Tecnicas Radiologicas de Tronco UN4
Tecnicas Radiologicas de Tronco UN4
Tecnicas Radiologicas de Tronco UN4
do Tronco
Objetivos
Conteúdo programático
Aula 1 – Coluna Torácica – Incidências de rotina e especiais e Imagenologia da coluna
torácica.
AP Torácica
Paciente em decúbito dorsal, pois assim teremos o alinhamento das vertebras, Alinhar o plano
médio sagital do paciente com a linha central da mesa (LCM). Filme 35x43 cm na longitudinal,
incidindo em torácica sete (T7), aproximadamente 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular ou 3 a 5
cm abaixo do ângulo esternal. Usar uma distância foco receptor de 100 cm. Colimação 10 a 12
cm, seguindo a largura do pescoço, não devemos fazer uma colimação aberta, pois teremos
um maior aumento de radiação no paciente, assim devemos seguir o princípio da ALARA.
Analisa-se as articulações intervertebrais, corpo vertebral, disco intervertebral, processo
transverso, processo espinhoso. Suspender a respiração na expiração total.
Fonte: Atlas de Anatomia por Imagem Seccional. DURÉ, Tomas Sempere. 2008 (radiografia). Fonte: Atlas
de Anatomia Radiológica, MOLLER, Torsten B. 2º edição (desenho).
Na definição da imagem acima temos as seguintes:
Indicação de Leitura
Neste site vocês poderão ampliar o conhecimentos de vocês sobre o Princípio da ALARA.
http://universoradiologico.blogspot.com/p/protecao-radiologica.html
Perfil Torácica
Ela está presente no esqueleto axial, constituída por 33 vertebras, 24 pré sacrais, sendo 7
cervicais, 12 torácicas e 5 lombares, pelo sacro, composto de 5 vértebras sacrais e pelo cóccix,
formado por 4 vértebras.
Fonte: Atlas de Anatomia por Imagem Seccional. DURÉ, Tomas Sempere. 2008.
Onde temos:
TC de coluna normal. A, aorta; D, disco intervertebral; N, forame neural; P, músculos psoas; setas,
ligamento flavo; asterisco, saco tecal. Fonte: Radiologia Básica. CHEN, Michale Y. M. 2012
Janela óssea. Asterisco, canal medular; P, pedículo; C, corpo vertebral; T, processo transverso; A,
articulação dos processos articulares. Fonte: Radiologia Básica. CHEN, Michale Y. M. 2012
Indicação de Leitura
No link abaixo você terá aceso a um Blog onde tem vários jogos de anatomia, onde você
conseguirá fixar seu conteúdo.
http://anatogames.blogspot.com/
AP Lombar
Paciente em decúbito dorsal com os joelhos flexionados para alinhar a coluna e diminuir a
distância objeto receptor. Se quiser ver o alinhamento da coluna do paciente, o
posicionamento deve ser realizado em pé. Alinhar o plano médio sagital com a linha central da
mesa, braço ao lado do corpo ou sobre o tórax. Filme 35x43 cm longitudinal. Raio central
perpendicular ao receptor e imagens incidindo em lombar 4 e lombar 5 (L4/L5) (nível da crista
ilíaca) – Usar distância foco receptor de 1 metro. Pode realizar a incidência em PA, sendo que
os espaços intervertebrais ficam perpendicular aos raios divergentes, porém aumenta a
distância objeto receptor DOR (perda da nitidez) – coluna fica mais longe do receptor de
imagens em PA.
Fonte: Curso Didático de Radiologia. MORAES, Anderson Fernandes, 2017.
Fonte: Curso Didático de Radiologia. MORAES, Anderson Fernandes, 2017.Podemos identificar nesta
imagem, corpos vertebrais, articulação intervertebral, processo espinhoso, processo transverso, osso
sacro.
Perfil Lombar
Fonte: Atlas de Anatomia por Imagem Seccional. DURÉ, Tomas Sempere. 2008.
Videoaula 2
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Agora, teremos nosso vídeo que aborda
os posicionamentos da coluna vertebral
Indicação de Leitura
No link abaixo você terá aceso a um Blog onde tem várias informações e curiosidades sobre as
vértebras.
https://blogfisioterapia.com.br/
Obliquas
Posicionar o paciente em semidecúbito dorsal para oblíqua posterior direita ou esquerda (OPD
e OPE) – semidecúbito ventral para oblíquas anteriores direita e esquerda (OAD e OAE).
Utilizar filme 30x40 cm Longitudinal com raio cnetral perpendicular incidindo em L3 (4cm
acima da crista ilíaca). Observa: Art. Zigapofisária, observa-se o Cão Escocês, onde podemos
identificar as estruturas como sendo: Olho = Pedículo, Nariz = processo transverso, Orelha =
processo art. superior, para anterior = processo art. Inferior.
Radiografia - Oblíqua da lombar: Fonte: Atlas de Anatomia por Imagem Seccional. DURÉ, Tomas
Sempere. 2008. Imagem – Fonte: Fonte: Atlas de Anatomia Radiológica, MOLLER, Torsten B. 2º edição
(desenho).
AP axial L5/S1
Conhecida como transição lombosacra, esta incidência irá demonstrar o espaço articular de L5-
S1 – Lombar 5 e Sacro 1, mostrará também a art. Sacro ilíacas. Paciente em decúbito dorsal e
angular cefalicamente o raio central em 30º para Homens e 35º para mulheres, cefálico (em
direção a cabeça). Filme 18x24 cm Transversal com raio central a nível de L4/L5 (nível das
cristas ilíacas).
Fonte: Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. NOBREGA, Almir Inácio. 2012.
Perfil L5/S1
Alinhar o plano médio sagital com a linha central da mesa (LCM), filme 18x24 cm na
Longitudinal. Raio central angulado de 5ºa 8º caudal incidindo 4 cm inferior à crista ilíaca e 5
cm posterior ao EIAS –Espinha Ilíacaanterosuperior. Distância foco receptor de 1 metro.
Demonstra espaço articular L4/L5 e L5/S1 em perfil.
Fonte: Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. NOBREGA, Almir Inácio. 2012.
Fonte: Primeira radiografia - Fonte: Radiologia Básica. CHEN, Michale Y. M. 2012. Segunda radiografia –
Fonte: Atlas de Anatomia por Imagem Seccional. DURÉ, Tomas Sempere. 2008.
Videoaula 3
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Agora, teremos nosso vídeo que aborda
os posicionamentos da coluna vertebral
Anatomia - Coluna Sacrococcígea -
Patologias
Anatomia
O sacro é uma fusão de cinco vértebras e forma a parede posterosuperior da cavidade pélvica.
Sua base se articula com a quinta vertebra lombar formando o ângulo lombosaacral.
Apresenta o forame vertebral triangular com pedículos curtos, Processo transverso apresenta-
se em um formato inclinado.
O cóccix é a porção mais distal da coluna vertebral, varia de três a cinco segmentos fundidos.
Apresenta o ápice considerado a ponta distal do cóccix, e a base, considerado a porção maior e
superior.
AP axial do Sacro
Fonte: Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. NOBREGA, Almir Inácio. 2012.
Fonte: Atlas de Anatomia por Imagem Seccional. DURÉ, Tomas Sempere. 2008.
AP axial do cóccix
Podemos identificar a imagem acima como: 1 – Crista sacral. 2 – Forames sacrais. 3 – Hiato
sacral. 4 – Crista sacral. 5 – Corno sacral. 6 – Corno coccígeo. 7 – Processo transverso. 8 – Osso
coccígeo. 9 - Sínfise púbica. 10 – Ramo do púbis.
AP Axial Sacroilíacas
Para este posicionameto evitar rotação, observando EIAS equidistantes da mesa, paciente em
decúbito dorsal, filme 24x30 cm na longitudinal. Raio central (RC) angulado cefalicamente 30º
para homens e 35º para mulheres devido ao aumento na curvatura lombosacral. O raio central
deve incidir 5 cm abaixo da EIAS (espinha iliacaanterosuperior).
Observa: Articulações sacroilíacas e L5/S1. Pode ser feito PA alternativo com paciente em
decúbito ventral e o raio central angulado 30º ou 35º podálicos em L4.
Paciente em decúbito dorsal, girar de 25º a 30º para oblíqua posterior com o lado de interesse
elevado, filme 24x30 cm na longitudinal. DFR 1 metro.
A articulação direita com Oblíqua posterior esquerda, e articulação esquerda com oblíqua
posterior direita. Raio central perpendicular incidindo 2,5 cm medial ao EAIS que se encontra
elevado. Distância foco receptor de 1 metro. Observa: Articulação Sacroilíaca.
Patologias
Junção cervicotorácica.
Informações adicionais.
Lesão ligamentar
Dor na Lombar
Osteófitos
São projeções pontiagudas de osso que acometem pacientes com osteoartrite, os quais podem
pinçar a medula espinal ou raízes nervosas. Alguns casos são difícil de se visualizar em certos
exames, principalmente na ressonância magnética. O osteófito tem forma de bico que
acometem a articulação e as vertebras. Geralmente decorrem de má postura ao longo do
tempo, mais popularmente conhecido como bico de papagaio.
Fonte: Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. NOBREGA, Almir Inácio. 2012.
Indicação de Leitura
No arquivo abaixo você poderá ver a relação de: FRATURA PATOLÓGICA DE VÉRTEBRA
LOMBAR EM CRIANÇA COM DÉFICIT NEUROLÓGICO AGUDO: RELATO DE CASO.
Espondilólise
Fonte: Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. NOBREGA, Almir Inácio. 2012.
Oblíqua da lombar demonstrando espondilólise. Fonte: Radiologia Básica. CHEN, Michale Y. M. 2012
Fonte: Radiologia Básica. CHEN, Michale Y. M. 2012. Perfil com leve espondilolistese.
A imagem sagital da RM ponderada em T2 revela o tumor e o aumento resultante da medula espinal
torácica, com áreas de sinal hiperintenso central (setas), ilustrando, provavelmente, necrose. Fonte:
Radiologia Básica. CHEN, Michale Y. M. 2012
Hérnia de Disco
Imagem sagital ponderada em T2 mostra herniação de disco para a linha média em C5-6, o qual está
comprimindo a medula espinal (pontas de seta). Fonte: Radiologia Básica. CHEN, Michale Y. M. 2012
Podemos nominar ainda, várias outras patologias dentro da coluna vertebral, entre elas:
Fratura do enforcado
Fratura de compressão
Fratura de jefferson
Hipercifose
Hiperlordose
Osteoartite
Oteoporose.
Videoaula 3
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Encerramento
Encerramento
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Assista ao Encerramento da Disciplina
Esperamos que este guia o tenha ajudado compreender a organização e o
funcionamento de seu curso. Outras questões importantes relacionadas ao curso
serão disponibilizadas pela coordenação.
Grande abraço e sucesso!