Edital RDC 0061-2022-10
Edital RDC 0061-2022-10
Edital RDC 0061-2022-10
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
EDITAL
RDC ELETRÔNICO Nº 0061/2022-10
DADOS DO RDC
DATA: 20/04/2022 – 09:00h
MODO DE DISPUTA: ABERTO
CRITÉRIO DE JULGAMENTO: MAIOR DESCONTO
REGIME DE EXECUÇÃO: EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO
VALOR ESTIMADO: R$ 13.221.511,88
DATA-BASE: JULHO/2021
4. DA DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL
4.1.Os documentos que integram o edital serão disponibilizados no site de licitações do
DNIT, no endereço eletrônico
<http://www1.dnit.gov.br/editais/consulta/editais2.asp>.
6. DO PRAZO CONTRATUAL
6.1.O prazo total para execução do objeto é de 1.020 (mil e vinte) dias consecutivos,
contados a partir da data constante na Ordem de Início dos Serviços, cujas etapas
observarão o cronograma físico-financeiro, e o prazo de vigência do Contrato será
de 1.200 (mil e duzentos) dias consecutivos, contados a partir da publicação do
extrato do Contrato no Diário Oficial da União (DOU), devendo atender as
Especificações do DNIT para sua aceitação, mantendo-se atendidos durante todo o
período do contrato.
6.2.A “Ordem de Início dos Serviços” será dada pela Superintendência Regional do
DNIT no Rio Grande do Sul, após a publicação do extrato do Contrato no Diário
Oficial da União (DOU) e da entrega e aceitação da Garantia Contratual.
6.3.Os prazos contratuais poderão ser prorrogados, dentro da vigência do prazo anterior,
em conformidade com o disposto no Art. 57, § 2º da Lei nº. 8666/1993 e suas
alterações.
6.4.A prorrogação dos prazos de execução e vigência do contrato será precedida da
correspondente adequação do cronograma físico-financeiro, bem como de
justificativa e autorização da autoridade competente para a celebração do ajuste,
devendo ser formalizada nos autos do processo administrativo.
7. DO CREDENCIAMENTO
7.1.O credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha,
pessoal e intransferível, para acesso ao Sistema Comprasnet, provido pela Secretaria
de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI - MPOG, por meio do sítio
eletrônico <http://www.comprasgovernamentais.gov.br>.
7.1.1. Para ter acesso ao sistema eletrônico, os interessados deverão dispor de
chave de identificação e senha pessoal, obtidas junto a SLTI, onde também
deverão informar-se a respeito do seu funcionamento e regulamento e
receber instruções detalhadas para sua correta utilização.
7.2.O credenciamento do Licitante dependerá de registro cadastral atualizado no Sistema
de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, que também será requisito
obrigatório para fins de habilitação.
7.3.O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade legal do
Licitante e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações
inerentes ao RDC, na forma eletrônica.
7.4.O uso da senha de acesso pelo Licitante é de sua responsabilidade exclusiva,
incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não
cabendo ao provedor do sistema ou ao DNIT, responsabilidade por eventuais danos
decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
7.5.No caso de participação de empresas em consórcio, o credenciamento e a operação
do sistema eletrônico deve ser realizada pela empresa líder do consórcio.
8. DA PARTICIPAÇÃO NO CERTAME
8.1.Respeitadas as demais condições normativas e as constantes deste Edital e seus
Anexos, poderá participar desta licitação:
8.1.1. Qualquer pessoa jurídica legalmente estabelecida no País, que atenda às
exigências deste Edital e seus Anexos e que esteja devidamente credenciada
no Sistema Comprasnet, no endereço eletrônico
<http://www.comprasgovernamentais.gov.br/>, munida de chave de
identificação e de senha;
8.1.2. A empresa poderá apresentar propostas para um ou mais lotes, se for o caso,
e no caso de consórcios, desde que mantida a mesma composição societária.
8.1.3. A empresa estrangeira deverá atender as Resoluções nº 1.025 de 30/10/2009
do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA
e a Resolução 1.050, de 13/12/2013, que revoga o § 2° do art. 28 e o art. 79
da Resolução nº 1.025 – CONFEA.
8.2.Não poderá participar direta ou indiretamente desta licitação:
8.2.1. Empresa declarada inidônea por órgão ou entidade da Administração Pública
direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal;
8.2.2. Empresa suspensa de participar de licitação e impedida de contratar com o
DNIT, durante o prazo da sanção aplicada;
8.2.3. Empresa impedida de licitar e contratar com a União, durante o prazo da
sanção aplicada;
8.2.4. Sociedade estrangeira não autorizada a funcionar no País;
8.2.5. Empresa que se encontre em processo de dissolução, recuperação judicial,
recuperação extrajudicial, falência, concordata, fusão, cisão ou
incorporação;
8.2.5.a. Só será permitida a participação de empresas em recuperação judicial e
extrajudicial se comprovada, respectivamente, a aprovação ou a
homologação do plano de recuperação pelo juízo competente e
apresentada certidão emitida pelo juízo da recuperação, que ateste a
aptidão econômica e financeira para o certame.
8.2.6. Empresa cujo estatuto ou contrato social não inclua o objeto deste Edital;
8.2.7. Empresa submissa a concurso de credores;
8.2.8. Servidor público ou ocupante de cargo em comissão do DNIT ou
responsável pela licitação ou empregado contratado por esta Autarquia.
8.2.9. Sociedade empresária constituída com o mesmo objeto e por qualquer um
dos sócios e/ou administradores de empresas declaradas inidôneas, após a
aplicação dessa sanção e no prazo de sua vigência, nos termos do art. 43 da
Lei nº 8.443/1992, observando o contraditório e a ampla defesa a todos os
interessados.
8.3.Considera-se participação indireta a existência de qualquer vínculo de natureza
técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto,
pessoa física ou jurídica, e o Licitante ou responsável pelos serviços, fornecimento e
obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários;
8.4.A participação na presente licitação implica a aceitação plena e irrevogável de todos
os termos, cláusulas e condições constantes deste Edital e de seus Anexos, bem como
a observância dos preceitos legais e regulamentares em vigor e a responsabilidade
pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em
qualquer fase do processo.
15. DA HABILITAÇÃO
15.1. A comprovação do cumprimento das exigências relativas à HABILITAÇÃO
JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA e
REGULARIDADE FISCAL e TRABALHISTA pela Licitante que tiver ofertado
o maior desconto será realizada:
15.1.1. Mediante consulta “on-line” no Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores – SICAF, sendo verificados os níveis validados referentes a:
I. Credenciamento
II. Habilitação jurídica
III. Regularidade Fiscal Federal
a) Receita Federal do Brasil – Receita
b) Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS
c) Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
IV. Regularidade Fiscal Estadual/Municipal
a) Receita Estadual/Distrital
b) Receita Municipal
V. Qualificação Econômico-Financeira
a) A comprovação de boa situação financeira da empresa através dos
Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez
Corrente (LC), que deverão ser maiores que 1,00 (um inteiro);
15.1.1.a. Será verificada a composição societária das empresas a serem
contratadas, no sistema SICAF, para comprovar a inexistência de
servidores do órgão contratante na relação de sócios.
15.1.1.b. Será verificada se a sociedade empresária foi constituída com o
mesmo objeto e por qualquer um dos sócios e/ou administradores
de empresas declaradas inidôneas após a aplicação da sanção e no
prazo de sua vigência, assegurando contraditório e ampla defesa.
15.1.1.c. Os Licitantes que não atenderem às exigências de habilitação
parcial no SICAF deverão apresentar documentos que supram
tais exigências, de acordo com as diligências realizadas pela
COMISSÃO de Licitação.
15.1.2. Caso a Licitante não esteja com sua Habilitação Jurídica, Regularidade
Fiscal e Qualificação Econômico-Financeira válidas perante o SICAF e
sítio oficial correspondente e apresente cópia do Recibo de Solicitação
de Serviço entregue à sua Unidade Cadastradora no prazo regulamentar,
na sessão pertinente, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa nº 2,
de 11/10/2010, a COMISSÃO fará diligência junto à Secretaria de
Logística e Tecnologia da Informação –SLTI.
15.1.3. A COMISSÃO verificará mediante consulta “on line” nos respectivos
sítios eletrônicos dos órgãos oficiais:
15.1.3.a. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS,
mantido pela Controladoria-Geral da União
(www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
15.1.3.b. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade
Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
15.1.3.c. Lista de Inidôneos e o Cadastro Integrado de Condenações por Ilícitos
Administrativos - CADICON, mantidos pelo Tribunal de Contas da
União - TCU;
15.1.3.d. A validação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas -
CNDT perante a Justiça do Trabalho, ou Certidão Positiva com
Efeito de Negativa, expedida pelo Tribunal Superior do Trabalho
(TST), da sede da Licitante, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 01/05/1943, e instituída pela Lei nº 12.440, de
07/07/2011;
15.1.4. A Licitante vencedora deverá providenciar a DOCUMENTAÇÃO
DE HABILITAÇÃO JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO
ECONÔMICO-FINANCEIRA e REGULARIDADE FISCAL e
TRABALHISTA no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contados
a partir da solicitação, anexando na opção “Enviar anexo”,
respeitado o limite do sistema eletrônico de 50MB, podendo ser
incluídos quantos arquivos forem necessários, os seguintes
documentos:
15.1.4.a. Certidão negativa de falência, de recuperação judicial ou
extrajudicial, expedida pelo Distribuidor Judicial da sede da
Licitante, Justiça Comum;
15.1.4.a.1. Só será permitida a participação de empresas em recuperação
judicial e extrajudicial se comprovada, respectivamente, a
aprovação ou a homologação do plano de recuperação pelo
juízo competente e apresentada certidão emitida pelo juízo da
recuperação, que ateste a aptidão econômica e financeira para o
certame.
15.1.4.a.2. Em se tratando de Licitante subsidiária integral, caso sua
empresa controladora esteja em recuperação judicial, deverá ser
apresentado Termo de Compromisso no qual a Licitante
assegure que manterá a capacidade técnica, econômica,
financeira e operacional, com vista a assegurar a execução do
contrato.
15.1.4.b. Contrato social e suas alterações ou o contrato social
consolidado.
15.1.4.c. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último
exercício social, onde a Licitante deverá comprovar Patrimônio Líquido igual ou
superior a 10% (dez por cento) do valor de sua PROPOSTA FINAL;
15.1.4.c.1. Em se tratando de Consórcio, fica estabelecido um
acréscimo de 30% (trinta por cento) dos valores
exigidos para a Licitante individual, admitindo-se,
porém, o somatório dos valores de cada consorciado, na
proporção de sua respectiva participação;
15.1.4.c.2. O que trata o subitem anterior não é aplicável aos
consórcios compostos, em sua totalidade, por
microempresas e empresas de pequeno porte, em
consonância com o art. 51, § 6°, do Decreto n.º
7.581/2011.
15.1.4.d. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT perante a
Justiça do Trabalho, ou Certidão Positiva com Efeito de
Negativa, expedida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST),
da sede da Licitante, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 01/05/1943, e instituída pela Lei nº 12.440, de
07/07/2011;
15.1.4.e. Compromisso de constituição do Consórcio, se for o caso;
15.1.4.f. Credenciamento do Representante Legal para assinatura do
contrato.
15.2. A Licitante vencedora deverá providenciar a DOCUMENTAÇÃO DE
HABILITAÇÃO relativa à QUALIFICAÇÃO TÉCNICA no prazo de 24 (vinte e
quatro) horas contados a partir da solicitação, anexando na opção “Enviar anexo”
respeitado o limite do sistema eletrônico de 50MB, podendo ser incluídos quantos
arquivos forem necessários, os seguintes documentos:
15.2.1. Certidão comprobatória de inscrição ou registro da Licitante e dos
profissionais indicados para comprovação da capacidade técnico-
profissional, no respectivo Conselho de Classe da região a que estiver
vinculada, que comprove o exercício da atividade relacionada com o
objeto da licitação;
15.2.2. Declaração formal emitida pela Licitante de que os equipamentos
necessários para execução da Obra/Serviço de que trata o objeto desta
licitação estarão disponíveis e em perfeitas condições de uso por ocasião
de sua utilização. Esses equipamentos estarão sujeitos à vistoria “in
loco” pelo DNIT, por ocasião de sua utilização e sempre que necessário.
15.2.3. Atestado de Visita emitido pelo DNIT, em nome da Licitante, de que
ela, preferencialmente, por intermédio de integrante do seu quadro de
Responsáveis Técnicos, visitou os locais onde serão executadas as
obras/serviços, tomando conhecimento de todos os aspectos que possam
influir direta ou indiretamente na execução dos mesmos até o dia de
realização do certame;
15.2.3.a. A empresa Licitante, a seu critério, poderá declinar da visita,
sendo, neste caso, necessário apresentar em substituição ao atestado de
visita, declaração formal assinada pelo responsável técnico, sob as
penalidades da lei, que tem pleno conhecimento das condições e
peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, e sobre o local do
serviço, assumindo total RESPONSABILIDADE por esta declaração,
ficando impedida, no futuro, de pleitear por força do conhecimento
declarado, quaisquer alterações contratuais, de natureza técnica e/ou
financeira.
15.2.4. As capacidades técnico-operacional e profissional deverão ser
comprovadas conforme disposto no Termo de Referência.
15.2.5. O “profissional técnico indicado” deverá apresentar comprovação por
meio de “Atestado” e/ou “Certidão” e/ou “Declaração” de capacidade
técnica de serviços similares de complexidade tecnológica e operacional
equivalente ou superior, que se restrinja aos itens de maior relevância
técnica e financeira contidos no objeto a ser licitado em número máximo
de 8 (oito) e não superior a 50% (cinquenta por cento) das quantidades
licitadas para o serviço específico. Os itens de maior relevância são
entendidos como aqueles que constem do objeto licitado em valor igual
ou superior a 4% (quatro por cento), conforme art. 1º e 2º, da Portaria
DNIT n° 108 de 01/02/2008. O “profissional técnico indicado”
(responsável) só poderá representar uma única empresa, sob pena de
inabilitação das Licitantes, sem prejuízo dos critérios estabelecidos no
Termo de Referência.
15.2.6. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido, conforme
atestados de capacidade técnico-profissional apresentados, o Quadro
RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELOS
PROFISSIONAIS DETENTORES DE ATESTADO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA POR EXECUÇÃO DE
SERVIÇOS COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO;
15.2.7. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido, conforme
atestados de capacidade técnico-operacional apresentados, o Quadro
RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO
PROPONENTE COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA
LICITAÇÃO;
15.2.8. Para cada um dos serviços executados e relacionados nos dois subitens
acima, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a
execução dos mesmos.
15.2.8.a. Os atestados e/ou certidões deverão ser emitidos por pessoas
jurídicas de direito público ou privado contratantes dos serviços e,
quando couber, registrados pelo Conselho Regional competente e
acompanhados das respectivas Certidões de Acervo Técnico (CAT)
expedidas por aqueles Conselhos.
15.2.8.b. Nos referidos atestados e/ou certidões deverá constar o nome do
profissional indicado e a função desempenhada (para fins de capacidade
técnico-profissional), o número do(s) contrato(s), nomes do contratado,
do contratante e a discriminação dos serviços e quantitativos
executados.
15.2.8.c. Deverá(ão) constar, preferencialmente, do(s) atestado(s) de
capacidade técnico profissional, ou da(s) certidão(ões) expedida(s) pelo
Conselho de Classe competente, em destaque, os seguintes dados: data
de início e término dos serviços; local de execução; nome do(s)
responsável(is) técnico(s), seu(s) título(s) profissional(is) e número(as)
de registro(s) no Conselho de Classe competente;
15.2.9. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido a RELAÇÃO E
VINCULAÇÃO DA EQUIPE.
15.2.10. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido o Quadro
IDENTIFICAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE
TÉCNICA para cada profissional constante da RELAÇÃO E
VINCULAÇÃO DA EQUIPE.
15.2.11. Termo de Compromisso de Execução dos Serviços e de Cessão de
Direitos Autorais de cada um dos profissionais relacionados na Equipe
Técnica Mínima, conforme modelo ANEXO - TERMO DE
COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DE
CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS PATRIMONIAIS
(MODELO);
15.2.12. Termo de indicação do pessoal técnico qualificado, no qual os
profissionais indicados pela Licitante, para fins de comprovação de
capacidade técnica, declarem que participarão, a serviço da Licitante,
das obras ou serviços. Este termo deverá ser firmado pelo representante
da Licitante com o ciente do profissional conforme ANEXO -
QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO
(MODELO);
15.2.13. Deverá ser observado a premissa de senioridade para os profissionais de
nível superior, conforme estabelecido pela Tabela de Consultoria do
DNIT e item 10.2 do Termo de Referência;
15.2.13.a. Os profissionais indicados pela Licitante para fins de
comprovação da capacidade técnico-profissional deverão
participar da obra ou serviço objeto da licitação, admitindo-se,
excepcionalmente, a substituição por profissionais de
experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pelo
gestor do contrato e ratificada pelo seu superior.
15.2.14. Os profissionais indicados pela Licitante para fins de comprovação da
capacidade técnico-profissional deverão pertencer ao quadro
permanente do Licitante, na data prevista para entrega da proposta.
15.2.15. Entende-se, para fins deste Edital, como pertencente ao quadro
permanente:
15.2.15.a. Sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão
competente;
15.2.15.b. Diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma
individual ou limitada ou cópia da ata de eleição devidamente publicada
na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;
15.2.15.c. Empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e
Previdência Social – CTPS ou Contrato de Trabalho em vigor;
15.2.15.d. Responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo
Conselho de Classe competente da Sede ou Filial da Licitante onde
consta o registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos
seguintes documentos:
15.2.15.d.1. Ficha de registro do empregado - RE, devidamente
registrada no Ministério do Trabalho; ou
15.2.15.d.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, em
nome do profissional; ou
15.2.15.d.3. Contrato Social ou último aditivo se houver; ou
15.2.15.d.4. Contrato de prestação de serviço futuro, sem vínculo
empregatício.
15.2.15.e. Profissional contratado: contrato de prestação de serviço ou
contrato de prestação de serviço futuro.
15.2.16. Quando a certidão e/ou atestado não for emitido pelo contratante principal
do serviço, deverão ser apresentados os documentos a seguir:
15.2.16.a. Declaração formal do contratante principal, confirmando que o
Licitante tenha participado da execução do serviço objeto do
contrato;
15.2.16.b. Autorização da subcontratação pelo contratante principal, em
que conste o nome do Licitante subcontratado para o qual se está
emitindo o atestado;
15.2.16.c. Contrato firmado entre o contratado principal e o Licitante
subcontratado;
15.3. O envio da documentação relativa à PROPOSTA, à HABILITAÇÃO
JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA e
REGULARIDADE FISCAL e TRABALHISTA e à QUALIFICAÇÃO
TÉCNICA estará limitado a 50MB, podendo ser incluídos quantos arquivos forem
necessários desde que o somatório não ultrapasse este limite.
15.4. Na hipótese da Licitante vencedora na etapa de lances ser considerada
inabilitada, serão requeridos e analisados a proposta e os documentos de habilitação
do Licitante subsequente, por ordem de classificação;
15.5. A hipótese que trata o subitem anterior poderá ser realizada mais de uma vez,
até que se obtenha uma Licitante habilitada, sempre observando que sua proposta
deverá estar abaixo do orçamento referencial do DNIT, sendo o Presidente da
COMISSÃO responsável por negociar uma proposta mais vantajosa para a
Administração Pública.
17. DO ENCERRAMENTO
17.1. Finalizada a fase recursal e definido o resultado de julgamento, o DNIT poderá
negociar condições mais vantajosas com o primeiro colocado;
17.2. Exaurida a negociação o procedimento licitatório será encerrado e
encaminhado a Autoridade Competente que poderá:
a) determinar o retorno dos autos para saneamento de irregularidades que forem
supríveis;
b) anular o procedimento, no todo ou em parte, por vício insanável;
c) revogar o procedimento por motivo de conveniência e oportunidade; ou
d) adjudicar o objeto e homologar a licitação em ato único e encaminhar os autos
ao órgão requisitante/interessado para que esse convoque o adjudicatário para
assinatura do contrato.
17.2.1. Encerrada a licitação, a COMISSÃO divulgará no site do DNIT os atos de
adjudicação do objeto, de homologação do certame, bem como os valores
do orçamento previamente estimado para a contratação;
17.3. É facultado ao DNIT, quando a Licitante adjudicatária não cumprir as
condições deste Edital e seus Anexos, não apresentar a garantia de execução do
Contrato, não assinar o Contrato no prazo e condições estabelecidas:
17.3.1. Revogar a licitação, sem prejuízo da aplicação das cominações previstas no
Art. 47 da Lei 12.462/2011 e neste edital;
17.3.2. Convocar os Licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a
celebração do Contrato nas mesmas condições ofertadas pelo Licitante
vencedor.
17.3.3. Na hipótese de nenhum dos Licitantes aceitar a contratação nos termos do
subitem acima, o DNIT poderá convocar os Licitantes remanescentes, na
ordem de classificação, para a celebração do Contrato nas condições
ofertadas por estes, desde que o respectivo valor seja igual ou inferior ao
orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto aos preços
atualizados nos termos deste Edital.
Ii I0
R *V
I0
Onde:
23.8. Somente ocorrerá este reajuste para as parcelas que ultrapassem o período
mencionado e caso o adimplemento da obrigação das parcelas a realizar não estejam
atrasadas por culpa da CONTRATADA conforme cronograma físico aprovado pela
FISCALIZAÇÃO do DNIT;
23.9. Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer
forma não possa mais ser utilizado, será adotado em substituição, mediante
aditamento do Contrato, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor;
23.10. Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo
índice oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.
24. DOS ADITIVOS E DA RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-
FINANCEIRO
24.1. Fica vedada a celebração de termos aditivos ao contrato, exceto se verificada uma
das seguintes hipóteses:
24.1.1. Recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, devido a caso fortuito
ou força maior;
24.1.1.1 Caso fortuito ou força maior que possam ser objeto de cobertura de
seguros oferecidos no Brasil à época de sua ocorrência são de
responsabilidade da contratada.
24.1.2. Necessidade de alteração do projeto ou das especificações para melhor
adequação técnica aos objetivos da contratação, a pedido da administração
pública, desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do
contratado, observados os limites previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº
8.666/93.
TERMO DE REFERÊNCIA
Processo nº 50610.000123/2021-73
1. OBJETO/DEFINIÇÕES/INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
1.1. OBJETO
1.1.1. O Termo de Referência tem por objetivo definir a natureza, abrangência, responsabilidades e atribuições da licitante vencedora da licitação para a
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS
BÁSICO E EXECUTIVO DE ENGENHARIA E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DA RODOVIA BR-285/RS, conforme definições e
informações descritas no item “subitem 1.2” a seguir.
1.2. Definições/Informações Essenciais
Lote de Supervisão: ÚNICO
Rodovia: BR-285/RS
Trecho: ENTR BR-285/287 (P/SÃO BORJA) - ENTR AV. ULISSES GUIMARÃES (SÃO BORJA)
Subtrecho: DIV SC/RS (SERRA DA ROCINHA) - ENTR RS-110 (BOM JESUS)
Segmento: Km 0,0 - Km 24,18
Extensão: 24,18 km
Código do SNV(202201B): 285BRS0070 - 285BRS0077
1.3. Jurisdição: Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul.
1.4. Orçamento estimado: R$ 13.221.511,88 (treze milhões, duzentos e vinte e um mil, quinhentos e onze reais e oitenta e oito centavos).
1.5. Lotes: NÃO. Não se justifica a divisão em lotes por se tratar de supervisão da elaboração do projeto e supervisão da execução das obras, cuja
execução dos serviços previstos não exigem diversidades incomum de conhecimentos técnicos. Além disso, as atividades que serão executadas se complementam,
não sendo, portanto, tecnicamente viável sua divisão. Portanto, a contratação única, gera maior potencial de ganho de economia de escala, ainda, facilita o
gerenciamento, a fiscalização e o acompanhamento da execução dos serviços.
1.5.1. Entretanto, para aumentar o número de participantes em potencial, o edital admite a participação de empresas em consórcio.
1.5.2. Para a presente licitação propõe-se atender a prestação dos serviços de “supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia” e
“supervisão da execução das obras”, em um único contrato, a serem desenvolvidos pela empresa ou consórcio vencedor da elaboração de projetos e construção da
obra, que deverá seguir as orientações das Normas e Instruções de Serviços vigentes. Ou seja, o presente objeto irá abranger os serviços de todo o
empreendimento, desde o processo de desdobramento da sua concepção, elaboração de estudos e apoio à elaboração dos projetos, até a sua efetiva concretização.
1.5.3. A seleção de empresa ou consórcio para “supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia” no desenvolvimento de um
produto, neste caso específico, os projetos para construção das obras da rodovia BR-285/RS, tem por objetivo atuar como responsável pelo acompanhamento de
atividades específicas, desde a revisão dos procedimentos relativos à elaboração dos estudos e projetos de engenharia rodoviária, de segurança. A elaboração dos
projetos permitirá o conhecimento pormenorizado das necessidades executivas do empreendimento, o que é extremamente oportuno, pois possibilita um melhor
desempenho no acompanhamento da obra.
1.5.4. A seleção de empresa ou consórcio para “supervisão da execução das obras” tem por objetivo avaliar a execução da obra em andamento, bem
como, atestar a regularidade dos serviços realizados à luz do projeto e do contrato da obra. Além disso, cabe à supervisora da obra a revisão das medições dos
serviços executados, produção de ensaios, a fim de se promover, se for o caso, os devidos ajustes e/ou compensações.
1.6. Permite Consórcio: SIM. Considerando que essa contratação abrange uma diversidade de serviços a serem executados e os consórcios em sua
constituição terão a participação de empresas com conhecimentos multidisciplinares, consequentemente, facilitará a oportunidade de compor uma equipe técnica
de expertise comprovada e equipamentos para atender às necessidades desse Termo de Referência, assim como a participação de empresas regionais com aumento
na competitividade.
1.6.1. Porém, esse Consórcio deverá ter uma administração única, que se dará através da líder do consórcio, obrigatoriamente uma empresa brasileira,
objetivando a garantia de uniformidade técnica no desenvolvimento dos serviços.
1.7. Consórcio formados exclusivamente por microempresa/EPP: Não aplicável. Não se enquadra no objeto deste Termo de Referência, em
decorrência do valor do orçamento, conforme disposto no Decreto 10.273, de 3 de março de 202, c/c o inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123,
de 2006. In verbis:
"Art. 13-A. O disposto neste Decreto se aplica aos consórcios formados exclusivamente por microempresas e empresas de pequeno porte, desde que a
soma das receitas brutas anuais não ultrapasse o limite previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006.
Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade
simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código
Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
[...]
II - no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual
ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais)."
1.8. Empresas Estrangeiras: É permitida a participação de empresas estrangeiras, que atendam às exigências do Edital e desse Termo de Referência e
seus Anexos e cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto desta licitação. Essas empresas devem observar as exigências do Código Civil, Lei nº
10.406/2002, arts. 1.134 a 1.141, do art. 28 da Lei 8.666/1993, bem como do art. 20 da Instrução Normativa nº 6, de 24 de maio de 2019 alterada pela Instrução
Normativa nº 10/2020 de 22 de agosto de 2019.
1.9. Permite Subcontratação: SIM. Será admitida a subcontratação se previamente aprovada pela fiscalização, e que não constitua o escopo principal
do objeto, restrita para os serviços que compõem os produtos de n.º 07 a 12, até o limite máximo de 30% (TRINTA POR CENTO) do total do orçamento.
1.9.1. Caberá à contratada informar a subcontratação ao DNIT, definindo seu escopo e apresentando a respectiva documentação comprobatória. Nessa
condição, toda a responsabilidade pelo cumprimento contratual é da CONTRATADA, inclusive por qualquer vício em respeito às legislações trabalhistas e
previdenciárias.
1.10. Modalidade da Licitação: RDC.
1.11. Critério de Julgamento da Licitação: MAIOR DESCONTO.
1.12. Regime de Execução do Contrato: EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO. Não serão aceitos valores unitários por itens e por lotes maiores
que os valores de referência da Administração.
1.12.1. Para a supervisão das obras haverá a necessidade de mobilizar um número considerável de profissionais, equipamentos, imóveis (residência,
escritório e alojamento) e veículos. Para o caso específico, caberá à Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Sul e ao fiscal do contrato, autorizar a
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 1/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
mobilização de quantidades previstas nos itens que integram a planilha orçamentária, na medida em que exigir o ritmo de andamento dos projetos e das obras,
assim como desmobilizar quantitativos que forem considerados ociosos. Tais ritmos serão também acompanhados pelos produtos sob demanda.
1.13. Forma de Execução da Licitação: ELETRÔNICA.
1.14. Modo de Disputa: ABERTO. Essa disputa prevê que os licitantes apresentarão suas propostas em sessão pública por meio de lances públicos e
sucessivos, crescentes ou decrescentes, conforme o critério de julgamento adotado.
1.15. Condições de Serviço/Bem comum: Os serviços objeto da presente licitação são classificados como sendo comuns por terem padrões de
qualidade e de desempenho objetivamente definidos neste Termo de Referência e nas Normas Técnicas do DNIT e ABNT, especificando detalhadamente os
trabalhos que a empresa de consultoria deverá realizar.
1.16. Serviço contínuo: Não se aplica. A presente licitação visa a contratação de serviços de natureza "não continuada", pois os mesmos têm como
escopo a supervisão de obra rodoviária, ou seja, não contempla atividade auxiliar e essencial ao Órgão que devam ser executadas de forma contínua e por período
de longa duração. No Cronograma Físico-Financeiro foi estimado um período pré-determinado para a conclusão dos serviços, não caracterizando "serviços
continuados" para esta contratação.
1.17. Dos orçamentos e Preços de Referência: Os preços unitários que deram origem ao (s) orçamento referencial foram obtidos da Tabela de Preços
de Consultoria do DNIT, oficializada pela Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020, e:
1.17.1. Pesquisa de preços de passagens foram realizadas em site especializado na internet, considerando os valores praticados por companhias aéreas e
terrestres com antecedência de uma e duas semanas; e
1.17.2. O valor do Produto 12 foi obtido pelo percentual de 1% (um por cento) sobre a soma dos valores totais dos Produtos 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08,0
9, 10 e 11.
1.17.3. Mês/Ano de Referência: JULHO DE 2021.
1.17.4. No orçamento de referência do DNIT foram consideradas as taxas descritas a seguir, as quais deverão ser consideradas como limite pelas licitantes:
BENEFÍCIOS DE DESPESAS INDIRETAS - BDI
Tabela de Custos de Engenharia Consultiva DNIT - Julho 2021
1 A - Despesas indiretas % sobre PV % sobre CD
1.1 Administração central 10,00% do CD 6,93% 10,00%
1.2 Despesas financeiras 0,29% sobre (PV - Lucro) 0,57% 0,82%
1.3 Riscos 0,50% do PV 0,50% 0,72%
1.4 Garantias contratuais 0,10% do PV 0,10% 0,14%
8,10% 11,68%
2 B - Benefícios % sobre PV % sobre CD
2.1 Lucro operacional Variável - f (CD) 8,32% 12,00%
8,32% 12,00%
3 C - Tributos % sobre PV % sobre CD
3.1 PIS 1,65% do PV 1,65% 2,38%
3.2 COFINS 7,60% do PV 7,60% 10,96%
3.3 ISSQN (2) 5,00% do PV 5,00% 7,21%
14,25% 20,55%
BDI (%) 30,67% 44,23%
1.18. Remuneração: Os pagamentos serão efetuados por meio de medições mensais, cujos valores serão obtidos com o produto dos quantitativos
efetivamente executados, pelos respectivos preços unitários propostos. Sobre os valores obtidos serão incididos os percentuais propostos para o BDI.
1.18.1. Os Produtos entregues só serão pagos quando aprovados pela fiscalização. Caso o Produto seja rejeitado pela fiscalização, por não atender os
procedimentos técnicos e de apresentação previamente acordados, o mesmo será devolvido à Contratada com as devidas indicações das não conformidades
apontadas. A reincidência de um Produto deficitário poderá implicar na instauração de processo administrativo para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
1.18.2. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem todos os custos diretos e indiretos para a execução do(s) serviços(s), de acordo com as
condições previstas nas Especificações e nas Normas indicadas neste edital e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única remuneração pelos
trabalhos contratados e executados.
1.18.3. Para os Produtos devem-se observar os seguintes procedimentos para aceitação dos mesmos:
1.19. Relação de Índices Contábeis previstos na Minuta de Edital padrão do DNIT (qualificação econômico-financeira): Aplicável. O objetivo da
imposição dos requisitos de qualificação econômico-financeira é no sentido de a Comissão de Licitação aferir se o licitante está apto a executar o objeto do futuro
contrato. A qualificação econômico-financeira prevista no inciso III do art. 27 é explicitada no art. 31 da Lei de Licitações nº 8.666/1993.
Art. 31. A documentação relativa à qualificação econômico-financeira limitar-se-á a:
(I)...
(II)...
(III)...
§ 1º A exigência de índices limitar-se-á à demonstração da capacidade financeira do licitante com vistas aos compromissos que terá que assumir caso
lhe seja adjudicado o contrato, vedada a exigência de valores mínimos de faturamento anterior, índices de rentabilidade ou lucratividade.
1.20. Qualificação Econômico-Financeira: a comprovação de boa situação financeira da empresa será calculada através dos Índices de Liquidez Geral
(LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), que deverão ser maiores ou iguais a 1,00 (um inteiro), conforme Edital Padrão do DNIT.
1.21. Exclusividade/ME – Micro Empresa/EPP – Empresa de Pequeno Porte (Art. 48, Lei Complementar nº 123/2006): Não aplicável. A
exclusividade de “Micro Empresas” ou “Empresas de Pequeno Porte” não se enquadra ao objeto deste Termo de Referência, em decorrência do valor do
orçamento, conforme disposto no art. 6º do Decreto nº 8.538, de 06/10/2015, que regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as
microempresas, empresas de pequeno porte, agricultores familiares, produtores rurais pessoa física, microempreendedores individuais e sociedades cooperativas
de consumo nas contratações públicas de bens, serviços e obras no âmbito da administração pública federal, in verbis:
“Art. 6º Os órgãos e as entidades contratantes deverão realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e
empresas de pequeno porte nos itens ou lotes de licitação cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).”
1.22. Participação/ME – Microempresa/EPP – Empresa de Pequeno Porte: Aplicável. Desde que atenda aos requisitos da Lei Complementar nº
147/2014, que alterou a redação da Lei Complementar 123/2006. Conforme art. 47 da Lei Complementar nº 147/2014, nas contratações públicas da administração
direta e indireta, autárquica e fundacional, federal, estadual e municipal, deverá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e
empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das
políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 2/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
1.23. Indicação da fonte de recursos suficientes para a contratação: Consta Indicação de Funcional Programática onde correrão as despesas e
Declaração Exigida na Lei de Responsabilidade Fiscal (Art. 15 a 17). Os serviços serão custeados pelos seguintes recursos orçamentários:
Gestão/Unidade: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
UGR: 393006 - Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Fonte: 0100000000
Programa de Trabalho: 26.782.3006.7X78.0043
Elemento de Despesa: 449051
PI: MT00911
1.24. DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE COM O PLANO PLURIANUAL, NO CASO DE INVESTIMENTO CUJA EXECUÇÃO
ULTRAPASSE UM EXERCÍCIO FINANCEIRO: Na Declaração de Existência de Recursos Orçamentários e na Declaração Exigida na Lei de
Responsabilidade Fiscal (Art. 15 a 17) constam informações de que a despesa prevista para o empreendimento tem adequação orçamentária e financeira com a
(Lei nº 14.144, de 22 de abril de 2021 - Adequação de Trecho Rodoviário - São José dos Ausentes - Divisa RS/SC - na BR-285/RS no Estado do Rio Grande do
Sul), e possui compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO (Lei nº 14.116, de 31 de dezembro de 2020).
1.25. Contato do responsável:
Responsável (is) e-mail Telefone(s)
Serviço de Cadastro e Licitações da Superintendência Regional do DNIT/RS scl.rs@dnit.gov.br (51) 3406-9512
2. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO E DA ADOÇÃO DO RDC
2.1. Justificativa da Necessidade da contratação.
2.1.1. O objeto desta contratação é a supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia e da execução das obras de conclusão do
segmento restante dos 24,18 km da BR285/RS, ainda não pavimentado, com 8,47 km de extensão e duas interseções com aproximadamente 200 m de extensão
cada, totalizando 8,87 km para conclusão do trecho da rodovia no estado do RS. Sendo que o segmento considerado no Anteprojeto é do km 30,0 ao km 54,18,
uma das interseções está localizada no km 34,6 e outra no km 36,9. Este segmento é parte do Lote 02 de construção do subtrecho Divisa SC/RS – Bom Jesus,
cujas obras de implantação foram parcialmente executadas pela Construtora Sultepa S.A., no período de dezembro/2001 até abril/2014, quando ocorreu a rescisão
do contrato 049/2001.
2.1.2. A obra a ser supervisionada foi licitada através do Edital RDCi 453/2020-10 que deu origem ao contrato 94/2021 publicado no DOU nº 56 de
24/03/2021 (SEI nº 7797229);
2.1.3. Este segmento completa um importante trecho que liga os municípios da Serra Gaúcha à BR101/SC, interligando os Estados do Rio Grande do Sul
e Santa Catarina. A rodovia também desempenha papel estratégico dentro do Mercosul, com grande relevância no intercâmbio entre os países-membros deste
mercado comum, destacando-se ainda pelo elevado potencial turístico da região atravessada pela rodovia, que poderá ser incrementado a partir da pavimentação
do segmento remanescente e da conclusão do segmento adjacente da BR-285 no Estado de Santa Catarina (22 Km) atualmente em fase de obras.
2.1.4. A rodovia BR-285/RS, no trecho em questão desenvolve-se em pista simples com uma faixa de tráfego por sentido (2 x 3,5m) e acostamento com
2,00m de largura. O segmento desenvolvesse parte em relevo ondulado e parte em relevo montanhoso, na região conhecida como Campos de Cima da Serra,
caracterizada pelas severas condições climáticas, com frequentes registros de baixas temperaturas e grande incidência de neblina.
2.1.5. Para conclusão do segmento será necessária a construção de dois Viadutos para a Passagem de fauna (45m e 66m) e a construção da Ponte sobre o
Rio das Antas com uma extensão projetada de 400,4m dividida em 4 vãos, sendo 2 vãos internos de 130m e dois vãos externos de 70m atravessando um grande
cânion com altura variando entre 50 e 60 m. Sendo que o segmento considerado no Anteprojeto é do km 30,0 ao km 54,18, a Ponte sobre o Rio das Antas está
localizada no km 49,404; um dos Viadutos para a Passagem de Fauna está localizada no km 49,080 e o outro no km 51,590.
2.1.6. Cabe registrar, também, a existência da Licença de Instalação LI nº 1217/2018, do IBAMA, expedida em 18 de maio de 2018, com validade de 6
(seis) anos, relativa às obras de implantação de novo traçado e pavimentação da Rodovia BR-285/RS, entre os municípios de São José dos Ausentes/RS e Timbé
do Sul/SC, com 30.205 m de extensão, que impõem diversos condicionantes a serem considerados durante a elaboração dos projetos e execução das obras,
incluindo a recuperação de áreas degradadas, passivos ambientais e de trecho a ser desativado, entre a RS-020 e divisa RS/SC, com aproximadamente 1.750m de
extensão.
2.1.7. A Figura 1 ilustra o mapa de situação do empreendimento, onde é apresentada a localização do segmento da presente contratação:
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 4/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
3.3.8. NBR 6.118/2014 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento;
3.3.9. NBR 6.122/2010 - Projeto e execução de fundações - Procedimento;
3.3.10. NBR 6.123/1988 - Forças devidas ao vento em edificações - Procedimento (Versão Corrigida 2:2013);
3.3.11. NBR 7.187/2003 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento;
3.3.12. NBR 7.188/2013 - Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre - Procedimento;
3.3.13. NBR 8.800/2008 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento;
3.3.14. NBR 8.953/2015 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência - Classificação;
3.3.15. NBR 8.681/2003 - Ações e segurança nas estruturas - Procedimento (Versão Corrigida 2004);
3.3.16. NBR 9.062/2017 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado;
3.3.17. NBR 10.839/1989 – Execução de obras de arte especiais em concreto armado e protendido – Procedimento.
3.3.18. NBR 12.655/2015 - Concreto - Preparo, controle e recebimento - Procedimento;
3.3.19. NBR 13.334/2007 - Levantamentos Topográficos - Procedimento;
3.3.20. NBR 14.931/2004 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento;
3.3.21. NBR 7.480/2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado - Especificação;
3.3.22. NBR 7.482/2008 - Fios de aço para estruturas de concreto protendido - Especificação;
3.3.23. NBR 7.483/2008 - Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido - Especificação;
3.3.24. NBR 7.484/2009 - Barras, cordoalhas e fios de aço destinados a armaduras de protensão – Método de ensaio de relaxação isotérmica;
3.3.25. NBR 7.211/2009 - Agregados para concreto - Especificação;
3.3.26. NBR 10.908/2008 - Aditivos para argamassa e concreto - Ensaios de caracterização;
3.3.27. NBR 11.768/2011 - Aditivos químicos para concreto de cimento Portland - Requisitos;
3.3.28. NBR 15.577/2008 - Agregados - Reatividade álcali-agregado;
3.3.29. NBR 9.050/2015 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos;
3.3.30. Elementos de aço: caso sejam utilizados, pode-se considerar as normas estrangeiras para pontes metálicas, reconhecidas internacionalmente, como:
Norma AASHTO – Standard Specifications for Highway Bridges – 17ª Edition 2002.
Normas Alemã, Inglesa e Canadense.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 6/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
5.1.17. Manter os elementos, dados, informações, registros, análises e conceituações sobre os Projetos Básico e Executivo, as obras e a(s) construtora(s)
que vier(em) a ser apresentada(s) à Fiscalização do DNIT;
5.1.18. Responder pelas instalações completas de sua administração, laboratórios e demais infraestrutura necessária ao adequado acompanhamento e
supervisão dos serviços de Elaboração dos Projetos Básico e Executivo e da execução das obras, em local distinto do canteiro de obras da construtora;
5.1.19. A Supervisora deverá assegurar que a empresa executora mantenha, em seu canteiro de obras, em pastas organizadas adequadamente e disponíveis,
os resultados dos ensaios realizados. Também a Supervisora deverá manter em seu escritório os ensaios que realizar como contraprova e os ensaios realizados pela
executora. Tais arquivos deverão ser encaminhados à fiscalização, como anexos do relatório mensal;
5.1.20. Por disponibilizar à fiscalização do DNIT relatórios fotográficos de todas as etapas da obra considerados relevantes;
5.1.21. Pela identificação proativa, com base nas informações disponíveis e/ou geradas pela própria supervisora a respeito de eventuais distorções no
planejamento inicial, no que concerne a prazo, custo, qualidade e risco, propiciando ao DNIT a tomada de decisões, tempestivas, no sentido de corrigi-las;
5.1.22. Pelos dados, informações, análises e conceitos que fornecer ao DNIT sobre as obras e as empresas contratadas;
5.1.23. Pelo PLANO DE VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE DA GESTÃO DE QUALIDADE (PVEGQ), em conformidade com os normativos
vigentes e Plano da Qualidade aprovado, em que deve ser elaborado um parecer de forma a consolidar os resultados obtidos, expondo de forma clara e concisa, as
conclusões obtidas a partir dos resultados de ensaios, além das recomendações que se fazem necessárias, principalmente para a continuidade dos trabalhos,
incluindo comparativo dos resultados apresentados pela construtora com os obtidos pela equipe da supervisora.
5.1.24. A Supervisora ficará responsável pelo monitoramento das Garantias e Seguros. Para tanto, deve conhecer o conteúdo das Apólices/Endossos e as
determinações de edital/contrato da Construtora, informando pari passu o cumprimento, pela empresa executora dos Serviços, dos requisitos exigidos pelas
Seguradoras nas apólices para o correspondente lote de Serviços, observando os passos contidos na IS 20, de 22 de outubro de 2019, permitindo, em caso de
necessidade, que o DNIT possa acionar as Seguradoras quanto às respectivas Coberturas dos Seguros pertinentes.
5.1.25. A Supervisora ficará responsável pela gestão de risco e interferências, devendo realizar a gestão de toda e qualquer situação que possa impactar a
execução da obra, tais como desapropriações, restrições ambientais, interferências com serviços públicos, necessidade de revisão de projeto, restrição financeira,
diminuição do ritmo/paralisação unilateral das obras por parte da Construtora, patologias precoces no pavimento, entre outros.
5.1.26. Quando for o caso, colocar à disposição da fiscalização do DNIT os relatórios contendo a Avaliação dos Imóveis, Benfeitorias e Montagem dos
Processos de Desapropriação da Faixa de Domínio, elaborados pela empresa responsável pela elaboração do Projeto Básico da Obra; e
5.1.27. Juntamente com o DNIT, pela integração das atividades exercidas por todos os entes, públicos e privados envolvidos no empreendimento (órgãos
públicos da administração federal, estadual e municipal, empresas construtoras, consultoras, concessionários de serviços públicos etc.).
6. PRODUTOS
6.1. Os Serviços Técnicos Especializados de “supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia” e “supervisão da execução das
obras” estão estruturados em 12 (doze) produtos, sendo os mesmos por frequência mensal e por demanda, conforme discriminado no quadro abaixo, a saber:
6.2. Os Produtos 01 e 02 representam as unidades de medição dos trabalhos a serem realizados com frequência mensal; e
6.3. Os Produtos 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11 e 12 representam unidades de medição de serviços a serem prestados com frequência por demanda.
6.4. A licitante vencedora deverá ter pleno conhecimento dos Programas de Obras de Construção, Duplicação, Adequação de Capacidade e Obras de
Arte Especiais nos segmentos rodoviárias constantes neste Termo de Referência, a fim de exercer o seu papel de Supervisora das obras e serviços, cujo exercício
se dará nos campos das solicitações dispostas no subitem “7 - Atividades”.
6.5. O quadro a seguir apresenta a estrutura dos produtos que subsidiaram na elaboração do orçamento referencial de supervisão:
PRODUTOS DESCRIÇÃO FREQUENCIA UNIDADE
01 COORDENAÇÃO CENTRAL MENSAL RELATÓRIO
02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS MENSAL RELATÓRIO
SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO
03 RELATÓRIO
TÉCNICO E CONTROLE DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S
04 CONTROLE GEOMÉTRICO RELATÓRIO
05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO
ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO
06 %
RDC INTEGRADO
07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS POR DEMANDA %
08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA %
09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES %
10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO
11 VANT KM
12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1
6.6. Produto 01 – Coordenação Central (MENSAL)
6.6.1. A execução do contrato será regida por uma Coordenação Central que ficará encarregada da gestão integral das atividades, incluindo a
intermediação nas tratativas com o Órgão e demais entidades envolvidas, no âmbito de competência da Superintendência Regional.
6.6.2. A Coordenação Central do contrato, além de gerir o desenvolvimento dos serviços, administrará os recursos materiais e humanos que se fizer
necessário à boa execução do contrato, devendo ser dotada de equipe de informática disponibilizada para o atendimento as necessidades de todas as atividades,
bem como de equipe técnica e administrativa visando todo o suporte que venha a ser necessário.
6.6.3. Esta Coordenação Central também ficará responsável pela realização da Gestão Jurídica, Garantias e Seguros, tanto para os contratos de Supervisão
quanto para os supervisionados / gerenciados, realizando a gestão de toda documentação, processo ou tratativa referentes a este item.
6.6.4. Será atribuição desta Coordenação fazer a Gestão de Risco e Interferências que possa impactar na execução da obra.
6.6.5. Ficará a cargo desta Coordenação Central a disponibilização de consultores especializados, demandados pela fiscalização nas especialidades afins,
quando necessário.
6.7. Produto 02 – Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras (MENSAL)
6.7.1. No âmbito desta atividade, a Supervisora deverá promover avaliações periódicas das obras e serviços com relação à Qualidade Executiva,
Qualidade Operacional e de Equipamentos, Produtividade, Cumprimento de Prazos e Análise Financeira, Análise e Verificação de Padrões de Desempenho das
Obras, dentre outras.
6.7.2. Acompanhamento e controle da execução físico-financeira do contrato.
6.7.3. Neste Produto deverá ser elaborado o Plano de Verificação da Efetividade da Gestão da Qualidade (PVEGQ), em conformidade com os normativos
vigentes e Plano da Qualidade aprovado.
6.7.4. Execução de serviços técnicos e administrativos.
6.7.5. A Supervisora deverá assessorar a fiscalização do contrato na análise dos trabalhos de vistoria, de cadastramento, de pesquisa documental, de
levantamento de áreas, de edificações e de benfeitorias, de elaboração dos desenhos e da coleta das documentações das propriedades correspondentes.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 7/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
6.8. Produto 03 – Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras de construção de OAE’s (DEMANDA)
6.8.1. As intervenções integrantes deste produto abrangem a supervisão e o apoio à fiscalização no controle de qualidade e quantitativos de serviços
executados na construção Obras de Arte Especiais.
6.8.2. O acompanhamento e controle deve ser realizado de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos
ensaios laboratoriais executados. A Supervisora deve apresentar atestado de aprovação/reprovação dos resultados dos ensaios, de forma clara e concisa.
6.9. Produto 04 – Controle Geométrico (DEMANDA)
6.9.1. Sempre quando necessário, deverá ser realizado o Controle Geométrico da obra. Para todos os trabalhos que necessitem de levantamento de dados
de topografia, desenho de seções ou serviços afins, incluindo eventuais Detalhamentos ou Revisões de Projeto na Fase de Obras, deverá a supervisora realizá-los
em meio digital, em plataforma compatível com “software” Topograph®, ou civil 3D, ou similar. O DNIT poderá requisitar cópia desses arquivos a qualquer
momento, visto serem elementos principais do suporte documental da obra.
6.9.2. Devem ser descritos todos os eixos componentes do objeto contratado (eixo principal, eixo restauração, vias laterais, acessos, retornos, variantes),
de forma separada e por lado (direito – sentido crescente do estaqueamento e esquerdo - sentido decrescente do estaqueamento), com informações de
estaqueamento, quilometragem e coordenadas geográficas.
6.9.3. No relatório deve ser apresentado também o Diagrama Unifilar de Ocorrências e Pontos de Passagem.
6.10. Produto 05 – Controle Tecnológico – Ensaios de contraprova (DEMANDA)
6.10.1. Realizar todos os ensaios de controle de qualidade do solo, dos materiais betuminosos e do concreto, previstos nas normas do DNIT e da ABNT,
previamente ao recebimento destes materiais nos canteiros de obras e durante a execução das obras.
6.10.2. Deverá ser apresentada a certificação de calibração dos equipamentos utilizados nos ensaios laboratoriais no período.
6.10.3. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
6.11. Produto 06 – Apoio à Fiscalização na Análise e Acompanhamento Técnico de Projetos Básico e Executivo do RDC Integrado (DEMANDA)
6.11.1. Neste Produto, a Supervisora deverá apoiar a Superintendência Regional na análise dos projetos básico e executivo, elaborados no âmbito de
contratos decorrentes de licitações realizadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Integrado, assim como promover o acompanhamento técnico dos
projetos pendentes de correções, de forma a compatibilizar as soluções propostas pelas construtoras com a política geral do órgão e com interesse público,
exigindo fiel cumprimento dos termos contratuais.
6.11.2. Havendo interesse da fiscalização do contrato de supervisão, a elaboração do projeto executivo poderá ocorrer concomitante com a execução das
obras. Neste caso deverá ser claramente definido pela fiscalização, a quantidade de famílias que serão analisadas no referido projeto.
6.11.3. Para obras contratadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDCi, a celebração de Termos Aditivos estará condicionada ao que
dispõe o Art. 76 do Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011, transcrito a seguir.
“Art. 76. Nas hipóteses em que for adotada a contratação integrada, fica vedada a celebração de termos aditivos aos contratos firmados, exceto se
verificada uma das seguintes hipóteses:
I - recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, devido a caso fortuito ou força maior;
II - necessidade de alteração do projeto ou das especificações para melhor adequação técnica aos objetivos da contratação, a pedido da administração
pública, desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do contratado, observados os limites previstos no § 1o do art. 65 da Lei no 8.666, de
1993.”
6.11.4. No caso de haver a necessidade de realização da elaboração de Revisão de Projeto em Fase de Obras, a supervisora não assessorará à
Superintendência Regional na elaboração da revisão no âmbito deste produto, devendo realizar a atividade no respectivo produto correspondente.
6.12. Produto 07 – Apoio à Fiscalização na Realização de Estudos e/ou Levantamentos para Projetos de Obras (DEMANDA)
6.12.1. No âmbito deste Produto, a Supervisora deverá apoiar a Superintendência Regional na realização de levantamentos para fins de atendimento aos
Órgãos de Controle Externo, Auditoria Interna e na elaboração dos Projetos Remanescentes, promovendo diversos Estudos, tais como: Estudo de Tráfego,
Hidrológicos, Levantamentos Topográficos, Estudos Geotécnicos e Geológicos, Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais.
6.13. Produto 08 – Revisão de Projeto em Fase de Obra (DEMANDA)
6.13.1. No âmbito deste produto a Supervisora assessorará à Superintendência Regional na elaboração da Revisão de Projeto em fase de obras em
conformidade com as diretrizes estabelecidas na Instrução Normativa nº 4, de 23 de fevereiro de 2018.
6.13.2. Todas as RPFO’s deverão ser apresentadas de forma detalhada por meio do SEI e de forma gerencial no sistema SUPRA – Supervisão Rodoviária
Avançada ou similar.
6.14. Produto 09 – Levantamento de serviços remanescentes (DEMANDA)
6.14.1. Os serviços serão desenvolvidos visando o diagnóstico do segmento, envolvendo a definição dos problemas existentes, quanto às condições de sua
implantação/pavimentação, segurança de operação, obras de arte correntes, estabilidade de cortes/aterros (taludes), drenagem, desapropriação e condições
ambientais, propondo soluções que venham atender ao processo licitatório e à completa execução da obra.
6.14.2. Os estudos e projetos a serem desenvolvidos pela Contratada seguirão necessariamente as Especificações, Instruções, Documentos e Normas
Técnicas vigentes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT; as da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, como também,
atender as exigências e demais condições e especificações complementares e particulares expressas neste Termo de referência e outras pertinentes constantes
das recomendações e determinações da Fiscalização e dos Órgãos Ambientais e de Controle.
6.15. Produto 10 – Apoio e Assessoramento Especializado na Supervisão do Empreendimento – Consultor Especial (DEMANDA)
6.15.1. O serviço de consultoria será prestado por consultor ou equipe de consultores especializados, com experiência em seus respectivos ramos e poderá
ser desenvolvido nas dependências da Superintendência Regional e/ou Unidades Locais (visitas, inspeções, reuniões) ou no escritório da contratada (relatórios,
pareceres, laudos e notas técnicas);
6.15.2. Quando solicitado, a contratada deverá apresentar, juntamente com a relação dos profissionais indicados, um plano de execução da consultoria ao
Assessoramento Especializado, para a fiscalização demandante, que irá avaliar a carga horária atribuída, contabilizando a quantidade de mês ou fração de mês
equivalente, autorizando assim a execução dos serviços; e
6.15.3. O Produto decorrente dessa atividade deverá ser entregue por meio do Relatório de Assessoramento Especializado e deverá constar todo o
detalhamento dos serviços realizados, com o Laudo técnico especializado auxiliando o DNIT na solução de engenharia para possibilitar tomada de decisões.
6.16. Produto 11 – Levantamentos Especiais Vant Test (DEMANDA)
6.16.1. Os acompanhamentos das etapas do empreendimento, de estruturas de pontes, viadutos, passarelas, dentre outras, quando demandados pela
Fiscalização do contrato, poderão ser realizados, dentre outros tipos de levantamentos e necessidades, por meio de Veículos Aéreos não Tripulados – VANTs
equipados com câmeras de filmagem, de modo registrar as condições estruturais da obra.
6.16.2. Este produto deve ser acompanhado de relatório contendo todas as etapas necessárias para o devido acompanhamento geral da obra.
6.17. Produto 12 – Controle Tecnológico – Ensaios Especiais
6.17.1. Os ensaios especiais serão feitos para atendimento de necessidades pontuais, e quando demandado pela fiscalização do contrato, a consultora dará
Apoio à Superintendência Regional na realização dos mesmos, os quais deverão ser contratados com empresas especializadas, instaladas no mercado nacional.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 8/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
6.17.2. A relação dos Ensaios Especiais a serem realizados no Produto 12 estão discriminados na Atividade correspondente ao produto.
6.17.3. Cada unidade referencial do Produto 12 será denominada UD1 (Unidade de Despesa) sendo a quantidade igual 100 % (cem por cento) do valor
destinado à realização de levantamentos e ensaios especiais; e
6.17.4. O valor relativo aos ou Ensaios Especiais executados, somente será passível de medição se estes foram previamente justificados e autorizados pela
fiscalização do DNIT, com no mínimo 3 (Três) propostas apresentadas pela supervisora e sendo escolhida a de menor valor para o DNIT, assim como,
devidamente comprovados através da apresentação de nota fiscal expedida pela(s) empresa(s) executora(s) do(s) levantamento(s) ou ensaio(s).
7. ATIVIDADES
7.1. As atividades correspondem as ações a serem desempenhadas pela supervisora na consecução do escopo do projeto relativo a cada produto.
7.2. Os serviços técnicos de supervisão serão apresentados em formato de relatório, sendo os mesmos por frequência mensal e por demanda. As
atividades inerentes ao Produto 01 e 02 deverão estar detalhadas em relatório com periodicidade mensal. Levantamentos e análises periódicas referentes aos
Produtos 03 a 12, deverão ser objeto de volume adicional e/ou incorporado ao relatório mensal, por demanda, a critério da fiscalização.
7.3. As atividades desenvolvidas pela empresa Supervisora serão solicitadas e coordenadas pela fiscalização do contrato em conformidade com o
estabelecido na Instrução de Serviço nº 20, de 22 de outubro de 2019 ou instrução vigente, que definirá as prioridades e realizará o cronograma de atividade a
serem desempenhadas pelas equipes, em conjunto com o responsável técnico da contratada.
7.4. Coordenação Central
7.4.1. Acompanhar a implementar o desenvolvimento dos Produtos, consolidando em relatórios mensais, garantindo a qualidade e compatibilidade das
informações geradas no SUPRA – Supervisão Rodoviária Avançada - sob os aspectos de prazo, custo, qualidade e risco, bem como operacionalizar eventuais
ajustes de escopo solicitados pela Administração.
7.4.2. Apoiar o DNIT na coordenação das ações necessárias à execução das obras, incluindo a preparação da documentação técnica e administrativa.
7.4.3. Providenciar, junto ao CREA regional, a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, relativa aos serviços objeto do presente Termo de
Referência, de acordo com a legislação vigente;
7.4.4. Preparar, promover e participar de Reunião Inicial dos Trabalhos, articulando os agentes intervenientes, prestando esclarecimentos quanto suas
ações, responsabilidades e papel de indutora ao desenvolvimento das obras de acordo com o planejamento existente (projeto, prazos e custos);
7.4.5. Promover medidas de proteção para a redução ou neutralização dos riscos ocupacionais aos seus empregados, bem como, fornecer os equipamentos
de proteção individuais – EPI’s necessários, tais como óculos, luvas, aventais, máscaras, calçados apropriados, protetores auriculares, etc., fiscalizando e exigindo
que os mesmos cumpram as normas e procedimentos destinados à preservação da integridade física;
7.4.6. Proceder à análise do(s) projeto(s) visando conhecer, harmonizar e compatibilizar as soluções técnicas, principalmente quanto aos projetos
geométricos, projetos de OAE’s e demais soluções técnicas adotadas pelas projetistas.
7.4.7. Fazer a análise do planejamento e do plano de ataque da(s) obra(s) e Projeto(s), verificando as fases de execução das obras e suas interfaces.
7.4.8. Verificar a compatibilidade das soluções técnicas adotadas pelas diversas empresas contratadas para o empreendimento, bem como apoiar na
verificação da qualidade dos serviços.
7.4.9. Realizar a gestão de todo o processo da RPFO, com a fundamentação técnica que motivou as modificações quantitativas e qualitativas, de cada
proposta.
7.4.10. Elaborar e manter atualizado o controle físico-financeiro da obra e manter atualizada a “Curva S” mensal e acumulada, respectivamente, utilizando-
se os dados financeiros mais recentes da obra.
7.4.11. Esclarecer dúvidas e prestar as informações de projeto necessárias à completa e adequada execução das obras pela(s) construtora(s).
7.4.12. Emitir parecer técnico sobre eventuais propostas da construtora, particularmente aqueles referentes às alterações de projeto na fase de execução das
obras, ou modificação de prazo.
7.4.13. Efetuar, em modelo determinado pelo DNIT, as medições mensais dos serviços de elaboração dos projetos e das obras executadas pela(s)
construtora(s) e submetê-las, com os elementos e dados de campo, à aprovação pela Fiscalização do DNIT.
7.4.14. Coletar, organizar e manter atualizado em suas instalações, à disposição da fiscalização do DNIT, licenças e demais informações necessárias à
adequada execução da obra, bem como os demais documentos relativos aos projetos básico e executivo e à(s) empresa(s) construtora(s).
7.4.15. Suporte ao DNIT nos relacionamentos com órgãos públicos e privados, concessionárias de serviços públicos e entidades intervenientes.
7.4.16. Verificar o cumprimento das obrigações contratuais da(s) construtora(s), e demais contrato(s) integrantes do(s) empreendimento(s), informando,
oportunamente, ao DNIT, eventuais desvios.
7.4.17. Efetuar registros, elaborar análises e emitir conceitos relativos às obras e serviços relativos à(s) empresa(s) construtora(s).
7.4.18. Efetuar registros, elaborar análises e emitir pareceres relativos às análises de vantajosidade conforme preconizado pela Instrução de Serviço DG n°
11 de 25 de setembro de 2017 em relação aos critérios de vantajosidade nas prorrogações de prazo.
7.4.19. Realizar o controle orçamentário e financeiro do(s) contrato(s) abrangidos pela sua área de competência, de obras e serviços, dentre outros, bem
como do próprio contrato de supervisão, propiciando a tomada de decisão por parte do gestor do DNIT.
7.4.20. Realizar Auditoria Interna permanente no próprio contrato de supervisão, visando sua integral aderência ao presente Termo de Referência, às
normas internas do DNIT e a legislação em vigor, bem como para a melhoria da eficiência e eficácia das suas atribuições.
7.4.21. Realizar a Gestão de Risco e Interferências que possa impactar na execução da obra, conforme “34 GESTÃO DE RISCO” – da IS nº 20, de 23 de
outubro de 2019, ou instrução vigente.
7.4.22. Apresentar sugestões e colaborar na sistematização, padronização e simplificação de normas e procedimentos operacionais de interesse comum da
Instituição.
7.4.23. Coordenar a elaboração dos projetos “As Built”, conforme Escopo Básico EB-116 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos
Rodoviários – DNIT, Ed. 2006, quando a obra for licitada pelo RDC (não Integrado). É condição prévia para elaboração do “As Built” a realização pela
supervisora dos ensaios exigidos pelos órgãos de controle externo, para recebimento de obras.
7.4.24. Conferir se os projetos “As Built” elaborados pela construtora atendem ao disposto no Escopo Básico EB-116 das Diretrizes Básicas para
Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – DNIT, Ed. 2006, quando a obra for licitada pelo RDCi (Integrado) e disponibilizá-los à fiscalização.
7.4.25. Controlar prazos de validade da(s) Apólice(s) de Seguro(s), para cada lote de Execução de Obras e/ou de Elaboração de Projeto de Engenharia na
malha sob sua responsabilidade.
7.4.26. Assessorar o DNIT na preparação de Notificações Extrajudiciais dirigidas à(s) Construtoras(s) e/ou Consultora(s) e à(s) Seguradora(s), no caso de
ser identificada alguma irregularidade na execução das obras e/ou na elaboração de projeto(s), quanto ao cumprimento dos requisitos exigidos pela(s)
Seguradora(s) na(s) Apólice(s) de Seguro(s),
7.4.27. Realizar a Gestão Jurídica, Garantias e Seguros, tanto para os contratos de Supervisão quanto para os supervisionados/gerenciados.
7.4.28. Incluir as notificações às Seguradoras, além de toda e qualquer notificação emitida por parte do DNIT/Fiscal para a Construtora, Supervisora e
terceiros que tenham relação ou relevância com as garantias.
7.4.29. Informar pari passu o cumprimento, pela empresa executora dos Serviços, dos requisitos exigidos pelas Seguradoras nas apólices para o
correspondente lote de Serviços, permitindo, em caso de necessidade, que o DNIT possa acionar as Seguradoras quanto às respectivas Coberturas dos Seguros
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 9/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
pertinentes. Em caso de não cumprimento de requisitos das apólices pela executora dos serviços, cabe à Supervisora gerar Registro de Não Conformidade e
orientar notificação à Seguradora para informar a existência dessa Não Conformidade, de forma que reste formalizada a Expectativa de Sinistro.
7.4.30. Realizar, ainda, a gestão de toda documentação, processo ou tratativa referentes a este item, de modo que sejam acompanhadas todas as demandas
solicitadas, verificando o atendimento ou não aos prazos estabelecidos, conforme “37 GESTÃO DE TRATATIVAS” – da IS nº 20, de 23 de outubro de 2019, ou
instrução vigente.
7.4.31. Disponibilizar os itens descritos no orçamento referencial, referente a mão de obra, veículos, equipamentos, imóveis, mobiliário e serviços gráficos,
entre outros.
7.5. Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras
7.5.1. No âmbito desta atividade, caberá à supervisora contratada:
7.5.1.1. Percorrer diariamente todo trecho em obras, para verificar a qualidade executiva e operacional, os equipamentos, a produtividade, o cumprimento
de prazos e análise financeira, conforme pormenorizado nos padrões de excelência exigidos nos manuais, normas e especificações técnicas do DNIT, ABNT, bem
como os previstos neste Termo de Referência.
7.5.1.2. Analisar o anteprojeto ou projeto básico / executivo, o EIA/RIMA e outros documentos relativos à obra a ser supervisionada, com o objetivo de se
inteirar de suas características técnicas, das soluções de projeto e das condicionantes ambientais e outros aspectos particulares da obra, visando assegurar uma
correta execução dentro do prazo e custo inicialmente previstos no contrato.
7.5.1.3. Monitorar e controlar o cronograma do avanço físico da obra constante do projeto e, se for o caso, efetuar a sua reelaboração, em conjunto com a
construtora e a Fiscalização do DNIT, por meio de software específico, preferencialmente com utilização do software MS-Project® ou outro com propriedades
equivalentes, última versão disponível, de maneira a planejar e controlar a implantação e adequações do mesmo.
7.5.1.4. Verificar a eficácia dos serviços e medidas visando à efetiva redução dos acidentes e à elevação em geral do nível de segurança do trânsito,
propondo aprimoramentos, ou sanando outros aspectos inadequados ou insuficientes constatados “in loco”.
7.5.1.5. Informar, incontinenti, à Fiscalização do DNIT, sobre o problema observado e a providência tomada, caso sejam observados desvios em relação às
prescrições das normas em vigor, a Supervisora não liberará a execução das etapas seguintes dos trabalhos e Fornecer frequentemente à fiscalização do DNIT
informações e/ou relatórios contendo possíveis não conformidades quanto ao cumprimento pela(s) empresa(s) executora(s) da(s) Obras(s) de requisitos exigidos
pela(s) Seguradora(s) na(s) Apólice(s) de Seguro de Risco de Engenharia, para o(s) correspondente(s) lote(s) de Obras, permitindo, em caso de necessidade, que o
DNIT possa acionar a Seguradora quanto a(s) respectiva(s) Cobertura(s) do(s) Seguro(s) Garantia(s).
7.5.1.6. Emitir, caso necessário, informes de “Não Conformidade” referentes à qualidade, custo e prazo das obras e/ou serviços, que deverão ser
endereçados ao(s) fiscal(is) da obra. Tais informes deverão se basear nos critérios de aceitabilidade, nos critérios de pagamento, no Cronograma Vigente e nas
Instruções e Normas do DNIT e na Lei que deu origem ao contrato (Lei nº 8.666/93, Lei nº 12.462/2011 e Lei nº10.520/2002 - que institui modalidade licitação de
Pregão).
7.5.1.7. Manter, diariamente, pessoal de nível técnico, em cada frente de serviço, acompanhando todas as etapas que requerem controle geométrico,
geotécnico, tecnológico e de qualidade, a fim de garantir efetivo controle da execução de todos os serviços previstos no Projeto de Engenharia e no componente
ambiental.
7.5.1.8. Acompanhar a execução de cada etapa da obra contratada e o cumprimento pela(s) construtora(s) das obrigações contratuais e informar
tempestivamente à fiscalização do DNIT a constatação de ocorrências em que caibam o registro e a comunicação formal.
7.5.1.9. Acompanhar o Diário de Obras da empresa executora, atestando ou não a validade dos registros, e submetendo à Fiscalização. Além disso, manter
um Diário de Obras referente às suas atividades desenvolvidas submetendo à Fiscalização juntamente com a medição. O diário deverá estar assinado pelos entes
envolvidos na obra (construtora, supervisora, fiscalização do DNIT), impreterivelmente.
7.5.1.10. Verificar as medições apresentadas pela empresa executora quanto às quantidades, preços individuais e totais, recomendando à Superintendência
Regional a sua aprovação ou recusa, fundamentando com fotos, levantamentos e outros argumentos adequados à atitude adotada. Caso a supervisora recomende a
recusa da medição elaborada pela empresa executora, deverá corrigir a planilha de medição e apresentar à Fiscalização. A supervisora deverá emitir declaração
mensal, a ser anexada a documentação de medição e ao relatório mensal, atestando que participou da fiscalização dos serviços objeto do contrato no período. Essa
declaração deverá estar assinada por todos os profissionais da supervisora que participaram dos serviços executados no mês da medição.
7.5.1.11. Comunicar à Fiscalização sempre que a empresa executora for iniciar uma atividade ou quando ocorrer a conclusão de atividades em execução.
7.5.1.12. Alimentar mensalmente o sistema de acompanhamento e monitoramento de empreendimentos utilizado pelo DNIT, durante a vigência do contrato,
e apoiar a Superintendência Regional na comparação da execução física com a execução financeira das obras, de modo a corrigir eventuais desvios e com o
objetivo de preparar as informações necessárias para as estimativas do fluxo de pagamentos.
7.5.1.13. Registrar as fichas de ocorrências de campo identificando todas as ocorrências de não conformidades encontradas pela empresa Supervisora em
relação aos serviços das empresas executoras, seja pelo não cumprimento do Projeto Executivo ou pelas normas técnicas vigentes, sugerindo soluções.
7.5.1.14. Disponibilizar à fiscalização da Superintendência Regional relatórios fotográficos de todas as etapas das obras, com fotos georreferenciadas no
datum SIRGAS 2000, citando na descrição de cada uma delas o serviço executado em conformidade com as exigências do SUPRA ou sistema vigente.
7.5.1.15. Realizar levantamento fotográfico dos locais onde a obra será executada, previamente ao início da execução. As fotos deverão identificar,
principalmente, o estado de conservação das Obras de Arte Especial existentes, quando for o caso;
7.5.1.16. Realizar o acompanhamento físico e financeiro de Obras, bem como das OAE em conformidade com a IS 20, de 22 de outubro de 2019 ou
instrução vigente.
7.5.1.17. Verificar os documentos "As Built" apresentados pela empresa executora, comentá-los ou recomendar sua aprovação pela fiscalização.
7.5.1.18. Assessorar a Administração nos recebimentos Provisórios e Definitivos das obras e serviços executados.
7.5.1.19. Elaborar e encaminhar para a Superintendência Regional as minutas dos Termos de Recebimento Provisório e Definitivo, apontando, no primeiro
as pendências de execução encontradas e o prazo para saná-las.
7.5.1.20. Elaborar o PVEGQ quanto à implementação do Plano de Gestão da Qualidade desenvolvido pela construtora(s), executando o acompanhamento da
gestão da qualidade-geral da obra, a qual será levada a efeito em estrita obediência ao estabelecido na Norma DNIT 011/2004 – PRO – Gestão da Qualidade em
Empreendimentos Rodoviários e no Manual de Gestão da Qualidade em Empreendimentos Rodoviários (Publicação IPR-722), ou outra que a suceda.
7.5.1.21. Efetuar análise minuciosa de todo o planejamento e do plano de ataque das obra(s) e projeto(s), verificando in loco as fases de execução das obras e
suas interfaces.
7.5.1.22. Apoiar a Coordenação Central na comparação da execução física com a execução financeira das obras, de modo a corrigir eventuais desvios que
possa ocorrer no empreendimento.
7.5.1.23. Apoiar a Coordenação Central na análise e emissão de pareceres relativos às obras e serviços e respectivas empresa(s).
7.5.1.24. Elaborar relatos e notas técnicas em apoio à Coordenação Central, possibilitando a produção de informações que deverão integrar a estrutura de
dados gerenciais.
7.5.1.25. Elaborar, ainda, um parecer de forma a consolidar os resultados obtidos, expondo de forma clara e concisa, as conclusões obtidas a partir dos
resultados de ensaios, além das recomendações que se fazem necessárias, principalmente para a continuidade dos trabalhos, incluindo comparativo dos resultados
apresentados pela construtora com os obtidos pela equipe da supervisora.
7.5.1.26. Auxiliar a fiscalização do contrato e a empresa executora na pesquisa das alternativas mais adequadas em ocorrências não previstas que interfiram
com as soluções projetadas.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 10/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
7.5.1.27. Participar em conjunto com a(s) construtora(s) e/ou o DNIT, da definição de soluções de questões técnicas ou contratuais relativas aos serviços de
elaboração dos projetos e de execução das obras, seja por rotina ou por iniciativa de qualquer das partes envolvidas.
7.5.1.28. Acompanhar a implantação, no campo, das soluções previstas no projeto de engenharia, independentemente de o projeto ser básico ou executivo.
Caso venham a ocorrer situações específicas, em que determinadas soluções de projeto não estejam suficientemente claras, ou com nível de detalhamento tal que
impossibilite a sua implementação no campo, a supervisora deverá elaborar o detalhamento pertinente, de forma a possibilitar a execução do serviço em questão.
7.5.1.29. Prestar serviços de consultoria rodoviária para dirimir questões técnicas e contratuais rotineiras ou por iniciativa da Fiscalização do DNIT.
7.5.1.30. Analisar o projeto de mistura das camadas de pavimentação, recomendando à Fiscalização sua aprovação ou sugerindo correções.
7.5.1.31. Prover o necessário suporte técnico/administrativo nas reuniões elencadas pela Diretoria/Coordenação-Geral e/ou pelas Superintendências
Regionais do DNIT/NE com organismos federais, estaduais, municipais e concessionárias de serviços públicos, cujas atuações possam interferir no andamento da
execução do empreendimento.
7.5.1.32. Executar com Viga Benkelman, para Pavimento Flexível, as medições deflectométricas após a execução, pela(s) construtora(s) da cada camada do
pavimento, tantas vezes quantas forem necessárias. No caso de pista, a ser executada em pavimento rígido, a Viga Benkelman, será utilizada até a Camada de
Concreto Rolado – CCR, inclusive.
7.5.1.33. Coletar e analisar, para o controle de qualidade do asfalto diluído utilizado, os laudos do fornecedor do material referente aos seguintes ensaios,
conforme norma DNIT 144/2014-ES: viscosidade cinemática a 60ºC (NBR 14.756/2001); ponto de fulgor e combustão (vaso aberto TAG) (NBR 5.765:2012);
viscosidade Saybolt Furol, no mínimo em 3 temperaturas, com o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura (NBR 14.491:2007); destilação para
verificação da quantidade de resíduo (NBR 14.856:2002).
7.5.1.34. Coletar e analisar, para o controle de qualidade da emulsão asfáltica utilizada, os laudos do fornecedor do material referente aos seguintes ensaios,
conforme norma DNIT 145/2012-ES: viscosidade Saybolt-Furol a 50 ºC (DNER-ME 004/94); resíduo por evaporação (NBR 14376/2007); peneiramento (DNER-
ME 005/95); determinação da carga da partícula (DNIT-ME 156/2011); sedimentação (DNER-ME 006/00); viscosidade Saybolt-Furol a várias temperaturas, com
o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura (DNER-ME 004/94).
7.5.1.35. Atender a norma DNER-EM 367/97, para o material de enchimento (fíler) utilizado na mistura betuminosa A empresa supervisora deverá coletar e
analisar os laudos de caracterização do material de enchimento, apresentados pela empresa executora, de forma a garantir que o material atende a norma DNER-
ME 367/97
7.5.1.36. Realizar controle de temperatura:
7.5.1.37. Se a temperatura não atender as especificações da Norma DNIT 031/2006 – ES, a supervisora deverá recusar o CBUQ fornecido.
7.5.1.38. Coletar e analisar, para o controle de qualidade do cimento asfáltico utilizado os laudos do fornecedor do material referente aos ensaios
especificados no item 7.1.1 “Cimento asfáltico” da norma DNIT 031/2006 – ES;
7.5.1.39. Conferir a espessura das camadas de pavimentação, de forma a garantir que as camadas sejam executadas com a espessura especificada em projeto.
Calcular o grau de compactação da camada de brita graduada utilizando os valores da massa específica aparente seca máxima obtida em laboratório e da massa
específica aparente seca “in situ”, obtida na pista.
7.5.1.40. Controlar o grau de compactação da mistura asfáltica, medindo-se a densidade aparente de corpos-de-prova extraídos da mistura espalhada e
compactada na pista, por meio de brocas rotativas e comparando os valores obtidos com os resultados da densidade aparente de projeto da mistura.
7.5.1.41. Determinar a porcentagem de vazios e relação betume-vazios da mistura asfáltica executada na pista e comparar com os limites estabelecidos na
norma DNIT 031/2006 – ES.
7.5.1.42. Permitir a execução de uma camada do pavimento somente após a aprovação e liberação da camada anterior. A aprovação e liberação de uma
camada depende de levantamento topográfico e ensaios de laboratório.
7.5.1.43. Verificar, concluída a camada de revestimento betuminoso, com o equipamento Falling Weight Deflectometer – FWD, as deflexões, de acordo com
o que especificam as normas do DNIT, avaliando possíveis inconsistências existentes para posterior correção.
7.5.1.44. Verificar, concluída a camada de revestimento betuminoso, com o equipamento Perfilômetro a existência de possíveis irregularidades longitudinais
acima das normas, de acordo com o que especificam as normas do DNIT.
7.5.1.45. verificar as deflexões existentes e Irregularidades longitudinais acima das normas, respectivamente, de acordo com o que especificam as normas do
DNIT.
7.5.1.46. Verificar as deflexões existentes e Irregularidades longitudinais acima das normas, respectivamente, de acordo com o que especificam as normas do
DNIT, no caso de Pavimento Rígido, em que deverão ser utilizados os equipamentos Falling Weight Deflectometer – FWD e Perfilômetro, durante todo período
de execução da Camada de Placa de Concreto.
7.5.1.47. Observar a Instrução Normativa 15, de 28 de abril de 2021, que define e padroniza os procedimentos técnicos e administrativos para o recebimento
de obras rodoviárias de pavimentação de pavimentos novos e restaurados – que forem objeto de intervenções de caráter estrutural, quando do Recebimento da
Obra.
7.5.1.48. Assessorar a Superintendência Regional nas diversas decisões que eventualmente tenha de tomar para assegurar a qualidade dos trabalhos a serem
executados.
7.6. Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras de construção de OAE’s
7.6.1. No caso das Obras-de-Arte Especiais, adotar, em particular, os seguintes procedimentos:
7.6.1.1. Verificar a qualidade dos materiais e se estes estão armazenados adequadamente de acordo com recomendações das Normas Brasileiras e Manuais
do DNIT. Os materiais a serem verificados são os seguintes: cimento, areia e brita, aço para as armaduras, aço de protensão, ancoragens e bainhas, aparelhos de
apoio, materiais a serem utilizados no escoramento direto e indireto; e madeiras utilizadas nas formas.
7.6.1.2. Acompanhar e verificar se a obra está sendo executada de acordo com o projeto estrutural.
7.6.1.3. Acompanhar a locação dos elementos de fundação, dos pilares das pontes e/ou viadutos, dos elementos estruturais, e a realização das sondagens
nos pilares.
7.6.1.4. Verificar a colocação das formas e seu alinhamento.
7.6.1.5. Verificar o corte e dobragem das armações, emendas e sua colocação nas formas.
7.6.1.6. No caso de concreto protendido, verificar a colocação das bainhas.
7.6.1.7. Verificar os posicionamentos das cordoalhas de protensão e ancoragens, inclusive de aduelas e estaios no caso de OAE’s em balanço sucessivo e
estaiadas.
7.6.1.8. Verificar o cobrimento e proteção das armações.
7.6.1.9. Verificar se a concretagem está sendo realizada de acordo com o plano de concretagem e se o concreto está sendo vibrado na forma prescrita nas
normas.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 11/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
7.6.1.10. Verificar por meio de ensaios de corpo de prova, a qualidade e resistência exigidas no projeto de engenharia, do concreto utilizado.
7.6.1.11. Acompanhar a protensão e alongamento dos cabos.
7.6.1.12. Acompanhar a desforma e a remoção de escoramentos.
7.6.1.13. Acompanhar a realização dos ensaios dos materiais adquiridos e do concreto, verificando se a moldagem e os ensaios estão de acordo com as
normas técnicas da ABNT e do DNIT.
7.6.1.14. Realizar, por amostragem, ensaios complementares para verificação da qualidade dos materiais adquiridos e do concreto.
7.6.1.15. Acompanhar os serviços de içamento de vigas pré-moldadas.
7.6.1.16. Verificar a nega prevista no projeto e acompanhar a medição do repique, no caso de estacas cravadas.
7.6.1.17. Acompanhar todos os ensaios previstos na NBR 6122/2010 - Projeto e Execução de Fundações, NBR 6118/2014 - Projeto de Estradas de Concreto
e na NBR 8800/2008 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto Edifícios.
7.6.1.18. Fazer o acompanhamento e controle de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
7.6.1.19. Apresentar atestado de aprovação/reprovação dos resultados dos ensaios, de forma clara e concisa, onde toda a documentação apresentada deverá
estar assinada e carimbada pelo engenheiro responsável. Fica vedada a apresentação desta documentação com assinatura de qualquer outro profissional que não
tenha anotação de responsabilidade técnica referente à supervisão das obras, conforme estabelece a Resolução n° 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea.
7.7. Produto Controle Geométrico
7.7.1. No caso do Controle Geométrico deve seguir os procedimentos:
7.7.2. Mobilizar os aparelhos e equipes de topografia, necessários à verificação do controle de qualidade da obra, quando da realização da execução de
serviços topográficos.
7.7.3. Realizar o levantamento topográfico do empreendimento, sempre tendo como referência a linha primitiva do terreno, para fornecer ao DNIT as
memórias topográficas do controle geométrico, as quais deverão ser apresentadas em via digital, em plataforma compatível com “software” Topograph®, ou Civil
3D, ou Similar. O DNIT poderá requisitar cópia desses arquivos a qualquer momento, visto serem elementos principais do suporte documental da obra.
7.7.4. Realizar a conferência da qualidade das obras por meio de levantamentos topográficos e acompanhamento dos ensaios realizados pela empresa
executora.
7.7.5. Apresentar a relação dos equipamentos alocados, discriminando marca, modelo, nº de série, e respectivo certificado de calibração, com data de
calibração e validade, nos Relatórios Mensais de Supervisão, em cumprimento ao item 8. Medição, Análise e Melhoria da Norma DNIT 014/2004-PRO –
Requisitos para a Qualidade em Supervisão de Obras Rodoviárias, em que todos os equipamentos utilizados para o controle geométrico deverão estar
devidamente calibrados por empresa acreditada pelo INMETRO.
7.7.6. Descrever no relatório todos os eixos componentes do objeto contratado (eixo principal, eixo restauração, vias laterais, acessos, retornos, variantes),
de forma separada e por lado (direito – sentido crescente do estaqueamento e esquerdo - sentido decrescente do estaqueamento), com informações de
estaqueamento, quilometragem e coordenadas geográficas.
7.7.7. Apresentar o Diagrama Unifilar de Ocorrências e Pontos de Passagem no relatório do produto.
7.8. Produto Controle Tecnológico – Ensaios de contraprova
7.8.1. Supervisora deverá executar os seguintes ensaios de contraprova, em quantidades solicitadas pela Fiscalização da Superintendência Regional:
Determinação do Índice de Suporte Califórnia (CBR), incluindo ensaio de expansão e compactação (DNIT 172/2016 - ME); Análise granulométrica por
peneiramento (DNER-ME 080/94);
Análise granulométrica por peneiramento (DNER-ME 080/94);
Limite de Plasticidade (DNER-ME 082/94);
Limite de Liquidez (DNER-ME 122/94);
Equivalente de areia (DNER-ME 054/97)
Teor de umidade (DNER-ME 213/1994);
Ensaio de determinação de massa específica aparente “in situ”, pelo Método do Frasco de Areia (DNER 092/94);
Ensaio de compactação utilizando amostras não trabalhadas (DNIT 164/2013 - ME).
Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone - Slump Test (NBR NM 67/1998):
Resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos (NBR 5738/2015 e NBR 5739/2018): Cada exemplar deve ser constituído por dois corpos de prova,
para cada idade de rompimento. As idades de rompimento serão 7 (sete), 14 (catorze) e 28 (vinte e oito) dias.
7.8.2. Produzir relatório completo e conclusivo com base nas informações obtidas dos ensaios de contra-prova, contendo todas as planilhas, laudos e
outros documentos emitidos referentes aos ensaios laboratoriais executados.
7.8.3. Apresentar no relatório a certificação de calibração dos equipamentos utilizados nos ensaios laboratoriais no período.
7.9. Apoio à Fiscalização na Análise e Acompanhamento Técnico de Projetos Básico e Executivo do RDC Integrado
7.9.1. Esta Atividade se refere aos projetos que serão elaborados pelas empresas executoras das obras contratadas segundo o que dispõe o Regime
Diferenciado de Contratações Públicas – RDCi, instituído pela Lei nº 12.462, de 04 de agosto de 2011, Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011 e demais
legislações pertinentes.
7.9.2. Apoiar a Superintendência Regional na análise dos Projetos Básico e Executivo, elaborados no âmbito de contratos decorrentes de licitações
realizadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas Integrada, para execução de obras rodoviárias.
7.9.3. Promover o acompanhamento técnico dos projetos pendentes de correções, de forma a compatibilizar as soluções propostas pelas construtoras com
a política geral do órgão e com interesse público, exigindo fiel cumprimento dos termos contratuais com vistas à qualidade final do trabalho contratado, e avaliar o
desempenho desta executante.
7.9.4. Analisar o projeto básico e/ou executivo, o EIA/RIMA, as licenças, LP e LI e outros documentos relativos ao(s) contrato(s) a ser(em)
supervisionado(s).
7.9.5. Serão objetos das análises:
7.9.6. Participar de soluções, em conjunto com a(s) Construtora(s) e/ou a Superintendência Regional, de questões técnicas de projeto e anteprojeto.
7.9.7. Esclarecer dúvidas e prestar as informações de projeto necessárias à completa e adequada execução das obras pela(s) executora(s).
7.10. Apoio à Fiscalização na Realização de Estudos e/ou Levantamentos para Projetos das Obras
7.10.1. Consiste no levantamento e coleta de dados, na realização de estudos específicos, na apresentação de diagnóstico e recomendações necessários para
subsidiar o DNIT no atendimento de solicitações oriundas dos Órgãos de Controle Externo, Auditoria Interna e na elaboração dos Projetos Remanescentes. Ainda,
poderá ser utilizada na verificação de possíveis inconsistências do Projeto Executivo Original e demais serviços executados.
7.10.2. Detalhar e Quantificar os Serviços:
7.10.2.1. Coleta e Análise dos Dados Existentes do Projeto Executivo Original
7.10.2.1.1. A Contratada deverá proceder à uma detalhada análise dos elementos levantados no Projeto Executivo Original, e uma substancial avaliação de
suas conclusões, sempre em conformidade com Instruções de Serviço dispostas no item 3.2 da EB-103.
7.10.2.2. Estudos de Traçado
7.10.2.2.1 Para a definição do traçado a ser adotado, deve-se priorizar dentre as alternativas possíveis, a diretriz da estrada existente cujas características
indicam que o seu aproveitamento é possível salvo por algumas adequações localizadas que por ventura se fizerem necessárias.
7.10.2.2.2. Os estudos de tráfego têm como objetivo obter através de métodos sistemáticos de coleta, dados relativos aos elementos fundamentais do tráfego
que auxiliem na determinação quantitativa de capacidade da via e, em consequência, o estabelecimento de intervenções necessárias à melhoria do fluxo de
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 13/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
veículos.
A elaboração dos Estudos de Tráfego deverá obedecer aos seguintes referenciais técnicos e normativos, disponíveis no sítio: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-
manuais/:
Manual de Estudos de Tráfego – Publicação DNER/IPR-723-2006;
Instrução de Serviço IS-201 – Publicação DNIT/IPR-726-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Apresentação de Relatórios – Publicação DNIT/IPR-727-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Acompanhamento e Análise – IA-01 - Publicação DNIT/IPR-739-
2010;
A Contratada deverá proceder à uma detalhada análise dos elementos de tráfego levantados no Projeto Executivo Original e uma substancial avaliação
de suas conclusões. Apresentar texto com as conclusões obtidas com recomendações.
Deverão ser efetuadas Contagens de Tráfego complementares, para caracterização completa do tráfego, obedecendo às seguintes recomendações:
Contagens volumétricas e classificatórias
A coleta de dados deverá ser realizada a cada 15 minutos, para a análise do Estudo de Capacidade;
Apresentar mapa/croqui com a localização dos postos de contagens de tráfego;
Deverão ser feitas contagens de tráfego com no mínimo um posto em local estratégico, durante 07 dias, de 24 horas, para caracterização completa do
tráfego e, no que couber, aplicar a IS-201;
Complementarmente, deverão ser feitas contagens de três dias, de 24 horas, nos pontos de interseções;
Apresentar o plano de contagem de tráfego conforme modelo a seguir:
presentar Fichas de Contagem Volumétrica e Classificatória por dia, hora e por tipo de veículo - (Quadro A.1, pág. 365, Publicação IPR-739)
A
Planilhas de contagem (em formato digital) contendo os dados coletados a cada 15 minutos para o cálculo do fator horário de pico;
Processamento dos dados das correções sazonais para aferição dos fatores de expansão, correção semanal e correção mensal. Podem ser aproveitados, na
determinação da correção sazonal, os dados ou informações apresentadas no Projeto Executivo Original.
Volume médio diário (VMD) – atual e futuro
Considerações/justificativas, dependendo do tipo de projeto, referentes às parcelas de tráfego desviado e de tráfego gerado. Podem ser aproveitados, na
determinação do tráfego desviado e tráfego gerado, os dados ou informações apresentadas no Projeto Executivo Original.
Para as projeções de tráfego, deve ser adotada uma taxa de crescimento compatível as determinadas em estudo de viabilidade socioeconômica existente
e, acordante com as adotadas para o corredor de tráfego em questão. No caso de inexistência de pesquisa socioeconômica e/ou quaisquer dados que
fundamentem uma taxa de crescimento, adotar 3% ao ano, segundo determina o Manual de Estudos de Tráfego do DNIT.
Apresentar Planilha de Cálculo do VMD - (Quadro A.3, pág. 367, Publicação IPR-739);
Planilha de Cálculo de projeção do tráfego - (Quadro A.9, pág. 373, Publicação IPR-739).
Fatores de veículos
Em relação à classificação dos veículos utilizada para a obtenção dos Fatores de Veículos Individuais – FVis, admite-se como referência o Manual de
Estudos de Tráfego publicação IPR723, pág. 244 e o Quadro de Fabricantes de Veículos (QFV) – DNIT- Abril -2012;
Quadro de cargas por eixo consideradas para cada tipo de veículo (vazio e carregado);
Considerar as tolerâncias por eixo segundo a Resolução do CONTRAN n° 526 de 29 de abril de 2015;
Cálculo dos Fatores de Veículos Individuais (FVis);
Cálculo dos Fatores de Veículos da Frota (FV)
Cálculo dos FVis realizados considerando as metodologias da AASHTO e do USACE.
Determinação do percentual de veículos carregados e vazios realizada mediante a pesquisa de ocupação de carga. A pesquisa de ocupação poderá ser
apresentada conforme Quadros A.4 e A.5 da Publicação IPR-739.
Utilização das cargas da “Lei da Balança” para o cálculo do Fator de Carga. No caso da não utilização dessas cargas, utilizar cargas de pesquisas de
pesagem atualizadas;
Obtenção do número “N”
O cálculo do número “N” deve ser apresentado conforme as metodologias da AASHTO e do USACE. - Planilha de Cálculo do Número N ano a ano -
(Quadro A.10, pág. 374, Publicação IPR-739).
Fluxogramas de tráfego das interseções. Nessa etapa devem ser apresentados os seguintes elementos:
Fluxogramas de tráfego para todas as interseções do projeto;
Fluxogramas de contagens de tráfego para o ano atual, ano de abertura e ano final de projeto;
Fluxogramas apresentados em VMD e UCP/h (Unidade de Carro Passeio por hora), conforme exemplificado na Figura 4.7, pág. 375, Publicação IPR-
739.
Estudos de capacidade e níveis de serviço
Realizar a previsão da capacidade e níveis de serviço com base na metodologia exposta no Capítulo 10 do Manual de Estudos de Tráfego, pág. 263;
Os critérios para definição de segmentos homogêneos para via com duas faixas e dois sentidos de tráfego, deverá seguir o disposto no Highway
Capacity Manual (HCM/2010) fls. 15-12, levando em consideração a segmentação por presença de rampas específicas;
Executar estudos de capacidade e níveis de serviço para as interseções;
O desenvolvimento do estudo deve ser realizado seguindo a versão atualizada do manual HCM.
7.10.2.3.2 Os estudos topográficos serão realizados pelo processo Eletrônico-Digital com a utilização de equipamentos GPS (Ground Position System) e de
Estação Total com o seguinte escopo mínimo:
Implantação de marcos planialtimétricos com utilização de equipamentos GPS (Global Positioning System) / Estação Total.
Para controle dos Estudos Topográficos deverá ser implantada uma rede de marcos planialtimétricos com coordenadas e cotas verdadeiras no segmento.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 14/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Para cada observação, deverão ser implantados dois marcos de concreto dotados de pinos metálicos, afastados entre si de aproximadamente, 200 m. O
segundo marco em cada observação tem como finalidade possibilitar o fechamento angular e a determinação do azimute.
As determinações poderão ser feitas a partir de marcos do IBGE/IGA ou marcos de referência com leitura de GPS.
Locação do eixo de referência para o levantamento;
A locação do eixo de referência deverá ser feita pelo bordo da pista de rolamento, em função das condicionantes locais correspondentes à segurança da
equipe.
O eixo locado deverá ser estaqueado de 20m em 20m, em tangentes e de 10m em 10m em curvas.
A materialização dos pontos locados será feita por meio de tachas, prego ou piquetes de madeira, dependendo do revestimento existente. Os pontos
materializados serão assinalados com tinta apropriada no leito, sendo a estaca correspondente pintada no bordo da faixa de rolamento, ou do
acostamento.
A locação do eixo poderá ser realizada com a utilização de trena de aço. Os pontos da locação deverão ser levantados por Estação Total, quando da
ocasião do levantamento da faixa de domínio.
Levantamento cadastral da faixa de domínio;
O levantamento cadastral da faixa de domínio será executado por processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total, devendo ser
levantados todos os pontos de interesse do projeto, tais como, benfeitorias existentes, interseções, acessos a postos de abastecimento, obras-de-arte
corrente, dispositivos de drenagem superficial, placas de sinalização vertical, obras complementares, obras de contenção, redes de serviços públicos
(água potável, água pluvial, esgoto, redes elétricas e de telefonia).
Levantamento de seções transversais, com detalhamento da plataforma atual;
O levantamento das seções transversais deverá ser realizado com a utilização de Estação Total.
Deverão ser levantados, no mínimo, os seguintes pontos da plataforma: eixo, bordos, início e fim de acostamentos, fundo de sarjetas, cristas de corte e
aterros, pés de cortes e aterros. As seções serão prolongadas em direção ao lado dos melhoramentos indicados em projetos.
Serão levantadas seções transversais em todos os pontos locados, abrangendo largura adequada aos serviços
Levantamentos especiais;
Os levantamentos especiais serão executados por meio de processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total e têm como finalidade
fornecer base topográfica para elaboração de projetos de obras-de-arte corrente, interseções, obras de contenção, pontos de parada de ônibus, ciclovias
calçadas de pedestres, áreas degradadas para o desenvolvimento do PRAD, etc.
Todas as áreas de empréstimos e jazidas serão amarradas por coordenadas geográficas, determinadas por GPS, e discriminados todos os segmentos, ao
longo do eixo locado, de existência de solos moles
Levantamento para o Projeto de Desapropriação;
Os levantamentos poderão ser executados com utilização da Estação Total e deverão fornecer os elementos relativos ao Projeto de Desapropriação.
Levantamento de locais de ocorrências de materiais;
Os locais de ocorrência de materiais para pavimentação (jazidas, empréstimos, pedreiras e areais) deverão ser levantados por processos expeditos de
campo, sendo devidamente locados através da utilização de equipamentos do tipo GPS, com capacidade de rastreamento das rotas e caminhos dos
acessos percorridos.
Em cada fonte de material, deverão ser escolhidos dois furos de sondagem, ao lado dos quais serão implantados marcos de concreto para a amarração da
ocorrência (um marco ao lado de cada furo). Esses dois marcos deverão ser registrados em coordenadas, amarrados pelo caminhamento a uma estaca do
eixo de referência do projeto.
Todos os incidentes importantes interceptados ao longo do caminhamento deverão ser registrados em coordenadas UTM e relacionados à parte.
A locação dos furos de sondagem deverá ser feita através do caminhamento, ao longo das malhas de sondagem, registrando-os em coordenadas UTM e
identificando-os em uma relação à parte.
Para o nivelamento das jazidas, deverão ser escolhidas duas linhas de furos ortogonais entre si. Junto aos furos, deverão ser cravados piquetes de
madeira, identificados pela cravação de estaca testemunha ao lado de cada um deles, com o respectivo número pintado. Essas linhas serão niveladas,
podendo se utilizar nível topográfico.
A locação dessas Jazidas não exploradas e/ou parcialmente exploradas e abandonadas deverá ser feita da seguinte forma:
Cravação de dois marcos de concreto de tal modo a caracterizar a localização da ocorrência;
Esses dois marcos deverão ser registrados em coordenadas UTM e amarrados a uma estaca do eixo de referência do Projeto. Todos os
incidentes importantes interceptados ao longo do caminhamento deverão ser também registrados em GPS e relacionados à parte;
Nivelamento por meio de nível topográfico de duas seções, ortogonais entre si, escolhidas de modo a caracterizar adequadamente a
ocorrência. Os dois marcos de concreto deverão estar contidos nessas seções transversais.
Jazidas em exploração comercial:
Neste caso, será necessária apenas a amarração da área de entrega do produto britado (britagem na ocorrência) e areais, até uma estaca do
eixo de referência do Projeto. Poderá ser utilizado GPS.
Levantamento de passivo ambiental;
As áreas com problemas de degradação ambiental (taludes de aterro e corte, voçorocas, etc.) em decorrência de passivos existentes ou pelo risco de que
tais degradações comprometam a estabilidade dos maciços de terraplenos, deverão ser levantadas por processo de irradiação de pontos com utilização de
estação total;
Deverá ser adotada uma taxa mínima de 200 pontos por hectare para esses levantamentos.
As áreas problemáticas e sujeitas a recuperação ambiental levantadas deverão ser amarradas ao eixo de referência do projeto.
Elaboração de planta topográfica
Os estudos topográficos serão representados em plantas desenhadas na escala 1:2.000, contendo toda a planimetria da faixa, com as curvas de nível
equidistantes de 1,0 m. O perfil será elaborado nas escalas H = 1:2.000 e V = 1:200.
O levantamento topográfico completo do projeto executivo deverá ser apresentado em arquivos digitais com extensão DWG, caso se utilize o software
AutoCAD, ou em arquivos com extensão DSO, caso se utilize o software Topograph.
7.10.2.4.3 Os estudos hidrológicos serão desenvolvidos objetivando fornecer os elementos relativos ao Projeto de Drenagem e definição das características de
pontes e/ou pontilhões a construir/alargar para a pavimentação da rodovia. Desta forma devem constar os seguintes itens:
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 15/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Para o posto pluviométrico indicado para a coleta dos dados de chuvas, apresentar justificativas quanto ao aspecto hidrológico, demonstrando ser este o
mais adequado para a caracterização do local do projeto em questão.
Apresentação dos postos pluviométricos e fluviométricos presentes na região do estudo juntamente com a caracterização dos instrumentos medidores
tais como: pluviômetros, pluviógrafos, réguas linimétricas e outros.
Caracterização física do local
Apresentar a caracterização climática na qual deve constar: o tipo de clima, períodos das estações do ano, variações de temperatura, temperatura média,
umidade relativa do ar, precipitação média anual, insolação, dentre outros da área em que se localiza o estudo.
Apresentar as características físicas do local, tais como: aspectos relacionados a vegetação, relevo e solo da região de estudo. Estes aspectos servirão de
base para a definição de parâmetros que influenciarão no cálculo das vazões, tais como o coeficiente superficial das bacias hidrográficas.
Mapas de bacias
Apresentar o mapa de bacias com a discriminação individual de cada bacia associada a cada obra de arte corrente projetada, contemplando quadro
resumo com as seguintes informações: localização/estaca; área da bacia, comprimento dos talvegues, cotas de montante e de jusante do talvegue
principal e coeficiente de escoamento superficial sua respectiva estaca e área correspondente.
Quadro resumo das áreas das bacias de contribuição, contendo sua estaca correspondente e sua área em km².
Cálculos hidrológicos
Os cálculos hidrológicos anuais devem ser baseados no ano hidrológico – precipitação máxima e vazão máxima – e não no ano civil.
OBS.1: o ano hidrológico a ser considerado consiste num período de 12 meses entre duas estações de chuvas consecutivas, o que em geral não coincidem com
o ano civil. Determina-se o ano hidrológico a partir do início do período chuvoso até o final do período seco.
Deverá ser apresentado o período de recorrência de acordo com o Quadro 2 da instrução de serviço IS-203 do DNIT/IPR-726-2006.
Apresentar planilha de cálculo das vazões de projeto, contendo os dados de cada bacia hidrográfica com as suas características tais como estaca, área,
comprimento do talvegue e descargas da bacia. Essa planilha deve conter também os dados para os métodos de cálculo utilizado para cada bacia
(racional, racional corrigido ou Hidrograma unitário).
Cálculo baseado em postos fluviométricos
Apresentação da estação fluviométrica escolhida com seus respectivos dados de cotas e vazões. Ressalta-se que o período de observação deve apresentar
série histórica confiável de modo a caracterizar o regime fluviométrico da região de estudo. Desta forma é recomendável que o período da série histórica
seja o maior possível, de preferência, maior que 10 anos, com poucas falhas e com medições consistidas, de acordo com a instrução de serviço IS-203
do DNIT/IPR726-2006.
Apresentação do fluviograma de alturas máximas, médias e mínimas mensais e/ou outros necessários tais como curvas de frequência de níveis e curvas
de descarga, segundo DNIT/IPR739-2010, seção A.3.
Cálculo da curva cota-descarga do posto escolhido.
Cálculo as vazões por métodos estatísticos associados aos tempos de recorrência.
Caso o posto fluviométrico não esteja localizado no ponto de interesse do projeto, a vazão de projeto calculada deve ser transferida para o local do
empreendimento, por meio da técnica de regionalização dos dados por transposição de bacias. A maior bacia não deve ser duas vezes maior que a
menor, de acordo com o documento normativo DNIT/IPR-715-2005, item 5.1.
Cálculo baseado em postos pluviométricos
Para vazão de projeto calculada com base em dados oriundos de postos pluviométricos, devem ser coletados e calculados os seguintes dados:
Apresentação das estações pluviométricas escolhidas com seus respectivos dados de chuva. Ressalta-se que o período de observação deve
apresentar série histórica confiável de modo a caracterizar o regime pluviométrico da região de estudo. Desta forma é recomendável que o período
da série histórica seja o maior possível, de preferência, maior que 20 anos, com poucas falhas e com medições consistidas.
Média anual de chuvas da região;
Média mensal de chuvas da região; - Número de dias de chuva por mês;
Total anual de chuvas da região; - Alturas máximas e mínimas das chuvas da região;
Registro de chuvas e respectivos pluviogramas;
Indicação do trimestre mais chuvoso e mais seco;
Precipitação máxima em 24 horas.
Gráficos de intensidade-duração-frequência (IDF) e precipitação-duração-frequência (PDF) para os tempos de recorrência de 5, 10, 15, 25, 50 e
100 anos.
Também devem ser apresentados os histogramas das precipitações pluviométricas mensais mínimas, médias e máximas assim como as
distribuições mensais dos números de dias de chuvas mínimos, médios e máximos. - Apresentação dos coeficientes de escoamento adotado.
Tratamento estatístico dos dados pluviométricos das estações usadas no projeto de acordo com o documento normativo DNIT/IPR-715-2005, item
5, detalhando a metodologia de cálculo, exceto quando for adotado os postos pluviográficos estudados pelo Eng. Otto Pfafstetter.
Quadro de altura de chuva x duração x intensidade x tempo de recorrência.
OBS.2: Caso não existam dados pluviográficos ou fluviográficos nas proximidades do local da obra, deve-se verificar as seguintes possíveis soluções:
Recorrer a dados bibliográficos dentre os quais destaca-se o livro Chuvas Intensas no Brasil de autoria do Eng. Otto Pfafstetter, que desenvolveu
equações de chuva para diversos postos pluviográficos do Brasil, procurando o posto mais próximo e com características meteorológicas (vegetação e
quantidade de precipitação) mais semelhantes à área de estudo.
Ressalta-se que, em decidindo a projetista a seguir pela metodologia dos dados bibliográficos, esta deve apresentar, no projeto, as justificativas para a
adoção de tal método.
OBS.3: Todos os dispositivos de drenagem existentes devem ser cadastrados e vistoriados, verificando se a suficiência de vazão e o estado de conservação. A
verificação de suficiência de vazão deve ser demonstrada usando-se para tal o cálculo dos dispositivos e, posterior verificação se o existente condiz com o
calculado. A vistoria deve ser feita também através de arquivos fotográficos (datados) identificados por estaqueamento e quilometragem.
Para os dispositivos de drenagem existentes e “OAC” deverão ser apresentadas fotografias da montante e jusante, e o cadastro deve conter: estaca de
localização e quilometragem, esconsidade, declividade, cota de montante e cota de jusante, tipo de bueiro, diâmetro, estado de conservação de bocas,
alas, dissipadores de energia, cadastrar existência de erosões ou “entupimentos”.
Os dispositivos identificados como problemáticos devem ser avaliados de forma a se identificar se devem ser reparados ou substituídos. A opção de
solução deve considerar o aspecto técnico e econômico.
7.10.2.5.2 Os Estudos Hidráulicos são desenvolvidos para obtenção das condições do escoamento na região da ponte, tais como, elevação do nível d’água,
velocidades, correntes, etc. Essas informações devem ser utilizadas para verificação da estrutura proposta e/ou existente e avaliação do risco de inundação do
tabuleiro. Nessa etapa, deve ser simulado o regime hidráulico no rio para vazão ou vazões de projetos estimadas nos Estudos Hidrológicos.
7.10.2.5.3 Nessa simulação, deve-se levar em conta o tipo de escoamento no rio para as condições de projeto: uniforme ou variado, crítico, subcrítico ou
supercrítico. Essas definições dependem da vazão, da declividade do rio, das condições de contorno que influenciam o escoamento que podem estar à montante ou
jusante.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 16/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Levantamentos de campo
Os levantamentos de campo devem ser realizados com o objetivo de obter o máximo de informações em relação às características elencadas acima. Os
dados de campo serão utilizados na simulação e a qualidade dos mesmos impactarão diretamente nos resultados e suas incertezas.
Deve ser levantado em campo a declividade do nível d’água por meio da determinação do perfil instantâneo do rio com elevação do nível d’água
ao longo de um trecho representativo. O comprimento desse trecho dependerá da característica do escoamento e dos controles hidráulicos do
local. A descrição detalhada do levantamento deve ser apresentada indicando como foi realizado, possíveis dificuldades encontradas em campo,
observações importantes com fotografias, que facilitem a análise e validação dos resultados da avaliação da condição hidráulica;
No dia do levantamento do perfil de linha d’água, deve ser realizada medição de vazão. Esse dado será utilizado para calibrar o estudo hidráulico
e validar os resultados obtidos. No caso de pontes em locais com escoamentos complexos, com seção pouca encaixada, recomenda-se o
levantamento de mais de um perfil de linha d’água e vazão. O mesmo vale para grandes rios;
Deve ser levantado junto à comunidade local e a partir de observações nas margens de possíveis enchentes, ou máximas cheias que subsidiarão
também a validação dos níveis d’água estimados.
Deve ser realizado levantamento topo batimétrico em pelo menos 4 seções. Duas no local da obra de arte especial a ser construída ou recuperada,
uma terceira à montante e a quarta à jusante. A distância entre essas seções deverá considerar o grau de estrangulamento que a ponte irá impor no
escoamento. As seções devem estar a uma distância suficiente de forma que estejam fora da zona de contração e expansão do escoamento.
Simulação Hidráulica
A simulação hidráulica consiste em estimar as condições hidráulicas no rio para situação de projeto. No caso de obras de arte especiais, objetiva-se
definir a cota do tabuleiro da ponte, elevação de acessos, características geométricas dos pilares e apoios que possam de alguma forma interferir no
escoamento. Essa simulação pode ser realizada de diversas formas. A metodologia a ser adotada deve ser embasada nas características do rio, nos
levantamentos realizados e na precisão requerida para o estudo. Independente da metodologia, todas as formulações, parâmetros e premissas utilizados
devem ser apresentados e justificados.
Existem 3 metodologias largamente conhecidas, quais sejam: Aplicação direta da equação de Manning (Manual de Drenagem do DNIT), Modelagem
Hidráulica com uso de software e Curva-Chave, que podem ser aplicadas, desde que se adequem à situação estudada.
Além dessas, existem outras que podem ser utilizadas desde que toda a fundamentação técnica esteja claramente apresentada no relatório.
Estudo Geomorfológico
A investigação da geomorfologia fluvial consiste em estudar as alterações da calha resultantes do escoamento das águas e extrair conclusões sobre seu
estado. Esse estudo é feito a partir do conhecimento das características morfológicas e dos componentes responsáveis pela configuração atual do rio.
O objetivo da investigação geomorfológica é avaliar as condições do rio na área de implantação da obra que possam influenciar na solução construtiva
proposta. Essa avaliação é realizada com base nas observações de campo, na geologia local e na avaliação da evolução do rio ao longo do tempo. A
avaliação geomorfológica permite, por exemplo: avaliar possíveis condições erosivas nas margens que possam comprometer o acesso à ponte e verificar
processos de acúmulo de sedimentos que podem resultar em redução de área de escoamento no futuro e consequente aumento do nível d’água prevista
sob o tabuleiro da OAE.
Para o estudo geomorfológico deve ser apresentado:
Mapa geológico local foi apresentado em escala adequada com análise da formação da região e conclusões iniciais sobre a condição geológica do
local;
Levantamento de dados secundários de seções transversais na área de implantação da OAE ao longo do tempo que permitam analisar a condição
de evolução do rio;
Fotos da visita de campo que demonstrem feições observadas na região de deposição ou erosão que auxiliem na caracterização geomorfológica;
Imagens aéreas do local ao longo do tempo, comparativo entre elas e conclusões sobre o que foi observado;
Conclusões finais sobre a geomorfologia local com base no que foi observado nos itens anteriores. O texto deve mencionar a condição atual do
rio, prevendo possíveis impactos futuros e como esses aspectos devem ser considerados na concepção da OAE.
7.10.2.6.3 Os estudos geológicos serão realizados conforme preconizado na IS-202 em todo o segmento previsto da rodovia, podendo-se utilizar estudos
eventualmente existentes, desde que a qualidade dos estudos e o seu grau de precisão sejam compatíveis com as necessidades do projeto e com o especificado na
IS-202.
7.10.2.6.4 No projeto rodoviário a componente geológica deve subsidiar os estudos geotécnicos. Assim, o projetista deve apresentar mapas recentes, tais
como:
7.10.2.6.3. Com base na consulta dos mapas deverão ser consideradas as condicionantes geológico-geotécnicas do local, as quais irão subsidiar a definição dos
parâmetros a serem considerados no projeto.
7.10.2.6.4. Devem constar no item Estudos Geológicos, os seguintes elementos:
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 17/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Vegetação;
Fotografias aéreas ou dados de radar.
Interpretação geológica da região
A fim de consolidar a interpretação das fotografias aéreas ou dados de radar e permitir a execução do plano de sondagens, se faz necessária a
investigação de campo visando, principalmente, à caracterização das feições e dos processos morfológicos naturais locais e regionais presentes, e
envolve:
Reconhecimento de solos e rochas presentes na região;
Falhas estruturais;
Dados hidrogeológicos e drenagem;
Morfologia;
Estabilidade de taludes; -
Subsidências;
Afundamentos;
Regiões de inundações;
Nível do Lençol freático;
Identificação de Encostas instáveis;
A presença de jazidas de solo, areia e brita;
Problemas ambientais;
Vias de acesso e possibilidades de investigações in situ;
Aspectos relativos ao uso e ocupação do solo na região; -
Cobertura vegetal, etc
Devem ser estudados ainda, dentro da faixa de domínio:
Presença de solos expansivos, saturados, compressíveis;
Ocorrência de rocha e de insurgências de água;
Determinação da categoria dos materiais de escavação;
Indicação dos maciços de fundação para cortes, obras de arte correntes e obras de arte especiais;
Indicação dos locais necessários à instalação de obras de contenções;
Determinação das características dos materiais para as camadas de aterro, regularização, reforço de subleito e demais camadas do pavimento;
Indicação das áreas para bota fora;
Indicação das condições hidrológicas locais e dos dispositivos de drenagem necessários.
Localização de jazidas, pedreiras e areais.
Mapeamento geológico das áreas de jazidas, pedreiras e areais.
Verificação da situação legal das áreas de exploração de materiais com títulos minerários.
No relatório com os resultados das investigações de campo devem constar no mínimo:
Referências especiais ao regime de águas subterrâneas da região, principalmente nas encostas;
Caracterização de zonas planas de várzeas cheias de material argiloso mole, compressíveis, objetivando informações para o estudo da estabilidade dos
aterros a serem construídos nestas zonas;
Identificação das ocorrências de áreas alagadas com georreferenciamento;
Cartografia final baseada nos estudos foto interpretativos e nos mapeamentos na área do traçado definido;
Locais problemáticos referenciados no Mapa Geológico com numeração e descrição dos problemas e as particularidades observadas. O cadastro citado
deve permitir a verificação, tanto em campo quanto no escritório, da natureza, da quantidade e da intensidade dos problemas que serão encontrados;
Recomendações para solução de problemas construtivos da rodovia, identificados no item e, decorrentes da formação geológica da região, como: cortes
e aterros de zonas de instabilidade, aterros sobe solos moles e solos saturados.
Representação da configuração espacial das formações ocorrentes, seus aspectos estruturais, texturais e mineralógicos, as modificações introduzidas por
fenômenos secundários (tectonismo, intemperismo, erosão, metamorfismo, etc.), com vistas à avaliação de seu comportamento geotécnico e sua
trabalhabilidade como material de construção, de acordo com a seção 3.1.3 da IS-202 (DNIT/IPR-726-2016).
Adequação das dimensões da área a ser pesquisada, que deve abranger toda a região onde se inseriram as alternativas de traçado, dando-se maior ou
menor extensão lateral aos locais com ocorrência de materiais de construção.
Apresentar os contrastes entre o cadastro e o mapeamento em foco, contendo as soluções propostas para os problemas geológicos identificados do
trecho do empreendimento, quando da impossibilidade de alteração do traçado. Tais soluções propostas devem ser devidamente justificadas técnica e
economicamente, considerando, inclusive, as questões construtivas e a disponibilidade tecnológica da região.
Identificação dos materiais de construção
Devem ser apresentadas as seguintes informações:
Pesquisa e localização (em mapa) de jazidas, de pedreiras e de areais existentes na região, com possibilidade de serem empregadas na construção
da rodovia;
Pesquisa das áreas referidas no item anterior caracterizadas com a litologia existente, contendo o mapeamento geológico da região, devidamente
confirmada no sistema SIGMINE/DNPM.
Áreas para a exploração de materiais com títulos minerários e a sua situação legal junto ao órgão regulador, para tanto utilizar o sistema
SIGMINE/DNPM, cujo endereço é: http://sigmine.dnpm.gov.br/webmap/
Elaboração de um plano detalhado de sondagens, as consequentes recomendações referentes às obras-de-arte especiais e à estabilização de maciços, com base
na Instrução de Serviço IS-206.
Elaboração do Mapeamento Geológico com base na Instrução de Serviço IS-206
Para o desenvolvimento do mapeamento geológico observar adicionalmente a Norma DNER PRO014/95 – Mapeamento Geológico-geotécnicos para
obras viárias, e ainda, ver o exemplo desse mapeamento no Anexo 2, apresentando, principalmente:
Tipos de rochas aflorantes, principalmente, as que puderem ser utilizadas como materiais de construção;
Identificação de encostas instáveis que possam interferir no empreendimento e que necessitem de estudos especiais de estabilização com
caracterização da natureza do material;
Orientação do nível do lençol freático, quando tiver ocorrência.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 18/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Manual de Implantação Básica - Publicação DNIT/IPR-742-2010.
7.10.2.7.2 Nos locais onde a complexidade dos materiais, estruturas, ou o porte da obra prevista exigir, deverão ser executadas sondagens mecânicas e
densificação da malha de sondagens manuais.
7.10.2.7.3 Nas áreas de solos compressíveis e nos locais de implantação dos aterros, deverão ser determinadas as espessuras médias das camadas moles e os
valores preliminares das coesões e coeficientes de adensamento, obtidos por sondagem e ensaios especiais, conforme as determinações contidas na Norma DNER
PRO 381/98 – Projeto de Aterros sobre Solos Moles para Obras Viárias.
7.10.2.7.4 O início dos Estudos Geotécnicos ocorrerá somente após aprovação, pelo DNIT, do Plano de Sondagens estabelecido nos Estudos Geológicos.
7.10.2.7.5 Nesta etapa deverão ser realizados para a alternativa selecionada, referenciada aos estudos geológicos efetuados, as seguintes atividades:
Estudos do subleito
Para o caso específico desta obra, em virtude da possibilidade de aproveitamento do traçado atual, faz-se necessário realizar todos os ensaios para a
devida caracterização física e mecânica do material constituinte do revestimento primário existente de modo a poder avaliar a viabilidade de aproveitá-
lo total ou parcialmente como material constituinte do pavimento futuro.
Os furos de sondagem executados no eixo e nas bordas da plataforma para identificação das diversas camadas de solos e para coleta de amostras de
solos de cada uma destas camadas.
O espaçamento longitudinal máximo entre furos de sondagem deve estar entre 100m a 200 m. Para casos onde há mudança significativa do tipo de solo
o espaçamento entre furos deverá ser inferior, segundo cada caso.
Profundidade de coleta e estudo de 1,0 m abaixo do terreno natural. Furos adicionais de sondagem com profundidade de até 1,50 m abaixo do terreno
natural (um furo de sondagem a cada 100 m) devem ser realizados próximos ao pé de taludes de corte para verificação do nível d’água e da
profundidade de camadas rochosas;
Investigação do nível d’água: Anotar no boletim de sondagem a presença de nível d’água ou umidade excessiva até a profundidade de 3,0m abaixo do
greide do projeto geométrico (pavimento acabado). Em todos os furos dos cortes ou em greide colado, deverão ser coletadas amostras para determinação
da umidade natural. É recomendável a determinação do nível de água na época chuvosa.
Nos cortes o espaçamento entre furos de sondagens deverá atender o disposto a seguir:
Em trechos em greide colado, greide de rodovias implantadas e ainda aterros com altura inferior a 0,60m, o espaçamento máximo dos furos de sondagem
deverá ser de 200 metros, no entanto, para extensões inferiores a tal extensão deverá ser apresentada pelo menos 1 (um) furo que caracterize o local.
Consultar as recomendações contidas nas páginas 166 a 170 do Manual de Implantação Básica de Rodovia (publicação IPR-742), para os procedimentos a
serem adotados nas sondagens, tipos de sondagens a executar, caracterização geológico-geotécnicas dos solos, compactação e Índice de Suporte, resumo dos
resultados dos ensaios e análise estatística.
Com o material coletado em cada furo de sondagem serão realizados os seguintes ensaios:
Caracterização física:
Ensaios de Granulometria por peneiramento com lavagem do material na peneira de 2,0 mm (nº 10) e de 0,075 mm (nº 200) - DNER-ME 041/94;
DNER-ME 051/94;
DNER-ME 080/94; Limite de liquidez - DNER-ME 122/94;
Limite de plasticidade - DNER-ME 082/94;
Massa específica aparente in situ - DNER-ME 093/94.
Caracterização mecânica:
Compactação - DNIT 164/2013-ME;
Índice de Suporte Califórnia e Expansão - DNIT 172/2016 - ME;
Para cada grupo de solos da classificação TRB, apresentar análise estatística dos seguintes valores, em quadro modelo apresentado na Tabela 27, pág. 132, do
Manual de Pavimentação (Publicação IPR719).
A apresentação dos resultados dos ensaios de laboratório deverá constar de quadros-resumo, que além de conter os resultados dos ensaios, devem
mostrar os respectivos valores do índice de grupo (IG) e a respectiva classificação de solos segundo o sistema TRB - Transportation Research Board.
Estudo estatístico para o subleito, separando os segmentos homogêneos para efeito de dimensionamento do pavimento, atendendo aos modelos
apresentados no Manual de Pavimentação (IPR 719, item 4.3.1.2). E ainda, esses estudos dos segmentos homogêneos definidos por tipo de solo e
característica de suporte e expansão, não devem conter desvios padrões elevados.
Os solos do subleito com ISC maior ou igual ao ISC de projeto e expansão menor que 2%. Nos locais onde estas exigências não forem atendidas, deve
estar prevista a substituição do material (espessura mínima de substituição igual a 60 cm) ou tratamento/estabilização dos solos do subleito.
Fica a critério do DNIT definir acerca da necessidade de apresentação das fichas de coleta de campo e das planilhas / fichas de ensaios de laboratório.
OBS: Para número N superiores a 5x10^7 é recomendável para verificação do dimensionamento do pavimento pelo método de análise mecanística. Para
esse método, deve ser apresentado os seguintes elementos:
Módulos de resiliência;
Coeficientes de Poisson;
A divisão em segmentos homogêneos para definição do ISC do projeto;
Estudo de materiais para pavimentação – jazidas e empréstimos:
Para a exploração de materiais para pavimentação deverão ser apresentados as seguintes informações:
Ocorrências de materiais com qualidade técnica e volume suficiente para atender as necessidades da obra;
Atestado da Superintendência Regional ou fiscalização de campo do contrato para as jazidas de solos, pedreiras e areais, caso as DMT sejam elevadas.
Para a exploração de jazidas de solos deverão ser apresentados as seguintes informações:
Malha de furos espaçados de 30 m em 30 m sobre toda a área da jazida a ser aproveitada, de forma a caracterizar cada ocorrência, em termos de
qualidade e volume.
Espessuras úteis de mais de 1 m, com estudos dos materiais a cada 1 m ou menos, dependendo do perfil de solo existente.
Ainda para as jazidas de solo, em cada furo da malha, para cada camada de material, apresentar os seguintes ensaios:
Granulometria por peneiramento com lavagem do material na peneira de 2,0 mm e de 0,075 mm;
Limite de Liquidez (LL);
Limite de Plasticidade (LP); - Teor de umidade natural.
Em furos alternados da malha, para cada camada de material das jazidas de solo, apresentar o resultado dos seguintes ensaios:
Massa específica aparente in situ, validando o fator de homogeneização utilizado em projeto;
Compactação, Proctor intermediário (26 golpes para Sub-base) e, Proctor modificado (54 golpes para Base);
Índice de Suporte Califórnia (ISC) e Expansão
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 19/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
OBS: O número mínimo de ensaios será de 09 (nove), após rejeição de valores espúrios.
Os materiais a serem utilizados para base ou sub-base estabilizados granulometricamente deverão atender as especificações a seguir:
Norma Número CBR mín. LL máx. IP máx. Equivalente de areia min. Faixas Expansão máx.
Uso IG
DNIT N (%) (%) (%) (%) Granul. (%)
Sub- 139/2010 -
- 20 0 - - - - 1
base ES
141/2010 - N≤5x10^6 60 - 25 6 30 AF 0,5
Base
ES N>5x10^6 80 - 25 6 30 AaD 0,5
Caso os materiais disponíveis “in natura” não atendam às exigências citadas anteriormente para base estabilizada granulometricamente, deve-se analisar
se foram estudadas misturas com areia, brita, areia + brita, solo-cimento, solo melhorado com cimento, areia + brita + cimento, etc., buscando àquela
mistura que seja mais viável técnica e economicamente. Deve ser considerando que, para as misturas devem ser realizados, no mínimo, nove ensaios
(compactação e ISC) com materiais de furos diferentes de forma a caracterizar bem o material ensaiado. Neste sentido, devem ser escolhidos pelo
menos os nove furos in natura que representem satisfatoriamente as características granulométricas e de suporte da jazida in natura, para que ao se
efetuar a mistura, esta, de forma similar, possa caracterizar bem a mistura estudada.
Para base estabilizada granulometricamente com utilização de solo laterítico, os materiais apresentados devem atender as especificações da norma DNIT
098/2007 – ES.
Para a exploração de materiais de empréstimos para aterro deverão ser apresentados as seguintes informações:
Empréstimos concentrados:
Os solos do subleito devem ter ISC maior ou igual ao ISC de projeto e expansão menor que 2%. Nos locais onde estas exigências não forem
atendidas, deve estar prevista a substituição do material (espessura mínima de substituição igual a 60 cm) ou tratamento/estabilização dos solos do
subleito.
Para empréstimos com área superior a 10.000m² deve ser feito um reticulado com dimensão de 50 m x 50 m e espaçamento máximo entre os furos
de sondagens de 70 m. Observar que para solos de características de suporte e granulometria bastante diferenciadas tal espaçamento deve ser de
30 x 30 m para garantir a boa caracterização do material.
Empréstimos com área inferior a 10.000m², deverão ser feitos pelo menos 05 furos distribuídos pela área do empréstimo, que bem caracterizem a
mesma;
A profundidade de cada furo será a mesma prevista para o empréstimo.
Consultar Figura A.9 da Publicação IPR-739.
OBS: Pode-se utilizar para os empréstimos os solos provenientes de cortes de greide, através do processo de alargamento de cortes, caso estes
solos apresentem ISC compatível com o adotado para o projeto e tenha DMT adequada.
Empréstimos Laterais:
Para empréstimos laterais, devem ser apresentados furos de sondagem no mínimo a cada 100 m. Nos casos em que o material se mostrar muito
heterogêneo, o espaçamento dos furos deve ser reduzido até o mínimo de 50 m.
Consultar Figura A.10 da Publicação IPR-739.
Para os casos de empréstimos laterais e concentrados devem estar apresentados (no Volume 3A) ensaios e justificativas técnicas para os vários tipos de
materiais utilizados, sendo eles:
Boletim de sondagem (conforme Quadro 7, pag. 172, publicação IPR-742);
Caracterização granulométrica, segundo classificação TRB;
Limite de liquidez (LL);
Limite de plasticidade (LP);
Massa específica aparente in situ;
Compactação na energia do Proctor Normal (corpo de aterro) e Intermediário (camada final de terraplenagem);
Índice de Suporte Califórnia (ISC) e Expansão;
Ensaio de densidade “in situ” validando o fator de compactação/empolamento.
Deverão ser apresentados os croquis dos empréstimos (Figuras A.11 e A.12, págs. 403 e 404, Publicação IPR-739) e jazidas (Figura A.13, págs. 408,
Publicação IPR-739). As informações mínimas a serem apresentadas serão:
Localização (em estaqueamento e km);
Distância ao eixo;
Área, espessura útil, volume útil;
Análise estatística da granulometria, umidade, massa específica, ISC e expansão. Apresentar quadro conforme modelo do Quadro 8, pág. 173,
Publicação IPR-742.
Estudos das ocorrências de materiais para pavimentação – saibreiras, pedreiras e areais:
Saibreiras - com mínimo de 09 furos, para os seguintes ensaios a serem realizados para cada furo:
Granulometria (DNER-ME 080/94);
Limite de liquidez; - Limite de plasticidade
Equivalente de areia – em furos alternados;
Ensaios de compactação;
ISC e Densidade “in situ”.
Materiais pétreos (pedreiras):
O estudo das ocorrências pétreas consistirá na estimativa de volume de expurgo e volume útil, bem como coleta de amostras para ser submetidas aos seguintes
ensaios com seus respectivos certificados:
Desgaste por abrasão Los Angeles - DNER- ME 035/98;
Sanidade - DNER-ME 089/94;
Adesividade - DNER-ME 078/94;
Índice de Forma - DNER-ME 086/94;
Para rochas basálticas, apresentar ensaio de lâmina e difração de raio X.
OBS: Informar a natureza das rochas utilizadas em projeto.
Deverão ser apresentados os croquis de localização das pedreiras conforme modelo da Figura A.15, pág. 414, da Publicação IPR-739.
Depósitos de areia (areais):
O estudo dos areais consistirá na avaliação da área e volume úteis a explorar e coleta de amostras para os seguintes ensaios com seus respectivos certificados:
Granulometria (DNER-ME 080/94);
Teor de matéria orgânica (DNER-ME 055/95), que deverá ser inferior a 300 p.p.m; - Equivalente de Areia (DNER-ME 054/97), que deverá ser igual ou
superior a 55%.
OBS: Caso o areal não atenda as especificações para uso de revestimento do pavimento, verificar o seu uso para as demais situações (drenagem e
misturas com solo).
Deverão ser apresentados os croquis de localização dos areais conforme modelo da Figura A.16, pág. 416, da Publicação IPR-739.
Observações complementares:
Informar nos estudos se as jazidas de areias, cascalheiras e materiais pétreos têm o respectivo licenciamento ambiental concedido pelo órgão
ambiental.
Deverão ser apresentadas estimativas de quantidades destes materiais.
Estudo de ocorrências de solos moles (se for o caso):
Nos locais onde forem encontrados solos moles, a investigação geotécnica deverá ser conduzida de acordo com o procedimento estabelecido na norma
DNER-PRO 381/98. Serão considerados solos moles materiais de alta compressibilidade, ricos em matéria orgânica e cujo NSPT seja inferior a 04
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 20/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
(quatro).
Para este estudo, deve-se atentar aos seguintes procedimentos:
Extensão e a largura para ocorrência de materiais moles devem estar bem delimitada. Sendo assim, devem estar apresentados ensaios SPT que
delimitem ainda a largura de ocorrência.
Realizar comparações técnico-econômicas para as várias soluções de aterros sobre solos compressíveis, inclusive comparando as soluções de
aterros com estruturas de concreto. As várias possibilidades de soluções técnicas devem ser bem detalhadas (com memória de cálculo e custos)
para que se possa executar a mais viável economicamente.
No caso de substituição integral do solo mole, deve-se verificar se foram apresentadas as informações conforme a Tabela A.12, pág. 419,
publicação IPR-739.
Detalhar o material usado para a substituição do solo mole e a sua origem.
Caso seja indicada a remoção do solo mole, deverá ser detalhado o critério executivo para que se evitem escorregamentos de volumes
consideráveis de material mole, o que pode conduzir a acréscimos significativos nos quantitativos de remoção. O plano de execução deverá
contemplar a execução do serviço (remoção e substituição de material) em um período máximo de 24 horas.
Estudos de fundações de obras de arte especiais.
Realizar sondagens de reconhecimento em número e profundidade tais que permitam a perfeita caracterização do subsolo, ao longo de duas linhas
paralelas ao eixo locado na rodovia, distantes aproximadamente três metros para cada lado, em toda a extensão provável das futuras obras de arte.
Apresentar planta de locação das sondagens, referida ao eixo locado da rodovia.
Apresentar perfis geotécnicos individuais de todas as sondagens, indicando a natureza e espessura das diversas camadas atravessadas, profundidades em
relação às RRNN da rodovia, índice de resistência à penetração e níveis d'água.
Realizar sondagens rotativas ou mistas, quando a fundação for em rocha ou em terrenos que apresentem matacões.
Em caso de terreno cuja estabilidade possa ser ameaçada pela colocação dos aterros de acesso, serão necessários estudos geotécnicos especiais que
permitam a demonstração de estabilidade do conjunto solo - aterro - obra de arte.
Nos locais das fundações das obras de arte é indispensável e obrigatório que exista uma sondagem no exato local de cada fundação. Todas as sondagens
deverão ser completas, permitindo a perfeita caracterização do solo.
Caracterização do Empreendimento
Mapa georreferenciado de localização;
Identificação (rodovia, ferrovia, porto, derrocamento, restauração, duplicação, etc.);
Descrição (principais dimensões, extensões, profundidades, principais quantitativos, etc.);
Possíveis áreas de uso e lotes de construção, e;
Identificação da área de influência direta – ADR
Caracterização Ambiental
A Caracterização Ambiental é construída pelas informações obtidas em fontes secundárias abrangendo a AID, contemplando os meios: físico, biótico e
socioeconômico, com destaque para as áreas legalmente protegidas.
Deverão ser apresentados mapas, plantas e croquis para cada meio caracterizado, com as respectivas informações temáticas, contendo também a
localização do empreendimento.
A AID deverá ser delimitada, considerando-se:
A faixa de domínio da rodovia ou ferrovia;
As áreas de uso dos serviços e obras a serem projetados;
Os acessos existentes e projetados;
As áreas contínuas de relevante importância ecológica;
Cidades e vilas das comunidades e propriedades diretamente interceptadas, e;
Outras áreas que sofreram alterações decorrentes da ação direta da implantação ou operação de rodovias ou ferrovias existentes;
Meio físico:
Topografia;
Geologia e geomorfologia (das possíveis áreas de jazidas e áreas de empréstimos; da prospecção à erosão e à instabilidade de taludes de
cortes e aterros; das áreas sujeitas a assoreamento e inundações sazonais, das cavidades naturais subterrâneas, etc.);
Clima, hidrologia e hidrografia (cursos d’água, lagoas, mananciais destinados ao consumo humano, etc.);
Características do solo (geotécnicas, fatores edáficos, erodibilidade, etc.);
Meio Biótico
Fauna;
Flora (em especial sobre remanescentes significativos de fitofisionomias e espécies vegetais protegidos por lei);
Unidades de Conservação e Áreas de Preservação Permanente – APP, e;
Espécies vegetais passíveis de utilização e respectivas fontes de aquisição.
Meio socioeconômico
Síntese da situação socioeconômica das principais comunidades a serem atingidas pelo empreendimento;
Identificação, localização e descrição sucinta das áreas de valor histórico, arqueológico, espeleológico, cultural, paisagístico e ecológico;
Identificação e localização das áreas indígenas e respectivas etnias, remanescentes de quilombo e outras comunidades tradicionais
existentes;
Descrição de infraestrutura existente que interfira com o empreendimento; - Informações sobre o uso e ocupação do solo lindeiro à faixa de
domínio e, no caso de portos e hidrovias, das margens dos cursos d’água, e;
Informações sobre planos e programas governamentais que afetem o empreendimento.
Cadastro Ambiental
O cadastro ambiental consiste na localização e caracterização a serem efetuadas em vistoria e medições em campo, devendo abranger no mínimo os
elementos a seguir discriminados:
Problemas localizados em faixa de domínio e suas áreas lindeiras, margem de rio, tais como:
Ocupações irregulares da faixa de domínio ou margem se rio por terceiros (lavouras, indústrias, loteamentos, etc.), que interfiram ou que
tenham possibilidade de interferir com a implantação ou operação do empreendimento;
Assoreamentos e inundações sazonais;
Acidentes geotécnicos e erosões;
Antigas áreas de uso degradadas, e;
Áreas com ausência ou insuficiência de cobertura vegetal, passíveis de serem erodidas ou desestabilizadas, e que podem colocar em risco a
estabilidade do empreendimento ou que estão em desacordo com a legislação ambiental vigente.
Procedimentos:
Deverá ser seguida a metodologia preconizada no item 4.9 Recuperação de Passivos Ambientais Rodoviários, Capítulo 4, do “Manual para Atividades
Ambientais Rodoviários, Publicação - IPR730”, contendo documentação fotográfica, croquis esquemáticos, e coordenadas geográficas no sistema
geodésico oficial brasileiro;
Deverá ser apresentado o resultado da aplicação do Método para Priorização de Intervenções, conforme preconizado no item 3.3 da IPA-08, constante
das “Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras das Rodovias Federais – IPR-713”.
A apresentação dos cadastros realizados deve seguir a ordem do estaqueamento ou quilometragem no caso de rodovia, ferrovia ou hidrovia devendo
constar, também, nas fichas de cadastros dos problemas a identificação da responsabilidade pelo fato gerador do problema.
Áreas de uso:
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 21/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
São os locais onde são realizadas as tarefas diretamente necessárias à execução das obras, com destaque para canteiros de obra, instalações de britagem, usinas
de asfalto, jazidas, bota-foras, pedreiras, areais e empréstimos.
Procedimentos:
Deverão ser cadastradas as áreas identificadas como passíveis de serem utilizadas na execução das obras, com informações sobre aspectos tais como a
vegetação existente, a declividade do terreno e a proximidade de cursos de água.
Todas estas áreas devem ser apresentadas em mapas na escala adequada, constando pelo menos: acessos; coordenadas geográficas no sistema geodésico
oficial brasileiro; dimensões; distância em relação ao eixo do empreendimento; localização relativa a áreas legalmente protegidas e documentação
fotográfica.
Bens e áreas de valor histórico, cultural, patrimônio edificado (bens tombados), sítios arqueológicos, patrimônio natural e paisagístico.
Procedimentos:
Apresentar croquis de localização em relação ao empreendimento, levantamento descritivo e fotográfico das ocorrências, com suas respectivas
coordenadas geográficas, indicando sua área e, ainda, uma planta em escala adequada, com descrição do material construtivo do patrimônio edificado.
Áreas de Preservação Permanente
Deverá ser feito o levantamento das condições ambientais das áreas de preservação permanente (APP) localizadas na faixa de domínio de rodovias, de
ferrovias, e nas áreas de portos, com destaque para os locais onde forem previstas a implantação de obras-de-arte especiais ou correntes.
Procedimentos
Identificação do curso d’água e a largura de sua calha;
O quilômetro da rodovia e as coordenadas geográficas, no sistema geodésico oficial brasileiro, da localização do ponto de interseção do curso d’água
com o eixo do empreendimento;
Caracterização da vegetação existente e de seu estágio sucessional, inclusive com fotos;
Diagrama unifilar constando a localização e dimensões de todas as APP interceptadas, e;
Quadro resumo constando a localização, dimensões, área de cada APP e somatório dessas áreas.
Remanescente de vegetação nativa
Deverão ser cadastrados todos os remanescentes de vegetação nativas inseridos na AID interceptados, e;
Procedimentos:
Apresentar croquis de localização dos fragmentos remanescentes de vegetação em relação ao empreendimento, com suas respectivas coordenadas
geográficas, dimensões e estágio sucessional em que se encontram.
Condicionantes do Licenciamento Ambiental do Empreendimento
A empresa deverá solicitar ao gestor de seu contrato:
Cópias das licenças ambientais do empreendimento;
Cópia dos estudos ambientais, tais como EIA/RIMA, RCA, PCA, PBA, e;
Orientação quanto às condicionantes, cujo atendimento deva ser objeto do projeto.
Interferências
Deve ser feito o prognóstico das eventuais interferências do empreendimento e das áreas de uso das obras com áreas legalmente protegidas.
Procedimentos:
As principais interferências que devem ser verificadas são as decorrentes da proximidade – como zona de amortecimento ou da intersecção da
faixa de domínio do empreendimento com áreas legalmente protegidas – e as decorrentes das atividades de construção.
Fase Preliminar:
Etapa caracterizada pela coleta e análise de dados, coletados e existentes, com finalidade de estudar soluções a serem propostas e elaboração do
Relatório Preliminar, contendo a descrição, cadastros, plantas dos estudos efetuados e plano de trabalho para prosseguimento do projeto, em
conformidade com as Instruções de Serviços do DNIT, com o desenvolvimento das seguintes atividades:
Coleta e análise dos dados existentes do Projeto Executivo Original;
Estudos de Traçado;
Estudos de Tráfego;
Estudos Topográficos;
Estudos Hidrológicos;
Estudos Hidráulicos de OAEs;
Estudos Geológicos;
Estudos Geotécnicos;
Estudos Geotécnicos – sondagens de OAE; e
Componente Ambiental
Serão utilizadas, onde couber, as Instruções de Serviço: IS-201; IS-202; IS-203; IS-204; IS-207; IS214; IS-226; IS-246. Cada atividade acima deverá ser
desenvolvida conforme os itens 3.2.1 a 3.2.7 da EB-103, já citada anteriormente.
Fase Final:
Fase em que se fazem os projetos, com apresentação dos Relatórios, contendo estudos e definição das soluções e plano de trabalho a serem adotados na
execução das obras, com o desenvolvimento das seguintes atividades:
Elaboração de Relatório contendo, os Estudos e Soluções a serem adotadas, devidamente justificadas.
Relatórios contendo Projeto Geométrico, de Terraplenagem, Pavimentação, Drenagem, Obras de Arte Correntes, OAE’s, Obras Complementares,
Sinalização, Componente Ambiental, Gráfico linear de localização das Fontes de materiais, Orçamento, etc.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 22/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
7.13.1. Fornecer consultoria especializada para atender necessidades operacionais específicas da CGCONT e das Superintendência Regional de acordo
com suas competências regimentais, atendendo às necessidades e dirimindo questões técnicas, mediante a elaboração de estudos técnicos e de pareceres e laudos,
de modo a solucionar conflitos que possam surgir na condução das obras.
7.13.2. Prover os meios necessários para a execução dos serviços quando requerido, quando do apoio especializado que poderá ser solicitado formalmente
pela fiscalização do contrato, a qualquer tempo.
7.13.3. Prestar serviço de consultoria por meio de consultor ou equipe de consultores especializados, com experiência em seus respectivos ramos e poderá
ser desenvolvido nas dependências da Superintendências Regional ou no escritório da contratada (relatórios, pareceres, laudos e notas técnicas).
7.13.4. Consultores poderão ser subcontratados, sendo que o(s) nome(s) do(s) profissional(ais), indicado(s) pela contratada para executar(em) o(s)
serviço(s) de consultoria demandado(s) pela fiscalização do contrato, deverá(ão) ser apresentado(s) previamente com os respectivos curriculum vitae,
acompanhados de Plano de Trabalho, onde conste o cronograma de execução dos serviços.
7.13.5. Submeter os documentos do consultor para prévia análise e aprovação da fiscalização demandante para a confirmação da adequação e da
qualificação profissional exigida.
7.13.6. O Produto decorrente desta Atividade deverá ser entregue por meio do Relatório de Assessoramento Especializado, conclusivo, onde deverá
constar todo o detalhamento dos serviços realizados.
7.14. Levantamentos Especiais Vant Test
7.14.1. Quando demandado pela fiscalização do contrato a supervisora deverá disponibilizar equipe de profissionais especializados e equipamentos para
realizar o acompanhamento da área do empreendimento, com o objetivo de acompanhar a planialtimétria, os acessos existentes, construções irregulares, as
ocupações de permissões de uso dadas pelo DNIT, dentre outras informações relevantes definidos previamente junto à Coordenação-Central. Com o intuito de
produzir os seguintes materiais:
7.14.2. O acompanhamento planialtimétrico de uma determinada área visa obter comparação com os projetos vigentes, usando-se métodos e instrumentos
adequados, os elementos que permitam a elaboração das plantas topográficas com um número suficiente de coordenadas de pontos da superfície do terreno. O
acompanhamento planialtimétrico da área do empreendimento deverá conter a descrição do terreno com exatidão e nele são anotadas as medidas planas, ângulos e
diferenças de nível (inclinação).
7.14.3. Fazer o acompanhamento contemplando todas as informações pertinentes ao empreendimento. Ele deverá apresentar informações
georreferenciadas, relativas minimamente quanto aos elementos superficiais presentes:
Ensaios de Concreto;
Densidade do CBUQ com Gama Densímetro;
Determinação da Abrasão "Los Angeles” (Agregado);
Sondagem Rotativa com Recuperação de Rocha;
Sondagem a Percussão - SPT
Cisalhamento Direto de Solo;
Difratrometria de Raio-X;
Esclerometria;
Geo-radar;
Pêndulo Britânico;
Prova de Carga em fundações (estática e dinâmica);
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 23/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Resistência Uniaxial de Rocha;
Scanner MIT (barras de transferência);
Triaxiais de Solo ou Rocha;
Vane Test (Palheta); e
Monitoramento de Vibrações (Desmonte de Rochas)
Prova de carga dinâmica de estruturas;
Líquidos penetrantes;
Ensaio de integridade: PIT (pile integrity tester);
Medida da profundidade de carbonatação do concreto; Extração, preparo e ensaio de testemunho de concreto;
Medida da espessura do cobrimento de armadura;
Resistividade do concreto;
Mapeamento do potencial de corrosão;
Velocidade de ultrassom;
Dinâmica da Estrutura; e
Carga Estática da Estrutura.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 24/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
9.3. Com base nas planilhas de quantitativos, apresentadas pelo DNIT no edital de licitação, as licitantes apresentarão suas propostas de preços por
meio de orçamento detalhado, contendo todos os itens previstos nas planilhas de quantitativos referenciais.
9.4. No orçamento proposto, não poderá haver preço unitário inexequível, assim como, não poderá haver preço unitário com valor superior ao da Tabela
de Preços de Consultoria oficializada pela Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020 e/ou do Orçamento Referencial.
9.5. Os valores dos orçamentos propostos serão analisados quanto as suas exequibilidades.
9.6. Para os profissionais de nível superior e/ou técnicos e/ou auxiliares, os valores unitários a serem apresentados nas composições de preço do
Orçamento Proposto deverão ser, no mínimo, os estabelecidos em dissídio(s), em acordo(s) coletivo(s) ou em Conselho(s) de Classe da respectiva categoria
profissional.
9.7. A proposta compreende a descrição dos serviços que serão executados e o valor total, devendo ser compatível com as especificações constantes do
Projeto Básico, bem como atender as seguintes exigências:
9.8. Descrição dos serviços a serem executados, levando-se em consideração as especificações constantes do Projeto Básico, de forma clara e
específica, descrevendo detalhadamente as características dos mesmos;
9.9. O desconto ofertado, por produto, deverá ser estendido aos eventuais futuros termos aditivos;
9.10. Apresentar devidamente preenchidas as Planilhas constantes do Anexo IV deste Termo de Referência; e
9.11. Quadro de Quantidades e Valores – O quadro seguir deverá ser preenchido com as informações essenciais para o lançamento dos itens no sítio do
COMPRAS GOVERNAMENTAIS:
CATMAT
ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QTDE. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL
CATSER
Contratação de empresa especializada para prestação dos serviços
A ser preenchido pelo A ser preenchido
Único 00000134-1 de Supervisão da Elaboração dos Projetos Básico e Executivo e Serviço 01
licitante pelo licitante
da execução das Obras de construção da rodovia BR-285/RS.
10. HABILITAÇÃO
10.1. CAPACIDADE OPERACIONAL DA LICITANTE
10.1.1. Cada Responsável Técnico só poderá representar uma única empresa, sob pena de inabilitação das Licitantes.
10.1.2. A Experiência Específica da Proponente para Habilitação Técnica estará condicionada à comprovação das seguintes exigências:
10.1.3. Relacionar os serviços executados pela empresa compatíveis com o objeto da licitação, mediante o preenchimento do Quadro 02 do ANEXO II e
anexar a comprovação destes por intermédio de “atestado” ou “certidão” ou “declaração”, emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado, em nome da
mesma, conforme exigência a ser comprovada, disponibilizada no quadro CRITÉRIO PARA HABILITAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL DA
LICITANTE.
10.1.4. A empresa deverá apresentar certidão de registro junto ao CREA.
10.1.5. As empresas deverão comprovar que executaram por meio de contratos celebrados com “Órgãos da Administração Pública Federal”, ou
“Estadual”, ou “Municipal”, ou do “Distrito Federal”, ou de “Empresas Privadas”, os serviços exigidos no quadro a seguir:
DIMENSÕES
QUANTIDADES
SERVIÇOS A SEREM A SEREM
LOTE MÁXIMAS DE
COMPROVADOS DAS OBRAS COMPROVADAS ATESTADOS
(50% da quantidade)
Extensão pavimentada rodovia: 8,47 km
Execução de Serviços de Supervisão
Extensão pavimentada Interseção 1: 0,20 km
ou de Fiscalização ou de Elaboração
Extensão pavimentada Interseção 2: 0,20 km
de: Projeto Executivo ou Final de
Extensão total pavimentada: 8,87 km
Engenharia de Implantação e Extensão total
Pavimentação, ou de Construção, ou pavimentada: 4,44 km
Área Viaduto para Passagem de Fauna 1 (LxC):
de Adequação de Capacidade, ou de 01
11,8 m x 66 m = 778,8 m²
Duplicação, ou de Duplicação com Área total de Tabuleiro
Área Ponte sobre o Rio das Antas (LxC):
Restauração de rodovias, incluindo a de OAE: 3.268,8 m²
13 m x 400,4 m = 5.205,2 m²
Construção de ponte ou viaduto em
Área Viaduto para Passagem de Fauna 2 (LxC):
concreto armado ou protendido e
12,3 m x 45 m = 553,5 m²
balanço sucessivo ou superior
Área total de OAE: 6.537,5 m²
Único
Extensão pavimentada rodovia: 8,47 km
Execução de Serviços de Supervisão Extensão pavimentada Interseção 1: 0,20 km
ou de Fiscalização de Obras de: Extensão pavimentada Interseção 2: 0,20 km
Implantação e Pavimentação, ou de Extensão total pavimentada: 8,87 km
Extensão total
Construção, ou de Adequação de
pavimentada: 4,44 km
Capacidade, ou de Duplicação, ou de Área Viaduto para Passagem de Fauna 1 (LxC):
01
Duplicação com Restauração de 11,8 m x 66 m = 778,8 m²
Área total de Tabuleiro
rodovias, incluindo a Construção de Área Ponte sobre o Rio das Antas (LxC):
de OAE: 3.268,8 m²
ponte ou viaduto em concreto armado 13 m x 400,4 m = 5.205,2 m²
ou protendido e balanço sucessivo ou Área Viaduto para Passagem de Fauna 2 (LxC):
superior 12,3 m x 45 m = 553,5 m²
Área total de OAE: 6.537,5 m²
10.1.6. A comprovação da Capacidade Operacional da Licitante que apresentará proposta, se dará por meio de 01 (um) único atestado para cada serviço.
10.1.7. A limitação da quantidade de atestados exigida para comprovar a Capacidade Operacional da Licitante, se deve ao fato de que o conjunto de obras
que serão supervisionadas possuem grau de complexidade técnica de execução que exige das supervisoras aprimorados conhecimentos operacionais e
profissionais para execução satisfatória, de forma a cumprir plenamente todas às exigências deste Termo de Referência.
10.1.8. Quando a certidão e/ou atestado e/ou declaração não for emitida pelo contratante principal da obra (órgão ou ente público), deverá ser juntada à
documentação:
10.1.9. Declaração formal do contratante principal, confirmando que o licitante ou o responsável técnico indicado tenha participado da execução do serviço
objeto do contrato;
10.1.10. Autorização da subcontratação pelo contratante principal em que conste o nome do Licitante subcontratado para o qual foi emitido o atestado;
10.1.11. Contrato firmado entre contratado principal e licitante subcontratado, devidamente registrado no CREA;
10.1.12. No caso do Responsável Técnico, a comprovação se dará por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de Empresa – FRE
acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, todos esses documentos com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão/declaração.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 25/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
10.1.13. A não apresentação de documentação comprobatória prevista no subitem “10.1.4” não importará na inabilitação sumária da licitante, mas a
sujeitará à diligência documental pela Comissão.
10.1.14. Caso não sejam confirmadas as informações contidas nos atestados/certidões/declarações fornecidos por empresas privadas, a licitante será
considerada inabilitada para o certame.
10.1.15. Nos atestados de obras e serviços executados em consórcio serão considerados, para comprovação dos quantitativos constantes do subitem
“10.1.3”, os serviços executados pela licitante que sejam discriminados separadamente no atestado técnico, para cada participante do consórcio.
10.1.16. Se as quantidades de serviços não estiverem discriminadas no corpo da certidão/atestado/declaração, serão considerados quantitativos comprovados
pelos atestados na proporção da participação da licitante na composição inicial do consórcio.
10.1.17. Para fins de comprovação do percentual de participação do consorciado, deverá ser juntada à certidão/atestado/declaração cópia do instrumento de
constituição do consórcio.
10.1.18. Apresentar somente o(s) atestado(s) e/ou certidão(ões) e/ou declaração(ões) necessário(s) e suficiente(s) para a comprovação do exigido, e indicar
com marca texto os itens que comprovarão as exigências.
10.1.19. Será admitida a comprovação do vínculo profissional por meio de contrato de prestação de serviços, celebrado de acordo com a legislação civil
comum.
10.1.20. Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante, tal comprovação será feita através do ato constitutivo da mesma e certidão do CREA ou
Conselho Profissional competente, devidamente atualizada.
10.1.21. Anexar a(s) declaração(ões) individual(is) por escrito do(s) profissional(ais) apresentado(s) para atendimento às alíneas acima, autorizando sua(s)
inclusão(ões) na equipe técnica e que irá(ão) participar na execução dos trabalhos.
10.1.22. Deverão ser observadas as seguintes condições na apresentação dos Atestados:
10.1.23. A(s) certidão(ões) e/ou atestado(s) e/ou declaração(ões) apresentado(s) deverá(ão) conter, sempre que aplicável, as seguintes informações básicas:
10.1.24. O atestado ou certidão ou declaração que não atender a todas as características citadas nas condições acima não será considerado pela Comissão de
Licitação.
10.1.25. Anexar Certidão comprobatória de inscrição ou registro da licitante e dos seus responsáveis técnicos no Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia – CREA, ou em outro conselho competente da região a que estiver vinculada, que comprove o exercício da atividade relacionada com o objeto da
licitação.
10.1.26. Anexar Declaração formal emitida pela licitante de que os equipamentos/veículos necessários para execução dos serviços de que trata o objeto
desta licitação estarão disponíveis e em perfeitas condições de uso quando da contratação. Esses equipamentos/veículos estarão sujeitos à vistoria “in loco” pela
fiscalização do contrato, por ocasião da contratação e sempre que necessário.
10.2. CAPACIDADE PROFISSIONAL DA LICITANTE
10.2.1. A empresa deverá comprovar que possuem seu corpo profissional, mediante o preenchimento do Quadro 01 do ANEXO II, técnicos que atendam
às exigências descritas no quadro a seguir, com os devidos “atestados” e/ou “certidões” e/ou “declarações” com registro no CREA ou em Entidade de Registro
Profissional Competente (caso esta entidade exija certificação).
10.2.2. Somente serão avaliadas as Capacidades Técnicas dos profissionais indicados para as Categorias de Coordenador-Geral, Engenheiro Sênior
(Infraestrutura) e, conforme quadro a seguir:
CATEGORIA EXPERIÊNCIA/ QUANTIDADE
LOTE SERVIÇOS REQUERIDOS
PROFISSIONAL ANOS DE ATESTADOS
Ter exercido a função de Responsável Técnico, ou de Coordenador, ou de Gerente, ou
de Supervisor em Serviços de Supervisão ou Fiscalização de Obras de: Implantação e
Coordenador-
10 Pavimentação, ou de Construção, ou de Adequação de Capacidade, ou de Duplicação, 01
Geral
ou de Duplicação com Restauração de rodovia, incluindo a Construção de ponte ou
viaduto em concreto armado ou protendido e balanço sucessivo ou superior
Único Ter exercido a função de Responsável Técnico, ou de Coordenador, ou de Gerente, ou
de Supervisor em Serviços de Supervisão ou Fiscalização de:
Construção de ponte ou viaduto em concreto armado ou protendido e balanço sucessivo
Engenheiro Sênior
8 ou superior; ou Implantação e Pavimentação, ou de Construção, ou de Adequação de 01
de Infraestrutura
Capacidade, ou de Duplicação, ou de Duplicação com Restauração de rodovia, em que
estejam contemplados a Construção de ponte ou viaduto em concreto armado ou
protendido e balanço sucessivo ou superior
10.2.3. Será avaliada a Capacidade Técnica dos profissionais para ANÁLISE DE PROJETOS DE OBRAS RODOVIÁRIAS, indicados na seguinte tabela:
CATEGORIA EXPERIÊNCIA/ QUANTIDADE
LOTE SERVIÇOS REQUERIDOS
PROFISSIONAL ANOS DE ATESTADOS
Ter exercido a função de Responsável Técnico, ou de Coordenador, ou de Gerente, ou
de Supervisor em Serviços de Supervisão ou de Análise ou Elaboração de:
Projeto Executivo ou Final de Engenharia de Implantação e Pavimentação, ou de
Único Engenheiro Sênior 8
Construção, ou de Adequação de Capacidade, ou de Duplicação, ou de Duplicação com 01
Restauração de rodovias, incluindo a Construção de ponte ou viaduto em concreto
armado ou protendido e balanço sucessivo ou superior
10.2.4. A comprovação da Capacidade Profissional dos Técnicos indicados pela licitante que apresentará proposta, limitada à(s) quantidade(s) de
atestado(s) exigido(s) para cada um, se deve ao fato de que para cada uma das respectivas categorias profissionais requeridas, o profissional deverá comprovar que
tenha aprimorado conhecimento para exercer e dar apoio à fiscalização às demandas de trabalhos incluídos no objeto a ser contratado, o que somente é obtido
quando este(s) profissional(is) exerceu(ram) as atividades exigidas acima, vinculado(s) a um único contrato que contempla todos os requisitos que deverão ser
comprovados.
10.2.5. Coordenador Geral
10.2.5.1. O profissional será responsável pela Coordenação-Geral do contrato, administrando os recursos técnicos, humanos e materiais necessários para boa
execução dos serviços.
10.2.5.2. O profissional indicado deverá ter formação em Engenharia Civil, comprovada por meio de Diploma ou Certidão de Registro no Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, com no mínimo 10 (dez) anos de experiência em atividades rodoviárias compatíveis com o objeto da licitação,
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 26/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
comprovada por meio de atestados e/ou certidões e/ou declarações, quantos forem necessários, e que em pelo menos um deles conste que tenha exercido as
funções e serviços requeridos e descritos no quadro acima.
10.2.6. Engenheiro de Projetos Sênior
10.2.6.1. O profissional responsável por apoiar a Coordenação Central do contrato, na supervisão das obras rodoviárias, deverá ter pleno conhecimento em
Coordenar, ou Gerenciar, ou Assessorar ou Supervisionar Obras de Construção ou Implantação e Pavimentação ou Duplicação ou Adequação de Capacidade em
rodovias que envolvam a construção de Ponte(s) e Viaduto(s) em concreto armado ou protendido e balanço sucessivo ou superior.
10.2.6.2. O profissional indicado deverá ter formação em Engenharia Civil, comprovada por meio de Diploma ou Certidão de Registro no Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, com no mínimo 08 (oito) anos de experiência em atividades rodoviárias compatíveis com o objeto da licitação,
comprovada por meio de tantos atestados e/ou certidões e/ou declarações quantos forem necessários, e que em pelo menos um deles conste que tenha exercido as
funções e serviços requeridos e descritos no quadro acima.
10.2.7. Qualificação dos Demais Profissionais que serão vinculados ao contrato:
10.2.8. Consultor Especial
10.2.8.1. Profissional com vasta experiência em assuntos relacionados com a área de Infraestrutura Terrestre.
10.2.8.2. O(s) nome(s) do(s) profissional(is) indicado(s) pela contratada para executar(em) os serviços de consultoria demandado(s) pela fiscalização do
contrato deverá(ão), juntamente com seu(s) respectivo(s) curriculum vitae, ser submetido(s) à prévia análise e aprovação formal pela fiscalização demandante para
confirmação da qualificação profissional exigida.
10.2.8.3. A qualificação mínima dos consultores será a especificada na Tabela de Consultoria do DNIT, sendo, pelo menos, de 15 (quinze) anos a experiência
exigida ou possuir Grau de Doutor na especialidade requerida. Para cada serviço solicitado, a fiscalização demandante promoverá a análise da capacitação dos
consultores indicados, conforme as exigências específicas de cada trabalho.
10.2.8.4. No caso de ser comprovada a qualificação mínima do consultor por tempo de experiência 15 (quinze) anos, esta se dará por meio de atestado(s),
e/ou certidão(ões), e/ou declaração(ões), comprovando a execução de serviços na área de infraestrutura terrestre. Dito(s) atestado(s) e/ou certidão(ões), e/ou
declaração(ões) deverão ser apresentados indicando que o profissional está listado entre os nomes indicados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou
privado, devidamente certificados pelo Conselho Regional Competente.
10.2.8.5. No caso de ser comprovada a qualificação por meio do título de Doutor, o profissional deverá apresentar o respectivo diploma, o qual deverá estar
com firma reconhecida.
10.2.9. Engenheiro de Projetos Júnior
10.2.9.1. O profissional que será incluído na equipe de acompanhamento de obras, cujo nome não consta na relação que habilitará profissionalmente a
licitante, deverá ter formação em engenharia civil.
10.2.9.2. Para os demais profissionais que serão vinculados ao contrato que será celebrado com a empresa vencedora da licitação, a experiência exigida para
cada categoria profissional deverá ser comprovada por meio de currículo.
10.2.9.3. Serão DESCLASSIFICADAS as LICITANTES que não atenderem aos itens de habilitação constantes do presente Edital.
11. SERVIÇOS DE ENGENHARIA
11.1. Vistoria
11.1.1. A licitante interessada, por intermédio de um empregado de seu quadro permanente, indicado como representante da proponente, deverá procurar
o(s) Responsável da(s) Unidade(s) Local (is) do DNIT, ou do local de execução dos serviços, indicado(s) pelo Superintendente Regional no Estado do Rio Grande
do Sul, para efetuar a visita técnica do local dos serviços referidos no subitem “1.2”, para constatar as condições de execução e peculiaridades inerentes à natureza
dos trabalhos.
11.1.2. As visitas técnicas serão acompanhadas pelo(s) Engenheiro(s) Residente(s), que certificará a visita, expedindo o necessário atestado de visita e
informações técnicas. Esse atestado será juntado à Documentação de Habilitação nos termos do inciso III do Artigo 30, da Lei 8.666/93 de 21/06/93. Quaisquer
informações quanto às visitas poderão ser obtidas junto a Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul - Unidade Local de Vacaria/RS,
através dos telefones: (54) 3232-1201 e (54) 3232-1044 e e-mail: ulvacaria.rs@dnit.gov.br. A licitante não poderá alegar, posteriormente, desconhecimento de
qualquer fato.
11.1.3. Caso a licitante não queira participar da visita, deverá apresentar, em substituição ao atestado de visita, declaração formal assinada pelo responsável
técnico, sob as penalidades da lei, que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, e sobre o local do serviço,
assumindo total responsabilidade por esta declaração, ficando impedida, no futuro, de pleitear por força do conhecimento declarado, quaisquer alterações
contratuais, de natureza técnica e/ou financeira
11.1.4. A licitante não poderá alegar, “a posteriori”, desconhecimento de qualquer fato, condição ou peculiaridade inerente à natureza dos trabalhos.
12. LOCAL DE PRESTAÇÃO/ENTREGA DOS SERVIÇOS
12.1. Local de Prestação dos Serviços
12.1.1. O futuro contrato de supervisão contará com equipes alocadas nos escritórios das empresas e disponibilizadas para atuarem juntos às obras, de
acordo com as demandas inerentes a cada produto.
12.1.2. As Equipes integrantes dos Produtos por frequência mensal serão mobilizadas mediante Ordem de Início dos Serviços expedida pela fiscalização,
na qual estejam especificados os produtos que deverão ser iniciados;
12.1.3. Os profissionais que desenvolverão as atividades por demanda, serão mobilizados conforme necessidade e periodicamente avaliada pela
fiscalização do contrato, de acordo a respectiva demanda de serviços, mediante comunicação formal; e
12.1.4. Além das atividades rotineiras especificadas para cada produto, fica resguardado o direito da fiscalização do contrato de solicitar que as equipes se
desloquem para visitas técnicas aos trechos de obras, visando coletar informações pertinentes à elaboração dos Produtos contratados.
12.2. Local de Entrega dos Serviços
12.3. Relatórios relativos aos serviços executados serão entregues ao fiscal do contrato, designado por meio de Portaria expedida pelo DNIT, como
representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao objeto contratado, conforme dispõe o Art. 67 da Lei nº.
8.666/93, de 21/06/93, e suas alterações, assim como fazer cumprir todas as demais disposições legais para contratação e execução de contratos de serviços de
consultoria.
13. PRAZO EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
13.1. O prazo de vigência do contrato é de 1200 (mil e duzentos) dias consecutivos e será iniciado com a publicação do extrato no Diário Oficial da
União de que trata o Art. 61, parágrafo único da Lei nº 8.666/93.
13.2. O prazo de execução dos serviços objeto desta licitação é de 1020 (mil e vinte) dias consecutivos contados a partir da data constante na Ordem
de Início dos Serviços, cujas etapas observarão o cronograma físico-financeiro.
13.3. Ordem de Início dos Serviços: A Ordem de Início dos Serviços será dada pela área gestora do contrato ou pela Superintendência Regional do
DNIT no Estado do Rio Grande do Sul. Importa ressaltar que expedição da Ordem de Serviço Início dos Serviços somente se efetivará após a publicação do
extrato do Contrato no Diário Oficial da União e da entrega e aceitação da Garantia Contratual.
13.4. O prazo de execução contratual estabelecido para os serviços poderá ser prorrogado, dentro da vigência do prazo anterior, em conformidade com o
disposto no Art. 57, inciso I, da Lei nº. 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 27/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
13.5. Acerca dos conceitos de prazo de vigência e prazo de execução, o PARECER 133/2011/DECOR/CGU/AGU expõe:
"28. Portanto, em tese, o prazo de execução previsto nos contratos por escopo é apenas moratório, o que significa dizer que sua expiração não resulta
na extinção do ajuste. Contudo, não se confundem o prazo de vigência e o prazo de execução nos contratos por escopo.
29. O prazo de vigência corresponde ao “prazo previsto para as partes cumprirem as prestações que lhes incumbem”². Já o prazo de execução é o
tempo determinado no contrato para que o contratado execute o seu objeto.
Após a execução do objeto pelo contratado, a Administração possui ainda um prazo para recebê-lo e efetuar o pagamento. Por esse motivo,
distinguem-se o prazo de execução e o prazo de vigência, já que, enquanto a Administração não efetua o pagamento, ainda há obrigações pendentes
(..).
(...)
31. Assim, restando diferenciados os prazos de execução e de vigência, é certo que, nos contratos por escopo, ainda que terminado o prazo de
execução, a avença continua válida no mundo jurídico enquanto o prazo de vigência não tiver sido ultrapassado, sendo necessária a rescisão do
contrato nesse caso para que se possa falar na sua extinção."
14. GARANTIA DOS SERVIÇOS
14.1. Dos Serviços
14.1.1. Os serviços deverão ser executados a contento e concluídos conforme cronograma, de forma satisfatória, encontrando-se substancialmente
concluídos de acordo com as condições técnicas e as Normas Técnicas em vigor no DNIT para os serviços desta natureza, ressalvando o contido no disposto no
Art. 618 do Código Civil Brasileiro.
14.1.2. O recebimento (provisório ou definitivo) de obras e serviços está disciplinado no Art. 73 da Lei n.º 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações, e não
elimina o dever da contratada em responder pela integridade do serviço e de vícios, mesmo que estes se revelem em momento posterior ao recebimento, pela
impossibilidade detecção na ocasião, devendo responder por eles.
14.2. Do Contrato
14.2.1. Com o objetivo de mitigar eventuais riscos que possam decorrer da contratação e dispêndio de recursos pelo particular com vistas a evitar prejuízos
ao patrimônio público e ao próprio objeto do contrato são exigidas Garantias Contratuais limitada ao percentual de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, em
atendimento ao estipulado no Memorando-Circular nº 29/2015/DIREX, datado de 18/09/2015
14.2.2. Deverá ser prestada garantia seguindo o disposto na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46/DNIT SEDE, DE 19 DE AGOSTO DE 2021 ou normativo
vigente na assinatura do contrato.
14.2.3. Para a licitante vencedora, cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas "a" e "b"
do §1º do Art. 48 da Lei 8.666/93, será exigida para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades previstas no §1º do art. 56,
igual a diferença entre o valor resultante que se referem as alíneas "a" e "b" do §1º do Art. 48 da Lei 8.666/93 e o valor da correspondente proposta.
15. OBRIGAÇÕES DO LICITANTE VENCEDOR
15.1. Executar os serviços conforme especificações deste Termo de Referência, com a alocação da mão de obra necessária ao perfeito cumprimento das
cláusulas contratuais, além de fornecer e utilizar materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na qualidade e quantidade mínimas indicadas no
documento em questão.
15.2. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, no prazo fixado pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em
que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da não conformidade, da execução inadequada ou dos materiais empregados.
15.3. Os componentes da equipe técnica da supervisora não poderão aprovar, autorizar, designar, nomear, decidir, despachar, ou exercer atribuições
típicas de servidor público, bem como aquelas definidas na Lei 8.112, de 11/12/1990, devendo limitar-se a exercer atividades previstas neste Termos de
Referência.
15.4. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com os artigos 14 e 25 a 27 do Código de Defesa do
Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a Contratante autorizada a descontar da garantia prestada, caso exigida no edital, ou dos pagamentos devidos à
Contratada, o valor correspondente aos danos sofridos por recomendações inadequadas.
15.5. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados, em conformidade com as normas e instruções em
vigor.
15.6. Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja descendente ou ascendente de agente público ocupante de cargo em comissão
ou função de confiança no órgão Contratante, nos termos do artigo 7° do Decreto n° 7.203, de 2010.
15.7. Quando não for possível a verificação da regularidade no Sistema de Cadastro de Fornecedores – SICAF, a empresa contratada deverá entregar ao
setor responsável pela fiscalização do contrato, até o dia trinta do mês seguinte ao da prestação dos serviços, os seguintes documentos: 1) prova de regularidade
relativa à Seguridade Social; 2) certidão conjunta relativa aos tributos federais e à Dívida Ativa da União; 3) certidões que comprovem a regularidade perante as
Fazendas Estadual, Distrital e Municipal do domicílio ou sede do contratado; 4) Certidão de Regularidade do FGTS – CRF; e 5) Certidão Negativa de Débitos
Trabalhistas – CNDT, conforme alínea "c" do item 10.2 do Anexo VIII-B da IN SEGES/MP n. 5/2017.
15.8. Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo, Convenção, Dissídio Coletivo de Trabalho ou equivalentes das
categorias abrangidas pelo contrato e por todas as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas em legislação específica, cuja
inadimplência não transfere a responsabilidade à Contratante.
15.9. Comunicar ao Fiscal do contrato, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer ocorrência anormal ou acidente que se verifique no se ambiente de
trabalho ou no local dos serviços gerenciados.
15.10. Assegurar aos seus trabalhadores ambiente de trabalho, inclusive equipamentos e instalações, em condições adequadas ao atendimento das normas
de saúde, segurança e bem-estar no trabalho.
15.11. Prestar todo esclarecimento ou informação solicitada pela Contratante ou por seus prepostos, garantindo-lhes o acesso, a qualquer tempo, ao local
dos trabalhos, bem como aos documentos relativos à execução dos empreendimentos.
15.12. Paralisar, por determinação da Contratante, qualquer atividade que não esteja sendo executada de acordo com a boa técnica ou que ponha em risco
a segurança de pessoas ou bens de terceiros.
15.13. Promover a guarda, manutenção e vigilância de materiais, ferramentas, e tudo o que for necessário à execução dos serviços, durante a vigência do
contrato.
15.14. Promover a organização técnica e administrativa dos serviços, de modo a conduzi-los eficaz e eficientemente, no prazo determinado, de acordo
com os documentos e especificações que integram este Projeto Básico.
15.15. Conduzir os trabalhos com estrita observância às normas da legislação pertinente, cumprindo as determinações dos Poderes Públicos, mantendo
sempre limpo o local dos serviços e nas melhores condições de segurança, higiene e disciplina.
15.16. Submeter previamente, por escrito, à Contratante, para análise e aprovação, quaisquer mudanças nos métodos executivos que fujam às
especificações do Projeto Básico.
15.17. Não permitir a utilização de qualquer trabalho de menor de dezesseis anos, exceto na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos, nem
permitir a utilização do trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre.
15.18. Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação
exigidas na licitação.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 28/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
15.19. Cumprir, durante todo o período de execução do contrato, a reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da
Previdência Social, bem como as regras de acessibilidade previstas na legislação, quando a contratada houver se beneficiado da preferência estabelecida pela Lei
nº 13.146, de 2015.
15.20. Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato.
15.21. Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis
decorrentes de fatores futuros e incertos, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do
objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666 de 1993.
15.22. Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as normas de segurança da Contratante.
15.23. Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos, fornecendo todos os materiais, equipamentos e utensílios em quantidade,
qualidade e tecnologia adequadas, com observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação.
15.24. Assegurar à CONTRATANTE, em conformidade com o previsto no subitem 6.1, “a”e “b”, do Anexo VII – F da Instrução Normativa SEGES/MP
nº 5, de 25/05/2017:
15.25. O direito de propriedade intelectual dos produtos desenvolvidos, inclusive sobre as eventuais adequações e atualizações que vierem a ser
realizadas, logo após o recebimento de cada parcela, de forma permanente, permitindo à Contratante distribuir, alterar e utilizar-se dos mesmos sem limitações;
15.26. Os direitos autorais das soluções do projeto, de suas especificações técnicas, da documentação produzida e congêneres, e de todos os demais
produtos gerados na execução do contrato, inclusive aqueles produzidos por terceiros subcontratados, ficando proibida a sua utilização sem que exista autorização
expressa da Contratante, sob pena de multa, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis.
15.27. Apresentar, na documentação de habilitação, relação contendo os nomes e respectivas funções dos profissionais indicados para compor a equipe
técnica indicada para Habilitação Profissional da Licitante. Para cada profissional indicado, deverão ser relacionados os Números das Certidões de Acervos
Técnicos – CAT e dos Respectivos Atestados que comprovam sua capacidade técnica. A quantidade de atestados e respectivas certidões deverão se restringir ao
exigido.
15.28. Manter o(s) Profissional(is) que comprovou(varam) ter Capacidade Técnica e Profissional para habilitar a empresa no procedimento licitatório,
durante todo o período efetivo de execução dos serviços para as quais foi(ram) habilitado(s).
15.29. Recebida a ordem de início do objeto contratado, a supervisora deverá apresentar formalmente a relação de todos os profissionais, técnicos e
auxiliares indicados para execução das atividades de cada produto mobilizado, com suas respectivas categorias.
15.30. Um mesmo profissional não poderá estar vinculado a mais de um contrato concomitantemente.
15.31. Fornecer mensalmente declaração por escrito de que está cumprindo integralmente com todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias
decorrentes deste contrato, de acordo com o disposto no art. 71 da Lei nº 8.666/93.
15.32. Somente será possível a substituição de integrantes da equipe técnica habilitada ou pontuada (capacidade operacional e/ou capacidade profissional
da licitante) por outro(s) que, na forma deste Projeto Básico, comprove(em), por meio de atestado(s) ou certidão(ões) ou declaração(ões) e respectivo(s) acervo(s)
técnico(s) expedido(s) pelo(s) Conselho(s) Regional(is) competente(s), possuir(em) capacitação técnica igual ou superior ao(s) substituído(s).
15.33. Possíveis alterações na composição de profissionais da equipe alocada para execução dos serviços poderão ocorrer mediante prévia solicitação pela
contratada e aprovação formal do Setor competente do DNIT, ou ainda, quando solicitadas pelo Fiscal e/ou pela Coordenação-Geral do contrato, em função de
ineficiência ou da necessidade de dar maior celeridade à Elaborar o cronograma físico-financeiro, detalhando todas as etapas de execução dos serviços, dentro da
metodologia que será adotada pela empresa e dos prazos estabelecidos para sua conclusão, para análise e aprovação da fiscalização do DNIT.
15.34. Manter, durante a execução dos serviços, o pessoal devidamente uniformizado, limpo, em boas condições de higiene e segurança, identificados com
crachás e usando, quando for o caso, equipamento de proteção individual (EPI) apropriado.
15.35. Providenciar junto ao CREA e/ou ao CAU-BR as Anotações e Registros de Responsabilidade Técnica referentes ao objeto do contrato e
especialidades pertinentes, nos termos das normas pertinentes (Leis ns. 6.496/77 e 12.378/2010).
15.36. Manter os empregados sujeitos às normas internas determinadas pela contratante, porém, sem qualquer vínculo empregatício com o DNIT, cabendo
à licitante vencedora todos os encargos e obrigações previstas na legislação social e trabalhista em vigor.
15.37. Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a não executarem atividades não abrangidas pelo contrato,
devendo a Contratada relatar à Contratante toda e qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função.
15.38. Manter preposto aceito pela Contratante nos horários e locais de prestação de serviço para representá-la na execução do contrato, com capacidade
para tomar decisões compatíveis com os compromissos assumidos.
15.39. Adotar todas as providências e assumir todas as obrigações estabelecidas na legislação específica de acidente do trabalho, quando, em ocorrência
da espécie, forem vítimas os seus técnicos e empregados, no desempenho dos serviços.
15.40. A inadimplência da Licitante vencedora, com referência aos encargos decorrentes do contrato, não transfere a responsabilidade por seu pagamento
ao DNIT, nem poderá onerar o objeto desta concorrência, razão pela qual a Licitante vencedora renuncia expressamente a qualquer vínculo de solidariedade, ativa
ou passiva com o DNIT.
15.41. Sempre que solicitado pela fiscalização do contrato, comprovar a vinculação dos funcionários ao contrato.
15.42. Manter a quantidade e especialidade de profissionais tecnicamente habilitados e pontuados para acompanhar o ritmo dos trabalhos executados pelas
construtoras e supervisoras.
15.43. Manter, durante todo o período da execução efetiva dos serviços, as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
15.44. Manter a quantidade de equipamentos e de veículos, assim como a quantidade de mobiliário necessário e suficiente para o perfeito
acompanhamento de execução dos serviços de Responsabilizar-se pelos ônus resultantes de quaisquer ações, demandas, custos e despesas decorrentes de danos
ocorridos por culpa sua ou de qualquer de seus empregados e prepostos, obrigando-se por quaisquer responsabilidades decorrentes de ações judiciais movidas por
terceiros, que lhe venham a ser exigidas por força de lei, ligadas ao cumprimento do presente Edital.
15.45. Quando da contratação de profissionais para serem vinculados ao contrato que será celebrado como o DNIT, a empresa vencedora deverá cumprir
as exigências sindicais e/ou de Conselhos Profissionais, quanto aos valores mínimos de salários estabelecidos para a categoria profissional correspondente.
16. OBRIGAÇÕES DO DNIT
16.1. Indicar um representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao objeto contratado, conforme dispõe
o Art. 67 da Lei nº. 8.666/93, de 21/06/93, e suas alterações, assim como fazer cumprir todas as demais disposições legais para contratação e execução dos
serviços de supervisão de obras e serviços rodoviários.
16.2. Proporcionar todas as condições necessárias para que o licitante vencedor possa cumprir o objeto desta licitação.
16.3. Notificar a Contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições, falhas ou irregularidades constatadas no curso da execução dos
serviços, fixando prazo para a sua correção, certificando-se de que as soluções por ela propostas sejam as mais adequadas.
16.4. Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, conforme cronograma físico-financeiro.
16.5. Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da Contratada, em conformidade com o Anexo XI, Item 6 da IN
SEGES/MP nº 5/2017.
16.6. Não praticar atos de ingerência na administração da Contratada, tais como:
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 29/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
16.7. exercer o poder de mando sobre os empregados da Contratada, devendo reportar-se somente aos prepostos ou responsáveis por ela indicados,
exceto quando o objeto da contratação previr o atendimento direto, tais como nos serviços de recepção e apoio ao usuário;
16.8. direcionar a contratação de pessoas para trabalhar nas empresas contratadas;
16.9. promover ou aceitar o desvio de funções dos trabalhadores da Contratada, mediante a utilização destes em atividades distintas daquelas previstas no
objeto da contratação e em relação à função específica para a qual o trabalhador foi contratado; e
16.10. considerar os trabalhadores da Contratada como colaboradores eventuais do próprio órgão ou entidade responsável pela contratação, especialmente
para efeito de concessão de diárias e passagens.
16.11. Fornecer por escrito as informações necessárias para o desenvolvimento dos serviços objeto do contrato.
16.12. Realizar avaliações periódicas da qualidade dos serviços, após seu recebimento.
16.13. Cientificar o órgão de representação judicial da Advocacia-Geral da União para adoção das medidas cabíveis quando do descumprimento das
obrigações pela Contratada.
16.14. Exigir da supervisora quando do encerramento do contrato à elaboração/entrega de relatório final circunstanciado de modo a realizar a transição
contratual, o qual deve possibilitar a transferência de conhecimento, tecnologia e técnicas empregadas, sem perda de informações.
16.15. Arquivar, entre outros documentos, projetos, "As Built", especificações técnicas, orçamentos, termos de recebimento, contratos e aditamentos,
relatórios de inspeções técnicas após o recebimento do serviço e notificações expedidas.
16.16. Fiscalizar o cumprimento dos requisitos legais quando a contratada houver se beneficiado da preferência estabelecida pelo Art. 3º, § 5º, da Lei nº
8.666 de 1993.
17. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
17.1. A licitante deverá apresentar o Cronograma Físico-Financeiro relativo aos produtos que compõem o Orçamento Referencial.
17.2. O andamento físico dos serviços de supervisão deverá ser sempre compatível, tanto pela quantidade e especialidades de profissionais tecnicamente
habilitados para acompanhar o ritmo dos trabalhos executados pelas construtoras e pelas supervisoras quanto pela quantidade de equipamentos e veículos, assim
como quanto aos imóveis e mobiliários disponibilizados para os funcionários da supervisora.
17.3. O cronograma de atividades apresentado pela licitante representa as quantidades de serviços a serem executados pelo contratado e é o elemento
básico de controle dos serviços, como também elemento de referência para medição e pagamento. O não cumprimento do cronograma ao final de cada exercício
financeiro implicará na necessidade de adequação do mesmo, por solicitação da contratada e/ou determinação da fiscalização, mediante apresentação de
justificativas; e
17.4. Os recursos orçamentários para cobertura contratual nos exercícios seguintes correrão à conta dos créditos próprios consignados no Orçamento-
Geral da União a cargo do DNIT ou no Plano Plurianual de Investimento.
18. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO POR PRODUTO
18.1. Em cada medição a ser implantada, a supervisora assinará e juntará declaração nos seguintes termos:
18.1.1. Declaro que os serviços constantes da medição ora submetida a pagamento foram realizados por esta supervisora e, portanto, nos
responsabilizamos pela juntada dos seguintes dados, providências e informações:
18.1.2. Foram acompanhados por esta supervisora os serviços constantes na presente medição, onde se verificou o cumprimento pela construtora das suas
obrigações contratuais, inclusive cronograma, obedecendo aos Editais, Termos de Referência e às Especificações Técnicas do DNIT;
18.1.3. Os documentos (planilha de medição, memórias de cálculo, relatório fotográfico etc) que asseguram o acima declarado seguem assinados por esta
supervisora e acompanham a presente medição;
18.1.4. A supervisora deverá apresentar juntamente com a medição mensal, planilha contendo os nomes dos profissionais vinculados à empresa que
participaram da execução das atividades inerentes a cada produto e/ou incluído na referida medição, com suas respectivas categorias;
18.1.5. A supervisora deverá apresentar juntamente com a medição mensal, planilha da MATRIZ DE RESPONSABILIDADE conforme modelo
do ANEXO III, contendo os profissionais envolvidos para o desenvolvimento da execução das atividades inerentes a cada produto.
18.1.6. Um profissional vinculado à um determinado produto, em cuja participação prevista no orçamento referencial do DNIT seja de 100%, não poderá
integrar a equipe de outro produto;
18.1.7. Um profissional vinculado à um determinado produto, em cuja participação prevista no orçamento referencial do DNIT seja inferior a 100%,
poderá integrar a equipe de outro(s) produto(s), desde que a soma destes percentuais não ultrapasse a 100%.
18.2. A realização das atividades relacionadas nos subitens “18.1.1 a 18.1.5” devem ser efetuadas previamente a fim de subsidiar a fiscalização para a
medição e pagamento.
18.3. A cada processo de medição deverá ser anexada declaração individual firmada por todos os membros da equipe técnica da Contratada afirmando,
formalmente e sob as penalidades cabíveis, terem participado da execução dos serviços referentes ao período que está sendo medido. Esses técnicos deverão ser os
mesmos que foram pontuados no julgamento da proposta técnica da Contratada durante o processo licitatório, ou outros que, com autorização expressa do DNIT,
os tenham substituído na forma deste Edital. Além disso, deverá ser anexado à medição o recibo do relatório elaborado e aprovado na ferramenta SUPRA.
18.4. No processo de medição ou na prestação de contas, conforme for o caso, deverá constar a real alíquota de ISSQN adotada pelo(s) respectivo(s)
Município(s).
18.5. Nas medições que abrangem mais de um município, o cálculo deverá ser realizado por município abrangido, sendo vedada a utilização do critério
da média ponderada entre os diversos municípios e suas alíquotas, levando em conta a extensão do trecho gerenciado.
18.6. Critérios de Medição dos Produto 01 e 02
18.6.1. Os Produtos 01 e 02 possuem frequência mensal e serão medidos por unidade mês ou, se for o caso, fração de mês, mediante apresentação,
aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades específicas do produto, executadas no período correspondente ao da
medição.
18.6.2. É obrigatória a mobilização integral da equipe prevista no orçamento de referência dos produtos, estando à disposição do DNIT para exercer as
atividades previstas e necessária. Fica a cargo da Supervisora o dimensionamento dos profissionais em conformidade com a necessidade dos serviços e deverão
ser comprovados por meio da Matriz de Responsabilidade.
18.6.3. Somente serão passíveis de serem incluídos em medição os dias consecutivos (mês ou fração de mês) em que efetivamente permaneceram
mobilizados e a disposição da fiscalização, os profissionais, veículos, equipamentos, imóveis e mobiliário, que constam de cada composição de preço unitário do
orçamento referencial do DNIT, para cada produto.
18.6.4. O valor total mensal do produto será igual ao produto do correspondente ao preço unitário constante do Orçamento Proposto pela licitante,
multiplicado pela unidade mês ou fração de mês correspondente aos dias trabalhados.
18.7. Critérios de Medição dos Produto 03, 04 e 05
18.7.1. Os Produtos 03, 04 e 05 possuem frequência por demanda e serão medidos mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do
contrato, dos relatórios que contenha as atividades específicas do produto executadas no período correspondente ao da medição.
18.7.2. O valor total mensal será igual ao produto do preço unitário constante do Orçamento Proposto pela licitante, multiplicado por unidade ou fração do
relatório concluído no período correspondente ao da medição.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 30/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
18.8. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 06
18.8.1. O Produto 06 possui frequência por demanda e será medido pelo percentual de projetos básico, executivo e orçamento analisados, em um
determinado mês, mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades executadas e devidamente
especificadas por cada projeto elaborado pela(s) empresas(s) da(s) obra(s) contratadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas Integrada - RDCi.
Deverá constar do relatório os procedimentos dispostos na legislação vigente para as análises dos projetos verificados pela supervisora.
18.8.2. O valor total mensal a ser medido, será igual ao produto correspondente ao preço unitário constante do Resumo do Orçamento Proposto pela
licitante, multiplicado pela quantidade de projetos básicos, executivos e orçamentos analisados no âmbito do RDCi e aceitos pela fiscalização do contrato, no
período correspondente ao da medição. Os projetos básico, executivo e orçamento analisados, de uma determinada obra, correspondem a unidade 1 (um).
18.8.3. Considerações Particulares para o Critério de Medição: A análise e aceitação de um Projeto Básico representa 60% da unidade (igual a 0,6
unidade). Análise e aceitação do Projeto Executivo representam 40% da unidade (igual 0,4 unidade). Caso o projeto executivo seja elaborado concomitantemente
com a execução da obra, ou seja, analisado e aceito por famílias, o percentual a ser incluído em medição dessa parcela (40%), será medido proporcionalmente à
quantidade de famílias aceitas.
18.8.4. O pagamento dos serviços executados serão liberados após a aceitação/aprovação dos respectivos projetos analisados pelo setor competente.
18.9. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 07
18.9.1. O Produto 07 possui frequência por demanda e será medido pelo percentual de estudos e/ou levantamentos realizados, mediante apresentação,
aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades específicas do(s) produto(s), executados.
18.9.2. O valor total mensal será igual ao produto do correspondente ao preço unitário constante do Resumo do Orçamento Proposto pela licitante,
multiplicado pelo percentual estudos e/ou levantamentos realizados e aceitos pela fiscalização do contrato, no período correspondente ao da medição.
18.10. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 08 e 09
18.10.1. Os Produtos 08 e 09 são por demanda e serão medido pelo percentual de projeto e respectivo orçamento de obra(s) elaborado(s), mediante
apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades específicas no período correspondente ao da medição.
18.10.2. O valor total mensal será igual ao produto do correspondente ao preço unitário constante do Resumo do Orçamento Proposto pela licitante,
multiplicado pelo percentual de projetos e orçamentos elaborados e aceitos pela fiscalização do contrato, no período correspondente ao da medição.
18.11. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 10
18.11.1. O Produto 10 é por demanda e será medido mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, do relatório que contenha
as atividades específicas do produto executadas no período correspondente ao da medição.
18.11.2. O valor total mensal será igual ao produto do preço unitário constante do Orçamento Proposto pela licitante, multiplicado por unidade ou fração do
laudo concluído no período correspondente ao da medição.
18.12. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 11
18.12.1. O produto será medido por demanda, e o valor relativo aos Levantamentos Planialtimétricos da Faixa de Domínio será medido por km de
levantamento realizado, mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as informações constantes das
atividades dentre outras exigidas pela fiscalização.
18.12.2. Por Demanda – Com a utilização de equipamentos e móveis da supervisora, incluídos nas composições de preços unitários. Os Relatórios serão
apresentados em Meio Magnético, disponibilizado em DVD ou peticionado diretamente pela supervisora no Sistema SEI do DNIT e em sistema específico.
18.13. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 12
18.13.1. Cada unidade referencial do Produto 12 será denominada UD1 (Unidade de Despesa) sendo a quantidade igual 100 % (cem por cento) do valor
destinado à realização de levantamentos e/ou ensaios especiais;
18.13.2. O valor relativo aos Levantamentos e/ou Ensaios Especiais executados, somente será passível de medição se estes forem previamente justificados e
autorizados pela fiscalização do contrato, assim como, devidamente comprovado (s) através da apresentação de nota (s) fiscal (is) expedida (s) pela (s) empresa
(s) executora (s) do (s) levantamento (s) e/ou ensaio (s), cuja proposta seja a de menor valor dentre o mínimo de 3 (três) a serem apresentadas à fiscalização.
18.13.3. A quantidade de Unidades de Demanda – UD1, em percentual, é resultante da relação entre o valor obtido pela soma das notas fiscais
(levantamentos e/ou ensaios especiais) relativas ao período da medição, acrescido dos percentuais para Remuneração da Empresa e Despesas Fiscais propostos
pela licitante, dividido pelo valor total previsto pela Superintendência Regional para a referida Unidade, que correspondente a 100%.
19. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
19.1. O DNIT pagará à contratada pelos serviços executados os preços integrantes da proposta aprovada, ressalvada a incidência de reajustamento e a
ocorrência de imprevistos. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem todos os custos diretos e indiretos para a execução do(s) serviço(s), de acordo
com as condições previstas nas Especificações e nas Normas contidas neste Projeto Básico e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única
remuneração pelos trabalhos contratados e executados.
As medições serão processadas mensalmente, com base nos Produtos entregues e demais despesas correlatas, acordadas. Os preços unitários serão os
constantes da Proposta de Preços aprovada.
19.2. Emitido o atestado de conformidade, o contratado deverá apresentar a Nota Fiscal correspondente à medição, a qual será devidamente atestada pelo
Fiscal designado pelo DNIT como representante da Administração, no acompanhamento e na fiscalização do contrato de supervisão.
19.3. O valor mensal a preços iniciais (PI) a ser medido pela supervisora, será sempre igual ao total obtido com o produto dos quantitativos efetivamente
executados pelos respectivos preços unitários propostos. Sobre os valores obtidos incidirão os percentuais propostos para o BDI.
19.4. Os quantitativos a serem medidos mensalmente serão obtidos na medida em que forem cumpridas as disposições a seguir:
19.5. O pagamento dos serviços executados mensalmente se processará na forma de Empreitada por Preço Unitário de Produto, sendo medidos e pagos
em conformidade com os itens previstos no Resumo do Orçamento Proposto e os respectivos preços unitários propostos pela empresa vencedora da licitação,
dentro dos limites previstos no Cronograma Físico-Financeiro e mediante apresentação e aceite pela fiscalização dos respectivos RELATÓRIOS.
19.6. Apresentados os comprovantes de autorizações das viagens solicitadas pela fiscalização do contrato, de despesas com passagens, de estadias e
deslocamentos e dos respectivos relatórios dos serviços executados. Os valores a serem pagos para estadias e deslocamentos deverão ser obtidos segundo o que
dispõem o Art. 4º do Decreto n. 6.907, de 21/07/09, e o item “D” da Tabela anexa ao mesmo. Todos os valores deverão ser corrigidos para o mês/ano do
orçamento proposto, pelo mesmo índice que reajusta os preços unitários contratados.
19.7. Será observado o prazo de até 30 (trinta) dias, para pagamento, contados a partir da data da emissão do aceite na nota fiscal recebida pelo DNIT.
19.8. Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso quanto à data prevista de pagamento, serão atualizados financeiramente, desde que o
contratado não tenha dado causa ao atraso, pelos índices de variação do IPCA / IBGE, em vigor, adotados pela legislação federal regedora da ordem econômica,
desde a data da emissão do aceite na Nota Fiscal recebida pelo DNIT até a data do efetivo pagamento, ressalvada a responsabilidade da contratada prevista no Art.
55, Inciso XIII da Lei 8.666/93, acerca da situação cadastral da contratada (SICAF) e consulta ao CADIN, nos termos do art. 6º, II, da Lei nº 10.522/2002.
20. REAJUSTE
20.1. A parcela dos preços contratuais, em reais, deverá ser reajustada pelos índices setoriais de Consultoria utilizados pelo DNIT, apurados e fornecidos
pela Fundação Getúlio Vargas, após decorrido 01 (um) ano desde o mês-base da proposta, que deverá ser o mesmo do orçamento preestabelecido no Edital, nos
termos do Art. 3º, § 1º, da Lei nº 10.192, de 14/02/01, sendo o índice do orçamento inicial o referente ao mês do orçamento referencial do DNIT (JULHO/2021).
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 31/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
20.2. O índice a ser adotado para o reajustamento dos valores objeto da presente licitação deverá ser o de CONSULTORIA, base JULHO/2021, constante
da Tabela de ÍNDICES DE REAJUSTAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS, fornecida pela Fundação Getúlio Vargas, disponibilizada no site do DNIT.
20.3. Tal procedimento somente será admitido se, após prorrogação, a vigência do ajuste for superior a 12 (doze) meses, em atendimento aos termos do
art. 2º da Lei n.º 10.192/2001, ou seja, nos contratos de prazo que for inferior a 1 (um) ano.
20.4. Os reajustes dos preços unitários contratuais serão calculados pela seguinte fórmula:
20.5. Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso quanto à data prevista de pagamento, serão atualizados financeiramente, desde que o
contratado não tenha dado causa ao atraso, pelos índices de variação do IPCA / IBGE, em vigor, adotados pela legislação federal regedora da ordem econômica,
desde a data da emissão do aceite na Nota Fiscal recebida pelo DNIT até a data do efetivo pagamento, ressalvada a responsabilidade da contratada prevista no Art.
55, Inciso XIII da Lei 8.666/93, acerca da situação cadastral da contratada (SICAF) e consulta ao CADIN, nos termos do art. 6º, II, da Lei nº 10.522/2002.
20.6. O IPCA foi instituído inicialmente com a finalidade de corrigir as demonstrações financeiras das companhias de capital aberto.
20.7. Para itens de contratos que necessitem ser reajustados por mais de um índice, as parcelas que compõem esses itens deverão ser desmembradas
passando cada parcela a ser corrigida pelo seu respectivo índice. Aplica-se a Instrução de Serviço DG/DNIT n.º 02/2002 de 09/09/2002.
20.8. Não se admitirá nenhum encargo financeiro, como juros, despesas bancárias e ônus semelhantes.
21. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS (CAS)
21.1. O presente critério define indicadores que serão utilizados na verificação da qualidade dos Relatórios correspondentes a cada Produto definido
neste Termo de Referência, para avaliar os resultados alcançados em relação àqueles esperados pelo DNIT.
21.2. A Unidade Gestora e/ou Unidade Fiscalizadora do Contrato avaliarão, independente da aceitação dos relatórios, o Contrato de Supervisão da
seguinte maneira::
21.3. Assiduidade nas entregas dos Relatórios (Peso P1 = 10)
21.3.1. A equação do indicador para avaliar a Assiduidade na entrega dos Relatórios, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00, é
apresentada a seguir:
Sendo:
6 – número máximo de dias corridos da entrega do relatório até a data ideal de emissão de recibo.
21.5.2. A nota final para este item (N3) será uma média de todos os relatórios já entregues.
21.6. Atendimento às informações solicitadas (Peso P4 = 30)
21.6.1. Na 1ª análise do relatório, será indicado se o não aceite se deu por incoerência de informações, ausência ou informações incompletas e/ou
desatualizadas, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00. Serão dados os seguintes pesos para cada tipo de informação:
21.6.2. Assim, a cada tópico não atendido, terá reduzido seu respectivo peso da nota inicial para este item, que é 1,0.
21.6.3. A nota final para este item (N4) será uma média de todos os relatórios já entregues.
21.7. Qualidade do relatório de Supervisão (Peso P5 = 20)
21.7.1. A equação do indicador para avaliar a qualidade dos Relatórios, contabilizará o tempo decorrido entre a primeira entrega do relatório até a emissão
do recibo, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00, é apresentada a seguir:
21.7.2. Para a contagem da quantidade de análises, serão somadas as análises realizadas apenas pela Unidade Gestora.
21.7.3. A nota final para este item (N5) será uma média de todos os relatórios já entregues.
21.8. Atendimento às solicitações da Unidade Gestora / Fiscalizadora (Peso P6 = 20)
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 32/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
21.8.1. Para este item serão avaliadas todas as demandas emitidas e será feita avaliação qualitativa da resposta da Supervisora, considerando o prazo e a
qualidade do atendimento, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00. Será atribuída a nota (N6) entre os seguintes intervalos:
21.8.2. A avaliação da Unidade Gestora e/ou Fiscalizadora (NG) para o contrato de Supervisão se dará pela seguinte formulação:
21.8.3. Para o caso de Contrato de Supervisão com mais de um Contrato de Obra, a nota final será a média das notas.
21.8.4. A avaliação do Fiscal do Contrato de Supervisão (NF) é o conceito (Desempenho Parcial - DP) constante no BOLETIM DE DESEMPENHO
PARCIAL, documento obrigatório na medição dos serviços, em conformidade com a Instrução de Serviço/DG Nº 11, de 22 de dezembro de 2009, ou normativo
vigente, multiplicado por 10.
21.8.5. A Avaliação de Desempenho da Supervisora (NS) será a média entre a avaliação da Unidade Gestora / Fiscalizadora (NG) e a Avaliação do Fiscal
do Contrato (NF).
21.8.6. O conceito que será atribuído ao Critério de Avaliação do Serviço está escalonado conforme a tabela a seguir:
PONTUAÇÃO (DG)
CONCEITO
EXCELENTE 81 a 100
BOM 61 a 80
RAZOÁVEL 41 a 60
FRACO 21 a 40
PÉSSIMO 0 a 20
21.8.7. A partir de 2 (duas) notas consecutivas com conceito abaixo de bom, a fiscalização deverá relatar os fatos e encaminhar os documentos a Unidade
Gestora do Contrato para que esse possa providenciar as sanções de penalidades previstas em contrato e na Lei de Licitações, referentes à inexecução parcial do
contrato.
22. FISCALIZAÇÃO
22.1. O DNIT indicará por meio de Portaria um representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao
objeto contratado, conforme dispõe o Art. 67 da Lei nº. 8.666/93, de 21/06/93, e suas alterações.
22.2. Ao Fiscal do contrato compete comunicar formalmente à supervisora decisões tomadas pela gestora do contrato, relativamente às quantidades de
profissionais e/ou técnicos, de equipamentos, de veículos etc., a serem mobilizados e/ou desmobilizados, de forma que não haja ociosidade de quantitativos e que
atenda plenamente ao ritmo de execução dos serviços objeto deste Projeto Básico.
22.3. Caberá ao Fiscal do contrato designado por Portaria fazer cumprir todas as exigências do DNIT e as responsabilidades da supervisora, descritas no
Termo de Referência ou legislação pertinente, assim como atestar a planilha de cálculo dos quantitativos de serviços executados mensalmente, em conformidade
com as regras dispostas acima, bem como os serviços sob demanda.
22.4. Compete também a Unidade Fiscalizadora do contrato verificar o cumprimento dos critérios de aceitação dos preços para realização dos Ensaios
Especiais, previstos na Instrução de Serviço nº 15, publicada no Boletim Administrativo do DNIT nº 051, de 18 a 22/12/2006.
23. CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL A SEREM ADOTADOS NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
23.1. A empresa contratada deverá utilizar na execução da obra as boas práticas de sustentabilidade ambiental, respeitando-se os critérios indicados
abaixo:
a. Uso de produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e especificações da ANVISA;
b. Adoção de práticas que evitem desperdícios de água potável;
c. Implementação de um programa de treinamento de seus empregados visando o uso racional de consumo de energia elétrica e água, bem como redução de
resíduos sólidos;
d. Classificação e destinação adequada dos resíduos recicláveis produzidos durante a execução dos serviços. Especificamente para papéis e latas de alumínio
deve-se contatar as Associações e/ou Cooperativas locais de catadores de materiais recicláveis;
e. Práticas de redução de consumo de papel, utilizando o padrão frente-verso na impressão de relatórios e outros documentos, bem como utilização de fonte
ecológica recomendada pela Advocacia-Geral de União, disponível no endereço eletrônico: www.agu.gov.br/econfont;
f. Adoção de uso de papel não clorado, preferencialmente, na impressão de documentos e relatórios;
g. Adoção de práticas de substituição de copos descartáveis por copos definitivos;
h. Adoção de prática de destinação final das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo a Resolução CONAMA Nº 257/1999;
i. Atendimento aos padrões indicados pela Resolução CONAMA Nº 20/1994 quando da aquisição e utilização de equipamentos de limpeza que gerem ruídos em
seu funcionamento;
j. Adoção e promoção de medidas de proteção para a redução ou neutralização dos riscos ocupacionais aos seus empregados, além de fornecimento de
equipamentos de proteção individuais – EPI’s necessários, tais como óculos, luvas, aventais, máscaras, calçados apropriados, protetores auriculares, etc.,
fiscalizando e zelando para que os mesmos cumpram as normas e procedimentos destinados à preservação de suas integridades físicas;
k. Consideração nas pesquisas de preços para aquisições e serviços contemplados no escopo da contratação empresas que tenham certificação ambiental;
l. Estímulo à troca de informações entre as equipes envolvidas por meio de ferramentas digitais e/ou virtuais;
m. Atendimento as Instruções de Serviços do DNIT, principalmente a Instrução de Serviço nº 03/2011, de 04 de fevereiro de 2011, publicada no Boletim
Administrativo nº 006 de 07 a 11/02/11 que trata da Responsabilidade Ambiental das Contratadas – RAC;
n. Atendimento às Instruções de Serviços e Instruções Normativas vigentes do DNIT.
24. SANÇÕES
24.1. Para o eventual descumprimento contratual e/ou, porventura, de conduta ilícita, a fim de se identificar os pressupostos caracterizadores da infração
e a precisa extensão da penalidade cabível, serão incluídas no Edital as Sanções passíveis de serem aplicadas.
24.2. As sanções aplicáveis são advertência, multa, suspensão temporária de participação em licitações, impedimento de licitar, contratar e declaração de
inidoneidade, nos termos do art. 87 da Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993, art. 7º da Lei nº 10.520 de 17 de julho de 2002 e suas alterações posteriores, e nos
termos da Instrução Normativa nº 06, de 24 de maio de 2019, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, Pág. 27, do dia 28 de maio de 2019 alterada
pela Instrução Normativa nº 52, de 03 de agosto de 2021, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, Pág. 145, do dia 08 de setembro de 2021, ou outra que
venha substituí-la, e demais disposições da legislação vigente.”
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 33/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
24.3. Sem prejuízo da faculdade de rescisão contratual, o DNIT poderá aplicar sanções de natureza monetária e punitiva à CONTRATADA, diante do
não cumprimento das cláusulas contratuais.
24.4. Poderá a CONTRATADA ainda responder por qualquer indenização suplementar no montante equivalente ao prejuízo excedente que causar, na
forma do Parágrafo Único, do artigo 416, do Código Civil.
24.5. Pela inexecução total ou parcial do Contrato ou instrumento equivalente, o DNIT poderá ainda, garantida a prévia defesa, aplicar à Contratada as
seguintes sanções:
24.5.1. Advertência: É o aviso, por escrito, emitido ao contratado pela inexecução total ou parcial do contrato e será expedido pelas autoridades indicadas
no Art. 13 e seguintes da Instrução Normativa do DNIT nº 06, de 24 de maio de 2019.
24.5.2. Multa: É a sanção pecuniária que será imposta ao licitante, respeitados os seguintes percentuais no âmbito do contrato:
24.5.2.1. De caráter compensatório:
a. 15% (quinze por cento) em caso de inexecução parcial do objeto pela contratada ou nos casos de rescisão do contrato, calculada sobre a parte inadimplida;
b. 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato, pela sua inexecução total.
24.5.2.2. De caráter moratório, na hipótese de atraso injustificado na entrega ou execução do objeto do contrato, quando será aplicado os seguintes
percentuais:
a. 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na entrega de material ou execução de serviços, calculado sobre o valor correspondente à parte
inadimplente, quando o atraso não for superior à 1 (um) mês;
b. 0,66% (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso que exceder a alínea anterior, na entrega de material ou execução de serviços, calculados desde
o trigésimo dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplida, em caráter excepcional e a critério do órgão contratante.
24.5.2.3. A multa será formalizada mediante apostilamento contratual, na forma do art. 65, § 8º da Lei nº 8.666/1993 e será executada mediante:
a. quitação do valor da penalidade por parte do fornecedor em prazo a ser determinado pela autoridade competente;
b. desconto no valor da garantia depositada do respectivo contrato;
c. desconto no valor das parcelas devidas ao contratado; e
d. procedimento judicial
24.5.2.4. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá a contratada pela sua diferença, devidamente
atualizada pelo índice estipulado em contrato ou, na falta deste, pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ou aquele que vier a substituí-lo;
24.5.2.5. A atualização pelo índice previsto no parágrafo anterior será aplicada até a primeira GRU emitida após decisão definitiva.
24.5.2.6. Em caso de inadimplência da GRU prevista no “24.5.2.5”, em observância ao disposto na Nota nº 19/2011/DIGEVAT/CGCOB/PGF da Advocacia
Geral da União-AGU, será aplicada a seguinte regra:
a. a partir do 1º dia de atraso correrá multa de mora de 0,33%, por dia de atraso, limitado ao percentual de 20%; e
b. a partir do 1º dia do mês subsequente a data de vencimento, incidirá a taxa referencial do Sistemas Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, sendo aplicada
cumulativamente com a multa moratória.
24.5.2.7. O pagamento da importância devida poderá ser parcelado, mediante autorização da Diretoria Executiva, desde que o processo não tenha sido
remetido para cobrança judicial, observando-se ainda o disposto na Instrução Normativa que versa sobre a matéria em vigência à época do pedido de
parcelamento.
24.5.3. Suspensão: A sanção de suspensão consiste no impedimento temporário de participar de licitações e de contratar com o Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes – DNIT, pelo prazo que está autarquia fixar, tendo sido arbitrado de acordo com a natureza e a gravidade da falta cometida,
observando o limite temporal de 2 (dois) anos, respeitando a razoabilidade e proporcionalidade, nos casos que a licitação e/ou contrato conduzirem-se pela Lei nº
8.666/1993.
24.5.4. Impedimento: Nas licitações e respectivos contratos na modalidade Pregão e no Regime Diferenciado de Contratações Públicas-RDC, deverá
ser aplicada, nos termos do art. 7º da Lei nº 10.520, d 17 de julho de 2002, e do art. 47 da Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, respectivamente, a sanção de
impedimento de licitar e contratar com a administração pública federal, direta e indireta, respeitando-se a razoabilidade e a proporcionalidade, e conforme conduta
do licitante ou contratado, pelo período a seguir:
I. não celebrar o contrato ou assinar a ata de registro de preço, quando convocado dentro do prazo de validade de sua proposta:
Sanção - de 3 (três) a 6 (seis) meses;
II. deixar de entregar documentação exigida para o certame:
Sanção - de 1 (um) a 3 (três) meses;
III. fazer declaração falsa ou apresentar documentação falsa:
Sanção - de 18 (dezoito) a 30 (trinta) meses;
IV. ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto sem motivo justificado:
Sanção - de 3 (três) a 6 (seis) meses;
V. não manter a proposta quando encerrada a etapa competitiva, salvo se em decorrência de fato superveniente, devidamente justificado:
Sanção - de 3 (três) a 6 (seis) meses;
VI. fraudar na execução do contrato:
Sanção - de 24 (vinte e quatro) a 36 (trinta e seis) meses;
VII. comportar-se de modo inidôneo:
Sanção - de 18 (dezoito) a 30 (trinta) meses;
VIII. cometer fraude fiscal, previdenciária ou trabalhista:
Sanção - de 30 (trinta) a 40 (quarenta) meses;
IX. dar causa à inexecução parcial do contrato regido pela Lei nº 12.462, de 2011:
Sanção - de 36 (trinta e seis) a 48 (quarenta e oito) meses; e
X. dar causa à inexecução total do contrato regido pela Lei nº 12.462, de 2011:
Sanção - 60 (sessenta) meses
24.5.4.1. A aplicação desta sanção de que trata o subitem “24.5.4”implicará ainda no registro do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores-
Sicaf, nos termos do art. 34, inciso V, da Instrução Normativa-IN nº 3, de 26 de abril de 2018, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão-SEGES/MP, sem prejuízo das multas previstas no instrumento convocatório e no contrato, bem como das demais cominações legais.
24.5.4.2. Se a inexecução parcial do contrato resultar a inviabilidade quanto à utilização de ao menos 15% (quinze por cento) do objeto contratado, ou, ainda,
risco, mesmo que potencial, à segurança do usuário ou prejuízo, ou prejuízo ao patrimônio público, aplicar-se-á a sanção referente à inexecução total do contrato,
conforme inciso X.
24.5.4.3. As sanções previstas nos incisos do subitem “24.5.4” poderão ser majoradas em 50% (cinquenta por cento), até o limite de 60 (sessenta) meses
quando o licitante deliberadamente não responder às diligências destinadas a esclarecer ou complementar a instrução do processo administrativo licitatório.
24.5.5. Declaração de Inidoneidade: é a sanção aplicada ao licitante ou contratado que os impede de licitar ou contratar com a Administração Pública,
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 34/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
24.5.5.1. A aplicação desta sanção é de competência exclusiva do Ministro de Estado, no âmbito federal, conforme previsão legal no Art. 87, §3º do Inc. IV,
da Lei nº 8.666/1993; Art. 47, §2º, da Lei nº 12.462/2011; e Art. 9º da Lei nº 10.520/2002, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de
10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.
25. CONTEÚDO DO RELATÓRIOS DE SUPERVISÃO
25.1. Na elaboração dos Relatórios a serem apresentados à fiscalização do contrato, relativos aos Produtos 01 a 12, deverá ser observado, sempre que
couber, o que dispõe a IS/DG nº 20, de 22 de outubro de 2019 – Define Modelo de Relatório de Supervisão de Obras, tais como:
25.2. Justificativa do Empreendimento
25.2.1. Descrever de forma clara a importância das obras para a região, informando todos os municípios impactados, direta ou indiretamente pelo
empreendimento, ou seja, os municípios que se beneficiarão com a execução das obras, seja com a geração de empregos, maior mobilidade, aquecimento da
economia local, dentre outros.
25.3. Mapa de Situação
25.3.1. Deverá ser apresentado um mapa de situação do objeto contratual.
25.4. Eixos Georreferenciados
25.4.1. Devem ser descritos todos os eixos componentes do objeto contratado (eixo principal, eixo restauração, vias laterais, acessos, retornos, variantes),
de forma separada e por lado (direito – sentido crescente do estaqueamento e esquerdo - sentido decrescente do estaqueamento), com informações de
estaqueamento, quilometragem e coordenadas geográficas
25.5. Pontos de Passagens Georreferenciados
25.5.1. Deverá contemplar o Início e Fim de municípios; de travessias urbanas; acessos a cidades ou portos; entroncamentos com outras rodovias; OAE’s
contempladas ou não no objeto contratado; rios; unidades de conservação; aldeias indígenas; sentido do diagrama, igualdade de estaqueamento, entre outros
considerados relevantes.
25.6. Ocorrências de Projetos Georreferenciadas
25.6.1. Deverá contemplar: jazidas, pedreiras, usinas, aguadas, instalações industriais, mercados abastecedores, fontes de materiais betuminosos, “filler”,
dope, áreas de empréstimo, bota-fora, canteiro, ou qualquer outra informação relevante ao andamento da obra.
25.7. OAEs contempladas no contrato de Obras
25.7.1. Cadastrar todas as OAEs contempladas pelo contrato de obras, seguindo as nomenclaturas constantes na planilha de itens de serviços da contratada
da obra.
25.8. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica da Supervisora
25.8.1. Devem ser anexadas as ART’s de todos os responsáveis técnicos pelo contrato de Supervisão,
25.9. Portarias de designação de Fiscais
25.9.1. Devem ser anexadas as portarias de designação dos fiscais do DNIT responsáveis pela fiscalização dos contratos de Supervisão e de obras
rodoviárias.
25.10. Cronograma Financeiro da Construtora
25.10.1. Antes do início da obra, o responsável técnico da executora da obra deverá realizar o planejamento dos serviços que serão executados ao longo do
tempo, o cronograma da obra. Este deverá ser dividido em cronograma financeiro (cronograma de desembolso) e cronograma físico.
25.11. Cronograma Financeiro da Supervisora
25.11.1. Antes do início do contrato de supervisão, o responsável técnico da empresa supervisora deverá realizar o planejamento dos serviços que serão
executados ao longo do tempo, cronograma financeiro (cronograma de desembolso).
25.12. Cronograma Físico das Obras
25.12.1. Cronograma Físico de Pista
25.12.1.1. Antes do início da obra, o responsável técnico da executora da obra deverá realizar o planejamento dos serviços que serão executados ao longo do
tempo, o cronograma da obra. Este deverá ser dividido em cronograma financeiro (cronograma de desembolso) e cronograma físico.
25.13. Cronograma Físico de OAE
25.13.1. O Cronograma Físico das OAE’s será inserido de forma individual para cada uma das OAE’s cadastradas.
25.14. Resumo do Projeto
25.14.1. O resumo do Projeto Executivo deve ser abrangente ao expor informações julgadas relevantes à compreensão técnica da obra, tais como soluções
aprovadas de terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização e segurança viária.
25.14.2. Revisão de Projeto em fase de Obras - RPFO
25.14.2.1. Devem ser inseridas informações de todas as RPFO aprovadas para o contrato de obras.
25.15. Plano da Qualidade - PGQ
25.15.1. A empresa responsável pela execução da obra rodoviária deve elaborar um Plano da Qualidade (PGQ) para o empreendimento rodoviário, dentro
da estrutura exigida pelo normativo vigente.
25.16. Histórico das Obras
25.16.1. O histórico visa apresentar acontecimentos passados, contextualizando o leitor do relatório para melhor entendimento da execução das obras.
25.17. Introdução
25.17.1. A introdução visa informar a situação atual das obras
25.18. Apresentação da Supervisora
25.18.1. Nesta seção devem ser fornecidas, no mínimo, as seguintes informações referentes à identificação da empresa supervisora.
25.18.2. Relação de Mobilização da Supervisora
25.18.2.1. Devem ser informadas as equipes disponibilizadas para a realização das atividades que constituem o Plano de Trabalho contratual da empresa
supervisora.
25.18.3. Resumo das Atividades executadas pela Supervisora
25.18.3.1. Indicar as atividades efetivamente executadas pela equipe de supervisão no período indicado.
25.19. Apresentação da Construtora
25.19.1. Nesta seção devem ser fornecidas, no mínimo, as seguintes informações referentes à identificação da obra.
25.19.2. Relação de Mobilização da Construtora
25.19.2.1. Deve informar as equipes e equipamentos que trabalharam no período que trata o relatório e compará-los com o efetivo do período anterior.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 35/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
25.19.3. Resumo das atividades executadas pela Construtora
25.19.3.1. A empresa supervisora deverá informar todos os serviços executados pela construtora no período, indicando os trechos do lote de obras a que se
referem.
25.20. Acompanhamento Financeiro
25.20.1. Avanço Financeiro das Obras
25.20.1.1. A supervisora deverá inserir avanço financeiro mensal para cada um dos itens cadastrados no cronograma financeiro da obra.
25.20.2. Curva “S”
25.20.2.1. A Curva “S” permite a análise gráfica da execução financeira da obra em um estudo comparativo entre o previsto e o executado, visualizando-se os
desvios do projeto, sejam eles de custo ou prazo.
25.21. Acompanhamento Físico
25.21.1. Avanço Físico de OAE
25.21.2. O avanço físico das OAE´s será inserido na ferramenta de acordo com o andamento mensal dos serviços na obra em cada uma das etapas
construtivas cadastradas no cronograma.
25.21.3. Avanço Físico Pista
25.21.3.1. O avanço físico das obras será inserido na ferramenta de acordo com o andamento mensal dos serviços na obra.
25.21.4. Resumo de Avanço Físico de Pista
25.21.4.1. O relatório de supervisão deve conter o quadro resumo de avanço físico.
25.21.5. Análise crítica execução x Cronogramas
25.21.5.1. Supervisora deve avaliar a aderência da execução de serviços ao cronograma, de forma detalhada, por disciplina de serviço.
25.21.6. Controle Pluviométrico
25.21.6.1. O controle pluviométrico deverá ser incluído no SUPRA.
25.21.7. Documentação Fotográfica
25.21.7.1. O Relatório Fotográfico deverá ser compatível com o período de referência do relatório.
25.21.8. Componente Ambiental
25.21.8.1. A componente ambiental objetiva munir a fiscalização com procedimentos que permitam identificar, acessar e possibilitar o cumprimento da
legislação ambiental aplicável e de outros instrumentos legais e normativos.
25.22. Gestão da Qualidade
25.22.1. Ensaios de laboratório da Construtora
25.22.1.1. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
25.22.2. Ensaios de laboratório da Supervisora
25.22.2.1. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
25.22.3. Plano de verificação da efetividade da Gestão de Qualidade (PVEGQ)
25.22.3.1. Neste item deverá ser incluído o Plano de Verificação da Efetividade da Gestão da Qualidade (PVEGQ).
25.22.4. Registros de não conformidades – RNC
25.22.4.1. Devem ser registradas as fichas de ocorrências de campo identificando todas as ocorrências de não conformidades encontradas pela empresa
Supervisora em relação aos serviços das empresas executoras.
25.22.5. Gestão jurídica, garantias e seguros
25.22.5.1. Neste item devem ser tratados os termos das Garantias contratuais (Apólice/Endosso de Seguro, caução ou fiança).
25.22.6. Gestão de riscos e interferências
25.22.6.1. Deve ser realizada a gestão de toda e qualquer situação que possa impactar a execução da obra.
25.22.7. Diário de Obra
25.22.7.1. Diário de Obra é um documento de informação, controle e orientação, preparado de forma contínua e simultânea à execução da obra
25.22.8. Atas e Correspondências
25.22.8.1. Deverão ser incluídas nesta seção, separadamente, cópias das correspondências recebidas e enviadas ao longo do período a que corresponde o
relatório que, por sua importância, mereçam ser registradas.
25.22.9. Gestão de tratativas
25.22.9.1. O relatório de Supervisão deve apresentar todas as tratativas relevantes em andamento no período.
25.22.10. Conclusão e Comentários
25.22.10.1. Nesta seção deverá ser feito o registro de fatos marcantes ou que estejam a exigir uma decisão do DNIT, ocorridos ao longo do período a que
corresponde o relatório.
25.22.11. Termo de encerramento
25.22.11.1. Finalizando o Relatório Mensal, deve ser apresentado o Termo de Encerramento, identificando o Relatório e o número de folhas que o constituem.
25.22.12. Demais anexos
25.22.12.1. Deve ser anexada toda documentação relevante para a compreensão do empreendimento e dos serviços executados.
26. ESTRUTURA MÍNIMA DOS RELATÓRIOS DE SUPERVISÃO
26.1. A Supervisora deverá apresentar Relatórios à fiscalização, seguindo uma estrutura mínima, conforme orientações que seguem:
26.1.1. Elaborar relatório mensal, inclusive, deve respeitar a obrigatoriedade na elaboração de relatório na ferramenta SUPRA (disponibilizado em
http://supra.dnit.gov.br) de acordo com o estipulado nos Memorandos Circular nº 30/2016-DIR/DNIT e nº 254/2016-DIR/DNIT, bem como na Instrução de
Serviço DG nº 20, de 22 de outubro de 2019, ou metodologia vigente, que “Define modelo de Relatório de Supervisão de Obras para o acompanhamento de
execução dos programas de Construção, Implantação, Adequação de Capacidade, Duplicação e Duplicação com Restauração, todos os programas no âmbito da
Coordenação Geral de Construção Rodoviária – CGCONT/DIR/DNIT”, inclusive contendo a avaliação técnica, financeira e administrativa da(s) construtora(s),
tecendo comentários detalhados, para o(s) correspondente(s) lote(s) de Obras.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 36/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
26.1.2. Independentemente de estar em condições de serem medidos os serviços executados pela supervisora no período correspondente ao da medição, os
relatórios contendo as atividades executadas, de cada produto, deverão ser elaborados e entregues a fiscalização do contrato, afim de subsidiar a Superintendência
Regional de informações atualizadas da posição e do andamento de todas as obras envolvidas no objeto contratado.
26.1.3. A estrutura dos relatórios deve contemplar, no que couber o que dispõe a ESTRUTURA DOS RELATÓRIOS PERIÓDICOS deste Termo de
Referência, ressalvados os casos de alterações solicitados formalmente pela fiscalização do contrato e pela Coordenação-Geral de Construção Rodoviária –
CGCONT.
26.2. Relatório da Coordenação Central
26.2.1. A Coordenação Central deverá preparar mensalmente um Relatório de Atividades da Supervisora, contendo a discriminação da equipe técnica, dos
veículos, equipamentos, imóvel e mobiliário para escritório mobilizado, bem como a descrição das ações desenvolvidas no período. Este relatório deverá
apresentar todas as atividades desenvolvidas no mês e o acumulado até a data, bem como todo aspecto administrativo do contrato como medições, recursos
utilizados, relatórios elaborados etc.
26.2.2. No primeiro mês de contrato, a supervisora deve apresentar um Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades, cujo objetivo é detalhar a
programação dos trabalhos em conformidade com a demanda da superintendência regional e o respectivo cronograma físico-financeiro, devendo ser apresentado,
em no máximo, 15 (quinze) dias após a Ordem de Início dos Serviços. Esse prazo poderá ser prorrogado até igual período, desde que devidamente justificado e
aprovado pela fiscalização do contrato.
26.2.3. No último mês de contrato, a supervisora deverá apresentar um Relatório Final circunstanciado de modo a realizar a transição contratual, o qual
deve possibilitar a transferência de conhecimento, tecnologia e técnicas empregadas, sem perda de informações. Ainda, deverá conter “As built” para cada lote de
obra, que forem apresentados ao DNIT pela construtora, de forma consolidada, os dados físico-financeiros e os indicadores de desempenho, comparativo de
escopo, custo e prazo em relação ao contratado e ao efetivamente entregue, bem como os principais motivos dos eventuais desvios.
26.2.4. O Relatório da Coordenação Central deve conter, no mínimo:
Apresentação Supervisora
Relação de Mobilização Supervisora
Atividades da Supervisora
ART de Supervisão
Cronograma Financeiro Supervisão
Portarias de Fiscais - Supervisão e Construção
Gestão Jurídica, Garantias e Seguros - Construção
Gestão Jurídica, Garantias e Seguros – Supervisão
Gestão de Tratativas
Gestão das RPFOs
Gestão de Risco e Interferência
Justificativa do Empreendimento
Mapa de Situação
Eixos Georreferenciados
Pontos de Passagem
Ocorrências de Projeto
Diagrama de Pontos de Passagem Ocorrências de Projeto
Cronograma Financeiro Obra
Cronograma Físico Pista
PBA / PBAI
Histórico da Obra
Introdução
Resumo do Projeto
RPFO - Revisão de projetos em fase de obra
Apresentação Construtora
Relação de Mobilização Construtora
Atividades da Construtora
Avanço Financeiro da Obra
Avanço Físico de Pista
Controle Pluviométrico
Documentação Fotográfica
RNC – todas
Unifilar de RNC
Riscos e Interferências
Diário de Obra
Análise Crítica Geral e Conclusiva
Cadastro de OAE
Cronograma Físico OAE
Avanço Físico de OAE
Análise Crítica Cronograma de OAE
RNC – relacionadas à OAE
Riscos e Interferências
Análise Crítica Geral e Conclusiva
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 37/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
26.5.1. O Relatório Técnico de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter informações detalhadas das ações desenvolvidas
relativas ao acompanhamento realizado em conformidade com as premissas constantes da Instrução de Serviço DG nº 20, de 22 de outubro de 2019, ou
metodologia vigente, que “Define modelo de Relatório de Supervisão de Obras.
26.5.2. O Relatório deve conter, no mínimo:
Ensaios Supervisão
Ensaios Construção
Análise Crítica dos Ensaios
Análise Crítica Geral e Conclusiva
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 38/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
26.10.3.1. O Relatório Preliminar será entregue ao final dessa fase. Deverá ser elaborado de acordo com as normas e manuais do DNIT.
26.10.3.2. O Relatório deverá ser apresentado em 1(uma) via(s) conforme abaixo descrito, dando entrada na Superintendência Regional / CGDESP-DPP. A
Superintendência Regional emitirá o seu parecer sobre o conteúdo do Relatório. Caso a Superintendência Regional julgue que o Relatório está em condições de
ser aceito e, possua Delegação de Competência para aprovar o Projeto, o fará mediante parecer no Processo correspondente, caso contrário, enviar uma cópia do
parecer à CGDESP, fazendo menção ao processo em que anexou as análises dos Relatórios Periódicos, com vistas a Aprovação.
VOL. N° TÍTULO FORMATO Nº DE VIAS
1 Relatório da Fase Preliminar (Textos, Gráficos e Desenhos) A-4 1
26.10.4. Projeto Executivo
26.10.4.1. Relatório Final - Minuta
26.10.4.1.1 A Minuta do Relatório Final do Projeto Executivo deverá ser entregue no prazo previsto no item “26.10.2”, contendo todos os estudos e projetos que
respaldem as soluções aprovadas, desenvolvidas em termos de detalhamento de projeto executivo, com as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários à
sua análise, assim como, especificações, quadros demonstrativos e de quantidades, orçamento etc.
26.10.4.1.2 Deverão ser apresentadas, as metodologias adotadas, os serviços executados e os resultados obtidos, em estrita consonância com o presente Termo de
Referência, complementados pelas Instruções de Serviços pertinentes, constantes das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos.
26.10.4.1.3 Quando da existência, no decorrer do Projeto, de estudos comparativos de soluções, a Minuta incluirá os elementos detalhados referentes apenas aos
estudos aprovados pelo DNIT. Não obstante, nos volumes da Minuta, onde for adequado, deverão constar descrição, em capítulos específicos, de forma resumida e
abrangente, de todos os trabalhos desenvolvidos, hipóteses consideradas e solução final adotada. A Minuta do Projeto Executivo compreenderá os seguintes
volumes:
Obs.: Deverá ser incluída no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma cópia do presente Termo de Referência.
26.10.4.1.4 Será confeccionada, apenas, 01 (uma) via de cada volume, que será enviada à CGDESP, por intermédio da Superintendência Regional, que procederá à
análise e emitirá uma Nota Técnica sobre seu conteúdo. Caso a Superintendência tenha Delegação de Competência para emitir o Termo de Aceite do Projeto, deverá
após análise e correções, se for o caso, aprovar a Minuta apresentada em parecer e emitir ofício a empresa contratada para a apresentação da impressão definitiva do
Projeto Final.
26.10.4.2.1 A impressão definitiva do Projeto Executivo deverá estar de acordo com a Minuta do Projeto Executivo aprovada, observadas as correções,
complementações e esclarecimentos abordados nas análises elaboradas pelo DNIT.
26.10.4.2.2 A impressão definitiva do Projeto Executivo deverá ser constituída pelos seguintes volumes, conforme nº de vias indicada.
Obs.: Deverá ser incluída no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma cópia do presente Termo de Referência.
26.10.4.3.1 Todos os Relatórios apresentados deverão ser devidamente encadernados, conforme preconizado nas Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e
Projetos Rodoviários, das Instruções para Apresentação de Relatórios (IPR-727/2006), edição de dezembro de 2006.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 39/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
início e fim de cada segmento.
28.2. As planilhas contendo os quantitativos de profissionais, técnicos, auxiliares, mobiliário, equipamentos e veículos, dentre outros itens, com seus
respectivos preços unitários, de cada produto, constante do Resumo do Orçamento Referencial de supervisão, se encontram no ANEXO IV em formato eletrônico
editável.
29. PLANILHAS DE PREÇOS (EM BRANCO – PARA PREENCHIMENTO DO LICITANTE)
29.1. A licitante melhor classificada, será convocada para reelaborar e apresentar à administração pública, por meio eletrônico os documentos a seguir:
29.2. Planilha de Resumo do Orçamento Proposto, conforme modelos dispostos no ANEXO IV;
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 40/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
29.3. Demonstrativos detalhando o percentual para o BDI adotados pela licitante vencedora. Estes percentuais não poderão ser superiores aos do
orçamento referencial do DNIT;
29.4. Planilhas com indicação dos quantitativos de profissionais (nível superior, técnico e administrativo) com suas respectivas categorias e níveis
funcionais, de equipamentos, de veículos, de Imóveis e de Mobiliário, exatamente iguais aos integrantes das planilhas que compõem cada um dos 12 (doze)
produtos do Orçamento Referencial do DNIT, incluído no item “28” deste Termo de Referência. Deverá também incluir os percentuais de participação de cada
item, na estrutura das respectivas planilhas.
30. ANEXOS
31. DECLARAÇÃO/ASSINATURA
31.1. Declaro que sou responsável pela elaboração:
31.2. Dos Anexos I, II e III do Termo de Referência, que correspondem à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS
DE CONSTRUÇÃO DA BR-285/RS.
31.3. Dos Critérios de Habilitação Operacional e Profissional e, quando for o caso, dos critérios de pontuação e da estipulação dos pesos e de fórmulas
utilizadas.
31.4. Os documentos acima elaborados obedecem ao que dispõe a Lei nº 10.520/2011, de 17 de julho de 2002.
(Documento assinado eletronicamente)
Engª Rita de Cássia Zignani
Chefe do Serviço de Construção Terrestre/SR/RS
(Documento assinado eletronicamente)
Eng.º Pedro Coutinho dos Santos
Coordenador de Engenharia Terrestre/SR/RS
31.5. Declaro que sou responsável pela elaboração:
31.6. Do Anexo IV do Termo de Referência, que correspondem à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO
DA BR-285/RS.
31.7. Das planilhas orçamentárias, bem como sua compatibilidade com o presente Termo de Referência e com os custos de referência da Tabela de
Preços de Consultoria do DNIT.
31.8. Os documentos acima elaborados obedecem ao que dispõe a Lei nº 10.520/2011, de 17 de julho de 2002.
(Documento assinado eletronicamente)
Engª Daniel Bencke
Chefe de Serviço da Unidade Local de Vacaria/RS
Aprovo o presente Termo de Referência, bem como estou de acordo com todas as informações prestadas na(s) declaração(ões) e assinatura(s) acima.
Documento assinado eletronicamente por Rita de Cássia Zignani, Chefe do Serviço de Construção Terrestre, em 24/02/2022, às 16:06, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Hiratan Pinheiro da Silva, Superintendente Regional no Estado do Rio Grande do Sul, em 24/02/2022, às 16:28,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 41/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Documento assinado eletronicamente por Pedro Coutinho dos Santos, Coordenador de Engenharia Terrestre, em 24/02/2022, às 18:22, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Daniel Bencke, Chefe de Serviço da Unidade Local de Vacaria/RS, em 24/02/2022, às 19:20, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 42/42
ANEXO II - QUADROS 1 A 4
Quadro 01 – Relação dos Serviços Executados por Profissional(is) detentor(es) de
Atestado(s) de Responsabilidade Técnica por Execução de Serviço(s) compatíveis com o
objeto da licitação.
Quadro 02 – Relação dos Serviços Executados pelo proponente compatível com o objeto
da licitação.
Quadro 03 – Relação e vinculação da equipe técnica.
Quadro 04 – Identificação, formação e experiência da equipe técnica.
RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS POR PROFISSIONAL(IS) DETENTOR DE ATESTADO(S) DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA POR EXECUÇÃO DE SERVIÇO(S) COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA
QUADRO 01
LICITAÇÃO
PERÍODO DE EXECUÇÃO
Nº DE ORDEM IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS OU EM ANDAMENTO, COMPATÍVEIS CONTRATANTE ATESTADO/CERTIDÃO
(1) COM O OBJETO DA LICITAÇÃO INÍCIO FIM (Nome e Endereço) (02)
(Mês/Ano) (Mês/Ano)
EDITAL:
RODOVIA:
TRECHO:
SUBTRECHO:
NOME DA EMPRESA:
IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO REPRESENTANTE:
OBSERVAÇÃO:
ÁREA TÉCNICA PROPOSTA: CÓDIGOS: Regime (IV):
(I)/(II) Função/Nível Vinculação (III): 1 - Tempo Integral com dedicação exclusiva
Consultor/C 1 - Acionista 2 - Tempo Integral
Coordenador/P0 2 - Sócio 3 - Tempo Parcial
Chefe de Equipe/P1 3 - Empregado CLT 4 - Outros (especificar)
Engenheiro Residente/P2 4 - Autônomo
Membro de Equipe Sênior/P3 5 - Compromisso Futuro
Membro de Equipe Júnior, Engenheiro Auxiliar/P4 6 - Diretor
QUADRO 04 IDENTIFICAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE TÉCNICA
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Identificação dos serviços executados
Função Desempenhada Período de Execução Contratante Cliente Final
(Objeto/Natureza; Localização; Extensão; Quantitativos)
(DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL
FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL)
ADMINSTRATIVO
COORDENADOR
SECRETÁRIA
AUXILIAR
CENTRAL
GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE
MACROATIVIDADES ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO
PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%)
A - APOIO GERAL
A - APOIO GERAL
Produto por Demanda
LEGENDA:
ATUAÇÃO GRAU DE PARTICIPAÇÃO (%)
R - Responsabilidade
E - Execução
0% a 100%
P - Participação
A - Apoio
OBSERVAÇÕES:
Produto Mensal: Equipe Minima necessária para o atendimento das atividades atribuídas a Coordenação do contrato da Superintendência, previstas
Obs 1 : no escopo da contratação.
Produto por demanda: Equipes necessárias para desenvolver os serviços de: acompanhamento, levantamento topográfico, estudos, aferições,
Obs 2 : análises técnicas, ensaios e demais atividades inerentes as atividades de campo e de escritório na preparação da documentação técnica necessária.
ANEXO IV – PLANILHAS
ORÇAMENTÁRIAS
MÊS REFERÊNCIA:
Ref: JULHO de 2021
km de pista
1. Implantação Classificação Serviço Duração
simples por ano
1.1 Rodovia 8,47 km Contrato de Supervisão 34
2.2 Ponte sobre o Rio das Antas km 49+404 400,40 m Laboratório de Concreto 24
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DA
OBJETO: Ref: JULHO de 2021
RODOVIA BR-285/RS.
VALORES
PRODUTOS DESCRIÇÃO FREQUENCIA UNIDADE QTDE / PRAZO
UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)
30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
PERÍODO
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12
PRODUTO ATIVIDADE UND PREÇO TOTAL %
Produto 01 COORDENAÇÃO CENTRAL RELATÓRIO R$ 4.671.481,04 35,3324% 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397
Produto 02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS RELATÓRIO R$ 2.723.150,39 20,5964% 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255
Produto 05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO R$ 1.141.039,07 8,6302% 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543
FÍSICO Produto 06 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO % R$ 168.390,70 1,2736% 28.065 28.065 28.065 28.065 28.065 28.065
Produto 07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS % R$ 352.854,61 2,6688% 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762
Produto 08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA % R$ 509.114,94 3,8507% 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213
Produto 09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES % R$ 498.994,54 3,7741% 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791
Produto 10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO R$ 834.413,10 6,3110% 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814
Produto 11 VANT KM R$ 24.968,16 0,1888% 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040
Produto 12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 R$ 385.092,58 2,9126% 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046
MENSAL R$ 205.037,21 205.037,21 205.037,21 205.037,21 205.037,21 205.037,21 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38
FINANCEIRO % 1,55% 3,10% 4,65% 6,20% 7,75% 9,30% 12,79% 16,27% 19,75% 23,24% 26,72% 30,20%
ACUMULADO
R$ R$ 13.221.511,88 205.037,21 410.074,42 615.111,62 820.148,83 1.025.186,04 1.230.223,25 1.690.751,63 2.151.280,01 2.611.808,39 3.072.336,77 3.532.865,15 3.993.393,53
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
PERÍODO
MÊS 13 MÊS 14 MÊS 15 MÊS 16 MÊS 17 MÊS 18 MÊS 19 MÊS 20 MÊS 21 MÊS 22 MÊS 23 MÊS 24
ATIVIDADE UND
Produto 01 COORDENAÇÃO CENTRAL RELATÓRIO R$ 4.671.481,04 35,3324% 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397
Produto 02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS RELATÓRIO R$ 2.723.150,39 20,5964% 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255
Produto 05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO R$ 1.141.039,07 8,6302% 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543
FÍSICO Produto 06 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO % R$ 168.390,70 1,2736%
Produto 07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS % R$ 352.854,61 2,6688% 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762
Produto 08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA % R$ 509.114,94 3,8507% 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213
Produto 09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES % R$ 498.994,54 3,7741% 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791
Produto 10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO R$ 834.413,10 6,3110% 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814
Produto 11 VANT KM R$ 24.968,16 0,1888% 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040
Produto 12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 R$ 385.092,58 2,9126% 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046
MENSAL R$ 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38
FINANCEIRO % 33,69% 37,17% 40,65% 44,14% 47,62% 51,10% 54,59% 58,07% 61,55% 65,04% 68,52% 72,00%
ACUMULADO
R$ R$ 13.221.511,88 4.453.921,92 4.914.450,30 5.374.978,68 5.835.507,06 6.296.035,44 6.756.563,82 7.217.092,20 7.677.620,58 8.138.148,96 8.598.677,34 9.059.205,72 9.519.734,11
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
PERÍODO
MÊS 25 MÊS 26 MÊS 27 MÊS 28 MÊS 29 MÊS 30 MÊS 31 MÊS 32 MÊS 33 MÊS 34
ATIVIDADE UND
Produto 01 COORDENAÇÃO CENTRAL RELATÓRIO R$ 4.671.481,04 35,3324% 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397
Produto 02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS RELATÓRIO R$ 2.723.150,39 20,5964% 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255
Produto 05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO R$ 1.141.039,07 8,6302% 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543
FÍSICO Produto 06 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO % R$ 168.390,70 1,2736%
Produto 07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS % R$ 352.854,61 2,6688% 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762
Produto 08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA % R$ 509.114,94 3,8507% 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213
Produto 09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES % R$ 498.994,54 3,7741% 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791
Produto 10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO R$ 834.413,10 6,3110% 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814
Produto 11 VANT KM R$ 24.968,16 0,1888% 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040
Produto 12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 R$ 385.092,58 2,9126% 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046
MENSAL R$ 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 234.651,87 234.651,87 234.651,87 234.651,87
FINANCEIRO % 75,49% 78,97% 82,45% 85,93% 89,42% 92,90% 94,68% 96,45% 98,23% 100,00%
ACUMULADO
R$ R$ 13.221.511,88 9.980.262,49 10.440.790,87 10.901.319,25 11.361.847,63 11.822.376,01 12.282.904,39 12.517.556,26 12.752.208,14 12.986.860,01 13.221.511,88
MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021
A) EQUIPE
Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 Kw E8891 1 100% 34 34 R$ 6.719,63 R$ 228.467,42
Veículo leve - 53 kW (sem motorista) E8889 1 100% 34 34 R$ 2.700,74 R$ 91.825,16
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 34 55,98 R$ 40,05 R$ 76.227,97
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 34 24,82 R$ 26,19 R$ 22.101,22
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
E.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -
E.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -
F.1) EQUIPE
F.2) VEÍCULO
Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 Kw E8891 DNIT UNID. 0 0 9,61 R$ -
A) EQUIPE
B.1.1 AUXILIAR
Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 kW E8891 1 100% 28 28 R$ 6.719,63 R$ 188.149,64
Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 2 100% 28 56 R$ 2.700,74 R$ 151.241,44
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 28 46,98 R$ 40,05 R$ 52.683,37
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 28 24,82 R$ 26,19 R$ 18.201,00
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
E.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -
E.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -
F.1) EQUIPE
F.2) VEÍCULO
Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 Kw E8891 DNIT UNID. 0 0 9,61 R$ -
Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 DNIT UNID. 0 0 4,74 R$ -
PRODUTO 03 - SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E CONTROLE DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S
A) EQUIPE
B.1.1 AUXILIAR
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 24 37,975 R$ 40,05 R$ 36.501,57
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 24 12,41 R$ 26,19 R$ 7.800,43
F.1) EQUIPE
F.2) VEÍCULO
QTDE TOTAL
QTDE MENSAL PARTICIPAÇÃO MENSAL (%) MESES PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
DESCRIÇÃO CÓDIGO (1 x 2 x 3)
(1) (2) (3) (5) (6)
(4)
A) EQUIPE
QTDE TOTAL
QTDE MENSAL PARTICIPAÇÃO MENSAL (%) MESES PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
B) EQUIPAMENTOS CÓDIGO (1 x 2 x 3)
(1) (2) (3) (5) (6)
(4)
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 24 42,48 R$ 40,05 R$ 40.826,97
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 24 0,00 R$ 26,19 R$ -
MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO
MESES QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
F) CÓDIGO FONTE UNIDADE
(1) (2) (3) (4)
F.1) EQUIPE
F.2) VEÍCULO
A) EQUIPE
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 kW E8887 1 100% 24 24,00 R$ 8.242,26 R$ 197.814,24
Escritório - Mobiliário (lab. solos/ asfalto) B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 7 3 R$ 529,10 R$ 11.111,10
Escritório - Mobiliário (lab. concreto) B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 24 3 R$ 529,10 R$ 38.095,20
Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 0 0 R$ 35,86 R$ -
G.1) EQUIPE
G.2) VEÍCULO
A) EQUIPE
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 6 37,975 R$ 40,05 R$ 9.125,39
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 6 12,41 R$ 26,19 R$ 1.950,11
A) EQUIPE
SUBTOTAL A R$ 129.168,14
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Coordenação E8889 DNIT 1 1,5 1,5 R$ 2.700,74 R$ 4.051,11
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudo de Tráfego E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 kW Estudos Topográficos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudos Hidrológicos e Cadastramento E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 Kw Estudos Geológicos e Geotécnicos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve Pick Up 4x4 - 147 kW (sem motorista) Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais E8891 DNIT 1 0,16 0,16 R$ 6.719,63 R$ 1.075,14
Laboratório de Solos Estudos Geológicos e Geotécnicos B8957 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 4.126,54 R$ 1.361,75
SUBTOTAL B R$ 17.121,52
Laboratório de Solos B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Asfalto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Concreto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Topografia B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 14,77 R$ 40,05 R$ 195,21
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 3 177,475 R$ 40,05 R$ 21.323,62
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 3 86,87 R$ 26,19 R$ 6.825,38
SUBTOTAL C R$ 81.921,05
SUBTOTAL D R$ 16.436,46
SUBTOTAL E R$ -
EQUIPE PROJETOS
SUBTOTAL A R$ 217.470,25
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Coordenação E8889 DNIT 1 1,5 1,5 R$ 2.700,74 R$ 4.051,11
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudo de Tráfego E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 kW Estudos Topográficos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudos Hidrológicos e Cadastramento E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 Kw Estudos Geológicos e Geotécnicos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve Pick Up 4x4 - 147 kW (sem motorista) Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais E8891 DNIT 1 0,16 0,16 R$ 6.719,63 R$ 1.075,14
SUBTOTAL B R$ 17.121,52
Laboratório de Solos B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Asfalto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Concreto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Topografia B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 14,77 R$ 40,05 R$ 195,21
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 3 177,475 R$ 40,05 R$ 21.323,62
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 3 235,79 R$ 26,19 R$ 18.526,02
SUBTOTAL C R$ 94.912,65
SUBTOTAL D R$ 23.483,82
SUBTOTAL E R$ -
SUBTOTAL A R$ 193.582,75
SUBTOTAL B R$ 5.401,48
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 4 181,975 R$ 40,05 R$ 29.152,40
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 4 161,33 R$ 26,19 R$ 16.900,93
SUBTOTAL C R$ 119.875,65
SUBTOTAL D R$ 27.111,52
SUBTOTAL E R$ -
A) EQUIPE
PRODUTO 11 – VANT
A) PESSOAL
B.1) VEÍCULOS
Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 1 10% 1 0,1 R$ 1.822,47 R$ 182,25
B.2) EQUIPAMENTOS
Aeronave remotamente pilotada - RPA classe III - tipo DRONE
- 1 10% 1 0,1 R$ -
(Aqusição P4)
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
Item 4.2.4 Laboratórios, Subitem 4.2.4.1 Dimensionamento da área, Tabela 7 - Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020
Laboratórios Unid Área
Asfalto/
m² 11,17
Concreto/ Solos
Item 4.2.3 Topografia Convencional, Subitem 4.2.3.1 Dimensionamento da área, Letra b - Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020
Instalações Unid Área
Topografia m² 14,77
VALORES COTADOS PARA AQUISIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS VALOR DA DEPRECIAÇÃO VALORES - R$ ago/21 251,964
P8001 Advogado júnior mês 4.327,31 80,20% 3.470,50 12,42% 537,62 0,74% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,10% 4,12 0,00% 0 6,45% 278,94 0,13% 5,8 100,04% 4.329,06 8.656,38
P8002 Advogado pleno mês 5.769,75 80,20% 4.627,34 9,32% 537,62 0,56% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 4,12 0,00% 0 4,83% 278,94 0,10% 5,8 95,08% 5.485,90 11.255,65
P8003 Advogado sênior mês 9.847,14 80,20% 7.897,40 5,46% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,12 0,00% 0 2,83% 278,94 0,06% 5,8 88,92% 8.755,96 18.603,10
P8007 Analista de desenvolvimento de sistemas júnior mês 3.446,09 79,96% 2.755,50 15,60% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,36% 12,27 0,09% 3,03 0,00% 0 8,09% 278,94 0,17% 5,8 104,27% 3.593,16 7.039,25
P8008 Analista de desenvolvimento de sistemas pleno mês 4.594,79 79,96% 3.673,99 11,70% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,03 0,00% 0 6,07% 278,94 0,13% 5,8 97,92% 4.499,39 9.094,18
P8009 Analista de desenvolvimento de sistemas sênior mês 8.167,44 79,96% 6.530,69 6,58% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 3,03 0,00% 0 3,42% 278,94 0,07% 5,8 90,07% 7.356,08 15.523,53
P8013 Arquiteto júnior mês 9.350,00 79,78% 7.459,43 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,53 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,95% 8.316,40 17.666,40
P8014 Arquiteto pleno mês 10.182,22 79,78% 8.123,37 5,28% 537,62 0,32% 32,08 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,02% 2,53 0,00% 0 2,74% 278,94 0,06% 5,8 88,20% 8.980,35 19.162,56
P8015 Arquiteto sênior mês 13.043,25 79,78% 10.405,90 4,12% 537,62 0,25% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,53 0,00% 0 2,14% 278,94 0,04% 5,8 86,35% 11.262,88 24.306,13
P8019 Assistente social júnior mês 2.633,46 80,73% 2.125,99 20,42% 537,62 1,22% 32,08 0,00% 0 2,32% 61,02 0,15% 4,07 0,00% 0 10,59% 278,94 0,22% 5,8 115,65% 3.045,53 5.678,98
P8020 Assistente social pleno mês 3.511,28 80,73% 2.834,65 15,31% 537,62 0,91% 32,08 0,00% 0 0,24% 8,36 0,12% 4,07 0,00% 0 7,94% 278,94 0,17% 5,8 105,42% 3.701,52 7.212,80
P8021 Assistente social sênior mês 6.505,85 80,73% 5.252,17 8,26% 537,62 0,49% 32,08 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,06% 4,07 0,00% 0 4,29% 278,94 0,09% 5,8 93,93% 6.110,69 12.616,54
P8025 Auxiliar mês 1.278,44 78,99% 1.009,84 42,05% 537,62 0,00% 0 0,16% 2,08 11,13% 142,33 0,34% 4,39 0,00% 0 21,82% 278,94 0,45% 5,8 154,95% 1.981,01 3.259,45
P8026 Auxiliar administrativo mês 1.571,39 79,08% 1.242,66 34,21% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 7,94% 124,75 0,25% 3,92 0,00% 0 17,75% 278,94 0,37% 5,8 139,60% 2.193,69 3.765,08
P8027 Auxiliar de laboratório mês 1.521,21 78,75% 1.197,95 35,34% 537,62 0,00% 0 0,29% 4,4 8,40% 127,76 0,25% 3,75 0,00% 0 18,34% 278,94 0,38% 5,8 141,74% 2.156,22 3.677,43
P8028 Auxiliar de topografia mês 1.278,44 80,27% 1.026,21 42,05% 537,62 3,05% 39,05 0,15% 1,86 11,13% 142,33 0,32% 4,09 0,00% 0 21,82% 278,94 0,45% 5,8 159,25% 2.035,89 3.314,33
P8032 Biólogo júnior mês 2.811,60 79,98% 2.248,72 19,12% 537,62 1,14% 32,08 0,00% 0 1,79% 50,34 0,12% 3,37 0,00% 0 9,92% 278,94 0,21% 5,8 112,28% 3.156,86 5.968,46
P8033 Biólogo pleno mês 3.748,80 79,98% 2.998,29 14,34% 537,62 0,86% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,37 0,00% 0 7,44% 278,94 0,15% 5,8 102,86% 3.856,10 7.604,89
P8034 Biólogo sênior mês 6.190,33 79,98% 4.951,03 8,68% 537,62 0,52% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 3,37 0,00% 0 4,51% 278,94 0,09% 5,8 93,84% 5.808,83 11.999,17
P8038 Chefe de escritório mês 3.537,38 80,16% 2.835,56 15,20% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,19% 6,79 0,09% 3,05 0,00% 0 7,89% 278,94 0,16% 5,8 103,69% 3.667,76 7.205,14
P8040 Contador júnior mês 3.706,89 79,94% 2.963,29 14,50% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 2,78 0,00% 0 7,52% 278,94 0,16% 5,8 102,20% 3.788,43 7.495,33
P8041 Contador pleno mês 4.942,52 79,94% 3.951,05 10,88% 537,62 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,00% 0 0,06% 2,78 0,00% 0 5,64% 278,94 0,12% 5,8 96,63% 4.776,20 9.718,72
P8042 Contador sênior mês 9.612,06 79,94% 7.683,88 5,59% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,78 0,00% 0 2,90% 278,94 0,06% 5,8 88,52% 8.509,03 18.121,09
P8044 Coordenador ambiental mês 15.074,93 80,00% 12.059,94 3,57% 537,62 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,00% 0 0,02% 2,92 0,00% 0 1,85% 278,94 0,04% 5,8 85,47% 12.885,22 27.960,16
P8045 Economista júnior mês 4.876,38 80,00% 3.901,11 11,03% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,4 0,00% 0 5,72% 278,94 0,12% 5,8 96,93% 4.726,87 9.603,26
P8046 Economista pleno mês 6.501,85 80,00% 5.201,48 8,27% 537,62 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,00% 0 0,05% 3,4 0,00% 0 4,29% 278,94 0,09% 5,8 92,70% 6.027,24 12.529,09
P8047 Economista sênior mês 11.921,55 80,00% 9.537,24 4,51% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,4 0,00% 0 2,34% 278,94 0,05% 5,8 86,93% 10.363,01 22.284,56
P8051 Engenheiro agrimensor/Geógrafo júnior mês 9.350,00 79,61% 7.443,54 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,39 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,77% 8.300,36 17.650,36
P8052 Engenheiro agrimensor/Geógrafo pleno mês 9.795,19 79,61% 7.797,95 5,49% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,39 0,00% 0 2,85% 278,94 0,06% 5,8 88,36% 8.654,78 18.449,96
P8053 Engenheiro agrimensor/Geógrafo sênior mês 12.147,02 79,61% 9.670,24 4,43% 537,62 0,26% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,39 0,00% 0 2,30% 278,94 0,05% 5,8 86,66% 10.527,07 22.674,09
P8054 Engenheiro agrônomo júnior mês 9.350,00 79,68% 7.450,08 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,21 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,85% 8.307,73 17.657,73
P8055 Engenheiro agrônomo pleno mês 10.052,20 79,68% 8.009,59 5,35% 537,62 0,32% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,21 0,00% 0 2,77% 278,94 0,06% 5,8 88,21% 8.867,25 18.919,45
P8056 Engenheiro agrônomo sênior mês 12.571,56 79,68% 10.017,02 4,28% 537,62 0,26% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,21 0,00% 0 2,22% 278,94 0,05% 5,8 86,50% 10.874,67 23.446,23
P8057 Engenheiro ambiental júnior mês 9.350,00 79,97% 7.477,20 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,64 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,14% 8.334,27 17.684,27
P8058 Engenheiro ambiental pleno mês 10.517,58 79,97% 8.410,91 5,11% 537,62 0,30% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,64 0,00% 0 2,65% 278,94 0,06% 5,8 88,12% 9.267,99 19.785,57
P8059 Engenheiro ambiental sênior mês 13.460,18 79,97% 10.764,11 3,99% 537,62 0,24% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,64 0,00% 0 2,07% 278,94 0,04% 5,8 86,34% 11.621,18 25.081,36
P8060 Engenheiro consultor especial mês 19.915,78 79,83% 15.898,77 2,70% 537,62 o,1 5% 29,3 0,00% 0 0,00% 0 0,01% 2,77 0,00% 0 1,40% 278,94 0,03% 5,8 84,12% 16.753,20 36.668,97
P8061 Engenheiro coordenador mês 16.596,48 79,83% 13.248,97 3,24% 537,62 o,18% 29,3 0,00% o,oo 0,00% 0 0,02% 2,77 0,00% 0 1,68% 278,94 0,03% 5,8 84,98% 14.103,40 30.699,88
P8062 Engenheiro de pesca júnior mês 9.350,00 80,30% 7.508,05 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 4,41 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,49% 8.366,90 17.716,90
P8063 Engenheiro de pesca pleno mês 9.862,53 80,30% 7.919,61 5,45% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,83% 278,94 0,06% 5,8 89,01% 8.778,46 18.640,99
P8064 Engenheiro de pesca sênior mês 11.927,29 80,30% 9.577,61 4,51% 537,62 0,27% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,34% 278,94 0,05% 5,8 87,50% 10.436,47 22.363,76
P8065 Engenheiro de projetos júnior mês 9.350,00 79,83% 7.464,11 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,77 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,00% 8.321,32 17.671,32
P8066 Engenheiro de projetos pleno mês 10.528,02 79,83% 8.404,52 5,11% 537,62 0,30% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,77 0,00% 0 2,65% 278,94 0,06% 5,8 87,97% 9.261,73 19.789,75
P8067 Engenheiro de projetos sênior mês 13.887,45 79,83% 11.086,35 3,87% 537,62 0,23% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,77 0,00% 0 2,01% 278,94 0,04% 5,8 86,00% 11.943,57 25.831,02
P8068 Engenheiro florestal júnior mês 9.350,00 80,30% 7.508,05 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% o,oo 0,00% 0 0,05% 4,41 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,49% 8.366,90 17.716,90
P8069 Engenheiro florestal pleno mês 9.862,53 80,30% 7.919,61 5,45% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,83% 278,94 0,06% 5,8 89,01% 8.778,46 18.640,99
P8070 Engenheiro florestal sênior mês 11.927,29 80,30% 9.577,61 4,51% 537,62 0,27% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,34% 278,94 0,05% 5,8 87,50% 10.436,47 22.363,76
P8080 Geólogo júnior mês 9.350,00 80,22% 7.500,57 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 3,98 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,40% 8.358,99 17.708,99
P8081 Geólogo pleno mês 10.695,68 80,22% 8.580,07 5,03% 537,62 0,30% 32,08 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,04% 3,98 0,00% 0 2,61% 278,94 0,05% 5,8 88,25% 9.438,50 20.134,18
P8082 Geólogo sênior mês 14.383,12 80,22% 11.538,14 3,74% 537,62 0,22% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,98 0,00% 0 1,94% 278,94 0,04% 5,8 86,19% 12.396,56 26.779,68
P8086 Historiador/Sociólogo júnior mês 2.362,82 79,91% 1.888,13 22,75% 537,62 1,36% 32,08 0,00% 0 3,27% 77,26 0,13% 3,01 0,00% 0 11,81% 278,94 0,25% 5,8 119,47% 2.822,84 5.185,66
P8087 Historiador/Sociólogo pleno mês 3.150,42 79,91% 2.517,50 17,07% 537,62 1,02% 32,08 0,00% o,oo 0,95% 30,01 0,10% 3,01 0,00% 0 8,85% 278,94 0,18% 5,8 108,08% 3.404,96 6.555,39
P8088 Historiador/Sociólogo sênior mês 5.970,74 79,91% 4.771,22 9,00% 537,62 0,54% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 3,01 0,00% 0 4,67% 278,94 0,10% 5,8 94,27% 5.628,67 11.599,41
P8092 Jornalista júnior mês 2.466,35 89,95% 2.218,48 21,80% 537,62 1,22% 30,13 0,00% o,oo 2,88% 71,05 0,10% 2,59 0,00% 0 11,31% 278,94 0,24% 5,8 127,50% 3.144,62 5.610,97
P8093 Jornalista pleno mês 3.288,47 89,95% 2.957,98 16,35% 537,62 0,92% 30,13 0,00% 0 0,66% 21,72 0,08% 2,59 0,00% 0 8,48% 278,94 0,18% 5,8 116,61% 3.834,78 7.123,25
P8094 Jornalista sênior mês 6.745,09 89,95% 6.067,21 7,97% 537,62 0,45% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 2,59 0,00% 0 4,14% 278,94 0,09% 5,8 102,63% 6.922,29 13.667,38
P8098 Laboratorista mês 2.028,28 78,75% 1.597,27 26,51% 537,62 1,77% 35,96 0,00% 0 4,80% 97,34 0,18% 3,75 0,00% 0 13,75% 278,94 0,29% 5,8 126,05% 2.556,68 4.584,96
P8102 Médico veterinário mês 9.350,00 79,38% 7.422,03 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,04 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,54% 8.278,51 17.628,51
P8106 Meteorologista júnior mês 3.882,40 90,04% 3.495,71 13,85% 537,62 0,78% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,67 0,00% 0 7,18% 278,94 0,15% 5,8 112,09% 4.351,88 8.234,27
P8107 Meteorologista pleno mês 5.176,53 90,04% 4.660,95 10,39% 537,62 0,58% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,67 0,00% 0 5,39% 278,94 0,11% 5,8 106,58% 5.517,11 10.693,64
P8108 Meteorologista sênior mês 8.766,38 90,04% 7.893,24 6,13% 537,62 0,34% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 3,67 0,00% 0 3,18% 278,94 0,07% 5,8 99,81% 8.749,41 17.515,79
P8112 Motorista de caminhão mês 1.897,44 78,81% 1.495,37 28,33% 537,62 2,06% 39,05 0,00% 0 5,54% 105,19 0,20% 3,83 0,00% 0 14,70% 278,94 0,31% 5,8 129,95% 2.465,80 4.363,24
P8113 Motorista de veículo leve mês 1.761,39 78,77% 1.387,44 30,52% 537,62 2,22% 39,05 0,00% 0 6,44% 113,35 0,22% 3,82 0,00% 0 15,84% 278,94 0,33% 5,8 134,33% 2.366,02 4.127,41
P8117 Oceanógrafo júnior mês 4.142,56 80,15% 3.320,26 12,98% 537,62 0,77% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,10% 4,07 0,00% 0 6,73% 278,94 0,14% 5,8 100,87% 4.178,77 8.321,33
P8118 Oceanógrafo pleno mês 5.523,41 80,15% 4.427,02 9,73% 537,62 0,58% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 4,07 0,00% 0 5,05% 278,94 0,11% 5,8 95,69% 5.285,53 10.808,94
P8119 Oceanógrafo sênior mês 8.859,51 80,15% 7.100,90 6,07% 537,62 0,36% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 4,07 0,00% 0 3,15% 278,94 0,07% 5,8 89,84% 7.959,41 16.818,93
P8123 Paleontólogo/Arqueólogo/Antropólogo júnior mês 2.854,62 80,22% 2.289,97 18,83% 537,62 1,12% 32,08 0,00% 0 1,67% 47,76 0,14% 3,92 0,00% 0 9,77% 278,94 0,20% 5,8 111,96% 3.196,09 6.050,70
P8124 Paleontólogo/Arqueólogo/Antropólogo pleno mês 3.806,15 80,22% 3.053,30 14,13% 537,62 0,84% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,10% 3,92 0,00% 0 7,33% 278,94 0,15% 5,8 102,77% 3.911,66 7.717,81
P8125 Paleontólogo/Arqueólogo/Antropólogo sênior mês 6.034,94 80,22% 4.841,23 8,91% 537,62 0,53% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,06% 3,92 0,00% 0 4,62% 278,94 0,10% 5,8 94,44% 5.699,59 11.734,52
P8129 Pedagogo júnior mês 2.787,29 80,01% 2.230,11 19,29% 537,62 1,15% 32,08 0,00% 0 1,86% 51,79 0,12% 3,32 0,00% 0 10,01% 278,94 0,21% 5,8 112,64% 3.139,67 5.926,96
P8130 Pedagogo pleno mês 3.716,39 80,01% 2.973,48 14,47% 537,62 0,86% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,32 0,00% 0 7,51% 278,94 0,16% 5,8 103,09% 3.831,24 7.547,63
P8131 Pedagogo sênior mês 5.326,83 80,01% 4.261,99 10,09% 537,62 0,60% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,06% 3,32 0,00% 0 5,24% 278,94 0,11% 5,8 96,11% 5.119,76 10.446,58
P8135 Secretária mês 2.231,45 78,86% 1.759,72 24,09% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 3,82% 85,14 0,12% 2,65 0,00% 0 12,50% 278,94 0,26% 5,8 119,65% 2.669,89 4.901,34
P8139 Sondador mês 1.744,28 78,53% 1.369,78 30,82% 537,62 2,06% 35,96 0,00% 0 6,56% 114,38 0,21% 3,64 0,00% 0 15,99% 278,94 0,33% 5,8 134,50% 2.346,13 4.090,40
P8143 Técnico ambiental mês 2.436,42 78,88% 1.921,85 22,07% 537,62 1,48% 35,96 0,00% 0 2,99% 72,85 0,17% 4,05 0,00% 0 11,45% 278,94 0,24% 5,8 117,27% 2.857,07 5.293,49
P8147 Técnico de obras mês 2.910,50 78,56% 2.286,49 18,47% 537,62 1,24% 35,96 0,00% 0 1,53% 44,4 0,13% 3,78 0,00% 0 9,58% 278,94 0,20% 5,8 109,71% 3.193,00 6.103,50
P8151 Técnico de segurança do trabalho mês 3.902,47 78,98% 3.082,17 13,78% 537,62 0,92% 35,96 0,00% 0 0,00% 0 0,11% 4,17 0,00% 0 7,15% 278,94 0,15% 5,8 101,08% 3.944,66 7.847,13
P8155 Técnico em geoprocessamento mês 2.306,35 78,45% 1.809,33 23,31% 537,62 1,56% 35,96 0,00% 0 3,50% 80,65 0,15% 3,51 0,00% 0 12,09% 278,94 0,25% 5,8 119,32% 2.751,82 5.058,18
P8159 Técnico em informática - programador mês 2.945,92 78,78% 2.320,80 18,25% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 1,44% 42,28 0,15% 4,38 0,00% 0 9,47% 278,94 0,20% 5,8 108,28% 3.189,82 6.135,74
P8163 Topógrafo mês 2.188,38 78,77% 1.723,78 24,57% 537,62 1,64% 35,96 0,00% 0 4,01% 87,73 0,19% 4,09 0,00% 0 12,75% 278,94 0,27% 5,8 122,19% 2.673,93 4.862,30
P8167 Arquivista júnior mês 1.949,25 80,20% 1.563,30 27,58% 537,62 1,65% 32,08 0,00% 0 5,24% 102,08 0,16% 3,09 0,00% 0 14,31% 278,94 0,30% 5,8 129,43% 2.522,90 4.472,15
P8168 Arquivista pleno mês 2.598,99 80,20% 2.084,39 20,69% 537,62 1,23% 32,08 0,00% 0 2,43% 63,09 0,12% 3,09 0,00% 0 10,73% 278,94 0,22% 5,8 115,62% 3.005,01 5.604,01
P8169 Arquivista sênior mês 4.345,34 80,20% 3.484,96 12,37% 537,62 0,74% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,09 0,00% 0 6,42% 278,94 0,13% 5,8 99,93% 4.342,49 8.687,83
P8173 Administrador júnior mês 3.537,38 80,15% 2.835,21 15,20% 537,62 1,10% 39,05 0,00% 0 0,19% 6,79 0,09% 3,3 0,00% 0 7,89% 278,94 0,16% 5,8 104,79% 3.706,71 7.244,09
P8174 Administrador pleno mês 3.836,50 80,15% 3.074,95 14,01% 537,62 1,02% 39,05 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,3 0,00% 0 7,27% 278,94 0,15% 5,8 102,69% 3.939,67 7.776,16
P8175 Administrador sênior mês 6.332,86 80,15% 5.075,79 8,49% 537,62 0,62% 39,05 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 3,3 0,00% 0 4,40% 278,94 0,09% 5,8 93,80% 5.940,50 12.273,36
1.098.010,73
Fonte: FGV
IBRE
Tabela 01 - Custos de veículos
Tabela de Custos de Engenharia Consultiva DNIT - Julho 2021
Custo
Improdutivo Custo Produtivo
Código EC Descrição Operativo Mensal Improdutivo Custo
Mensal (R$/h)
(R$/h)
E8891 Veículo leve Pick Up 4x4 - 147 kW (sem motorista) 66 116,49 R$ 65,0300 R$ 20,8400 R$ 6.719,63
248 Selecione o endereço
avaliações de clientes
| 4 perguntas respondidas Em estoque.
Quantidade: 1
Por: R$ 14.900,00
Comprar agora
Transação segura
Enviado por REALEZA DRONES
TransaçãoPolítica
Vendido por REALEZA DRONES
segura de
devolução
Adicionar à Lista
Marca DJI
Cor Cinza
Material Plásticos de Compare outras 4 ofertas a
engenharia partir de
(inclusas).
Dimensões 21.4 x 9.1 x 3.3 Ofertas de vendedores na
Passe o mouse para ampliar a imagem do produto cm; 905 g Amazon
Adicionar ao carrinho
Sobre este item R$ 15.900,00
Amazon
Assistant
Economize com o
nosso Verificador
de Preços dos
últimos 30 dias.
Saiba Mais
+ +
Estes itens são enviados e vendidos por vendedores diferentes. Ver detalhes
Cor Cinza
Nº 507 em Brinquedos e
Fabricante DJI Modelos de Controle Remoto
ASIN B07GD9XY6J
https://www.amazon.com.br/DJI-Mavic-2-Zoom-Combo/dp/B07GD9XY6J 2/7
18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza
Nossas lojas Tenha sua loja Regulamentos Acessibilidade Guia de segurança Compre pelo tel: 0800 773 3838 Meus pedidos
Atendimento
Cor:
Peso:
Selecione
por R$ 14.999,00
Mais formas de pagamento
Adicionar à sacola
+2 Consultar prazo e valor do frete
Produtos patrocinados
HD Seagate Skyhawk 3TB Kit Estúdio Iluminaçao Ring Light 46cms Kit Estúdio E27 Somb
5900rpm Cache 256MB Foto Soquete E27 Duplo + Iluminador Led Bicolor 18 Refletora Foto Ilumina
https://www.magazineluiza.com.br/drone-dji-mavic-2-zoom-anatel/p/fd4b1g7c3e/cf/drcm/?&seller_id=superimportadoracomercioimp&&utm_sourc… 1/5
18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza
Drone DJI Mini SE Fly Drone DJI Fly More Drone DJI Mavic Air 2S
More Combo com Câm... Combo Mini 2 - com Câ... Fly More Combo - ...
Produtos similares
Drone DJI Mavic 2 Zoom Drone DJI Mavic 2 Zoom Drone DJI Mavic 2 Zoom - Drone DJI Mavic 2 Zo
(BR) Anatel - Combo Anatel -
https://www.magazineluiza.com.br/drone-dji-mavic-2-zoom-anatel/p/fd4b1g7c3e/cf/drcm/?&seller_id=superimportadoracomercioimp&&utm_sourc… 2/5
18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza
Kit Completo Iluminador Estabilizador para Câmera Kit Completo Ring Light C/ Instax Mini 11 Fujifilm
Ring Light 26cm ... Bluetooth com ... Tripé Dimmer ... Flash Autom...
Informações do produto
Ambas as câmeras capturam vídeo de definição ultra-alta 4K (UHD) com detalhes extremos, gravando a uma taxa de bits máxima de 100
megabits por segundo usando o codec de compressão H.265 para fornecer um grau excepcional de latitude em fluxos de trabalho de
pós-produção. Os recursos de Alta Faixa Dinâmica (Enhanced high Dynamic Range-EHDR, em inglês) combinam uma sequência de
fotos para alta faixa dinâmica livre de reflexos, proporcionando ao Mavic 2 Pro 14 paradas de alcance dinâmico e ao Mavic 2 Zoom até
13 paradas.
NOVAS FERRAMENTAS INTELIGENTES
VOO MAIS SEGURO, INTELIGENTE E ESTÁVEL
O Mavic 2 oferece recursos de voo autônomos que ajudam a capturar tomadas com ainda mais confiança em ambientes complexos. O
sistema FlightAutonomy[3] totalmente atualizado transmite dados a um processador central mais potente para uma detecção mais
precisa de obstáculos e um voo mais seguro. Pela primeira vez em um drone da DJI, o Mavic 2 possui 10 sensores em todos os lados da
aeronave para detectar automaticamente obstáculos em seu caminho e ajudar a evitar colisões[4], permitindo que você se concentre em
capturar a imagem perfeita.
DESIGN AERODINÂMICO E TEMPO DE VOO ESTENDIDO
A estrutura reprojetada e mais aerodinâmica do Mavic 2 reduz a resistência do aparelho em até 19% em comparação ao Mavic Pro,
permitindo que o Mavic 2 voe a velocidades de até 72 km/h (44 MPH) no modo Sport. Combinado com um sistema de propulsão mais
eficiente e silencioso, além de propulsores com redução de ruído, o Mavic 2 tem um tempo de voo máximo de até 31 minutos.
ESPECIFICAÇÃO
CÂMERA
https://www.magazineluiza.com.br/drone-dji-mavic-2-zoom-anatel/p/fd4b1g7c3e/cf/drcm/?&seller_id=superimportadoracomercioimp&&utm_sourc… 3/5
18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza
Sensor 1 / 2,3 "CMOS | Pixels Efetivos: 12 milhões Lentes • FOV cerca de 83 ° (24 mm); cerca de 48 ° (48 mm) • 35 mm Formato
Equivalente: 24-48 mm • Abertura: f / 2.8 (24 mm) –f / 3.8 (48 mm) • Faixa de Disparo: 0.5 ma 8 ISO Vídeo: 100-3200 / Foto: 100-1600
(automático) | 100-3200 (manual) Velocidade de Obturação 8–1 / 8000s Tamanho de Imagem 4000 × 3000 Modos de Fotografia • Um
disparo • Tiro de ruptura: 3/5/7 quadros • Bracketing de Exposição Automática (AEB): 3/5 quadros enquadrados a 0,7 EV Bias • Intervalo
(JPEG: 2/3/5/7/10/15/20/30/60s • 5/7/10/15/20/30/60s Resolução de vídeo • 4K 3840 × 2160 24/25 / 30p • 2,7K: 2688 × 1512
24/25/30/48/50 / 60p • FHD: 1920 × 1080 24/25/30/48/50/60 / 120p Bitrate Máximo de Vídeo 100 Mbps Modo de cor: D-Cinelike Formatos
de Arquivo Compatíveis FAT32 (= 32 GB) | exFAT (> 32 GB) Formato de foto JPEG, DNG (RAW) Formato de Vídeo MP4 / MOV (MPEG-4
AVC / H.264, HEVC / H.265
AERONAVE
Peso de decolagem: Mavic 2 Pro: 907 g | Mavic 2 Zoom: 905g Dimensões • Dobrado: 214 × 91 × 84 mm (comprimento × largura × altura)
• Desdobrado: 322 × 242 × 84 mm (comprimento × largura × altura) Distância Diagonal: 354 mm Velocidade máxima de subida: • 5 m / s
(modo S) • 4 m / s (modo P) Velocidade máxima de descida: • 3 m / s (modo S) • 3 m / s (modo P) Velocidade máxima (perto do nível do
mar, sem vento): 72 kph (modo S) Teto Máximo de Serviços Acima do Nível do Mar: 6000 m Tempo Máximo de Voo (sem vento): 31
minutos (a uma consistente 25 kph) Max Hovering Time (sem vento): 29 minutos Distância máxima de voo (sem vento): 18 km (a uma
consistente 50 kph) Resistência Máxima da Velocidade do Vento: 29–38 kph Max Tilt Angle: 35 ° (modo S, com controle remoto) 25 °
(modo P) Velocidade angular máxima: 200 ° / s Faixa de temperatura operacional: -10 °C - 40 °C Freqüência de Operação: • 2.400 -
2.483 GHz • 5,725 - 5,850 GHz Potência de Transmissão (EIRP): • 2.400 - 2.483 GHz • FCC: =26 dBm • CE: =20 dBm • SRRC : =20 dBm
• MIC: =20 dBm • 5,725-5,850 GHz/li> • FCC: =26 dBm • CE: =14 dBm • SRRC : =26 dBm GNSS: GPS + GLONASS Alcance de precisão
pairando: • Vertical:± 0,1 m (quando o posicionamento da visão está ativo) | ± 0,5 m (com posicionamento GPS) • Horizontal:± 0,3 m
(quando o posicionamento da visão está ativo) | ± 1,5 m (com posicionamento GPS) Armazenamento interno: 8 GB
ITENS INCLUSOS
1 x Aeronave; 1 x Controle Remoto; 1 x Baterias de voo inteligente 1 x Carregador; 1 x Cabo de energia; 3 x Pares de Hélices; 1 x Cabo
RC (Lightning Connector); 1 x Cabo RC (Standard Micro USB Connector); 1 x Cabo RC (USB Type-C connector); 1 x Protetor de Gimbal;
1 x Cabo de comunicação (USB 3.0 Tipo/C); 1 x Adaptador USB; 1 x Slider de Cabo RC (Grande;) 2 x Slider de Cabo RC (Pequeno); 1 x
Par de Sticks Removíveis;
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Produto com nota fiscal e com envio em até 24h após a aprovação da compra.
PÓS VENDA: Possuímos uma equipe para atendimento pós venda, auxiliando-o em dúvidas e no manuseio do produto adquirido. Em
caso de garantia, agilidade é o nosso maior compromisso.
Denunciar anúncio
Formas de pagamento
Cartão de crédito
Cartões Luiza
https://www.magazineluiza.com.br/drone-dji-mavic-2-zoom-anatel/p/fd4b1g7c3e/cf/drcm/?&seller_id=superimportadoracomercioimp&&utm_sourc… 4/5
18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza
consultas relacionadas: Drone DJI Mavic 2 Drone DJI Drone Mavic 2 Drone Mavic Drone 2
Formas de pagamento
certificados RA 1000
e segurança
Preços e condições de pagamento exclusivos para compras via internet, podendo variar nas lojas físicas. Ofertas válidas na compra de até 5 peças de cada produto por cliente, até o
término dos nossos estoques para internet. Caso os produtos apresentem divergências de valores, o preço válido é o da Sacola de compras.
https://www.magazineluiza.com.br/drone-dji-mavic-2-zoom-anatel/p/fd4b1g7c3e/cf/drcm/?&seller_id=superimportadoracomercioimp&&utm_sourc… 5/5
18/08/2021 Mavic 2 Zoom - Drone DJI Mavic 2 Zoom - BRASILTronic Drone DJI Mavic 2 Zoom - DJI
-14%
Disponivel
R$ 17.999,00
R$ 15.399,00
ou R$ 17.110,00 em 12x R$ 1.425,83 sem juros
Dúvidas técnicas?
Fale com especialista!
Cha t a o v iv o
Descrição do produto
Especificações
4,7
Itens inclusos
Comprar
https://www.brasiltronic.com.br/drone-dji-mavic-2-zoom-4395-p1028643?tsid=18&gclid=CjwKCAjw3_KIBhA2EiwAaAAliraGBR1L2S49Oqc0XbFZ… 1/3
ANEXO VII – MATRIZ DE RISCO
Nº Tipo de Risco Descrição Materialização Mitigação Alocação
Instauração de PAAR
Problemas juridicos que possam vir a imputar penas ao DNIT. Contratante
Aplicação de sanções
Não atendimento às cláusulas Risco Jurídico/Administrativo: Não manter os profissionais que comprovaram ter
1 Contratar/alocar profissionais devidamente capacitados e fornecer
editalicias/contratuais capacidade técnica conforme especificado no edital.
mensalmente comprovações conforme edital / contrato ao DNIT.
Falha na qualidade de entrega dos produtos e serviços Contratada
Risco Jurídico/Administrativo: Não manter a quantidade de equipamentos de Problemas juridicos que possam vir a comprometer o andamendo
Não atendimento às cláusulas topografia, de laboratórios e de veículos, assim como, a quantidade de imóveis e de dos serviços; Mobilizar equipe, equipamento e instalações necessários e
4 suficientes para atendimento ao edital e situação de obras
editalicias/contratuais mobiliário necessários e suficientes para o perfeito
acompanhamento da obra Falha na qualidade de entrega dos produtos e serviços;
Contratada
Surgimento de não conformidades;
Acompanhamento de refazimento de serviços sem ônus ao DNIT.
Patologias precoces nas obras
AO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT
--------------------------------------------------------------------------
[NOME COMPLETO DO PROFISSIONAL]
[IDENTIDADE] – [CPF / MF]
ANEXO X – MODELO DE TERMO DE VISTORIA
[Obs.: Caso a licitante opte por não realizar a vistoria ao local, deverá declarar que assume
total responsabilidade por este fato e que não utilizará deste para quaisquer questionamentos futuros
que ensejam avenças técnicas ou financeiras com este órgão, conforme subitem do edital.]
_____________________________________________
Assinatura e matrícula do servidor responsável
______________________________________________
Assinatura do profissional indicado pela Empresa
Assinatura e carimbo
ANEXO XI - TERMO DE COMPROMISSO (MODELO)
AO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
Pelo presente termo, declaramos ter ciência de que a Garantia de Cumprimento do Contrato nº
______________, relativa ao Termo de Contrato nº ________________, será analisada pelo
DNIT após a assinatura do retrocitado Termo de Contrato pelas partes contratantes, e que
eventuais ajustes, correções ou complementações de dados verificados em sua análise serão
atendidos por esta EMPRESA, mediante endosso ou apresentação de nova garantia, no prazo
máximo de 10 (dez) dias úteis, a contar da data de notificação.
__________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
CPF DO REPRESENTANTE LEGAL
ANEXO XII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
(MODELO)
Prezados Senhores:
(DESCREVER OS DOCUMENTOS)
Declaramos não possuir em nosso quadro de pessoal empregados menores de 18 (dezoito) anos
em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e menores de 16 (dezesseis) anos em qualquer
trabalho, salvo na condição de aprendizes, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos do inciso
XXXIII do art. 7º da Constituição Federal (Emenda Constitucional nº 20, de 1998).
Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o
Contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o Sr.
___________________, Carteira de Identidade nº. ___________ expedida em __/__/____,
Órgão Expedidor ____________, e CPF nº ________, Fone (___) ________, Fax (___)
_________, E-mail
____________________ como representante desta Empresa.
Atenciosamente,
_________________, ___ de ________________ de
_____.
____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
ANEXO XIII - QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO (MODELO)
TEMPO DE
NOME FUNÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EXPERIÊNCIA
Conforme consta no Edital em tela, comprometemo-nos a exercer atividades nos serviços objeto
da licitação em referência.
de
201
.........................................,........de......................... _.
Cientes:
__________________________ __________________________
Assinatura Assinatura
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:
___________________________
_ ___________________________
Assinatura Assinatura
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:
_______________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
______________________________________________________________
ANEXO XIV - MINUTA CONTRATO
3.3. O valor consignado neste Termo de Contrato é fixo e irreajustável, porém poderá ser
corrigido anualmente, mediante requerimento da contratada, observado o interregno mínimo
de um ano, contado a partir mês-base / data-base do orçamento constante do Edital e seus
anexos, pela variação do índice ..................... ou outro que vier a substituí-lo
______________________________________
Responsável(is) legal(is) da CONTRATANTE
______________________________________
Responsável(is) legal(is) da CONTRATADA
Testemunhas:
Nome:_________________________________________CPF___________________
Nome:________________________________________ CPF___________________
ANEXO XV – TERMO DE COMPROMISSO ÉTICO
__________________________ _______________________________
Representante Legal Gestor do Contrato / DNIT
NOTA EXPLICATIVA
Os editais de licitação abrangem toda sorte de assuntos e temas, mas um em especial, é pouco ou quase
nunca referenciado. Negócios para serem bem-sucedidos necessitam de um fundamento de base, o
elemento que diferencia o certo do errado: a Ética.
O Dicionário Michaellis define ética como:
1 Ramo da filosofia que tem por objetivo refletir sobre a essência dos princípios, valores e
problemas fundamentais da moral, tais como a finalidade e o sentido da vida humana, a
natureza do bem e do mal, os fundamentos da obrigação e do dever, tendo como base as
normas consideradas universalmente válidas e que norteiam o comportamento humano.
2 POR EXT Conjunto de princípios, valores e normas morais e de conduta de um indivíduo
ou de grupo social ou de uma sociedade.
Etimologicamente, Ética, vem do grego ethos e significa caráter, comportamento. Objeto de interesse da
Filosofia, o estudo da ética é centrado na sociedade e no comportamento humano, sendo que o pensamento
ético busca julgar o comportamento humano, dizendo o que é certo e errado, justo e injusto, refletindo as
escolhas que o homem faz.
A função do pensamento ético é manter a ordem social, estabelecendo os limites do agir em comunidade. A
ética é construída ao longo do tempo, apoiada nos valores e princípios morais de determinada sociedade. Os
códigos éticos visam proteger a sociedade das injustiças e do desrespeito em qualquer esfera social,
estabelecendo as referências e limites das relações sociais.
A ética empresarial busca que a realização dos negócios ocorra dentro de um padrão ético satisfatório,
introduzindo a conduta ética e os valores morais na realização dos mesmos como um meio de melhoria da
vida em sociedade, e consequentemente, do bem-estar dos indivíduos que a compõe.
Em especial, as relações contratuais públicas-privadas devem primar pela adoção incondicional dos mais
elevados princípios éticos e valores morais aceitos pela sociedade brasileira, impondo os limites que
independem da positivação das condutas esperadas na construção do patrimônio público, que se utiliza dos
recursos públicos arrecadados da população e a ela devem retornar, com a devida prestação de serviços e
cumprimento das políticas públicas estabelecidas pelos representantes da sociedade em seu nome.
E sendo o DNIT a autarquia com a competência para implementar, em sua esfera de atuação, a política
formulada para a administração da infraestrutura do Sistema Federal de Viação, compreendendo sua
operação, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade, e ampliação mediante
construção de novas vias e terminais (Lei 10.233/2001), a este pretexto e em cumprimento a essa importante
política pública, possui a relevante responsabilidade de gerir recursos e patrimônio públicos expressivos, de
importância estratégica ao país com o esmero, transparência e integridade que necessariamente devem
envolver e comprometer todos com quem estabelece suas relações contratuais.
Como já mencionado, as regras positivadas advém da formalização da moral praticada pela sociedade, e
esta tem como origem os princípios éticos praticados por seus cidadãos.
Assim, o princípio ético praticado é importante de ser regulamente reafirmado, para sempre se constituir no
guia e referência das partes envolvidas no negócio empreendido.
Com este propósito e para que o alcance e disseminação do princípio ético seja o mais amplo possível, o
DNIT institui nesse instrumento o documento denominado “Termo de Compromisso Ético”, a ser firmado
no ato da assinatura do contrato de prestação de serviços / fornecimento de bens previsto neste ato
convocatório.
O Termo de Compromisso Ético deste edital reflete o comprometimento do agente privado envolvido nesta
aquisição pública, externando a vontade e a disposição em aderir, livre e autonomamente, às disposições
do “Código de Ética do DNIT”, assim como do “Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal” (ambos instrumentos referenciados nos fundamentos legais deste edital).
1. Difundir as vedações impostas pela Política Antifraude e Anticorrupção do DNIT a todos os funcionários
da empresa.
2. Cumprir e exigir o cumprimento da Lei nº 12.846/2013 (Lei Anticorrupção) e demais normas pertinentes
ao tema em todos os níveis, rechaçando qualquer ato ou atividade que constitua ou possa ser entendido
como ato lesivo aos interesses da Administração Pública.
3. Denunciar ao DNIT qualquer ação ou omissão que venha a ter conhecimento e que importem em
descumprimento da Política Antifraude e Anticorrupção do DNIT, da legislação Anticorrupção vigente e aos
demais normativos de combate à fraude e a atos de corrupção.
4. Declaro ter plena ciência de que o descumprimento do disposto neste Termo de Adesão ensejará,
independentemente de culpa ou dolo, na rescisão motivada do contrato celebrado com o DNIT, bem como
as demais medidas cabíveis nas esferas administrativas e criminais.
E, por compreender e aceitar sem reservas todo o exposto acima, assino o presente Termo para que
produza todos os efeitos.
DATA
TESTEMUNHA 1
TESTEMUNHA 2
ANEXO XVII – ESTUDO TÉCNICO
PRELIMINAR
UASG 393012 Estudo Técnico Preliminar 8/2022
1. Informações Básicas
Número do processo: 50610.000123/2021-73
2. Descrição da necessidade
2.1. O objeto desta contratação é a supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia e da execução das
obras de conclusão do segmento restante dos 24,18 km da BR285/RS, ainda não pavimentado, com 8,47 km de extensão e duas
interseções, sendo uma no km 34,6 e outra no km 36,9, com aproximadamente 200 m de extensão cada, totalizando 8,87 km, para
conclusão do trecho da rodovia no estado do RS. Este segmento é parte do Lote 02 de construção do subtrecho Divisa SC/RS –
Bom Jesus, cujas obras de implantação foram parcialmente executadas pela Construtora Sultepa S.A., no período de dezembro
/2001 até abril/2014, quando ocorreu a rescisão do contrato 049/2001. km 30,0 – km 54,18 (km Projeto).
2.2. Este segmento completa um importante trecho que liga os municípios da Serra Gaúcha à BR101/SC, interligando os Estados
do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A rodovia também desempenha papel estratégico dentro do Mercosul, com grande
relevância no intercâmbio entre os países-membros deste mercado comum, destacando-se ainda pelo elevado potencial turístico
da região atravessada pela rodovia, que poderá ser incrementado a partir da pavimentação do segmento remanescente e da
conclusão do segmento adjacente da BR-285 no Estado de Santa Catarina (22 Km) atualmente em fase de obras.
2.3. A rodovia BR-285/RS, no trecho em questão desenvolve-se em pista simples com uma faixa de tráfego por sentido (2 x 3,5
m) e acostamento com 2,00m de largura. O segmento desenvolvesse parte em relevo ondulado e parte em relevo montanhoso, na
região conhecida como Campos de Cima da Serra, caracterizada pelas severas condições climáticas, com frequentes registros de
baixas temperaturas e grande incidência de neblina.
2.4. Para conclusão do segmento será necessária a construção de dois Viadutos para a Passagem de fauna (45m e 66m) e a
construção da Ponte sobre o Rio das Antas com uma extensão projetada de 400,4m dividida em 4 vãos, sendo 2 vãos internos de
130m e dois vãos externos de 70m atravessando um grande cânion com altura variando entre 50 e 60 m. 2.5. Cabe registrar,
também, a existência da Licença de Instalação LI nº 1217/2018, do IBAMA, expedida em 18 de maio de 2018, com validade de 6
(seis) anos, relativa às obras de implantação de novo traçado e pavimentação da Rodovia BR-285/RS, entre os municípios de São
José dos Ausentes/RS e Timbé do Sul/SC, com 30.205 m de extensão, que impõem diversos condicionantes a serem
considerados durante a elaboração dos projetos e execução das obras, incluindo a recuperação de áreas degradadas, passivos
ambientais e de trecho a ser desativado, entre a RS-020 e divisa RS/SC, com aproximadamente 1.750m de extensão.
1 de 6
UASG 393012 Estudo Técnico Preliminar 8/2022
2.7. Quanto à contratação de terceiros para execução dos serviços a serem licitados, cumpre informar que se trata da execução de
serviços para os quais o DNIT não dispõe de suficiente quadro de profissionais para execução direta, sendo usual a execução de
forma indireta mediante contratação de empresa especializada. A propósito, para execução dos serviços de Supervisão descritos
neste Termo de Referência está prevista a mobilização de profissionais de nível superior, nível técnico e auxiliar, por um período
de 1020 (mil e vinte) DIAS CONSECUTIVOS, residindo em casa(s) e alojamento(s) disponibilizados pela(s) supervisora(s).
Além disso, deverão ser alocados à supervisão das obras, dentre outros, os Equipamentos de Topografia, de Laboratórios, de
Controle de Deflexão, de Irregularidades Longitudinais e Veículos.
2.8. Assim, embora a fiscalização dos serviços seja de responsabilidade do DNIT, constitui política do órgão a contratação de
empresas de consultoria para subsidiá-lo e auxiliá-lo nessa atividade, em decorrência da transitoriedade desses serviços.
2.9. Sobre o assunto, prescreve o art. 67 da Lei nº. 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações, com o seguinte teor:
“Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente
designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição”. Para os
fins dessa Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados aqueles arrolados em seu art. 13, especialmente os
previstos no inciso IV, a seguir:
“Art. 13......................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................
IV – "fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços”.
2.9.1. Percebe-se, portanto, que em uma das Leis que disciplinam licitações e contratos administrativos no âmbito da
administração pública, admite a
contratação de empresas de consultoria para auxiliar e complementar a ação fiscalizadora do órgão encarregado da execução de
obras e serviços.
3. Área requisitante
Área Requisitante Responsável
Superintendência Regional do DNIT/RS Hiratan Pinheiro da Silva
2 de 6
UASG 393012 Estudo Técnico Preliminar 8/2022
A adoção do RDC visa ampliar a eficiência nas contratações públicas e a competitividade entre os licitantes; promover a troca de
experiências e tecnologias em busca da melhor relação entre custos e benefícios para o setor público; incentivar a inovação
tecnológica; assegurar o tratamento isonômico entre os licitantes e a proposta mais vantajosa para a administração
pública; buscar maior simplificação, celeridade, transparência e eficiência nos procedimentos para aplicação de recursos
públicos e a seleção da proposta mais vantajosa para a administração pública.
A adoção do presente RDC tem arrimo no Art. 1.º Inciso VIII da Lei 12.462/2011.
A opção é pelo RDC ELETRÔNICO, em atendimento ao art. 13 da Lei nº. 12.462/2011 e o art. 8º, II c/c art. 13, do Decreto nº.
7.581/2011 que indica que as licitações deverão ser realizadas preferencialmente sob a forma eletrônica.
O Decreto que regulamenta o RDC estabelece um elenco a ser seguido pela Administração Pública, a fim de que esta possa
definir, de modo preciso e satisfatório, as condições da disputa e do contrato a ser executado.
O acesso livre e direto às licitações nessa nova modalidade traz benefícios para todos os envolvidos no processo: para a
sociedade, a ampla transparência; para o fornecedor, o amplo acesso à disputa; e para o Estado, a celeridade no processo de
compra, a redução de preços, de custos processuais e de tempo de duração do certame.
A adoção do regime de “empreitada por preço unitário” na execução indireta de obras e serviços de engenharia é admitido no
Art. 8º, Inciso I, § 2º, da Lei 12.462/2011, caso inviável a aplicação dos regimes discriminados nos incisos II, IV e V do caput
desse artigo, que deverão ser adotados, preferencialmente, conforme prescrito no § 2º do mesmo artigo.
Numa empreitada por preços unitários, que é uma forma de contratação tradicional no DNIT, as variações para mais ou para
menos nos quantitativos de serviços são resolvidas pelas medições, que aferem as quantidades efetivamente realizadas. As
flutuações nos preços dos insumos são compensadas pelos índices de reajustamento das faturas e, finalmente, serviços novos não
previstos inicialmente nos editais de licitação, como aqueles decorrentes de alterações de projeto, são possíveis de aditivo através
da inclusão de novos preços no contrato.
Assim, pelas características das obras rodoviárias, que dificultam a avaliação adequada dos riscos do empreendimento e da
precisão dos projetos, e por ser a forma de contratação mais usual no DNIT, é que optou esta Superintendência Regional do
DNIT pela adoção do regime de “empreitada por preço unitário”.
3 de 6
UASG 393012 Estudo Técnico Preliminar 8/2022
5. Levantamento de Mercado
Contratação padrão utilizada pelo DNIT para obras desta magnitude, com fins de acompanhamento técnico e tecnológico para
garantir a qualidade dos serviços realizados.
O SICRO disponibiliza um preço de referência para cada serviço, obtido por meio de pesquisa e coleta de informações no
mercado. Através destas informações aplicam-se metodologias de crítica e cálculo gerando um resultado final. O preço de
referência varia para cada região do país e tem como principal objetivo servir de parâmetro à tomada de decisões.
O orçamento foi baseado no novo modelo de contratação dos serviços de Supervisão de Obras Rodoviárias por produto
encaminhado pelo Ofício-Circular nº 2937/2021/CGCONT/DIR/DNIT SEDE (8284714), alinhado à metodologia para definição
dos custos de referência desenvolvida pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (SEI nº 50600.017317/2018-21), em atendimento ao
Acórdão n° 1570/2016-TCU-Plenário (SEI nº 6932873). No estudo da FGV o quantitativo de mão de obra é baseado no porte da
obra, bem como nas quantidades necessário para cada produto;
A Tabela de Preço de Consultoria utilizada foi instituída pela Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020 com o objetivo de
estabelecer premissas e diretrizes referentes à determinação dos custos referenciais de insumos, despesas e instalações utilizados
quando da elaboração de orçamentos destinados à contratação de serviços de engenharia consultiva no âmbito do DNIT. A data-
base do orçamento, JULHO/2021, foi definida a partir da última atualização da Tabela disponível na elaboração do orçamento no
endereço eletrônico: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/custos-e-pagamentos/custos-e-pagamentos-
dnit/engenharia-consultiva/tabela-de-precos-de-consultoria-resolucao-no-11-2020;
A proposta compreende a descrição dos serviços que serão executados e o valor total, devendo ser compatível com as
especificações constantes do Projeto Básico, bem como atender as seguintes exigências:
Descrição dos serviços a serem executados, levando-se em consideração as especificações constantes do Projeto Básico,
de forma clara e específica, descrevendo detalhadamente as características dos mesmos;
O desconto ofertado, por produto, deverá ser estendido aos eventuais futuros termos aditivos;
Apresentar devidamente preenchidas as Planilhas constantes do Anexo IV do Termo de Referência; e
Quadro de Quantidades e Valores – O quadro seguir deverá ser preenchido com as informações essenciais para o
lançamento dos itens no sítio do COMPRAS GOVERNAMENTAIS:
4 de 6
UASG 393012 Estudo Técnico Preliminar 8/2022
O quadro a seguir contém as informações essenciais para o lançamento dos itens no sítio do COMPRASNET:
A designação de um servidor da Administração para realizar o acompanhamento e a fiscalização do contrato ocorre através da
publicação de portaria, após a homologação, assinatura e publicação de extrato do contrato no Diário Oficial da União. A
designação da fiscalização seguirá o previsto na Instrução de Serviço n° 06/DG, de 10 de abril de 2018, que traz como anexo o
Manual de Diretrizes para Gestão, Acompanhamento e fiscalização de Contratos Administrativos.
5 de 6
UASG 393012 Estudo Técnico Preliminar 8/2022
16. Responsáveis
6 de 6