DIS NOR 012 Rev04
DIS NOR 012 Rev04
DIS NOR 012 Rev04
SUMÁRIO
1 CONTROLE DAS ALTERAÇÕES ................................................................................................ 6
2 DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS ................................................................................................ 6
la 22
da
3 OBJETIVO .................................................................................................................................... 7
4 RESPONSABILIDADES............................................................................................................... 7
ro 3/20
5 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................ 7
5.1 DISTRIBUIDORA........................................................................................................................................................................ 7
5.2 NEOENERGIA NORDESTE ........................................................................................................................................................ 7
5.3 ÁREA URBANA ......................................................................................................................................................................... 7
nt 3/0
5.4 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO ................................................................................................................................................. 7
5.5 BANCO DE CAPACITOR ............................................................................................................................................................ 7
5.6 BANCO DE REGULADOR DE TENSÃO ....................................................................................................................................... 7
-0
5.7 CABO COBERTO ...................................................................................................................................................................... 7
5.8 CABOS ISOLADOS MULTIPLEXADOS DE BT............................................................................................................................. 8
5.9 CABOS ISOLADOS MULTIPLEXADOS DE MT ............................................................................................................................ 8
5.10 CAPACITOR ............................................................................................................................................................................ 8
claoda
5.11 CHAVE AUTOMÁTICA ............................................................................................................................................................. 8
5.12 CHAVE RELIGADORA FUSÍVEL .............................................................................................................................................. 8
5.13 CHAVE DE TRANSFERÊNCIA MONOPOLAR ............................................................................................................................ 8
5.14 CARGA INSTALADA ................................................................................................................................................................ 8
5.15 DEMANDA .............................................................................................................................................................................. 8
tro
la 22
5.50 TENSÃO DE LEITURA ........................................................................................................................................................... 11
da
5.51 UNIDADE CONSUMIDORA .................................................................................................................................................... 11
5.52 VÃO REGULADOR ................................................................................................................................................................ 11
ro 3/20
5.53 ZONA DE AGRESSIVIDADE SALINA ...................................................................................................................................... 12
5.54 ZONA DE AGRESSIVIDADE GESSEIRA ................................................................................................................................. 12
5.55 ZONA DE AGRESSIVIDADE INDUSTRIAL ............................................................................................................................... 12
6 CRITÉRIOS ................................................................................................................................ 12
nt 3/0
6.1 CRITÉRIOS GERAIS PARA RDU E RDR ................................................................................................................................ 12
6.2 ISOLADORES .......................................................................................................................................................................... 17
6.3 POSTES.................................................................................................................................................................................. 18
6.4 CONDUTORES ........................................................................................................................................................................ 18
-0
6.5 CRUZETAS ............................................................................................................................................................................. 19
6.6 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................................ 19
6.7 TOPOLOGIA DA REDE ............................................................................................................................................................ 23
6.8 ESCOLHA DO TRAÇADO ......................................................................................................................................................... 25
claoda
6.9 CRITÉRIOS DE ATERRAMENTO .............................................................................................................................................. 28
6.10 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO ............................................................................................................................................. 29
6.11 DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA ............................................................................................................................... 30
6.12 TRAVESSIAS ........................................................................................................................................................................ 31
6.13 PROTEÇÃO........................................................................................................................................................................... 32
tro
8 ANEXO ....................................................................................................................................... 62
ANEXO I – MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS .................................. 62
nã
iaia
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da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
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nã
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C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Sistema Radial Simples ................................................................................................ 23
Figura 2 – Sistema Radial com Recursos ...................................................................................... 23
Figura 3 – Sinalização Aérea Diurna ............................................................................................. 25
la 22
Figura 4 – Posteação Unilateral ..................................................................................................... 44
da
Figura 5 – Posteação Bilateral Alternada ....................................................................................... 44
Figura 6 – Posteação Bilateral Frontal ........................................................................................... 45
ro 3/20
Figura 7 – Distâncias dos Postes à Esquina em Cruzamentos Aéreos ......................................... 45
Figura 8 – Posteação em Cruzamentos e Esquinas ...................................................................... 46
Figura 9 – Método dos 4 pontos .................................................................................................... 67
Figura 10 – Disposição dos Eletrodos ........................................................................................... 67
nt 3/0
Figura 11 – Estratificação do Solo ................................................................................................. 68
Figura 12 – Malha de Terra em Configuração Retangular ............................................................. 69
Figura 13 – Afastamentos Mínimos entre Diferentes Níveis e Estruturas ...................................... 78
-0
Figura 14 – Afastamentos Mínimos entre Condutores e Edificações............................................. 79
Figura 15 – Afastamentos Mínimos entre Circuitos Diferentes ...................................................... 80
Figura 16 – Afastamentos Mínimos entre os Condutores e Solo ................................................... 81
Figura 17 – Afastamentos Mínimos para Ramal de Ligação ......................................................... 82
claoda
Figura 18 – Limites de Aproveitamento nas Proximidades de Aeroportos ..................................... 83
Figura 19 – Fundação Normal para Postes ................................................................................... 84
Figura 20 – Fundação Especial para Postes (Nordeste) ............................................................... 87
Figura 21 – Fundação Especial para Postes (Neoenergia Elektro) ............................................... 88
tro
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Isoladores Padronizados e Aplicação ......................................................................... 17
C p
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da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
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ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
04 22/02/2021 2. Alteração nos itens 6.16.2.2 e 6.17.9.2;
da
3. Anexo V (alteração do horizonte de projeto).
03 28/10/2021 4. Ajuste no conteúdo dos itens 6.2, 6.3 e 6.1.9.
ro 3/20
5. Ajuste dos novos nomes das Distribuidoras (Neoenergia Coelba, Neoenergia Pernambuco,
Neoenergia Cosern e Neoenergia Elektro).
6. Adição da Neoenergia Brasília. Todas os quadros de materiais e tabelas foram adequados para
contemplar as informações da Neoenergia Brasília.
7. Inserção dos itens 6.1.1, 6.1.2, 6.1.13, 6.1.17, 6.1.19, 6.1.22.1, 6.1.23.e), 6.1.31, 6.1.32, 6.3.2,
6.6.7.1, Quadro 6, 6.6.7.2, Quadro 7, 6.6.8, 6.6.14, 6.8.13. 6.8.26, 6.9.1.2, 6.9.1.3, 6.12.5,
nt 3/0
6.12.16, 6.15.1, 6.16.2, 6.16.9.2.n), 6.16.9.2.o), 6.16.9.2.p, 6.18.8, 6.18.9, 6.6.25, 6.9.1.11,
6.9.1.12, 6.15.1, 6.16.2.1, Quadro 17, 6.16.9.1.b), 6.16.9.2.n), 6.16.9.2.o), 6.16.9.2.p),
6.16.9.2.q), 6.17, 6.18.8, 6.18.9, Anexo XIV.
02 28/09/2021 8. Ajuste no conteúdo dos itens 5.4, 5.53, 6.1.9, 6.1.11, 6.1.12, 6.1.14, 6.1.16, 6.1.18, 6.1.22.e),
6.1.25, 6.1.29, 6.5, 6.6.3, 6.6.5, 6.6.7, 6.6.10, 6.6.11, 6.6.12, 6.6.13, 6.6.17, 6.6.19, 6.8.12,
-0
6.8.29, 6.10.5, 6.12.4, 6.12.15, Quadro 13, 6.14.a), 6.15.3.16, 6.15.5.9, 6.16.1.17, 6.16.3.2,
6.16.4.1, 6.16.1.8, 6.16.7.1.f), 6.16.7.4.d), 6.16.7.4.e), Quadro 16, 6.18.2, Quadro 2, 6.7.2.1,
6.7.2.2, 6.10.5, 6.10.10, 6.16.3.10, 6.16.3.15, 6.16.3.16, 6.16.3.17, 6.16.3.18, 6.16.4.1, 6.16.4.7,
Quadro 15, 6.16.7.1.b), 6.16.7.1.c,6.16.7.1.f), 6.16.8.2.c), 6.18.2, 7, Anexo II, Anexo IX e Anexo
XIII.
claoda
9. Remoção do conteúdo contido nos itens 5.3, 6.1.4, 6.5.6, 6.13.6, 6.12.2.15, 6.15.4.22.g),
6.16.4.11.d), 6.16.6.4.a), 6.16.6.4.d), 6.16.6.4.a), 6.16.6.4.d), 6.16.6.4.g) da DIS-NOR-
012.rev01.
1. Ajuste das numerações dos normativos.
2. Ajuste no conteúdo dos itens 6.1.7, 6.1.8, 6.1.11 ”b”, 6.5.14, 6.5.15, 6.5.16, 6.5.17, 6.5.18,
6.9.1.3, 6.12.3, 6.12.4, 6.12.17, 6.13.7, 6.14, 6.15.1.1, 6.15.1.2, 6.15.4.2, 6.15.4.3, 6.15.4.15,
tro
3. Ajuste nos esforços mínimos para aplicação dos transformadores conforme item 6.5.14.
4. Inserção da DIS-NOR-010 – Padrão de Instalação de Equipamentos nas Redes de Distribuição
de Energia Elétrica no Quadro 1 – Normativos de Projeto de Rede Aérea Unificados.
5. Inserção dos itens 5.29, 6.1.16, 6.1.17, 6.1.18, 6.1.19, 6.1.20.
00 28/10/2019 Documento unificado entre as distribuidoras do grupo Neoenergia (Coelba, Celpe, Cosern e Elektro).
onc
2 DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS
nã
la 22
da
Estabelecer critérios para a elaboração de projetos de rede de distribuição aérea em tensão até
36,2 kV.
ro 3/20
4 RESPONSABILIDADES
nt 3/0
5 DEFINIÇÕES
5.1 Distribuidora
-0
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos
Estados da Bahia (Neoenergia Coelba), Pernambuco (Neoenergia Pernambuco), Rio Grande do
claoda
Norte (Neoenergia Cosern), São Paulo e Mato Grosso do Sul (Neoenergia Elektro) e Brasília
(Neoenergia Brasília).
la 22
condutor neutro em liga de alumínio isolado (XLPE) utilizados em redes aéreas secundárias.
da
ro 3/20
5.9 Cabos Isolados Multiplexados de MT
Cabo de potência multiplexado autossustentado, constituído por três condutores fase, isolados e
blindados, com cobertura, reunidos ao redor de um elemento de sustentação para utilização em
redes aéreas de distribuição de energia elétrica até 15 kV, conforme NBR 9024.
nt 3/0
5.10 Capacitor
Dispositivo de regulação e controle de reativo do sistema elétrico da distribuição.
5.15 Demanda
Média das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico durante um período de
tempo especificado.
C p óp
É o quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por
agrupamento de suas cargas, e o número de unidades consumidoras dessa mesma classe.
C
5.19 Estrutura
Conjunto de peças de concreto e/ou ferro galvanizado que se destina a fixar e sustentar os
condutores de uma rede aérea de distribuição.
la 22
5.20 Extensão de Rede de Distribuição Primária
da
Novo circuito primário ou acréscimo de um trecho de rede em tensão primária de distribuição,
ro 3/20
inclusive a adição de fases, construído a partir de ponto da rede existente.
nt 3/0
5.22 Fator de Carga
Relação entre a demanda média e a demanda máxima verificadas no mesmo intervalo de tempo.
la 22
5.32 Planta em Perfil
da
Planta com o caminhamento da rede rural, desenhada em papel milimetrado, nas escalas de
ro 3/20
1:5.000 na horizontal, 1:500 na vertical e planta baixa da faixa de servidão na escala 1:5.000,
além de informações sobre as propriedades interceptadas, natureza do solo, natureza da
vegetação, pontos de destaque e cruzamentos efetuados.
nt 3/0
É a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora, definindo o limite de
responsabilidade da distribuidora.
Rede de distribuição de energia elétrica situada fora do perímetro urbano de uma cidade, vila ou
iaia
povoado.
Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma
óp
Rede de média tensão de distribuição com tensões nominais de operações de 11,9 kV, 13,2 kV,
13,8 kV ou 34,5 kV.
la 22
5.43 Religador Automático
da
Dispositivo de proteção contra sobrecorrente, automático, destinado a abrir e religar uma ou mais
ro 3/20
vezes.
nt 3/0
5.45 Seccionador Monopolar
Chave de operação e seccionamento, constituída por duas colunas isolantes fixas, sendo uma,
-0
suporte de contato fixo e a outra, suporte de articulação do contato móvel (faca), provida de
argola para operação por vara de manobra, dispondo normalmente de trava de segurança.
de aterramento.
ãono
Valor eficaz da tensão integralizado a cada 10 minutos, obtido de medição por meio de
equipamentos apropriados, expresso em volts ou quilovolts.
C p
la 22
a) Até 0,3 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 1 vez e
da
meia a altura da rede;
ro 3/20
b) Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 1 vez e meia a
altura da rede;
c) Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).
nt 3/0
Deve ser considerado como zona de agressividade gesseira, um círculo, cuja origem é o ponto
gerador da poluição, com um raio de 2 km.
Os projetos elaborados utilizando a revisão anterior deste normativo devem ser aceitos pelo
período de 6 meses após a data de publicação desse documento.
ãono
6.1.1 Projetos internos serão válidos por 12 (doze) meses, podendo ser revalidado e projetos
particulares, com incorporação após a sua execução, serão válidos por 36 (trinta e seis) meses,
após a sua aprovação.
onc
6.1.2 A rede de distribuição aérea deve ser projetada em conformidade com as normas NBR
15688 e NBR 15992.
nã
iaia
6.1.3 Não é permitido a construção de rede com cabo coberto sobre cruzeta sem a utilização do
cabo mensageiro e espaçadores losangulares.
C p
6.1.4 Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição. Em área rural, devem ser
óp
distribuídos em 7,5 m de cada lado em relação ao eixo da rede para plantações normais ou no
mínimo de 20 m, distribuídos em 10 m de cada lado em relação ao eixo da rede, para plantações
de eucalipto. Permitindo-se apenas o plantio de culturas rasteiras e vedando-se a construção de
edificações e assemelhados na referida faixa, atendendo-se assim aos requisitos de segurança
de pessoas e bens.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.1.6 A rede compacta deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de
segurança que envolva construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e
acessórios não podem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente
aterrada, exceto na condição de linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos
la 22
envolvidos na tarefa e terceiros.
da
ro 3/20
6.1.7 Os projetos envolvendo melhorias ou reforço de rede (melhoramentos, alteração de carga,
etc.) devem aproveitar ao máximo os postes existentes na rede, quer seja rede com cabo nu ou
multiplexada.
nt 3/0
de uma rede secundária com cabos nus, os condutores devem ser preferencialmente substituídos
por cabos multiplexados. No entanto, sem onerar de forma indevida clientes e garantir o
investimento responsável nas obras de manutenção e melhorias de redes, conforme diretrizes
estabelecidas no item 6.1.9.
-0
6.1.9 Em casos de intervenção em redes secundárias existentes em locais onde o cenário atual
ou pós-intervenção apresente circuitos secundários mistos com rede multiplexada a montante da
claoda
rede nua deve ser adotado as premissas de acordo com o tipo de intervenção, conforme descrito
abaixo.
a) Em caso de rompimento do condutor o mesmo deve ser recomposto através de emenda a
compressão ou pré-formada. Caso o cabo apresente sinais de deterioração, que possam
tro
causar rompimento em outros pontos do vão em que está sendo dado manutenção, o cabo
pode ser substituído sem a necessidade de recondutoramento de todo o trecho nu a jusante
ãono
do cabo multiplexado.
rede multiplexada. Caso a substituição seja feita por rede nua, a mesma pode permanecer à
jusante da rede multiplexada. A substituição pode ser feita em toda extensão do trecho entre
amarrações/ancoragens ou restringir-se ao vão onde o defeito foi identificado.
nã
iaia
Quando houver alteração do tipo de cabo, o trecho manutenido deve ser atualizado no
sistema de cadastro da Distribuidora;
Caso haja comprometimento de grande parcela (acima de 30%) do circuito de baixa
C p
que envolvam o recondutoramento da rede secundária, deverá ser feito o projeto de aumento
de carga ou realocação de rede do trecho necessário
6.1.10 Em áreas urbanas com elevado índice de incidência de perdas comerciais de energia
elétrica, deve ser aplicado o padrão de rede definido na DIS-NOR-023 – Projeto de Rede de
Distribuição para Áreas com Incidência de Perdas. Os custos adicionais advindos da aplicação
desta topologia não devem fazer parte do cálculo de Participação financeira ou serem alvo de
incorporação não onerosa, conforme previsto na DIS-NOR-050.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.1.11 Toda extensão de rede em áreas onde já existe construída rede no padrão para áreas com
incidência de perdas, deve seguir a norma DIS-NOR-023.
la 22
são:
da
ro 3/20
d) Neoenergia Cosern e Neoenergia Pernambuco: 13,8 kV;
e) Neoenergia Coelba: 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade);
f) Neoenergia Elektro : 13,2 kV, 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade).
g) Neoenergia Brasília: 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade).
nt 3/0
6.1.13 Em áreas urbanas, as redes de MT até 36,2 kV devem ser projetadas com postes de altura
mínima de 12 m. As redes exclusivas de BT devem ser projetadas com postes de altura mínima
de 9 m, no entanto, em situações onde ocorra a possibilidade de expansão da rede de MT, deve-
-0
se utilizar postes de 12 m, mesmo que no momento do projeto só exista expansão de rede de BT.
6.1.14 Em áreas rurais, as redes de MT até 36,2 kV devem ser projetadas com postes de altura
mínima de 11 m, exceto quando existir necessidade de instalação de algum equipamento
claoda
(religador, banca de capacitor, banca reguladora de tensão, transformador com rede secundária,
etc.). As redes exclusivas de BT devem ser projetadas com postes de altura mínima de 9 m,
contudo, em situações onde ocorra a possibilidade de expansão da rede de MT, deve-se utilizar
postes de 11 m, mesmo que no momento do projeto só exista expansão de rede de BT.
tro
instalado em poste de 11 m, pode ser mantido o poste desde que as distâncias de segurança
mínimas sejam garantidas.
6.1.16 Deve-se aplicar os postes conforme alturas mínimas definidas nos itens 6.1.13 e 6.1.14. A
onc
aplicação de poste de altura superior só deve acontecer nos casos de não atendimento aos
afastamentos de segurança ou em casos de limitações específicas em projeto e construção.
nã
6.1.17 Em projetos de RDR deve ser prevista, no mínimo, uma estrutura de amarração a cada 1,5
iaia
6.1.18 É permitido realizar “fly-tap” somente em redes compactas e multiplexadas de baixa tensão
óp
6.1.19 Não é permitido realizar “fly-tap” de redes com tipologias diferentes. Exemplificando:
C
6.1.20 A rede de distribuição compacta (RDC) deve ser projetada em redes novas, extensões e
melhorias das redes existentes nos seguintes locais:
a) Áreas urbanas;
la 22
b) Loteamentos particulares;
da
c) Áreas arborizadas;
ro 3/20
d) Áreas com alta densidade de circuitos primários;
e) Áreas rurais, contemplando extensões e melhoramentos onde as condições do terreno
permitam vãos até 100 m, exceto nos seguintes casos:
Rede MRT;
Complementação de fase em rede bifásica existente;
nt 3/0
Recondutoramento ou realocação de redes existentes em locais sem arborização.
-0
para as áreas de concessão da Neoenergia Nordeste e Neoenergia Brasília, atentando para as
limitações estabelecidas no item 6.1.22.
6.1.21 No caso RDC, o vão máximo em área rural, onde houver exclusivamente rede de média
claoda
tensão, deve ser limitado a 100 m.
a) Regiões altamente poluídas (ambientes com atividade gesseira) ou com alto índice de
salinidade (regiões de orla marítima);
ãono
d) Programa LPT (Luz Para Todos), a menos que as condições locais existentes impeçam a
construção com condutores de alumínio nu.
e) Vãos de travessias conforme 6.1.28.
nã
iaia
6.1.24 Em zonas de agressividade salina deve ser projetada rede nua convencional com cabo de
C p
cobre onde o índice de furto não é expressivo. Em zonas de agressividade salina onde o índice
óp
de furto é expressivo deve ser utilizado cabo de alumínio ou alumínio liga (observando o item
ó
5.53).
C
la 22
6.1.28 Em travessias de rios e rodovias com alturas elevadas ou tráfego intenso, que dificultem
da
futuras intervenções de manutenção nos condutores, como por exemplo: a substituição de
ro 3/20
espaçadores losangulares de rede compacta; devem ser orçadas, preferencialmente, redes nuas
com cruzetas de ferro, para a Neoenergia Elektro e Neoenergia Brasilia, e cruzetas de concreto,
para a Neoenergia Nordeste.
6.1.29 A potência instalada nas derivações ou ramais bifásicos não pode ser superior a 138 kVA
nt 3/0
em 13,8 kV ou 345 kVA em 34,5 kV, visando limitar o desequilíbrio de cargas no sistema.
6.1.30 A complementação de fases de redes bifásicas com cabo de alumínio com alma de aço
-0
(seja horizontal ou vertical) para trifásico, poderá ocorrer em rede com condutores nus, desde que
não acarrete impactos na vegetação. Caso sejam cabos de aço zincado, deverá ser prevista a
mudança para rede compacta.
claoda
6.1.31 Os casos não especificamente abordados nesta norma serão objetos de consulta à
Distribuidora.
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
6.2 Isoladores
la 22
da
Quadro 1 – Isoladores Padronizados e Aplicação
ro 3/20
Tensão Tipo da Estrutura
Aplicação NE SE Brasília Descrição Sucinta
(kV) Passante Ancoragem
Baixa Tensão 1 2300000 50852 24030002 ISOLADOR ROLDANA PORC 76,0MM 1350DAN X X
2312000 53009 24010007 ISOLADOR PINO POLIM 15,0KV 25MM 1200DAN X
15
2322005 53015 24020007 ISOLADOR SUSP POLIMERICO 50KN 15kV X
Compacta
2312002 53401 24010006 ISOLADOR PINO POLIM 36,2KV 25MM 1200DAN X
nt 3/0
36,2
2322006 53016 24020014 ISOLADOR SUSP POLIMERICO 50kN 35kV X
2314003 59399 21095325 ISOLADOR PILAR PORC 8KN 15KV/110KV X
15
2322005 53015 24020007 ISOLADOR SUSP POLIMERICO 50KN 15kV X
Nua
2314001 57344 24095019 ISOLADOR PILAR PORCELANA 34KV 800DAN X
-0
36,2
2322006 53016 24020014 ISOLADOR SUSP POLIMERICO 50kN 35kV X
2314002 57343 21095326 ISOLADOR PILAR PORC 8KN 24,2KV/150KV X
Orla - 15
2322004 50863 24020012 ISOLADOR SUSPENSAO POLIM 24,2KV GO N3 X
Agressividade
Moderada 2314001 57344 24095019 ISOLADOR PILAR PORCELANA 34KV 800DAN X
claoda
36,2
2322006 53016 24020014 ISOLADOR SUSP POLIMERICO 50kN 35kV X
2314001 57344 24095019 ISOLADOR PILAR PORCELANA 34KV 800DAN X
Orla - 15
2322004 50863 24020012 ISOLADOR SUSPENSAO POLIM 24,2KV GO N3 X
Agressividade
Alta 2314001 57344 24095019 ISOLADOR PILAR PORCELANA 34KV 800DAN X
36,2
2322006 53016 24020014 ISOLADOR SUSP POLIMERICO 50kN 35kV X
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
6.3 Postes
la 22
Quadro 2 – Postes Padronizados para Rede de Distribuição e Condições de Aplicação
da
Identificador Descrição Condição de Aplicação
Neoenergia Nordeste e Neoenergia Elektro – Zonas de difícil acesso e
ro 3/20
zonas onde o poste é exposto diretamente à névoa salina.
DIS-ETE-002 Poste de Fibra de Vidro
Neoenergia Brasília – Zonas de difícil acesso.
Poste de Concreto Armado
DIS-ETE-011 Áreas com atmosfera normal e áreas de canaviais.
para Redes de Distribuição
nt 3/0
6.3.2 O poste de fibra de vidro deve ser utilizado, considerando as condições de aplicações
descritas no Quadro 2, onde as características do local impossibilitem a aplicação do poste de
concreto.
-0
6.3.3 Os postes devem ser engastados de acordo com a fórmula abaixo:
claoda
e = L/10 + 0,60
e = Engastamento (m);
L = Comprimento nominal do poste (m).
tro
6.4 Condutores
ãono
Os condutores devem ser escolhidos mediante estudo econômico que leve em consideração:
densidade e crescimento da carga, capacidade de transporte de energia, características da área,
perdas técnicas, reaproveitamento dos padrões e agressividade da atmosfera. As escolhas dos
onc
condutores devem obedecer aos critérios estabelecidos no item 6.1 e aos normativos referentes
às respectivas montagens, relacionados no Quadro 3.
nã
Identificador Descrição
DIS-NOR-010 Padrão de Instalação de Equipamentos nas Redes de Distribuição de Energia Elétrica
DIS-NOR-013 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com Espaçador
DIS-NOR-014 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada de Baixa Tensão
C p
DIS-NOR-018 Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas com Condutores Nus até 36,2 kV
DIS-NOR-023 Projeto de Rede de Distribuição para Áreas com Incidência de Perdas
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
6.5 Cruzetas
Na Neoenergia Nordeste as cruzetas de fibra devem ser aplicadas somente nos projetos de rede
com alta incidência de perdas não técnicas, manutenção, locais de difícil acesso e atmosfera
la 22
salina. Para expansões em áreas com atmosfera normal e canaviais deve-se utilizar as cruzetas
da
de concreto, conforme aplicações definidas no Quadro 4. Na Neoenergia Elektro e Neoenergia
ro 3/20
Brasília devem ser aplicadas cruzetas de fibra em todos os tipos de projeto, conforme aplicações
definidas no Quadro 4.
Quadro 4 – Cruzetas Padronizadas e Aplicações
Aplicação
Estrutura de
Rede NE SE Brasília Descrição Poste Poste Poste de
nt 3/0
Aplicação
DT Circular Fibra
3310013 - - CRUZETA CCL 1,7 m Beco X
Normal X
3310028 - - CRUZETA CCR 2,1 m
Beco X
13,8 kV
3310021
3340010
-
59991
-
22015020 -0
CRUZETA CCT 1,9 m
Beco X X
3310009 - - CRUZETA CCT 2,4 m Normal X
34,5 kV 3310009 - - CRUZETA CCT 2,4 m RDC X X X
ãono
Normal X X X
3340011 59992 22015018 CRUZETA CFR 2,4 m (3) Meio Beco X X X
Beco X X X
Legenda:
onc
CCL – Cruzeta de concreto tipo L; CCR – Cruzeta de concreto reta; CCT – Cruzeta de concreto tipo T;
CFR – Cruzeta de fibra reta; CFT – Cruzeta de fibra tipo T.
Notas:
1. A cruzeta CFR de 2,0 m será a nova substituta da cruzeta CCL de 1,7 m em poste DT, e da cruzeta CCR de 2,1
nã
iaia
6.6.2 Não devem ser instalados transformadores em postes com derivação primária.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
6.6.4 Não é permitida a instalação de mais que um transformador no mesmo poste ou a
da
montagem de transformadores em estruturas formadas por dois postes ou bancadas.
ro 3/20
6.6.5 Sempre que possível os transformadores devem ser localizados no centro de carga do
circuito de BT, de forma que a queda de tensão não seja superior a 3,5 % em nenhum ponto do
dos circuitos novos. Para melhoramentos ou extensão de redes já existentes a queda de tensão
admissível é de 5%.
nt 3/0
6.6.6 A potência nominal do transformador deve ser escolhida em função da demanda máxima
definida para área a ser atendida. Em casos de condomínios e loteamentos devem ser utilizados
os critérios de carga constantes nessa norma.
-0
6.6.7 Quanto ao carregamento, os transformadores devem ser projetados de forma que os fatores
de utilização no horizonte do projeto, cinco anos para redes aéreas e redes subterrâneas,
claoda
observando-se o ANEXO V – CÁLCULO DA DEMANDA DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE
BT e o Quadro 5.
1,10 a 0,90 Áreas sem potencial de expansão crescimento de 5% a.a. (1,28). Ao final do ciclo o carregamento
deve ser de 82,5 kVA que corresponde a 110%.
O carregamento máximo deve ser de 58,63 kVA, com a taxa de
Áreas com potencial de expansão
1,00 a 0,80 crescimento de 5% a.a. (1,28). Ao final do ciclo o carregamento
C p
dentro da média
será de 75 kVA que corresponde a 100%.
óp
la 22
b) Os limites térmicos de transformadores instalados em redes aéreas de áreas residenciais ou
da
comerciais com curvas de carga convencional são de 150% e 130% respectivamente.
ro 3/20
6.6.9 Os transformadores de distribuição devem ser instalados conforme desenhos dos
normativos referentes ao tipo da rede.
6.6.10 Ao longo do caminhamento da rede primária trifásica somente podem ser instalados
nt 3/0
transformadores monofásicos, com ligação fase-fase, em caso de atendimento a cargas
individuais, conforme item 6.6.19 e 6.6.20.
-0
6.6.11 Os tanques dos transformadores de distribuição, os terminais do neutro de baixa tensão, e
o condutor neutro da rede secundária devem ser interligados e aterrados em único ponto. Em
ramais MRT, o aterramento do neutro da rede secundária deve ser feito em malha de aterramento
exclusiva com distância mínima de 25 m da malha de aterramento do transformador.
claoda
6.6.12 Independentemente da queda de tensão, nenhuma carga, incluindo IP instalada no poste
da distribuidora, pode situar-se a mais de 500 m do transformador na tensão de 380/220 V, nem a
200 m do transformador na tensão de 220/127 V, com exceção da rede subterrânea, que
tro
apresenta critérios de distâncias diferentes. Para transformadores a partir de 112,5 kVA devem
ser considerados 70% destas distâncias, desde que os limites de queda de tensão dispostos no
ãono
6.6.13 Os transformadores monofásicos com três buchas no secundário (230/115 V) devem ser
projetados em obras de expansão e manutenção apenas na área de concessão da Neoenergia
onc
Elektro. Nas distribuidoras da Neoenergia Nordeste, seu uso é restrito a serviços de manutenção
e iluminação pública.
nã
6.6.14 Os transformadores monofásicos, fase neutro, com duas buchas no primário (7,96 kV) e
iaia
Quadro 8.
ó
la 22
liberada após consulta prévia a Gerência de Normalização de Redes.
da
ro 3/20
6.6.17 Os transformadores monofásicos, com primário fase-fase ou fase-terra, de 10 kVA, 15
kVA, 25 kVA e os transformadores trifásicos de 30 kVA devem ser utilizados somente para
ligações em rede rural. Exceto em situações previstas no item 6.6.19.
6.6.18 Transformadores monofásico de potência 25 kVA devem ser aplicados somente em área
nt 3/0
rural com concentração de clientes atendidos em 220 V fase-neutro.
6.6.19 Nas redes urbanas a menor potência de transformador deve ser de 45 kVA, exceto para
-0
ligações de circuitos de iluminação pública ou cargas isoladas (Ex.: alimentação de outdoor,
bombeamentos de empresa de saneamento etc., sem possibilidade de ligação de novas unidades
consumidoras.), onde podem ser utilizados os transformadores dispostos no item 6.6.17, exceto
os monofásicos de uma bucha primária.
claoda
6.6.20 Ao longo de redes trifásicas não devem ser instalados transformadores monofásicos com
uma bucha primária, estes devem ser aplicados exclusivamente nos ramais MRT.
tro
6.6.21 A ligação dos terminais de baixa tensão dos transformadores à rede secundária deve ser
efetuada conforme DIS-NOR-014 – Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada de Baixa
ãono
Tensão.
6.6.22 Para avaliação das cargas da rede secundária é necessário registro gráfico de tensão e
corrente, com duração mínima de 72h, nas saídas dos transformadores e nos pontos mais
onc
6.6.24 Para avaliação do carregamento futuro do transformador, o carregamento atual deve ser
C p
corrigido quanto à sazonalidade, utilizando-se como fator de correção sazonal a relação entre a
óp
6.7.1 A rede primária deve ser projetada o mais próximo possível das concentrações de carga e
ser direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo a expansão do sistema.
la 22
da
6.7.2 Podem ser utilizadas as seguintes configurações para o sistema aéreo primário:
ro 3/20
a) Radiais simples, em áreas de baixa densidade de carga, nas quais os circuitos tomam
direções distintas, face às próprias características de distribuição da carga, tornando
antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação. Prever chaves fusíveis para
proteção conforme item 6.13. Na Figura 1 pode ser visualizado um exemplo de sistema radial
nt 3/0
simples.
Figura 1 – Sistema Radial Simples
-0
claoda
tro
b) Radial com recurso, em áreas que demandem maiores densidades de carga ou requeiram
maior grau de confiabilidade devido às suas particularidades (hospitais, cargas sensíveis etc.).
ãono
Prever chaves fusíveis para proteção conforme item 6.13. Na Figura 2 pode ser visualizado
um exemplo de sistema radial com recurso, esse sistema caracteriza-se pelos seguintes
aspectos:
onc
lâmina desligadoras.
óp
ó
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
6.8.1 A diretriz da rede não deve sofrer constantes mudanças de direção em função de pequenas
concentrações de carga. O traçado da rede deve atender a critérios de facilidades no atendimento
la 22
ao fornecimento de energia às unidades consumidoras, integração com a infraestrutura dos
da
outros serviços públicos e melhor relação custo-benefício na execução e manutenção da rede.
ro 3/20
6.8.2 Os troncos de alimentador não devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser
seguido sempre que possível o modelo “espinha de peixe”.
6.8.3 A rede urbana não deve ser projetada sobre terrenos de terceiros. O traçado, sempre que
nt 3/0
possível, deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais:
a) Benfeitorias em geral;
b)
c)
d)
Aeroclubes;
Gasodutos; -0
Outros não mencionados, que a critério do projetista devem ser contornados.
claoda
6.8.4 As derivações devem ser, preferencialmente, perpendiculares à rede e o primeiro poste
nunca projetado a mais de 40 m da derivação, sendo recomendado o uso de uma estrutura de
amarração nesse poste.
tro
6.8.5 A sinalização de redes de distribuição, quando necessária, deve ser feita em conformidade
com os procedimentos adotados para linhas de transmissão, de acordo com a NBR 6535, NBR
ãono
Notas:
1. Cotas em milímetros;
C
2. A cordoalha utilizada como suporte da esfera de sinalização deve ser aterrada em uma das estruturas de
ancoragem.
6.8.6 Procurar sempre utilizar arruamentos já definidos e o traçado aprovado pela prefeitura,
sempre que possível onde existam guias colocadas, evitando ângulos e curvas desnecessárias.
6.8.9 Sendo necessário mais de um alimentador, deve ser prevista a interligação deles para
manobras de emergência, através de seccionadores que permitam a transferência de carga de
la 22
um para outro.
da
ro 3/20
6.8.10 O posicionamento de interligação e chaveamento de alimentadores deve ser de tal forma
que favoreça a confiabilidade dos consumidores especiais, tais como: hospitais, torres
repetidoras, bombas d’água, laticínios etc.
6.8.11 O traçado da rede secundária deve obedecer a norma DIS-NOR-014 – Projeto de Rede de
nt 3/0
Distribuição Aérea Multiplexada de Baixa Tensão.
6.8.12 As estruturas devem ser locadas, preferencialmente, a 1,5 m do limite, dentro da faixa de
-0
domínio das rodovias, conforme art. 78 da resolução Nº 9 do DNIT para rodovias federais. Para
rodovias estaduais e municipais deve ser obedecido a legislação local pertinente.
6.8.13 A distância horizontal entre as estruturas de redes paralelas na mesma faixa de servidão
claoda
está em função do deslocamento horizontal dos condutores e deve ser ter no mínimo 5 m, por
necessidades operacionais.
topografia do terreno não permita o atendimento do item 6.8.13, deve ser respeitada a distância
mínima em função do deslocamento horizontal dos condutores, superior à distância de zona
ãono
controlada, 1,7 m para redes de 13,8 kV e 1,9 m para redes de 34,5 kV. A impossibilidade de não
atender ao item 6.8.13 deve ser justificada e comprovada tecnicamente.
6.8.16 Os ângulos devem ser os mínimos indispensáveis para a boa execução do traçado, pois
nã
implicam em estruturas especiais que oneram o custo do projeto, e previstos sempre que possível
iaia
6.8.17 A locação de estruturas deve ser realizada, evitando-se proximidade de barrancos, rios e
C p
olhos d’água, terrenos impróprios para fundações, locais sujeitos a erosão, terrenos muito
acidentados, terrenos com acentuada inclinação transversal e os “cones de aproximação de
aeródromos”.
6.8.19 Caso o traçado tenha que se aproximar de aeródromos, devem ser observadas as normas
específicas.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.8.20 Em caso da diretriz da rede interferir com áreas de reservas biológicas, parques nacionais
e estaduais, áreas de proteção ambiental, áreas de mata atlântica e manguezais, deve ser obtida
licença do órgão responsável pela aprovação da interferência, antes da efetivação do projeto
executivo.
la 22
da
6.8.21 Caso o traçado tenha que forçosamente passar por loteamentos ou terrenos urbanizados,
ro 3/20
deve ser aproveitado o arruamento existente ou previsto, procurando minimizar as ocupações dos
lotes, e nesse trecho, a rede deve ter característica urbana.
6.8.22 As travessias sobre rodovias e ferrovias devem limitar-se ao menor número possível,
principalmente as travessias que implicarem em estruturas especiais, que onerem o custo do
nt 3/0
projeto.
-0
observados sempre que possível, os ângulos mínimos permitidos entre o traçado e o eixo do
elemento a ser cruzado.
6.8.24 No caso de travessias sobre tubulações em geral, o traçado deve ser lançado
claoda
preferivelmente próximo dos cortes e longe dos aterros, pois caso contrário, as estruturas de
travessia terão que ser demasiadas altas, onerando o custo do projeto.
6.8.25 No caso de cruzamento com linhas e redes de energia elétrica, o traçado deve ser lançado
tro
de modo a permitir que a linha de maior tensão fique sempre em nível superior ao de tensão mais
baixa e que possam ser atendidas as distâncias mínimas de segurança.
ãono
6.8.26 Os condutores no vão de cruzamento entre duas redes nuas distintas devem respeitar o
espaçamento vertical mínimo da Figura 15 do ANEXO VIII.
onc
6.8.27 No caso de travessias sobre rios, canais, córregos etc., o traçado deve ser escolhido em
locais pouco afetados por inundações ou marés de forma a não onerar o custo do projeto.
nã
6.8.29 No caso de paralelismo com linhas de transmissão existentes, a rede de distribuição rural
C p
deve ser locada preferencialmente fora da faixa de servidão determinada para a linha. Caso em
óp
que ocorra o compartilhamento da faixa de servidão, deve ser atendido o item 6.11.5.
ó
6.8.30 Deve ser evitado, sempre que possível, o paralelismo ou aproximação do traçado com
C
6.8.31 Deve ser evitado o cruzamento ou proximidade de redes de distribuição com parreirais ou
outras culturas que se façam com malhas ou suportes de sustentação, utilizando material
condutor.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
hastes de terra e todos os aterramentos interligados entre si.
da
ro 3/20
6.9.2 As descidas do cabo de aterramento das caixas de controle dos equipamentos devem ser
independentes (separadas) da descida do cabo de aterramento das massas, para-raios e demais
terminais de aterramento, contudo, essas descidas, devem ser interligadas à mesma malha de
Aterramento.
nt 3/0
6.9.3 Os tanques dos transformadores de distribuição e demais equipamentos, o terminal da
bucha do neutro do transformador, o cabo mensageiro e o condutor neutro da rede secundária
devem ser interligados e aterrados em único ponto.
-0
6.9.4 As formas de aterramento e os materiais utilizados constam nas normas de projeto de rede
de distribuição das distribuidoras do grupo Neoenergia e no ANEXO X – PADRÕES
CONSTRUTIVOS DE ATERRAMENTO.
claoda
6.9.5 O aterramento deve ser composto de haste de aço-cobreada de 13 x 2.400 mm enterrada
verticalmente no solo, com o valor de resistência de aterramento próximo de zero e nunca
superior a 20 Ω. No caso de o padrão de aterramento não fornecer o valor de resistência de
tro
aterramento desejado, deve ser dimensionada a malha de aterramento para atender ao valor de
resistência de aterramento requerido.
ãono
6.9.6 Nas estruturas de rede primária a haste de aterramento deve ficar afastada da base do
poste ou da carcaça do equipamento a uma distância nunca inferior a 1 m.
onc
6.9.7 Nos aterramentos de para-raios ao longo da rede, nas regiões de resistividade do solo
elevada ou com valores de densidade de descargas atmosférica maior ou igual a 6 descargas
atmosféricas/km²/ano, a malha de aterramento deve ser composta com no mínimo três hastes de
nã
6.9.8 As ligações dos terminais de aterramento dos para-raios devem ser de tal maneira que
todos os desligadores, quando desconectados, indiquem visualmente sua situação, para ser
C p
onde não se consegue alcançar os resultados esperados com a aplicação dos modelos
propostos, ou em conexões de clientes atendidos por cabines/cubículos, assim como
transformadores de isolamento.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
c) Em finais de rede.
da
ro 3/20
6.9.11 Nas áreas de concessão da Neoenergia Nordeste e Neoenergia Elektro não pode haver
aterramento do cabo mensageiro das redes compactas em um raio de até 75 m da borda da
malha de aterramento de uma subestação. Nos casos de saída de alimentadores, desde os
pórticos das subestações, com rede compacta, devem ser obedecidos:
nt 3/0
a) Instalação de para-raios na saída dos três condutores-fase da rede compacta, sem conexão
do fio terra dos para-raios com o cabo mensageiro da rede;
b) O aterramento do cabo mensageiro deve ser realizado na próxima estrutura após os 75 m.
-0
6.9.12 Na área de concessão da Neoenergia Brasília devem ser obedecidos:
6.10.1 O aterramento temporário deve ser instalado, preferencialmente, nas partes expostas das
redes (terminais de equipamentos, conector derivação linha viva, e outros.) de tal forma que o
local de trabalho esteja confinado entre dois pontos aterrados.
onc
6.10.2 Nos trechos onde não houver partes da rede expostas, devem ser previstos estribos de
espera, para os testes de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento
temporário, a cada trecho de 300 m de comprimento da rede.
nã
iaia
6.10.3 Devem ser instalados estribos para aterramento temporário nos dois lados das estruturas
de instalação de chave seccionadora unipolar. Nas estruturas de instalação de chave fusível,
instalar estribos para aterramento temporário no lado da carga.
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
6.11.1 A altura mínima dos condutores em relação ao solo não pode ser inferior aos seguintes
valores, conforme Quadro 9.
la 22
da
Quadro 9 – Distância Mínima entre os Condutores e o Solo
ro 3/20
Natureza do Terreno Comunicação U 1 kV 1 < U 36,2 kV
Área rural A (Exclusiva a Pedestre) 3.000 mm 4.500 mm 5.500 mm
Área rural B (Trânsito de máquinas) 6.000 mm 6.000 mm 6.000 mm
Rodovias 7.000 mm 7.000 mm 7.000 mm
Ruas e avenidas 5.000 mm 5.500 mm 6.000 mm
Entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos 4.500 mm 4.500 mm 6.000 mm
nt 3/0
Ruas e vias exclusivas de pedestre 3.000 mm 3.500 mm 5.500 mm
Ferrovias 6.000 mm 9.000 mm 9.000 mm
Nota: A altura mínima dos condutores na tensão de até 36,2 kV aos boletos dos trilhos de ferrovias, na condição de
flecha máxima, deve ser de 9 m para as ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis e, de 12 m para as ferrovias
-0
eletrificadas ou eletrificáveis.
6.11.2 A distância vertical mínima dos condutores à superfície de águas navegáveis no seu mais
claoda
alto nível e na condição de flecha máxima é de H + 2 m. O valor de H corresponde à altura do
maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada.
Em casos de águas não navegáveis, os cabos devem manter na pior condição a distância de 6,5
m sobre o nível máximo da superfície da água.
tro
6.11.3 A distância vertical mínima no cruzamento entre uma rede de distribuição e uma linha de
transmissão deve ser conforme Quadro 10.
ãono
6.11.4 As redes elétricas devem ser projetadas evitando-se proximidade de sacadas, janelas e
marquises, mesmo atendendo as distâncias mínimas de segurança.
C p
transmissão deve obedecer a distância mínima entre condutores em suportes diferentes, no caso
ó
6.11.7 As distâncias mínimas acima definidas têm como base as distâncias de segurança
estabelecidas na NBR 15688, NBR 15992, NBR 5422 e NBR 14165, podendo ser verificadas no
ANEXO VIII – DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA.
6.11.9 Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste.
6.11.10 Nos casos de construção de circuitos múltiplos, devem ser observados os afastamentos
mínimos de segurança definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como
la 22
os afastamentos mínimos para trabalhos em redes elétricas, de acordo com a legislação em
da
vigor, sobretudo a norma NR-10 e o POP-00.
ro 3/20
6.12 Travessias
6.12.1 Em caso de cruzamento da rede elétrica com rodovias, ferrovias, áreas navegáveis,
proximidade de aeroportos etc., devem ser executados projetos especiais de travessias,
nt 3/0
atendendo as normas da ABNT e regulamentações específicas dos responsáveis pelo objeto
transposto.
-0
6.12.2 Em travessias entre redes eletrificadas, a rede de tensão mais elevada deve situar-se em
nível mais elevado em relação ao solo. Na necessidade de travessias sobre obstáculos devem
ser observados ângulos mínimos estabelecidos pela ABNT entre a diretriz e o objeto transposto,
conforme Quadro 11.
claoda
Quadro 11 – Ângulos Mínimos entre a Diretriz e o Objeto Transposto
Objeto Transposto Ângulo Mínimo
Cerca de arame 15º
Ferrovias 60º
tro
6.12.3 As travessias de terrenos cujo solo possui pouca resistência mecânica devem ser,
preferencialmente, executadas com estruturas em tangente.
nã
iaia
6.13 Proteção
6.13.1 Os transformadores devem ser protegidos contra sobrecorrente através de elos fusíveis
dimensionados conforme ANEXO III – PARÂMETROS PARA PROTEÇÃO,ANEXO II –
la 22
especificados na DIS-ETE-046 - Elos Fusíveis de Distribuição.
da
ro 3/20
6.13.2 A proteção da rede primária deve ser feita por religadores, chaves automatizadas, chaves
fusíveis ou seccionalizadores, precedidos por consulta ao estudo de coordenação da proteção.
6.13.3 A proteção através de chaves fusíveis deve ser utilizada nos seguintes casos:
nt 3/0
a) Pontos de derivação com corrente média futura inferior a 25 A;
b) Na proteção primária de transformadores de distribuição, salvo casos que se enquadrem nos
itens 6.13.4 e 6.13.5;
6.13.4 A chave fusível pode ser suprimida da estrutura do transformador em ramais que alimenta
tro
seguintes casos:
6.13.5 A chave fusível pode ser suprimida da estrutura do transformador em ramais que alimente
nã
a) Não seja possível instalar elo seletivo às proteções à montante do ponto de derivação;
óp
b) Não seja possível ajustar as proteções à montante para possibilitar a seletividade do ramal ou
ó
sub-ramal projetado;
c) A chave seja instalada em local com total acesso para operação e manutenção;
C
6.13.6 A coordenação de elos fusíveis somente é viável para três chaves fusíveis em série e, em
casos especiais, quatro chaves fusíveis. Não devem ser instalados elos fusíveis de mesma
capacidade em série.
la 22
6.13.7 A instalação de mais que três chaves fusíveis em série somente é permitida mediante
da
estudo especial de proteção aprovado pela Gerência de Proteção e Controle.
ro 3/20
6.13.8 Os valores das correntes características dos elos fusíveis, para subsidiar o estudo de
dimensionamento da proteção da rede primária, estão relacionados na Tabela 4 do ANEXO III –
PARÂMETROS PARA PROTEÇÃO.
nt 3/0
6.13.9 A corrente nominal do elo fusível deve ser no máximo 1/4 da menor corrente de curto-
circuito fase-terra mínimo, no fim do trecho por ele protegido.
-0
6.13.10 A corrente nominal de um elo fusível deve ser no máximo 2/3 da corrente correspondente
à demanda máxima, medida ou avaliada no ponto considerado, para pico de demanda de até três
horas. O valor da demanda a considerar engloba as correntes resultantes de manobra, quando
for o caso.
claoda
6.13.11 Os elos fusíveis das derivações devem ser dimensionados tomando-se como base a
corrente da demanda máxima admissível, a qual deve ser igual ou maior que a corrente da
demanda máxima futura.
tro
6.13.12 No dimensionamento de elos fusíveis deve ser observado que o elo fusível protegido
ãono
deve coordenar com o elo fusível protetor para o valor da máxima corrente de curto-circuito no
ponto de instalação do elo protegido. Não sendo possível a seletividade pelo curto-circuito
máximo, pode-se utilizar o curto-circuito fase-terra mínimo no ponto de instalação do elo protegido
(sistema trifásico a três fios).
onc
6.13.13 A coordenação de fusíveis deve ser efetuada utilizando-se os elos preferenciais 10K, 15K
e 25K com base nas curvas características dos elos, ou no resumo da Tabela 4. O elo de 6K só
nã
deve ser utilizado em regiões com baixo carregamento e nível de curto, onde não é possível a
iaia
utilização de elo de 10K. A utilização do elo de 40K na rede de distribuição depende de prévia
consulta à Gerência de Proteção e Controle.
C p
6.13.15 Os bancos de capacitores com potência nominais de 300, 600, 900 e 1200 kvar e tensão
C
nominal de 15 kV, instalados nas redes de distribuição, devem compor de duas chaves a vácuo
unipolares de 200 A.
6.13.16 Os bancos de capacitores com potência nominais de 300, 600, 900 e 1200 kvar e tensão
nominal de 34,5 kV, instalados nas redes de distribuição, devem ser montados de forma fixa, sem
controle automático e sem chaves a vácuo.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.13.17 Os ramais subterrâneos derivados de rede aérea para edificações de uso coletivo com
demanda de até 500 kW na tensão de 11,95 kV ou 13,8 kV devem ser conectados à rede aérea
através de chaves fusíveis de 100 A e elo fusível máximo de 25K. Acima de 500 kW deve-se
utilizar chave faca.
la 22
da
6.13.18 Devem ser instalados para-raios em todos os transformadores. Os para-raios
ro 3/20
padronizados para a rede de distribuição e suas características estão definidos na especificação
DIS-ETE-004 – Para-raios para Redes de Distribuição.
6.13.19 Na rede primária devem ser instalados para-raios nos seguintes pontos:
nt 3/0
a) Final de linha;
b) Estruturas de conexão com redes subterrânea;
c) Estruturas de mudança do cabo nu para cabo protegido;
d)
e)
f)
Transformador de distribuição;
Chave automática e religador;
Banco de reguladores de tensão;
-0
g) Banco de capacitores;
claoda
h) Conjunto de medição;
i) Rede rural, a cada 3 km.
6.13.20 Em redes rurais deve ser prevista a instalação de chaves seccionadoras no início do
tro
6.13.21 O projeto para instalação de equipamentos de proteção diferentes de chave fusível deve
ser submetido à aprovação da unidade de planejamento e Gerência de Proteção e Controle.
onc
6.14.1 A rede deve ser dimensionada de maneira que durante o horizonte de projeto a tensão de
fornecimento situe-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação vigente. O projeto deve ser
la 22
apresentado acompanhado do cálculo da queda de tensão a partir da origem do circuito até a
da
carga.
ro 3/20
6.14.2 As tensões de contrato e fornecimento das unidades consumidoras devem atender aos
limites estabelecidos por legislação específica através do PRODIST – Módulo 8.
6.14.3 Do ponto de vista da queda de tensão, a rede elétrica de distribuição deve ser
nt 3/0
dimensionada em função das unidades do grupo B.
6.14.4 Visando obedecer aos limites estabelecidos pela legislação e maximizar o uso dos
-0
condutores, a tensão de leitura no ponto de conexão para unidades do grupo B deve atender aos
limites estabelecidos nos Quadro 12 e Quadro 13.
Tensão Tensão de
Faixa de Variação da Tensão de Leitura (TL)
Nominal Atendimento
(Volts)
(Volts) (TA)
Adequada (202 ≤ TL ≤ 231) / (117 ≤ TL ≤133)
(191 ≤ TL < 202 ou 231 < TL ≤ 233)
onc
220/127 Precária
(110 ≤ TL < 117 ou 133 < TL ≤ 135)
Crítica (TL < 191 ou TL > 233) / (TL < 110 ou TL > 135)
Adequada (350 ≤ TL ≤ 399) / (202 ≤ TL ≤ 231)
380/220 Precária (331 ≤ TL < 350 ou 399 < TL ≤ 403) / (191 ≤ TL < 202 ou 231 < TL ≤ 233)
nã
Crítica (TL < 331 ou TL > 403) / (TL < 191 ou TL > 233)
iaia
6.14.5 Em caso de indisponibilidade do valor da queda de tensão na rede primária deve ser
óp
aplicado em projetos destinados a novas cargas o limite de 3,5% para queda máxima na rede
ó
secundária.
C
6.14.6 Em rede secundária existente, podem ser liberadas novas cargas de clientes, sem
alteração na rede, desde que a queda de tensão (V), não ultrapasse 5%.
6.14.7 O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado utilizando-se os coeficientes unitários de
queda de tensão padronizados, presentes nas seguintes normas dispostas no Quadro 14.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
DIS-NOR-018 Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas com Condutores Nus Até 36,2 kV
da
DIS-NOR-023 Projeto de Rede de Distribuição para Áreas com Incidência de Perdas
ro 3/20
6.14.8 A demanda diversificada individual varia ao longo do circuito em função do número de
unidades existentes no trecho considerado.
6.14.9 Deve ser aplicado o fator de coincidência de 0,85% para as quedas de tensão (V), dos
diversos componentes do sistema elétrico desde o barramento da subestação até o ponto de
nt 3/0
conexão. O valor de coincidência de 0,85% foi arbitrado com base em valores recomendados em
literatura circulante nas áreas de distribuição das distribuidoras.
-0
6.14.10 As quedas de tensão momentâneas provocadas pelas “cargas perturbadoras” (fornos a
arco, aparelhos de solda, aparelhos de raios X e motores com potência superior a 2 cv por fase),
devem ser calculadas e comparadas com as quedas admissíveis em função da frequência da
ocorrência.
claoda
6.14.11 O dimensionamento dos condutores do circuito secundário deve ser feito com base na
corrente admissível do condutor, na queda de tensão considerando-se os pontos de ligação das
cargas e nos condutores padronizados.
tro
6.16.1.1.1 Os projetos de RDR devem ser elaborados a partir de Planta em Perfil na escala de
óp
traçado da rede;
b) Nascentes, rios, lagos e áreas de preservação permanente;
c) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
Posteação (tipo, altura e esforço);
Condutores (tipo e seção);
Transformadores (número de fases e potência nominal);
Dispositivos de proteção e equipamentos (regulador, banco de capacitores, chaves, etc.);
Aterramento e estruturas;
Linhas de transmissão, redes particulares, telefônicas e consumidores ligados em MT.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.16.2.1 Todo projeto interno da RDR deve compor-se, no mínimo, dos seguintes documentos:
la 22
a) Documento de origem;
da
b) Anteprojeto feito pelo órgão de planejamento, quando enquadrar as condições do item 6.1.13;
ro 3/20
c) Planta baixa e perfil, quando aplicável, da RDR;
d) Relação dos materiais (é considerada a existente no sistema SAP em mídia eletrônica);
e) Tabela de locação de estruturas (para a Neoenergia Elektro é considerada a existente no
sistema técnico de distribuição em mídia eletrônica);
f) Mapa chave amarrado através de GPS ao sistema de cadastro, quando aplicável;
nt 3/0
g) Autorização de passagem (onde aplicável);
h) Cálculo da queda de tensão prevista;
i) Licença ou autorização de órgão competente, quando pertinente, ao envolver traçado da linha
detalhado).
6.16.2.2 Todo projeto de terceiros da RDR deve compor-se, no mínimo, dos documentos abaixo:
onc
nas faixas de servidão ou não edificantes das vias (SIT, DNIT, Rede Ferroviária, Ministério da
Aeronáutica ou Ministério da Marinha);
C
a) Caso o projeto tenha por objetivo atender sistemas de irrigação, deve ser apresentado à
outorga de recursos hídricos ou a sua liberação.
b) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
6.16.3 Redes Monofásicas com Retorno pela Terra (MRT)
da
ro 3/20
6.16.3.1 As redes MRT devem restringir-se a novos ramais exclusivos ou às situações existentes.
6.16.3.2 Nos casos em que é necessário expandir a rede MRT para atender um consumidor, a
expansão deve ser feita em forma de compensação, visando manter a potência máxima projetada
do trecho. Então, ao atender um consumidor de uma dada potência através de MRT, uma parte
nt 3/0
deste trecho, cuja potência equivalente seja igual à carga adicionada, deve ser transformado em
rede bifásica ou trifásica. O projeto de compensação deverá avaliar também o equilíbrio de
potência entre as fases, caso necessário, deve-se modificar a topologia de ligação dos circuitos
monofásicos existentes à rede.
-0
6.16.3.3 Todas as propostas de projetos de expansão de rede em MRT devem ser previamente
analisadas pela Área de Planejamento de Redes da Distribuidora, que avaliará a possibilidade da
claoda
expansão em MRT.
6.16.3.4 O sistema monofásico com retorno pela terra não deve ser utilizado para atendimento a
localidades urbanas.
tro
6.16.3.5 Em alimentadores que possuam ramais MRT ou bifásicos, não devem ser utilizados
ãono
bancos de reguladores com montagem em delta aberto para não acentuar o desequilíbrio de
carga no alimentador.
6.16.3.6 Por questões de proteção contra defeitos fase-terra, as cargas ligadas em MRT devem
onc
ser balanceadas de maneira que em qualquer ponto do alimentador (troncos, subtroncos e ramais
trifásicos) a corrente residual (In = Ia + Ib + Ic) não ultrapasse 6 A. Pelo mesmo motivo, em
qualquer tronco, subtronco ou ramal MRT, limita-se a corrente em 6 A.
nã
iaia
ramais MRT que derivam de troncos trifásicos do sistema de 15 kV, onde existe(m) a montante,
regulador(es) de tensão ligado(s) na configuração delta aberto. Com tal providência, serão
C
6.16.3.10 Os casos que não se enquadrarem no item 6.16.3.9 serão avaliados pela Neoenergia
Elektro, que também definirá o número de consumidores a serem atendidos bem como a
extensão da rede secundária de distribuição, observando a queda de tensão máxima de 3,5% até
la 22
o ponto de medição.
da
ro 3/20
6.16.3.11 O acionamento de motores monofásicos no MRT está limitado à potência de 5 cv, caso
em que poderão ser ligados diretamente, sem o auxílio de dispositivos limitadores de partida.
6.16.3.12 Motores monofásicos de 7,5 cv ou superiores devem ser ligados com chaves
compensadoras de partida ou dispositivos similares.
nt 3/0
6.16.3.13 A potência instalada em ramais MRT não pode exceder 50 kVA em 7,9 kV ou 120 kVA
em 19,9 kV.
-0
a) As potências transformadoras padronizadas para redes MRT são 10 kVA e 15 kVA.
b) Quando a demanda máxima prevista por transformador instalado for superior a 15 kVA, o
atendimento não pode ser através do sistema MRT. Para o cálculo da demanda, considerar o
claoda
somatório das cargas a serem ligadas simultaneamente por mais de meia hora.
6.16.3.14 Em sistemas MRT deve ser utilizado o cabo 4 CAA ou cabo 35 mm² coberto em
espaçador.
tro
CONSTRUTIVOS DE ATERRAMENTO.
iaia
6.16.3.18 A malha de aterramento do primário em sistemas MRT deve ser calculada utilizando-se
a resistividade do solo no local do aterramento, sendo 20 o valor máximo de resistência de
C p
aterramento permitida.
óp
ó
6.16.4.1 O dimensionamento dos circuitos elétricos deve ser efetuado com base nos parâmetros
dos condutores padronizados, no horizonte estabelecido pelo planejamento, nos índices
informados pelo mercado, nas cargas medidas, nas cargas informadas ou estimadas e de acordo
com o plano de expansão do sistema elétrico para a área em estudo.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.16.4.2 A queda de tensão máxima permitida em RDR deve ser tal que, adicionada às
pertinentes aos componentes de geração e transmissão, em nenhuma hipótese, situe-se no
horizonte do projeto, a tensão de fornecimento fora dos limites estabelecidos pela legislação
vigente.
la 22
da
6.16.4.3 Os projetos da RDR devem ser apresentados acompanhados dos cálculos da queda de
ro 3/20
tensão a partir das subestações de origem até a carga, efetuados através de programas
padronizados pelas distribuidoras ou manualmente, utilizando os coeficientes unitários
padronizados conforme Quadro 14.
nt 3/0
6.16.5.1 As amarrações do marco topográfico e a representação gráfica da rede de distribuição
rural devem ser baseadas em levantamentos com utilização de GPS.
-0
6.16.5.2 O levantamento da faixa de servidão deve compreender a diretriz plotada em uma faixa
de 15 m para vegetação normal e 20 m para plantação de eucalipto.
claoda
6.16.5.3 Devem ser colocados piquetes ao longo da diretriz com o intervalo máximo de 150 m.
6.16.5.4 Deve ser indicado na planta informações sobre o terreno, divisas de propriedades, tipo
de vegetação ou cultura.
tro
6.16.5.5 Quando a inclinação do terreno transversalmente ao traçado ultrapassar 20%, devem ser
ãono
6.16.5.6 As diretrizes e projetos de redes rurais devem ser elaborados em plantas ou mapas
produzidos a partir de sistemas georreferenciados.
onc
6.16.5.7 A confecção da planta chave da rede primária deve possibilitar visão de conjunto do
sistema de mapas planimétricos e semicadastrais.
nã
iaia
6.16.5.10 As plantas devem ser elaboradas em arquivo eletrônico (CAD) no formato dwg.
C
6.16.5.11 Devem ser adotadas as escalas 1:5.000 na horizontal e 1:500 na vertical para projetos
com levantamento planialtimétrico (perfil). Em alguns casos, podem ser admitidos desenhos nas
escalas 1:2.000 na horizontal e 1:200 na vertical.
6.16.5.12 Caso o perfil seja muito acentuado, podem ser utilizadas mudanças de cota para
permitir que o desenho fique contido no mesmo papel.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.16.5.13 Em caso de travessias, devem ser efetuados desenhos nas escalas exigidas pelos
órgãos responsáveis pela aprovação.
6.16.5.14 Os perfis laterais devem ser desenhados na mesma planta juntamente com o perfil
la 22
principal, em linhas tracejadas, constando também a informação se o perfil é esquerdo ou direito,
da
tendo como referência o sentido do caminhamento.
ro 3/20
6.16.5.15 Devem ser indicados no desenho do perfil os seguintes acidentes: cercas, estradas,
rios, brejos e linhas existentes com suas respectivas cotas.
nt 3/0
a) Estações do levantamento;
b) Marcos topográficos que apontem a existência de travessias, vãos longos, propriedades e
demais itens pertinentes ao projeto;
c) Distâncias progressivas;
d) Nomes dos municípios atravessados;
-0
e) Nomes dos proprietários;
claoda
f) Natureza do terreno e tipo da vegetação.
acidentes especiais.
ãono
6.16.5.18 Em caso de estruturas em dois níveis diferentes (N3-3 e TE), devem ser desenhados os
dois níveis de condutores.
6.16.5.19 Excluída a primeira e a última, cada folha intermediária deve conter no início 100 m do
onc
perfil anterior, e no fim 100 m do perfil seguinte, em linha tracejada, de forma a permitir a
articulação das folhas e facilitar o uso do gabarito.
nã
6.16.5.20 Nos cortes do perfil, devem ser desenhados 100 m de perfil em linha tracejada para
iaia
d) Cotas do eixo, das cristas, dos cortes ou pés de aterro da estrada, dos ângulos de
cruzamento, das posições relativas de cercas, dos postes e das linhas telefônicas;
e) Indicação do norte magnético verdadeiro.
a) As situações de paralelismo;
b) Pontos de cruzamentos;
c) Posição e cotas relativas de postes ou estruturas próximas;
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
h) Localidades mais próximas servidas pela mesma;
da
i) Nome da companhia a quem pertence ou do proprietário, no caso de ramal particular;
ro 3/20
j) Indicação do norte magnético verdadeiro.
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
6.16.5.23 Devem ser executados com detalhamento compatível com cada caso, levantamentos
complementares de acidentes na faixa e nas suas imediações que possam interessar ao projeto
da linha, tais como:
la 22
a) Edificações, blocos de pedra e outros acidentes importantes, incluindo a posição relativa ao
da
contorno, cota do topo e outras indicações que determinem a sua natureza;
ro 3/20
b) Rios, córregos, ribeirões etc., incluindo denominação, direção da correnteza, nível da água por
ocasião do levantamento e estimativa do nível máximo que pode atingir;
c) Terrenos impróprios para fundação como: brejos, pântanos, rochas, erosões e terrenos com
pouca consistência;
d) Tipo de vegetação e cultura como: mata, capoeira, pasto etc.;
nt 3/0
e) Nome do proprietário do trecho de faixa a ser levantada entre duas divisas consecutivas
quaisquer;
f) Quaisquer outros detalhes dos elementos colhidos no terreno que de alguma forma venham
-0
complementar as informações para o estabelecimento mais preciso do traçado;
g) Nome do topógrafo, datas em que foram efetuados os trabalhos, tipo e modelo dos aparelhos
utilizados no levantamento.
claoda
6.17 Critérios Específicos para Rede de Distribuição Aérea Urbana (RDU)
distribuição.
6.17.1.2 As extensões devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar
mudanças de direção, exceto em casos estritamente necessários.
onc
6.17.1.4 Em ruas não retilíneas com posteação simples, os postes devem ser locados do lado da
iaia
6.17.1.5 O traçado da rede deve seguir pelo lado não arborizado das ruas, se possível.
C p óp
6.17.1.6 Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes devem ser locados nas
ó
calçadas laterais.
C
6.17.1.7 Em ruas sem arborização, implantar a rede nas faces norte e oeste e evitar o lado das
grandes arborizações como praças públicas.
6.17.1.8 Os postes devem ser implantados de modo que a face mais próxima ao meio-fio
obedeça aos afastamentos mínimos estabelecidos na Figura 13 e Tabela 12, em conformidade
com a NBR 15688.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
6.17.1.10 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a
da
implantação da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor
ro 3/20
número de travessias.
a) Calçadas estreitas;
nt 3/0
b) Entradas de garagens ou guias rebaixadas para acesso de veículos;
c) Frente de anúncios luminosos, marquises e sacadas;
d) Locais com elevada probabilidade de abalroamentos dos postes;
e)
-0
Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes subterrâneas.
6.17.1.13 Em vias com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser
projetados sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequência da rede existente,
tro
conforme Figura 4 .
ãono
L = Máximo 20m
iaia
deve ser usada, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente na metade do
óp
Figura 5 – Posteação
Posteação Bilateral Bilateral
Alternada Alternada
C
Vão Básico
L
L = 20 a 25m
TÍTULO: CÓDIGO:
6.17.1.15 Em vias com largura superior a 25 m, a posteação bilateral frontal deve ser usada,
tendo representação conforme Figura 6.
Figura 6 – Posteação
Posteação Frontal
Bilateral Frontal
la 22
Vão Básico
da
ro 3/20
L
L > 25
nt 3/0
6.17.1.16 Em ruas com calçadas estreitas, onde o projetista constatar que as fachadas dos
imóveis apresentam afastamentos mínimos inferiores aos padronizados no ANEXO VIII –
DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA e não seja possível a locação do poste em outro ponto, pode-se
-0
utilizar, por exemplo, estruturas com suporte afastador horizontal (estrutura CEJ1), visando
propiciar afastamento mínimo padronizado com relação à fase mais próxima das construções.
claoda
6.17.1.17 Deve ser evitado a instalação de postes em esquinas, mesmo em ruas estreitas,
podendo usar um par de postes próximos um do outro em substituição à implantação de um só no
vértice da esquina.
6.17.1.18 É permitido realizar “fly-tap” (cruzamento aéreo com conexão) somente em redes
tro
compactas e multiplexadas de baixa tensão, se os cruzamentos das redes forem do mesmo tipo.
ãono
6.17.1.19 Não é permitido realizar o cruzamento aéreo de quaisquer tipos de redes com rede nua.
6.17.1.20 O “fly-tap” entre redes nuas é permitido somente em casos de manutenção em pontos
onc
6.17.1.22 O cabo de maior seção deve ficar por cima do de menor seção nos casos de “fly-tap”.
Se não houver conexão entre os cabos, o cabo de menor seção deve passar por cima do maior.
C p
6.17.1.23 Nos cruzamentos aéreos (“fly-tap”), as distâncias X e Y dos postes à esquina devem
óp
ó
la 22
conforme Figura 8.
da
Figura 8 – Posteação em Cruzamentos e Esquinas
ro 3/20
6.17.2 Cálculo Mecânico
nt 3/0
-0
claoda
6.17.2.1 O cálculo mecânico consiste na determinação dos esforços resultantes que são
aplicados nos postes e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços.
6.17.2.2 Em RDC, pelas características construtivas, que utiliza um cabo mensageiro fixado à
tro
praticamente todo o esforço mecânico aplicado sobre as estruturas provém do cabo mensageiro.
6.17.2.3 O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores que
onc
atuam no poste em todas as direções, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser
calculado tanto pelo método geométrico como pelo método analítico.
nã
6.17.2.4 No método geométrico, sendo obtidas as trações dos condutores, estas são
iaia
representadas por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo um
paralelogramo conforme indicado a seguir:
C p
R F1 F2
óp F1 +
F2
ó F1
Sendo:
R=
R - Tração resultante
C
F1 , F2 - Trações de projeto dos condutores
F2
- ângulo de deflexão da rede
TÍTULO: CÓDIGO:
6.17.2.5 No método analítico, de posse das trações no poste e do ângulo formado pelos
condutores dos circuitos, tem-se:
la 22
da
F1
ro 3/20
F2
nt 3/0
F1 F2 2 F1. F2 . cos
2 2
A resultante R pode ser calculada pela seguinte expressão: R =
Sendo:
R - Tração resultante
F1, F2 - trações de projeto dos condutores
β = 180º - α
-0
- ângulo de deflexão da rede
claoda
F sen F sen
1 arcsen 2 2 arcsen 1
R e R
Se as trações F1 e F2 forem de valores iguais, a resultante pode ser calculada pela seguinte
tro
expressão simplificada:
R 2 F sen
ãono
6.17.2.6 As estruturas devem ser dimensionadas com base na tração de projeto da tabela de
onc
espaçadores, redes primárias com condutores nus e rede secundária com cabo multiplexado são
iaia
6.17.3.1 Toda rede nova de distribuição em área urbana, quando não houver impedimento
técnico, deve ser projetada com cabos cobertos fixados em espaçadores conforme norma DIS-
C
6.17.3.2 Em áreas urbanas, sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios
e nas divisas dos lotes, segundo os afastamentos mínimos estabelecidos na Figura 13 e Tabela
12, em conformidade com a NBR 15688.
6.17.3.3 A rede aérea de distribuição com cabo nu deve ser montada em estruturas padronizadas
conforme a norma DIS-NOR-018 – Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas com
Condutores Nus até 36,2 kV.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.17.3.4 Sempre que a configuração urbana estiver indefinida deve ser providenciado, junto aos
órgãos de cadastro urbanístico, o projeto urbano do local, para evitar futuros deslocamentos de
rede sobre terrenos de terceiros ou ruas de acesso.
la 22
da
6.17.3.5 Em rede com cabos nus de cobre, as estruturas do tipo normal (N1, N2, N3 ou N4)
ro 3/20
devem ser utilizadas de maneira geral em avenidas ou ruas cujas calçadas tenham largura
mínima de 2,50 m, a fim de serem respeitadas as distâncias de segurança para paredes,
sacadas, janelas etc.
6.17.3.6 Em ruas cujas calçadas tenham largura inferior a 2,50 m devem ser utilizadas estruturas
nt 3/0
tipo beco (B1, B2, B3 ou B4).
6.17.3.7 As estruturas tipo meio-beco não devem ser utilizadas em projetos de redes novas. É
-0
um recurso que somente deve ser utilizado para adequação de redes existentes às distâncias
mínimas recomendadas.
6.17.3.8 Os cabos de alumínio cobertos com XLPE para tensões de 15 kV ou 36,2 kV somente
claoda
devem ser instalados sobre isoladores poliméricos.
6.17.3.10 Em caso de projetos de rede exclusivamente primária com condutores nus, podem ser
ãono
utilizados vãos de até 80 m, prevendo-se futura intercalação de postes para lançamento da rede
secundária, salvo locais onde, devido a topografia do terreno, seja necessário utilizar vãos
superiores.
onc
6.17.3.11 Não é permitida emenda de condutores no vão de travessia sobre rodovias, ferrovias,
águas navegáveis e no cruzamento com outras redes.
nã
6.17.3.12 As estruturas do vão da travessia devem ser do tipo amarração quando exigido por
iaia
normas específicas, nos demais casos podem ser de suspensão com amarração nas estruturas
adjacentes.
C p
6.17.3.13 Em caso de travessias sobre rodovias ou ferrovias, o ângulo agudo entre o eixo da rede
óp
a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não, com
la 22
as respectivas identificações;
da
b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas,
ro 3/20
cemitérios, colégios, postos de saúde, hospitais e indústrias, assim como definição de calçamento
existente, meio-fio e outras benfeitorias;
c) Túneis, pontes e viadutos;
d) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor
traçado da rede;
nt 3/0
e) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
Posteação (tipo, altura e esforço);
Condutores (tipo e seção);
-0
Transformadores (número de fases e potência nominal);
Dispositivos de proteção e equipamentos (regulador, banco de capacitores, chaves, etc.);
Aterramento e estruturas;
Linhas de transmissão, redes particulares, telefônicas e consumidores ligados em MT.
claoda
6.17.3.16 No caso de projetos para novas áreas (loteamentos) devem ser obtidos mapas na
escala 1:1.000, referenciados entre si e com o arruamento existente.
tro
6.17.3.17 Em grandes projetos, para permitir uma visão conjunta de planejamento, projeto e
construção, devem ser obtidas, também, plantas na escala 1:5.000, para lançamento da rede
ãono
toda a sua extensão, a dois ou três fios se o transformador utilizado possuir duas ou três buchas
secundárias respectivamente. A rede secundária trifásica deve ser projetada a quatro fios em
C
6.17.4.2 Em decorrência do item anterior não deve haver redução no número de fases na rede
secundária ao longo do caminhamento da rede, favorecendo ao equilíbrio de cargas do sistema.
6.17.4.3 O caminhamento da rede deve seguir, preferencialmente, pelo lado não arborizado das
ruas, minimizando interferências com outras concessionárias, principalmente com adutoras e rede
de esgotos.
TÍTULO: CÓDIGO:
6.17.4.4 A rede de BT deve ser montada voltada para via pública. Nos casos de postes com
transformadores a rede de BT deve ser instalada, preferencialmente, embaixo dos
transformadores. No entanto, caso necessário, há possibilidade de instalação da rede de BT
voltada para a calçada, em um nível acima da base do tanque do transformador, desde que
la 22
respeitada a distância vertical mínima de 1 m do ponto energizado da bucha primária do
da
transformador.
ro 3/20
6.17.4.5 Quando houver previsão da ligação de unidades consumidoras no lado do poste voltado
para a calçada, deve ser prevista uma armação secundária para fixação dos ramais de ligação,
conforme norma DIS-NOR-014 – Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada de Baixa
Tensão.
nt 3/0
6.17.4.6 Ruas com alta densidade de carga, canteiro central ou com largura superior a 20 m
devem ter posteação nos dois lados de modo a eliminar o cruzamento da rua com ramais de
ligação.
-0
6.17.4.7 Os condutores neutros dos diversos transformadores de uma área urbana devem ser
interligados de forma que a continuidade do neutro seja mantida em toda a extensão, inclusive de
claoda
loteamentos novos a serem incorporados ao ativo da distribuidora. Em locais, onde não é previsto
a existência de rede secundária no vão de interligação do loteamento novo com o poste de rede
existente, a interligação do neutro pode feita utilizando o próprio cabo multiplexado da rede
secundária ou cabo 4 AWG CAA.
tro
6.17.4.8 As edificações de uso coletivo com subestação abrigada devem ter a malha de
ãono
6.17.4.9 A rede secundária deve ser sempre projetada utilizando-se cabos de alumínio,
onc
a) 1x25 + 25 mm²;
nã
b) 3x35 + 35 mm²;
iaia
6.17.4.11 O neutro da rede secundária, no mínimo, deve ser aterrado com uma haste de 13 x
2.400 mm, conforme seguintes critérios.
6.17.5.1 As subestações com barramentos aéreos sem impedimentos físicos para as saídas dos
alimentadores devem ter as saídas projetadas conforme Quadro 15, representado abaixo, onde S
la 22
representa o número total de saídas previstas para a subestação.
da
Quadro 15 – Saída de Alimentadores de Subestações
ro 3/20
Nº de Saídas Tipos de Saída
S5 Aérea – Condutores nus ou compacta
S>5 Aérea compacta ou multiplexada ou subterrânea
6.17.5.2 Quando os alimentadores das subestações tiverem suas saídas em cubículos, estes
nt 3/0
alimentadores devem continuar subterrâneos e ascender para a rede aérea em locais
estratégicos, de modo a não congestionar a área da saída da subestação, considerando-se os
aspectos de segurança, operação, confiabilidade e estética.
-0
6.17.5.3 As seções dos condutores dos alimentadores variam em função da densidade de carga
instalada e da área de influência da subestação supridora.
claoda
6.17.6 Levantamento em Campo
em áreas de ocupação irregular sem urbanização definida, devem ser observadas as estruturas a
serem aplicadas, de modo a manter os afastamentos mínimos das fachadas das edificações,
marquises e janelas, no caso de previsíveis futuras alterações das edificações.
onc
6.17.6.3 O levantamento em campo para fins de projeto para atendimento a novas cargas deve
fornecer as seguintes informações:
nã
iaia
a) A tensão da rede secundária deve ser de acordo com a definida para o município, de acordo
com o site da distribuidora, salvo utilização de rede existente em tensão diferente;
b) Localização do ponto de conexão definido em comum acordo com o cliente;
C p
la 22
a) A demanda das unidades consumidoras residenciais de baixa tensão deve ser calculada a
da
partir da classificação em função da carga instalada descrita no ANEXO V – CÁLCULO DA
ro 3/20
DEMANDA DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE BT;
b) As unidades consumidoras residenciais que também desenvolvem atividades comerciais,
atendidas em baixa tensão, são denominadas especiais e deve ter suas demandas máximas
calculadas a partir da carga instalada e da aplicação dos fatores de demanda da DIS-NOR-030;
c) A demanda de motores elétricos monofásicos e trifásicos em regime permanente, para o efeito
nt 3/0
de projeto de RDU, deve ser determinada conforme DIS-NOR-030;
d) A demanda máxima de um circuito constituído por unidades consumidoras residenciais de uma
rede nova deve ser definida a partir da classificação das unidades, da quantidade de unidades
-0
consumidoras em cada classificação e dos valores em kVA correspondentes;
e) Para calcular a demanda diversificada pontual de um grupo de consumidores de tipos
diferentes, devem-se separar as unidades consumidoras por tipo, calcular as demandas dos tipos
separados e somar as parcelas das demandas calculadas relativas aos tipos;
claoda
f) A demanda máxima para novas unidades consumidoras comerciais e industriais deve ser
calculada pelo método da carga instalada conforme estabelecido na norma de fornecimento de
energia elétrica, DIS-NOR-030.
tro
a) A demanda máxima das unidades consumidoras atendidas em média tensão deve ser obtida a
partir dos seguintes itens:
Carga instalada;
onc
b) A demanda máxima para fins de projeto pode ser calculada a partir da carga instalada com
aplicação dos fatores de potência e demanda típicos;
c) As medições diretas para determinação da demanda real máxima das unidades de média
C p
d) O consumo em kWh utilizado para avaliação da demanda máxima deve ser obtido através da
ó
O cálculo da demanda de edificações de uso coletivo deve ser feito conforme especificado na
NOR.DISTRIBU-ENGE-0022 para a Neoenergia Nordeste e Neoenergia Brasília e ND.26 para a
la 22
Neoenergia Elektro.
da
ro 3/20
6.17.7.4 Avaliação das Cargas da Iluminação Pública
nt 3/0
c) Para dimensionamento dos transformadores e condutores secundários, as cargas de
iluminação pública devem ser consideradas com fator de demanda unitário;
d) No cálculo da demanda, considerando-se que as cargas estão em watts (potência ativa), o
NOR-037;
f) No cálculo das cargas relacionadas à iluminação pública, além das potências nominais das
lâmpadas, devem ser consideradas as perdas nos reatores;
g) Para fins do dimensionamento elétrico, devem ser consideradas as seguintes perdas nos
onc
reatores citadas no
h) Quadro 16.
nã
70 14
100 17
óp
250 30
400 38
1.000 90
C
70 14
100 17
150 22
Vapor Metálico 250 23
400 29
1.000 50
2.000 80
TÍTULO: CÓDIGO:
6.17.8.1 O dimensionamento dos circuitos primários deve ser efetuado com base em
levantamento de carga, estimativa de demanda e bitolas padronizadas para os condutores.
la 22
da
6.17.8.2 O cálculo da queda de tensão na rede primária e o ajuste da proteção para cargas
ro 3/20
superiores a 112,5 kVA devem ser realizados com o auxílio dos coeficientes padronizados
conforme Quadro 14 ou por simulação em programas computacionais de fluxo de carga, nos
seguintes casos:
nt 3/0
b) Cargas instaladas a distâncias superiores a 20 km na tensão de 34,5 kV;
c) Motores elétricos com potência superior a 50 cv (36,80 kW);
d) Redes primárias MRT com qualquer carga.
Condutores de Alumínio nu
-0
Quadro 17 – Coeficientes Unitários de Queda de Tensão em AT
Condutores de Cobre
Condutores de
Alumínio protegido
claoda
Bitola Bitola
Bitola AWG 11.9 kV 13,8 kV 34,5 kV 11.9 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV
(mm²) (mm²)
4 CAA 1,17 0,88 0,14 16 mm² 0,92 0,72 0,115 35 0,5749 -
2 CA 0,82 0,56 0,09 25 mm² 0,65 0,49 0,078 50 0,4620 -
1/0 CA 0,59 0,45 0,071 35 mm² 0,51 0,38 0,061 70 0,3365 0,0549
2/0 CA 0,43 0,32 0,052 70 mm² 0,31 0,23 0,037 120 0,2144 0,0351
tro
4/0 CA 0,31 0,28 0,038 95 mm² 0,26 0,196 0,032 185 0,1561 0,0260
336,4 CA 0,24 0,18 0,028 120 mm² 0,217 0,164 0,026 240 0,1275 -
ãono
Notas:
1. Para rede nua foi considerando espaçamento equivalente de 1,24 m;
2. Para os condutores de alumínio protegido foram considerados as distâncias equivalentes dos espaçadores
losangulares;
onc
la 22
b) Aprovação do loteamento/desmembramento pelo órgão municipal ou estadual competente;
da
c) Avaliação da carga;
ro 3/20
d) Simulação do sistema atual;
e) Estudo de viabilidade para cargas a partir de 200 kW e cargas adicionais de 100 kW, de
acordo com as condições do item 6.15;
f) Cálculo do carregamento dos transformadores envolvidos;
g) Cálculo de queda de tensão na rede secundária por transformador;
nt 3/0
h) Cálculo mecânico dos postes de ângulo, fins de linha e travessias;
i) Licença ou autorização de órgão competente quando o traçado da linha envolver: IPAC,
IPHAN, INEMA, IBAMA, CRA, DER/UF, SIT, DNIT, Rede Ferroviária, Ministério da Aeronáutica
ou Ministério da Marinha;
-0
j) Projetos específicos para travessias, quando aplicáveis;
k) Plantas do projeto executivo;
l) Croqui de localização;
claoda
m) Diagrama unifilar;
n) Relação dos materiais;
o) Relação de serviços;
p) Cálculo do encargo de responsabilidade da distribuidora e dos clientes envolvidos, quando
tro
aplicável.
ãono
6.17.9.2 Todo projeto de terceiros de RDU deve compor-se, no mínimo, dos seguintes
documentos:
quando aplicável. Ex.: GRAPROHAB, para loteamentos aprovados no estado de São Paulo na
NEOENERGIA ELEKTRO.
i) Ofício da Prefeitura, assumindo o consumo das luminárias para casos onde as vias dos
loteamentos serão incorporáveis ao patrimônio do município ou documento do
condomínio/loteador, assumindo o consumo para os casos onde as vias não serão incorporadas
ao patrimônio do município;
j) Acordo Operativo para casos contemplados no item 6.17.3 i), onde forem utilizados postes da
distribuidora;
k) Croqui de localização contendo referência de equipamento da Distribuidora;
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
a) Caso o projeto tenha por objetivo atender sistemas de irrigação, deve ser apresentado à
la 22
outorga de recursos hídricos ou a sua liberação.
da
b) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal.
ro 3/20
6.17.9.2.2 Projetos de redes com características urbanas situadas em área rural
nt 3/0
IPHAN, INEMA, IBAMA, CRA, DNER, SIT, DNIT, Rede Ferroviária, Ministério da Aeronáutica
ou Ministério da Marinha;
b) Para loteamentos/desmembramento localizados na área rural apresentar ofício da Prefeitura
-0
Municipal não se opondo a implantação do empreendimento ou aprovação do mesmo junto ao
INCRA;
claoda
6.17.9.3 Projetos de reforma para atender níveis de tensão da ANEEL devem compor-se dos
seguintes itens:
envolvidas, ou:
Gráficos de tensão nos bornes dos transformadores, pontos mais afastados e mais
ãono
desfavoráveis;
Testes gráficos de corrente nos bornes dos transformadores.
onc
projeto;
iaia
6.17.9.4 Todo projeto de iluminação pública deve compor-se, no mínimo, dos seguintes
C
documentos:
6.18.1 O projeto executivo definitivo deve ser formado por um conjunto de documentos composto
la 22
de:
da
ro 3/20
6.18.1.1 Memorial Descritivo com as seguintes informações:
nt 3/0
d) Informações complementares a serem fornecidas à ANEEL ou a outros órgãos externos.
quando o simples desenvolvimento planimétrico não for suficiente para definir com precisão a
montagem das estruturas ou a disposição e fixação dos condutores, etc.
C p
6.18.3 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e
óp
6.19.1 As redes próximas a aeroportos, além das recomendações de segurança devem observar:
la 22
a) Antes de qualquer definição, é necessário solicitar licença a Agência Nacional de Aviação
da
Civil;
b) Os limites verticais de aproveitamento, conforme Figura 18 do ANEXO VIII – DISTÂNCIAS DE
ro 3/20
SEGURANÇA divulgado pela portaria 1141/GM5 do Ministério da Aeronáutica, referem-se à cota
do centro geométrico da pista, exceto as rampas que se referem à cota da cabeceira da pista.
Para os aeródromos que possuem duas ou mais pistas, este plano é aplicado separadamente
para cada pista;
nt 3/0
c) As distâncias mínimas para construção de redes aéreas e iluminação nas proximidades da
cabeceira da pista e na transversal em relação ao eixo, devem ser conforme Quadro 18.
Distância (m)
D ≤ 250
Tipo de Rede
Subterrânea
-0
Quadro 18 – Distâncias Mínimas para a Instalação de Rede Próxima a Aeroportos
Cabeceiras da Pista
Iluminação
Não permitida
Transversal ao Eixo
Tipo de Rede
Subterrânea
Iluminação
Não permitida
claoda
250 < D ≤ 600 Subterrânea Não permitida Rede Aérea Não permitida
600 < D ≤ 750 Poste de 9 m Não permitida Rede Aérea Permitida
750 < D Poste de 11 m Permitida Rede Aérea Permitida
6.19.2 Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A0, A1, A2,
tro
6.19.4 Quando da elaboração de orçamentos para projetos devem ser previstos acréscimos não
superiores a 4% no quantitativo dos condutores para suprir perdas com passagens e estribos. Em
casos de topografias que exijam vãos longos, acima de 100 m, podem ser adotados percentuais
nã
6.19.5 As estruturas e os postes padronizados neste documento disponibilizam uma faixa de 0,5
m para compartilhamento com as empresas de comunicação de acordo com o estabelecido pela
C p
ABNT, desde que as ocupações e os esforços aplicados sejam informados conforme estabelece
óp
contratos específicos.
ó
6.19.6 Com exceção do estabelecido no item anterior, e da rede de iluminação pública exclusiva,
C
6.19.7 A cordoalha do estai deve ser seccionada e isolada através de isolador tipo bastão
polimérico, de características dielétricas e mecânicas padronizadas para a tensão nominal da
rede de distribuição onde for projetado, de acordo com o padrão construtivo apresentado na DIS-
NOR-018.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
6.19.9 Os postes com equipamentos deverão ter número de identificação operativa fixado a uma
ro 3/20
altura mínima de 4 m, utilizando placa de formato retangular em película refletiva na cor amarela
com número preto.
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
7 REFERÊNCIAS
ABNT NBR 11873 - Cabos Cobertos com Material Polimérico para Redes de Distribuição Aérea de
Energia Elétrica Fixados em Espaçadores, em Tensões de 13,8 kV a 34,5 kV.
la 22
ABNT NBR 14305 - Reator e ignitor para lâmpada a vapor metálico (halogenetos) - Requisitos e
da
ensaios
ABNT NBR 13593 - Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão — Especificação e
ro 3/20
ensaios.
ABNT NBR 14165 - Via férrea — Travessia por linhas e redes de energia elétrica - Requisitos
ABNT NBR 15129 - Luminárias para iluminação pública — Requisitos particulares
ABNT NBR 15237 - Esfera de sinalização diurna para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica
– Especificação.
ABNT NBR 15238 - Sistema de sinalização para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica.
nt 3/0
ABNT NBR 15688 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus.
ABNT NBR 15992 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Cabos Cobertos Fixados em
Espaçadores para Tensões até 36,2 kV.
ABNT NBR 5422 - Projeto de linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica.
ABNT NBR 6524
-
-0
Fios e Cabos de Cobre Duro e Meio Duro com ou sem Cobertura Protetora para
Instalações Aéreas.
Sinalização de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica com vistas à
segurança da inspeção aérea.
claoda
ABNT NBR 7270 - Cabos de Alumínio Nus com Alma de Aço Zincado para Linhas Aéreas -
Especificação.
ABNT NBR 7276 - Sinalização de advertência em linhas aéreas de transmissão de energia elétrica –
Procedimento.
ABNT NBR 7288 - Cabos de Potência com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC)
tro
8 ANEXO
ANEXO I – MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
LOGOTIPO EMPRESA
la 22
da
Cidade, XX de XXXXXX, de 20XX
ro 3/20
À NOME EMPRESA
Setor de projetos e construções
nt 3/0
Prezados,
Estamos encaminhando o projeto elétrico em três vias, referente a ligação (nova ou alteração de carga do
-0
cliente XXXX. Ex. Trata-se do projeto de uma SE aérea de 300 kVA 15 kV 380/220V, para análise e
posterior liberação. (texto breve sobre o projeto). Ex. Quadro de medição coletiva com XX medidores
monofásicos etc. SE XXX kVA etc.
claoda
Cliente: XXXXXXX
CNPJ: XXXXXXXX
Nome do Empreendimento: XXXXXXXX
End. Ligação: XXXXXXXX
Sócio/proprietário/responsável legal: XXXXXX
tro
CPF/RG: XXXXXXX
Número Contato cliente: XXXXXXX
ãono
Seguem em anexo:
óp
ó
ART do projeto;
Plantas;
C
Memorial descritivo,
Carta de autorização para elaboração do projeto;
Carta Opção tarifária.
Atenciosamente,
____________________________________
Responsável Técnico / empresa contratada
CREA-XX nº XXX
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Código do Transformador: Endereço:
da
Tensão Primária: Tensão Secundária: Alimentador: Subestação: Período da Carga:
Representação Gráfica do Circuito do Transformador
ro 3/20
nt 3/0
-0
Trecho Carga Queda de Tensão (%)
Condutor
Acumulado
Distribuída projetado Unitária do
Designação Extensão fim do Total No Trecho (%) Total (%)
no trecho no trecho condutor
trecho
claoda
B G H=ExG
C D E = (C/2+D)xB I
A Hectômetro F (% / kVA x (kVA x hm x
(kVA) (kVA) (kVA x hm) dos trechos
(100 m) hm) Unit)
tro
onc
ãono
nã
iaia
Dimensionamento do Transformador
Porte da Demanda Sub Total Cargas Comerciais Iluminação kVA Total
Quantidade
C p
Tipo C kVA da
Tipo D Iluminação
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
diagrama abaixo e adotar a abertura do circuito para os cálculos no ponto F.
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
ãono
Unitária
Distribuída Acumulado projetado No Trecho (%)
Designação Extensão Total do Total (%)
no trecho fim do trecho no trecho
condutor
B G
C D E = (C/2+D)xB H=ExG I
nã
A Hectômetro F (% / kVA x
(kVA) (kVA) (kVA x hm) (kVA x hm x Unit) dos trechos
iaia
(100 m) hm)
T-A 0,55 1,02 16,61 9,42 PB120 0,0633 0,60 0,60
A-E 1,10 2,29 11,51 13,92 PB70 0,1054 1,47 2,07
E-F 0,93 5,12 2,56 4,76 PB50 0,1491 0,71 2,78
C p
la 22
Tensão 11,9 kV Tensão 13,8 kV Tensão 34,5 kV
da
Potência
3Φ-3Fios 2Φ-2Fios 1Φ-MRT 3Φ-3Fios 2Φ-2Fios 1Φ-MRT 3Φ-3Fios 2Φ-2Fios 1Φ-MRT
kVA
ro 3/20
11,9 kV 11,9 kV 6,8 kV 13,8 kV 13,8 kV 7,9 kV 34,5 kV 34,5 kV 19,9 kV
3 - 0,5 H 0,5 H - 0,5 H 0,5 H - 0,5 H 0,5 H
5 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H
7,5 - 0,5 H 0,5 H - 0,5 H 0,5 H - 0,5 H 0,5 H
10 0,5 H 0,5 H 1H 0,5 H 0,5 H 1H 0,5 H 0,5 H 0,5 H
nt 3/0
15 0,5 H 1H 2H 0,5 H 0,5 H 2H 0,5 H 0,5 H 0,5 H
25 - 2H 5H - 1H 3H - 0,5 H 1H
30 1H 2H 5H 1H 2H 5H 0,5 H 0,5 H 1H
-0
37,5 - 3H 6K - 3H 5H - 0,5 H 2H
45 2H - - 2H - - 0,5 H - 2H
75 5H - - 3H - - 1H - -
112,5 5H - - 5H - - 2H - -
claoda
150 6K - - 6K - - 2H - -
Nota: Caso haja queima do elo por sobrecarga ou por características de certas cargas existentes (motores, aparelhos
de solda elétrica etc.), deve ser analisada a necessidade de aumentar a potência do transformador ou substituir o elo
por outro de maior capacidade.
tro
7,5 - 1H 2H - 0,5 H
10 1H 1H 2H - 1H
15 1H 2H 2H 0,5 H 2H
25 2H 3H 3H 1H 2H
nã
30 2H 3H 5H 1H 3H
iaia
37,5 3H 3H - 2H -
45 3H 5H - 2H -
50 3H - - 2H -
75 5H - - 2H -
C p
100 6K - - 3H -
óp
112,5 6K - - 3H -
ó
150 8K - - 5H -
200 10 K - - 6K -
225 10 K - - 6K -
C
300 15 K - - 6K -
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Código dos Elos
fusão interrupção admissível
da
0,5 H 1,50 1,80 1,31
1H 2,50 3,30 2,18
ro 3/20
2H 3,50 4,30 3,60
3H 4,70 5,90 4,11
5H 7,40 9,20 6,48
6K 12,00 14,40 10,50
8K 15,00 18,00 13,13
10 K 19,50 23,40 15,00
nt 3/0
15 K 31,00 37,20 25,00
25 K 50,00 60,00 40,00
40 K 80,00 96,00 60,00
65 K 128,00 153,00 97,00
-0
80 K 160,00 192,00 120,00
Nota: O IMD foi levantado em laboratório.
Protetor 8K 10 K 12 K 15 K 20 K 25 K 30 K 40 K
1H 125 A 280 A 380 A 510 A 650 A 840 A 1060 A 1340 A
2H - 45 A 220 A 450 A 650 A 840 A 1060 A 1340 A
3H - 45 A 220 A 450 A 650 A 840 A 1060 A 1340 A
nã
Para medição da resistividade do solo utiliza-se o método dos 4 pontos, método de Wenner, que
consiste na utilização do aparelho “Megger de terra” de 4 ou 5 terminais (C1, P1, C2, P2 e G
la 22
opcional), conforme Figura 9 abaixo.
da
ro 3/20
Método de Wenner
nt 3/0
Figura 9 – Método dos 4 pontos
-0
claoda
tro
b) Efetua-se, em cada ponto, 5 medições, cada uma com afastamentos diferentes entre os
ãono
enterrados os eletrodos é utilizar duas trenas, fazendo os zeros das mesmas coincidirem com o
ponto P e alinhando-as na direção escolhida. Depois, basta ir deslocando os eletrodos conforme
cada espaçamento, lembrando sempre que os eletrodos adjacentes ao ponto P distam a/2 dele.
nã
iaia
la 22
Espaçamento – a (m) Resistência – R (Ω) Resistividade – (Ω x m)
da
Fator K
2 12,78
ro 3/20
4 25,24
8 50,32
16 100,6
32 201,1
Nota: R – É o valor da resistência lido no megger. O valor da resistividade se obtém multiplicando-se o valor R pelo
nt 3/0
fator K.
Quando forem realizadas medições para mais de um ponto P, como no caso de determinação de
-0
resistividade do solo de uma localidade, calcula a média aritmética das resistências encontradas
para cada espaçamento adotado e preenche a tabela para estas resistências médias. Caso, para
algum dos espaçamentos, a resistência apresente um desvio em módulo superior a 50% em
relação à média, o ponto deve, temporariamente, ser desprezado e nova verificação ser feita com
claoda
os pontos restantes.
o Estratificação do Solo
tro
Utiliza-se os valores de resistividade () obtidos na Tabela 5, para cada espaçamento, como
dados de entrada para o programa “Estratificação do Solo”. O programa fornece uma
ãono
A partir dos valores obtidos na estratificação do solo (p1, d1, p2, d2,) e, utilizando o programa
“TERRA”, calcula-se o valor da resistência de aterramento de uma haste padronizada (2.400 mm
x 16 mm).
Caso a utilização de uma única haste não seja suficiente, projeta-se uma malha de terra de forma
a obter-se o valor desejado da resistência de aterramento. Utiliza-se inicialmente uma malha de
terra na configuração hastes alinhadas interligadas por cabo de aço cobreado. Utiliza-se no
máximo 6 hastes espaçadas de 3 m nesta configuração.
TÍTULO: CÓDIGO:
Caso, ainda assim, não se obtenha o valor desejado, utiliza-se uma configuração retangular de
comprimento igual ao máximo obtido na configuração anterior e largura, no mínimo igual a 3 m,
la 22
conforme Figura 12:
da
Figura 12 – Malha de Terra em Configuração Retangular
ro 3/20
nt 3/0
-0
o Medição da Resistência de Aterramento Resultante
medido, verifica-se qual a maior dimensão do sistema de aterramento, e com este valor na Tabela
6, determina-se o valor de “D” e “X” a serem utilizados na medição. O valor de “D” depende das
dimensões e configuração do sistema de aterramento a ser medido. A resistência real do
aterramento se dá quando a distância entre o terra a ser medido e o eletrodo de potencial (X) é
onc
de 61,8% da distância entre o terra a ser medido e o eletrodo de corrente (D), ou seja, “X” = 0,618
x “D”.
nã
2 21,0 34
óp
3 24,5 40
ó
4 27,5 45
5 30,0 48
6 32,5 52
C
7 34,5 56
8 36,5 59
9 38,0 62
10. 40,0 65
11 41,5 67
12 42,5 69
Nota: As distâncias de “X” e “D” da Tabela 6 são valores mínimos para se obter um valor de resistência de
aterramento com erro razoável. Portanto, podem-se utilizar distâncias maiores que as tabeladas, porém, nunca
menores, sob o risco de se ter erros inaceitáveis.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
c) Localiza-se o aparelho “Megger” próximo ao sistema de aterramento a ser medido e efetua as
da
ligações conforme instruções abaixo:
Conecta-se os terminais de corrente “C1” e de potencial “P1” entre si e liga ao sistema de
ro 3/20
aterramento a ser medido.
Liga-se o terminal de potencial “P2” a um eletrodo cravado no solo, a uma distância “X”
do sistema de aterramento, o qual é chamado eletrodo de potencial ou móvel. Observe
que o eletrodo de potencial e o terra auxiliar, descritos no subitem “c” abaixo, devem
nt 3/0
formar uma linha reta com o sistema de aterramento a ser medido.
Liga-se o terminal de corrente “C2” a um eletrodo cravado no solo a uma distância “D” do
sistema de aterramento, o qual é chamado eletrodo de corrente ou terra auxiliar. Monta o
-0
terra auxiliar com uma ou mais hastes metálicas de aproximadamente 0,50 m, cravadas
firmemente no solo em local úmido e livre de pedras e cascalhos. Caso o solo no local
esteja muito seco, pode ser adicionado ao terra auxiliar, água ou solução de água e sal.
Efetua-se a leitura da resistência da malha de terra.
claoda
d) Caso as dimensões e configurações do sistema de aterramento sejam desconhecidas:
Crava-se o eletrodo terra auxiliar a uma distância entre 12 e 30 m (“D”) do sistema de
aterramento a ser medido;
tro
Crava-se o eletrodo de potencial a uma distância igual a 61,8% da distância entre o terra
a ser medido e o terra auxiliar (“x”);
ãono
Liga-se o megger e executa a primeira medida, que deve ser tomada como referência.
Executa-se mais quatro medidas, aumentando e diminuindo o afastando entre o eletrodo
de potencial (eletrodo móvel) e o ponto a ser medido, de 3 m e 6 m em relação à posição
da primeira medida. Os eletrodos devem estar sempre alinhados;
onc
Se os valores encontrados tiverem uma variação maior que 5%, aumenta-se a distância
iaia
entre o terra medido e o terra auxiliar. A seguir, efetuar novas medições, repetindo todos
os passos deste procedimento;
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
A classificação das unidades consumidoras residenciais em função da carga instalada deve
ro 3/20
obedecer aos critérios dispostos na Tabela 7.
nt 3/0
NE SE Brasília
Consumidores de baixa renda que possuem NIS – Número de
A 2.159 6.000 6.000
Identificação Social.
Condomínios e villages com até dois quartos alimentados por redes
-0
B 8.820 8.820 8.820
aéreas
Condomínios e villages com três ou quatro quartos alimentados por
C 18.470 18.470 18.470
redes aéreas ou subterrâneas.
Condomínios e villages com cinco ou mais quartos alimentados por
D 39.550 39.550 39.550
claoda
redes aéreas ou subterrâneas.
la 22
Quantidade
Tipo A Tipo B Tipo C Tipo D Tipo A Tipo B Tipo C Tipo D Tipo A Tipo B Tipo C Tipo D
da
1 1,26 4,86 8,68 17,79 0,99 1,64 4,80 19,50 0,35 0,70 1,38 4,62
2 0,81 3,16 5,61 11,49 0,99 1,64 4,80 19,50 0,35 0,70 1,38 4,62
ro 3/20
3 0,61 2,35 4,21 8,62 0,99 1,64 4,80 19,50 0,35 0,70 1,38 4,62
4 0,49 1,91 3,41 6,98 0,99 1,64 4,80 19,50 0,35 0,70 1,38 4,62
5 0,42 1,61 2,89 5,91 0,99 1,64 4,80 19,50 0,35 0,70 1,38 4,62
6 0,38 1,46 2,61 5,34 0,88 1,52 4,21 15,16 0,33 0,62 1,28 4,04
7 0,35 1,37 2,41 4,93 0,88 1,52 4,21 15,16 0,33 0,62 1,28 4,04
8 0,32 1,23 2,21 4,52 0,88 1,52 4,21 15,16 0,33 0,62 1,28 4,04
nt 3/0
9 0,31 1,19 2,12 4,35 0,88 1,52 4,21 15,16 0,33 0,62 1,28 4,04
10 0,29 1,14 2,02 4,19 0,88 1,52 4,21 15,16 0,33 0,62 1,28 4,04
11 0,28 1,11 1,96 4,01 0,77 1,39 3,63 11,57 0,31 0,54 1,17 3,47
12 0,27 1,05 1,88 3,87 0,77 1,39 3,63 11,57 0,31 0,54 1,17 3,47
-0
13 0,26 1,01 1,81 3,69 0,77 1,39 3,63 11,57 0,31 0,54 1,17 3,47
14 0,25 0,96 1,74 3,55 0,77 1,39 3,63 11,57 0,31 0,54 1,17 3,47
15 0,24 0,94 1,68 3,45 0,77 1,39 3,63 11,57 0,31 0,54 1,17 3,47
16 0,24 0,92 1,64 3,37 0,69 1,28 3,02 8,08 0,29 0,49 1,07 2,90
17 0,24 0,91 1,63 3,33 0,69 1,28 3,02 8,08 0,29 0,49 1,07 2,90
claoda
18 0,24 0,91 1,62 3,32 0,69 1,28 3,02 8,08 0,29 0,49 1,07 2,90
19 0,23 0,91 1,61 3,31 0,69 1,28 3,02 8,08 0,29 0,49 1,07 2,90
20 0,23 0,91 1,61 3,29 0,69 1,28 3,02 8,08 0,29 0,49 1,07 2,90
21 0,23 0,91 1,61 3,29 0,64 1,16 2,61 6,58 0,28 0,45 0,97 2,50
22 0,23 0,91 1,61 3,29 0,64 1,16 2,61 6,58 0,28 0,45 0,97 2,50
tro
23 0,23 0,91 1,61 3,29 0,64 1,16 2,61 6,58 0,28 0,45 0,97 2,50
24 0,23 0,91 1,61 3,29 0,64 1,16 2,61 6,58 0,28 0,45 0,97 2,50
25 0,23 0,91 1,61 3,29 0,64 1,16 2,61 6,58 0,28 0,45 0,97 2,50
ãono
26 0,23 0,91 1,61 3,29 0,59 1,05 2,23 5,18 0,27 0,42 0,87 2,13
27 0,23 0,91 1,61 3,29 0,59 1,05 2,23 5,18 0,27 0,42 0,87 2,13
28 0,23 0,91 1,61 3,29 0,59 1,05 2,23 5,18 0,27 0,42 0,87 2,13
29 0,23 0,91 1,61 3,29 0,59 1,05 2,23 5,18 0,27 0,42 0,87 2,13
onc
30 0,23 0,91 1,61 3,29 0,59 1,05 2,23 5,18 0,27 0,42 0,87 2,13
31 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
32 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
33 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
nã
34 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
iaia
35 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
36 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
37 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
38 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
C p
39 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
40 0,23 0,91 1,61 3,29 0,55 0,94 1,83 3,81 0,26 0,39 0,78 1,75
óp
Mais de 40 0,23 0,91 1,61 3,29 0,51 0,85 1,45 2,50 0,25 0,36 0,71 1,39
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
A demanda diversificada média das unidades consumidoras residenciais monofásicas e bifásicas
da
ligadas em baixa tensão, para fins de projetos de melhoramentos na rede secundária de
ro 3/20
distribuição, deve ser calculada da seguinte forma.
nt 3/0
consumos médios das unidades consumidoras nos últimos 12 meses;
b) Obtém-se o registro gráfico de tensão e corrente, com duração mínima de 72 h, nos
transformadores de distribuição e pontos mais desfavoráveis do sistema;
A demanda dos Consumidores com Cargas Perturbadoras, (fornos a arco, aparelhos de solda,
nã
aparelhos de raios X, Motores com Potência Superior a 2 cv por Fase), deve ser calculada a partir
iaia
mesmos.
2. A demanda diversificada das unidades consumidoras residenciais para fins de projeto para
novas extensões envolvendo o dimensionamento da rede secundária e do transformador deve ser
obtida a partir da classificação destas unidades consumidoras e do número de unidades em cada
trecho do circuito.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
1. Os projetos de RDU devem ser elaborados a partir das demandas diversificadas das
da
unidades consumidoras.
ro 3/20
2. As demandas diversificadas das unidades consumidoras variam ao longo do circuito
secundário em função do tipo e da quantidade de unidades consumidoras existentes no trecho
considerado.
nt 3/0
3. As demandas diversificadas das unidades consumidoras comerciais e industriais existentes
devem ser calculadas a partir da substituição da base (kWh) da potência:
kVA = 0,0058 x 0,94724 kWh pela média aritmética dos consumos nos últimos 12 meses.
4. -0
As demandas máximas das unidades consumidoras comerciais e industriais existentes
somente devem ser calculadas através de medição direta quando destinada a processos
jurídicos.
claoda
5. No cálculo da demanda diversificada média dos consumidores comerciais e industriais
devem ser utilizados os fatores percentuais de coincidência conforme Tabela 9:
tro
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Fatores de Coincidência (%)
100 92 88 82 79 77 75 74 73 72 72 71 71 71 71 71 71 70 70 70
onc
7. Em áreas com crescimento normal, as cargas devem ser projetadas com as seguintes
taxas:
la 22
da
a) Horizonte para Redes Primárias e Secundárias H 5 anos;
ro 3/20
b) Taxa de crescimento vegetativo para redes aéreas e subterrâneas i = 5%.
8. A projeção da carga para o horizonte de projeto deve ser calculada pela expressão:
nt 3/0
Cf = Ca*(1+i)H
-0
Nota: Em municípios com crescimento inferior a 5%, pode ser adotado valores de crescimento fornecidos pelo IBGE
ou Prefeitura Municipal, comprovando o crescimento menor.
claoda
9. Áreas com elevado potencial de crescimento devem ser alvo de estudo específico onde às
taxas são fornecidas pela área de mercado e consolidadas pela área de planejamento da
distribuição.
tro
10. Nas redes em operação, as cargas de iluminação pública devem ser subtraídas das cargas
acumuladas dos pontos significativos antes de serem aplicados os fatores de correção quanto à
ãono
sazonalidade.
11. A correlação entre kVA e kWh pode ser aplicada para eletrodomésticos conhecendo-se o
fator de carga por equipamento conforme ANEXO VI – FATORES DE POTÊNCIA, CARGA E
onc
DEMANDA TÍPICOS.
12. Para cálculo do consumo mensal, em caso de desconhecimento dos fatores de potência
nã
específicos, podem ser utilizados os fatores de potência típicos da classe, conforme ANEXO VI –
iaia
la 22
Agricultura criação animal 0,81 0,32 0,48
da
Bar 0,88 0,44 0,60
Beneficiamento de cereais 0,88 0,17 0,35
ro 3/20
Carpintaria 0,88 0,11 0,28
Coletividade rural 0,88 0,52 0,22
Comércio atacadista 0,84 0,27 0,61
Comércio e administração de imóveis 0,89 0,31 0,49
Comércio varejista 0,86 0,29 0,60
Comércios diversos 0,88 0,47 0,45
nt 3/0
Cooperativas 0,81 0,19 0,61
Entidade financeiras 0,83 0,28 0,64
Esc. Centrais e reg. De gerência administrativa 0,86 0,30 0,64
Extração e Tratamento de Minerais 0,79 0,25 0,51
Fábrica de roupas 0,89 0,16 0,29
Fabricação do fumo
Hotel -0
Fundações e associação com fins não lucrativos
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p
la 22
da
1 m - 15 kV 1 m - 15 kV
ro 3/20
1,2 m - 36,2 kV 1,2 m - 36,2 kV
3,2 m - 36,2 kV
3 m - 15 kV
0,5 m
3,2 m - 36,2 kV
0,5 m
3 m - 15 kV
2,5 m
nt 3/0
2,5 m
b c
-0
a
1,5 m - 15 kV
1,7 m - 36,2 kV
1m
tro
ãono
1,2 m 1m
onc
d e f
Afastamentos horizontal e vetical entre Afastamentos horizontal entre os Afastamentos horizontal e vertical entre
os condutores e piso da sacada,terraço condutores e parede de edificações. os condutores e telhado de edificações.
e janela das edificações.
nã
1,5 m - 15 kV
iaia
1,7 m - 36,2 kV
C p óp
PLACA
OU
ANUNCIO
ó
1,2 m
C
g
Afastamentos horizontal e vetical entre
os condutores e placas de publicidade
Notas:
1. Se os afastamentos verticais das figuras “b” e “c” não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos
horizontais da figura “d”;
2. Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as
dimensões das Figuras “b” e “c”, não é exigido o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da
Figura “d”, porém o afastamento da Figura “e” deve ser mantido.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
Notas:
1. Cotas em milímetros;
2. Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
36,2 kV
da
15 kV
ro 3/20
1 kV
Comunicação e
cabos aterrados
nt 3/0 5 000
5 500
6 000
6 000
4 500
4 500
6 000
6 000
7 000
7 000
6 000
9 000
9 000
9 000
7 000
7 000
3 000
4 500
5 500
5 500
3 000
3 500
5 500
5 500
4 500
4 500
6 000
6 000
6 000
6 000
6 000
6 000
-0
claoda
tro
ãono
Vias exclusivas Vias exclusivas Locais acessíveis Locais acessíveis ao Ruas e Entrada de Rodovias Ferrovias não
de pedestre em de pedestre em ao trânsito de trânsito de máquinas avenidas prédios e demais federais eletrificadas ou
áreas rurais áreas urbanas veículos em áreas e equipamentos locais de uso não eletrificáveis
onc
Notas:
nã
1. Cotas em milímetros.
iaia
2. Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para
tensões até 36,2 kV.
3. Os valores indicados pelas cotas são para as condições de flecha máxima (50° C).
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p
9 1,5
11 1,7
C
12 1,8
14 2,0
TÍTULO: CÓDIGO:
1. Tipos de solos
la 22
A Mecânica dos Solos divide os solos pelos materiais que cobrem a terra em:
da
ro 3/20
1.1.1. Rochas (terreno rochoso).
1.1.2. Solos arenosos: São aqueles em que a areia predomina. Composto de grãos grossos,
médios e finos, mas todos visíveis a olho nu. Como característica principal a areia não tem
coesão, ou seja, os seus grãos são facilmente separáveis uns dos outros.
nt 3/0
1.1.3. Solos argilosos: O terreno argiloso caracteriza-se pelos grãos microscópicos e de grande
impermeabilidade. Em termos de comportamento, a argila é o oposto da areia. Devido à sua
-0
plasticidade e capacidade de aglutinação, o solo argiloso é usado há milhares de anos como
argamassa de assentamento, argamassa de revestimento e na preparação de tijolos.
1.1.4. Solos siltosos: O Silte está entre a areia e a argila. É um pó como a argila, mas não tem
claoda
coesão apreciável. Também não tem plasticidade digna de nota quando molhado. O solo siltoso
forma barro na época de chuva e muito pó quando na seca. Cortes feitos em terreno siltoso não
têm estabilidade prolongada, sendo vítima fácil da erosão e da desagregação natural precisando
de mais manutenção e cuidados para se manter.
tro
Nota: A classificação definida acima tem caráter científico. Na natureza, contudo, os solos são
ãono
a) Piçarra - rocha muito decomposta e que pode ser escavada com pá ou picareta;
onc
b) Tabatinga ou turfa-argila com muita matéria orgânica, encontrada em pântanos, rios e lagos;
c) Saibro - terreno formado basicamente por argila misturada com areia;
d) Moledo - rocha em estado de decomposição, mas ainda dura, só removida com martelete.
nã
iaia
1.2. Recomendação
la 22
Considerando a dificuldade em se determinar os coeficientes de compressibilidade, ângulo de
da
atrito interno, coesão e outros fatores, através de ensaios de solos, para que se possa fazer um
ro 3/20
dimensionamento preciso do engastamento de postes e, que a prática adotada pelas
distribuidoras nos engastamentos de uma grande quantidade de postes, nos diversos tipos de
solos, tem se mostrado eficiente em manter a estabilidade mecânica de suas redes, recomenda
se:
nt 3/0
1.2.1. Em solos normais deve ser projetada fundação normal para postes com esforço nominal
até 1000 daN, nas estruturas com condutores tangentes ou em pequenos ângulos.
-0
1.2.2. Em solos normais deve ser utilizada fundação especial, mediante aprovação da
fiscalização da Distribuidora ou por ela instituída, nos seguintes casos:
Finais de linha;
Quando não houver a possibilidade de utilizar estais;
ãono
1.2.3. A fundação especial pode ser suprimida quando o solo for pedregoso e que,
comprovadamente, não venha a ceder depois de aplicados os esforços, ou quando a implantação
onc
solo, substituindo-o por um de maior resistência. Este tipo de fundação requer aprovação da
fiscalização da Distribuidora ou por ela instituída.
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
Altura (m) B B-1 e B-2 Altura (m) 400 ≥ 600 800 ≥ 800
ó
12 1 1,2
9 a 11 - 0,8 - -
≥ 13 1,2 1,2
11 - 1 -
≥ 11 - - 1 -
12 0,8 - - -
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
ro 3/20
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
o Modelo A
da
ro 3/20
Aplicado em transformadores, para-raios de linha e equipamentos especiais com malhas de
aterramentos interligadas. Considerar como sistema de aterramento interligado no mínimo duas
malhas.
Figura 22 – Padrão de Aterramento 1 (Modelo A)
nt 3/0
-0
claoda
Tabela 15 – Lista de Materiais do Padrão de Aterramento 1 (Modelo A)
Neoenergia
Legenda Descrição Und Qnt.
Nordeste Elektro Brasília
HT-24 3470008 51770 25030019 HASTE ATERRAM CIRC 13,0X2400,0MM CDA 3
tro
Notas:
1. Os layouts das hastes definidas nos modelos acima poderão ser alterados desde que mantidas as distâncias
entre as mesmas;
2. Os materiais foram considerados até a saída superior do poste (conexão do grampo de linha viva).
nã
o Modelo B
la 22
Aplicado em transformadores, para-raios de linha e equipamentos especiais em rede rural ou com
da
malhas de aterramento não interligadas.
ro 3/20
Figura 23 – Padrão de Aterramento 2 (Modelo B)
nt 3/0
-0
claoda
tro
ãono
1. Os layouts das hastes definidas nos modelos acima poderão ser alterados desde que mantidas as distâncias
ó
entre as mesmas;
2. Os materiais foram considerados até a saída superior do poste (conexão do grampo de linha viva).
C
o Modelo C
la 22
Aplicado em transformadores, para-raios de linha e equipamentos especiais com malhas de
da
aterramento não interligadas.
ro 3/20
Figura 24 – Padrão de Aterramento 3 (Modelo C)
nt 3/0
-0
claoda
Neoenergia
Legenda Descrição Und Qnt.
Nordeste Elektro Brasília
ãono
Notas:
1. Os layouts das hastes definidas nos modelos acima poderão ser alterados desde que mantidas as distâncias
entre as mesmas;
2. Os materiais foram considerados até a saída superior do poste (conexão do grampo de linha viva).
C p
o Modelo D
la 22
Aplica-se a transformadores, para-raios de linha e equipamentos especiais com malhas de
da
aterramento não interligadas. Este modelo obrigatoriamente se aplica em expansão de sistemas
ro 3/20
MRT.
nt 3/0
-0
claoda
tro
onc
ãono
nã
iaia
2418057 50736** 32010063 CONECTOR COMP COBRE 1/0-2/0/ F8- 2AWG CDA 12
CX-CC 2418056 50735 32010062 CONECTOR COMP COBRE 2/ 2AWG CDA 7
2411149 50697 33050060 GRAMPO PARAL BRONZE 10,0-70,0MM2 CDA 1
7616020 13480 25095022 COMP. BENTONITA, CARBONO, CIMENTO KG 288
Notas:
1. Os layouts das hastes definidas nos modelos acima poderão ser alterados desde que mantidas as distâncias
entre as mesmas;
2. Os materiais foram considerados até a saída superior do poste (conexão do grampo de linha viva).
3. * Materiais aplicados apenas na Neoenergia Nordeste.
4. ** Materiais aplicados apenas na Neoenergia Elektro.
TÍTULO: CÓDIGO:
o Modelo E
la 22
Aplica-se em finais de linha de rede secundária.
da
Figura 26 – Padrão de Aterramento 5 (Modelo E)
ro 3/20
nt 3/0
Tabela 19 – Lista de Materiais do Padrão de Aterramento 5 (Modelo E)
Legenda
H1/2
Neoenergia
Nordeste Elektro Brasília -0 Descrição
3470008 51770 25030019 HASTE ATERRAM CIRC 13,0X2400,0MM
Und Qnt.
CDA 1
claoda
2206000 35624 23015016 CABO NU ACO-COBRE 2 AWG M 9
CX-CH 2418057 50736 32010063 CONECTOR COMP COBRE 1/0-2/0/ F8- 2AWG CDA 1
Notas:
1. Os layouts das hastes definidas nos modelos acima poderão ser alterados desde que mantidas as distâncias
entre as mesmas;
2. Os materiais foram considerados até a saída superior do poste (conexão do grampo de linha viva).
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
o Cercas Transversais à Rede de Distribuição
da
ro 3/20
Figura 27 – Seccionamento e Aterramento de Cercas Transversais à Rede
100 m
ax
dr2
nt 3/0
-0 jb
as
0,50 m mín.
claoda
fl2
50 m 50 m
onc
gz gz
nã
iaia
Neoenergia
Ref. Descrição Qt.
óp
la 22
Figura 28 – Seccionamento e Aterramento de Cercas Paralelas à Rede
da
ro 3/20
Rede primária de distribuição
(Ver nota 1)
30 m
nt 3/0
gz
250 m
-0Interligar as cercas
Ver Detalhe A
claoda
Cerca bifurcada
tro
ãono
ax
onc
0,50 m mín.
nã
jb
gz
iaia
dr2 as
fl2
C p
Detalhe A - ELEVAÇÃO
óp
Neoenergia
Ref. Descrição Qt.
Nordeste Elektro Brasília
C
la 22
ax
da
ro 3/20
nt 3/0
jb
dr2 as -0
0,50 m mín.
claoda
fl2
Nota: Deve ser realizado seccionamento e aterramento no trecho da porteira, sempre que a mesma esteja
transversal à rede de distribuição ou paralela a menos de 30 metros de distância.
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
ALTERNATIVA DE ATERRAMENTO COM
da
FIO DE AÇO COBREADO 4AWG
ro 3/20
Ver nota 1
nt 3/0
Fio de aço cobreado 4AWG
Massa calafetadora
-0
claoda
ALTERNATIVA DE ATERRAMENTO
COM ARAME DE AÇO ZINCADO N°14 BWG
Mourão de madeira
Mourão de concreto
tro
ãono
Arame de aço
zincado (2 fios por
Grampo "U" para madeira
arame de cerca)
(mínimo 5 voltas)
Para haste de aterramento
Seccionador pré-formado
para cerca Ver Nota 3
Notas:
1. Utilizar conector derivação a compressão, tipo H, diâmetro principal de 10,55 à 13,20 mm e diâmetro derivação
de 1,50 à 3,55 mm, código (2418076 / 50818 / 32010041) ou, opcionalmente, o conector pré-formado “L”;
2. O procedimento é análogo para cerca tipo “paraguaia”;
3. Para cerca tipo “Paraguaia”, utilizar seccionador pré-formado para cerca adequado;
4. O fio de arame da cerca deve ser interrompido após a instalação do seccionador pré-formado.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Todos os projetos de distribuição devem obedecer às codificações e simbologias descritas neste
da
anexo.
ro 3/20
13. Convenções para Projetos Elétricos
nt 3/0
Este sinal circundando um símbolo ou número de
A instalar
identificação significa: “A instalar”
A instalar
-0
A reinstalar
“A instalar” o símbolo ou número de
identificação sobre o traço e “A reinstalar” o
símbolo ou número de identificação sob o traço
claoda
Este sinal cortando símbolo ou número de
A retirar
identificação significa: “A retirar”
tro
Condutor existente
onc
Condutor a instalar
PB50N
Rede secundária
C p
3xA2/0 - 13,8 kV
óp
Rede primária
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
PB50N 3xA2/0(2/0)02
ro 3/20
S
Rede Secundária
Rede Primária
nt 3/0
3xA02 - 13,8 kV 11200-N1- IB
15. -0
Representação de circuito duplo de rede primária – exemplo
claoda
3xA50P(9,53) - 13,8 kV
Circuito superior
PB35N
tro
Circuito inferior
3xA4/0 - 13,8 kV
onc
100 W
Indicação individual Indicação em grupo
100 W 100 W
C p
V V V V V
óp
ó
Nota: Pode-se indicar a substituição através de texto. Exemplo: "As lâmpadas serão substituídas por VS - 100 W".
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
)02
2(02
ro 3/20
3xA0
9200
3C5R
nt 3/0
3xA2/0(2/0)02 V V V V
-0
3xA2/0 - 13,8 kV
11600 - M1 - 3C5R
claoda
BRIP
Z
15 - 100 - 2000 6K
V
ãono
3xA02 - 13,8 kV
11200
3xA02(02)02
M1 3C5R
onc
3xA2/0(02)02 V V
nã
iaia
3xA4/0 - 13,8 kV
11200 11400 11200
M1 3C5R M1N3 3C5R M1 3C5R
C p óp
A instalar
ó
A reinstalar
la 22
da
ro 3/20
3xA2/0(02)02
9300
nt 3/0
3C5R
3xA02(02)02
-0
claoda
9300 9600 9300
3C5R 3C5R 9600 - 3C5R 3C 5R
3xA2/0(02)
onc
9M 9M
2C4R 2C4R
nã
iaia
la 22
Para a indicação dos condutores adotar a convenção a seguir:
da
ro 3/20
a) Número de condutores-fase;
b) Tipo de condutor/cabo (alumínio CA, alumínio CAA, protegido etc);
c) Bitola (AWG/MCM) ou seção (mm2) das fases;
d) Bitola (AWG/MCM) ou seção (mm2) do neutro, quando aplicável;
e) Bitola (AWG/MCM) do controle, quando aplicável;
nt 3/0
f) Tensão nominal da rede (somente para redes primárias).
-0
Material Codificação
Alumínio (CA) A
Alumínio com alma de aço (CAA) S
Cobre C
Aço-zincado Z
claoda
Aço-alumínio W
Bitola
Codificação
(AWG/MCM)
4(*) 04
ãono
2 02
1/0 1/0
2/0 2/0
4/0 4/0
onc
336,4 336,4
477,0 477
(*) – Somente para condutores de alumínio CAA.
Exemplos:
nã
1. 3xA4/0(2/0)02: Três condutores-fase CA de bitola 4/0 AWG, condutor-neutro CA de bitola 2/0 AWG e controle de
iaia
bitola CA 2 AWG.
2. 3xS04 – 13,8 kV: Três condutores-fase CAA de bitola 4 AWG, tensão nominal de 13,8 kV.
C p
Seção nominal
ó
Codificação
(mm²)
25 25
35 35
C
70 70
120 120
2 2
Exemplo: 3xC70(35)25: Três condutores-fase de cobre seção 70 mm , condutor-neutro de cobre seção 35 mm e
2
controle seção 25 mm .
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
3,09 mm 30
da
2 x 2,25 mm 22
Exemplo: 1xZ30 – 7,97 kV: Um condutor-fase de aço zincado de diâmetro 3,09 mm, tensão nominal 7,97 kV.
ro 3/20
Tabela 27 – Condutores de Aço-Alumínio (W)
Denominação Codificação
3,26 mm 32
nt 3/0
2 x 2,59 mm 25
Exemplo: 1xW32 – 7,97 kV: Um condutor-fase de aço-alumínio de 3,26 mm, tensão nominal de 7,97 kV.
Nota: Não devem ser construídas novas redes utilizando condutores de aço, essa simbologia é aplicada apenas para
-0
redes existentes.
240(*) 240P
(*) – Somente para classe de tensão 15 kV.
ãono
2
Exemplo: 3xA50P – 13,8 kV: Três condutores-fase de alumínio coberto seção 50 mm , tensão nominal de 13,8 kV
(rede protegida em cruzetas).
onc
3 x 1 x 50 + 50 PB50N
iaia
3 x 1 x 70 + 50 PB70N
3 x 1 x 95 + 70 PB95N
3 x 1 x 120 + 70 PB120N
Exemplo: PB35N: Três condutores-fase de alumínio isolado seção 35 mm² e condutor-neutro de alumínio-liga nu
C p
seção 50 mm².
óp
ó
Seção nominal
Codificação
(mm²)
3 x 1 x 35 + 50 PB35
3 x 1 x 50 + 50 PB50
3 x 1 x 70 + 50 PB70
3 x 1 x 95 + 70 PB95
3 x 1 x 120 + 70 PB120
Exemplo: PB35: Três condutores-fase de alumínio isolado seção 35 mm² e condutor-neutro de alumínio-liga nu seção
50 mm².
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Codificação
(mm2)
da
3 x 1 x 50 + 70 PA50B
3 x 1 x 70 + 70 PA70B
ro 3/20
3 x 1 x 95 + 70 PA95B
3 x 1 x 120 + 70 PA120B
3 x 1 x 185 + 95 PA185B
3 x 1 x 240 + 95 PA240B
Exemplo: PA50B: Três condutores-fase de alumínio isolado seção 50 mm² e condutor-neutro de alumínio-liga nu 70
mm² com blindagem metálica.
nt 3/0
Tabela 32 – Cabos de Alumínio Multiplexado para Ramal de Conexão em BT
Seção
Codificação
(mm2)
10
16
25
-0 10
16
25
claoda
Acrescenta-se a letra conforme a Tabela 33.
D Duplex
T Triplex
ãono
Q Quadruplex
2
Exemplo: A25Q: cabo de alumínio multiplexado de seção 25 mm quadruplex.
onc
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Símbolo
da
Significado
A instalar Existente
ro 3/20
Aterramento
Para-raios
nt 3/0
23. Materiais e Equipamentos Elétricos – Estais
Símbolo
Significado
-0
A instalar Existente
Âncora
claoda
Contra poste madeira
Poste a poste
ãono
(poste madeira)
Poste a poste
(poste concreto)
onc
Poste a cruzeta
(poste madeira)
nã
iaia
Poste a cruzeta
(poste concreto)
Subsolo
C p
(poste madeira)
óp
ó
Subsolo
(poste concreto)
C
Sapata de pântano
Base concretada
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Símbolo
da
Significado
A instalar Existente
ro 3/20
- Z Chave-fusível abertura sem carga
nt 3/0
Z Z
-0
Chave-fusível com dispositivo de aterramento
Z Z
Chave a óleo
nã
iaia
Z
- Chave a óleo com dois jogos de seccionadores
C p óp
C G C G Chave a gás
ó
C
Símbolo
Significado
A instalar Existente
la 22
da
ro 3/20
L Z L Z
Chave-fusível e chave-fusível com lâmina desligadora abertura
Z
Z com carga
Z Z
nt 3/0
IF IF Indicador de corrente de falta
Seccionalizador automático:
-0
Z Z S1 – monofásico
S.... S....
S2 – bifásico
S3 – trifásico
claoda
R Z Z
R Regulador automático
Religador de tensão:
Z Z R1 – monofásico
tro
B Z Z Auto booster
B
onc
Z Z
D D Disjuntor
nã
iaia
Z Z Banco de capacitores
C p óp
ó
la 22
Símbolo
Significado
da
A instalar Existente
ro 3/20
S S VS – 70 W
S S VS – 100 W
nt 3/0
S S VS – 150 W
S S -0 VS – 250 W
claoda
S S VS – 400 W
tro
T T VT – 150 W
ãono
VT – 250 W
onc
T T
nã
iaia
T T VT – 400 W
C p
- V VM – 80 W
óp
ó
- V VM – 125 W
C
- V VM- 400 W
M M Mista
Símbolo
Significado
A instalar Existente
la 22
da
L Luminária aberta com lâmpada
-
incandescente
ro 3/20
- Luminária com lâmpada LED
nt 3/0
Relé fotoeletrônico comando individual
-0
2 x 30 A
ou Relé fotoeletrônico comando em grupo
- 1 x 50 A (1 x 50 A ou 2 x 30 A)
claoda
Legenda:
VS – Lâmpada de vapor de sódio;
VT – Lâmpada de vapor metálico;
VM – Lâmpada de vapor de mercúrio.
tro
onc
ãono
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Símbolo
Significado
da
A instalar Existente
ro 3/20
Concreto circular
Concreto duplo T
nt 3/0
-0
Madeira
Poste de fibra de
claoda
vidro
Poste de fibra de
vidro modular
tro
ãono
Contra poste de
madeira
onc
Contra poste de
concreto
nã
iaia
Aço-carbono de
seção circular
C p
Aço-carbono de
seção quadrada
óp
ó
Ornamental
C
- Concreto quadrado
- Trilho
- Torre ou treliça
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Comprimento Resistência Nominal
Tipo Codificação
(m) (daN)
da
Concreto circular 9 400 9400
Concreto circular 9 600 9600
ro 3/20
Concreto circular 9 1.000 91000
Concreto circular 11 200 11200
Concreto circular 11 400 11400
Concreto circular 11 600 11600
Concreto circular 11 1.000 111000
Concreto circular 11 1.500 111500
Concreto circular 12 200 12200
nt 3/0
Concreto circular 12 400 12400
Concreto circular 12 600 12600
Concreto circular 12 1.000 121000
Concreto circular 12 1.500 121500
-0
Concreto circular 14 1.000 141000
Concreto circular 14 1.500 141500
Concreto circular 16 1.000 161000
Concreto circular 16 1.500 161500
Concreto DT 9 300 9300D
claoda
Concreto DT 9 600 9600D
Concreto DT 10 300 10300D
Concreto DT 10 600 10600D
Concreto DT 10 1.000 101000D
Concreto DT 11 300 11300D
Concreto DT 11 600 11600D
tro
la 22
Símbolo
Significado
da
A instalar Existente
ro 3/20
Transformador da
Y-Z X-Y-Z Distribuidora em poste
nt 3/0
Y-Z X-Y-Z Particular em poste
Y-Z
-0 X-Y-Z
Transformador de Isolamento
da Distribuidora
claoda
Y-Z X-Y-Z Transformador da
Distribuidora em estaleiro
tro
ãono
Y-Z X-Y-Z
Particular em estaleiro
onc
Transformador da
X-Y-Z Distribuidora em subestação
Y-Z
nã
abrigada
iaia
Particular em subestação
C p
Medição em AT
Legenda:
X – Número de tombamento;
Y – Número de fases;
Z – Potência nominal.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Devem ser indicadas, ao lado do respectivo poste, a identificação da ocupante e as características
da
do(s) cabo(s) e/ou equipamento(s) instalados.
ro 3/20
30. Ligação de Consumidores
nt 3/0
Símbolo
Significado
A instalar Existente
Consumidor
-0
No projeto devem constar as seguintes informações referentes a cada consumidor:
claoda
a) Dados do consumidor;
b) Número da OS;
c) Indicação das fases.
tro
Devem ser indicados os consumidores especiais tais como: hospitais, prefeitura municipal, escolas,
empresas de telecomunicações etc.
ãono
Símbolo
Significado
A instalar Existente
Entrada subterrânea - BT
nã
Característica
iaia
Entrada subterrânea - MT
Característica
C p óp
a) Dados do consumidor;
C
b) Número da OS;
c) Indicação das fases.
Devem ser indicados os consumidores especiais, tais como: hospitais, prefeitura municipal,
escolas, empresas de telecomunicações etc.
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
da
AV. BRASIL
ro 3/20
PB50N
nt 3/0
34. Ligação de consumidores a instalar – exemplo
-0
Nº O.S. Nº O.S. Nº O.S.
Fases+neutro Fases+neutro Fases+neutro
claoda
PB 50N AV. BRASIL
tro
ãono
Dados Consumidor Dados Consumidor João Silva Dados Consumidor Dados Consumidor
Nº O.S. Nº O.S. O.S. 987654321-0 Nº O.S. Nº O.S.
Fases+neutro Fases+neutro A-B-N Fases+neutro Fases+neutro
onc
nã
iaia
C p óp
ó
C
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
Símbolo
Significado
da
A instalar Existente
ro 3/20
Fim de rede
Rede secundária
Fim de rede
nt 3/0
Rede primária e secundária
Seccionamento de rede
tro
Seccionamento de rede
(com mudança de bitola ou nº de
condutores)
onc
condutores)
iaia
condutores)
óp
ó
Símbolo
Significado
A instalar Existente
la 22
Seccionamento sem jumper aéreo
da
ro 3/20
nt 3/0
Seccionamento com jumper aéreo
-0
claoda
Cruzamento com ligação
tro
ãono
la 22
Símbolo
Significado
da
A instalar Existente
2xS04 - 13,8 kV 2xS04 - 13,8 kV
ro 3/20
Rede bifásica
Alumínio com alma de aço 4 AWG
V1 V1
Estrutura tipo V1
(tangentes e ângulo: 15º)
nt 3/0
V1A V1A
-0
Estrutura tipo V1A
(ângulos: 15º 45º)
U5B U5B
claoda
Estrutura tipo U5B
(ângulos: 45º 90º)
tro
V3 V3
Estrutura tipo V3
ãono
(fim de rede)
V4 V4
Estrutura tipo V4
onc
(ancoragem da rede)
V1-U3 V1-U3
nã
iaia
V1-U3 V1-U3
ó
30°
Estrutura tipo V1-U3
30°
Derivação de rede em ângulo
(ângulo: 30º)
C
(bifásico-monofásico)
V1-V3 V1-V3
Estrutura tipo V1-V3
Derivação de rede
(bifásico-bifásico)
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
V1-V3 V1-V3
30° 30°
Estrutura tipo V1-V3
Derivação de rede em ângulo
la 22
(ângulo: 30º)
da
(bifásico-bifásico)
ro 3/20
M-V3 M-V3
Estrutura tipo M-V3
Derivação de rede
(trifásico-bifásico)
nt 3/0
Estrutura tipo M-V3
30° M-V3 30°
-0
M-V3 Derivação de rede em ângulo
(ângulo: 30º)
(trifásico-bifásico)
claoda
M-N2BFL M-N2BFL
M-N2BFL M-N2BFL
ãono
M-N3B M-N3B
Estrutura tipo M-N3B
nã
Derivação de rede
iaia
(trifásico-bifásico)
M-N3B M-N3B
C p
(trifásico-bifásico)
C
V1-U3 FU V1-U3 FU
Estrutura tipo V1-U3 FU
Derivação de rede com chave-fusível
(bifásico-monofásico)
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
V1-U3 FU V1-U3 FU
Estrutura tipo V1-U3 FU
30° 30°
Derivação de rede em ângulo com chave-fusível
la 22
(ângulo: 30º)
da
(bifásico-monofásico)
ro 3/20
V1-V3 FU V1-V3 FU
Estrutura tipo V1-V3 FU
Derivação de rede com chave-fusível
(bifásico-bifásico)
nt 3/0
V1-V3 FU V1-V3 FU
Estrutura tipo V1-V3 FU
30° 30°
Derivação de rede em ângulo com chave-fusível
-0 (ângulo: 30º)
(bifásico-bifásico)
claoda
M-V3 FU M-V3 FU
Estrutura tipo M-V3 FU
Derivação de rede com chave-fusível
(trifásico-bifásico)
tro
M-V3 FU M-V3 FU
Estrutura tipo M-V3 FU
ãono
30° 30°
Derivação de rede em ângulo com chave-fusível
(ângulo: 30º)
(trifásico-bifásico)
onc
M-N2BFL FU M-N2BFL FU
M-N2BFL FU M-N2BFL FU
C p
30°
Derivação de rede em ângulo com chave-fusível
(ângulo: 30º)
ó
(trifásico-bifásico)
C
M-N3B FU M-N3B FU
Estrutura tipo M-N3B FU
Derivação de rede com chave-fusível
(trifásico-bifásico)
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
M-N3B FU M-N3B FU
Estrutura tipo M-N3B FU
30°
30° Derivação de rede em ângulo com chave-fusível
la 22
(ângulo: 30º)
da
(trifásico-bifásico)
ro 3/20
N4B N4B
Estrutura tipo N4B
Travessia aérea
nt 3/0
N4BCF N4BCF
Estrutura tipo N4BCF
Travessia aérea
(com cruzeta de ferro)
V3-N3B -0 V3-N3B
N3B-N3B N3B-N3B
tro
V1-PR V1-PR
onc
N4B-FU N4B-FU
N4B-LD N4B-LD
L L
C
V1-TR V1-TR
Símbolo
Significado
A instalar Existente
V3-TR V3-TR
la 22
Posto de transformação em fim de rede
da
ro 3/20
N2BFL-TR N2BFL-TR
nt 3/0
N3B-TR N3B-TR
37. Redes de Distribuição de Energia Elétrica – Rede Monofilar com Retorno pela Terra
la 22
Símbolo
Significado
da
A instalar Existente
1xZ30 - 7,97 kV 1xZ30 - 7,97 kV
ro 3/20
Rede MRT
Condutor de aço zincado 3,09 mm
U1 U1
Estrutura tipo U1
nt 3/0
U2 U2
-0
Estrutura tipo U2
U5 U5
claoda
Estrutura tipo U5
U3
tro
U3
Estrutura tipo U3
(fim de rede)
ãono
U4 U4
Estrutura tipo U4
onc
(ancoragem da rede)
U1-U3 U1-U3
nã
Derivação de rede
(monofásico-monofásico)
C p óp
U1-U3 FU U1-U3 FU
ó
M-U3 FU M-U3 FU
Estrutura tipo M-U3 FU
Derivação de rede
(trifásico-monofásico)
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
U1-PR U1-PR
la 22
Instalação de para-raios
da
ro 3/20
U3-U3 U3-U3
nt 3/0
U3-U3 FU U3-U3 FU
U1-TR U1-TR
ãono
U3-TR U3-TR
N3U3-TRI N3U3-TRI
C p
la 22
A indicação da rede deve obedecer à nomenclatura: 3x“codificação do cabo coberto” (9,53) – tensão
da
nominal da rede.
ro 3/20
2
Exemplo: 3xA50P (9,53) – 13,8 kV: rede protegida compacta com cabos de alumínio coberto 50 mm e mensageiro de
9,53 mm (3/8”), tensão nominal 13,8 kV.
A quantidade de espaçadores ao longo do vão deverá estar indicada no respectivo vão, conforme
nt 3/0
ilustrado a seguir:
-0
3xA50P (9,53) - 13,8 kV
coda
ola
34 m 30 m 32 m 33 m 3xA02 - 13,8 kV
(4 espaçadores) (3 espaçadores) (4 espaçadores) (3 espaçadores)
tr
2
Símbolo
02
Significado
A instalar Existente
3xA50P (9,53)-13,8 kV 3xA50P (9,53)-13,8 kV
Rede protegida compacta
3/2
2
Cabo de alumínio protegido 50 mm e mensageiro 9,53 mm
CE1 CE1
Estrutura tipo CE1
3/0
(tangentes e ângulo: 7º)
a
CE1A
-0
CE1A
ad
Estrutura tipo CE1A
(com braço antibalanço)
da
CE2 CE2
l
Estrutura tipo CE2
(ângulo: 7º 60º - cabos 50 mm e 70 mm e 7º 45º -
2 2
ro
ola
2 2
cabos 120 mm e 185 mm )
CE3 CE3
ntr
nt
Estrutura tipo CE3
(fim de rede)
co
CE4 CE4
co
CE4 CE4
o
nã
CE3-CE3 CE3-CE3
Có
CE2.3 CE2.3
óp
Símbolo
Significado
A instalar Existente
2
CE2.CE3 CE2.CE3 Estrutura tipo CE2.CE3
Derivação de rede
02
(ramal não cruzando a rua)
3/2
CE2.CE3 CF CE2.CE3 CF
3/0
(ramal não cruzando a rua com chave-fusível)
a
CE2-N3 CF CE2-N3 CF
-0
ad
Estrutura tipo CE2-N3 CF
Derivação de rede
(ramal de rede nua com chave-fusível)
da
l
N3.CE3 N3.CE3
ro
ola
nt
N3.CE3 SUH N3.CE3 SUH
nã
I-CE3 I-CE3
Estrutura tipo I-CE3
Transição rede isolada – rede protegida compacta
Có
CE3-I SUI
ia
CE3-I SUI
Estrutura tipo CE3-I SUI
Transição rede protegida compacta – rede isolada
(com seccionador unipolar na posição inclinada)
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
CE2 PR CE2 PR
2
Estrutura tipo CE2 PR
(instalação de para-raios)
02
CE4 CF
3/2
CE4 CF
3/0
a
CE4 SUH CE4 SUH
ad
(instalação de seccionador unipolar na posição horizonta)
da
CE4 SUI CE4 SUI
l
ro
Estrutura tipo CE4 SUI
ola
nt
CE2 TR CE2 TR
CE3 TR CE3 TR
nã
nã
Có
ia
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
2
A indicação dos cabos deve obedecer à seguinte nomenclatura: 3x“codificação do cabo coberto” –
02
tensão nominal da rede.
2
Exemplo: 3xA50P – 13,8 kV: rede protegida em cruzetas com cabos de alumínio cobertos de 50 mm , tensão nominal
3/2
13,8 kV.
3/0
1. Rede protegida em cruzetas existente – exemplo
a
3xA50P - 13,8 kV
-0
ad
40 m 38 m 37 m 39 m 3xA02 - 13,8 kV
l
ro
ola
ntr
nt
co
co
o
nã
o
pia
nã
Có
ia
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Símbolo
02
Significado
A instalar Existente
PB 50N PB 50N Rede isolada (BT)
2
3 x 1 x 50 + 50 mm
3/2
Neutro nu
3/0
Neutro nu
STBI
a
STBI Estrutura STBI
(tangente - BT)
-0
Neutro isolado
ad
FLB FLB
Estrutura FLB
(fim de rede – BT)
da
Neutro nu
l
FLBI FLBI
ro
Estrutura FLBI
ola
FLAB FLAB
ntr
nt
Estrutura FLAB
(ângulo: 30º 60º – BT)
Neutro nu
co
FLABI
co
FLABI
Estrutura FLABI
(ângulo: 30º 60º – BT)
Neutro isolado
o
FLABD FLABD
nã
Estrutura FLABD
o
nã
FLABDI FLABDI
Estrutura FLABDI
(ângulo: 60º – BT)
Có
Neutro isolado
ia
FLB FLB
Estrutura FLB
(mudança de seção – BT)
Neutro nu
óp
FLBI FLBI
Estrutura FLBI
(mudança de seção – BT)
Neutro isolado
C
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
FLB FLB
Estrutura FLB
(alívio de tensão mecânica – BT)
2
Neutro nu
02
FLBI FLBI
Estrutura FLBI
(alívio de tensão mecânica – BT)
3/2
Neutro isolado
3/0
interligado)
Neutro nu
a
FLBI NI FLBI NI
-0
Estrutura FLBI NI
ad
N N (finais de rede pré-reunido – BT) (com neutro
interligado)
Neutro isolado
da
IB IB
Estrutura IB
l
Interligação pré-reunido/nu - BT
ro
Neutro nu
ola
IBI IBI
Estrutura IBI
Interligação pré-reunido/nu - BT
ntr
nt
Neutro isolado
SDB
co
SDB
co
Estrutura SDB
Derivação - BT
Neutro nu
o
nã
SDBI SDBI
o
Estrutura SDBI
pia
Derivação - BT
nã
Neutro isolado
Có
DNPB DNPB
Estrutura DNPB
ia
Derivação nu/pré-reunido – BT
Neutro nu
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
DNPBI DNPBI
2
Estrutura DNPBI
Derivação nu/pré-reunido – BT
02
Neutro isolado
3/2
SPB SPB
Estrutura SPB
Seccionamento - BT
Neutro nu
3/0
SPBI SPBI
Estrutura SPBI
a
Seccionamento - BT
Neutro isolado
-0
ad
SAB SAB Estrutura SAB
da
Seccionamento aéreo - BT
Neutro nu ou isolado
l
ro
ola
nt
Neutro nu ou isolado
co
co
o
nã
o
pia
nã
Có
ia
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Símbolo
02
Significado
A instalar Existente
PA50B PA50B
Rede isolada (AT)
2
3 x 1 x 50 + 70 mm com blindagem metálica
3/2
STA70 STA70 Estrutura STA70
(tangente – AT)
2
Neutro 70 mm
3/0
STA95 STA95 Estrutura STA95
(tangente – AT)
a
2
Neutro 95 mm
STAA STAA
-0
Estrutura STAA
ad
(tangente – AT)
(ângulo: 10º 45º)
2
Neutro 95 mm
da
FLA70 FLA70 Estrutura FLA70
(fim de rede – AT)
l
2
Neutro 70 mm
ro
ola
nt
FLAA FLAA
Estrutura FLAA
(ângulo: 10º 60º – AT)
2
Neutro 70 mm
co
co
FLAD FLAD
Estrutura FLAD
(ângulo: 60º – AT)
o
2
Neutro 70 mm
nã
FLAAD FLAAD
Estrutura FLAAD
(ângulo: 45º – AT)
pia
nã
2
Neutro 95 mm
FLA FLA
Có
Estrutura FLA
(mudança de seção – AT)
ia
DPNA70 DPNA70
Estrutura DPNA70
óp
Derivação pré-reunido/nu – AT
2
Neutro 70 mm
C
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
DPNA95 DPNA95
2
Estrutura DPNA95
Derivação pré-reunido/nu - AT
02
2
Neutro 95 mm
3/2
DNPA70 DNPA70
Estrutura DNPA70
Derivação nu/pré-reunido - AT
3/0
2
Neutro 70 mm
a
DNPA95 DNPA95
-0
ad
Estrutura DNPA95
Derivação nu/pré-reunido - AT
2
Neutro 95 mm
da
l
INPA70 INPA70
ro
ola
Estrutura INPA70
Interligação Nu/Pré-Reunido - AT
2
Neutro 70 mm
ntr
nt
INPA95 INPA95
co
Estrutura INPA95
co
Interligação nu/pré-reunido - AT
2
Neutro 95 mm
o
IPNA70 IPNA70
nã
Estrutura IPNA70
o
Interligação pré-reunido/nu - AT
2
Neutro 70 mm
pia
nã
IPNA95 IPNA95
Estrutura IPNA95
Có
Interligação pré-reunido/nu - AT
2
Neutro 95 mm
ia
ITA-FLB ITA-FLB
Estrutura ITA-FLB
óp
Posto de transformação - AT
(com secundária em fim de rede)
C
TÍTULO: CÓDIGO:
Símbolo
Significado
A instalar Existente
ITA-STB ITA-STB
2
Estrutura ITA-STB
Posto de transformação - AT
02
(com secundária em tangente)
3/2
3/0
a
-0
ad
da
l
ro
ola
ntr
nt
co
co
o
nã
o
pia
nã
Có
ia
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
2
1. Projeto Elétrico
02
Símbolo
Significado
A instalar Existente
3/2
A 3x1xS - 13,8 kV A 3x1xS - 13,8 kV Circuito primário
3/0
A 3x1xS (T) - 13,8 kV A 3x1xS (T) - 13,8 kV Circuito primário + terra
a
Cn - A 3x1xS (N) Cn - A 3x1xS (N) Circuito secundário
-0
ad
C 2x1xS (N) C 2x1xS (N) Ramal de entrada
da
Terminal de média tensão
(instalado no poste de transição)
l
Seccionamento de circuito primário – SCP
ro
ola
nt
Transformador em pedestal
QDP QDP
co
Indicador de defeito – ID
o
nã
Para-raios desconectável
o
pia
Legenda:
Material do condutor: A (alumínio) e C (cobre);
T – Seção do condutor de proteção (terra);
óp
Cn – Número do circuito;
S – Seção do condutor-fase;
N – Seção do condutor-neutro.
C
TÍTULO: CÓDIGO:
2. Projeto Civil
2
Símbolo
Significado
02
A instalar Existente
3/2
Caixa de passagem primária - CP-2
(1 500 mm x 1 000 mm)
3/0
Caixa de passagem secundária - CS-1
a
(600 mm x 600 mm)
-0
ad
Caixa de passagem secundária - CS-2
(1 000 mm x 500 mm)
l
ro
ola
nt
Base de concreto para transformador em pedestal
(com caixa de passagem acoplada)
co
co
nã
Legenda:
BDC: banco de dutos envelopados em concreto;
BDE: banco de dutos diretamente enterrados;
óp
2
02
3/2
C1 - A 3x1x70 (70)
3/0
a
-0
ad
da
Circuito secundário e ramais de entrada de rede subterrânea – exemplo
l
4.
ro
ola
nt
C 2x35(35) C 2x35(35) C 3x25(25) C 3x25(25)
co
co
o
nã
o
pia
nã
Có
ia
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
8.1.7 Topografia
2
Tabela 34 – Limites Geográficos
02
Símbolo Significado
Limites de estados
Limites de municípios
3/2
Limites de distritos
3/0
Símbolo Significado
a
Muros
-0
ad
Cerca de arame
Gradil de ferro
da
l
Cerca viva comum
ro
ola
nt
Símbolo Significado
Estrada de ferro eletrificada (nome da Companhia)
co
co
Linha telefônica
TV a cabo e outros
pia
nã
Có
ia
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Córrego
02
Cidades, vilas ou povoados
Rio
Edificação
3/2
Sedes de fazendas Brejo
3/0
Mangue
Igreja ou capela
a
-0
ad
Lagoa
Cemitério
da
l
Açude ou represa
E Escola
ro
ola
Valo, erosão
R.A. Reservatório d’água
ntr
nt
Barranco, corte e aterro
Linha adutora
co
co
Ponte
Estação de tratamento d’água
o
nã
Túnel
Campo de aviação e/ou aeroporto
o
pia
Viaduto
nã
Có
ia
óp
C
TÍTULO: CÓDIGO:
2
As unidades que elaboram projetos e executam construções de redes de distribuição e
02
ligações de clientes podem, ainda na fase de projeto da extensão de rede, solicitar à unidade
regional de planejamento do sistema elétrico da distribuição a elaboração de estudo de
viabilidade técnica nas seguintes condições:
3/2
a) Unidade consumidora com um ou mais transformadores cuja soma das potências seja
superior a 200 kW e para cargas adicionais de 100 kW.
3/0
b) Unidade consumidora com motor superior a 50 cv independentemente da potência dos
transformadores;
a
c) Extensão de rede cuja soma das potências dos transformadores seja superior a 200 kVA,
-0
independentemente da tensão nominal;
ad
d) Extensão de rede superior a 10 km em 13,8 kV;
e) Extensão de rede superior a 20 km em 34,5 kV;
f) Ramais MRT.
da
l
Antes de liberar a ligação de cargas significativas ou perturbadoras, a distribuidora deve
ro
ola
elaborar estudo e verificar a necessidade de reforço da rede elétrica para evitar possíveis
perturbações aos demais consumidores; São consideradas ligações significativas ou
perturbadoras aquelas que se enquadrarem nos seguintes casos:
ntr
nt
a) Unidades consumidoras (residenciais ou comerciais) com carga instalada superior a 20 kW;
b) Unidades com motores com potência superior a 2 cv por fase nas tensões de 220/127 V;
co
c) Unidades com motores com potência superior a 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V;
co
Considerando que nas ligações provisórias para eventos o fator de demanda é normalmente
maior do que nas ligações definitivas residenciais ou comerciais, não se deve utilizar o mesmo
pia
nã
valor limite das ligações definitivas para a liberação da ligação sem estudo da rede de
distribuição. Nas ligações provisórias destinadas a eventos com carga instalada superior a 6
kW deve ser elaborado estudo da rede de distribuição.
Có
Nos circuitos alimentados por transformadores com potência igual ou superior a 75 kVA é
possível estender o limite de ligação provisória sem estudo da rede de 6 kW para 15 kW. Nos
ia
circuitos alimentados por transformadores com potência inferior a 75 kVA é necessário efetuar
medição no horário de ponta em que a carga provisória estiver prevista de ser ligada,
verificando a disponibilidade de potência para o atendimento da demanda solicitada. Em
óp
situações onde mais de uma ligação provisória ocorrer simultaneamente no mesmo circuito e a
somatória das cargas solicitadas ultrapassar a 15 kW, independente da potência do
transformador, deve ser realizado um estudo prévio do circuito.
C
TÍTULO: CÓDIGO:
Exemplo:
2
02
3xS04-13,8 kV
3/2
11.400 N3 N3 3 ESTAIS 3/8"
3/0
EXIST. 11ME N3 3PR 3CC 1EIAC 2C2R
a
205917/7262130
ad
205916/7262130
TR 3#15KVA
REINST. 3PR
37.000
da
32.362
2 4
l
1 3
27.362
ro
ola
72° 18' E
ntr
nt
R1/1 R1/2 R1/3
co
N° DAS ESTRUTURAS
co
32.429
32.749
35.229
33.446
31.169
32.600
32.161
31.487
32.783
33.226
o
COTAS
nã
15.64
54.25
76.86
98.37
0.00
113.86
142.39
184.85
218.13
263.46
305.14
330.19
PROGRESSIVAS
o
KM 1 2 3
pia
nã
2085
PLANIMETRIA
Có
72° 18' E
FO
NTE
3xS0
4-13,8 12° 22m
kV
ia
5m
óp