Relatório 1
Relatório 1
Relatório 1
Procedimento experimental…………………………………………………………………Pág.3
Material…………………………………………………………………………………………………Pág.4
Resultados…………………………………………………………………………………………Pág.5 e 6
Conclusões……………………………………………………………………………………………Pág.11
Bibliografia……………………………………………………………………………………………Pág.12
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Introdução
A realização destas atividades práticas teve como objetivo simular a alteração das
características primárias de uma rocha, quando se encontram à superfície
terrestre, por ação de processos físicos e/ou químicos, provocados por fatores
climáticos e condições de pressão e temperatura diferentes das que levaram à sua
formação.
Os fatores de meteorização química manifestam-se através de processos de
oxidação, carbonatação, hidratação e hidrólise.
O oxigénio do ar combina-se com alguns minerais oxidando-os. Estes podem tornar-
se pulverulentos e desagregarem-se. Nos processos de carbonatação, o dióxido de
carbono atmosférico, dissolvido no vapor de água, atua como ácido carbónico e
transforma os carbonatos em hidrogenocarbonatos solúveis.
O agente fundamental da meteorização química é a água, consistindo a hidratação
na intromissão de moléculas de água na rede espacial de um mineral, provocando
um aumento de volume. É o caso da anidrite (CaSO 4), que se transforma em gesso
(CaSO4 2H2O).
A água pode decompor muitos minerais, com rutura das suas moléculas em H e OH,
fenómeno que se denomina hidrólise. Nestas reações podem formar-se novos
minerais solúveis, que são eliminados pela água da chuva, e outros insolúveis e
pulverulentos, designados genericamente por argilas.
As reações de meteorização química são ativadas com a presença de água e com o
aumento de temperatura. Este tipo de meteorização tem o seu grau máximo nos
países quentes e húmidos, e, sobretudo, se atua sobre rochas de génese profunda
cujos minerais são mais instáveis à superfície. A meteorização mecânica predomina
nos climas extremos, como nas altas montanhas e nos desertos, tanto frios como
quentes.
Já na meteorização física podem ocorrer vários fenómenos, tais como, a
crioclastia, onde os seus fatores predominantes são a água e a temperatura, o
processo é descrito por a água penetrar no interior dos poros da rocha, congelando
e exercendo uma pressão que levará à rotura da rocha. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Outro exemplo da meteorização física é a haloclastia. O fator predominante é a
temperatura, que irá provocar a evaporação da água e a cristalização dos sais.
Entram ainda nos tipos de meteorização física os processos de termoclastia,
esfoliação, atividade biológica e a ação mecânica da água e do vento.
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Procedimento Experimental
Atividade Prática n.º 1
a) aqueceu-se o vidro durante 1 minuto.
b) uma vez aquecido, colocou-se rapidamente em água fria.
c) observou-se e registou-se os resultados.
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Material
Atividade prática n.º1
Água;
Amostra de vidro;
Lamparina;
Pinça;
Gobelé.
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Resultados
Atividade Prática n.º1
Após colocarmos o vidro aquecido em água com gelo, foi possível observar a sua
fraturação.
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Atividade Prática n.º3
Ao fim de uma semana de termos realizado esta atividade prática, pudemos
observar que o sal dissolvido em água dissolveu a mesma alterando assim a
propriedade do sal (H2O + NaCl → HCl + NaOH).
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Tratamento de Resultados e Discussão
Atividade Prática n.º1
Ao colocarmos o vidro aquecido dentro de água fria, este acabou por fraturar- se
devido à variação brusca da temperatura.
Esta atividade simulou o comportamento das rochas quando sujeitas ao processo de
meteorização física designado termoclastia.
Termoclastia é um processo que conduz a variações de volume das rochas
resultante dos diversos comportamentos dos minerais, quando se encontram
sujeitos a determinadas condições de temperatura.
Quando ocorre um aumento de temperatura, o material rochoso acaba por dilatar.
Já quando estes materiais rochosos estão sujeitos a uma diminuição de
temperatura, acabam por arrefecer, resultando assim na sua contração.
Como foi possível simular nesta atividade, uma rocha sujeita à alternância destes
dois fenómenos, acaba por fraturar e consequentemente, acaba por ocorrer a
desagregação dos seus fragmentos.
Ao contrário da meteorização química, este processo não altera as características
primárias das rochas.
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Figura 11 – Vidro fraturado
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Atividade Prática n.º3
Nesta atividade prática, tivemos como objetivo estudar o processo de haloclastia
(meteorização física) e o processo de dissolução (meteorização química).
A haloclastia ocorre quando as rochas, por apresentarem, nos seus poros, água com
sais dissolvidos, acabam por precipitar.
Quando ocorre esta precipitação, os minerais iniciam o seu crescimento, num
espaço pequeno, e exercem forças expansivas que contribuem para a desagregação
das rochas.
Este fenómeno é frequente nas zonas costeiras aquando da formação dos cristais
de halite.
Nesta atividade, ao dissolvermos o sal em água, estivemos a simular esta reação de
precipitação e o consequente crescimento dos minerais, que foi possível observar
após uma semana da realização desta experiência.
No entanto, é possível interpretar esta atividade a partir do processo químico de
dissolução.
A halite é um mineral muito solúvel. Quando está em contacto com a água,
dissolve-se originando água salgada, com iões de cloro e de sódio dissolvido.
Esta reação pode ser traduzida pela equação química:
NaCI + H2O → Na+ + CI-
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Atividade Prática n.º4
Tudo isto ocorre pois minerais ricos em ferro reagem facilmente com o oxigénio.
Pelo facto de a bebida de cola ser mais rica em oxigénio do que o sumo de limão
faz com que o ferro totalmente mergulhado oxidasse mais rápido.
Por fim a oxidação do parafuso demonstra o que acontece às rochas ricas em ferro
quando estas interagem com o oxigénio.
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Conclusões
Em suma conseguimos realizar todas as atividades realizadas com sucesso. Fizemos o
registo de resultados e o tratamento de dados onde agora iremos fazer um pequeno resumo
dos processos de meteorização que conseguimos identificar.
Na primeira atividade prática conseguimos identificar o processo de meteorização física
denominado de termoclastia.
A segunda atividade pratica foi realizada com o intuito de simular a meteorização química,
mais precisamente a carbonatação.
Já na terceira atividade prática conseguimos identificar os dois tipos de meteorização, a
haloclastia (meteorização física) e o processo de dissolução.
Por fim na quarta e ultima atividade prática identificamos um processo de meteorização
química, a oxidação-redução.
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Bibliografia
Manual Biologia 11, 11.ºano
http://educa.fc.up.pt/ficheiros/fichas/843/Introdu%E7%E3o.pdf (08/04/2022)
http://biopensamentos.blogspot.com/2010/03/meteorizacao-fisica-e-
quimica.html?m=1 (08/04/2022)
file:///C:/Users/Geral/Downloads/BIOL_11_Aula1_20abril.pdf (08/04/2022)
file:///C:/Users/Geral/Downloads/M.pdf (08/04/2022)
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