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RESUMO
A compreensão da avaliação psicológica é uma importante ferramenta a qualquer profis- Sobre os Autores
sional de Psicologia. O objetivo desta pesquisa foi analisar o conhecimento em avaliação B. B.
psicológica de alunos do curso de Psicologia. Participaram 150 estudantes universitá- https://orcid.org/0000-0003-
rios, 79,3% se declararam do sexo feminino, sendo de duas universidades particulares 0702-9992
do estado de São Paulo, de diversos semestres. Foram utilizados o Conhecimento de Universidade São Francisco,
Avaliação Psicológica (CAP), composto por cinco perguntas abertas e o Questionário de Campinas – São Paulo
brunobonffa@outlook.com
Competências para Avaliação Psicológica (QCAP). Os resultados indicaram que concei-
tos essenciais ainda são mal compreendidos, como aspectos psicométricos e a função E. S. F.
do SATEPSI, constatando uma falta de conhecimento teórico-prático no que diz respeito ORCID: https://orcid.org/0000-
ao processo de avaliação psicológica. Deste modo, é necessário pensar criticamente a 0001-7715-7012
grade de disciplinas dos cursos, estratégias e recursos de ensino que possam melhorar a Centro Universitário São Camilo -
CUSC, São Paulo
formação e atuação em território nacional.
elianass@gmail.com
Palavras-chave: diretrizes de ensino; formação do psicólogo; testagem psicológica.
J. C. M.
https://orcid.org/0000-0001-
5567-6698
ABSTRACT PUC - Campinas, Campinas –
São Paulo
Psychological Assessment: Definition of psychometric aspects according to jana_chnaider@hotmail.com
A avaliação psicológica (AP) é um processo amplo cabe aos psicólogos o bom senso, o comprometimento
e complexo que exige do psicólogo um grande conheci- profissional e uma ética deontológica baseada em bus-
mento teórico e técnico (Borsa, 2016). O processo de AP car conhecimento e domínio dos testes utilizados em sua
constitui o uso de técnicas, estratégias e métodos psico- prática e práxis profissional, a qual, em geral, ocorre in-
lógicos, sendo a única atividade privativa do psicólogo formalmente por meio de grupos de estudos ou cursos
garantida na lei que regulamenta a profissão (ver artigo complementares.
13, §1 da lei 4.119/1962). A prática da AP é fiscalizada
e passível de punição em caso de violações e uso impró- Ainda que a AP no Brasil tenha tido avanços desde
prio, a partir da criação do Sistema Conselhos — Conse- a década de 1990 (Alchieri & Cruz, 2003), a formação
lho Federal de Psicologia (CFP) e Conselhos Regionais de dos psicólogos, de uma forma geral, é deficiente. Muitos
Psicologia (CRP) (Presidência da República, Casa Civil, psicólogos atuam nesta área sem uma formação técni-
Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1962, 1971). ca e teórica necessária (Borsa, 2016). As disciplinas que
abrangem a avaliação psicológica são, em sua maioria,
Mesmo assim, durante muitos anos a formação em ministradas por docentes especialistas, mestres ou dou-
AP no Brasil foi considerada insatisfatória (Ambiel et al., tores formados fora da especificidade da AP (Ambiel et
2019). Principalmente a partir da década de 1990, docen- al., 2018). Sugerindo a possibilidade de haver falta de
tes e psicólogos atuantes em diversos contextos se mo- preparo dos docentes, por sua vez relacionada ao pouco
bilizaram com o objetivo de melhorar a preparação dos investimento que o psicólogo faz em seu aprimoramento
alunos de graduação em Psicologia no que se refere à for- profissional depois da graduação, afetando, consequen-
mação em avaliação psicológica (Alchieri & Cruz, 2003; temente o nível de qualidade de ensino, o que alimenta
Noronha et al., 2014). um tipo de ciclo vicioso (profissionais mal formados, en-
sino ruim, prática ruim) (Ambiel et al., 2017; Mendes et
Visando a contribuir com o desenvolvimento técnico al., 2013).
e científico dos psicólogos que trabalham com AP, assim
como assegurar o respeito da prática com seres huma- No que se refere à pesquisa em avaliação psicológica,
nos, o Conselho Federal de Psicologia determinou, por a vinculação de linhas de pesquisa a importantes institui-
meio da Resolução 009/2018 (que revoga a 002/2003, ções de ensino, tem contribuído para o grande aumento
006/2004 e 005/2012), que é responsabilidade dos cur- de publicações na área (Borsa, 2016). De modo que, mais
sos de Psicologia oferecer um plano de ensino que ga- de 80% dos docentes de AP estão envolvidos em ativida-
ranta o ensino apropriado do manejo e compreensão dos des de atualização profissional (Bardagi et al., 2015). Em
testes psicológicos (CFP, 2018). contrapartida, de acordo com Mendes et al. (2013), a falta
de uma diretriz específica sobre o plano de ensino em AP,
Essa resolução, com o objetivo de reafirmar a quali- assim como o pouco interesse dos docentes em se atu-
dade técnico científica de instrumentos psicológicos, re- alizar, são os responsáveis pela defasagem no desenvol-
estabeleceu que os testes psicológicos são instrumentos vimento de competências e habilidades dos graduandos
de uso exclusivo do psicólogo, estabelecendo diretrizes em Psicologia.
que norteiam a atuação do psicólogo no que se refere
à avaliação psicológica em diversos contextos, como O conhecimento da definição sobre critérios psicomé-
trânsito (e.g., Santos et al., 2018), escolar (e.g., Gomes et tricos é tão essencial como o domínio das atualizações
al., 2018; Marques et al., 2018; Nakano et al., 2010), clíni- desses conceitos. Reforçando a necessidade da continui-
co (e.g., Campos, 2017) e esporte (e.g., Garcia & Borsa, dade dos estudos dos profissionais em avaliação psico-
2016), dentre outros. lógica após a graduação, uma vez que é comum a estes
profissionais concluírem a graduação com um conheci-
No Brasil, embora haja leis, resoluções e documentos mento superficial para a sua prática e práxis profissional
que determinam padrões para construção e uso de testes (Mendes et al., 2013). De modo que, mesmo durante o
psicológicos (e.g., American Educational Research Asso- período de formação, os graduandos tendem a avaliar
ciation [AERA], American Psychological Association [APA] conceitos da área como importantes, porém consideram
& National Council on Measurment in Education [NCME], ao longo da formação que pouco dominam a temática,
2014; CFP, 2018), ainda não há diretrizes que determinem fato esse que pode se expandir para a prática profissional
a necessidade de especialização do psicólogo para o ma- (Noronha et al., 2009).
nuseio de qualquer que seja o instrumento e sua comple-
xidade, como ocorre com os profissionais estaduniden- Uma falha no processo de formação e avaliação de
ses, por exemplo (Noronha et al., 2014). Nesse contexto, clientes, mesmo que não proposital, pode contribuir para
uma rotulação do sujeito, bem como para o processo de graduandos de Psicologia sobre os critérios psicométri-
exclusão (Moura, 2017). Nesse sentido, o Conselho Fe- cos, bem como identificar o nível de conhecimento sobre
deral de Psicologia prevê como falha ética do profissio- avaliação psicológica dos alunos em concordância com
nal a não consideração dos critérios estabelecidos pela os semestres no qual estão inseridos. A priori, hipoteti-
Resolução 009/2018, além de avaliações pautadas em zou-se que, conforme encontrado no estudo de Mendes
resultados aos quais o profissional não possui domínio et al. (2013), os estudantes de Psicologia têm uma visão
(CFP, 2018). distorcida sobre os conceitos da avaliação psicológica.
Importância Domínio
Itens n
M DP M DP
1. Aplicação dos princí-
36 3,00 0,00 2,11 0,82
pios éticos
2. Fundamentação
36 2,81 0,47 1,67 0,63
teórica
3. Psicopatologia 36 2,92 0,28 1,61 0,64
4. Construtos psicoló-
36 2,89 0,32 1,64 0,68
gicos
5. Gama de testes
36 2,83 0,38 1,64 0,68
psicológicos
6. Psicometria 36 2,83 0,38 1,64 0,72
7. Parecer psicológico 36 2,92 0,28 1,72 0,74
8. Construção do ins-
36 2,81 0,40 1,61 0,69
trumento
9. Validade e precisão 36 2,89 0,32 1,92 0,77
10. Interpretação de
36 2,92 0,37 1,78 0,83
manuais
11. Leitura de manuais 36 2,89 0,32 1,86 0,76
12. Seleção de instru-
36 2,89 0,40 1,78 0,80
mentos
13. Estatística 36 2,89 0,32 1,72 0,74
14. Usar e interpretar
36 2,92 0,37 1,69 0,82
instrumentos
15. Questões do cliente 36 2,89 0,40 1,69 0,75
16. Interpretação
36 2,97 0,17 1,89 0,85
precisa
17. Comunicação de
36 2,94 0,33 1,89 0,89
resultados
18. Aspectos legais 36 2,89 0,40 1,92 0,87
19. Condições para
36 2,94 0,33 1,83 0,81
testagem
20. Experiência super-
36 2,92 0,37 1,56 0,81
visionada
Escala total 57,95 6,59 35,17 15,32
não fazer uso de testes psicológicos. Deste modo, todos American Educational Research Association [AERA],
os profissionais ao realizarem um diagnóstico, avaliação, American Psychological Association [APA], & National
pesquisa, ou qualquer outro termo empregado nesse sen- Council on Measurment in Education [NCME] (2014).
tido, deveriam considerar aspectos científicos e éticos, Standards for educational and psychological testing.
amparados por leis federais e documentos reguladores do American Educational Research Association.
nosso conselho de classe, independente do uso de testes Bandeira, D. R. (2018). A controvérsia do uso dos testes
como um dos recursos para fazer AP e campo de trabalho. psicológicos por psicólogos e não psicólogos. Psi-
Algumas limitações devem ser conceituadas para este cologia: Ciência e Profissão, 38, 159-166. https://doi.
estudo, a primeira delas diz respeito à quantidade e loca- org/10.1590/1982-3703000208860
lização geográfica dos estudantes analisados. Estudos Bardagi, M. P., Teixeira, M. A. P., Segabinazi, J. D., Scheli-
futuros devem buscar ampliar o número amostral, assim ni, P. W., & Nascimento, E. (2015). Ensino da Avaliação
como coletar dados de estudantes de todas as regiões do Psicológica no Brasil: levantamento com docentes de
Brasil para uma melhor compreensão do panorama nacio- diferentes regiões. Avaliação Psicológica, 14(2), 253-
nal. A segunda limitação retrata o processo de correção 260. https://doi.org/10.15689/ap.2015.1402.10
subjetivo do instrumento Conhecimento de Avaliação Psi- Borsa, J. C., Oliveira, S. E. S., Yates, D. B., & Bandeira, D. R.
cológica (CAP). Apesar de terem sido estabelecidos con- (2013). Centro de Avaliação Psicológica - CAP: Uma
teúdos para as respostas (rubricas), avaliadores diferentes clínica-escola especializada em avaliação e diagnós-
podem atribuir pontuações diferentes. Sugere-se que o ins- tico psicológico. Psicologia Clínica, 25(1), 101-114.
trumento seja ampliado, de modo que possam ser indica- https://doi.org/10.1590/S0103-56652013000100007
das respostas consideradas certas ou erradas, sem vieses
de julgamento de valor. Borsa, J. C. (2016). Considerações sobre a formação e a
prática em Avaliação Psicológica No Brasil. Temas em
Psicologia, 24(1), 131-143. https://doi.org/10.9788/
DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE TP2016.1-09
Campos, R. C. (2017). Do processo de avaliação da perso-
Os autores declaram que não há conflitos de interesse
nalidade em contextos clínicos ao diagnóstico psico-
no manuscrito submetido.
dinâmico: Contributos para uma avaliação psicológica
psicodinâmica. Revista Iberoamericana de Diagnósti-
co y Evaluación e Avaliação Psicológica, 2(44), 44-56.
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Data de submissão: 08/04/2019
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Primeira decisão editorial: 25/06/2019
d=S1808-42812014000200008&lng=pt&tlng=pt
Aceite em 01/08/2019