Auditoria-Fiscal-E-Tributária - 8
Auditoria-Fiscal-E-Tributária - 8
Auditoria-Fiscal-E-Tributária - 8
2 TRIBUTOS ...................................................................................................... 5
2.2 Impostos.........................................................................................................7
2.3 Taxas............................................................................................................. 7
5.3 Auditoria....................................................................................................... 20
Prezado aluno,
Bons estudos!
1 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
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Brasil: 28 Anos da Constituição Federal de 1988, 2016, que mostra que foram
editadas 5.71.980 normas, incluindo emendas à leis e portarias, decretos,
medidas provisórias, emendas constitucionais e outros regulamentos, incluindo
363.779 regulamentos tributários, regulamentando cerca de 90 tributos vigentes
em todo o país, correspondendo a 6,65% do total do documento legal.
2 TRIBUTOS
• Não constitua sanção por conduta ilícita: multas ou multas não estão
incluídas no conceito de tributo, portanto, tributo não é resultado de
violação de norma ou descumprimento de lei;
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uma norma jurídica juridicamente vinculativa estipular a obrigação de
pagar imposto;
Assim, Oliveira (2013, p. 60) afirma que “toda obrigação imposta pelo
Estado absorverá os elementos acima e será considerada um tributo, ainda que
a lei que a criou não a chame assim”.
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• contribuições sociais (arts.149, 149-A e 195 da Constituição Federal).
2.2 Impostos
2.3 Taxas
Art. 77. As taxas, ao contrário dos impostos, são definidas pela doutrina
como tributos vinculados, isto é, o Estado oferece uma contrapartida,
uma contraprestação de imediato ao contribuinte em função de sua
cobrança. No caso das taxas, sua cobrança é pelo uso efetivo ou
potencial de algum serviço público ou pelo exercício do poder de polícia
pelo Estado. Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou
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fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser
calculada em função do capital das empresas. (BRASIL, 1966)
Oliveira (2013, p. 66) também afirma que “os serviços públicos que são
obrigados a cobrar são serviços essenciais ao Estado, ou seja, a não prestação
do Estado prejudica as comunidades”, que estão definidos no art. 79 do CTN:
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qualquer dos elementos referidos no inciso anterior;
Somente a União estaria apta a criar tal tributo para cobrir despesas
extraordinárias, que necessariamente interfeririam nos gastos da União,
resultando em gastos não previstos no orçamento, bem como na necessidade
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premente de investimento público e interesses nacionais correlatos, aduz
Fabretti (2013, p. 143).
3 RISCOS FISCAIS
Para Sevignani:
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A complexidade decorre não apenas do excesso de tributação, mas
também de uma legislação extensa e confusa, especialmente as
restrições a cada disposição, o que gera uma quantidade
desproporcional de formalidade e burocracia. O fato é que o sistema
tributário não é coerente e racional do ponto de vista da estrutura legal,
tornando-o simples e fácil de entender,e procedimentos de controle de
cobrança. Como resultado, o custo de administração e cumprimento
das obrigações fiscais aumenta, especialmente para as empresas, o
que reduz a competitividade e agrava os obstáculos fiscais..
(SEVEGNANI, 2013)
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bem', mas seu conceito atual diz respeito à quantificação e avaliação da
incerteza, tanto para o “prejuízo” quanto para o 'lucro'.
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diferencia empresas líderes, mas também pode levá-las ao fracasso total”.
(IBGC, 2007, p. 11)
b) na forma do art. 2º desta Lei, que deixar de ser efetuado, ainda que
tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa para a
contribuição social sobre o lucro líquido, no ano-calendário
correspondente, no caso de pessoa jurídica. (Incluída pela Lei nº
11.488, de 2007)
I - prestar esclarecimentos;
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4 SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
• Eliminação do papel;
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de informações entre as administrações tributárias;
5 AUDITORIA TRIBUTÁRIA
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5.1 As expectativas e os caminhos da auditoria
Prefeituras;
Hospitais;
É necessário rever a auditoria para apelar a áreas que ainda não foram
conquistadas. No entanto, essa mudança não é tão simples.
Por exemplo:
redução de custos;
destinação de recursos;
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observação do mercado investidor.
Com base nessa análise, é importante avaliar qual produto o auditor deve
oferecer a cada comunidade. Para isso, é preciso observar o que cada cenário
exige para se beneficiar dele.
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Detalhes sobre a propriedade serão considerados necessários. O
interesse do auditor será observar até que ponto esses ativos garantirão a
continuidade das operações de qualidade, e não apenas a continuidade das
operações.
Ético: O auditor deve atender aos padrões éticos definidos por sua classe.
Aqueles que não aderirem aos padrões éticos não terão chance de sucesso.
Sabedoria;
Respeito;
Equilíbrio;
Competência;
Autonomia;
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Responsabilidade;
Discrição.
5.2 Contabilidade
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5.3 Auditoria
Por meio dos autores, percebe-se que a auditoria é uma técnica contábil
com características próprias com o objetivo de expressar uma opinião com base
no exame das demonstrações contábeis de uma empresa e controles para
verificar a autenticidade das informações.
Para Crepaldi:
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auditoria é projetada para dar credibilidade a essas informações, tornou-se uma
ferramenta essencial para as empresas.
Na visão de Crepaldi:
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propósito, qual seja, verificar o cumprimento da legislação tributária aplicável às
atividades da entidade".
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decorrentes de atos ou omissões lícitos;
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O autor também reforça a importância das normas de auditoria ao
estabelecer que "o cumprimento dessas normas alavanca na realização de uma
auditoria completa e objetiva, com resultados e recomendações tangíveis, e
razões comprováveis". (CREPALDI, 2016, p. 292)
Segundo Melo:
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auditoria. Ao desenvolver um plano de auditoria (também conhecido
como programa de auditoria), o auditor deve detalhar os procedimentos
a serem executados pelos membros da equipe para conduzir a
auditoria. (MELO, 2015, p. 99)
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A conduta da NBC T 11 é de que:
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Para a implementação e desenvolvimento do processo de auditoria, são
utilizadas técnicas metodológicas como instrumentos de trabalho. Borges (2000,
p. 18) listou oito técnicas mais utilizadas em auditorias fiscais: planejamento de
auditoria fiscal; questionários de auditoria fiscal; mapas de documentos e
evidências; revisão técnica de serviços; discussão técnica do conteúdo do
relatório e publicação do relatório final.
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auditoria tributária, sem dúvida a ferramenta de trabalho mais eficaz no processo
de análise e avaliação do programa tributário.
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Após a discussão, o Auditor Gestor coordena a fase final da auditoria e
publica o relatório em sua forma final. Borges (2000, p. 21) "A publicação deste
relatório deve ser totalmente coerente com os resultados da discussão". Cada
relatório é único e cada empresa possui características que não podem ser
ignoradas. Filho afirma:
b) Argumentos sobre o que deve ser feito e o motivo pelo qual deve ser
feito conforme demonstrado;
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Devido à importância e uso da auditoria na tomada de decisões de
negócios, os relatórios devem ser capazes de ajudar os gestores a traçar
estratégias. Para um relatório eficaz, os auditores devem estar atentos à
objetividade e utilidade das informações.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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2006.
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MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
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SÁ, Antônio Lopes de. Curso de auditoria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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Janeiro, Freitas Bastos, 2018.
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