SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes; MAFRA, Juliete Ruana. Avaliação ambiental estratégica: agindo em favor do desenvolvimento sustentável. In: SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes de. Avaliação ambiental estratégica: reflexos na gestão ambiental portuária Brasil e Espanha. Belo Horizonte: Editora Vorto, 2017. fl. 7 – 32
SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes; MAFRA, Juliete Ruana. Avaliação ambiental estratégica: agindo em favor do desenvolvimento sustentável. In: SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes de. Avaliação ambiental estratégica: reflexos na gestão ambiental portuária Brasil e Espanha. Belo Horizonte: Editora Vorto, 2017. fl. 7 – 32
Título original
RESUMO SOBRE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA - AAE
SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes; MAFRA, Juliete Ruana. Avaliação ambiental estratégica: agindo em favor do desenvolvimento sustentável. In: SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes de. Avaliação ambiental estratégica: reflexos na gestão ambiental portuária Brasil e Espanha. Belo Horizonte: Editora Vorto, 2017. fl. 7 – 32
SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes; MAFRA, Juliete Ruana. Avaliação ambiental estratégica: agindo em favor do desenvolvimento sustentável. In: SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes de. Avaliação ambiental estratégica: reflexos na gestão ambiental portuária Brasil e Espanha. Belo Horizonte: Editora Vorto, 2017. fl. 7 – 32
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RESUMO SOBRE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA - AAE
SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes; MAFRA, Juliete Ruana. Avaliação
ambiental estratégica: agindo em favor do desenvolvimento sustentável. In: SOUZA, Maria Cláudia da Silva Antunes de. Avaliação ambiental estratégica: reflexos na gestão ambiental portuária Brasil e Espanha. Belo Horizonte: Editora Vorto, 2017. fl. 7 – 32.
A negligencia humana frente aos recursos naturais é grande causadora
da crise ambiental, de modo que a proteção do meio ambiente passou a ter aplicabilidade jurídica e pressuposto constitucional. A partir disso, o desenvolvimento sustentável e a imprescindibilidade de resguarde ambiental qualitativo para garantir a pureza do ecossistema na exploração consciente e como forma de promover a manutenção da qualidade de vida das futuras gerações.
Nesse contexto, a Avalição Ambiental Estratégica (AAE) surge como
uma ferramenta de desenvolvimento sustentável para promover um meio ambiente sadio e combater a crise ambiental instalada, além de assegurar a implementação do direito fundamental ao meio ambiente sadio. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente a Avalição Ambiental Estratégica é um processo de avaliação ambiental de políticas, planos e programas, com a reunião de profissionais da área do meio ambiente, os quais aplicam a AAE de forma ampla, considerando integralmente todas as dimensões e princípios da sustentabilidade.
A Avaliação Ambiental Estratégica não pode ser confundida com a
Avaliação de Impacto Ambiental, que tem como objetivo incluir o controle periódico ou a gestão de impactos ambientais das atividades humanas, visando informar previamente a decisão relativa aos prováveis impactos de alternativas de desenvolvimento, realizando avaliações de impacto ambiental e como instrumento de direcionamento do planejamento urbano.
Existem três principais ações realizadas no processo de AAE, quais
sejam: políticas, planos e programas setoriais, como energia e transporte; políticas, planos e programas relacionados com o uso do território que cobre atividades a serem implementadas em determinada área; e políticas ou ações que podem gerar impactos ambientais significativos.
Através dessas aplicações, é possível viabilizar a efetiva prevenção de
danos ambientais futuros e diminuir os impactos ambientais presentes. E para isso, é necessário que se entenda que o Brasil possui imensas áreas a serem ocupadas e o uso do procedimento de AAE é muito mais apropriado para o país do que o processo de AIA para obter-se resultados relativos à qualidade do contexto social e ambiental de determinada região mais significativos.
Além disso, a partir da prática dos Programas de Zoneamento Ecológico
Econômico – ZEE é possível aplicar a AAE, por partilharem de objetivos comuns, pois a ZEE é uma proposta de desenvolvimento que busca os mesmos interesses da sustentabilidade, buscando políticas públicas adequadas para o desenvolvimento regional e local. Através das demandas impostas pelo processo de AAE, se faz necessário que o ambiente seja pensado com uma perspectiva global, regional, local e setorial.
Por essa razão, a AAE é um processo que contribui diretamente para o
desenvolvimento sustentável, agindo de forma a gerar uma conexão de decisão mais ampla e integrada com a proteção ambiental. No entanto, a atual legislação não possui qualquer norma específica sobre o tema, apesar de estar sendo incentivada a sua utilização pelo Ministério do Meio Ambiente desde 2002 na elaboração de estudos ambientais de projetos estruturantes, para avaliar impactos sinergéticos, cumulativos e estratégicos.
Se faz necessária a efetiva regulamentação da AAE para legitimar seus
condutores e promover ações vitais para a participação popular no processo, viabilizando recursos humanos e financeiros para sua implementação. Podendo ser introduzida através da ZEE para atuar diretamente no alcance do exercício do desenvolvimento sustentável.
Nota-se que a realidade econômica-social vigente em toda a esfera
internacional permite que o ser humano usufrua da natureza de forma desprendida e despreocupada com a realidade ambiental, demorando até que as preocupações sobre os recursos naturais surgissem como forma de preservar um meio ambiente sadio e equilibrado. E a medida em que o crescimento econômico tomou proporções excessivas a busca pelo desenvolvimento sustentável vem sendo mais difícil, sendo imprescindível implementar instrumentos capazes de trazer aplicabilidade ao desenvolvimento sustentável.
Como é o caso da AAE, já discutida, que figura como uma ferramenta
ambiental passível de avaliar os impactos ambientais antes da política, do programa ou do plano que o causará, proporcionando uma tomada de decisão estratégica, viabilizando um estudo acurado e específico sobre o dano ambiental o que permite a sua minoração ou inocorrência.
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