados testes diversos, apresenta-se como exemplo a estrutura dos testes
pedagógicos organizados para “Aritmética e Cálculo” do 1º ano:
Quadro 2 – Teste do 1º ano da Escola Normal de Casa Branca (1936)
1º ano, 1º trimestre
Aritmética
- Escreva os vizinhos
1) ........ 4, 6 ........
2) ........ 2, 5 ........
3) ........ 8, 3 ........
4) ........ 1, 7 ........
5) ........ 9, 0 ........
9) 1/3 de 12 = 4, 3, 2
10) ½ de (4 + 8) = 6, 7, 8
1º ano, 2º trimestre
Tests de cálculo para o 1º ano do curso primário
1) Multiplique por 4 e some com 1 os números que estão dentro do retângulo e escreva ao lado os resultados:
× 4 mais 1
3 _______
2 _______
1 _______
4 _______
2) Multiplique por 3 e tire 2 dos números que estão dentro do retângulo e escreva ao lado os resultados:
× 3 menos 2
3 _______
2 _______
1 _______
4 _______
2ª parte
3) Divida por 5 cada um dos números e escreva os resultados em baixo:
15 5 20
(............) (............) (............)
4) Ache a quarta parte destes números:
12 16 20
(............) (............) (............)
5) Faça o sexto destes números:
12 18 24
(............) (............) (............)
6) Marque com um traço os números divisíveis por 2:
21 – 9 – 10 – 14 – 15 – 18 – 20 – 36 – 39 – 40 – 41 – 44 – 49 – 50 – 62 – 6 – 70
7) Escreva em algarismo romano os números: quatro, seis, dois, oito, nove e onze.
8) O dobro de 14 é?
9) A terça parte de VIII + X é?
10) 5 dezenas + 4 – 2 dúzias = ?
11) A quinta parte de duas dezenas + 3 dezenas – 5 unidades é ?
AVALIAÇÃO:
Os números – 1, 2, 3, 4, 5 e 8 valem 6 pontos
Os números – 6 e 11 valem 10 pontos.
Os números 7 e 9 valem 12 pontos.
O número 10 vale 20 pontos.
1º ano, 3º trimestre
Tests de cálculo para o 1º ano
1) Multiplique por 4 e tire 3 de cada um dos números que estão dentro da escadinha. Escreva ao lado
os resultados.
2) Some com 5 e divida por 4 os números que estão dentro da escadinha. Escreva ao lado os resultados.
Considerações finais
Nos finais do século XVII a escola dava os primeiros passos a exercer um novo
papel para a educação, pois o ensino denominado como “tradicional” não satisfazia ao
tipo de sociedade que gostaria de formar. Nesse cenário cultural, vários países europeus
e norte-americanos passam a cogitar em uma nova proposta para a educação incorporando
de diversas maneiras o discurso do “moderno”.
Nas primeiras décadas do século XX, o Brasil apropria-se dessa nova
representação e também passa a valer-se dessas práticas científicas que deram origem ao
“movimento dos testes”. Como consequência desse processo, observa-se que os
procedimentos didático-pedagógicos passavam a ser mensuráveis, quantificáveis. Separar
os alunos em classes homogêneas era ingrediente do discurso dessas novas descobertas,
uma nova representação.
No Brasil, Manoel Bomfim (1868-1932) pode ser identificado como um dos
primeiros pesquisadores experimentais acerca da individualidade da criança, em relação
Referências
MONARCHA, C. Brasil arcaico, escola nova: ciência, técnica & utopia nos anos
1920- 1930. São Paulo: Ed. UNESP, 2009.