Relatório ENTERAL
Relatório ENTERAL
Relatório ENTERAL
Curso de nutrição
Prof.ª Iara
CAMPINAS
2018
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SUMÁRIO
Introdução 3
Objetivo 5
Materiais e métodos 6
Resultados 7
Discussão e conclusão 8
Referencias 9
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1 – INTRODUÇÃO
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alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em
regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou à manutenção dos tecidos,
órgãos ou sistemas”, o seu uso pode ser em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar,
apresentando dois tipos de sistemas disponíveis: aberto e fechado, sendo que no primeiro as
dietas exigem manipulação e devem ser preparadas em local específico. (BRASIL, M.S., 2000)
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3 – MATERIAIS E METODOS
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4 – RESULTADOS
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5– DICUSSÃO
Após a preparação da dieta enteral para diabetes, obteve-se uma consistência liquida
levemente pastosa, sem presença de grumos e de cor levemente amarelada (tabela 2). Ao colocar
a dieta no equipo, a mesma correu bem pela mangueira e não houve dificuldades para sua
utilização. Ao final a preparação obteve um resultado positivo, podendo ser utilizada para dietas
via enteral. Ao todo a preparação rendeu 900mL com custo de R$2,33. Sendo uma porção
equivalente a 300mL (capacidade média do equipo para dietas enterais) seu custo seria de
R$0,78, totalizando um custo diário (média de 1800mL por refeição 6x ao dia) de R$4,66. Ou
seja, tem um bom custo quando comparada a dietas enterais industrializadas (prontas), que
custam em média R$20,00 o litro.
6 – CONCLUSÃO
Conclui-se que a terapia nutricional enteral (TNE) é um método seguro para oferecer
nutrientes, os quais são infundidos através de sondas nasogástricas, nasoentéricas e ostomias que
fazem a preservação do sistema imune e os mecanismos de defesa do paciente que se encontrar
impossibilitado de receber uma alimentação via oral, todavia com integridade do trato
gastrintestinal, possibilitando uma terapêutica de manutenção ou recuperação do estado
nutricional com a manutenção do peso corporal e da massa muscular, evitando uma possível
desnutrição através de uma dieta enteral.
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7–REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS