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Edital RDC 0061-2022-10

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL
RDC ELETRÔNICO Nº 0061/2022-10

OBJETO: Contratação de Empresa Especializada para Prestação dos


Serviços de Supervisão da Elaboração dos Projetos Básico e Executivo de
Engenharia e da Execução das Obras de Construção da Rodovia BR-285/RS.

DADOS DO RDC
DATA: 20/04/2022 – 09:00h
MODO DE DISPUTA: ABERTO
CRITÉRIO DE JULGAMENTO: MAIOR DESCONTO
REGIME DE EXECUÇÃO: EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO
VALOR ESTIMADO: R$ 13.221.511,88
DATA-BASE: JULHO/2021

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE


TRANSPORTES
DIRETORIA EXECUTIVA
SERVIÇO DE CADASTRO E LICITAÇÕES
Rua Siqueira Campos, nº 664, Sala 611 – Centro – Porto Alegre – RS
CEP: 90.010-000
http://www.dnit.gov.br
E-mail: scl.rs@dnit.gov.br
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –
DNIT/Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul, mediante a
COMISSÃO de Licitação, designada pela Portaria nº 6.270, de 4 de novembro de 2021, do
Superintendente Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –
DNIT no Estado do Rio Grande do Sul, publicada na Seção 2 do Diário Oficial da União, de
10 de novembro de 2021, torna público para conhecimento dos interessados que realizará
licitação, na modalidade Regime Diferenciado de Contratação – RDC, na forma eletrônica,
do tipo maior desconto por item, nos termos da Lei nº 12.462, de 04 de agosto de 2011, no
Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011, SEGES/MP nº 05, de 26 de maio de 2017 e nº
03, de 26 de abril de 2018, Instrução Normativa vigente no DNIT sobre Processo
Administrativo de Apuração de Responsabilidade - PAAR e da Instrução Normativa
SLTI/MP nº 01, de 19 de janeiro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro
de 2006, Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015, aplicando-se a Lei nº 8.666, de 21 de
junho de 1993, quando expressamente indicado na Lei nº 12.462/2011, e as exigências
estabelecidas neste Edital.

Data da sessão: 20/04/2022


Horário: 09:00h
Local: Portal de Compras do Governo Federal –
www.comprasgovernamentais.gov.br

Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:


ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO II - QUADROS 1 A 4
ANEXO III – MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
ANEXO IV – PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO V – MODELO DE PLANILHAS PARA PREENCHIMENTO
ANEXO VI – COTAÇÕES DE PREÇOS
ANEXO VII – MATRIZ DE RISCO
ANEXO VIII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS
ANEXO IX - TERMO DE COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
ANEXO X - MODELO DE TERMO DE VISTORIA
ANEXO XI - TERMO DE COMPROMISSO (MODELO)
ANEXO XII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
ANEXO XIII - QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO
ANEXO XIV - MINUTA DO CONTRATO
ANEXO XV - TERMO DE COMPROMISSO ÉTICO
ANEXO XVI - TERMO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À POLÍTICA ANTIFRAUDE E
ANTICORRUPÇÃO
ANEXO XVII – ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR
1. DO OBJETO E DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
1.1. O objeto da presente licitação é a Contratação de Empresa Especializada para
Prestação dos Serviços de Supervisão da Elaboração dos Projetos Básico e
Executivo de Engenharia e da Execução das Obras de Construção da Rodovia BR-
285/RS.
1.2. O local onde os serviços serão executados, bem como as informações pertinentes,
e encontra-se detalhado no Termo de Referência deste Edital:

2. DO REGIME DE EXECUÇÃO, DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO, DO MODO


DE DISPUTA E DO ORÇAMENTO
2.1. O regime de execução contratual será o de empreitada por preço unitário.
2.2. O critério de julgamento será o por maior desconto;

2.3. O modo de disputa será aberto;

2.4. O valor estimado da licitação é de R$ 13.221.511,88 (treze milhões, duzentos e vinte


e um mil, quinhentos e onze reais e oitenta e oito centavos), data-base do orçamento:
julho/2021.

3. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS


3.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação
orçamentária própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2022, na
classificação abaixo:
3.1.1. Gestão/Unidade: 393012/39252
3.1.2. Elemento de Despesa: 26.782.3006.7X78.0043

4. DA DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL
4.1.Os documentos que integram o edital serão disponibilizados no site de licitações do
DNIT, no endereço eletrônico
<http://www1.dnit.gov.br/editais/consulta/editais2.asp>.

5. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO


5.1.A impugnação do Edital e de seus Anexos deverá ser dirigida ao Presidente da
COMISSÃO, mediante petição a ser enviada exclusivamente por meio eletrônico,
através do e-mail <scl.rs@dnit.gov.br>, até 5 (cinco) dias úteis anteriores à data
fixada para abertura da sessão.
5.1.1. Apresentada a impugnação, a mesma será respondida à interessada, dando-
se ciência aos demais adquirentes do EDITAL, antes da abertura da sessão;
5.1.2. A impugnação feita tempestivamente pela Licitante não a impedirá de
participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela
pertinente, devendo, por conseguinte, enviar sua PROPOSTA, até a data e
hora marcados para a abertura da sessão.
5.2. Os esclarecimentos de dúvidas quanto ao Edital e seus Anexos, poderão ser
solicitados, preferencialmente, via e-mail <scl.rs@dnit.gov.br>, ou por
correspondência dirigida à COMISSÃO, no Serviço de Cadastro e Licitações da
Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul, no seguinte
endereço: Rua Siqueira Campos, nº 664, Sala 611 – Centro – Porto Alegre/RS - CEP:
90.010-000, no serviço de protocolo, nos dias úteis, das 08h00min às 12h00min e
das 13h00min às 17h00min, até 5 (cinco) dias úteis anteriores à data fixada para
abertura da licitação.
5.3. A resposta da COMISSÃO de Licitação aos esclarecimentos será divulgada
mediante publicação no site do DNIT, no caderno de perguntas e respostas disponível
no endereço www.dnit.gov.br, publicado até o dia anterior da abertura da sessão
pública deste certame, ficando as empresas interessadas em participar do certame
obrigadas a acessar o endereço para a obtenção das informações prestadas.

6. DO PRAZO CONTRATUAL
6.1.O prazo total para execução do objeto é de 1.020 (mil e vinte) dias consecutivos,
contados a partir da data constante na Ordem de Início dos Serviços, cujas etapas
observarão o cronograma físico-financeiro, e o prazo de vigência do Contrato será
de 1.200 (mil e duzentos) dias consecutivos, contados a partir da publicação do
extrato do Contrato no Diário Oficial da União (DOU), devendo atender as
Especificações do DNIT para sua aceitação, mantendo-se atendidos durante todo o
período do contrato.
6.2.A “Ordem de Início dos Serviços” será dada pela Superintendência Regional do
DNIT no Rio Grande do Sul, após a publicação do extrato do Contrato no Diário
Oficial da União (DOU) e da entrega e aceitação da Garantia Contratual.
6.3.Os prazos contratuais poderão ser prorrogados, dentro da vigência do prazo anterior,
em conformidade com o disposto no Art. 57, § 2º da Lei nº. 8666/1993 e suas
alterações.
6.4.A prorrogação dos prazos de execução e vigência do contrato será precedida da
correspondente adequação do cronograma físico-financeiro, bem como de
justificativa e autorização da autoridade competente para a celebração do ajuste,
devendo ser formalizada nos autos do processo administrativo.
7. DO CREDENCIAMENTO
7.1.O credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha,
pessoal e intransferível, para acesso ao Sistema Comprasnet, provido pela Secretaria
de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI - MPOG, por meio do sítio
eletrônico <http://www.comprasgovernamentais.gov.br>.
7.1.1. Para ter acesso ao sistema eletrônico, os interessados deverão dispor de
chave de identificação e senha pessoal, obtidas junto a SLTI, onde também
deverão informar-se a respeito do seu funcionamento e regulamento e
receber instruções detalhadas para sua correta utilização.
7.2.O credenciamento do Licitante dependerá de registro cadastral atualizado no Sistema
de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, que também será requisito
obrigatório para fins de habilitação.
7.3.O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade legal do
Licitante e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações
inerentes ao RDC, na forma eletrônica.
7.4.O uso da senha de acesso pelo Licitante é de sua responsabilidade exclusiva,
incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não
cabendo ao provedor do sistema ou ao DNIT, responsabilidade por eventuais danos
decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
7.5.No caso de participação de empresas em consórcio, o credenciamento e a operação
do sistema eletrônico deve ser realizada pela empresa líder do consórcio.

8. DA PARTICIPAÇÃO NO CERTAME
8.1.Respeitadas as demais condições normativas e as constantes deste Edital e seus
Anexos, poderá participar desta licitação:
8.1.1. Qualquer pessoa jurídica legalmente estabelecida no País, que atenda às
exigências deste Edital e seus Anexos e que esteja devidamente credenciada
no Sistema Comprasnet, no endereço eletrônico
<http://www.comprasgovernamentais.gov.br/>, munida de chave de
identificação e de senha;
8.1.2. A empresa poderá apresentar propostas para um ou mais lotes, se for o caso,
e no caso de consórcios, desde que mantida a mesma composição societária.
8.1.3. A empresa estrangeira deverá atender as Resoluções nº 1.025 de 30/10/2009
do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA
e a Resolução 1.050, de 13/12/2013, que revoga o § 2° do art. 28 e o art. 79
da Resolução nº 1.025 – CONFEA.
8.2.Não poderá participar direta ou indiretamente desta licitação:
8.2.1. Empresa declarada inidônea por órgão ou entidade da Administração Pública
direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal;
8.2.2. Empresa suspensa de participar de licitação e impedida de contratar com o
DNIT, durante o prazo da sanção aplicada;
8.2.3. Empresa impedida de licitar e contratar com a União, durante o prazo da
sanção aplicada;
8.2.4. Sociedade estrangeira não autorizada a funcionar no País;
8.2.5. Empresa que se encontre em processo de dissolução, recuperação judicial,
recuperação extrajudicial, falência, concordata, fusão, cisão ou
incorporação;
8.2.5.a. Só será permitida a participação de empresas em recuperação judicial e
extrajudicial se comprovada, respectivamente, a aprovação ou a
homologação do plano de recuperação pelo juízo competente e
apresentada certidão emitida pelo juízo da recuperação, que ateste a
aptidão econômica e financeira para o certame.
8.2.6. Empresa cujo estatuto ou contrato social não inclua o objeto deste Edital;
8.2.7. Empresa submissa a concurso de credores;
8.2.8. Servidor público ou ocupante de cargo em comissão do DNIT ou
responsável pela licitação ou empregado contratado por esta Autarquia.
8.2.9. Sociedade empresária constituída com o mesmo objeto e por qualquer um
dos sócios e/ou administradores de empresas declaradas inidôneas, após a
aplicação dessa sanção e no prazo de sua vigência, nos termos do art. 43 da
Lei nº 8.443/1992, observando o contraditório e a ampla defesa a todos os
interessados.
8.3.Considera-se participação indireta a existência de qualquer vínculo de natureza
técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto,
pessoa física ou jurídica, e o Licitante ou responsável pelos serviços, fornecimento e
obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários;
8.4.A participação na presente licitação implica a aceitação plena e irrevogável de todos
os termos, cláusulas e condições constantes deste Edital e de seus Anexos, bem como
a observância dos preceitos legais e regulamentares em vigor e a responsabilidade
pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em
qualquer fase do processo.

9. DA PARTICIPAÇÃO DE LICITANTES SOB A FORMA DE CONSÓRCIO


9.1.Será permitida a participação de pessoas jurídicas organizadas em consórcio,
limitado a 3 (três) empresas.
9.2.Para fins de habilitação, deverá ser apresentado o compromisso público ou particular
de constituição de consórcio, subscrito pelos consorciados, atendidas as condições
previstas no Art. 51 do Decreto nº 7.581 de 11 de outubro de 2011 e aquelas
estabelecidas neste Edital;
9.3.Ficam vedadas a participação de pessoa jurídica consorciada em mais de um
consórcio e a participação isolada da consorciada, bem como de profissional em mais
de uma EMPRESA, ou em mais de um consórcio;
9.4.A pessoa jurídica ou consórcio deverá assumir inteira responsabilidade pela
inexistência de fatos que possam impedir a sua habilitação na presente licitação e,
ainda, pela autenticidade de todos os documentos que forem apresentados;
9.5.As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão apresentar,
além dos demais documentos exigidos neste Edital, compromisso de constituição do
consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de
Registro de Títulos e Documentos, discriminando a EMPRESA líder, estabelecendo
responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados pelo consórcio;
9.6.O prazo de duração do consórcio deve, no mínimo, coincidir com o prazo de
conclusão do objeto licitatório, até sua aceitação definitiva;
9.7.Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não alterarão a constituição
ou composição do consórcio, visando manter válidas as premissas que asseguram a
sua habilitação, salvo quando expressamente autorizado pelo DNIT;
9.8.Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não se constituem nem se
constituirão, para fins do consórcio, em pessoa jurídica e de que o consórcio não
adotará denominação própria, diferente de seus integrantes;
9.9.Os consorciados deverão apresentar, antes da assinatura do contrato decorrente desta
licitação, o Instrumento de Constituição e o registro do consórcio na Junta
Comercial, bem como no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, sob fundamento
do art. 33, § 2º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, c/c art. 32, inciso II, alínea
“b” da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, c/c art. 7º, inciso I, alínea “a”, art.
32, inciso II, alínea “f”, e art. 34, inciso I, do Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de
1996, c/c IN DREI nº 19, de 5 de dezembro de 2013, c/c INRFB nº 1199, de 14 de
outubro de 2011, c/c INRFB nº 1863, de 27 de dezembro de 2018.
9.10. A responsabilidade dos integrantes do consórcio será solidária, tanto na fase
de licitação como durante a execução contratual.
9.11. Os consorciados deverão comprometer-se a apresentar, antes da assinatura do
contrato decorrente desta licitação, o Instrumento de Constituição e o registro do
Consórcio, aprovado por quem tenha competência em cada uma das EMPRESAS. O
Contrato de consórcio deverá observar, além dos dispositivos legais e cláusula de
responsabilidade solidária, as cláusulas deste Edital.
9.12. A comprovação das capacidades técnico-profissional e técnico-operacional
exigidas neste Edital poderá ser efetuada, no todo ou parte, por qualquer uma das
consorciadas.
10. DA SUBCONTRATAÇÃO
10.1. Será permitida a subcontratação para as atividades que não constituem o
escopo principal do objeto e os itens exigidos para comprovação técnica operacional
ou profissional, até o limite de 30% (trinta por cento) do valor do orçamento,
desde que previamente autorizada pela Diretoria Colegiada do DNIT.
10.1.1. Entende-se como escopo principal do objeto o conjunto de itens para os
quais, como requisito de habilitação técnico-operacional, foi exigida a
apresentação de atestados que comprovassem execução de serviço com
características semelhantes.
10.2. A subcontratação não exclui a responsabilidade da CONTRATADA perante
a CONTRATANTE quanto à qualidade técnica da obra ou do serviço prestado.
10.3. A subcontratação depende de autorização prévia por parte do
CONTRATANTE, com parecer técnico da fiscalização, ao qual cabe avaliar se a
Subcontratada cumpre os requisitos de qualificação técnica necessários para a
execução dos serviços.
10.3.1. A CONTRATADA originária deve submeter à apreciação do
CONTRATANTE o pedido de prévia anuência para subcontratação, com
apresentação do(s) pretendente(s) subcontratado(s) e da respectiva
documentação, que deve corresponder à exigida para habilitação nesta
licitação.
10.4. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade
integral da CONTRATADA pela perfeita execução contratual, cabendo-lhe realizar
a supervisão e coordenação das atividades da Subcontratada, bem como responder
perante o CONTRATANTE pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais
correspondentes ao objeto da subcontratação.

11. DA CONDUÇÃO DO CERTAME


11.1. Os trabalhos serão conduzidos por servidor público do DNIT, denominado
Presidente da COMISSÃO, mediante a inserção e monitoramento de dados gerados
ou transferidos no endereço eletrônico
<http://www.comprasgovernamentais.gov.br>.
11.2. A operacionalidade do Sistema Comprasnet é de responsabilidade da
SLTI/MPOG, junto a qual as Licitantes deverão informar-se a respeito do seu
funcionamento e regulamento, e receber instruções detalhadas para sua correta
utilização;
11.3. A participação na licitação, na forma eletrônica, se dará por meio da digitação
da senha pessoal e intransferível do representante credenciado e subsequente
encaminhamento da PROPOSTA, exclusivamente por meio do sistema eletrônico,
observados data e horário estabelecidos neste Edital;
11.4. O encaminhamento da PROPOSTA pressupõe o pleno conhecimento e
atendimento às exigências de habilitação previstas neste Edital. A Licitante será
responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema
eletrônico assumindo como firmes e verdadeiras sua PROPOSTA e seus lances;
11.5. Caberá ao Licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a
sessão pública do RDC, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de
negócios diante da inobservância de qualquer mensagem emitida pelo sistema ou de
sua desconexão.
11.6. Se ocorrer a desconexão do Presidente no decorrer da etapa de lances, e o
sistema eletrônico permanecer acessível aos Licitantes, os lances continuarão sendo
recebidos, sem prejuízo dos atos realizados.
11.7. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão
do RDC Eletrônico será suspensa e terá reinício, com o aproveitamento dos atos
anteriormente praticados, somente após comunicação expressa do presidente aos
participantes, no sítio eletrônico <http://www.comprasgovernamentais.gov.br>.
11.8. Quando a desconexão representar uma efetiva e irreparável ruptura no
certame, ou quando, após uma desconexão superior a 10 minutos, não se retomar,
em prazo razoável, o processo de formulação de lances, a sessão do RDC Eletrônico
será definitivamente interrompida, o que acarretará, consequentemente, a renovação
do procedimento, inclusive com nova publicação do aviso.
11.9. No caso de desconexão, cada Licitante deverá de imediato, sob sua inteira
responsabilidade, providenciar sua conexão ao sistema.
11.10. A abertura da sessão pública deste RDC, conduzida pelo Presidente da
COMISSÃO de Licitação, ocorrerá na data e na hora indicadas no preâmbulo deste
Edital, no sítio eletrônico <http://www.comprasgovernamentais.gov.br>.
11.11. Durante a sessão pública, a comunicação entre o Presidente e os Licitantes
ocorrerá exclusivamente mediante troca de mensagens, via Chat, em campo próprio
do sistema eletrônico. Não será aceito nenhum outro tipo de contato, como meio
telefônico ou e-mail;
11.12. O Presidente verificará as propostas apresentadas e desclassificará,
motivadamente, aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos
estabelecidos neste Edital.
11.13. Somente os Licitantes com propostas cadastradas participarão da fase de
lances.
11.14. A desclassificação da PROPOSTA será sempre fundamentada e registrada no
sistema, com acompanhamento em tempo real pelas Licitantes.

12. DO ENVIO DA PROPOSTA


12.1. A participação no RDC eletrônico ocorrerá mediante utilização da chave de
identificação e de senha privativa do Licitante e subsequente encaminhamento da
PROPOSTA, com o percentual de desconto do item.
12.2. Após a divulgação do edital, os Licitantes deverão encaminhar PROPOSTA
inicial com o percentual de desconto, até a data e hora marcadas para a abertura da
sessão, exclusivamente por meio do sistema eletrônico –
<www.comprasgovernamentais.gov.br> - quando, então, encerrar-se-á,
automaticamente, a fase de recebimento de propostas.
12.2.1. As propostas possuem prazo de validade de 60 (sessenta) dias, a contar da
data da entrega da mesma;
12.3. No momento do envio da proposta o Licitante deverá declarar por meio do
sistema eletrônico em campo específico:
12.3.1. Que está ciente com as condições contidas no Edital e em seus anexos, bem
como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no
Edital;
12.3.2. De que até a presente data inexistem fatos impeditivos para a habilitação no
presente processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar
ocorrências posteriores;
12.3.3. Para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho
de 1993, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não
emprega menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou
insalubre e não emprega menor de 16 (dezesseis) anos, salvo menor, a partir
de 14 (quatorze) anos, na condição de aprendiz, nos termos do inciso
XXXIII, do art. 7º da Constituição Federal;
12.3.4. Que não possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho
degradante ou forçado, observado o disposto nos incisos III e IV do art. 1° e
no inciso III, do art. 5° da Constituição Federal;
12.3.5. Cumpre os requisitos estabelecidos no art. 3º da Lei Complementar nº
123/2006, bem como de que está apta a usufruir o tratamento favorecido
estabelecido nos art. 42 a 49 da referida Lei Complementar, no caso das
Microempresas – ME e Empresas de Pequeno Porte – EPP;
12.4. As declarações mencionadas nos subitens anteriores serão visualizadas pelo
presidente, na fase de habilitação, quando serão impressas e anexadas aos autos do
processo, não havendo necessidade de envio por meio de fax ou outra forma.
12.5. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa Licitante estará sujeita à
tipificação no crime de falsidade ideológica, prevista no artigo 299 do Código Penal
Brasileiro, bem como nos crimes previstos nos artigos 90 e 93 da Lei nº 8.666/93,
além de poder ser punido administrativamente, conforme as sanções previstas no
presente Edital.
12.6. Até a abertura da sessão, o Licitante poderá retirar ou substituir a proposta
anteriormente apresentada.
12.7. Ao cadastrar sua proposta no sítio do Sistema Comprasnet o Licitante deverá
fazer a descrição detalhada do objeto. Para o detalhamento deverá ser utilizado o
campo “Descrição detalhada do objeto ofertado”. Não serão aceitas descrições da
proposta do tipo “conforme edital”.
12.8. A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte do proponente
das condições estabelecidas neste edital e seus anexos, implicando na plena aceitação
destas pelo proponente.
12.9. Serão desclassificadas as propostas que não atenderem as exigências do
presente edital e seus anexos, que forem omissas ou apresentarem irregularidades
insanáveis.
12.10. O percentual de desconto proposto será de exclusiva responsabilidade do
Licitante, não lhe assistindo o direito de pleitear qualquer alteração do mesmo, sob a
alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.
12.11. A omissão de qualquer despesa necessária ao perfeito cumprimento do objeto
deste certame será interpretada como não existente ou já incluída no preço, não
podendo o Licitante pleitear acréscimo após a abertura da sessão pública.
12.12. Qualquer elemento que possa identificar o Licitante importará na
desclassificação da proposta, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.
12.13. As propostas ficarão disponíveis no sistema eletrônico.
12.14. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a
Contratada.
12.15. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos
previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam
direta ou indiretamente na prestação dos serviços, apurados mediante o
preenchimento do modelo de Planilha de Custos e Formação de Preços, conforme
anexo deste Edital;
12.15.1. A Contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual
equívoco no dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, inclusive
quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, tais
como os valores providos com o quantitativo de vale transporte, devendo
complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja
satisfatório para o atendimento do objeto da licitação, exceto quando ocorrer
algum dos eventos arrolados nos incisos do §1° do artigo 57 da Lei n° 8.666,
de 1993.
12.15.2. Caso o eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos se
revele superior às necessidades da contratante, a Administração deverá
efetuar o pagamento seguindo estritamente as regras contratuais de
faturamento dos serviços demandados e executados, concomitantemente
com a realização, se necessário e cabível, de adequação contratual do
quantitativo necessário, com base na alínea "b" do inciso I do art. 65 da Lei
n. 8.666/93 e nos termos do art. 63, §2° da IN SEGES/MP n.5/2017.
12.16. A empresa é a única responsável pela cotação correta dos encargos tributários.
Em caso de erro ou cotação incompatível com o regime tributário a que se submete,
serão adotadas as orientações a seguir:
12.16.1. cotação de percentual menor que o adequado: o percentual será
mantido durante toda a execução contratual;
12.16.2. cotação de percentual maior que o adequado: o excesso será suprimido,
unilateralmente, da planilha e haverá glosa, quando do pagamento, e/ou
redução, quando da repactuação, para fins de total ressarcimento do débito.
12.17. Independentemente do percentual de tributo inserido na planilha, no
pagamento dos serviços, serão retidos na fonte os percentuais estabelecidos na
legislação vigente.
12.18. A apresentação das propostas implica obrigatoriedade do cumprimento das
disposições nelas contidas, em conformidade com o que dispõe o Termo de
Referência, assumindo o proponente o compromisso de executar os serviços nos seus
termos, bem como de fornecer os materiais, equipamentos, ferramentas e utensílios
necessários, em quantidades e qualidades adequadas à perfeita execução contratual,
promovendo, quando requerido, sua substituição.
12.19. Os descontos ofertados, tanto na proposta inicial, quanto na etapa de lances,
serão de exclusiva responsabilidade do licitante, não lhe assistindo o direito de
pleitear qualquer alteração, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.
12.20. Os licitantes devem respeitar os preços máximos estabelecidos nas normas de
regência de contratações públicas federais, quando participarem de licitações
públicas (Acórdão nº 1455/2018 -TCU - Plenário);
12.20.1. O descumprimento das regras supramencionadas pela Administração
por parte dos contratados pode ensejar a responsabilização pelo Tribunal de
Contas da União e, após o devido processo legal, gerar as seguintes
consequências: assinatura de prazo para a adoção das medidas necessárias
ao exato cumprimento da lei, nos termos do art. 71, inciso IX, da
Constituição; ou condenação dos agentes públicos responsáveis e da
empresa contratada ao pagamento dos prejuízos ao erário, caso verificada a
ocorrência de superfaturamento por sobrepreço na execução do contrato.

13. DA FASE DE LANCES E DA NEGOCIAÇÃO

13.1. Aberta a etapa competitiva, os Licitantes classificados poderão encaminhar


lances públicos, sucessivos e com percentual de desconto crescente, exclusivamente
por meio do sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do horário e valor
consignados no registro de cada lance.

13.2. Durante o transcurso da sessão, os Licitantes terão informações, em tempo


real, do valor do maior desconto registrado, mantendo-se em sigilo a identificação
do ofertante;
13.3. Será permitido aos Licitantes a apresentação de lances intermediários durante
a disputa. Serão considerados intermediários os lances cujos descontos forem iguais
ou superiores ao menor ofertado, mas inferiores ao último lance dado pelo próprio
licitante, e registrado no sistema pela própria Licitante;
13.4. Não poderá haver desistência dos lances ofertados após a abertura da seção,
sujeitando-se a Licitante desistente às sanções previstas neste Edital.

13.5. Durante a fase de lances, o Presidente poderá excluir, justificadamente, lance


cujo valor seja manifestamente inexequível.
13.6. A primeira etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do
Presidente da COMISSÃO que informará, com 5 (cinco) minutos de antecedência,
o horário previsto para o início do tempo de iminência;
13.7. Decorrido o prazo fixado pelo Presidente da COMISSÃO, o sistema
eletrônico iniciará a segunda fase, encaminhando aviso de fechamento iminente
dos lances, após o que transcorrerá período de tempo de até 30 (trinta) minutos,
aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual será automaticamente
encerrada a fase de lances;
13.8. Havendo empate entre duas ou mais propostas, o desempate far-se-á através
dos seguintes critérios, nesta ordem:
I. Disputa final, em que os Licitantes empatados poderão apresentar nova
proposta fechada em ato contínuo à classificação;
II. Avaliação do desempenho contratual prévio dos Licitantes, desde que exista
sistema objetivo de avaliação instituído;
III. Utilização de bens e serviços produzidos ou prestados por empresas
brasileiras;
IV. Utilização de bens e serviços produzidos por empresas que invistam em
pesquisa e no desenvolvimento tecnológico no País;
V. Sorteio;
13.9. Após a definição da melhor proposta, se a diferença em relação à proposta
classificada em segundo lugar for de pelo menos dez por cento, a COMISSÃO
poderá admitir o reinício da disputa aberta para a definição das demais colocações,
fase em que os Licitantes serão convocados a reapresentar lances.
13.9.1. Neste caso, os lances iguais serão classificados conforme a ordem de
apresentação no Sistema Comprasnet.
13.10. A Licitante melhor classificada será convocada para reelaborar e apresentar à
administração pública, por meio eletrônico, a PROPOSTA adequada ao lance
vencedor, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, juntamente com a Documentação
Complementar de Habilitação, sujeitando-se a Licitante às sanções previstas neste
Edital.
13.11. Após o julgamento das propostas, o licitante vencedor deverá reelaborar e
apresentar à Comissão e Licitação, por meio eletrônico, o Cronograma Físico-
Financeiro e os Critérios de Pagamentos no prazo estabelecido no edital de
licitação.
13.12. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o Presidente poderá
encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta ao Licitante que tenha
apresentado lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado
o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas
previstas no edital.
13.13. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada
pelos demais Licitantes.
13.14. O Presidente anunciará o lance vencedor imediatamente após o encerramento
da etapa de lances da sessão pública ou, quando for o caso, após a negociação e
decisão acerca da aceitação do lance de MAIOR DESCONTO.
13.15. Será vencedora a empresa que atender ao edital e ofertar o MAIOR
DESCONTO.

14. DO ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO


14.1. A Licitante vencedora deverá providenciar a documentação relativa à
PROPOSTA DE DESCONTO, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contados a
partir da solicitação, anexando na opção “Enviar anexo”, respeitado o limite do
sistema eletrônico de 50MB, podendo ser incluídos quantos arquivos forem
necessários, os seguintes documentos:
14.1.1. Carta de apresentação da PROPOSTA DE DESCONTO, conforme
ANEXO – CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE
DESCONTO;
14.1.2. Os documentos indicados no Termo de Referência.
14.2. A proposta a ser encaminhada deverá conter:
14.2.1. Prazo de validade da proposta não inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da
data de entrega da proposta.
14.2.2. Especificações do objeto de forma clara, observadas as especificações
constantes dos projetos elaborados pela Administração;
14.2.3. Preços unitários e valor global da proposta, em algarismo, expresso em
moeda corrente nacional (real), de acordo com os preços praticados no
mercado, considerando o modelo de Planilha Orçamentária anexo ao Edital;
14.2.3.a. Na composição dos preços unitários o licitante deverá apresentar
discriminadamente as parcelas relativas à mão de obra, materiais,
equipamentos e serviços;
14.2.3.b. Nos preços cotados deverão estar incluídos todos os insumos que os
compõem, tais como despesas com impostos, taxas, fretes, seguros e
quaisquer outros que incidam na contratação do objeto;
14.2.3.c. Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão
refletir com fidelidade os custos especificados e a margem de lucro
pretendida;
14.2.3.d. Não se admitirá, na proposta de preços, custos identificados mediante
o uso da expressão “verba” ou de unidades genéricas.
14.2.4. Cronograma físico-financeiro, conforme modelo Anexo ao Edital;
14.2.4.a. O cronograma físico-financeiro proposto pelo licitante deverá
observar o cronograma de desembolso máximo por período constante
do Termo de referência, bem como indicar os serviços pertencentes ao
caminho crítico da obra.
14.2.5. Benefícios e Despesas Indiretas - BDI, detalhando todos os seus
componentes, inclusive em forma percentual, conforme modelo anexo ao
Edital;
14.2.5.a. Os custos relativos a administração local, mobilização e
desmobilização e instalação de canteiro e acampamento, bem como
quaisquer outros itens que possam ser apropriados como custo direto da
obra, não poderão ser incluídos na composição do BDI, devendo ser
cotados na planilha orçamentária.
14.2.5.b. As alíquotas de tributos cotadas pelo licitante não podem ser
superiores aos limites estabelecidos na legislação tributária;
14.2.5.c. Os tributos considerados de natureza direta e personalística, como o
Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Sobre o
Lucro Líquido - CSLL, não deverão ser incluídos no BDI;
14.2.5.d. As licitantes sujeitas ao regime de tributação de incidência não-
cumulativa de PIS e COFINS devem apresentar demonstrativo de
apuração de contribuições sociais comprovando que os percentuais dos
referidos tributos adotados na taxa de BDI correspondem à média dos
percentuais efetivos recolhidos em virtude do direito de compensação
dos créditos previstos no art. 3º das Leis 10.637/2002 e 10.833/2003, de
forma a garantir que os preços contratados pela Administração Pública
reflitam os benefícios tributários concedidos pela legislação tributária.
14.2.5.e. As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão apresentar os
percentuais de ISS, PIS e COFINS, discriminados na composição do
BDI, compatíveis com as alíquotas a que estão obrigadas a recolher,
conforme previsão contida no Anexo IV da Lei Complementar
123/2006.
14.2.5.f. A composição de encargos sociais das empresas optantes pelo Simples
Nacional não poderá incluir os gastos relativos às contribuições que
estão dispensadas de recolhimento (Sesi, Senai, Sebrae etc.), conforme
dispões o art. 13, § 3º, da referida Lei Complementar;
14.2.5.g. será adotado o pagamento proporcional dos valores pertinentes à
administração local relativamente ao andamento físico do objeto
contratual, nos termos definidos no Termo de Referência e no respectivo
cronograma.
14.3. Para fins de análise da proposta quanto ao cumprimento das especificações do
objeto, poderá ser colhida a manifestação escrita do setor requisitante do serviço ou
da área especializada no objeto.
14.4. Por motivo de força maior, caso o Licitante não consiga enviar a documentação
relativa à PROPOSTA DE DESCONTO no prazo de 24 horas, deverá relatar o
problema via e-mail, dentro do prazo estabelecido no item 14.1, para
scl.rs@dnit.gov.br e posterior análise da Comissão.
14.5. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor, nos termos do item 9.1
do Anexo VII-A da In SEGES/MP n. 5/2017, que:
14.5.1. não estiver em conformidade com os requisitos estabelecidos neste edital;
14.5.2. contenha vício insanável ou ilegalidade;
14.5.3. não apresentar as especificações técnicas exigidas no Termo de Referência
e/ou anexos;
14.5.4. Apresentar, na composição de seus preços:
14.5.4.a. taxa de Encargos Sociais ou taxa de B.D.I. inverossímil;
14.5.4.b. custo de insumos em desacordo com os preços de mercado;
14.5.4.c. quantitativos de mão-de-obra, materiais ou equipamentos insuficientes
para compor a unidade dos serviços.
14.6. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor nos quais se verifique que
qualquer um dos seus custos unitários supera o correspondente custo unitário de
referência fixado pela Administração, em conformidade com os projetos anexos a
este edital.
14.7. A COMISSÃO de Licitação poderá realizar diligências para aferir a
exequibilidade da proposta ou exigir do Licitante que ela seja demonstrada.
14.7.1. Consideram-se inexequíveis as propostas com valor global inferiores
a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:
a) Média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por
cento) do valor do orçamento estimado pela administração pública, ou
b) Valor do orçamento estimado pela Administração Pública.
14.8. A administração conferirá ao Licitante a oportunidade de demonstrar a
exequibilidade da sua proposta.
14.9. Na hipótese acima, o Licitante deverá demonstrar que o valor da proposta é
compatível com a execução do objeto licitado no que se refere aos custos dos
insumos e aos coeficientes de produtividade adotados nas composições do valor
global.
14.10. A análise de exequibilidade da proposta não considerará materiais e
instalações a serem fornecidos pelo Licitante em relação aos quais ele renuncie a
parcela ou à totalidade da remuneração, desde que a renúncia esteja expressa na
proposta.
14.11. O percentual de desconto apresentado pelos Licitantes deverá incidir
linearmente sobre os preços de todos os itens do orçamento estimado constante do
instrumento convocatório, nos termos do Parágrafo único.do Art. 27 do Decreto n°
7.581/2011.

15. DA HABILITAÇÃO
15.1. A comprovação do cumprimento das exigências relativas à HABILITAÇÃO
JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA e
REGULARIDADE FISCAL e TRABALHISTA pela Licitante que tiver ofertado
o maior desconto será realizada:
15.1.1. Mediante consulta “on-line” no Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores – SICAF, sendo verificados os níveis validados referentes a:
I. Credenciamento
II. Habilitação jurídica
III. Regularidade Fiscal Federal
a) Receita Federal do Brasil – Receita
b) Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS
c) Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
IV. Regularidade Fiscal Estadual/Municipal
a) Receita Estadual/Distrital
b) Receita Municipal
V. Qualificação Econômico-Financeira
a) A comprovação de boa situação financeira da empresa através dos
Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez
Corrente (LC), que deverão ser maiores que 1,00 (um inteiro);
15.1.1.a. Será verificada a composição societária das empresas a serem
contratadas, no sistema SICAF, para comprovar a inexistência de
servidores do órgão contratante na relação de sócios.
15.1.1.b. Será verificada se a sociedade empresária foi constituída com o
mesmo objeto e por qualquer um dos sócios e/ou administradores
de empresas declaradas inidôneas após a aplicação da sanção e no
prazo de sua vigência, assegurando contraditório e ampla defesa.
15.1.1.c. Os Licitantes que não atenderem às exigências de habilitação
parcial no SICAF deverão apresentar documentos que supram
tais exigências, de acordo com as diligências realizadas pela
COMISSÃO de Licitação.
15.1.2. Caso a Licitante não esteja com sua Habilitação Jurídica, Regularidade
Fiscal e Qualificação Econômico-Financeira válidas perante o SICAF e
sítio oficial correspondente e apresente cópia do Recibo de Solicitação
de Serviço entregue à sua Unidade Cadastradora no prazo regulamentar,
na sessão pertinente, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa nº 2,
de 11/10/2010, a COMISSÃO fará diligência junto à Secretaria de
Logística e Tecnologia da Informação –SLTI.
15.1.3. A COMISSÃO verificará mediante consulta “on line” nos respectivos
sítios eletrônicos dos órgãos oficiais:
15.1.3.a. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS,
mantido pela Controladoria-Geral da União
(www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
15.1.3.b. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade
Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
15.1.3.c. Lista de Inidôneos e o Cadastro Integrado de Condenações por Ilícitos
Administrativos - CADICON, mantidos pelo Tribunal de Contas da
União - TCU;
15.1.3.d. A validação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas -
CNDT perante a Justiça do Trabalho, ou Certidão Positiva com
Efeito de Negativa, expedida pelo Tribunal Superior do Trabalho
(TST), da sede da Licitante, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 01/05/1943, e instituída pela Lei nº 12.440, de
07/07/2011;
15.1.4. A Licitante vencedora deverá providenciar a DOCUMENTAÇÃO
DE HABILITAÇÃO JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO
ECONÔMICO-FINANCEIRA e REGULARIDADE FISCAL e
TRABALHISTA no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contados
a partir da solicitação, anexando na opção “Enviar anexo”,
respeitado o limite do sistema eletrônico de 50MB, podendo ser
incluídos quantos arquivos forem necessários, os seguintes
documentos:
15.1.4.a. Certidão negativa de falência, de recuperação judicial ou
extrajudicial, expedida pelo Distribuidor Judicial da sede da
Licitante, Justiça Comum;
15.1.4.a.1. Só será permitida a participação de empresas em recuperação
judicial e extrajudicial se comprovada, respectivamente, a
aprovação ou a homologação do plano de recuperação pelo
juízo competente e apresentada certidão emitida pelo juízo da
recuperação, que ateste a aptidão econômica e financeira para o
certame.
15.1.4.a.2. Em se tratando de Licitante subsidiária integral, caso sua
empresa controladora esteja em recuperação judicial, deverá ser
apresentado Termo de Compromisso no qual a Licitante
assegure que manterá a capacidade técnica, econômica,
financeira e operacional, com vista a assegurar a execução do
contrato.
15.1.4.b. Contrato social e suas alterações ou o contrato social
consolidado.
15.1.4.c. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último
exercício social, onde a Licitante deverá comprovar Patrimônio Líquido igual ou
superior a 10% (dez por cento) do valor de sua PROPOSTA FINAL;
15.1.4.c.1. Em se tratando de Consórcio, fica estabelecido um
acréscimo de 30% (trinta por cento) dos valores
exigidos para a Licitante individual, admitindo-se,
porém, o somatório dos valores de cada consorciado, na
proporção de sua respectiva participação;
15.1.4.c.2. O que trata o subitem anterior não é aplicável aos
consórcios compostos, em sua totalidade, por
microempresas e empresas de pequeno porte, em
consonância com o art. 51, § 6°, do Decreto n.º
7.581/2011.
15.1.4.d. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT perante a
Justiça do Trabalho, ou Certidão Positiva com Efeito de
Negativa, expedida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST),
da sede da Licitante, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 01/05/1943, e instituída pela Lei nº 12.440, de
07/07/2011;
15.1.4.e. Compromisso de constituição do Consórcio, se for o caso;
15.1.4.f. Credenciamento do Representante Legal para assinatura do
contrato.
15.2. A Licitante vencedora deverá providenciar a DOCUMENTAÇÃO DE
HABILITAÇÃO relativa à QUALIFICAÇÃO TÉCNICA no prazo de 24 (vinte e
quatro) horas contados a partir da solicitação, anexando na opção “Enviar anexo”
respeitado o limite do sistema eletrônico de 50MB, podendo ser incluídos quantos
arquivos forem necessários, os seguintes documentos:
15.2.1. Certidão comprobatória de inscrição ou registro da Licitante e dos
profissionais indicados para comprovação da capacidade técnico-
profissional, no respectivo Conselho de Classe da região a que estiver
vinculada, que comprove o exercício da atividade relacionada com o
objeto da licitação;
15.2.2. Declaração formal emitida pela Licitante de que os equipamentos
necessários para execução da Obra/Serviço de que trata o objeto desta
licitação estarão disponíveis e em perfeitas condições de uso por ocasião
de sua utilização. Esses equipamentos estarão sujeitos à vistoria “in
loco” pelo DNIT, por ocasião de sua utilização e sempre que necessário.
15.2.3. Atestado de Visita emitido pelo DNIT, em nome da Licitante, de que
ela, preferencialmente, por intermédio de integrante do seu quadro de
Responsáveis Técnicos, visitou os locais onde serão executadas as
obras/serviços, tomando conhecimento de todos os aspectos que possam
influir direta ou indiretamente na execução dos mesmos até o dia de
realização do certame;
15.2.3.a. A empresa Licitante, a seu critério, poderá declinar da visita,
sendo, neste caso, necessário apresentar em substituição ao atestado de
visita, declaração formal assinada pelo responsável técnico, sob as
penalidades da lei, que tem pleno conhecimento das condições e
peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, e sobre o local do
serviço, assumindo total RESPONSABILIDADE por esta declaração,
ficando impedida, no futuro, de pleitear por força do conhecimento
declarado, quaisquer alterações contratuais, de natureza técnica e/ou
financeira.
15.2.4. As capacidades técnico-operacional e profissional deverão ser
comprovadas conforme disposto no Termo de Referência.
15.2.5. O “profissional técnico indicado” deverá apresentar comprovação por
meio de “Atestado” e/ou “Certidão” e/ou “Declaração” de capacidade
técnica de serviços similares de complexidade tecnológica e operacional
equivalente ou superior, que se restrinja aos itens de maior relevância
técnica e financeira contidos no objeto a ser licitado em número máximo
de 8 (oito) e não superior a 50% (cinquenta por cento) das quantidades
licitadas para o serviço específico. Os itens de maior relevância são
entendidos como aqueles que constem do objeto licitado em valor igual
ou superior a 4% (quatro por cento), conforme art. 1º e 2º, da Portaria
DNIT n° 108 de 01/02/2008. O “profissional técnico indicado”
(responsável) só poderá representar uma única empresa, sob pena de
inabilitação das Licitantes, sem prejuízo dos critérios estabelecidos no
Termo de Referência.
15.2.6. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido, conforme
atestados de capacidade técnico-profissional apresentados, o Quadro
RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELOS
PROFISSIONAIS DETENTORES DE ATESTADO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA POR EXECUÇÃO DE
SERVIÇOS COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO;
15.2.7. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido, conforme
atestados de capacidade técnico-operacional apresentados, o Quadro
RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO
PROPONENTE COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA
LICITAÇÃO;
15.2.8. Para cada um dos serviços executados e relacionados nos dois subitens
acima, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a
execução dos mesmos.
15.2.8.a. Os atestados e/ou certidões deverão ser emitidos por pessoas
jurídicas de direito público ou privado contratantes dos serviços e,
quando couber, registrados pelo Conselho Regional competente e
acompanhados das respectivas Certidões de Acervo Técnico (CAT)
expedidas por aqueles Conselhos.
15.2.8.b. Nos referidos atestados e/ou certidões deverá constar o nome do
profissional indicado e a função desempenhada (para fins de capacidade
técnico-profissional), o número do(s) contrato(s), nomes do contratado,
do contratante e a discriminação dos serviços e quantitativos
executados.
15.2.8.c. Deverá(ão) constar, preferencialmente, do(s) atestado(s) de
capacidade técnico profissional, ou da(s) certidão(ões) expedida(s) pelo
Conselho de Classe competente, em destaque, os seguintes dados: data
de início e término dos serviços; local de execução; nome do(s)
responsável(is) técnico(s), seu(s) título(s) profissional(is) e número(as)
de registro(s) no Conselho de Classe competente;
15.2.9. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido a RELAÇÃO E
VINCULAÇÃO DA EQUIPE.
15.2.10. A Licitante deverá apresentar devidamente preenchido o Quadro
IDENTIFICAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE
TÉCNICA para cada profissional constante da RELAÇÃO E
VINCULAÇÃO DA EQUIPE.
15.2.11. Termo de Compromisso de Execução dos Serviços e de Cessão de
Direitos Autorais de cada um dos profissionais relacionados na Equipe
Técnica Mínima, conforme modelo ANEXO - TERMO DE
COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DE
CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS PATRIMONIAIS
(MODELO);
15.2.12. Termo de indicação do pessoal técnico qualificado, no qual os
profissionais indicados pela Licitante, para fins de comprovação de
capacidade técnica, declarem que participarão, a serviço da Licitante,
das obras ou serviços. Este termo deverá ser firmado pelo representante
da Licitante com o ciente do profissional conforme ANEXO -
QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO
(MODELO);
15.2.13. Deverá ser observado a premissa de senioridade para os profissionais de
nível superior, conforme estabelecido pela Tabela de Consultoria do
DNIT e item 10.2 do Termo de Referência;
15.2.13.a. Os profissionais indicados pela Licitante para fins de
comprovação da capacidade técnico-profissional deverão
participar da obra ou serviço objeto da licitação, admitindo-se,
excepcionalmente, a substituição por profissionais de
experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pelo
gestor do contrato e ratificada pelo seu superior.
15.2.14. Os profissionais indicados pela Licitante para fins de comprovação da
capacidade técnico-profissional deverão pertencer ao quadro
permanente do Licitante, na data prevista para entrega da proposta.
15.2.15. Entende-se, para fins deste Edital, como pertencente ao quadro
permanente:
15.2.15.a. Sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão
competente;
15.2.15.b. Diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma
individual ou limitada ou cópia da ata de eleição devidamente publicada
na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;
15.2.15.c. Empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e
Previdência Social – CTPS ou Contrato de Trabalho em vigor;
15.2.15.d. Responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo
Conselho de Classe competente da Sede ou Filial da Licitante onde
consta o registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos
seguintes documentos:
15.2.15.d.1. Ficha de registro do empregado - RE, devidamente
registrada no Ministério do Trabalho; ou
15.2.15.d.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, em
nome do profissional; ou
15.2.15.d.3. Contrato Social ou último aditivo se houver; ou
15.2.15.d.4. Contrato de prestação de serviço futuro, sem vínculo
empregatício.
15.2.15.e. Profissional contratado: contrato de prestação de serviço ou
contrato de prestação de serviço futuro.
15.2.16. Quando a certidão e/ou atestado não for emitido pelo contratante principal
do serviço, deverão ser apresentados os documentos a seguir:
15.2.16.a. Declaração formal do contratante principal, confirmando que o
Licitante tenha participado da execução do serviço objeto do
contrato;
15.2.16.b. Autorização da subcontratação pelo contratante principal, em
que conste o nome do Licitante subcontratado para o qual se está
emitindo o atestado;
15.2.16.c. Contrato firmado entre o contratado principal e o Licitante
subcontratado;
15.3. O envio da documentação relativa à PROPOSTA, à HABILITAÇÃO
JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA e
REGULARIDADE FISCAL e TRABALHISTA e à QUALIFICAÇÃO
TÉCNICA estará limitado a 50MB, podendo ser incluídos quantos arquivos forem
necessários desde que o somatório não ultrapasse este limite.
15.4. Na hipótese da Licitante vencedora na etapa de lances ser considerada
inabilitada, serão requeridos e analisados a proposta e os documentos de habilitação
do Licitante subsequente, por ordem de classificação;
15.5. A hipótese que trata o subitem anterior poderá ser realizada mais de uma vez,
até que se obtenha uma Licitante habilitada, sempre observando que sua proposta
deverá estar abaixo do orçamento referencial do DNIT, sendo o Presidente da
COMISSÃO responsável por negociar uma proposta mais vantajosa para a
Administração Pública.

16. DOS RECURSOS


16.1. Divulgada a decisão da COMISSÃO, em face do ato de julgamento
(declaração do vencedor), se dela discordar, a Licitante terá o prazo de 5 (cinco) dias
úteis para interpor recurso, contados a partir da data de intimação ou da lavratura da
ata;
16.1.1. A Licitante que desejar apresentar recurso em face dos atos de julgamento
da proposta ou da habilitação deverá manifestar imediatamente, através do
sistema, após o término de cada sessão a sua intenção de recorrer, sob pena
de preclusão;
16.1.2. O prazo para apresentação de contrarrazões será o mesmo do recurso, e
começará imediatamente após o encerramento do prazo a que se refere o
Subitem 14.1;
16.1.3. É assegurada aos Licitantes vista dos elementos indispensáveis à defesa de
seus interesses.
16.2. Serão desconsiderados pelo Presidente da COMISSÃO os recursos
interpostos fora do sistema eletrônico Comprasnet.

16.3. Caso o Presidente decida pelo indeferimento do recurso, a questão será


apreciada pela Autoridade Competente para homologar o resultado final, que poderá
ratificar ou não a decisão do Presidente antes da adjudicação.

16.4. Caso não ratifique a decisão do Presidente, a Autoridade Competente


determinará as medidas que julgar cabíveis no caso.

16.5. O recurso contra a decisão do Presidente não terá efeito suspensivo.

16.6. Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no


Serviço de Cadastro e Licitações da Superintendência Regional do DNIT no Estado
do Rio Grande do Sul, situado à Rua Siqueira Campos, nº 664, Sala 611 – Centro –
Porto Alegre/RS - CEP: 90.010-000, nos dias úteis no horário de 08h00min às
12h00min e das 13h00min às 17h00min, mediante agendamento prévio através do
e-mail scl.rs@dnit.gov.br.
16.7. Os arquivos eletrônicos com textos das razões e contrarrazões serão
disponibilizados no seguinte endereço eletrônico:
<http://www.dnit.gov.br/licitacoes>.
16.8. O acolhimento de recurso importará na invalidação apenas dos atos
insuscetíveis de aproveitamento;
16.9. A impugnação ou o recurso interposto em desacordo com as condições deste
EDITAL e seus ANEXOS não serão conhecidos;
16.10. Na contagem dos prazos estabelecidos neste EDITAL e seus ANEXOS,
excluir-se-á o dia de início e incluir-se-á o do vencimento.
16.11. Os prazos previstos neste EDITAL e seus ANEXOS iniciam e expiram
exclusivamente em dia de expediente no âmbito do DNIT.

17. DO ENCERRAMENTO
17.1. Finalizada a fase recursal e definido o resultado de julgamento, o DNIT poderá
negociar condições mais vantajosas com o primeiro colocado;
17.2. Exaurida a negociação o procedimento licitatório será encerrado e
encaminhado a Autoridade Competente que poderá:
a) determinar o retorno dos autos para saneamento de irregularidades que forem
supríveis;
b) anular o procedimento, no todo ou em parte, por vício insanável;
c) revogar o procedimento por motivo de conveniência e oportunidade; ou
d) adjudicar o objeto e homologar a licitação em ato único e encaminhar os autos
ao órgão requisitante/interessado para que esse convoque o adjudicatário para
assinatura do contrato.
17.2.1. Encerrada a licitação, a COMISSÃO divulgará no site do DNIT os atos de
adjudicação do objeto, de homologação do certame, bem como os valores
do orçamento previamente estimado para a contratação;
17.3. É facultado ao DNIT, quando a Licitante adjudicatária não cumprir as
condições deste Edital e seus Anexos, não apresentar a garantia de execução do
Contrato, não assinar o Contrato no prazo e condições estabelecidas:
17.3.1. Revogar a licitação, sem prejuízo da aplicação das cominações previstas no
Art. 47 da Lei 12.462/2011 e neste edital;
17.3.2. Convocar os Licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a
celebração do Contrato nas mesmas condições ofertadas pelo Licitante
vencedor.
17.3.3. Na hipótese de nenhum dos Licitantes aceitar a contratação nos termos do
subitem acima, o DNIT poderá convocar os Licitantes remanescentes, na
ordem de classificação, para a celebração do Contrato nas condições
ofertadas por estes, desde que o respectivo valor seja igual ou inferior ao
orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto aos preços
atualizados nos termos deste Edital.

18. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO


18.1. Deverá ser prestada garantia na forma prevista neste Edital e no §2º do artigo
56, da Lei nº. 8666/1993 seguindo o disposto na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº
46/DNIT SEDE, DE 19 DE AGOSTO DE 2021 (IN nº 46/2021) ou a IN vigente na
assinatura do contrato
18.2. A contratada deverá apresentar na unidade responsável pelo contrato, no prazo
máximo de 10 (dez) dias úteis após a assinatura do Contrato, garantia no valor
correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato a preços iniciais, sob
pena de decair o direito à contratação.
18.3. Os prazos estabelecidos nas garantias contratuais deverão ter validade durante
o contrato e, no mínimo, por mais três meses após o término da vigência contratual,
devendo ser renovada a cada prorrogação e aumento de valor, e entregue na mesma
unidade responsável pelo contrato, no prazo de dez dias úteis da assinatura do termo
aditivo.
18.4. No caso de aumento de valor contratual, qualquer que seja a modalidade,
deverá haver reforço da garantia durante a execução dos serviços contratados, de
forma a totalizar 5% (cinco por cento) do valor vigente correspondente.
18.5. No caso de ser verificada a necessidade de exigência de garantia adicional,
conforme previsto no § 2º do art. 48 da Lei nº 8.666, de 1993, o cálculo deverá
observar as regras da Instrução Normativa nº 46/DNIT SEDE, de 19 de agosto de
2021.
18.6. CAUÇÃO EM DINHEIRO OU TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA:
18.6.1.a. A Caução em dinheiro deverá ser efetuada em conta de caução,
obrigatoriamente da Caixa Econômica Federal (Decreto-Lei nº
1.737/79, art. 1º, inciso IV), vinculada ao DNIT.
18.6.1.b. Sobre o valor da caução prestada em dinheiro, incidirá o Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, pro-rata tempore
pela fórmula estabelecida na Minuta do Contrato deste EDITAL,
atualizada a partir da data de recolhimento ao DNIT;
18.6.1.c. Os Títulos da Dívida Pública serão admitidos desde que emitidos
pelo Tesouro Nacional e custodiados na CETIP - Central de Custódia e
Liquidação Financeira de Títulos, sob a fiscalização do Banco Central
do Brasil, ou junto a instituições financeiras, sob as regras do SELIC -
Sistema Especial de Liquidez e Custódia de Títulos Públicos Federais.
Devem, ainda, ser revestidos de liquidez livremente negociados no
mercado de valores mobiliários, e, ainda, sua titularidade estar gravada
em nome da EMPRESA CONTRATADA;
18.6.2. FIANÇA BANCÁRIA conforme ANEXO – CARTA DE FIANÇA
BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO CONTRATO
(MODELO): carta de fiança fornecida por estabelecimento bancário,
devidamente registrada em cartório de registro de títulos e documentos,
conforme determinado pela Lei 6.015/73, art. 129, acompanhada de:
18.6.2.a. Cópia autenticada do estatuto social do banco;
18.6.2.b. Cópia autenticada da assembleia que elegeu a última
diretoria do banco;
18.6.2.c. Cópia autenticada do instrumento de procuração, em se
tratando de procurador do banco;
18.6.2.d. Reconhecimento de firmas das assinaturas constantes da
carta de fiança.
18.6.3. SEGURO-GARANTIA – entrega da apólice, inclusive digital, emitida por
Seguradora legalmente autorizada pela SUSEP a comercializar seguros:
18.6.3.a. O seguro-garantia e suas condições gerais contratuais deverão
atender à CIRCULAR SUSEP Nº 477, de 30 de setembro de 2013 e seu
Anexo I;
18.6.3.b. A apólice terá sua validade confirmada pelo segurado por meio da
consulta ao site
<https://www2.susep.gov.br/safe/menumercado/regapolices/pesqui
sa.asp>.
18.6.3.c. O seguro garantia, conforme determina a CIRCULAR SUSEP Nº 477,
de 30 de setembro de 2013 em seu art. 4º Parágrafo Único, deve
englobar a garantia dos valores devidos ao segurado, tais como multas
e indenizações, oriundos do inadimplemento das obrigações assumidas
pelo tomador.
18.6.3.d. O seguro garantia deve contemplar a Cobertura Adicional de Ações
Trabalhistas e Previdenciárias do CONTRATADO (TOMADOR) em
relação à obra.
18.6.3.e. Na apólice mencionada deverão constar, no mínimo, as seguintes
informações:
18.6.3.e.1. Número completo da licitação ou, quando se tratar de
aditamento, o número do Contrato;
18.6.3.e.2. Objeto a ser contratado, especificado neste Edital;
18.6.3.e.3. Nome e número do CNPJ do SEGURADO (DNIT);
18.6.3.e.4. Nome e número do CNPJ do emitente (Seguradora);
18.6.3.e.5. Nome e número do CNPJ da CONTRATADA (TOMADORA
da apólice).
18.6.3.f. A garantia do Seguro Garantia somente será liberada ou restituída após
a execução do contrato, em consonância com o disposto no parágrafo 4º
do artigo 56 da Lei Nº 8.666/1993, e sua extinção conclusão se
comprovará pelo recebimento do objeto do contrato nos termos do
inciso I alínea b) do art. 73 da Lei nº 8.666/93. Ainda, a garantia poderá
ser liberada ou restituída nas além das hipóteses abaixo previstas:
I – quando o objeto do contrato principal garantido pela apólice
for definitivamente realizado mediante termo de recebimento
definitivo ou declaração assinada pelo segurado ou devolução da
apólice;
II – quando o segurado e a seguradora assim o acordarem; ou
III – quando o pagamento da indenização ao segurado atingir o
limite máximo de garantia da apólice;
IV – quando o contrato principal for extinto, para as modalidades
nas quais haja vinculação da apólice a um contrato principal, ou
quando a obrigação garantida for extinta, para os demais casos; ou
V – quando do término de vigência previsto na apólice, salvo se
estabelecido em contrário nas Condições Especiais previstas na
Circular SUSEP nº 477, de 30 de setembro de 2013 e seus Anexos.
18.6.3.g. Todo Termo Aditivo ao contrato deverá ser endossado pela
Seguradora.
18.6.3.h. O seguro garantia deverá atender, inclusive, às seguintes disposições
normativas e legais:
18.6.3.h.1. LEI Nº 8.666/1993
“Art. 56 A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde
que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação
de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.
(...)
§ 4o A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída
após a execução do contrato e, quando em dinheiro, atualizada
monetariamente.”
18.6.3.h.2. CIRCULAR SUSEP Nº 477, de 30 de setembro de 2013
“Art. 12 A seguradora deverá deixar claro nas Condições Contratuais,
para cada modalidade, os procedimentos a serem adotados com a
finalidade de comunicar e registrar a Expectativa de Sinistro e
oficializar a Reclamação de Sinistro, além dos critérios a serem
satisfeitos para a Caracterização do Sinistro.
§1º A Expectativa de Sinistro deverá descrever o fato que possa gerar
prejuízo ao segurado, sendo que o sinistro restará caracterizado quando
comprovada a inadimplência do tomador em relação às obrigações
cobertas pela apólice.
(...)
§4º A Reclamação de Sinistros poderá ser realizada durante o prazo
prescricional”
18.6.3.h.3. CIRCULAR SUSEP Nº 477, de 30 de setembro de 2013 –
Anexo I – Seguro Garantia Segurado: Setor Público
“1. Objeto:
1.1. Este contrato de seguro garante o fiel cumprimento das obrigações
assumidas pelo tomador perante o segurado, conforme os termos da
apólice e até o valor da garantia fixado nesta, e de acordo com a(s)
modalidade(s) e/ou cobertura(s) adicional(is) expressamente
contratada(s), em razão de participação em licitação, em contrato
principal pertinente a obras, serviços, inclusive de publicidade,
compras, concessões e permissões no âmbito dos Poderes da União,
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ou, ainda as obrigações
assumidas em função de:
I – processos administrativos;
II – processos judiciais, inclusive execuções fiscais;
III – parcelamentos administrativos de créditos fiscais, inscritos ou
não, em dívida ativa;
IV – regulamentos administrativos.
1.2. Encontram-se também garantidos por este seguro os valores
devidos ao segurado, tais como multas e indenizações, oriundos do
inadimplemento das obrigações assumidas pelo tomador, previstos em
legislação específica, para cada caso.
(...)
17. Prescrição
Os prazos prescricionais são aqueles determinados pela Lei”
18.6.3.h.4. LEI Nº 10.406/2002 – Código Civil
“Art. 206. Prescreve:
§1º Em um ano:
(...)
II - a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra
aquele, contado o prazo:
a) para o segurado, no caso de seguro de responsabilidade civil, da data
em que é citado para responder à ação de indenização proposta pelo
terceiro prejudicado, ou da data que a este indeniza, com a anuência
do segurador;
b) quanto aos demais seguros, da ciência do fato gerador da
pretensão;”
18.6.3.h.4.1. O fato gerador da pretensão é caracterizado e
cientificado quando da conclusão do processo
administrativo instaurado com objetivo identificar e
documentar possível inadimplemento do tomador, bem
como registrar o contraditório e a ampla defesa deste. Desta
feita, após conclusão do processo administrativo com
decisão fundamentada definitiva pela autoridade
competente, restando oficializada e comprovada a
inadimplência do tomador, inicia-se a contagem do prazo
prescricional de um ano referente à pretensão do segurado
de acionar a seguradora através de Reclamação referente ao
sinistro caracterizado pelo processo, data na qual a
seguradora deverá proceder com a regulação e liquidação
do sinistro.
18.7. As apólices de seguro, em todas as suas modalidades, e/ou cartas de fiança, e
seus endossos e aditamentos, devem expressar o DNIT como SEGURADA e
especificar claramente o objeto do seguro de acordo com o Edital e/ou Termo de
Contrato ou Termo Aditivo a que se vincula;
18.8. Respeitadas as demais condições contidas neste Edital e seus Anexos, a
garantia será liberada após a integral execução do Contrato, desde que a Licitante
CONTRATADA tenha cumprido todas as obrigações contratuais.
18.9. Por ocasião do encerramento da prestação dos serviços contratados, a
Administração Contratante poderá utilizar o valor da garantia prestada para o
pagamento direto aos trabalhadores vinculados ao contrato no caso da não
comprovação: (1) do pagamento das respectivas verbas rescisórias ou (2) da
realocação dos trabalhadores em outra atividade de prestação de serviços, nos termos
da alínea "j do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MP n. 5/2017.
18.10. A garantia deverá contemplar, além do prazo de execução de Contrato, o prazo
para recebimento definitivo da obra, devendo ser renovada a cada prorrogação,
repactuação ou alteração efetiva no Contrato;
18.10.1. Na modalidade seguro-garantia, o prazo de vigência da apólice deve
ser igual ao prazo de vigência do contrato. Aqueles procedimentos afetos ao
contrato que podem ser executados após sua vigência, tais como trâmites de
recebimento, ou processos administrativos de apuração de responsabilidade
e congêneres, são acobertados pelo prazo prescricional.
18.10.1.a. Ocorrência do sinistro (inadimplência contratual): o sinistro
deve ocorrer durante a vigência da apólice para estar coberto;
18.10.1.b. Comunicação do sinistro: deve ocorrer assim que o segurado
tomar ciência de sua ocorrência;
18.10.1.c. Após o término da vigência do seguro, o segurado
(Administração Pública) poderá reclamar sinistros ocorridos durante a
vigência do mesmo, e apenas descobertos ou caracterizados depois.
18.11. A intenção de substituição da modalidade de Garantia deve ser previamente
aceita pelo DNIT, e obrigatoriamente formalizada através de Termo Aditivo.
18.12. A garantia deverá ser integralizada, no prazo máximo de 10 (dez) dias,
inclusive quando houver acréscimo de objeto;
18.13. Na carta fiança bancária, deverá constar do instrumento a expressa renúncia
pelo fiador dos benefícios previstos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro.
18.14. A Licitante deverá apresentar o Termo de Compromisso relativo à Garantia
Caucionária.
19. DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO
19.1. Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização estão
previstos no Termo de Referência deste Edital.

20. DAS OBRIGAÇÕES DA ADJUDICATÁRIA E DA CONTRATADA


20.1. A adjudicatária terá o prazo de até 10 (dez) dias, após formalmente
convidada, para assinar o Contrato, que obedecerá ao modelo constante do Anexo
deste Edital;
20.1.1. Este prazo poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período, quando
solicitado pela adjudicatária durante o seu transcurso, desde que a
justificativa seja aceita pelo DNIT.
20.2. Se a adjudicatária não assinar o instrumento contratual no prazo estabelecido
no subitem precedente, estará sujeita às penalidades previstas neste Edital;
20.3. A CONTRATADA deverá atender a Instrução de Serviço nº. 03 de 04 fevereiro
de 2011, que dispõe sobre a Responsabilidade Ambiental da Contratada – RAC, bem
como, comprometer-se a cumprir a legislação ambiental vigente, as Normas
Técnicas do DNIT, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, e do
Ministério do Trabalho e Emprego, e demais legislações pertinentes.
20.4. Manter situação regular junto ao Cadastro Informativo de Créditos do Setor
Público Federal - CADIN, conforme disposto no Artigo 6º da Lei nº 10.522, de 19
de julho de 2002;
20.5. Se a Contratante relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer
obrigações da Licitante Adjudicatária, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de
qualquer modo afetar ou prejudicar essas mesmas obrigações, as quais permanecerão
inalteradas como se nenhuma omissão ou tolerância houvesse ocorrido;
20.6. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de inteira
responsabilidade da contratada.
20.7. A contratada deverá conceder LIVRE ACESSO aos seus documentos e
registros contábeis, referentes ao objeto da licitação, para os Servidores ou
Empregados do Órgão ou Entidade Contratante e dos Órgãos de Controle Interno e
Externo.
20.8. Do contrato, regulado pelas instruções constantes deste Edital e seu(s)
anexo(s), decorrem as obrigações, direitos e responsabilidades das partes relativas
aos serviços objeto desta licitação.
20.9. Fica determinado que os projetos, especificações e toda a documentação
relativa à obra são complementares entre si, de modo que qualquer detalhe
mencionado em um documento e omitido em outro será considerado especificado e
válido.
20.10. A Contratada deverá manter as condições de habilitação, inclusive o
recolhimento do ISSQN ao Município do Local da prestação do serviço, durante toda
a execução do contrato, observando a legislação tributária vigente.
20.11. O contrato compreenderá a totalidade dos serviços, baseado na relação de
preços propostos pela Licitante, considerados finais e incluindo todos os encargos,
taxas e bonificações.
20.12. A Contratada deverá manter um Preposto, aceito pela Administração, no local
do serviço, para representá-lo na execução do contrato (art. 68 da Lei 8.666/93).
20.13. A empresa contratada deverá instalar e manter, sem ônus para o DNIT, no
canteiro de obras, um escritório e os meios necessários à execução da fiscalização e
medição dos serviços por parte do DNIT com área mínima de 50m², bem como meios
de transporte adequados para a fiscalização das obras pelo DNIT.
20.14. Os profissionais vinculados aos produtos, em cuja participação prevista no
orçamento referencial do DNIT seja de 100%, não poderá integrar a equipe de outro
produto, no mesmo período de atividades, conforme o item 18.1.6 do Termo de
Referência;
20.15. A empresa contratada deverá colocar e manter placas indicativas do
empreendimento, de acordo com os modelos adotados pelo DNIT, que deverão ser
afixadas em local apropriado, enquanto durar a execução dos serviços.
20.16. A empresa contratada deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no
interesse da segurança dos usuários da rodovia e do seu próprio pessoal, o
fornecimento de roupas adequadas ao serviço e de outros dispositivos de segurança
a seus empregados, bem como a sinalização diurna e noturna nos níveis exigidos
pelas Normas do DNIT, da ABNT e do Ministério do Trabalho.
20.17. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de inteira
responsabilidade do contratado.
20.18. As demais obrigações da contratada estão definidas no Termo de Referência,
e ainda:
20.19. São obrigações da Contratada:
20.19.1. Responsabilizar-se, durante a execução contratual, pelo cumprimento
das obrigações previstas em Acordo, Convenção, Dissídio Coletivo de
Trabalho ou equivalentes das categorias abrangidas pelo contrato, por todas
as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais
previstas em legislação específica, cuja inadimplência não transfere a
responsabilidade à CONTRATANTE;
20.19.1.1 Não serão incluídas nas planilhas de custos e formação de
preços as disposições contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções
Coletivas que tratem de pagamento de participação dos trabalhadores
nos lucros ou resultados da empresa contratada, de matéria não
trabalhista, de obrigações e direitos que somente se aplicam aos
contratos com a Administração Pública, ou que estabeleçam direitos não
previstos em lei, tais como valores ou índices obrigatórios de encargos
sociais ou previdenciários, bem como de preços para os insumos
relacionados ao exercício da atividade.
20.19.2. Responsabilizar-se pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais
e comerciais, resultantes da execução do Contrato, conforme dispõe o art.
71, Parágrafos 1° e 2°, da Lei n.º 8.666/93.
20.19.3. Apresentar declaração de que garante aos seus trabalhadores ambiente
de trabalho, inclusive equipamentos e instalações, em condições adequadas
ao cumprimento das normas de saúde, segurança e bem-estar no trabalho;
20.19.4. Apresentar declaração de que cumpre a observância dos preceitos da
legislação sobre a jornada de trabalho, conforme a categoria profissional.
20.19.5. Apresentar declaração de responsabilidade exclusiva da contratada
sobre a quitação dos encargos trabalhistas e sociais decorrentes do contrato;
20.19.6. Fornecer, sempre que solicitados pela Contratante, os comprovantes
do cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias, do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, em especial ao pagamento dos
salários e demais benefícios trabalhistas dos empregados colocados à
disposição da Contratante;
20.19.6.a. A ausência da documentação pertinente ou da comprovação do
cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e relativas ao
FGTS implicará a retenção do pagamento da fatura mensal, em valor
proporcional ao inadimplemento, mediante prévia comunicação, até que
a situação seja regularizada, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
20.19.6.b. Ultrapassado o prazo de 15 (quinze) dias, contados na
comunicação mencionada no subitem anterior, sem a regularização da
falta, a Administração poderá efetuar o pagamento das obrigações
diretamente aos empregados da contratada que tenham participado da
execução dos serviços objeto do contrato, sem prejuízo das demais
sanções cabíveis.
20.19.6.c. O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá
ser notificado pela contratante para acompanhar o pagamento das
respectivas verbas.
20.19.6.d. Tais pagamentos não configuram vínculo empregatício ou
implicam a assunção de responsabilidade por quaisquer obrigações dele
decorrentes entre a contratante e os empregados da contratada.
20.19.7. Observar as cláusulas assecuratórias de direitos trabalhistas disposto
na Instrução Normativa nº 6, de 6 de julho de 2018, do Ministério do
Planejamento Orçamento e Gestão.
20.20. O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das
condições de habilitação pela CONTRATADA poderá dar ensejo à rescisão
contratual, sem prejuízo das demais sanções.
20.21. O não pagamento dos salários e das verbas trabalhistas, e o não recolhimento
das contribuições sociais, previdenciárias e para com o FGTS em relação ao
empregados da contrata que efetivamente participaram da execução do
contrato poderá dar ensejo à rescisão do contrato, por ato unilateral e escrito, por
parte da CONTRATANTE e à aplicação das penalidades cabíveis (art. 8º, inciso IV,
do Decreto n.º 9.507, de 2018).

21. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE


21.1. As obrigações da Contratante são as estabelecidas no Termo de Referência, e
ainda:
21.1.1 Fiscalizar mensalmente, por amostragem, o cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, em relação aos empregados
que efetivamente participarem da execução do contrato, especialmente:
21.1.1.1 Ao pagamento de salários, adicionais, horas extras, repouso semanal
remunerado e décimo terceiro salário;
21.1.1.2 A concessão de férias remuneradas e o pagamento do respectivo
adicional, bem como de auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio-
saúde, quando for devido;
21.1.1.3 O recolhimento das contribuições previdenciárias e do FGTS dos
empregados que efetivamente participem da execução dos serviços
contratados, a fim de verificar qualquer irregularidade;
21.1.1.4 O pagamento de obrigações trabalhistas e previdenciárias dos
empregados dispensados até a data da extinção do contrato.
21.1.2 Assegurar que o ambiente de trabalho, inclusive seus equipamentos e
instalações, apresentem condições adequadas ao cumprimento, pela
contratada, das normas de segurança e saúde no trabalho, quando o serviço
for executado em suas dependências, ou em local por ela designado.

22. DOS PAGAMENTOS


22.1. Os pagamentos serão efetuados por meio de medições mensais, definidas pela
Instrução de Serviços 01/2014 - DNIT, dentro dos limites previstos no Cronograma
Físico-Financeiro, cujos valores serão obtidos com o produto dos quantitativos
efetivamente executados, pelos respectivos preços unitários propostos. Sobre os
valores obtidos serão incididos os percentuais propostos para Encargos Sociais,
Custos Administrativos, Remuneração da Contratada e Despesas Fiscais;
22.2. Os pagamentos dos serviços executados mensalmente se processarão na forma
de EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO, sendo medidos e pagos em
conformidade com os itens previstos no orçamento referencial do DNIT e os
respectivos valores propostos pela empresa vencedora da licitação, executados no
período da medição, dentro dos limites previstos no Cronograma Físico-Financeiro.
22.3. A Nota Fiscal/Fatura deverá estar devidamente acompanhada das respectivas
comprovações de regularidade para com os encargos previdenciários, trabalhistas e
fiscais;
22.4. O pagamento fica condicionado, à satisfação de todas as condições
estabelecidas em contrato e da comprovação de regularidade para com os encargos
previdenciários, trabalhistas e fiscais;
22.5. Os valores destinados ao pagamento das férias, décimo terceiro salário e
verbas rescisórias dos empregados da contratada que participarem da execução dos
serviços contratados serão depositados pela contratante em conta vinculada
específica, aberta em nome da contratada e com movimentação autorizada pela
contratante.
22.6. Caso se constate o descumprimento de obrigações trabalhistas ou da
manutenção das condições exigidas para habilitação poderá ser concedido um prazo
para que a Contratada
22.6.1. Não sendo regularizada a situação da Contratada no prazo concedido, ou nos
casos em que identificada má-fé, se não for possível a realização desses
pagamentos pela própria Administração, os valores retidos cautelarmente
serão depositados junto à Justiça do Trabalho, com o objetivo de serem
utilizados exclusivamente no pagamento de salários e das demais verbas
trabalhistas, bem como das contribuições sociais e FGTS decorrentes.
22.7. As demais cláusulas são aquelas previstas no Termo de Referência.

23. REAJUSTE E ATUALIZAÇÃO FINANCEIRA


23.1. Os preços contratuais, em Reais, para a execução das obras, serão reajustados
pelo índice de reajustamento de obras rodoviárias, fornecido pela Fundação Getúlio
Vargas – FGV, disponibilizados no site do DNIT, e de acordo com a Instrução
Normativa nº 59/2021 ou a que vier a substitui-la e estiver em vigor no ato da
assinatura do contrato.
23.2. A data-base do orçamento referencial é JULHO/2021.
23.3. Os preços são fixos e irreajustáveis no prazo mínimo de um ano contado a partir
do mês-base da proposta, que deverá ser o mesmo do orçamento preestabelecido no
Edital, porém poderá ser corrigido anualmente, mediante requerimento da
contratada.
23.4. Decorrido período superior a 1 (um) ano, contado a partir do mês base do
orçamento, o reajuste será aplicado pelos índices setoriais pertinentes, com base nos
valores dos índices do 1º mês de cada período subsequente de 12 (doze) meses.
23.5. Não se admitirá como encargo financeiro, juros, despesas bancárias e ônus
semelhantes.
23.6. Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso na data prevista deverão
ser atualizados financeiramente, desde que o contratado não tenha dado causa ao
atraso, após decorridos 30 dias contados a partir da data do atestado de conformidade
e entrega da nota fiscal.
23.7. O valor da parcela de reajustamento deverá ser calculado conforme regra
definida a seguir.

Ii  I0
R *V
I0

Onde:

R = Valor da parcela de reajustamento procurado

I0 = Índice de preço verificado no mês do orçamento do DNIT

I1 = Índice de preço referente ao mês de reajustamento

V = Valor a preços iniciais da parcela do contrato de obra ou serviço a ser


reajustado

23.8. Somente ocorrerá este reajuste para as parcelas que ultrapassem o período
mencionado e caso o adimplemento da obrigação das parcelas a realizar não estejam
atrasadas por culpa da CONTRATADA conforme cronograma físico aprovado pela
FISCALIZAÇÃO do DNIT;
23.9. Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer
forma não possa mais ser utilizado, será adotado em substituição, mediante
aditamento do Contrato, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor;
23.10. Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo
índice oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.
24. DOS ADITIVOS E DA RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-
FINANCEIRO
24.1. Fica vedada a celebração de termos aditivos ao contrato, exceto se verificada uma
das seguintes hipóteses:
24.1.1. Recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, devido a caso fortuito
ou força maior;
24.1.1.1 Caso fortuito ou força maior que possam ser objeto de cobertura de
seguros oferecidos no Brasil à época de sua ocorrência são de
responsabilidade da contratada.
24.1.2. Necessidade de alteração do projeto ou das especificações para melhor
adequação técnica aos objetivos da contratação, a pedido da administração
pública, desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do
contratado, observados os limites previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº
8.666/93.

24.2. DA RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO


24.2.1. Sempre que atendidas as condições do Contrato, assinado e publicado,
considera-se mantido seu equilíbrio econômico-financeiro.
24.2.2. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o obtido a partir
dos custos unitários do orçamento estimado pela Administração Pública não
poderá ser reduzida, em favor do contratado, em decorrência de aditamentos
contratuais que modifiquem a composição orçamentária;
24.2.3. Os casos omissos serão objeto de análise acurada e criteriosa, lastreada em
elementos técnicos, por intermédio de processo administrativo para apurar o
caso concreto.

25. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


25.1. Sem prejuízo das regras previstas no art. 47 da Lei nº 12.462/11, e no Capítulo IV
da Lei nº 8.666/93, comete ato passível de sanção o Licitante que:
25.1.1. Convocado dentro do prazo de validade da sua proposta não celebrar o
contrato, inclusive nas hipóteses previstas no parágrafo único do art. 40 e
no art. 41 da Lei n° 12.462/2011;
25.1.2. Deixar de entregar a documentação exigida para o certame ou apresentar
documento falso;
25.1.3. Ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da licitação
sem motivo justificado;
25.1.4. Não mantiver a proposta, salvo se em decorrência de fato superveniente,
devidamente justificado;
25.1.5. Fraudar a licitação ou praticar atos fraudulentos na execução do contrato;
25.1.6. Comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal;
25.1.7. Der causa à inexecução total ou parcial do contrato.
25.2. As sanções aplicáveis são advertência, multa, suspensão temporária de
participação em licitação, impedimento de licitar e contratar e declaração de
inidoneidade, nos termos do estabelecido no art. 47 da Lei nº 12.462 de 04 de
agosto de 2011, no Capítulo IV da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, Instrução
vigente do DNIT sobre Processo Administrativo de Apuração de Responsabilidade
- PAAR;
25.3. Se, durante o processo de aplicação de penalidade, se houver indícios de prática
de infração administrativa tipificada pela Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013,
como ato lesivo à administração pública nacional ou estrangeira, cópias do
processo administrativo necessárias à apuração da responsabilidade da empresa
deverão ser remetidas à autoridade competente, com despacho fundamentado, para
ciência e decisão sobre a eventual instauração de investigação preliminar ou
Processo Administrativo de Responsabilização – PAR.
25.4. A apuração e o julgamento das demais infrações administrativas não
consideradas como ato lesivo à Administração Pública nacional ou estrangeira nos
termos da Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, seguirão seu rito normal na unidade
administrativa.
25.5. O processamento do PAAR não interfere no seguimento regular dos processos
administrativos específicos para apuração da ocorrência de danos e prejuízos à
Administração Pública Federal resultantes de ato lesivo cometido por pessoa
jurídica, com ou sem a participação de agente público.
25.6. Caso o valor da multa não seja suficiente para cobrir os prejuízos causados
pela conduta do licitante, a União ou Entidade poderá cobrar o valor remanescente
judicialmente, conforme artigo 419 do Código Civil.
25.7. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo
administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao
licitante/adjudicatário, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de
1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.
25.8. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a
gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano
causado à Administração, observado o princípio da proporcionalidade.
25.9. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
25.10. As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no
Termo de Referência.
25.11. O rito para o Processo Administrativo de Apuração de Responsabilidade –
PAAR referente às infrações praticadas pelos contratados e pelos Licitantes é o
previsto na Instrução Normativa do DNIT nº 6, de 24 de maio de 2019 ou outra que
venha substitui-la.

26. DA VISITA AO LOCAL DE EXECUÇÃO DAS OBRAS/SERVIÇOS


26.1. A visita técnica poderá ser acompanhada por Engenheiro do DNIT nos termos
estabelecidos pelo item 7.5 – Vistoria – do Anexo Termo de Referência deste
Edital, que a certificará, expedindo o necessário Atestado de Visita. Esse atestado
será Juntado à Documentação de Habilitação, nos termos do inciso III do Artigo
30, da Lei 8.666/93 de 21/06/93.
26.2. A visita deverá ser agendada com antecedência junto à Unidade Local de
Pelotas/RS, do DNIT/RS nos termos estabelecidos pelo item 7.5 – Vistoria – do
Anexo Termo de Referência.
26.3. A Licitante não poderá alegar, posteriormente, desconhecimento de qualquer fato.
26.4. Caso a Licitante não queira participar da visita, deverá apresentar, em substituição
ao atestado de visita, declaração formal assinada pelo responsável técnico, sob as
penalidades da lei, que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades
inerentes à natureza dos trabalhos, e sobre o local do serviço, assumindo total
responsabilidade por esta declaração, ficando impedida, no futuro, de pleitear por
força do conhecimento declarado, quaisquer alterações contratuais, de natureza
técnica e/ou financeira.

27. DO COMPROMISSO ÉTICO


27.1 O Documento constante no Anexo Termo de Compromisso Ético deste edital
reflete o comprometimento do agente privado envolvido nesta contratação pública,
externando a vontade e a disposição em aderir, livre e autonomamente, às
disposições do “Código de Ética do DNIT”, assim como do “Código de Ética
Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal” (ambos
instrumentos referenciados nos fundamentos legais deste edital).
27.2 Com este propósito e para que o alcance e disseminação do princípio ético
seja o mais amplo possível, o “Termo de Compromisso Ético” será firmado no ato
da assinatura do contrato de prestação de serviços / fornecimento de bens previsto
neste ato convocatório.

28. DA INTEGRIDADE DOS CONTRATANTES


28.1 O DNIT, por intermédio da Portaria nº 5.843, de 6 de outubro de 2020,
instituiu a Política Antifraude e Anticorrupção, que traz um conjunto de conceitos,
princípios, responsabilidades, vedações e regras destinadas a orientar a prevenção de
ocorrência de fraudes e atos de corrupção nas atividades conduzidas diretamente ou
por meio de concessão.
28.2 As empresas participantes deverão tomar conhecimento da Política Antifraude
e Anticorrupção do DNIT que poderá ser acessada em seu sítio eletrônico oficial e
através do seguinte link: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/noticias/dnit-
institui-politica-antifraude-e-anticorrupcao
28.3 Encontra-se anexo a este edital o Termo de Adesão Voluntária à Política
Antifraude e Anticorrupção do DNIT. Esse Termo contribui para materializar o
compromisso das partes para o cumprimento do exposto na Lei nº 12.846, de 01 de
agosto de 2013 (Lei Anticorrupção).
28.4 O DNIT, com amparo no artigo 42, incisos XIII e XIV, do Decreto Federal nº
8.420, de 18 de março de 2015, regulamentador da Lei Anticorrupção brasileira,
poderá conduzir due dilligence (diligências apropriadas em tradução livre) antes da
contratação, visando a prevenção, redução e mitigação de riscos à corrupção e à
fraude.
28.5 Na celebração do contrato, após a homologação do processo licitatório, o
DNIT e a contratada deverão manifestar-se nos seguintes termos, em relação às ações
antifraude e anticorrupção:

O DNIT e a CONTRATADA concordam que, durante a execução


deste contrato, atuarão em conformidade com ordenamento jurídico
brasileiro no que tange ao combate à corrupção e à fraude, em
especial a Lei nº 12.846/2013 e ao Decreto nº 8.420/2015; e se
comprometem a cumpri-los na realização de suas atividades, bem
como se obrigam a não executar nenhum dos atos lesivos dispostos
no artigo 5º da referida Lei.

A CONTRATADA declara que: tem conhecimento da Norma


Brasileira ABNT NBR ISSO 37001 – Sistemas de gestão
antissuborno; e:

1) não realiza, não oferece; e não autoriza:


a) qualquer pagamento ou promessa de pagamento como suborno;
b) entrega de presente(s);
c) concessão de entretenimento(s);
d) fornecimento ou pagamento de refeição(ões), hospitalidade(s) ou
qualquer outra vantagem direta ou indireta para o uso ou benefício
de qualquer funcionário do DNIT ou seus familiares; e

2) não concede benefício direto ou indireto de partido político, de


candidato a cargo eletivo, ou de qualquer outro individuo a qualquer
funcionário do DNIT ou seus familiares.
A CONTRATADA declara conhecer as normas que combatem e
proíbem atos anticoncorrenciais e de corrupção previstas na
legislação brasileira, dentre elas o Código Penal, a Lei de
Improbidade Administrativa (Lei n. 8.429/1992) e a Lei Federal n.
12.846/2013 (Lei Anticorrupção) – em conjunto, aqui denominadas
“Leis Anticorrupção” – e se compromete a cumpri-las fielmente,
por si, bem como por seus executivos, sócios, diretores,
coordenadores, representantes, administradores e colaboradores,
assim como exigir o seu fiel cumprimento pelos terceiros por ela
contratados.

A CONTRATADA declara e garante, durante a execução deste


Contrato, que:

1) seus atuais sócios, administradores, controladores, dirigentes


etc não ocupam cargo, emprego ou função no DNIT ou em
empresa prestadora de serviço no DNIT;
2) seus atuais sócios, administradores, controladores, dirigentes
etc não possuem parentesco, até o terceiro grau, com qualquer
ocupante de cargo, emprego ou função, mesmo que
transitoriamente e sem remuneração, dentro da unidade
administrativa do DNIT que promova a licitação ou com
ocupantes de cargo de direção, chefia ou assessoramento do
DNIT;
3) Nos demais casos de parentesco, até o terceiro grau, de seus
atuais sócios administradores, controladores, dirigentes com
qualquer ocupante de cargo, emprego ou função no DNIT,
mesmo que transitoriamente e sem remuneração, declara que o
parentesco não teve poder de influência na contratação;
4) Que eventual ex- ocupante de cargo, emprego ou função do
DNIT que venha a integrar a CONTRATADA, seja na
qualidade de administrador, sócio, controlador ou dirigente,
tenha rompido seu vínculo com o DNIT há pelo menos 6 (seis)
meses, obrigando-se a CONTRATADA a informar por escrito,
no prazo de 3 (três) dias úteis ao DNIT qualquer nomeação de
seus representantes em quaisquer das hipóteses elencadas.
5) manterá uma política ativa de compliance compatível com a
natureza, o porte, a estrutura, a complexidade, o perfil de risco
e o modelo do objeto aqui contratado.

O não cumprimento pela CONTRATADA da legislação


anticorrupção e/ou disposto neste Contrato, durante a execução
deste, será considerado infração grave e conferirá ao DNIT o direto
de, agindo de boa-fé: 1) instaurar procedimento de apuração de
responsabilidade administrativa, nos termos do Decreto nº 8.420 e
da Instrução Normativa CGU nº 13/2019; e 2) rescindir o Contrato,
após o devido processo legal, sendo a CONTRATADA responsável
por eventuais perdas e danos.

29. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


29.1. Todas as referências de tempo citadas neste Edital e seus Anexos, no Aviso da
licitação e durante a Sessão Pública observarão obrigatoriamente o horário de
Brasília/DF e, desta forma, serão registradas no sistema eletrônico e na
documentação relativa ao certame.
29.2. As atas serão geradas eletronicamente após o encerramento da sessão pelo
Presidente da COMISSÃO;
29.2.1. Nas atas das sessões públicas deverá constar o registro das Licitantes
participantes, das propostas apresentadas, da análise da documentação de
habilitação da(s) vencedora(s) e da manifestação da intenção de
interposição de recurso(s), se for o caso;
29.2.2. Os demais atos licitatórios serão registrados no processo da licitação.
29.3. A Licitante deverá examinar detidamente as disposições contidas neste Edital e
seus Anexos, pois a simples apresentação da PROPOSTA submete a Licitante à
aceitação incondicional de seus termos, independente de transcrição, bem como
representa o conhecimento do objeto em licitação, não sendo aceita alegação de
desconhecimento de qualquer pormenor;
29.3.1. No caso de eventual divergência entre o EDITAL de Licitação e seus
ANEXOS, prevalecerão as disposições do primeiro.
29.4. A Licitante é responsável pela fidelidade e legitimidade das informações prestadas
e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação. A falsidade de
qualquer documento apresentado ou a inverdade das informações nele contidas
implicará a imediata desclassificação da Licitante que o tiver apresentado, ou, caso
tenha sido a adjudicatária, a rescisão do instrumento contratual, sem prejuízos das
demais sanções cabíveis;
29.5. O DNIT reserva a si o direito de revogar a presente licitação por razões de interesse
público ou anulá-la, no todo ou em parte por vício ou ilegalidade, bem como adiar
sine die ou prorrogar o prazo para recebimento e/ou abertura da PROPOSTA ou
da DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO, desclassificar qualquer proposta
ou desqualificar qualquer Licitante, caso tome conhecimento de fato que afete a
capacidade financeira, técnica ou comercial da Licitante, sem que isto gere direito
à indenização ou ressarcimento de qualquer natureza;
29.6. É facultado à COMISSÃO, em qualquer fase da licitação, desde que não seja
alterada a substância da proposta, adotar medidas de saneamento destinadas a
esclarecer informações, corrigir impropriedades na documentação de habilitação
ou complementar a instrução do processo;
29.7. Na hipótese de não conclusão do processo licitatório dentro do prazo de validade
da proposta, deverá a Licitante, independente de comunicação formal do DNIT,
revalidar, por igual período, o documento, sob pena de ser declarada desistente do
feito licitatório;
29.8. Para dirimir quaisquer dúvidas ou questões relacionadas com este Edital ou o
Contrato vinculado a esta licitação, fica eleito o Foro da Justiça Federal do Rio
Grande do Sul - Seção do Estado do Rio Grande do Sul, com exclusão de qualquer
outro.

Porto Alegre, 28 de março de 2022


______________________
Hiratan Pinheiro da Silva
Superintendente Regional do DNIT
no Estado do Rio Grande do Sul
ANEXO I – TERMO DE REFERÊNCIA
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES


  

TERMO DE REFERÊNCIA
Processo nº 50610.000123/2021-73
 
1. OBJETO/DEFINIÇÕES/INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
1.1. OBJETO
1.1.1. O Termo de Referência tem por objetivo definir a natureza, abrangência, responsabilidades e atribuições da licitante vencedora da licitação para a
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS
BÁSICO E EXECUTIVO DE ENGENHARIA E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DA RODOVIA BR-285/RS, conforme definições e
informações descritas no item “subitem 1.2” a seguir.
1.2. Definições/Informações Essenciais
Lote de Supervisão: ÚNICO
Rodovia: BR-285/RS
Trecho: ENTR BR-285/287 (P/SÃO BORJA) - ENTR AV. ULISSES GUIMARÃES (SÃO BORJA)
Subtrecho: DIV SC/RS (SERRA DA ROCINHA) -  ENTR RS-110 (BOM JESUS)
Segmento: Km 0,0 - Km 24,18
Extensão: 24,18 km
Código do SNV(202201B): 285BRS0070 - 285BRS0077
1.3. Jurisdição: Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul.
1.4. Orçamento estimado: R$ 13.221.511,88 (treze milhões, duzentos e vinte e um mil, quinhentos e onze reais e oitenta e oito centavos).
1.5. Lotes: NÃO. Não se justifica a divisão em lotes por se tratar de supervisão da elaboração do projeto e supervisão da execução das obras, cuja
execução dos serviços previstos não exigem diversidades incomum de conhecimentos técnicos. Além disso, as atividades que serão executadas se complementam,
não sendo, portanto, tecnicamente viável sua divisão. Portanto, a contratação única, gera maior potencial de ganho de economia de escala, ainda, facilita o
gerenciamento, a fiscalização e o acompanhamento da execução dos serviços.
1.5.1. Entretanto, para aumentar o número de participantes em potencial, o edital admite a participação de empresas em consórcio.
1.5.2. Para a presente licitação propõe-se atender a prestação dos serviços de “supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia” e
“supervisão da execução das obras”, em um único contrato, a serem desenvolvidos pela empresa ou consórcio vencedor da elaboração de projetos e construção da
obra, que deverá seguir as orientações das Normas e Instruções de Serviços vigentes. Ou seja, o presente objeto irá abranger os serviços de todo o
empreendimento, desde o processo de desdobramento da sua concepção, elaboração de estudos e apoio à elaboração dos projetos, até a sua efetiva concretização.
1.5.3. A seleção de empresa ou consórcio para “supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia” no desenvolvimento de um
produto, neste caso específico, os projetos para construção das obras da rodovia BR-285/RS, tem por objetivo atuar como responsável pelo acompanhamento de
atividades específicas, desde a revisão dos procedimentos relativos à elaboração dos estudos e projetos de engenharia rodoviária, de segurança. A elaboração dos
projetos permitirá o conhecimento pormenorizado das necessidades executivas do empreendimento, o que é extremamente oportuno, pois possibilita um melhor
desempenho no acompanhamento da obra.
1.5.4. A seleção de empresa ou consórcio para “supervisão da execução das obras” tem por objetivo avaliar a execução da obra em andamento, bem
como, atestar a regularidade dos serviços realizados à luz do projeto e do contrato da obra. Além disso, cabe à supervisora da obra a revisão das medições dos
serviços executados, produção de ensaios, a fim de se promover, se for o caso, os devidos ajustes e/ou compensações.
1.6. Permite Consórcio: SIM. Considerando que essa contratação abrange uma diversidade de serviços a serem executados e os consórcios em sua
constituição terão a participação de empresas com conhecimentos multidisciplinares, consequentemente, facilitará a oportunidade de compor uma equipe técnica
de expertise comprovada e equipamentos para atender às necessidades desse Termo de Referência, assim como a participação de empresas regionais com aumento
na competitividade.
1.6.1. Porém, esse Consórcio deverá ter uma administração única, que se dará através da líder do consórcio, obrigatoriamente uma empresa brasileira,
objetivando a garantia de uniformidade técnica no desenvolvimento dos serviços.
1.7. Consórcio formados exclusivamente por microempresa/EPP: Não aplicável. Não se enquadra no objeto deste Termo de Referência, em
decorrência do valor do orçamento, conforme disposto no Decreto 10.273, de 3 de março de 202, c/c o inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123,
de 2006. In verbis:
"Art. 13-A. O disposto neste Decreto se aplica aos consórcios formados exclusivamente por microempresas e empresas de pequeno porte, desde que a
soma das receitas brutas anuais não ultrapasse o limite previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006.
Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade
simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código
Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
[...]
II - no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual
ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais)."
1.8. Empresas Estrangeiras: É permitida a participação de empresas estrangeiras, que atendam às exigências do Edital e desse Termo de Referência e
seus Anexos e cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto desta licitação. Essas empresas devem observar as exigências do Código Civil, Lei nº
10.406/2002, arts. 1.134 a 1.141, do art. 28 da Lei 8.666/1993, bem como do art. 20 da Instrução Normativa nº 6, de 24 de maio de 2019 alterada pela Instrução
Normativa nº 10/2020 de 22 de agosto de 2019.
1.9. Permite Subcontratação: SIM. Será admitida a subcontratação se previamente aprovada pela fiscalização, e que não constitua o escopo principal
do objeto, restrita para os serviços que compõem os produtos de n.º 07 a 12, até o limite máximo de 30% (TRINTA POR CENTO) do total do orçamento.
1.9.1. Caberá à contratada informar a subcontratação ao DNIT, definindo seu escopo e apresentando a respectiva documentação comprobatória. Nessa
condição, toda a responsabilidade pelo cumprimento contratual é da CONTRATADA, inclusive por qualquer vício em respeito às legislações trabalhistas e
previdenciárias.
1.10. Modalidade da Licitação: RDC.
1.11. Critério de Julgamento da Licitação: MAIOR DESCONTO.
1.12. Regime de Execução do Contrato: EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO. Não serão aceitos valores unitários por itens e por lotes maiores
que os valores de referência da Administração.
1.12.1. Para a supervisão das obras haverá a necessidade de mobilizar um número considerável de profissionais, equipamentos, imóveis (residência,
escritório e alojamento) e veículos. Para o caso específico, caberá à Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Sul e ao fiscal do contrato, autorizar a

https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_sistem… 1/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
mobilização de quantidades previstas nos itens que integram a planilha orçamentária, na medida em que exigir o ritmo de andamento dos projetos e das obras,
assim como desmobilizar quantitativos que forem considerados ociosos. Tais ritmos serão também acompanhados pelos produtos sob demanda.
1.13. Forma de Execução da Licitação: ELETRÔNICA.
1.14. Modo de Disputa: ABERTO. Essa disputa prevê que os licitantes apresentarão suas propostas em sessão pública por meio de lances públicos e
sucessivos, crescentes ou decrescentes, conforme o critério de julgamento adotado.
1.15. Condições de Serviço/Bem comum: Os serviços objeto da presente licitação são classificados como sendo comuns por terem padrões de
qualidade e de desempenho objetivamente definidos neste Termo de Referência e nas Normas Técnicas do DNIT e ABNT, especificando detalhadamente os
trabalhos que a empresa de consultoria deverá realizar.
1.16. Serviço contínuo: Não se aplica. A presente licitação visa a contratação de serviços de natureza "não continuada", pois os mesmos têm como
escopo a supervisão de obra rodoviária, ou seja, não contempla atividade auxiliar e essencial ao Órgão que devam ser executadas de forma contínua e por período
de longa duração. No Cronograma Físico-Financeiro  foi estimado um período pré-determinado para a conclusão dos serviços, não caracterizando "serviços
continuados" para esta contratação.
1.17. Dos orçamentos e Preços de Referência: Os preços unitários que deram origem ao (s) orçamento referencial foram obtidos da Tabela de Preços
de Consultoria do DNIT, oficializada pela Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020, e:
1.17.1. Pesquisa de preços de passagens foram realizadas em site especializado na internet, considerando os valores praticados por companhias aéreas e
terrestres com antecedência de uma e duas semanas; e
1.17.2. O valor do Produto 12 foi obtido pelo percentual de 1% (um por cento) sobre a soma dos valores totais dos Produtos 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08,0
9, 10 e 11.
1.17.3. Mês/Ano de Referência: JULHO DE 2021.
1.17.4. No orçamento de referência do DNIT foram consideradas as taxas descritas a seguir, as quais deverão ser consideradas como limite pelas licitantes:
BENEFÍCIOS DE DESPESAS INDIRETAS - BDI
Tabela de Custos de Engenharia Consultiva DNIT - Julho 2021
1 A - Despesas indiretas % sobre PV % sobre CD
1.1 Administração central 10,00% do CD 6,93% 10,00%
1.2 Despesas financeiras 0,29% sobre (PV - Lucro) 0,57% 0,82%
1.3 Riscos 0,50% do PV 0,50% 0,72%
1.4 Garantias contratuais 0,10% do PV 0,10% 0,14%
  8,10% 11,68%
2 B - Benefícios % sobre PV % sobre CD
2.1 Lucro operacional Variável - f (CD) 8,32% 12,00%
  8,32% 12,00%
3 C - Tributos % sobre PV % sobre CD
3.1 PIS 1,65% do PV 1,65% 2,38%
3.2 COFINS 7,60% do PV 7,60% 10,96%
3.3 ISSQN (2) 5,00% do PV 5,00% 7,21%
  14,25% 20,55%
BDI (%) 30,67% 44,23%
1.18. Remuneração: Os pagamentos serão efetuados por meio de medições mensais, cujos valores serão obtidos com o produto dos quantitativos
efetivamente executados, pelos respectivos preços unitários propostos. Sobre os valores obtidos serão incididos os percentuais propostos para o BDI.
1.18.1. Os Produtos entregues só serão pagos quando aprovados pela fiscalização. Caso o Produto seja rejeitado pela fiscalização, por não atender os
procedimentos técnicos e de apresentação previamente acordados, o mesmo será devolvido à Contratada com as devidas indicações das não conformidades
apontadas. A reincidência de um Produto deficitário poderá implicar na instauração de processo administrativo para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
1.18.2. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem todos os custos diretos e indiretos para a execução do(s) serviços(s), de acordo com as
condições previstas nas Especificações e nas Normas indicadas neste edital e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única remuneração pelos
trabalhos contratados e executados.
1.18.3. Para os Produtos devem-se observar os seguintes procedimentos para aceitação dos mesmos:

a. Manter os indicadores de desempenho, correspondentes aos Produtos, no conceito de bom e excelente;


b. Englobar os itens detalhados para cada Produto, que representam os serviços MÍNIMOS previstos, listados no item “7 – Atividades”.
c. DNIT avaliará a qualidade dos relatórios conforme indicadores definidos nos Critérios de Avaliação dos Serviços (CAS), de acordo com o item
“20”, conformidade com a Instrução de Serviço nº 20/DG/DNIT, de 22 de outubro de 2019.

1.19. Relação de Índices Contábeis previstos na Minuta de Edital padrão do DNIT (qualificação econômico-financeira): Aplicável. O objetivo da
imposição dos requisitos de qualificação econômico-financeira é no sentido de a Comissão de Licitação aferir se o licitante está apto a executar o objeto do futuro
contrato. A qualificação econômico-financeira prevista no inciso III do art. 27 é explicitada no art. 31 da Lei de Licitações nº 8.666/1993.
Art. 31. A documentação relativa à qualificação econômico-financeira limitar-se-á a:
(I)...
(II)...
(III)...
§ 1º A exigência de índices limitar-se-á à demonstração da capacidade financeira do licitante com vistas aos compromissos que terá que assumir caso
lhe seja adjudicado o contrato, vedada a exigência de valores mínimos de faturamento anterior, índices de rentabilidade ou lucratividade.
1.20. Qualificação Econômico-Financeira: a comprovação de boa situação financeira da empresa será calculada através dos Índices de Liquidez Geral
(LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), que deverão ser maiores ou iguais a 1,00 (um inteiro), conforme Edital Padrão do DNIT.
1.21. Exclusividade/ME – Micro Empresa/EPP – Empresa de Pequeno Porte (Art. 48, Lei Complementar nº 123/2006): Não aplicável. A
exclusividade de “Micro Empresas” ou “Empresas de Pequeno Porte” não se enquadra ao objeto deste Termo de Referência, em decorrência do valor do
orçamento, conforme disposto no art. 6º do Decreto nº 8.538, de 06/10/2015, que regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as
microempresas, empresas de pequeno porte, agricultores familiares, produtores rurais pessoa física, microempreendedores individuais e sociedades cooperativas
de consumo nas contratações públicas de bens, serviços e obras no âmbito da administração pública federal, in verbis:
“Art. 6º  Os órgãos e as entidades contratantes deverão realizar processo licitatório destinado exclusivamente à participação de microempresas e
empresas de pequeno porte nos itens ou lotes de licitação cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).”
1.22. Participação/ME – Microempresa/EPP – Empresa de Pequeno Porte: Aplicável. Desde que atenda aos requisitos da Lei Complementar nº
147/2014, que alterou a redação da Lei Complementar 123/2006. Conforme art. 47 da Lei Complementar nº 147/2014, nas contratações públicas da administração
direta e indireta, autárquica e fundacional, federal, estadual e municipal, deverá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e
empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das
políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica.

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1.23. Indicação da fonte de recursos suficientes para a contratação: Consta Indicação de Funcional Programática onde correrão as despesas e
Declaração Exigida na Lei de Responsabilidade Fiscal (Art. 15 a 17). Os serviços serão custeados pelos seguintes recursos orçamentários:
Gestão/Unidade: 39252 - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
UGR: 393006 - Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Fonte:  0100000000
Programa de Trabalho: 26.782.3006.7X78.0043
Elemento de Despesa: 449051
PI: MT00911
1.24. DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE COM O PLANO PLURIANUAL, NO CASO DE INVESTIMENTO CUJA EXECUÇÃO
ULTRAPASSE UM EXERCÍCIO FINANCEIRO: Na Declaração de Existência de Recursos Orçamentários e na Declaração Exigida na Lei de
Responsabilidade Fiscal (Art. 15 a 17) constam informações de que a despesa prevista para o empreendimento tem adequação orçamentária e financeira com a
(Lei nº 14.144, de 22 de abril de 2021 - Adequação de Trecho Rodoviário - São José dos Ausentes - Divisa RS/SC - na BR-285/RS no Estado do Rio Grande do
Sul), e possui compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO (Lei nº 14.116, de 31 de dezembro de 2020).
1.25. Contato do responsável:
Responsável (is) e-mail Telefone(s)
Serviço de Cadastro e Licitações da Superintendência Regional do DNIT/RS scl.rs@dnit.gov.br (51) 3406-9512
2. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO E DA ADOÇÃO DO RDC
2.1. Justificativa da Necessidade da contratação.
2.1.1. O objeto desta contratação é a supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia e da execução das obras de conclusão do
segmento restante dos 24,18 km da BR285/RS, ainda não pavimentado, com 8,47 km de extensão e duas interseções com aproximadamente 200 m de extensão
cada, totalizando 8,87 km para conclusão do trecho da rodovia no estado do RS. Sendo que o segmento considerado no Anteprojeto é do km 30,0 ao km 54,18,
uma das interseções está localizada no km 34,6 e outra no km 36,9. Este segmento é parte do Lote 02 de construção do subtrecho Divisa SC/RS – Bom Jesus,
cujas obras de implantação foram parcialmente executadas pela Construtora Sultepa S.A., no período de dezembro/2001 até abril/2014, quando ocorreu a rescisão
do contrato 049/2001. 
2.1.2. A obra a ser supervisionada  foi licitada através do Edital  RDCi 453/2020-10 que deu origem ao contrato 94/2021 publicado no DOU nº 56 de
24/03/2021 (SEI nº 7797229);
2.1.3. Este segmento completa um importante trecho que liga os municípios da Serra Gaúcha à BR101/SC, interligando os Estados do Rio Grande do Sul
e Santa Catarina. A rodovia também desempenha papel estratégico dentro do Mercosul, com grande relevância no intercâmbio entre os países-membros deste
mercado comum, destacando-se ainda pelo elevado potencial turístico da região atravessada pela rodovia, que poderá ser incrementado a partir da pavimentação
do segmento remanescente e da conclusão do segmento adjacente da BR-285 no Estado de Santa Catarina (22 Km) atualmente em fase de obras.
2.1.4. A rodovia BR-285/RS, no trecho em questão desenvolve-se em pista simples com uma faixa de tráfego por sentido (2 x 3,5m) e acostamento com
2,00m de largura. O segmento desenvolvesse parte em relevo ondulado e parte em relevo montanhoso, na região conhecida como Campos de Cima da Serra,
caracterizada pelas severas condições climáticas, com frequentes registros de baixas temperaturas e grande incidência de neblina.
2.1.5. Para conclusão do segmento será necessária a construção de dois Viadutos para a Passagem de fauna (45m e 66m) e a construção da Ponte sobre o
Rio das Antas com uma extensão projetada de 400,4m dividida em 4 vãos, sendo 2 vãos internos de 130m e dois vãos externos de 70m atravessando um grande
cânion com altura variando entre 50 e 60 m. Sendo que o segmento considerado no Anteprojeto é do km 30,0 ao km 54,18, a Ponte sobre o Rio das Antas está
localizada no km 49,404; um dos Viadutos para a Passagem de Fauna está localizada no km 49,080 e o outro no km 51,590.
2.1.6. Cabe registrar, também, a existência da Licença de Instalação LI nº 1217/2018, do IBAMA, expedida em 18 de maio de 2018, com validade de 6
(seis) anos, relativa às obras de implantação de novo traçado e pavimentação da Rodovia BR-285/RS, entre os municípios de São José dos Ausentes/RS e Timbé
do Sul/SC, com 30.205 m de extensão, que impõem diversos condicionantes a serem considerados durante a elaboração dos projetos e execução das obras,
incluindo a recuperação de áreas degradadas, passivos ambientais e de trecho a ser desativado, entre a RS-020 e divisa RS/SC, com aproximadamente 1.750m de
extensão.
2.1.7. A Figura 1 ilustra o mapa de situação do empreendimento, onde é apresentada a localização do segmento da presente contratação:

Figura 01: Mapa de Situação do trecho da BR-285/RS


2.1.8. Quanto à contratação de terceiros para execução dos serviços a serem licitados, cumpre informar que se trata da execução de serviços para os quais
o DNIT não dispõe de suficiente quadro de profissionais para execução direta, sendo usual a execução de forma indireta mediante contratação de empresa
especializada. A propósito, para execução dos serviços de Supervisão descritos neste Termo de Referência está prevista a mobilização de profissionais de nível
superior, nível técnico e auxiliar, por um período de 1020 (mil e vinte) DIAS CONSECUTIVOS, residindo em casa(s) e alojamento(s) disponibilizados pela(s)
supervisora(s). Além disso, deverão ser alocados à supervisão das obras, dentre outros, os Equipamentos de Topografia, de Laboratórios, de Controle de Deflexão,
de Irregularidades Longitudinais e Veículos.
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2.1.9. Assim, embora a fiscalização dos serviços seja de responsabilidade do DNIT, constitui política do órgão a contratação de empresas de consultoria
para subsidiá-lo e auxiliá-lo nessa atividade, em decorrência da transitoriedade desses serviços.
2.1.10. Sobre o assunto, prescreve o art. 67 da Lei nº. 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações, com o seguinte teor:
“Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a
contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição”.
Para os fins dessa Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados aqueles arrolados em seu art. 13, especialmente os previstos no
inciso IV, a seguir:
“Art. 13......................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................
IV – "fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços”.
2.1.10.1. Percebe-se, portanto, que em uma das Leis que disciplinam licitações e contratos administrativos no âmbito da administração pública, admite a
contratação de empresas de consultoria para auxiliar e complementar a ação fiscalizadora do órgão encarregado da execução de obras e serviços.
2.2. Justificativa para Adoção da Modalidade de Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC.
2.2.1. Em relação à adoção do Regime do RDC, apresenta-se a seguir os itens permissivos contidos no artigo 1º, da Lei 12.462/2011.
“Art. 1º É instituído o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), aplicável exclusivamente às licitações e contratos necessários à
realização:
I - dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, constantes da Carteira de Projetos Olímpicos a ser definida pela Autoridade Pública Olímpica
(APO); e
II - da Copa das Confederações da Federação Internacional de Futebol Associação - Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014, definidos pelo Grupo
Executivo - Gecopa 2014 do Comitê Gestor instituído para definir, aprovar e supervisionar as ações previstas no Plano Estratégico das Ações do
Governo Brasileiro para a realização da Copa do Mundo Fifa 2014 - CGCOPA 2014, restringindo-se, no caso de obras públicas, às constantes da
matriz de responsabilidades celebrada entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios;
III - de obras de infraestrutura e de contratação de serviços para os aeroportos das capitais dos Estados da Federação distantes até 350 km (trezentos e
cinquenta quilômetros) das cidades sedes dos mundiais referidos nos incisos I e II.
IV - das ações integrantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
V - das obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.
VI - das obras e serviços de engenharia para construção, ampliação e reforma e administração de estabelecimentos penais e de unidades de
atendimento socioeducativo;
VII - das ações no âmbito da segurança pública;
VIII - das obras e serviços de engenharia, relacionadas a melhorias na mobilidade urbana ou ampliação de infraestrutura logística; e
IX - dos contratos a que se refere o art. 47-A.
X - das ações em órgãos e entidades dedicados à ciência, à tecnologia e à inovação.”
2.2.2. No caso presente, o objeto do certame se amolda ao inciso VIII do citado artigo.
2.2.3. Oportuno se toma dizer que a infraestrutura logística envolve o conjunto de estruturas capazes de propiciar o transporte de mercadorias e
passageiros, integrando áreas e possibilitando o escoamento de produtos entre as regiões.
2.2.4. No amplo contexto, a ampliação de infraestrutura logística implica em construção, duplicação ou pavimentação de rodovias para atender
a crescente demanda de veículos, contribuindo para a melhoria do tráfego e segurança dos usuários.
2.2.5. Complementarmente e objetivando o caso concreto, as  atividades do objeto do contrato prevê a supervisão da  elaboração dos projetos básico e
executivo de engenharia e da execução das obras de construção da Rodovia BR-285/RS, configurando-se ampliação da infraestrutura rodoviária.
2.2.6. Impende salientar que o Regime Diferenciado de Contratações de Obras Públicas (RDC), Lei nº 12.462/2011, foi criado com a intenção de
solucionar a burocracia e o processo lento das licitações regidas pela Lei nº 8.666/1993, uma das vantagens que influenciou na escolha da modalidade foi que a
inversão de fases prevista no RDC, que torna o processo de licitação proveitoso, visto que a fase de propostas antecede a fase de habilitação.
2.2.7. Como é sabido por todos, na prática, a aplicação da lei 8.666/93 não vem alcançando plenamente seus objetivos, o excesso de formalismo, o alto
grau de detalhamento e a forma como foram dispostas as fases do certame pela referida lei, tornaram o processo de licitação moroso e ineficiente, aumentando o
risco, o custo e a insegurança jurídica dos envolvidos.
2.2.8. Conforme o art. 1º, §1º, lei 12.462/2011, o RDC visa, dentre outros fins, ampliar a eficiência nas contratações públicas e a competitividade entre os
licitantes, preservando entre eles o tratamento isonômico, sem renunciar a seleção da proposta mais vantajosa.
2.2.9. Ademais, como já falado anteriormente, o RDC adotou estrutura procedimental análoga à do pregão, com o julgamento das propostas antes da
habilitação.
2.2.10. Assim, conclui-se que o Regime Diferenciado de Contratações de Obras Públicas torna o processo licitatório menos burocrático, mais rápido e traz
competitividade às empresas licitantes, o que ensejou a adoção do RDC para o caso em tela
3. DESCRIÇÃO DAS NORMAS E MANUAIS
3.1. Todos os manuais, normas e especificações do DNIT, aplicáveis ao empreendimento supervisionado serão exigidos integralmente pela empresa
supervisora.
3.2. O licitante deverá obedecer às Normas e Instruções do DNIT cabíveis a cada item definido neste Anexo I, introduzindo as necessárias adequações e
adaptações, considerando as particularidades e o objetivo dos serviços. As Instruções e Especificações de Serviço constantes de documentos do DNER e em vigor
no DNIT, não deverão ser transcritas, bastando citá-las.
3.3. Os levantamentos deverão ser desenvolvidos como base de acordo com as DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E
PROJETOS RODOVIÁRIOS – Escopos Básicos/Instruções de Serviço, 3ª Ed., 2006, DNIT, no Manual de Projeto de Obras-de-Arte Especiais, Ed. 1996, DNER
e no Manual de Construção de Obras-de-Arte Especiais, Ed. 1995, DNER, com os ajustes estabelecidos neste Anexo I e com as Normas da ABNT abaixo
relacionadas, dentre outras.
3.3.1. Manuais, Normas e Especificações Gerais de Obras Rodoviárias do DNIT e, DNER, quando não houver, ainda, a correspondente do DNIT (podem
ser obtidos no “site” do DNIT: www.dnit.gov.br);
3.3.2. Manual de Pavimentação - IPR 719 - DNIT/2006.
3.3.3. Manual de Sinalização Rodoviária - DNER/1999.
3.3.4. Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias - IPR 709 - DNIT/2004.
3.3.5. Manual de Projeto de Obras de Arte Especiais - DNER/2006.
3.3.6. Manual de Construção de Obras de Arte Especiais - DNER/1995.
3.3.7. Instrução Normativa nº 06, de 24 de maio de 2019 e Instrução Normativa nº 10, de 22 de agosto de 2019 - Regulamentam o procedimento para
aplicação das sanções previstas nas Leis nº 8.666 de 21 de junho de 1993, 10.520 de 17 de julho de 2002 e 12.462 de 04 de agosto de 2011, institui o rito do
Processo Administrativo de Apuração de Responsabilidade - PAAR das infrações praticadas por contratados e licitantes contra o Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes – DNIT e dá outras providências.

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
3.3.8. NBR 6.118/2014 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento;
3.3.9. NBR 6.122/2010 - Projeto e execução de fundações - Procedimento;
3.3.10. NBR 6.123/1988 - Forças devidas ao vento em edificações - Procedimento (Versão Corrigida 2:2013);
3.3.11. NBR 7.187/2003 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento;
3.3.12. NBR 7.188/2013 - Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre - Procedimento;
3.3.13. NBR 8.800/2008 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento;
3.3.14. NBR 8.953/2015 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência - Classificação;
3.3.15. NBR 8.681/2003 - Ações e segurança nas estruturas - Procedimento (Versão Corrigida 2004);
3.3.16. NBR 9.062/2017 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado;
3.3.17. NBR 10.839/1989 – Execução de obras de arte especiais em concreto armado e protendido – Procedimento.
3.3.18. NBR 12.655/2015 - Concreto - Preparo, controle e recebimento - Procedimento;
3.3.19. NBR 13.334/2007 - Levantamentos Topográficos - Procedimento;
3.3.20. NBR 14.931/2004 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento;
3.3.21. NBR 7.480/2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado - Especificação;
3.3.22. NBR 7.482/2008 - Fios de aço para estruturas de concreto protendido - Especificação;
3.3.23. NBR 7.483/2008 - Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido - Especificação;
3.3.24. NBR 7.484/2009 - Barras, cordoalhas e fios de aço destinados a armaduras de protensão – Método de ensaio de relaxação isotérmica;
3.3.25. NBR 7.211/2009 - Agregados para concreto - Especificação;
3.3.26. NBR 10.908/2008 - Aditivos para argamassa e concreto - Ensaios de caracterização;
3.3.27. NBR 11.768/2011 - Aditivos químicos para concreto de cimento Portland - Requisitos;
3.3.28. NBR 15.577/2008 - Agregados - Reatividade álcali-agregado;
3.3.29. NBR 9.050/2015 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos;
3.3.30. Elementos de aço: caso sejam utilizados, pode-se considerar as normas estrangeiras para pontes metálicas, reconhecidas internacionalmente, como:

Norma AASHTO – Standard Specifications for Highway Bridges – 17ª Edition 2002.
Normas Alemã, Inglesa e Canadense.

3.3.31. Norma DNIT 011-2004-PRO - Gestão de Qualidade em Obras Rodoviárias - Procedimentos;


3.3.32. Norma DNIT 013/2004-PRO - Requisitos para a qualidade em obras rodoviárias – Procedimento;
3.3.33. Norma DNIT 014/2004-PRO - Requisitos para a qualidade em supervisão de obras rodoviárias - Procedimento;
3.3.34. IS-219 - Projeto de Desapropriação, constante das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários - Escopos Básicos/
Instruções de Serviço, Edição de 2006;
3.3.35. Instrução de Serviço DG nº 13 de 04 de novembro de 2013 - Define e Padroniza os procedimentos técnicos e administrativos para recebimento de
obras rodoviárias de pavimentação de pavimentos novos e restaurados – que foram objeto de intervenções de caráter estrutural;
3.3.36. Especificações Particulares para Túneis constantes do(s) Projeto(s) de Engenharia, apenas quando for o caso de lote(s) em que será(ão)
supervisionado(s) este tipo de obra;
3.3.37. Especificações Particulares para Pavimento Rígido, constantes dos Projetos de Engenharia, apenas para o(s) lote(s) em que será(ão)
supervisionado(s) este tipo de obra;
3.3.38. NORMAN - 11/DPC/MARINHA DO BRASIL - Normas da Autoridade Marítima para obras, dragagens, pesquisas e lavra de minerais sob, sobre e
às margens das águas jurisdicionais brasileiras;
3.3.39. Publicação IPR – 726 - Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários - Escopos Básicos/Instruções de Serviço
3.3.40. IS-201 - Estudos de Tráfego em Rodovias;
3.3.41. IS-202 - Estudos Geológicos;
3.3.42. IS-203 - Estudos Hidrológicos;
3.3.43. IS-204 - Estudos Topográficos para Projetos Básicos de Engenharia para Construção de Rodovias Rurais;
3.3.44. IS-206 - Estudos Geotécnicos;
3.3.45. IS-207 - Estudos de Traçado;
3.3.46. IS-208 - Projeto Geométrico;
3.3.47. IS-209 - Projeto de Terraplenagem;
3.3.48. IS-210 - Projeto de Drenagem;
3.3.49. IS-211 - Projeto de Pavimentos Flexíveis;
3.3.50. IS-213 - Projeto de Interseções, Retornos e Acessos;
3.3.51. S-214 - Projeto de Obras de Arte Especiais;
3.3.52. IS-215 - Projeto de Sinalização;
3.3.53. IS-216 - Projeto de Paisagismo;
3.3.54. IS-217 - Projeto de Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras);
3.3.55. IS-218 - Projeto de Cercas;
3.3.56. IS-219 - Projeto de Desapropriação;
3.3.57. IS-220 - Orçamento da Obra;
3.3.58. IS-225 - Projeto de Pavimentos Rígidos;
3.3.59. IS-246 - Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária.
3.3.60. IS/DG nº 20, de 22 de outubro de 2019 – Estabelece procedimentos a serem utilizados no acompanhamento de obras rodoviárias, assim como
institui modelos de Relatórios de Supervisão de Obras no âmbito dos programas da Coordenação Geral de Construção Rodoviária – CGCONT/DIR/DNIT.
3.3.61. Em caso de conflito entre as Normas do DNIT e as da ABNT, prevalecerão as prescrições das Normas da ABNT.
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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
3.3.62. Portaria nº 1.745, de 29 de março de 2021 publicada no Boletim Administrativo nº 60 de 30 de março de 2021, a qual estabeleceu a Política de
Segurança da Informação e Comunicações (POSIC) determinando as diretrizes para a segurança do manuseio, tratamento e controle e para a proteção dos dados,
informações e conhecimentos produzidos, armazenados ou transmitidos, por qualquer meio, pelos sistemas de informação a serem, obrigatoriamente, observadas
na definição de regras operacionais e procedimentos no âmbito do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT.
4. ABRANGÊNCIA
4.1. Os serviços de supervisão objeto deste Termo de Referência abrangem o monitoramento e controle diário de todas as atividades e serviços
relacionados com o empreendimento, considerando os aspectos quantitativo e qualitativo, dentre os quais citamos:
4.1.1. Serviços de consultoria rodoviária em geral;
4.1.2. Acompanhamento Técnico e Controle de Obras através de Inspeções Periódicas;
4.1.3. Levantamento e consolidação das informações e condições técnicas e operacionais das empresas contratadas;
4.1.4. Verificação da efetividade da gestão da qualidade técnica das obras;
4.1.5. Realização do controle tecnológico dos materiais e serviços executados com verificação e ateste da qualidade de serviços executados pelas
empresas construtoras;
4.1.6. Realização do controle geométrico dos serviços executados com verificação e ateste das quantidades de serviços executados pelas empresas
construtoras.
4.2. Quando solicitado pela fiscalização, prestar apoio técnico e avaliação na análise dos Projetos Básicos (inclusive desapropriações e ambiental,
quando for o caso) e Executivos que serão elaborados pelas(s) construtora(s) do(s) lote(s) de obras, que subsidiem a aceitação pelo DNIT;
4.3. Medição e avaliação dos serviços de Elaboração do(s) Projeto(s) Básico(s) e Executivo(s) e da Execução das obras previstas nas Etapas do Projeto
Executivo, aprovadas pelo DNIT;
4.4. Entrega de relatórios mensais, inclusive, a obrigatoriedade na elaboração de relatório na ferramenta SUPRA (disponibilizado em
http://supra.dnit.gov.br), de acordo com o estipulado nos Memorandos-Circulares nº 30/2016-DIR/DNIT e nº 254/2016-DIR/DNIT, e segundo especificações da
Instrução de Serviço DG nº 20, de 22 de outubro de 2019, ou Instrução e metodologia vigente.;
4.5. Quando demandado pela fiscalização, prestar apoio técnico na análise das Revisões de Projeto em Fase de Obras - RPFO, e elaboração de parecer
conclusivo sobre a aceitabilidade das mesmas;
4.6. Ensaios Especiais - Inclui no escopo dos serviços, a responsabilidade da supervisora da obra de, a critério do DNIT, contratar com empresas
especializadas, serviços para realização, dentre outros, os Ensaios Especiais constantes da relação a seguir:
4.6.1. Arrancamento de Tirantes; Cisalhamento Direto de Solo; Cone Africano – DCP; CPT/Piezocone; Difratrometria de Raio-X; Esclerometria;
Georadar; Mancha de Areia; Pêndulo Britânico; Petrografia; Prova de Carga em fundações; Resistência Uniaxial de Rocha; Scanner MIT (barras de
transferência); Simulador de Tráfego; Sondagens rotativas com recuperação de rocha; Sondagens SPT; Triaxiais de Solo ou Rocha; Vane Test (Palheta) e
Monitoramento de Vibrações (Desmonte de Rochas), seguindo ao estipulado na Instrução de Serviço/DG nº 13/2013 a qual define sobre os procedimentos
técnicos e administrativos para recebimento de obras rodoviárias de pavimentação (pavimentos novos e restaurados), que foram objeto de intervenções de caráter
estrutural.
4.7. Apoio técnico à fiscalização do contrato, ao Setor de Projetos, ao Setor de Construção e às Unidades Locais que estão na abrangência do contrato; e
4.8. Elaborar o (s) “As Built” da (s) obra (s) seguindo o Escopo Básico EB-116 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos
Rodoviários – DNIT, Ed. 2006.
5. RESPONSABILIDADES
5.1. À Supervisora caberá:
5.1.1. Responder pelos serviços definidos neste Termo de Referência e no edital, entre os quais a execução dos ensaios;
5.1.2. Responder pelo fornecimento frequente à fiscalização do DNIT, de informações e/ou relatórios contendo possíveis não conformidades quanto ao
cumprimento pela(s) empresa(s) executora(s) da(s) Obras(s) de requisitos exigidos pela(s) Seguradora(s) na(s) Apólice(s) de Seguro de Risco de Engenharia, para
o(s) correspondente(s) lote(s) de Obras, permitindo, em caso de necessidade, que o DNIT possa acionar a Seguradora quanto a(s) respectiva(s) Cobertura(s) do(s)
Seguro(s) Garantia(s).
5.1.3. Por repassar ao DNIT as informações geradas, visto que as mesmas são de sua propriedade. Informações a terceiros deverão ser previamente
autorizadas pela Fiscalização ou por representante credenciado do DNIT junto ao empreendimento;
5.1.4. Manter instalado(s) e em plena(s) condição(ões) de operação e em local próprio da Supervisora, o(s) laboratório(s) exigidos no orçamento
referencial do DNIT, durante todo o período (meses) em que o(s) mesmo(s) foi(ram) dimensionado(s).
5.1.5. A responsabilidade pela quantificação dos serviços executados para fins de medição dos serviços de elaboração dos projetos e de execução das
obras;
5.1.6. A responsabilidade pelo dimensionamento dos profissionais em conformidade com a necessidade dos serviços e deverão ser comprovados por meio
da Matriz de Responsabilidade, devendo ser submetido à Fiscalização para avaliação, prevendo a diminuição ou supressão da remuneração das contratadas, nos
casos, ainda que imprevistos, de redução do ritmo das obras ou paralisação total, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos durante todo
o período de execução do empreendimento;
5.1.7. A responsabilidade pelo acompanhamento técnico nos recebimentos Provisórios e Definitivos das obras e serviços executados;
5.1.8. A responsabilidade pela qualidade dos serviços executados;
5.1.9. Minutar Ordem de Paralisação a ser expedida pela Fiscalização do DNIT, para qualquer serviço que esteja sendo executado diferentemente das
normas, manuais e especificações do DNIT, comprometendo a excelência da qualidade, a economicidade, a razoabilidade, a impessoalidade e a transparência da
gestão pública. Corrigida a irregularidade, minutar Ordem de Reinício do Serviço a ser expedida pela Fiscalização. Em ambos os casos, deverá ser dado ciência ao
Fiscal do empreendimento, imediatamente após a constatação e/ou solução da irregularidade constatada;
5.1.10. Propor soluções de engenharia compatíveis ou superiores ao nível tecnológico requerido pelo gestor do empreendimento e que atendam as
especificidades do terreno, do meio ambiente, da segurança e do conforto do usuário da rodovia;
5.1.11. Registrar no Diário de Obras todas as não conformidades e irregularidades constatadas na fase de elaboração dos Projetos de Engenharia e na fase
de Execução das obras, assim como as providências adotadas para corrigi-las;
5.1.12. Apresentar ao Gestor do empreendimento, quando requerido, os remanescentes de todos os serviços.
5.1.13. Executar o controle de qualidade e o controle do consumo dos materiais betuminosos e do concreto utilizados na obra;
5.1.14. Verificar a efetividade da gestão da qualidade da(s) construtora(s), em especial pelo conjunto dos controles geométrico e tecnológico, cuja
execução será de responsabilidade da Supervisora. À Supervisora caberá a realização dos ensaios necessários ao controle geométrico e de ensaios tecnológicos
específicos a serem realizados em dependências próprias;
5.1.15. Verificar a qualidade da implantação do componente ambiental do projeto de engenharia;
5.1.16. Responder pela eficácia do cumprimento das medidas de redução de acidentes e pelo aumento da segurança de trânsito durante a Elaboração dos
Projetos Básico e Executivo e da Execução das obras, assim como, por aperfeiçoamentos e/ou correções de aspectos inadequados ou insuficientes, porventura,
observados “in loco”;

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5.1.17. Manter os elementos, dados, informações, registros, análises e conceituações sobre os Projetos Básico e Executivo, as obras e a(s) construtora(s)
que vier(em) a ser apresentada(s) à Fiscalização do DNIT;
5.1.18. Responder pelas instalações completas de sua administração, laboratórios e demais infraestrutura necessária ao adequado acompanhamento e
supervisão dos serviços de Elaboração dos Projetos Básico e Executivo e da execução das obras, em local distinto do canteiro de obras da construtora;
5.1.19. A Supervisora deverá assegurar que a empresa executora mantenha, em seu canteiro de obras, em pastas organizadas adequadamente e disponíveis,
os resultados dos ensaios realizados. Também a Supervisora deverá manter em seu escritório os ensaios que realizar como contraprova e os ensaios realizados pela
executora. Tais arquivos deverão ser encaminhados à fiscalização, como anexos do relatório mensal;
5.1.20. Por disponibilizar à fiscalização do DNIT relatórios fotográficos de todas as etapas da obra considerados relevantes;
5.1.21. Pela identificação proativa, com base nas informações disponíveis e/ou geradas pela própria supervisora a respeito de eventuais distorções no
planejamento inicial, no que concerne a prazo, custo, qualidade e risco, propiciando ao DNIT a tomada de decisões, tempestivas, no sentido de corrigi-las;
5.1.22. Pelos dados, informações, análises e conceitos que fornecer ao DNIT sobre as obras e as empresas contratadas;
5.1.23. Pelo PLANO DE VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE DA GESTÃO DE QUALIDADE (PVEGQ), em conformidade com os normativos
vigentes e Plano da Qualidade aprovado, em que deve ser elaborado um parecer de forma a consolidar os resultados obtidos, expondo de forma clara e concisa, as
conclusões obtidas a partir dos resultados de ensaios, além das recomendações que se fazem necessárias, principalmente para a continuidade dos trabalhos,
incluindo comparativo dos resultados apresentados pela construtora com os obtidos pela equipe da supervisora.
5.1.24. A Supervisora ficará responsável pelo monitoramento das Garantias e Seguros. Para tanto, deve conhecer o conteúdo das Apólices/Endossos e as
determinações de edital/contrato da Construtora, informando pari passu o cumprimento, pela empresa executora dos Serviços, dos requisitos exigidos pelas
Seguradoras nas apólices para o correspondente lote de Serviços, observando os passos contidos na IS 20, de 22 de outubro de 2019, permitindo, em caso de
necessidade, que o DNIT possa acionar as Seguradoras quanto às respectivas Coberturas dos Seguros pertinentes.
5.1.25. A Supervisora ficará responsável pela gestão de risco e interferências, devendo realizar a gestão de toda e qualquer situação que possa impactar a
execução da obra, tais como desapropriações, restrições ambientais, interferências com serviços públicos, necessidade de revisão de projeto, restrição financeira,
diminuição do ritmo/paralisação unilateral das obras por parte da Construtora, patologias precoces no pavimento, entre outros.
5.1.26. Quando for o caso, colocar à disposição da fiscalização do DNIT os relatórios contendo a Avaliação dos Imóveis, Benfeitorias e Montagem dos
Processos de Desapropriação da Faixa de Domínio, elaborados pela empresa responsável pela elaboração do Projeto Básico da Obra; e
5.1.27. Juntamente com o DNIT, pela integração das atividades exercidas por todos os entes, públicos e privados envolvidos no empreendimento (órgãos
públicos da administração federal, estadual e municipal, empresas construtoras, consultoras, concessionários de serviços públicos etc.).
6. PRODUTOS
6.1. Os Serviços Técnicos Especializados de “supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia” e “supervisão da execução das
obras” estão estruturados em 12 (doze) produtos, sendo os mesmos por frequência mensal e por demanda, conforme discriminado no quadro abaixo, a saber:
6.2. Os Produtos 01 e 02 representam as unidades de medição dos trabalhos a serem realizados com frequência mensal; e
6.3. Os Produtos 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11 e 12 representam unidades de medição de serviços a serem prestados com frequência por demanda.
6.4. A licitante vencedora deverá ter pleno conhecimento dos Programas de Obras de Construção, Duplicação, Adequação de Capacidade e Obras de
Arte Especiais nos segmentos rodoviárias constantes neste Termo de Referência, a fim de exercer o seu papel de Supervisora das obras e serviços, cujo exercício
se dará nos campos das solicitações dispostas no subitem “7 - Atividades”.
6.5. O quadro a seguir apresenta a estrutura dos produtos que subsidiaram na elaboração do orçamento referencial de supervisão:
PRODUTOS DESCRIÇÃO FREQUENCIA UNIDADE
01 COORDENAÇÃO CENTRAL MENSAL RELATÓRIO
02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS MENSAL RELATÓRIO
SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO
03 RELATÓRIO
TÉCNICO  E CONTROLE DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S 
04 CONTROLE GEOMÉTRICO RELATÓRIO
05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO
ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO
06 %
RDC INTEGRADO
07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS  POR DEMANDA %
08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA  %
09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES  %
10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO
11 VANT KM
12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1
6.6. Produto 01 – Coordenação Central (MENSAL)
6.6.1. A execução do contrato será regida por uma Coordenação Central que ficará encarregada da gestão integral das atividades, incluindo a
intermediação nas tratativas com o Órgão e demais entidades envolvidas, no âmbito de competência da Superintendência Regional.
6.6.2. A Coordenação Central do contrato, além de gerir o desenvolvimento dos serviços, administrará os recursos materiais e humanos que se fizer
necessário à boa execução do contrato, devendo ser dotada de equipe de informática disponibilizada para o atendimento as necessidades de todas as atividades,
bem como de equipe técnica e administrativa visando todo o suporte que venha a ser necessário.
6.6.3. Esta Coordenação Central também ficará responsável pela realização da Gestão Jurídica, Garantias e Seguros, tanto para os contratos de Supervisão
quanto para os supervisionados / gerenciados, realizando a gestão de toda documentação, processo ou tratativa referentes a este item.
6.6.4. Será atribuição desta Coordenação fazer a Gestão de Risco e Interferências que possa impactar na execução da obra.
6.6.5. Ficará a cargo desta Coordenação Central a disponibilização de consultores especializados, demandados pela fiscalização nas especialidades afins,
quando necessário.
6.7. Produto 02 – Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras (MENSAL)
6.7.1. No âmbito desta atividade, a Supervisora deverá promover avaliações periódicas das obras e serviços com relação à Qualidade Executiva,
Qualidade Operacional e de Equipamentos, Produtividade, Cumprimento de Prazos e Análise Financeira, Análise e Verificação de Padrões de Desempenho das
Obras, dentre outras.
6.7.2. Acompanhamento e controle da execução físico-financeira do contrato.
6.7.3. Neste Produto deverá ser elaborado o Plano de Verificação da Efetividade da Gestão da Qualidade (PVEGQ), em conformidade com os normativos
vigentes e Plano da Qualidade aprovado.
6.7.4. Execução de serviços técnicos e administrativos.
6.7.5. A Supervisora deverá assessorar a fiscalização do contrato na análise dos trabalhos de vistoria, de cadastramento, de pesquisa documental, de
levantamento de áreas, de edificações e de benfeitorias, de elaboração dos desenhos e da coleta das documentações das propriedades correspondentes.
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6.8. Produto 03 – Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras de construção de OAE’s (DEMANDA)
6.8.1. As intervenções integrantes deste produto abrangem a supervisão e o apoio à fiscalização no controle de qualidade e quantitativos de serviços
executados na construção Obras de Arte Especiais.
6.8.2. O acompanhamento e controle deve ser realizado de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos
ensaios laboratoriais executados. A Supervisora deve apresentar atestado de aprovação/reprovação dos resultados dos ensaios, de forma clara e concisa.
6.9. Produto 04 – Controle Geométrico (DEMANDA)
6.9.1. Sempre quando necessário, deverá ser realizado o Controle Geométrico da obra. Para todos os trabalhos que necessitem de levantamento de dados
de topografia, desenho de seções ou serviços afins, incluindo eventuais Detalhamentos ou Revisões de Projeto na Fase de Obras, deverá a supervisora realizá-los
em meio digital, em plataforma compatível com “software” Topograph®, ou civil 3D, ou similar. O DNIT poderá requisitar cópia desses arquivos a qualquer
momento, visto serem elementos principais do suporte documental da obra.
6.9.2. Devem ser descritos todos os eixos componentes do objeto contratado (eixo principal, eixo restauração, vias laterais, acessos, retornos, variantes),
de forma separada e por lado (direito – sentido crescente do estaqueamento e esquerdo - sentido decrescente do estaqueamento), com informações de
estaqueamento, quilometragem e coordenadas geográficas.
6.9.3. No relatório deve ser apresentado também o Diagrama Unifilar de Ocorrências e Pontos de Passagem.
6.10. Produto 05 – Controle Tecnológico – Ensaios de contraprova (DEMANDA)
6.10.1. Realizar todos os ensaios de controle de qualidade do solo, dos materiais betuminosos e do concreto, previstos nas normas do DNIT e da ABNT,
previamente ao recebimento destes materiais nos canteiros de obras e durante a execução das obras.
6.10.2. Deverá ser apresentada a certificação de calibração dos equipamentos utilizados nos ensaios laboratoriais no período.
6.10.3. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
6.11. Produto 06 – Apoio à Fiscalização na Análise e Acompanhamento Técnico de Projetos Básico e Executivo do RDC Integrado (DEMANDA)
6.11.1. Neste Produto, a Supervisora deverá apoiar a Superintendência Regional na análise dos projetos básico e executivo, elaborados no âmbito de
contratos decorrentes de licitações realizadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Integrado, assim como promover o acompanhamento técnico dos
projetos pendentes de correções, de forma a compatibilizar as soluções propostas pelas construtoras com a política geral do órgão e com interesse público,
exigindo fiel cumprimento dos termos contratuais.
6.11.2. Havendo interesse da fiscalização do contrato de supervisão, a elaboração do projeto executivo poderá ocorrer concomitante com a execução das
obras. Neste caso deverá ser claramente definido pela fiscalização, a quantidade de famílias que serão analisadas no referido projeto.
6.11.3. Para obras contratadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDCi, a celebração de Termos Aditivos estará condicionada ao que
dispõe o Art. 76 do Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011, transcrito a seguir.
“Art. 76. Nas hipóteses em que for adotada a contratação integrada, fica vedada a celebração de termos aditivos aos contratos firmados, exceto se
verificada uma das seguintes hipóteses:
I - recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, devido a caso fortuito ou força maior;
II - necessidade de alteração do projeto ou das especificações para melhor adequação técnica aos objetivos da contratação, a pedido da administração
pública, desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do contratado, observados os limites previstos no § 1o do art. 65 da Lei no 8.666, de
1993.”
6.11.4. No caso de haver a necessidade de realização da elaboração de Revisão de Projeto em Fase de Obras, a supervisora não assessorará à
Superintendência Regional na elaboração da revisão no âmbito deste produto, devendo realizar a atividade no respectivo produto correspondente.
6.12. Produto 07 – Apoio à Fiscalização na Realização de Estudos e/ou Levantamentos para Projetos de Obras (DEMANDA)
6.12.1. No âmbito deste Produto, a Supervisora deverá apoiar a Superintendência Regional na realização de levantamentos para fins de atendimento aos
Órgãos de Controle Externo, Auditoria Interna e na elaboração dos Projetos Remanescentes, promovendo diversos Estudos, tais como: Estudo de Tráfego,
Hidrológicos, Levantamentos Topográficos, Estudos Geotécnicos e Geológicos, Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais.
6.13. Produto 08 – Revisão de Projeto em Fase de Obra (DEMANDA)
6.13.1. No âmbito deste produto a Supervisora assessorará à Superintendência Regional na elaboração da Revisão de Projeto em fase de obras em
conformidade com as diretrizes estabelecidas na Instrução Normativa nº 4, de 23 de fevereiro de 2018.
6.13.2. Todas as RPFO’s deverão ser apresentadas de forma detalhada por meio do SEI e de forma gerencial no sistema SUPRA – Supervisão Rodoviária
Avançada ou similar.
6.14. Produto 09 – Levantamento de serviços remanescentes (DEMANDA)
6.14.1. Os serviços serão desenvolvidos visando o diagnóstico do segmento, envolvendo a definição dos problemas existentes, quanto às condições de sua
implantação/pavimentação, segurança de operação, obras de arte correntes, estabilidade de cortes/aterros (taludes), drenagem, desapropriação e condições
ambientais, propondo soluções que venham atender ao processo licitatório e à completa execução da obra.
6.14.2. Os  estudos  e  projetos  a  serem  desenvolvidos  pela  Contratada  seguirão  necessariamente  as Especificações, Instruções, Documentos e Normas
Técnicas vigentes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT; as da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, como  também, 
atender as  exigências e demais condições  e  especificações complementares  e particulares expressas neste Termo de referência e outras pertinentes constantes
das recomendações e determinações da Fiscalização e dos Órgãos Ambientais e de Controle.
6.15. Produto 10 – Apoio e Assessoramento Especializado na Supervisão do Empreendimento – Consultor Especial (DEMANDA)
6.15.1. O serviço de consultoria será prestado por consultor ou equipe de consultores especializados, com experiência em seus respectivos ramos e poderá
ser desenvolvido nas dependências da Superintendência Regional e/ou Unidades Locais (visitas, inspeções, reuniões) ou no escritório da contratada (relatórios,
pareceres, laudos e notas técnicas);
6.15.2. Quando solicitado, a contratada deverá apresentar, juntamente com a relação dos profissionais indicados, um plano de execução da consultoria ao
Assessoramento Especializado, para a fiscalização demandante, que irá avaliar a carga horária atribuída, contabilizando a quantidade de mês ou fração de mês
equivalente, autorizando assim a execução dos serviços; e
6.15.3. O Produto decorrente dessa atividade deverá ser entregue por meio do Relatório de Assessoramento Especializado e deverá constar todo o
detalhamento dos serviços realizados, com o Laudo técnico especializado auxiliando o DNIT na solução de engenharia para possibilitar tomada de decisões.
6.16. Produto 11 – Levantamentos Especiais Vant Test (DEMANDA)
6.16.1. Os acompanhamentos das etapas do empreendimento, de estruturas de pontes, viadutos, passarelas, dentre outras, quando demandados pela
Fiscalização do contrato, poderão ser realizados, dentre outros tipos de levantamentos e necessidades, por meio de Veículos Aéreos não Tripulados – VANTs
equipados com câmeras de filmagem, de modo registrar as condições estruturais da obra.
6.16.2. Este produto deve ser acompanhado de relatório contendo todas as etapas necessárias para o devido acompanhamento geral da obra.
6.17. Produto 12 – Controle Tecnológico – Ensaios Especiais
6.17.1. Os ensaios especiais serão feitos para atendimento de necessidades pontuais, e quando demandado pela fiscalização do contrato, a consultora dará
Apoio à Superintendência Regional na realização dos mesmos, os quais deverão ser contratados   com empresas especializadas, instaladas no mercado nacional.

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
6.17.2. A relação dos Ensaios Especiais a serem realizados no Produto 12 estão discriminados na Atividade correspondente ao produto.
6.17.3. Cada unidade referencial do Produto 12 será denominada UD1 (Unidade de Despesa) sendo a quantidade igual 100 % (cem por cento) do valor
destinado à realização de levantamentos e ensaios especiais; e
6.17.4. O valor relativo aos ou Ensaios Especiais executados, somente será passível de medição se estes foram previamente justificados e autorizados pela
fiscalização do DNIT, com no mínimo 3 (Três) propostas apresentadas pela supervisora e sendo escolhida a de menor valor para o DNIT, assim como,
devidamente comprovados através da apresentação de nota fiscal expedida pela(s) empresa(s) executora(s) do(s) levantamento(s) ou ensaio(s).
7. ATIVIDADES
7.1. As atividades correspondem as ações a serem desempenhadas pela supervisora na consecução do escopo do projeto relativo a cada produto.
7.2. Os serviços técnicos de supervisão serão apresentados em formato de relatório, sendo os mesmos por frequência mensal e por demanda. As
atividades inerentes ao Produto 01 e 02 deverão estar detalhadas em relatório com periodicidade mensal. Levantamentos e análises periódicas referentes aos
Produtos 03 a 12, deverão ser objeto de volume adicional e/ou incorporado ao relatório mensal, por demanda, a critério da fiscalização.
7.3. As atividades desenvolvidas pela empresa Supervisora serão solicitadas e coordenadas pela fiscalização do contrato em conformidade com o
estabelecido na Instrução de Serviço nº 20, de 22 de outubro de 2019 ou instrução vigente, que definirá as prioridades e realizará o cronograma de atividade a
serem desempenhadas pelas equipes, em conjunto com o responsável técnico da contratada.
7.4. Coordenação Central
7.4.1. Acompanhar a implementar o desenvolvimento dos Produtos, consolidando em relatórios mensais, garantindo a qualidade e compatibilidade das
informações geradas no SUPRA – Supervisão Rodoviária Avançada - sob os aspectos de prazo, custo, qualidade e risco, bem como operacionalizar eventuais
ajustes de escopo solicitados pela Administração.
7.4.2. Apoiar o DNIT na coordenação das ações necessárias à execução das obras, incluindo a preparação da documentação técnica e administrativa.
7.4.3. Providenciar, junto ao CREA regional, a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, relativa aos serviços objeto do presente Termo de
Referência, de acordo com a legislação vigente;
7.4.4. Preparar, promover e participar de Reunião Inicial dos Trabalhos, articulando os agentes intervenientes, prestando esclarecimentos quanto suas
ações, responsabilidades e papel de indutora ao desenvolvimento das obras de acordo com o planejamento existente (projeto, prazos e custos);
7.4.5. Promover medidas de proteção para a redução ou neutralização dos riscos ocupacionais aos seus empregados, bem como, fornecer os equipamentos
de proteção individuais – EPI’s necessários, tais como óculos, luvas, aventais, máscaras, calçados apropriados, protetores auriculares, etc., fiscalizando e exigindo
que os mesmos cumpram as normas e procedimentos destinados à preservação da integridade física;
7.4.6. Proceder à análise do(s) projeto(s) visando conhecer, harmonizar e compatibilizar as soluções técnicas, principalmente quanto aos projetos
geométricos, projetos de OAE’s e demais soluções técnicas adotadas pelas projetistas.
7.4.7. Fazer a análise do planejamento e do plano de ataque da(s) obra(s) e Projeto(s), verificando as fases de execução das obras e suas interfaces.
7.4.8. Verificar a compatibilidade das soluções técnicas adotadas pelas diversas empresas contratadas para o empreendimento, bem como apoiar na
verificação da qualidade dos serviços.
7.4.9. Realizar a gestão de todo o processo da RPFO, com a fundamentação técnica que motivou as modificações quantitativas e qualitativas, de cada
proposta.
7.4.10. Elaborar e manter atualizado o controle físico-financeiro da obra e manter atualizada a “Curva S” mensal e acumulada, respectivamente, utilizando-
se os dados financeiros mais recentes da obra.
7.4.11. Esclarecer dúvidas e prestar as informações de projeto necessárias à completa e adequada execução das obras pela(s) construtora(s).
7.4.12. Emitir parecer técnico sobre eventuais propostas da construtora, particularmente aqueles referentes às alterações de projeto na fase de execução das
obras, ou modificação de prazo.
7.4.13. Efetuar, em modelo determinado pelo DNIT, as medições mensais dos serviços de elaboração dos projetos e das obras executadas pela(s)
construtora(s) e submetê-las, com os elementos e dados de campo, à aprovação pela Fiscalização do DNIT.
7.4.14. Coletar, organizar e manter atualizado em suas instalações, à disposição da fiscalização do DNIT, licenças e demais informações necessárias à
adequada execução da obra, bem como os demais documentos relativos aos projetos básico e executivo e à(s) empresa(s) construtora(s).
7.4.15. Suporte ao DNIT nos relacionamentos com órgãos públicos e privados, concessionárias de serviços públicos e entidades intervenientes.
7.4.16. Verificar o cumprimento das obrigações contratuais da(s) construtora(s), e demais contrato(s) integrantes do(s) empreendimento(s), informando,
oportunamente, ao DNIT, eventuais desvios.
7.4.17. Efetuar registros, elaborar análises e emitir conceitos relativos às obras e serviços relativos à(s) empresa(s) construtora(s).
7.4.18. Efetuar registros, elaborar análises e emitir pareceres relativos às análises de vantajosidade conforme preconizado pela Instrução de Serviço DG n°
11 de 25 de setembro de 2017 em relação aos critérios de vantajosidade nas prorrogações de prazo.
7.4.19. Realizar o controle orçamentário e financeiro do(s) contrato(s) abrangidos pela sua área de competência, de obras e serviços, dentre outros, bem
como do próprio contrato de supervisão, propiciando a tomada de decisão por parte do gestor do DNIT.
7.4.20. Realizar Auditoria Interna permanente no próprio contrato de supervisão, visando sua integral aderência ao presente Termo de Referência, às
normas internas do DNIT e a legislação em vigor, bem como para a melhoria da eficiência e eficácia das suas atribuições.
7.4.21. Realizar a Gestão de Risco e Interferências que possa impactar na execução da obra, conforme “34 GESTÃO DE RISCO” – da IS nº 20, de 23 de
outubro de 2019, ou instrução vigente.
7.4.22. Apresentar sugestões e colaborar na sistematização, padronização e simplificação de normas e procedimentos operacionais de interesse comum da
Instituição.
7.4.23. Coordenar a elaboração dos projetos “As Built”, conforme Escopo Básico EB-116 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos
Rodoviários – DNIT, Ed. 2006, quando a obra for licitada pelo RDC (não Integrado). É condição prévia para elaboração do “As Built” a realização pela
supervisora dos ensaios exigidos pelos órgãos de controle externo, para recebimento de obras.
7.4.24. Conferir se os projetos “As Built” elaborados pela construtora atendem ao disposto no Escopo Básico EB-116 das Diretrizes Básicas para
Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – DNIT, Ed. 2006, quando a obra for licitada pelo RDCi (Integrado) e disponibilizá-los à fiscalização.
7.4.25. Controlar prazos de validade da(s) Apólice(s) de Seguro(s), para cada lote de Execução de Obras e/ou de Elaboração de Projeto de Engenharia na
malha sob sua responsabilidade.
7.4.26. Assessorar o DNIT na preparação de Notificações Extrajudiciais dirigidas à(s) Construtoras(s) e/ou Consultora(s) e à(s) Seguradora(s), no caso de
ser identificada alguma irregularidade na execução das obras e/ou na elaboração de projeto(s), quanto ao cumprimento dos requisitos exigidos pela(s)
Seguradora(s) na(s) Apólice(s) de Seguro(s),
7.4.27. Realizar a Gestão Jurídica, Garantias e Seguros, tanto para os contratos de Supervisão quanto para os supervisionados/gerenciados.
7.4.28. Incluir as notificações às Seguradoras, além de toda e qualquer notificação emitida por parte do DNIT/Fiscal para a Construtora, Supervisora e
terceiros que tenham relação ou relevância com as garantias.
7.4.29. Informar pari passu o cumprimento, pela empresa executora dos Serviços, dos requisitos exigidos pelas Seguradoras nas apólices para o
correspondente lote de Serviços, permitindo, em caso de necessidade, que o DNIT possa acionar as Seguradoras quanto às respectivas Coberturas dos Seguros
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pertinentes. Em caso de não cumprimento de requisitos das apólices pela executora dos serviços, cabe à Supervisora gerar Registro de Não Conformidade e
orientar notificação à Seguradora para informar a existência dessa Não Conformidade, de forma que reste formalizada a Expectativa de Sinistro.
7.4.30. Realizar, ainda, a gestão de toda documentação, processo ou tratativa referentes a este item, de modo que sejam acompanhadas todas as demandas
solicitadas, verificando o atendimento ou não aos prazos estabelecidos, conforme “37 GESTÃO DE TRATATIVAS” – da IS nº 20, de 23 de outubro de 2019, ou
instrução vigente.
7.4.31. Disponibilizar os itens descritos no orçamento referencial, referente a mão de obra, veículos, equipamentos, imóveis, mobiliário e serviços gráficos,
entre outros.
7.5. Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras
7.5.1. No âmbito desta atividade, caberá à supervisora contratada:
7.5.1.1. Percorrer diariamente todo trecho em obras, para verificar a qualidade executiva e operacional, os equipamentos, a produtividade, o cumprimento
de prazos e análise financeira, conforme pormenorizado nos padrões de excelência exigidos nos manuais, normas e especificações técnicas do DNIT, ABNT, bem
como os previstos neste Termo de Referência.
7.5.1.2. Analisar o anteprojeto ou projeto básico / executivo, o EIA/RIMA e outros documentos relativos à obra a ser supervisionada, com o objetivo de se
inteirar de suas características técnicas, das soluções de projeto e das condicionantes ambientais e outros aspectos particulares da obra, visando assegurar uma
correta execução dentro do prazo e custo inicialmente previstos no contrato.
7.5.1.3. Monitorar e controlar o cronograma do avanço físico da obra constante do projeto e, se for o caso, efetuar a sua reelaboração, em conjunto com a
construtora e a Fiscalização do DNIT, por meio de software específico, preferencialmente com utilização do software MS-Project® ou outro com propriedades
equivalentes, última versão disponível, de maneira a planejar e controlar a implantação e adequações do mesmo.
7.5.1.4. Verificar a eficácia dos serviços e medidas visando à efetiva redução dos acidentes e à elevação em geral do nível de segurança do trânsito,
propondo aprimoramentos, ou sanando outros aspectos inadequados ou insuficientes constatados “in loco”.
7.5.1.5. Informar, incontinenti, à Fiscalização do DNIT, sobre o problema observado e a providência tomada, caso sejam observados desvios em relação às
prescrições das normas em vigor, a Supervisora não liberará a execução das etapas seguintes dos trabalhos e Fornecer frequentemente à fiscalização do DNIT
informações e/ou relatórios contendo possíveis não conformidades quanto ao cumprimento pela(s) empresa(s) executora(s) da(s) Obras(s) de requisitos exigidos
pela(s) Seguradora(s) na(s) Apólice(s) de Seguro de Risco de Engenharia, para o(s) correspondente(s) lote(s) de Obras, permitindo, em caso de necessidade, que o
DNIT possa acionar a Seguradora quanto a(s) respectiva(s) Cobertura(s) do(s) Seguro(s) Garantia(s).
7.5.1.6. Emitir, caso necessário, informes de “Não Conformidade” referentes à qualidade, custo e prazo das obras e/ou serviços, que deverão ser
endereçados ao(s) fiscal(is) da obra. Tais informes deverão se basear nos critérios de aceitabilidade, nos critérios de pagamento, no Cronograma Vigente e nas
Instruções e Normas do DNIT e na Lei que deu origem ao contrato (Lei nº 8.666/93, Lei nº 12.462/2011 e Lei nº10.520/2002 - que institui modalidade licitação de
Pregão).
7.5.1.7. Manter, diariamente, pessoal de nível técnico, em cada frente de serviço, acompanhando todas as etapas que requerem controle geométrico,
geotécnico, tecnológico e de qualidade, a fim de garantir efetivo controle da execução de todos os serviços previstos no Projeto de Engenharia e no componente
ambiental.
7.5.1.8. Acompanhar a execução de cada etapa da obra contratada e o cumprimento pela(s) construtora(s) das obrigações contratuais e informar
tempestivamente à fiscalização do DNIT a constatação de ocorrências em que caibam o registro e a comunicação formal.
7.5.1.9. Acompanhar o Diário de Obras da empresa executora, atestando ou não a validade dos registros, e submetendo à Fiscalização. Além disso, manter
um Diário de Obras referente às suas atividades desenvolvidas submetendo à Fiscalização juntamente com a medição. O diário deverá estar assinado pelos entes
envolvidos na obra (construtora, supervisora, fiscalização do DNIT), impreterivelmente.
7.5.1.10. Verificar as medições apresentadas pela empresa executora quanto às quantidades, preços individuais e totais, recomendando à Superintendência
Regional a sua aprovação ou recusa, fundamentando com fotos, levantamentos e outros argumentos adequados à atitude adotada. Caso a supervisora recomende a
recusa da medição elaborada pela empresa executora, deverá corrigir a planilha de medição e apresentar à Fiscalização. A supervisora deverá emitir declaração
mensal, a ser anexada a documentação de medição e ao relatório mensal, atestando que participou da fiscalização dos serviços objeto do contrato no período. Essa
declaração deverá estar assinada por todos os profissionais da supervisora que participaram dos serviços executados no mês da medição.
7.5.1.11. Comunicar à Fiscalização sempre que a empresa executora for iniciar uma atividade ou quando ocorrer a conclusão de atividades em execução.
7.5.1.12. Alimentar mensalmente o sistema de acompanhamento e monitoramento de empreendimentos utilizado pelo DNIT, durante a vigência do contrato,
e apoiar a Superintendência Regional na comparação da execução física com a execução financeira das obras, de modo a corrigir eventuais desvios e com o
objetivo de preparar as informações necessárias para as estimativas do fluxo de pagamentos.
7.5.1.13. Registrar as fichas de ocorrências de campo identificando todas as ocorrências de não conformidades encontradas pela empresa Supervisora em
relação aos serviços das empresas executoras, seja pelo não cumprimento do Projeto Executivo ou pelas normas técnicas vigentes, sugerindo soluções.
7.5.1.14. Disponibilizar à fiscalização da Superintendência Regional relatórios fotográficos de todas as etapas das obras, com fotos georreferenciadas no
datum SIRGAS 2000, citando na descrição de cada uma delas o serviço executado em conformidade com as exigências do SUPRA ou sistema vigente.
7.5.1.15. Realizar levantamento fotográfico dos locais onde a obra será executada, previamente ao início da execução. As fotos deverão identificar,
principalmente, o estado de conservação das Obras de Arte Especial existentes, quando for o caso;
7.5.1.16. Realizar o acompanhamento físico e financeiro de Obras, bem como das OAE em conformidade com a IS 20, de 22 de outubro de 2019 ou
instrução vigente.
7.5.1.17. Verificar os documentos "As Built" apresentados pela empresa executora, comentá-los ou recomendar sua aprovação pela fiscalização.
7.5.1.18. Assessorar a Administração nos recebimentos Provisórios e Definitivos das obras e serviços executados.
7.5.1.19. Elaborar e encaminhar para a Superintendência Regional as minutas dos Termos de Recebimento Provisório e Definitivo, apontando, no primeiro
as pendências de execução encontradas e o prazo para saná-las.
7.5.1.20. Elaborar o PVEGQ quanto à implementação do Plano de Gestão da Qualidade desenvolvido pela construtora(s), executando o acompanhamento da
gestão da qualidade-geral da obra, a qual será levada a efeito em estrita obediência ao estabelecido na Norma DNIT 011/2004 – PRO – Gestão da Qualidade em
Empreendimentos Rodoviários e no Manual de Gestão da Qualidade em Empreendimentos Rodoviários (Publicação IPR-722), ou outra que a suceda.
7.5.1.21. Efetuar análise minuciosa de todo o planejamento e do plano de ataque das obra(s) e projeto(s), verificando in loco as fases de execução das obras e
suas interfaces.
7.5.1.22. Apoiar a Coordenação Central na comparação da execução física com a execução financeira das obras, de modo a corrigir eventuais desvios que
possa ocorrer no empreendimento.
7.5.1.23. Apoiar a Coordenação Central na análise e emissão de pareceres relativos às obras e serviços e respectivas empresa(s).
7.5.1.24. Elaborar relatos e notas técnicas em apoio à Coordenação Central, possibilitando a produção de informações que deverão integrar a estrutura de
dados gerenciais.
7.5.1.25. Elaborar, ainda, um parecer de forma a consolidar os resultados obtidos, expondo de forma clara e concisa, as conclusões obtidas a partir dos
resultados de ensaios, além das recomendações que se fazem necessárias, principalmente para a continuidade dos trabalhos, incluindo comparativo dos resultados
apresentados pela construtora com os obtidos pela equipe da supervisora.
7.5.1.26. Auxiliar a fiscalização do contrato e a empresa executora na pesquisa das alternativas mais adequadas em ocorrências não previstas que interfiram
com as soluções projetadas.

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7.5.1.27. Participar em conjunto com a(s) construtora(s) e/ou o DNIT, da definição de soluções de questões técnicas ou contratuais relativas aos serviços de
elaboração dos projetos e de execução das obras, seja por rotina ou por iniciativa de qualquer das partes envolvidas.
7.5.1.28. Acompanhar a implantação, no campo, das soluções previstas no projeto de engenharia, independentemente de o projeto ser básico ou executivo.
Caso venham a ocorrer situações específicas, em que determinadas soluções de projeto não estejam suficientemente claras, ou com nível de detalhamento tal que
impossibilite a sua implementação no campo, a supervisora deverá elaborar o detalhamento pertinente, de forma a possibilitar a execução do serviço em questão.
7.5.1.29. Prestar serviços de consultoria rodoviária para dirimir questões técnicas e contratuais rotineiras ou por iniciativa da Fiscalização do DNIT.
7.5.1.30. Analisar o projeto de mistura das camadas de pavimentação, recomendando à Fiscalização sua aprovação ou sugerindo correções.
7.5.1.31. Prover o necessário suporte técnico/administrativo nas reuniões elencadas pela Diretoria/Coordenação-Geral e/ou pelas Superintendências
Regionais do DNIT/NE com organismos federais, estaduais, municipais e concessionárias de serviços públicos, cujas atuações possam interferir no andamento da
execução do empreendimento.
7.5.1.32. Executar com Viga Benkelman, para Pavimento Flexível, as medições deflectométricas após a execução, pela(s) construtora(s) da cada camada do
pavimento, tantas vezes quantas forem necessárias.  No caso de pista, a ser executada em pavimento rígido, a Viga Benkelman, será utilizada até a Camada de
Concreto Rolado – CCR, inclusive.
7.5.1.33. Coletar e analisar, para o controle de qualidade do asfalto diluído utilizado, os laudos do fornecedor do material referente aos seguintes ensaios,
conforme norma DNIT 144/2014-ES: viscosidade cinemática a 60ºC (NBR 14.756/2001); ponto de fulgor e combustão (vaso aberto TAG) (NBR 5.765:2012);
viscosidade Saybolt Furol, no mínimo em 3 temperaturas, com o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura (NBR 14.491:2007); destilação para
verificação da quantidade de resíduo (NBR 14.856:2002).
7.5.1.34. Coletar e analisar, para o controle de qualidade da emulsão asfáltica utilizada,  os laudos do fornecedor do material referente aos seguintes ensaios,
conforme norma DNIT 145/2012-ES: viscosidade Saybolt-Furol a 50 ºC (DNER-ME 004/94); resíduo por evaporação (NBR 14376/2007); peneiramento (DNER-
ME 005/95); determinação da carga da partícula (DNIT-ME 156/2011); sedimentação (DNER-ME 006/00); viscosidade Saybolt-Furol a várias temperaturas, com
o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura (DNER-ME 004/94).
7.5.1.35. Atender a norma DNER-EM 367/97, para o material de enchimento (fíler) utilizado na mistura betuminosa A empresa supervisora deverá coletar e
analisar os laudos de caracterização do material de enchimento, apresentados pela empresa executora, de forma a garantir que o material atende a norma DNER-
ME 367/97
7.5.1.36. Realizar controle de temperatura:

do agregado, no silo quente da usina;


do ligante, na usina;
da mistura, no momento da saída do misturador;
da mistura, imediatamente antes de iniciada a compactação.

7.5.1.37. Se a temperatura não atender as especificações da Norma DNIT 031/2006 – ES, a supervisora deverá recusar o CBUQ fornecido.
7.5.1.38. Coletar e analisar, para o controle de qualidade do cimento asfáltico utilizado os laudos do fornecedor do material referente aos ensaios
especificados no item 7.1.1 “Cimento asfáltico” da norma DNIT 031/2006 – ES;
7.5.1.39. Conferir a espessura das camadas de pavimentação, de forma a garantir que as camadas sejam executadas com a espessura especificada em projeto.
Calcular o grau de compactação da camada de brita graduada utilizando os valores da massa específica aparente seca máxima obtida em laboratório e da massa
específica aparente seca “in situ”, obtida na pista.
7.5.1.40. Controlar o grau de compactação da mistura asfáltica, medindo-se a densidade aparente de corpos-de-prova extraídos da mistura espalhada e
compactada na pista, por meio de brocas rotativas e comparando os valores obtidos com os resultados da densidade aparente de projeto da mistura.
7.5.1.41. Determinar a porcentagem de vazios e relação betume-vazios da mistura asfáltica executada na pista e comparar com os limites estabelecidos na
norma DNIT 031/2006 – ES.
7.5.1.42. Permitir a execução de uma camada do pavimento somente após a aprovação e liberação da camada anterior. A aprovação e liberação de uma
camada depende de levantamento topográfico e ensaios de laboratório.
7.5.1.43. Verificar, concluída a camada de revestimento betuminoso, com o equipamento Falling Weight Deflectometer – FWD, as deflexões, de acordo com
o que especificam as normas do DNIT, avaliando possíveis inconsistências existentes para posterior correção.
7.5.1.44. Verificar, concluída a camada de revestimento betuminoso, com o equipamento Perfilômetro a existência de possíveis irregularidades longitudinais
acima das normas, de acordo com o que especificam as normas do DNIT.
7.5.1.45. verificar as deflexões existentes e Irregularidades longitudinais acima das normas, respectivamente, de acordo com o que especificam as normas do
DNIT.
7.5.1.46. Verificar as deflexões existentes e Irregularidades longitudinais acima das normas, respectivamente, de acordo com o que especificam as normas do
DNIT, no caso de Pavimento Rígido, em que deverão ser utilizados os equipamentos Falling Weight Deflectometer – FWD e Perfilômetro, durante todo período
de execução da Camada de Placa de Concreto.
7.5.1.47. Observar a Instrução Normativa 15, de 28 de abril de 2021, que define e padroniza os procedimentos técnicos e administrativos para o recebimento
de obras rodoviárias de pavimentação de pavimentos novos e restaurados – que forem objeto de intervenções de caráter estrutural, quando do Recebimento da
Obra.
7.5.1.48. Assessorar a Superintendência Regional nas diversas decisões que eventualmente tenha de tomar para assegurar a qualidade dos trabalhos a serem
executados.
7.6. Supervisão e Apoio à Fiscalização no Acompanhamento Técnico e Controle das Obras de construção de OAE’s
7.6.1. No caso das Obras-de-Arte Especiais, adotar, em particular, os seguintes procedimentos:
7.6.1.1. Verificar a qualidade dos materiais e se estes estão armazenados adequadamente de acordo com recomendações das Normas Brasileiras e Manuais
do DNIT. Os materiais a serem verificados são os seguintes: cimento, areia e brita, aço para as armaduras, aço de protensão, ancoragens e bainhas, aparelhos de
apoio, materiais a serem utilizados no escoramento direto e indireto; e madeiras utilizadas nas formas.
7.6.1.2. Acompanhar e verificar se a obra está sendo executada de acordo com o projeto estrutural.
7.6.1.3. Acompanhar a locação dos elementos de fundação, dos pilares das pontes e/ou viadutos, dos elementos estruturais, e a realização das sondagens
nos pilares.
7.6.1.4. Verificar a colocação das formas e seu alinhamento.
7.6.1.5. Verificar o corte e dobragem das armações, emendas e sua colocação nas formas.
7.6.1.6. No caso de concreto protendido, verificar a colocação das bainhas.
7.6.1.7. Verificar os posicionamentos das cordoalhas de protensão e ancoragens, inclusive de aduelas e estaios no caso de OAE’s em balanço sucessivo e
estaiadas.
7.6.1.8. Verificar o cobrimento e proteção das armações.
7.6.1.9. Verificar se a concretagem está sendo realizada de acordo com o plano de concretagem e se o concreto está sendo vibrado na forma prescrita nas
normas.

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7.6.1.10. Verificar por meio de ensaios de corpo de prova, a qualidade e resistência exigidas no projeto de engenharia, do concreto utilizado.
7.6.1.11. Acompanhar a protensão e alongamento dos cabos.
7.6.1.12. Acompanhar a desforma e a remoção de escoramentos.                 
7.6.1.13. Acompanhar a realização dos ensaios dos materiais adquiridos e do concreto, verificando se a moldagem e os ensaios estão de acordo com as
normas técnicas da ABNT e do DNIT.
7.6.1.14. Realizar, por amostragem, ensaios complementares para verificação da qualidade dos materiais adquiridos e do concreto.
7.6.1.15. Acompanhar os serviços de içamento de vigas pré-moldadas.
7.6.1.16. Verificar a nega prevista no projeto e acompanhar a medição do repique, no caso de estacas cravadas.
7.6.1.17. Acompanhar todos os ensaios previstos na NBR 6122/2010 - Projeto e Execução de Fundações, NBR 6118/2014 - Projeto de Estradas de Concreto
e na NBR 8800/2008 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto Edifícios.
7.6.1.18. Fazer o acompanhamento e controle de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
7.6.1.19. Apresentar atestado de aprovação/reprovação dos resultados dos ensaios, de forma clara e concisa, onde toda a documentação apresentada deverá
estar assinada e carimbada pelo engenheiro responsável. Fica vedada a apresentação desta documentação com assinatura de qualquer outro profissional que não
tenha anotação de responsabilidade técnica referente à supervisão das obras, conforme estabelece a Resolução n° 1.025, de 30 de outubro de 2009, do Confea.
7.7. Produto Controle Geométrico
7.7.1. No caso do Controle Geométrico deve seguir os procedimentos:
7.7.2. Mobilizar os aparelhos e equipes de topografia, necessários à verificação do controle de qualidade da obra, quando da realização da execução de
serviços topográficos.
7.7.3. Realizar o levantamento topográfico do empreendimento, sempre tendo como referência a linha primitiva do terreno, para fornecer ao DNIT as
memórias topográficas do controle geométrico, as quais deverão ser apresentadas em via digital, em plataforma compatível com “software” Topograph®, ou Civil
3D, ou Similar. O DNIT poderá requisitar cópia desses arquivos a qualquer momento, visto serem elementos principais do suporte documental da obra.
7.7.4. Realizar a conferência da qualidade das obras por meio de levantamentos topográficos e acompanhamento dos ensaios realizados pela empresa
executora.
7.7.5. Apresentar a relação dos equipamentos alocados, discriminando marca, modelo, nº de série, e respectivo certificado de calibração, com data de
calibração e validade, nos Relatórios Mensais de Supervisão, em cumprimento ao item 8. Medição, Análise e Melhoria da Norma DNIT 014/2004-PRO –
Requisitos para a Qualidade em Supervisão de Obras Rodoviárias, em que todos os equipamentos utilizados para o controle geométrico deverão estar
devidamente calibrados por empresa acreditada pelo INMETRO.
7.7.6. Descrever no relatório todos os eixos componentes do objeto contratado (eixo principal, eixo restauração, vias laterais, acessos, retornos, variantes),
de forma separada e por lado (direito – sentido crescente do estaqueamento e esquerdo - sentido decrescente do estaqueamento), com informações de
estaqueamento, quilometragem e coordenadas geográficas.
7.7.7. Apresentar o Diagrama Unifilar de Ocorrências e Pontos de Passagem no relatório do produto.
7.8. Produto Controle Tecnológico – Ensaios de contraprova
7.8.1. Supervisora deverá executar os seguintes ensaios de contraprova, em quantidades solicitadas pela Fiscalização da Superintendência Regional:

a. Ensaios de Controle Tecnológico de Solos

Determinação do Índice de Suporte Califórnia (CBR), incluindo ensaio de expansão e compactação (DNIT 172/2016 - ME); Análise granulométrica por
peneiramento (DNER-ME 080/94);
Análise granulométrica por peneiramento (DNER-ME 080/94);
Limite de Plasticidade (DNER-ME 082/94);
Limite de Liquidez (DNER-ME 122/94);
Equivalente de areia (DNER-ME 054/97)
Teor de umidade (DNER-ME 213/1994);
Ensaio de determinação de massa específica aparente “in situ”, pelo Método do Frasco de Areia (DNER 092/94);
Ensaio de compactação utilizando amostras não trabalhadas (DNIT 164/2013 - ME).

b. Ensaios de Controle Tecnológico de Pavimentação

Camada de Macadame Seco (Sub-base)


Granulometria do agregado graúdo (DNER-ME 083/98);
Ensaio de durabilidade do agregado graúdo, pelo emprego de soluções de sulfato de sódio e (DNERME 089/94);
Ensaio de Abrasão Los Angeles do agregado graúdo (DNER-ME 035/98);
Ensaio de granulometria de solos do agregado de enchimento (DNER-ME 080/94);
Ensaio de durabilidade do agregado de enchimento (DNER-ME 089/94);
Ensaio de limite de liquidez do agregado de enchimento (DNER-ME 122/94);
Ensaio de limite de plasticidade do agregado de enchimento (DNER-ME 082/94);
Ensaio de equivalente de areia do agregado de enchimento (DNER-ME 054/97);
Ensaio de granulometria do agregado utilizado na camada de bloqueio (DNER-ME 080/94);
Ensaio de durabilidade do agregado utilizado na camada de bloqueio (DNER-ME 089/94);
Ensaio de limite de liquidez do agregado utilizado na camada de bloqueio (DNER-ME 122/94);
Ensaio de limite de plasticidade do agregado utilizado na camada de bloqueio (DNER-ME 082/94);
Ensaio de equivalente de areia do agregado utilizado na camada de bloqueio (DNER-ME 054/97).
Camada de Brita Graduada (Base)
Análise granulométrica (DNER-ME 083/98);
Abrasão Los Angeles (DNER-ME 035/98);
Equivalente de areia (DNER-ME 054/97);
Índice de Forma (DNER-ME 086/94);
Ensaio de durabilidade, pelo emprego de soluções de sulfato de sódio e magnésio (DNER-ME 089/94);
Ensaio de granulometria e de equivalente de areia do material espalhado na pista pelos métodos DNER-ME 083/98 e DNER-ME 054/97;
Ensaio de compactação pelo método DNIT 172/2016, com energia indicada no projeto, adotando-se no mínimo a do Proctor Modificado, com material
coletado na pista;
Ensaio de Índice Suporte Califórnia – ISC e expansão pelo método DNIT 172/2016, na energia de compactação indicada no projeto para o material
coletado na pista;
Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação pelo método DNER-ME 088/94;
Ensaio de determinação de massa específica aparente “in situ”, pelo Método do Frasco de Areia (DNER 092/94);
Asfalto diluído (Imprimação)
Executar o controle da quantidade do ligante asfáltico aplicado, mediante o uso de bandejas, conforme item 7.2.2 da norma DNIT-ES 144/2014.
Emulsão asfáltica (Pintura de Ligação)
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Executar o controle da quantidade da emulsão asfáltica aplicada, mediante o uso de bandejas, conforme item 7.2.2 da norma DNIT-ES 145/2012.
Concreto Betuminoso Usinado a Quente – CBUQ, conforme DNIT 031/2006 - ES
Abrasão Los Angeles do agregado graúdo (DNER-ME 035/98);
Índice de forma do agregado graúdo (DNER-ME 086/94); b.5.3) Durabilidade do agregado graúdo (DNER-ME 089/94); b.5.4) Equivalente de areia do
agregado miúdo (DNER-ME 054/97); b.5.6) Ensaio de adesividade do agregado graúdo (DNER-ME 078/94);
Análise granulométrica dos agregados graúdos e miúdos (DNER-ME 083/98);
Ensaio Marshall para determinação da estabilidade e da fluência das misturas asfálticas (DNER-ME 043/95) referente ao projeto de mistura apresentado
pela empresa executora. Determinação da porcentagem de vazios e relação betume-vazios. Determinação da resistência à tração de misturas
betuminosas, segundo DNIT 136/2010;
Deverão ser efetuadas extrações de asfalto na pista, logo após a passagem da acabadora, para determinação da porcentagem de ligante na mistura
(DNER-ME 053/94). Executar o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das citadas extrações (DNER-ME 083/98);
Executar ensaio Marshall em três corpos-de-prova (DNER-ME 04395) e também o ensaio de tração por compressão diametral a 25 ºC (DNER-ME
138/94), em material coletado após a passagem da acabadora. Os corpos de prova devem ser moldados in loco, imediatamente antes do início da
compactação da massa;
Determinação da resistência à tração de misturas betuminosas, utilizando amostras extraídas na pista pavimentada (DNER-ME 138/94);
Determinação do grau de compactação da mistura asfáltica medindo-se a densidade aparente de corpos de prova extraídos da mistura espalhada na pista,
por meio de brocas rotativas e comparando-se os valores obtidos com os resultados da densidade aparente de projeto da mistura (DNER-ME 117/94).

c. Ensaios de Controle Tecnológico de Concreto

Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone - Slump Test (NBR NM 67/1998):
Resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos (NBR 5738/2015 e NBR 5739/2018): Cada exemplar deve ser constituído por dois corpos de prova,
para cada idade de rompimento. As idades de rompimento serão 7 (sete), 14 (catorze) e 28 (vinte e oito) dias.

7.8.2. Produzir relatório completo e conclusivo com base nas informações obtidas dos ensaios de contra-prova, contendo todas as planilhas, laudos e
outros documentos emitidos referentes aos ensaios laboratoriais executados.
7.8.3. Apresentar no relatório a certificação de calibração dos equipamentos utilizados nos ensaios laboratoriais no período.
7.9. Apoio à Fiscalização na Análise e Acompanhamento Técnico de Projetos Básico e Executivo do RDC Integrado
7.9.1. Esta Atividade se refere aos projetos que serão elaborados pelas empresas executoras das obras contratadas segundo o que dispõe o Regime
Diferenciado de Contratações Públicas – RDCi, instituído pela Lei nº 12.462, de 04 de agosto de 2011, Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011 e demais
legislações pertinentes.
7.9.2. Apoiar a Superintendência Regional na análise dos Projetos Básico e Executivo, elaborados no âmbito de contratos decorrentes de licitações
realizadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas Integrada, para execução de obras rodoviárias.
7.9.3. Promover o acompanhamento técnico dos projetos pendentes de correções, de forma a compatibilizar as soluções propostas pelas construtoras com
a política geral do órgão e com interesse público, exigindo fiel cumprimento dos termos contratuais com vistas à qualidade final do trabalho contratado, e avaliar o
desempenho desta executante.
7.9.4. Analisar o projeto básico e/ou executivo, o EIA/RIMA, as licenças, LP e LI e outros documentos relativos ao(s) contrato(s) a ser(em)
supervisionado(s).
7.9.5. Serão objetos das análises:

Verificar o cumprimento dos aspectos formais;


Verificar quanto à observância do disposto nos Termos de Referência e nas “Instruções para Apresentação de Estudos e Projetos”, no que couber, em
termos de número de vias do relatório, formatações e outras condicionantes estabelecidas para a documentação;
Na hipótese de se configurar o não atendimento e consequentemente na impossibilidade de exame do relatório correspondente, a Supervisora deve
proceder, no prazo máximo de 03 (três) dias, à devolução do relatório a construtora – fixando um prazo breve e compatível para nova apresentação,
devidamente corrigida e comunicar à fiscalização do contrato de todos os atos que praticar.
Atendimento a condicionantes instituídos em decorrência da análise do relatório anterior
Referidos condicionantes, estabelecidos com o objetivo de sanar eventuais falhas de caráter administrativo ou técnico então detectadas no relatório
anterior, devem ser tempestivamente e na forma devida, atendidos pela construtora;
O não atendimento a tais condicionantes conforme exposto, pode resultar na recusa ao relatório que viria a ser examinado pela Supervisora. Se tal
procedimento de recusa se repetir a consultora deverá comunicar formalmente o fato ao fiscal do respectivo contrato, que está sob análise, no prazo
máximo de 03 (três) dias, onde tomará as medidas cabíveis.
Verificar o atendimento aos aspectos técnicos.
As verificações devem ser efetivadas sobre cada um dos itens de serviços que compõem a elaboração de estudos e projetos, então desenvolvidos, e que
o cronograma físico tiver indicado para execução no período correspondente;
As análises devem-se pautar na verificação quanto à rigorosa observância do cronograma físico e do instrumental técnico – normativo vinculados ao
plano de trabalho correspondente.
Realizar ações de mitigação e controle.
Identificar e listar as não conformidades (com destaque para as mais relevantes);
Comunicar formalmente à construtora para conhecimento e providências e à Superintendência Regional para conhecimento;
Elaborar pauta da reunião técnica;
Realizar reunião técnica entre membros da Superintendência Regional, da supervisora e da construtora;
Elaborar ata da reunião (conclusões e recomendações);
Decisões finais (aprovação/aceite plena do relatório, ou aprovação/aceite condicionada do relatório ou rejeição do relatório).

7.9.6. Participar de soluções, em conjunto com a(s) Construtora(s) e/ou a Superintendência Regional, de questões técnicas de projeto e anteprojeto.
7.9.7. Esclarecer dúvidas e prestar as informações de projeto necessárias à completa e adequada execução das obras pela(s) executora(s).
7.10. Apoio à Fiscalização na Realização de Estudos e/ou Levantamentos para Projetos das Obras
7.10.1. Consiste no levantamento e coleta de dados, na realização de estudos específicos, na apresentação de diagnóstico e recomendações necessários para
subsidiar o DNIT no atendimento de solicitações oriundas dos Órgãos de Controle Externo, Auditoria Interna e na elaboração dos Projetos Remanescentes. Ainda,
poderá ser utilizada na verificação de possíveis inconsistências do Projeto Executivo Original e demais serviços executados.
7.10.2. Detalhar e Quantificar os Serviços:
7.10.2.1. Coleta e Análise dos Dados Existentes do Projeto Executivo Original
7.10.2.1.1. A Contratada deverá proceder à uma detalhada análise dos elementos levantados no Projeto Executivo Original, e uma substancial avaliação de
suas conclusões, sempre em conformidade com Instruções de Serviço dispostas no item 3.2 da EB-103.
7.10.2.2. Estudos de Traçado
7.10.2.2.1       Para a definição do traçado a ser adotado, deve-se priorizar dentre as alternativas possíveis, a diretriz da estrada existente cujas características
indicam que o seu aproveitamento é possível salvo por algumas adequações localizadas que por ventura se fizerem necessárias.
7.10.2.2.2. Os estudos de tráfego têm como objetivo obter através de métodos sistemáticos de coleta, dados relativos aos elementos fundamentais do tráfego
que auxiliem na determinação quantitativa de capacidade da via e, em consequência, o estabelecimento de intervenções necessárias à melhoria do fluxo de

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veículos.

A elaboração dos Estudos de Tráfego deverá obedecer aos seguintes referenciais técnicos e normativos, disponíveis no sítio: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-
manuais/:
Manual de Estudos de Tráfego – Publicação DNER/IPR-723-2006;
Instrução de Serviço IS-201 – Publicação DNIT/IPR-726-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Apresentação de Relatórios – Publicação DNIT/IPR-727-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Acompanhamento e Análise – IA-01 - Publicação DNIT/IPR-739-
2010;
A Contratada deverá proceder à uma detalhada análise dos elementos de tráfego levantados no Projeto Executivo Original e uma substancial avaliação
de suas conclusões. Apresentar texto com as conclusões obtidas com recomendações.
Deverão ser efetuadas Contagens de Tráfego complementares, para caracterização completa do tráfego, obedecendo às seguintes recomendações:
Contagens volumétricas e classificatórias
A coleta de dados deverá ser realizada a cada 15 minutos, para a análise do Estudo de Capacidade;
Apresentar mapa/croqui com a localização dos postos de contagens de tráfego;
Deverão ser feitas contagens de tráfego com no mínimo um posto em local estratégico, durante 07 dias, de 24 horas, para caracterização completa do
tráfego e, no que couber, aplicar a IS-201;
Complementarmente, deverão ser feitas contagens de três dias, de 24 horas, nos pontos de interseções;
Apresentar o plano de contagem de tráfego conforme modelo a seguir:

​ presentar Fichas de Contagem Volumétrica e Classificatória por dia, hora e por tipo de veículo - (Quadro A.1, pág. 365, Publicação IPR-739)
A
Planilhas de contagem (em formato digital) contendo os dados coletados a cada 15 minutos para o cálculo do fator horário de pico;
Processamento dos dados das correções sazonais para aferição dos fatores de expansão, correção semanal e correção mensal. Podem ser aproveitados, na
determinação da correção sazonal, os dados ou informações apresentadas no Projeto Executivo Original.
Volume médio diário (VMD) – atual e futuro
Considerações/justificativas, dependendo do tipo de projeto, referentes às parcelas de tráfego desviado e de tráfego gerado. Podem ser aproveitados, na
determinação do tráfego desviado e tráfego gerado, os dados ou informações apresentadas no Projeto Executivo Original.
Para as projeções de tráfego, deve ser adotada uma taxa de crescimento compatível as determinadas em estudo de viabilidade socioeconômica existente
e, acordante com as adotadas para o corredor de tráfego em questão. No caso de inexistência de pesquisa socioeconômica e/ou quaisquer dados que
fundamentem uma taxa de crescimento, adotar 3% ao ano, segundo determina o Manual de Estudos de Tráfego do DNIT.
Apresentar Planilha de Cálculo do VMD - (Quadro A.3, pág. 367, Publicação IPR-739);
Planilha de Cálculo de projeção do tráfego - (Quadro A.9, pág. 373, Publicação IPR-739).
Fatores de veículos
Em relação à classificação dos veículos utilizada para a obtenção dos Fatores de Veículos Individuais – FVis, admite-se como referência o Manual de
Estudos de Tráfego publicação IPR723, pág. 244 e o Quadro de Fabricantes de Veículos (QFV) – DNIT- Abril -2012;
Quadro de cargas por eixo consideradas para cada tipo de veículo (vazio e carregado);
Considerar as tolerâncias por eixo segundo a Resolução do CONTRAN n° 526 de 29 de abril de 2015;
Cálculo dos Fatores de Veículos Individuais (FVis);
Cálculo dos Fatores de Veículos da Frota (FV)
Cálculo dos FVis realizados considerando as metodologias da AASHTO e do USACE.
Determinação do percentual de veículos carregados e vazios realizada mediante a pesquisa de ocupação de carga. A pesquisa de ocupação poderá ser
apresentada conforme Quadros A.4 e A.5 da Publicação IPR-739.
Utilização das cargas da “Lei da Balança” para o cálculo do Fator de Carga. No caso da não utilização dessas cargas, utilizar cargas de pesquisas de
pesagem atualizadas;
Obtenção do número “N”
O cálculo do número “N” deve ser apresentado conforme as metodologias da AASHTO e do USACE. - Planilha de Cálculo do Número N ano a ano -
(Quadro A.10, pág. 374, Publicação IPR-739).
Fluxogramas de tráfego das interseções. Nessa etapa devem ser apresentados os seguintes elementos:
Fluxogramas de tráfego para todas as interseções do projeto;
Fluxogramas de contagens de tráfego para o ano atual, ano de abertura e ano final de projeto;
Fluxogramas apresentados em VMD e UCP/h (Unidade de Carro Passeio por hora), conforme exemplificado na Figura 4.7, pág. 375, Publicação IPR-
739.
Estudos de capacidade e níveis de serviço
Realizar a previsão da capacidade e níveis de serviço com base na metodologia exposta no Capítulo 10 do Manual de Estudos de Tráfego, pág. 263;
Os critérios para definição de segmentos homogêneos para via com duas faixas e dois sentidos de tráfego, deverá seguir o disposto no Highway
Capacity Manual (HCM/2010) fls. 15-12, levando em consideração a segmentação por presença de rampas específicas;
Executar estudos de capacidade e níveis de serviço para as interseções;
O desenvolvimento do estudo deve ser realizado seguindo a versão atualizada do manual HCM.

7.10.2.3. Estudos Topográficos


  7.10.2.3.1       Os levantamentos topográficos deverão obedecer aos seguintes referenciais técnicos e normativos, disponíveis no sítio: http://ipr.dnit.gov.br/normas-
e-manuais/:

Execução de Levantamento Topográfico - ABNT/NBR-13133,1994; 


Instruções de serviço IS-204 e IS-205 – Publicação DNIT/IPR-726-2006; 
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Apresentação de Relatórios – Publicação DNIT/IPR-727-2006;

  7.10.2.3.2       Os estudos topográficos serão realizados pelo processo Eletrônico-Digital com a utilização de equipamentos GPS (Ground Position System) e de
Estação Total com o seguinte escopo mínimo:

Implantação de marcos planialtimétricos com utilização de equipamentos GPS (Global Positioning System) / Estação Total.
Para controle dos Estudos Topográficos deverá ser implantada uma rede de marcos planialtimétricos com coordenadas e cotas verdadeiras no segmento.

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Para cada observação, deverão ser implantados dois marcos de concreto dotados de pinos metálicos, afastados entre si de aproximadamente, 200 m. O
segundo marco em cada observação tem como finalidade possibilitar o fechamento angular e a determinação do azimute.
As determinações poderão ser feitas a partir de marcos do IBGE/IGA ou marcos de referência com leitura de GPS.
Locação do eixo de referência para o levantamento;
A locação do eixo de referência deverá ser feita pelo bordo da pista de rolamento, em função das condicionantes locais correspondentes à segurança da
equipe.
O eixo locado deverá ser estaqueado de 20m em 20m, em tangentes e de 10m em 10m em curvas.
A materialização dos pontos locados será feita por meio de tachas, prego ou piquetes de madeira, dependendo do revestimento existente. Os pontos
materializados serão assinalados com tinta apropriada no leito, sendo a estaca correspondente pintada no bordo da faixa de rolamento, ou do
acostamento.
A locação do eixo poderá ser realizada com a utilização de trena de aço. Os pontos da locação deverão ser levantados por Estação Total, quando da
ocasião do levantamento da faixa de domínio.
Levantamento cadastral da faixa de domínio;
O levantamento cadastral da faixa de domínio será executado por processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total, devendo ser
levantados todos os pontos de interesse do projeto, tais como, benfeitorias existentes, interseções, acessos a postos de abastecimento, obras-de-arte
corrente, dispositivos de drenagem superficial, placas de sinalização vertical, obras complementares, obras de contenção, redes de serviços públicos
(água potável, água pluvial, esgoto, redes elétricas e de telefonia).
Levantamento de seções transversais, com detalhamento da plataforma atual;
O levantamento das seções transversais deverá ser realizado com a utilização de Estação Total.
Deverão ser levantados, no mínimo, os seguintes pontos da plataforma: eixo, bordos, início e fim de acostamentos, fundo de sarjetas, cristas de corte e
aterros, pés de cortes e aterros. As seções serão prolongadas em direção ao lado dos melhoramentos indicados em projetos.
Serão levantadas seções transversais em todos os pontos locados, abrangendo largura adequada aos serviços
Levantamentos especiais;
Os levantamentos especiais serão executados por meio de processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total e têm como finalidade
fornecer base topográfica para elaboração de projetos de obras-de-arte corrente, interseções, obras de contenção, pontos de parada de ônibus, ciclovias
calçadas de pedestres, áreas degradadas para o desenvolvimento do PRAD, etc.
Todas as áreas de empréstimos e jazidas serão amarradas por coordenadas geográficas, determinadas por GPS, e discriminados todos os segmentos, ao
longo do eixo locado, de existência de solos moles
Levantamento para o Projeto de Desapropriação;
Os levantamentos poderão ser executados com utilização da Estação Total e deverão fornecer os elementos relativos ao Projeto de Desapropriação.
Levantamento de locais de ocorrências de materiais;
Os locais de ocorrência de materiais para pavimentação (jazidas, empréstimos, pedreiras e areais) deverão ser levantados por processos expeditos de
campo, sendo devidamente locados através da utilização de equipamentos do tipo GPS, com capacidade de rastreamento das rotas e caminhos dos
acessos percorridos.
Em cada fonte de material, deverão ser escolhidos dois furos de sondagem, ao lado dos quais serão implantados marcos de concreto para a amarração da
ocorrência (um marco ao lado de cada furo). Esses dois marcos deverão ser registrados em coordenadas, amarrados pelo caminhamento a uma estaca do
eixo de referência do projeto.
Todos os incidentes importantes interceptados ao longo do caminhamento deverão ser registrados em coordenadas UTM e relacionados à parte.
A locação dos furos de sondagem deverá ser feita através do caminhamento, ao longo das malhas de sondagem, registrando-os em coordenadas UTM e
identificando-os em uma relação à parte.
Para o nivelamento das jazidas, deverão ser escolhidas duas linhas de furos ortogonais entre si. Junto aos furos, deverão ser cravados piquetes de
madeira, identificados pela cravação de estaca testemunha ao lado de cada um deles, com o respectivo número pintado. Essas linhas serão niveladas,
podendo se utilizar nível topográfico.
A locação dessas Jazidas não exploradas e/ou parcialmente exploradas e abandonadas deverá ser feita da seguinte forma:
Cravação de dois marcos de concreto de tal modo a caracterizar a localização da ocorrência;
Esses dois marcos deverão ser registrados em coordenadas UTM e amarrados a uma estaca do eixo de referência do Projeto. Todos os
incidentes importantes interceptados ao longo do caminhamento deverão ser também registrados em GPS e relacionados à parte;
Nivelamento por meio de nível topográfico de duas seções, ortogonais entre si, escolhidas de modo a caracterizar adequadamente a
ocorrência. Os dois marcos de concreto deverão estar contidos nessas seções transversais.
Jazidas em exploração comercial:
Neste caso, será necessária apenas a amarração da área de entrega do produto britado (britagem na ocorrência) e areais, até uma estaca do
eixo de referência do Projeto. Poderá ser utilizado GPS.
Levantamento de passivo ambiental;
As áreas com problemas de degradação ambiental (taludes de aterro e corte, voçorocas, etc.) em decorrência de passivos existentes ou pelo risco de que
tais degradações comprometam a estabilidade dos maciços de terraplenos, deverão ser levantadas por processo de irradiação de pontos com utilização de
estação total;
Deverá ser adotada uma taxa mínima de 200 pontos por hectare para esses levantamentos.
As áreas problemáticas e sujeitas a recuperação ambiental levantadas deverão ser amarradas ao eixo de referência do projeto.
Elaboração de planta topográfica
Os estudos topográficos serão representados em plantas desenhadas na escala 1:2.000, contendo toda a planimetria da faixa, com as curvas de nível
equidistantes de 1,0 m. O perfil será elaborado nas escalas H = 1:2.000 e V = 1:200.
O levantamento topográfico completo do projeto executivo deverá ser apresentado em arquivos digitais com extensão DWG, caso se utilize o software
AutoCAD, ou em arquivos com extensão DSO, caso se utilize o software Topograph.

7.10.2.4. Estudos Hidrológicos


7.10.2.4.1       Os estudos hidrológicos terão por objetivo a determinação dos elementos necessários à elaboração do plano de execução e para o dimensionamento
de OAC e de drenagem, compreendendo a caracterização do regime pluviométrico da região e das chuvas intensas, definição dos parâmetros físicos das áreas de
contribuição bem como do tipo e uso de solo e cálculo das descargas de projeto para os dispositivos de drenagem e OAC na solução de recuperação dos passivos
ambientais.
7.10.2.4.2       Os levantamentos hidrológicos deverão obedecer aos seguintes referenciais técnicos e normativos, disponíveis no sítio:
http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/:

Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem - DNIT/IPR-715-2005;


Manual de Drenagem de Rodovias - DNIT/IPR-724-2006;
Instruções de Serviço IS-203 e IS-210 - DNIT/IPR-726-2006
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Apresentação de Relatórios – Publicação DNIT/IPR-727-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Acompanhamento e Análise - IA-03 e IA-10 - Publicação DNIT/IPR-
739-2010;
Manual de Implantação Básica - Publicação DNIT/IPR-742-2010

7.10.2.4.3       Os estudos hidrológicos serão desenvolvidos objetivando fornecer os elementos relativos ao Projeto de Drenagem e definição das características de
pontes e/ou pontilhões a construir/alargar para a pavimentação da rodovia. Desta forma devem constar os seguintes itens:

Coleta de dados hidrológicos


Apresentar mapa(s) em escala conveniente destacando a rede hidrográfica básica, os postos pluviométricos e os postos fluviométricos contemplados na
área de abrangência do trecho.

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
Para o posto pluviométrico indicado para a coleta dos dados de chuvas, apresentar justificativas quanto ao aspecto hidrológico, demonstrando ser este o
mais adequado para a caracterização do local do projeto em questão.
Apresentação dos postos pluviométricos e fluviométricos presentes na região do estudo juntamente com a caracterização dos instrumentos medidores
tais como: pluviômetros, pluviógrafos, réguas linimétricas e outros.
Caracterização física do local
Apresentar a caracterização climática na qual deve constar: o tipo de clima, períodos das estações do ano, variações de temperatura, temperatura média,
umidade relativa do ar, precipitação média anual, insolação, dentre outros da área em que se localiza o estudo.
Apresentar as características físicas do local, tais como: aspectos relacionados a vegetação, relevo e solo da região de estudo. Estes aspectos servirão de
base para a definição de parâmetros que influenciarão no cálculo das vazões, tais como o coeficiente superficial das bacias hidrográficas.
Mapas de bacias
Apresentar o mapa de bacias com a discriminação individual de cada bacia associada a cada obra de arte corrente projetada, contemplando quadro
resumo com as seguintes informações: localização/estaca; área da bacia, comprimento dos talvegues, cotas de montante e de jusante do talvegue
principal e coeficiente de escoamento superficial sua respectiva estaca e área correspondente.
Quadro resumo das áreas das bacias de contribuição, contendo sua estaca correspondente e sua área em km².
Cálculos hidrológicos
Os cálculos hidrológicos anuais devem ser baseados no ano hidrológico – precipitação máxima e vazão máxima – e não no ano civil.
OBS.1: o ano hidrológico a ser considerado consiste num período de 12 meses entre duas estações de chuvas consecutivas, o que em geral não coincidem com
o ano civil. Determina-se o ano hidrológico a partir do início do período chuvoso até o final do período seco.
Deverá ser apresentado o período de recorrência de acordo com o Quadro 2 da instrução de serviço IS-203 do DNIT/IPR-726-2006.
Apresentar planilha de cálculo das vazões de projeto, contendo os dados de cada bacia hidrográfica com as suas características tais como estaca, área,
comprimento do talvegue e descargas da bacia. Essa planilha deve conter também os dados para os métodos de cálculo utilizado para cada bacia
(racional, racional corrigido ou Hidrograma unitário).
Cálculo baseado em postos fluviométricos
Apresentação da estação fluviométrica escolhida com seus respectivos dados de cotas e vazões. Ressalta-se que o período de observação deve apresentar
série histórica confiável de modo a caracterizar o regime fluviométrico da região de estudo. Desta forma é recomendável que o período da série histórica
seja o maior possível, de preferência, maior que 10 anos, com poucas falhas e com medições consistidas, de acordo com a instrução de serviço IS-203
do DNIT/IPR726-2006.
Apresentação do fluviograma de alturas máximas, médias e mínimas mensais e/ou outros necessários tais como curvas de frequência de níveis e curvas
de descarga, segundo DNIT/IPR739-2010, seção A.3.
Cálculo da curva cota-descarga do posto escolhido.
Cálculo as vazões por métodos estatísticos associados aos tempos de recorrência.
Caso o posto fluviométrico não esteja localizado no ponto de interesse do projeto, a vazão de projeto calculada deve ser transferida para o local do
empreendimento, por meio da técnica de regionalização dos dados por transposição de bacias. A maior bacia não deve ser duas vezes maior que a
menor, de acordo com o documento normativo DNIT/IPR-715-2005, item 5.1.
Cálculo baseado em postos pluviométricos
Para vazão de projeto calculada com base em dados oriundos de postos pluviométricos, devem ser coletados e calculados os seguintes dados:
Apresentação das estações pluviométricas escolhidas com seus respectivos dados de chuva. Ressalta-se que o período de observação deve
apresentar série histórica confiável de modo a caracterizar o regime pluviométrico da região de estudo. Desta forma é recomendável que o período
da série histórica seja o maior possível, de preferência, maior que 20 anos, com poucas falhas e com medições consistidas.
Média anual de chuvas da região;
Média mensal de chuvas da região; - Número de dias de chuva por mês;
Total anual de chuvas da região; - Alturas máximas e mínimas das chuvas da região;
Registro de chuvas e respectivos pluviogramas;
Indicação do trimestre mais chuvoso e mais seco;
Precipitação máxima em 24 horas.
Gráficos de intensidade-duração-frequência (IDF) e precipitação-duração-frequência (PDF) para os tempos de recorrência de 5, 10, 15, 25, 50 e
100 anos.
Também devem ser apresentados os histogramas das precipitações pluviométricas mensais mínimas, médias e máximas assim como as
distribuições mensais dos números de dias de chuvas mínimos, médios e máximos. - Apresentação dos coeficientes de escoamento adotado.
Tratamento estatístico dos dados pluviométricos das estações usadas no projeto de acordo com o documento normativo DNIT/IPR-715-2005, item
5, detalhando a metodologia de cálculo, exceto quando for adotado os postos pluviográficos estudados pelo Eng. Otto Pfafstetter.
Quadro de altura de chuva x duração x intensidade x tempo de recorrência.
OBS.2: Caso não existam dados pluviográficos ou fluviográficos nas proximidades do local da obra, deve-se verificar as seguintes possíveis soluções:
Recorrer a dados bibliográficos dentre os quais destaca-se o livro Chuvas Intensas no Brasil de autoria do Eng. Otto Pfafstetter, que desenvolveu
equações de chuva para diversos postos pluviográficos do Brasil, procurando o posto mais próximo e com características meteorológicas (vegetação e
quantidade de precipitação) mais semelhantes à área de estudo.
Ressalta-se que, em decidindo a projetista a seguir pela metodologia dos dados bibliográficos, esta deve apresentar, no projeto, as justificativas para a
adoção de tal método.
OBS.3: Todos os dispositivos de drenagem existentes devem ser cadastrados e vistoriados, verificando se a suficiência de vazão e o estado de conservação. A
verificação de suficiência de vazão deve ser demonstrada usando-se para tal o cálculo dos dispositivos e, posterior verificação se o existente condiz com o
calculado. A vistoria deve ser feita também através de arquivos fotográficos (datados) identificados por estaqueamento e quilometragem.
Para os dispositivos de drenagem existentes e “OAC” deverão ser apresentadas fotografias da montante e jusante, e o cadastro deve conter: estaca de
localização e quilometragem, esconsidade, declividade, cota de montante e cota de jusante, tipo de bueiro, diâmetro, estado de conservação de bocas,
alas, dissipadores de energia, cadastrar existência de erosões ou “entupimentos”.
Os dispositivos identificados como problemáticos devem ser avaliados de forma a se identificar se devem ser reparados ou substituídos. A opção de
solução deve considerar o aspecto técnico e econômico.

7.10.2.5. Estudos Hidráulicos de OAE


7.10.2.5.1       Os levantamentos hidrológicos deverão obedecer aos seguintes referenciais técnicos e normativos, disponíveis no sítio:
http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/:

Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem - DNIT/IPR-715-2005;


Manual de Drenagem de Rodovias - DNIT/IPR-724-2006;
Instruções de Serviço IS-203 e IS-210 - DNIT/IPR-726-2006
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Apresentação de Relatórios – Publicação DNIT/IPR-727-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Acompanhamento e Análise - IA-03 e IA-10 - Publicação DNIT/IPR-
739-2010;
Manual de Implantação Básica - Publicação DNIT/IPR-742-2010.

7.10.2.5.2     Os Estudos Hidráulicos são desenvolvidos para obtenção das condições do escoamento na região da ponte, tais como, elevação do nível d’água,
velocidades, correntes, etc. Essas informações devem ser utilizadas para verificação da estrutura proposta e/ou existente e avaliação do risco de inundação do
tabuleiro. Nessa etapa, deve ser simulado o regime hidráulico no rio para vazão ou vazões de projetos estimadas nos Estudos Hidrológicos.
7.10.2.5.3     Nessa simulação, deve-se levar em conta o tipo de escoamento no rio para as condições de projeto: uniforme ou variado, crítico, subcrítico ou
supercrítico. Essas definições dependem da vazão, da declividade do rio, das condições de contorno que influenciam o escoamento que podem estar à montante ou
jusante.

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Levantamentos de campo
Os levantamentos de campo devem ser realizados com o objetivo de obter o máximo de informações em relação às características elencadas acima. Os
dados de campo serão utilizados na simulação e a qualidade dos mesmos impactarão diretamente nos resultados e suas incertezas.
Deve ser levantado em campo a declividade do nível d’água por meio da determinação do perfil instantâneo do rio com elevação do nível d’água
ao longo de um trecho representativo. O comprimento desse trecho dependerá da característica do escoamento e dos controles hidráulicos do
local. A descrição detalhada do levantamento deve ser apresentada indicando como foi realizado, possíveis dificuldades encontradas em campo,
observações importantes com fotografias, que facilitem a análise e validação dos resultados da avaliação da condição hidráulica;
No dia do levantamento do perfil de linha d’água, deve ser realizada medição de vazão. Esse dado será utilizado para calibrar o estudo hidráulico
e validar os resultados obtidos. No caso de pontes em locais com escoamentos complexos, com seção pouca encaixada, recomenda-se o
levantamento de mais de um perfil de linha d’água e vazão. O mesmo vale para grandes rios;
Deve ser levantado junto à comunidade local e a partir de observações nas margens de possíveis enchentes, ou máximas cheias que subsidiarão
também a validação dos níveis d’água estimados.
Deve ser realizado levantamento topo batimétrico em pelo menos 4 seções. Duas no local da obra de arte especial a ser construída ou recuperada,
uma terceira à montante e a quarta à jusante. A distância entre essas seções deverá considerar o grau de estrangulamento que a ponte irá impor no
escoamento. As seções devem estar a uma distância suficiente de forma que estejam fora da zona de contração e expansão do escoamento.
Simulação Hidráulica
A simulação hidráulica consiste em estimar as condições hidráulicas no rio para situação de projeto. No caso de obras de arte especiais, objetiva-se
definir a cota do tabuleiro da ponte, elevação de acessos, características geométricas dos pilares e apoios que possam de alguma forma interferir no
escoamento. Essa simulação pode ser realizada de diversas formas. A metodologia a ser adotada deve ser embasada nas características do rio, nos
levantamentos realizados e na precisão requerida para o estudo. Independente da metodologia, todas as formulações, parâmetros e premissas utilizados
devem ser apresentados e justificados.
Existem 3 metodologias largamente conhecidas, quais sejam: Aplicação direta da equação de Manning (Manual de Drenagem do DNIT), Modelagem
Hidráulica com uso de software e Curva-Chave, que podem ser aplicadas, desde que se adequem à situação estudada.
Além dessas, existem outras que podem ser utilizadas desde que toda a fundamentação técnica esteja claramente apresentada no relatório.
Estudo Geomorfológico
A investigação da geomorfologia fluvial consiste em estudar as alterações da calha resultantes do escoamento das águas e extrair conclusões sobre seu
estado. Esse estudo é feito a partir do conhecimento das características morfológicas e dos componentes responsáveis pela configuração atual do rio.
O objetivo da investigação geomorfológica é avaliar as condições do rio na área de implantação da obra que possam influenciar na solução construtiva
proposta. Essa avaliação é realizada com base nas observações de campo, na geologia local e na avaliação da evolução do rio ao longo do tempo. A
avaliação geomorfológica permite, por exemplo: avaliar possíveis condições erosivas nas margens que possam comprometer o acesso à ponte e verificar
processos de acúmulo de sedimentos que podem resultar em redução de área de escoamento no futuro e consequente aumento do nível d’água prevista
sob o tabuleiro da OAE.
Para o estudo geomorfológico deve ser apresentado:
Mapa geológico local foi apresentado em escala adequada com análise da formação da região e conclusões iniciais sobre a condição geológica do
local;
Levantamento de dados secundários de seções transversais na área de implantação da OAE ao longo do tempo que permitam analisar a condição
de evolução do rio;
Fotos da visita de campo que demonstrem feições observadas na região de deposição ou erosão que auxiliem na caracterização geomorfológica;
Imagens aéreas do local ao longo do tempo, comparativo entre elas e conclusões sobre o que foi observado;
Conclusões finais sobre a geomorfologia local com base no que foi observado nos itens anteriores. O texto deve mencionar a condição atual do
rio, prevendo possíveis impactos futuros e como esses aspectos devem ser considerados na concepção da OAE.

7.10.2.6. Estudos Geológicos


7.10.2.6.1       Estudos geológicos deverão apresentar orientações claras e precisas quanto aos critérios de programação das investigações geotécnicas a serem
executadas, indicações das ocorrências selecionadas como alternativas preliminares e passíveis de obtenção de materiais naturais de construção, a serem
consolidadas através de detalhamento geotécnico e recomendações válidas para os projetos de drenagem, terraplenagem, fundações de obras de arte especiais e de
mitigação dos impactos ambientais ao meio físico.
7.10.2.6.2       A elaboração dos Estudos Geológicos deverá obedecer aos seguintes referenciais técnicos e normativos, disponíveis no sítio:
http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/:

Foto Interpretação Aplicada à Engenharia Rodoviária - DNER/PRO-012-1995;


Mapeamento Geológico - Geotécnico para Obras Viárias - DNER/PRO-014-1995;
Prospecção Geofísica pelo Método de Eletrorresistividade - DNER/ME-040-1995
Prospecção Geofísica pelo Método da Sísmica de Refração - DNER/ME-045-1995;
Estudos e Amostragem de Rochas em Pedreiras para fins Rodoviários - DNER/PRO-257-1999;
 Instruções de Serviço IS-202 e IS-214 - DNIT/IPR-726-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Apresentação de Relatórios – Publicação DNIT/IPR-727-2006;
Manual de Implantação Básica - Publicação DNIT/IPR-742-2010Fase Preliminar.

7.10.2.6.3       Os estudos geológicos serão realizados conforme preconizado na IS-202 em todo o segmento previsto da rodovia, podendo-se utilizar estudos
eventualmente existentes, desde que a qualidade dos estudos e o seu grau de precisão sejam compatíveis com as necessidades do projeto e com o especificado na
IS-202.
7.10.2.6.4       No projeto rodoviário a componente geológica deve subsidiar os estudos geotécnicos. Assim, o projetista deve apresentar mapas recentes, tais
como:

Mapa Hidro Geológico;


Mapa de Solos;
Mapa de Drenagem;
Mapa de Geomorfologia;
Mapa de Clima;
Mapa de Uso e Ocupação de Solos.

7.10.2.6.3. Com base na consulta dos mapas deverão ser consideradas as condicionantes geológico-geotécnicas do local, as quais irão subsidiar a definição dos
parâmetros a serem considerados no projeto.
7.10.2.6.4. Devem constar no item Estudos Geológicos, os seguintes elementos:

As pesquisas e os dados existentes


As investigações nesta fase devem indicar a viabilidade geológica, os riscos geológicos, e devem determinar as condições geológicas gerais através do
levantamento de bibliografia e de obras semelhantes que forneçam dados a respeito da região, como por exemplo:
Topografia e relevo;
Hidrologia e hidrogeologia;
Mapas Geológicos e Hidrogeológicos regionais;
Evolução geológica da região;
Sismicidade e outros riscos geológicos;
Fatores Climáticos;

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Vegetação;
Fotografias aéreas ou dados de radar.
Interpretação geológica da região
A fim de consolidar a interpretação das fotografias aéreas ou dados de radar e permitir a execução do plano de sondagens, se faz necessária a
investigação de campo visando, principalmente, à caracterização das feições e dos processos morfológicos naturais locais e regionais presentes, e
envolve:
Reconhecimento de solos e rochas presentes na região;
Falhas estruturais;
Dados hidrogeológicos e drenagem;
Morfologia;
Estabilidade de taludes; -
Subsidências;
Afundamentos;
Regiões de inundações;
Nível do Lençol freático;
Identificação de Encostas instáveis;
A presença de jazidas de solo, areia e brita;
Problemas ambientais;
Vias de acesso e possibilidades de investigações in situ;
Aspectos relativos ao uso e ocupação do solo na região; -
Cobertura vegetal, etc
Devem ser estudados ainda, dentro da faixa de domínio:
Presença de solos expansivos, saturados, compressíveis;
Ocorrência de rocha e de insurgências de água;
Determinação da categoria dos materiais de escavação;
Indicação dos maciços de fundação para cortes, obras de arte correntes e obras de arte especiais;
Indicação dos locais necessários à instalação de obras de contenções;
Determinação das características dos materiais para as camadas de aterro, regularização, reforço de subleito e demais camadas do pavimento;
Indicação das áreas para bota fora;
Indicação das condições hidrológicas locais e dos dispositivos de drenagem necessários.
Localização de jazidas, pedreiras e areais.
Mapeamento geológico das áreas de jazidas, pedreiras e areais.
Verificação da situação legal das áreas de exploração de materiais com títulos minerários.
No relatório com os resultados das investigações de campo devem constar no mínimo:
Referências especiais ao regime de águas subterrâneas da região, principalmente nas encostas;
Caracterização de zonas planas de várzeas cheias de material argiloso mole, compressíveis, objetivando informações para o estudo da estabilidade dos
aterros a serem construídos nestas zonas;
Identificação das ocorrências de áreas alagadas com georreferenciamento;
Cartografia final baseada nos estudos foto interpretativos e nos mapeamentos na área do traçado definido;
Locais problemáticos referenciados no Mapa Geológico com numeração e descrição dos problemas e as particularidades observadas. O cadastro citado
deve permitir a verificação, tanto em campo quanto no escritório, da natureza, da quantidade e da intensidade dos problemas que serão encontrados;
Recomendações para solução de problemas construtivos da rodovia, identificados no item e, decorrentes da formação geológica da região, como: cortes
e aterros de zonas de instabilidade, aterros sobe solos moles e solos saturados.
Representação da configuração espacial das formações ocorrentes, seus aspectos estruturais, texturais e mineralógicos, as modificações introduzidas por
fenômenos secundários (tectonismo, intemperismo, erosão, metamorfismo, etc.), com vistas à avaliação de seu comportamento geotécnico e sua
trabalhabilidade como material de construção, de acordo com a seção 3.1.3 da IS-202 (DNIT/IPR-726-2016).
Adequação das dimensões da área a ser pesquisada, que deve abranger toda a região onde se inseriram as alternativas de traçado, dando-se maior ou
menor extensão lateral aos locais com ocorrência de materiais de construção.
Apresentar os contrastes entre o cadastro e o mapeamento em foco, contendo as soluções propostas para os problemas geológicos identificados do
trecho do empreendimento, quando da impossibilidade de alteração do traçado. Tais soluções propostas devem ser devidamente justificadas técnica e
economicamente, considerando, inclusive, as questões construtivas e a disponibilidade tecnológica da região.
Identificação dos materiais de construção
Devem ser apresentadas as seguintes informações:
Pesquisa e localização (em mapa) de jazidas, de pedreiras e de areais existentes na região, com possibilidade de serem empregadas na construção
da rodovia;
Pesquisa das áreas referidas no item anterior caracterizadas com a litologia existente, contendo o mapeamento geológico da região, devidamente
confirmada no sistema SIGMINE/DNPM.
Áreas para a exploração de materiais com títulos minerários e a sua situação legal junto ao órgão regulador, para tanto utilizar o sistema
SIGMINE/DNPM, cujo endereço é: http://sigmine.dnpm.gov.br/webmap/
Elaboração de um plano detalhado de sondagens, as consequentes recomendações referentes às obras-de-arte especiais e à estabilização de maciços, com base
na Instrução de Serviço IS-206.
Elaboração do Mapeamento Geológico com base na Instrução de Serviço IS-206
Para o desenvolvimento do mapeamento geológico observar adicionalmente a Norma DNER PRO014/95 – Mapeamento Geológico-geotécnicos para
obras viárias, e ainda, ver o exemplo desse mapeamento no Anexo 2, apresentando, principalmente:
Tipos de rochas aflorantes, principalmente, as que puderem ser utilizadas como materiais de construção;
Identificação de encostas instáveis que possam interferir no empreendimento e que necessitem de estudos especiais de estabilização com
caracterização da natureza do material;
Orientação do nível do lençol freático, quando tiver ocorrência.

7.10.2.7. Estudos Geotécnicos


7.10.2.7.1       Os Estudos Geotécnicos deverão obedecer aos seguintes referenciais técnicos e normativos, disponíveis no sítio: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-
manuais/:

Agregados - determinação da abrasão “Los Angeles” - DNER/ME-035-1998;


Equivalente de areia - DNER/ME-054-1997;
Areia - determinação de impurezas orgânicas - DNER/ME-055-1995;
Agregado graúdo - Adesividade a ligante betuminoso - DNER/ME-078-1994;
Solos - Análise granulométrica por peneiramento - DNER/ME-080-1994;
Agregado - determinação do índice de forma - DNER/ME-086-1994;
Agregados - avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou de magnésio - DNER/ME-089-1994;
Projeto de aterros sobre solos moles para obras viárias - DNER/PRO-381-1998;
Pavimentação – Sub-base estabilizada granulometricamente - DNIT/ES-139-2010;
Pavimentação – Base estabilizada granulometricamente - DNIT/ES-141-2010;
Instruções de Serviço IS-206 - DNIT/IPR-726-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Apresentação de Relatórios – Publicação DNIT/IPR-727-2006;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Acompanhamento e Análise – Publicação DNIT/IPR-739-2010;

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Manual de Implantação Básica - Publicação DNIT/IPR-742-2010.

7.10.2.7.2     Nos locais onde a complexidade dos materiais, estruturas, ou o porte da obra prevista exigir, deverão ser executadas sondagens mecânicas e
densificação da malha de sondagens manuais.
7.10.2.7.3     Nas áreas de solos compressíveis e nos locais de implantação dos aterros, deverão ser determinadas as espessuras médias das camadas moles e os
valores preliminares das coesões e coeficientes de adensamento, obtidos por sondagem e ensaios especiais, conforme as determinações contidas na Norma DNER
PRO 381/98 – Projeto de Aterros sobre Solos Moles para Obras Viárias.
7.10.2.7.4     O início dos Estudos Geotécnicos ocorrerá somente após aprovação, pelo DNIT, do Plano de Sondagens estabelecido nos Estudos Geológicos.
7.10.2.7.5     Nesta etapa deverão ser realizados para a alternativa selecionada, referenciada aos estudos geológicos efetuados, as seguintes atividades:

Estudos do subleito
Para o caso específico desta obra, em virtude da possibilidade de aproveitamento do traçado atual, faz-se necessário realizar todos os ensaios para a
devida caracterização física e mecânica do material constituinte do revestimento primário existente de modo a poder avaliar a viabilidade de aproveitá-
lo total ou parcialmente como material constituinte do pavimento futuro.
Os furos de sondagem executados no eixo e nas bordas da plataforma para identificação das diversas camadas de solos e para coleta de amostras de
solos de cada uma destas camadas.
O espaçamento longitudinal máximo entre furos de sondagem deve estar entre 100m a 200 m. Para casos onde há mudança significativa do tipo de solo
o espaçamento entre furos deverá ser inferior, segundo cada caso.
Profundidade de coleta e estudo de 1,0 m abaixo do terreno natural. Furos adicionais de sondagem com profundidade de até 1,50 m abaixo do terreno
natural (um furo de sondagem a cada 100 m) devem ser realizados próximos ao pé de taludes de corte para verificação do nível d’água e da
profundidade de camadas rochosas;
Investigação do nível d’água: Anotar no boletim de sondagem a presença de nível d’água ou umidade excessiva até a profundidade de 3,0m abaixo do
greide do projeto geométrico (pavimento acabado). Em todos os furos dos cortes ou em greide colado, deverão ser coletadas amostras para determinação
da umidade natural. É recomendável a determinação do nível de água na época chuvosa.
Nos cortes o espaçamento entre furos de sondagens deverá atender o disposto a seguir:

Em trechos em greide colado, greide de rodovias implantadas e ainda aterros com altura inferior a 0,60m, o espaçamento máximo dos furos de sondagem
deverá ser de 200 metros, no entanto, para extensões inferiores a tal extensão deverá ser apresentada pelo menos 1 (um) furo que caracterize o local.
Consultar as recomendações contidas nas páginas 166 a 170 do Manual de Implantação Básica de Rodovia (publicação IPR-742), para os procedimentos a
serem adotados nas sondagens, tipos de sondagens a executar, caracterização geológico-geotécnicas dos solos, compactação e Índice de Suporte, resumo dos
resultados dos ensaios e análise estatística.
Com o material coletado em cada furo de sondagem serão realizados os seguintes ensaios:
Caracterização física:
Ensaios de Granulometria por peneiramento com lavagem do material na peneira de 2,0 mm (nº 10) e de 0,075 mm (nº 200) - DNER-ME 041/94;
DNER-ME 051/94;
DNER-ME 080/94; Limite de liquidez - DNER-ME 122/94;
Limite de plasticidade - DNER-ME 082/94;
Massa específica aparente in situ - DNER-ME 093/94.
Caracterização mecânica:
Compactação - DNIT 164/2013-ME;
Índice de Suporte Califórnia e Expansão - DNIT 172/2016 - ME;
Para cada grupo de solos da classificação TRB, apresentar análise estatística dos seguintes valores, em quadro modelo apresentado na Tabela 27, pág. 132, do
Manual de Pavimentação (Publicação IPR719).
A apresentação dos resultados dos ensaios de laboratório deverá constar de quadros-resumo, que além de conter os resultados dos ensaios, devem
mostrar os respectivos valores do índice de grupo (IG) e a respectiva classificação de solos segundo o sistema TRB - Transportation Research Board.
Estudo estatístico para o subleito, separando os segmentos homogêneos para efeito de dimensionamento do pavimento, atendendo aos modelos
apresentados no Manual de Pavimentação (IPR 719, item 4.3.1.2). E ainda, esses estudos dos segmentos homogêneos definidos por tipo de solo e
característica de suporte e expansão, não devem conter desvios padrões elevados.
Os solos do subleito com ISC maior ou igual ao ISC de projeto e expansão menor que 2%. Nos locais onde estas exigências não forem atendidas, deve
estar prevista a substituição do material (espessura mínima de substituição igual a 60 cm) ou tratamento/estabilização dos solos do subleito.
Fica a critério do DNIT definir acerca da necessidade de apresentação das fichas de coleta de campo e das planilhas / fichas de ensaios de laboratório.
OBS: Para número N superiores a 5x10^7 é recomendável para verificação do dimensionamento do pavimento pelo método de análise mecanística. Para
esse método, deve ser apresentado os seguintes elementos:
Módulos de resiliência;
Coeficientes de Poisson;
A divisão em segmentos homogêneos para definição do ISC do projeto;
Estudo de materiais para pavimentação – jazidas e empréstimos:
Para a exploração de materiais para pavimentação deverão ser apresentados as seguintes informações:
Ocorrências de materiais com qualidade técnica e volume suficiente para atender as necessidades da obra;
Atestado da Superintendência Regional ou fiscalização de campo do contrato para as jazidas de solos, pedreiras e areais, caso as DMT sejam elevadas.
Para a exploração de jazidas de solos deverão ser apresentados as seguintes informações:
Malha de furos espaçados de 30 m em 30 m sobre toda a área da jazida a ser aproveitada, de forma a caracterizar cada ocorrência, em termos de
qualidade e volume.
Espessuras úteis de mais de 1 m, com estudos dos materiais a cada 1 m ou menos, dependendo do perfil de solo existente.
Ainda para as jazidas de solo, em cada furo da malha, para cada camada de material, apresentar os seguintes ensaios:
Granulometria por peneiramento com lavagem do material na peneira de 2,0 mm e de 0,075 mm;
Limite de Liquidez (LL);
Limite de Plasticidade (LP); - Teor de umidade natural.
Em furos alternados da malha, para cada camada de material das jazidas de solo, apresentar o resultado dos seguintes ensaios:
Massa específica aparente in situ, validando o fator de homogeneização utilizado em projeto;
Compactação, Proctor intermediário (26 golpes para Sub-base) e, Proctor modificado (54 golpes para Base);
Índice de Suporte Califórnia (ISC) e Expansão

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OBS: O número mínimo de ensaios será de 09 (nove), após rejeição de valores espúrios.
Os materiais a serem utilizados para base ou sub-base estabilizados granulometricamente deverão atender as especificações a seguir:

Norma Número CBR mín. LL máx. IP máx. Equivalente de areia min. Faixas Expansão máx.
Uso IG
DNIT N (%) (%) (%) (%) Granul. (%)
Sub- 139/2010 -
- 20 0 - - - - 1
base ES
141/2010 - N≤5x10^6 60 - 25 6 30 AF 0,5
Base
ES N>5x10^6 80 - 25 6 30 AaD 0,5

 
Caso os materiais disponíveis “in natura” não atendam às exigências citadas anteriormente para base estabilizada granulometricamente, deve-se analisar
se foram estudadas misturas com areia, brita, areia + brita, solo-cimento, solo melhorado com cimento, areia + brita + cimento, etc., buscando àquela
mistura que seja mais viável técnica e economicamente. Deve ser considerando que, para as misturas devem ser realizados, no mínimo, nove ensaios
(compactação e ISC) com materiais de furos diferentes de forma a caracterizar bem o material ensaiado. Neste sentido, devem ser escolhidos pelo
menos os nove furos in natura que representem satisfatoriamente as características granulométricas e de suporte da jazida in natura, para que ao se
efetuar a mistura, esta, de forma similar, possa caracterizar bem a mistura estudada.
Para base estabilizada granulometricamente com utilização de solo laterítico, os materiais apresentados devem atender as especificações da norma DNIT
098/2007 – ES.
Para a exploração de materiais de empréstimos para aterro deverão ser apresentados as seguintes informações:
Empréstimos concentrados:
Os solos do subleito devem ter ISC maior ou igual ao ISC de projeto e expansão menor que 2%. Nos locais onde estas exigências não forem
atendidas, deve estar prevista a substituição do material (espessura mínima de substituição igual a 60 cm) ou tratamento/estabilização dos solos do
subleito.
Para empréstimos com área superior a 10.000m² deve ser feito um reticulado com dimensão de 50 m x 50 m e espaçamento máximo entre os furos
de sondagens de 70 m. Observar que para solos de características de suporte e granulometria bastante diferenciadas tal espaçamento deve ser de
30 x 30 m para garantir a boa caracterização do material.
Empréstimos com área inferior a 10.000m², deverão ser feitos pelo menos 05 furos distribuídos pela área do empréstimo, que bem caracterizem a
mesma;
A profundidade de cada furo será a mesma prevista para o empréstimo.
Consultar Figura A.9 da Publicação IPR-739.
OBS: Pode-se utilizar para os empréstimos os solos provenientes de cortes de greide, através do processo de alargamento de cortes, caso estes
solos apresentem ISC compatível com o adotado para o projeto e tenha DMT adequada.
Empréstimos Laterais:
Para empréstimos laterais, devem ser apresentados furos de sondagem no mínimo a cada 100 m. Nos casos em que o material se mostrar muito
heterogêneo, o espaçamento dos furos deve ser reduzido até o mínimo de 50 m.
Consultar Figura A.10 da Publicação IPR-739.
Para os casos de empréstimos laterais e concentrados devem estar apresentados (no Volume 3A) ensaios e justificativas técnicas para os vários tipos de
materiais utilizados, sendo eles:
Boletim de sondagem (conforme Quadro 7, pag. 172, publicação IPR-742);
Caracterização granulométrica, segundo classificação TRB;
Limite de liquidez (LL);
Limite de plasticidade (LP);
Massa específica aparente in situ;
Compactação na energia do Proctor Normal (corpo de aterro) e Intermediário (camada final de terraplenagem);
Índice de Suporte Califórnia (ISC) e Expansão;
Ensaio de densidade “in situ” validando o fator de compactação/empolamento.
Deverão ser apresentados os croquis dos empréstimos (Figuras A.11 e A.12, págs. 403 e 404, Publicação IPR-739) e jazidas (Figura A.13, págs. 408,
Publicação IPR-739). As informações mínimas a serem apresentadas serão:
Localização (em estaqueamento e km);
Distância ao eixo;
Área, espessura útil, volume útil;
Análise estatística da granulometria, umidade, massa específica, ISC e expansão. Apresentar quadro conforme modelo do Quadro 8, pág. 173,
Publicação IPR-742.
Estudos das ocorrências de materiais para pavimentação – saibreiras, pedreiras e areais:
Saibreiras - com mínimo de 09 furos, para os seguintes ensaios a serem realizados para cada furo:
Granulometria (DNER-ME 080/94);
Limite de liquidez; - Limite de plasticidade
Equivalente de areia – em furos alternados;
Ensaios de compactação;
ISC e Densidade “in situ”.
Materiais pétreos (pedreiras):
O estudo das ocorrências pétreas consistirá na estimativa de volume de expurgo e volume útil, bem como coleta de amostras para ser submetidas aos seguintes
ensaios com seus respectivos certificados:
Desgaste por abrasão Los Angeles - DNER- ME 035/98;
Sanidade - DNER-ME 089/94;
Adesividade - DNER-ME 078/94;
Índice de Forma - DNER-ME 086/94;
Para rochas basálticas, apresentar ensaio de lâmina e difração de raio X.
OBS: Informar a natureza das rochas utilizadas em projeto.
Deverão ser apresentados os croquis de localização das pedreiras conforme modelo da Figura A.15, pág. 414, da Publicação IPR-739.
Depósitos de areia (areais):
O estudo dos areais consistirá na avaliação da área e volume úteis a explorar e coleta de amostras para os seguintes ensaios com seus respectivos certificados:
Granulometria (DNER-ME 080/94);
Teor de matéria orgânica (DNER-ME 055/95), que deverá ser inferior a 300 p.p.m; - Equivalente de Areia (DNER-ME 054/97), que deverá ser igual ou
superior a 55%.
OBS: Caso o areal não atenda as especificações para uso de revestimento do pavimento, verificar o seu uso para as demais situações (drenagem e
misturas com solo).
Deverão ser apresentados os croquis de localização dos areais conforme modelo da Figura A.16, pág. 416, da Publicação IPR-739.
Observações complementares:
Informar nos estudos se as jazidas de areias, cascalheiras e materiais pétreos têm o respectivo licenciamento ambiental concedido pelo órgão
ambiental.
Deverão ser apresentadas estimativas de quantidades destes materiais.
Estudo de ocorrências de solos moles (se for o caso):
Nos locais onde forem encontrados solos moles, a investigação geotécnica deverá ser conduzida de acordo com o procedimento estabelecido na norma
DNER-PRO 381/98. Serão considerados solos moles materiais de alta compressibilidade, ricos em matéria orgânica e cujo NSPT seja inferior a 04
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(quatro).
Para este estudo, deve-se atentar aos seguintes procedimentos:
Extensão e a largura para ocorrência de materiais moles devem estar bem delimitada. Sendo assim, devem estar apresentados ensaios SPT que
delimitem ainda a largura de ocorrência.
Realizar comparações técnico-econômicas para as várias soluções de aterros sobre solos compressíveis, inclusive comparando as soluções de
aterros com estruturas de concreto. As várias possibilidades de soluções técnicas devem ser bem detalhadas (com memória de cálculo e custos)
para que se possa executar a mais viável economicamente.
No caso de substituição integral do solo mole, deve-se verificar se foram apresentadas as informações conforme a Tabela A.12, pág. 419,
publicação IPR-739.
Detalhar o material usado para a substituição do solo mole e a sua origem.
Caso seja indicada a remoção do solo mole, deverá ser detalhado o critério executivo para que se evitem escorregamentos de volumes
consideráveis de material mole, o que pode conduzir a acréscimos significativos nos quantitativos de remoção. O plano de execução deverá
contemplar a execução do serviço (remoção e substituição de material) em um período máximo de 24 horas.
Estudos de fundações de obras de arte especiais.
Realizar sondagens de reconhecimento em número e profundidade tais que permitam a perfeita caracterização do subsolo, ao longo de duas linhas
paralelas ao eixo locado na rodovia, distantes aproximadamente três metros para cada lado, em toda a extensão provável das futuras obras de arte.
Apresentar planta de locação das sondagens, referida ao eixo locado da rodovia.
Apresentar perfis geotécnicos individuais de todas as sondagens, indicando a natureza e espessura das diversas camadas atravessadas, profundidades em
relação às RRNN da rodovia, índice de resistência à penetração e níveis d'água.
Realizar sondagens rotativas ou mistas, quando a fundação for em rocha ou em terrenos que apresentem matacões.
Em caso de terreno cuja estabilidade possa ser ameaçada pela colocação dos aterros de acesso, serão necessários estudos geotécnicos especiais que
permitam a demonstração de estabilidade do conjunto solo - aterro - obra de arte.
Nos locais das fundações das obras de arte é indispensável e obrigatório que exista uma sondagem no exato local de cada fundação. Todas as sondagens
deverão ser completas, permitindo a perfeita caracterização do solo.

7.10.2.8. Estudos Ambientais


7.10.2.8.1       No tocante ao Componente Ambiental, deverá obedecer no que couber, ao disposto na Instrução de Serviço nº 03, de 26 de abril de 2013, ou
alterações posteriores, disponível no sítio: http://www.dnit.gov.br/instrucoes-normativas/instrucoes-de-servicos.

Caracterização do Empreendimento
Mapa georreferenciado de localização;
Identificação (rodovia, ferrovia, porto, derrocamento, restauração, duplicação, etc.);
Descrição (principais dimensões, extensões, profundidades, principais quantitativos, etc.);
Possíveis áreas de uso e lotes de construção, e;
Identificação da área de influência direta – ADR
Caracterização Ambiental
A Caracterização Ambiental é construída pelas informações obtidas em fontes secundárias abrangendo a AID, contemplando os meios: físico, biótico e
socioeconômico, com destaque para as áreas legalmente protegidas.
Deverão ser apresentados mapas, plantas e croquis para cada meio caracterizado, com as respectivas informações temáticas, contendo também a
localização do empreendimento.
A AID deverá ser delimitada, considerando-se:
A faixa de domínio da rodovia ou ferrovia;
As áreas de uso dos serviços e obras a serem projetados;
Os acessos existentes e projetados;
As áreas contínuas de relevante importância ecológica;
Cidades e vilas das comunidades e propriedades diretamente interceptadas, e;
Outras áreas que sofreram alterações decorrentes da ação direta da implantação ou operação de rodovias ou ferrovias existentes;
Meio físico:
Topografia;
Geologia e geomorfologia (das possíveis áreas de jazidas e áreas de empréstimos; da prospecção à erosão e à instabilidade de taludes de
cortes e aterros; das áreas sujeitas a assoreamento e inundações sazonais, das cavidades naturais subterrâneas, etc.);
Clima, hidrologia e hidrografia (cursos d’água, lagoas, mananciais destinados ao consumo humano, etc.);
Características do solo (geotécnicas, fatores edáficos, erodibilidade, etc.);
Meio Biótico
Fauna;
Flora (em especial sobre remanescentes significativos de fitofisionomias e espécies vegetais protegidos por lei);
Unidades de Conservação e Áreas de Preservação Permanente – APP, e;
Espécies vegetais passíveis de utilização e respectivas fontes de aquisição.
Meio socioeconômico
Síntese da situação socioeconômica das principais comunidades a serem atingidas pelo empreendimento;
Identificação, localização e descrição sucinta das áreas de valor histórico, arqueológico, espeleológico, cultural, paisagístico e ecológico;
Identificação e localização das áreas indígenas e respectivas etnias, remanescentes de quilombo e outras comunidades tradicionais
existentes;
Descrição de infraestrutura existente que interfira com o empreendimento; - Informações sobre o uso e ocupação do solo lindeiro à faixa de
domínio e, no caso de portos e hidrovias, das margens dos cursos d’água, e;
Informações sobre planos e programas governamentais que afetem o empreendimento.
Cadastro Ambiental
O cadastro ambiental consiste na localização e caracterização a serem efetuadas em vistoria e medições em campo, devendo abranger no mínimo os
elementos a seguir discriminados:
Problemas localizados em faixa de domínio e suas áreas lindeiras, margem de rio, tais como:
Ocupações irregulares da faixa de domínio ou margem se rio por terceiros (lavouras, indústrias, loteamentos, etc.), que interfiram ou que
tenham possibilidade de interferir com a implantação ou operação do empreendimento;
Assoreamentos e inundações sazonais;
Acidentes geotécnicos e erosões;
Antigas áreas de uso degradadas, e;
Áreas com ausência ou insuficiência de cobertura vegetal, passíveis de serem erodidas ou desestabilizadas, e que podem colocar em risco a
estabilidade do empreendimento ou que estão em desacordo com a legislação ambiental vigente.
Procedimentos:
Deverá ser seguida a metodologia preconizada no item 4.9 Recuperação de Passivos Ambientais Rodoviários, Capítulo 4, do “Manual para Atividades
Ambientais Rodoviários, Publicação - IPR730”, contendo documentação fotográfica, croquis esquemáticos, e coordenadas geográficas no sistema
geodésico oficial brasileiro;
Deverá ser apresentado o resultado da aplicação do Método para Priorização de Intervenções, conforme preconizado no item 3.3 da IPA-08, constante
das “Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras das Rodovias Federais – IPR-713”.
A apresentação dos cadastros realizados deve seguir a ordem do estaqueamento ou quilometragem no caso de rodovia, ferrovia ou hidrovia devendo
constar, também, nas fichas de cadastros dos problemas a identificação da responsabilidade pelo fato gerador do problema.
Áreas de uso:

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São os locais onde são realizadas as tarefas diretamente necessárias à execução das obras, com destaque para canteiros de obra, instalações de britagem, usinas
de asfalto, jazidas, bota-foras, pedreiras, areais e empréstimos.
Procedimentos:
Deverão ser cadastradas as áreas identificadas como passíveis de serem utilizadas na execução das obras, com informações sobre aspectos tais como a
vegetação existente, a declividade do terreno e a proximidade de cursos de água.
Todas estas áreas devem ser apresentadas em mapas na escala adequada, constando pelo menos: acessos; coordenadas geográficas no sistema geodésico
oficial brasileiro; dimensões; distância em relação ao eixo do empreendimento; localização relativa a áreas legalmente protegidas e documentação
fotográfica.
Bens e áreas de valor histórico, cultural, patrimônio edificado (bens tombados), sítios arqueológicos, patrimônio natural e paisagístico.
Procedimentos:
Apresentar croquis de localização em relação ao empreendimento, levantamento descritivo e fotográfico das ocorrências, com suas respectivas
coordenadas geográficas, indicando sua área e, ainda, uma planta em escala adequada, com descrição do material construtivo do patrimônio edificado.
Áreas de Preservação Permanente
Deverá ser feito o levantamento das condições ambientais das áreas de preservação permanente (APP) localizadas na faixa de domínio de rodovias, de
ferrovias, e nas áreas de portos, com destaque para os locais onde forem previstas a implantação de obras-de-arte especiais ou correntes.
Procedimentos
Identificação do curso d’água e a largura de sua calha;
O quilômetro da rodovia e as coordenadas geográficas, no sistema geodésico oficial brasileiro, da localização do ponto de interseção do curso d’água
com o eixo do empreendimento;
Caracterização da vegetação existente e de seu estágio sucessional, inclusive com fotos;
Diagrama unifilar constando a localização e dimensões de todas as APP interceptadas, e;
Quadro resumo constando a localização, dimensões, área de cada APP e somatório dessas áreas.
Remanescente de vegetação nativa
Deverão ser cadastrados todos os remanescentes de vegetação nativas inseridos na AID interceptados, e;
Procedimentos:
Apresentar croquis de localização dos fragmentos remanescentes de vegetação em relação ao empreendimento, com suas respectivas coordenadas
geográficas, dimensões e estágio sucessional em que se encontram.
Condicionantes do Licenciamento Ambiental do Empreendimento
A empresa deverá solicitar ao gestor de seu contrato:
Cópias das licenças ambientais do empreendimento;
Cópia dos estudos ambientais, tais como EIA/RIMA, RCA, PCA, PBA, e;
Orientação quanto às condicionantes, cujo atendimento deva ser objeto do projeto.
Interferências
Deve ser feito o prognóstico das eventuais interferências do empreendimento e das áreas de uso das obras com áreas legalmente protegidas.
Procedimentos:
As principais interferências que devem ser verificadas são as decorrentes da proximidade – como zona de amortecimento ou da intersecção da
faixa de domínio do empreendimento com áreas legalmente protegidas – e as decorrentes das atividades de construção.

7.11. Produto Revisão de Projeto em Fase de Obra


7.11.1. Elaborar e apresentar a contratada, quando demandado pela fiscalização do contrato, os processos de Revisão do Projeto na Fase de Obras ou
adequações técnicas no projeto, com todas as memórias de cálculo e fundamentação técnica que motivaram as modificações quantitativas e qualitativas, de cada
proposta, conforme modelo adotado pelo DNIT, quando for o caso.
7.11.2. Conhecer todas as condições peculiares decorrentes da execução dos serviços, tais como: conhecimento do empreendimento, condições de
contorno da obra, suas características naturais e de infraestrutura; conhecimento dos procedimentos de aprovação de projetos e da legislação ambiental e demais
órgãos fiscais; conhecimento dos processos de trabalho e procedimentos na comunicação com os usuários do empreendimento; conhecimento dos procedimentos
relativos às expertises específicas do empreendimento.
7.11.3. Adquirir, de forma proativa todas as informações necessárias para o desenvolvimento e conclusão dos serviços.
7.11.4. Realizar visita ao local do empreendimento e levantamentos com as partes interessadas. Até que todas as dúvidas ou pendências se esgotem ao
longo do desenvolvimento do projeto, novas visitas e reuniões poderão se fazer necessários, devendo a equipe da contratada estar disponível para atender a tais
eventos.
7.11.5. Realizar os serviços seguindo as diretrizes estabelecidas na Instrução Normativa nº 04 de 23 de fevereiro de 2018, devendo conter tantos volumes,
seções, subseções e anexos quantos forem necessários e suficientes para apresentação do seu detalhamento e compreensão.
7.11.6. Elaborar relatório contendo a fundamentação técnica que motivou as modificações quantitativas e qualitativas, de cada proposta.
7.11.7. Inserir os relatórios e toda a documentação da RPFO’s no Sistema eletrônico SEI e de forma gerencial no sistema SUPRA – Supervisão Rodoviária
Avançada ou similar.
7.12. Produto Levantamento de serviços remanescentes
7.12.1. A atualização do projeto executivo de engenharia para execução das obras, assim como todos os serviços previstos serão desenvolvidos
sequencialmente dentro das seguintes fases:

Fase Preliminar:
Etapa caracterizada pela coleta e análise de dados, coletados e existentes, com finalidade de estudar soluções a serem propostas e elaboração do
Relatório Preliminar, contendo a descrição, cadastros, plantas dos estudos efetuados e plano de trabalho para prosseguimento do projeto, em
conformidade com as Instruções de Serviços do DNIT, com o desenvolvimento das seguintes atividades:
Coleta e análise dos dados existentes do Projeto Executivo Original;
Estudos de Traçado;
Estudos de Tráfego;
Estudos Topográficos;
Estudos Hidrológicos;
Estudos Hidráulicos de OAEs;
Estudos Geológicos;
Estudos Geotécnicos;
Estudos Geotécnicos – sondagens de OAE; e
Componente Ambiental
Serão utilizadas, onde couber, as Instruções de Serviço: IS-201; IS-202; IS-203; IS-204; IS-207; IS214; IS-226; IS-246. Cada atividade acima deverá ser
desenvolvida conforme os itens 3.2.1 a 3.2.7 da EB-103, já citada anteriormente.
Fase Final:
Fase em que se fazem os projetos, com apresentação dos Relatórios, contendo estudos e definição das soluções e plano de trabalho a serem adotados na
execução das obras, com o desenvolvimento das seguintes atividades: 
Elaboração de Relatório contendo, os Estudos e Soluções a serem adotadas, devidamente justificadas.
Relatórios contendo Projeto Geométrico, de Terraplenagem, Pavimentação, Drenagem, Obras de Arte Correntes, OAE’s, Obras Complementares,
Sinalização, Componente Ambiental, Gráfico linear de localização das Fontes de materiais, Orçamento, etc.

7.13. Apoio e Assessoramento Especializado na Supervisão do Empreendimento – Consultor Especial

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7.13.1. Fornecer consultoria especializada para atender necessidades operacionais específicas da CGCONT e das Superintendência Regional de acordo
com suas competências regimentais, atendendo às necessidades e dirimindo questões técnicas, mediante a elaboração de estudos técnicos e de pareceres e laudos,
de modo a solucionar conflitos que possam surgir na condução das obras.
7.13.2. Prover os meios necessários para a execução dos serviços quando requerido, quando do apoio especializado que poderá ser solicitado formalmente
pela fiscalização do contrato, a qualquer tempo.
7.13.3. Prestar serviço de consultoria por meio de consultor ou equipe de consultores especializados, com experiência em seus respectivos ramos e poderá
ser desenvolvido nas dependências da Superintendências Regional ou no escritório da contratada (relatórios, pareceres, laudos e notas técnicas).
7.13.4. Consultores poderão ser subcontratados, sendo que o(s) nome(s) do(s) profissional(ais), indicado(s) pela contratada para executar(em) o(s)
serviço(s) de consultoria demandado(s) pela fiscalização do contrato, deverá(ão) ser apresentado(s) previamente com os respectivos curriculum vitae,
acompanhados de Plano de Trabalho, onde conste o cronograma de execução dos serviços.
7.13.5. Submeter os documentos do consultor para prévia análise e aprovação da fiscalização demandante para a confirmação da adequação e da
qualificação profissional exigida.
7.13.6. O Produto decorrente desta Atividade deverá ser entregue por meio do Relatório de Assessoramento Especializado, conclusivo, onde deverá
constar todo o detalhamento dos serviços realizados.
7.14. Levantamentos Especiais Vant Test
7.14.1. Quando demandado pela fiscalização do contrato a supervisora deverá disponibilizar equipe de profissionais especializados e equipamentos para
realizar o acompanhamento da área do empreendimento, com o objetivo de acompanhar a planialtimétria, os acessos existentes, construções irregulares, as
ocupações de permissões de uso dadas pelo DNIT, dentre outras informações relevantes definidos previamente junto à Coordenação-Central. Com o intuito de
produzir os seguintes materiais:

Vídeo da Situação atual;


Vídeo editado com a evolução da obra;
Vídeo promocional da obra;
Nota técnica publicitária – para divulgação:
Registros fotográficos;
Importância;
Resumo físico;
Perspectivas de entrega.

7.14.2. O acompanhamento planialtimétrico de uma determinada área visa obter comparação com os projetos vigentes, usando-se métodos e instrumentos
adequados, os elementos que permitam a elaboração das plantas topográficas com um número suficiente de coordenadas de pontos da superfície do terreno. O
acompanhamento planialtimétrico da área do empreendimento deverá conter a descrição do terreno com exatidão e nele são anotadas as medidas planas, ângulos e
diferenças de nível (inclinação).
7.14.3. Fazer o acompanhamento contemplando todas as informações pertinentes ao empreendimento. Ele deverá apresentar informações
georreferenciadas, relativas minimamente quanto aos elementos superficiais presentes:

Na Pista de Rolamento da rodovia;


Em toda faixa de domínio da rodovia
Nas interseções;
Nos acessos;
Nas redes de energia elétrica de quaisquer naturezas;
Nas redes de telecomunicações;
Nos gasodutos;
Nas adutoras;
Nas redes de esgoto (quando passíveis de visualização e localização)
Em outdoors e similares; 
Na ocorrência de edificações em fase construtiva ou não (incluindo invasões de quaisquer naturezas, tais como assentamentos, ambulantes em barracas,
quiosques, veículos, dentre outros.
Levantamento prévio de interferências;
Acompanhamento de todas as etapas construtivas da obra;
Registros visuais completos e permanentes da obra;
Levantamento preciso de áreas de corte e aterro, tanto em jazidas quanto no leito da rodovia;
Monitoramento;
Verificação de etapas construtivas em OAE;
Acompanhamento de registro de não conformidade durante a execução;
Acompanhamento da qualidade dos serviços durante todo período construtivo;
Facilitador para análise de RPFO’s;
Levantamento de remanescentes;
Recebimento provisório e definitivo do empreendimento.

7.15. Controle Tecnológico – Ensaios Especiais


7.15.1. Quando demandado pela fiscalização do contrato, a consultora dará Apoio Técnico à fiscalização do contrato na realização dos ensaios especiais,
os quais deverão ser contratados com empresas especializadas para execução.
7.15.2. Os ensaios serão demandados pela fiscalização do contrato e caberá à supervisora apresentar as cotações de preços dos mesmos, no mercado
nacional, sendo necessária obrigatoriamente a apresentação de, no mínimo, (03) três cotações.
7.15.3. Compete também à fiscalização do contrato verificar o cumprimento dos critérios de aceitação dos preços para realização dos Ensaios Especiais.
Caso não haja na região 03 (três) fornecedores, realizar o máximo de cotações disponível, sendo o mínimo de 01 (uma). Nesse caso, a Superintendência Regional
deverá fornecer uma declaração a respeito da situação.
7.15.4. Por solicitação da Fiscalização, a supervisora providenciará a Realização de Ensaios Especiais, a serem contratados com empresas especializadas.
Dentre outros, os ensaios possíveis de serem realizados constam da relação a seguir:

Ensaios de Concreto;
Densidade do CBUQ com Gama Densímetro;
Determinação da Abrasão "Los Angeles” (Agregado);
Sondagem Rotativa com Recuperação de Rocha;
Sondagem a Percussão - SPT
Cisalhamento Direto de Solo;
Difratrometria de Raio-X;
Esclerometria;
Geo-radar;
Pêndulo Britânico;
Prova de Carga em fundações (estática e dinâmica);
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Resistência Uniaxial de Rocha;
Scanner MIT (barras de transferência);
Triaxiais de Solo ou Rocha;
Vane Test (Palheta); e
Monitoramento de Vibrações (Desmonte de Rochas)
Prova de carga dinâmica de estruturas;
Líquidos penetrantes;
Ensaio de integridade: PIT (pile integrity tester);
Medida da profundidade de carbonatação do concreto; Extração, preparo e ensaio de testemunho de concreto;
Medida da espessura do cobrimento de armadura;
Resistividade do concreto;
Mapeamento do potencial de corrosão;
Velocidade de ultrassom;
Dinâmica da Estrutura; e
Carga Estática da Estrutura.

8. QUANTIDADES E VALORES/ PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS


8.1. O quadro a seguir contém as informações essenciais para o lançamento dos itens no sítio do COMPRASNET:
ITEM CATMA CATSER ESPECIFICAÇÃO UNID. QTDE VALOR UNIT. VALOR TOTAL
Contratação de empresa especializada para prestação dos serviços
Único 00000134-1 de Supervisão da Elaboração dos Projetos Básico e Executivo e da Serviço 01 R$ 13.221.511,88 R$ 13.221.511,88
execução das Obras de construção da rodovia BR-285/RS.
8.2. Premissas Orçamentárias
8.2.1. Gerais
8.2.1.1. O orçamento foi baseado no novo modelo de contratação dos serviços de Supervisão de Obras Rodoviárias por produto encaminhado pelo Ofício-
Circular nº 2937/2021/CGCONT/DIR/DNIT SEDE (8284714), alinhado à  metodologia para definição dos custos de referência desenvolvida pela Fundação
Getúlio Vargas - FGV  (SEI nº  50600.017317/2018-21), em atendimento ao  Acórdão n° 1570/2016-TCU-Plenário (SEI nº  6932873). No estudo da FGV o
quantitativo de mão de obra é baseado no porte da obra, bem como nas quantidades necessário para cada produto;
8.2.1.2. A Tabela de Preço de Consultoria utilizada foi instituída pela Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020 com o objetivo de estabelecer premissas e
diretrizes referentes à determinação dos custos referenciais de insumos, despesas e instalações utilizados quando da elaboração de orçamentos destinados à
contratação de serviços de engenharia consultiva no âmbito do DNIT. A data-base do orçamento, JULHO/2021, foi definida a partir da última atualização da
Tabela disponível na elaboração do orçamento no endereço eletrônico: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/custos-e-
pagamentos/custos-e-pagamentos-dnit/engenharia-consultiva/tabela-de-precos-de-consultoria-resolucao-no-11-2020;
8.2.1.3. O cronograma dos produtos de Supervisão foi definido a partir das demandas e do cronograma do contrato de Elaboração de Projetos e Obras que
será supervisionado. A etapa de Elaboração dos projetos foi estimada em 6 (seis) meses e a etapa de execução das Obras em 24 (vinte e quatro) meses. Foi
considerado, ainda o período de 4 (quatro) meses para acompanhar os procedimentos de recebimento de obras de acordo com as premissas da Instrução
Normativa nº 15/DNIT SEDE de 28/04/2021 e do Manual de Diretrizes para Gestão, Acompanhamento e Fiscalização de Contratos no âmbito do DNIT aprovado
pela Resolução nº 20, de 30/12/2020;
8.2.2. Benefícios e Despesas Indiretas - BDI
8.2.2.1. O BDI foi calculado a partir das premissas do BDI referencial conforme os valores disponibilizados no na Tabela 3, do Anexo III da Resolução nº
11. Foi considerado o ISSQN de 5,00 % do Município de São José dos Ausentes, conforme Anexo I da LEI Nº 864 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 que
estabelece o código tributário do município, conforme Anexo SEI nº 9164237;
8.2.3. Equipamentos – Veículos:
8.2.3.1. Os veículos a serem utilizados em cada produto foram dimensionados de acordo com a Metodologia da Resolução nº 11 considerando a equipe
estimada, o cronograma dos produtos e os preços disponibilizados no Tabela 1, do Anexo III.
8.2.4. Residência e Escritório:
8.2.4.1. As instalações, mobiliários e despesas gerais foram dimensionadas de acordo com a Metodologia da Resolução nº 11 que considera a equipe
estimada, o cronograma dos produtos e os preços disponibilizados no Tabela 2, do Anexo III;
8.2.4.2. As áreas dos imóveis comerciais (escritórios) foram definidas a partir da equipe total prevista nos produtos. As áreas dos imóveis residenciais
foram definidas a partir da equipe de nível superior prevista nos produtos, exceto para o Produto 10 - Consultoria Especializada e Produto 11- VANT que não
consideram esse tipo de instalação.
8.2.5. Mobilização / Desmobilização da mão de obra:
8.2.5.1. Foram dimensionadas de acordo com a Metodologia da Resolução nº 11, tendo em vista o deslocamento terrestre dos profissionais de nível superior
desde a capital Porto Alegre, considerado o centro de distribuição de mão de obra mais próximo do local de execução dos serviços, até o local das obras em São
José dos Ausentes. No Produto 07 - Estudos e/ou Levantamentos para Projetos de Obras e Produto 08 - Revisão De Projeto em Fase de Obra esse custo não foi
considerado. O orçamento da passagem de ônibus da empresa que opera este trajeto é apresentado no Anexo SEI nº 9045645 e o valor foi corrigido para a data
base do orçamento;
8.2.6. Laboratórios de Solos, Asfalto e Concreto:
8.2.6.1. Os equipamentos e materiais, bem como as instalações, mobiliário e despesas gerais foram dimensionadas de acordo com a Metodologia da
Resolução nº 11 que considera o cronograma do contrato de Elaboração de Projetos e Obras que será supervisionado e os preços disponibilizados no Tabela 2, do
Anexo III.
8.2.7. Equipamento e Materiais - Cotação
8.2.7.1. Para a etapa de controle geométrico do Produto 4 – Controle Geométrico, foi previsto o uso de Aeronave remotamente pilotada - RPA classe III –
tipo DRONE. O preço mensal foi estimado com base no preço médio de aquisição do equipamento definido a partir de três cotações conforme Anexo SEI
nº 9045645 e ajustada para a data base do orçamento. Considerou, ainda, a vida útil no prazo contratual e os meses de uso, assim como a depreciação e o ajuste à
data-base do orçamento. Este equipamento é também utilizado no Produto 11 - Levantamentos Especiais Vant Test, contudo, como os custos já foram absorvidos
no Produto 4, seus custos não foram considerados neste produto.
9. PROPOSTA DA LICITANTE
9.1. Empresas isoladamente ou consórcios de empresas que sejam detentoras de contratos de gerenciamento ou de supervisão de obras de construção,
de assessoramento e/ou engenharia consultiva na elaboração de Anteprojeto e execução de obras, com contratos que abarquem os segmentos da(s) rodovia(s)
objeto desta licitação, não poderão participar do presente certame.
9.2. A empresa vencedora do presente certame estará impedida de prestar a execução de serviços relativos a gerenciamento e/ou supervisão e/ou
fiscalização de obras de construção, junto a esta Autarquia nos segmentos da rodovia objeto desta licitação, enquanto vigorar o contrato oriundo da presente
licitação.

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9.3. Com base nas planilhas de quantitativos, apresentadas pelo DNIT no edital de licitação, as licitantes apresentarão suas propostas de preços por
meio de orçamento detalhado, contendo todos os itens previstos nas planilhas de quantitativos referenciais.
9.4. No orçamento proposto, não poderá haver preço unitário inexequível, assim como, não poderá haver preço unitário com valor superior ao da Tabela
de Preços de Consultoria oficializada pela Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020 e/ou do Orçamento Referencial.
9.5. Os valores dos orçamentos propostos serão analisados quanto as suas exequibilidades.
9.6. Para os profissionais de nível superior e/ou técnicos e/ou auxiliares, os valores unitários a serem apresentados nas composições de preço do
Orçamento Proposto deverão ser, no mínimo, os estabelecidos em dissídio(s), em acordo(s) coletivo(s) ou em Conselho(s) de Classe da respectiva categoria
profissional.
9.7. A proposta compreende a descrição dos serviços que serão executados e o valor total, devendo ser compatível com as especificações constantes do
Projeto Básico, bem como atender as seguintes exigências:
9.8. Descrição dos serviços a serem executados, levando-se em consideração as especificações constantes do Projeto Básico, de forma clara e
específica, descrevendo detalhadamente as características dos mesmos;
9.9. O desconto ofertado, por produto, deverá ser estendido aos eventuais futuros termos aditivos;
9.10. Apresentar devidamente preenchidas as Planilhas constantes do Anexo IV deste Termo de Referência; e
9.11. Quadro de Quantidades e Valores – O quadro seguir deverá ser preenchido com as informações essenciais para o lançamento dos itens no sítio do
COMPRAS GOVERNAMENTAIS:
CATMAT
ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QTDE. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL
CATSER
Contratação de empresa especializada para prestação dos serviços
A ser preenchido pelo A ser preenchido
Único 00000134-1 de Supervisão da Elaboração dos Projetos Básico e Executivo e Serviço 01
licitante pelo licitante
da execução das Obras de construção da rodovia BR-285/RS.
10. HABILITAÇÃO
10.1. CAPACIDADE OPERACIONAL DA LICITANTE
10.1.1. Cada Responsável Técnico só poderá representar uma única empresa, sob pena de inabilitação das Licitantes.
10.1.2. A Experiência Específica da Proponente para Habilitação Técnica estará condicionada à comprovação das seguintes exigências:
10.1.3. Relacionar os serviços executados pela empresa compatíveis com o objeto da licitação, mediante o preenchimento do Quadro 02 do ANEXO II e
anexar a comprovação destes por intermédio de “atestado” ou “certidão” ou “declaração”, emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado, em nome da
mesma, conforme exigência a ser comprovada, disponibilizada no quadro  CRITÉRIO PARA HABILITAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL DA
LICITANTE.
10.1.4. A empresa deverá apresentar certidão de registro junto ao CREA.
10.1.5. As empresas deverão comprovar que executaram por meio de contratos celebrados com “Órgãos da Administração Pública Federal”, ou
“Estadual”, ou “Municipal”, ou do “Distrito Federal”, ou de “Empresas Privadas”, os serviços exigidos no quadro a seguir:
DIMENSÕES
QUANTIDADES
SERVIÇOS A SEREM A SEREM
LOTE MÁXIMAS DE
COMPROVADOS DAS OBRAS COMPROVADAS ATESTADOS
(50% da quantidade)
Extensão pavimentada rodovia: 8,47 km
Execução de Serviços de Supervisão
Extensão pavimentada Interseção 1: 0,20 km
ou de Fiscalização ou de Elaboração
Extensão pavimentada Interseção 2: 0,20 km
de: Projeto Executivo ou Final de
Extensão total pavimentada: 8,87 km
Engenharia de Implantação e Extensão total
 
Pavimentação, ou de Construção, ou pavimentada: 4,44 km
Área Viaduto para Passagem de Fauna 1 (LxC):
de Adequação de Capacidade, ou de   01
11,8 m x 66 m = 778,8 m²
Duplicação, ou de Duplicação com Área total de Tabuleiro
Área Ponte sobre o Rio das Antas (LxC):
Restauração de rodovias, incluindo a de OAE: 3.268,8 m²
13 m x 400,4 m = 5.205,2 m²
Construção de ponte ou viaduto em
Área Viaduto para Passagem de Fauna 2 (LxC):
concreto armado ou protendido e
12,3 m x 45 m = 553,5 m²
balanço sucessivo ou superior
Área total de OAE: 6.537,5 m²
Único
Extensão pavimentada rodovia: 8,47 km
Execução de Serviços de Supervisão Extensão pavimentada Interseção 1: 0,20 km
ou de Fiscalização de Obras de: Extensão pavimentada Interseção 2: 0,20 km
Implantação e Pavimentação, ou de Extensão total pavimentada: 8,87 km
Extensão total
Construção, ou de Adequação de  
pavimentada: 4,44 km
Capacidade, ou de Duplicação, ou de Área Viaduto para Passagem de Fauna 1 (LxC):
  01
Duplicação com Restauração de 11,8 m x 66 m = 778,8 m²
Área total de Tabuleiro
rodovias, incluindo a Construção de Área Ponte sobre o Rio das Antas (LxC):
de OAE: 3.268,8 m²
ponte ou viaduto em concreto armado 13 m x 400,4 m = 5.205,2 m²
ou protendido e balanço sucessivo ou Área Viaduto para Passagem de Fauna 2 (LxC):
superior 12,3 m x 45 m = 553,5 m²
Área total de OAE: 6.537,5 m²
10.1.6. A comprovação da Capacidade Operacional da Licitante que apresentará proposta, se dará por meio de 01 (um) único atestado para cada serviço.
10.1.7. A limitação da quantidade de atestados exigida para comprovar a Capacidade Operacional da Licitante, se deve ao fato de que o conjunto de obras
que serão supervisionadas possuem grau de complexidade técnica de execução que exige das supervisoras aprimorados conhecimentos operacionais e
profissionais para execução satisfatória, de forma a cumprir plenamente todas às exigências deste Termo de Referência.
10.1.8. Quando a certidão e/ou atestado e/ou declaração não for emitida pelo contratante principal da obra (órgão ou ente público), deverá ser juntada à
documentação:
10.1.9. Declaração formal do contratante principal, confirmando que o licitante ou o responsável técnico indicado tenha participado da execução do serviço
objeto do contrato;
10.1.10. Autorização da subcontratação pelo contratante principal em que conste o nome do Licitante subcontratado para o qual foi emitido o atestado;
10.1.11. Contrato firmado entre contratado principal e licitante subcontratado, devidamente registrado no CREA;
10.1.12. No caso do Responsável Técnico, a comprovação se dará por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de Empresa – FRE
acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, todos esses documentos com data referente ao período de execução do objeto do
atestado/certidão/declaração.

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10.1.13. A não apresentação de documentação comprobatória prevista no subitem “10.1.4” não importará na inabilitação sumária da licitante, mas a
sujeitará à diligência documental pela Comissão.
10.1.14. Caso não sejam confirmadas as informações contidas nos atestados/certidões/declarações fornecidos por empresas privadas, a licitante será
considerada inabilitada para o certame.
10.1.15. Nos atestados de obras e serviços executados em consórcio serão considerados, para comprovação dos quantitativos constantes do subitem
“10.1.3”, os serviços executados pela licitante que sejam discriminados separadamente no atestado técnico, para cada participante do consórcio.
10.1.16. Se as quantidades de serviços não estiverem discriminadas no corpo da certidão/atestado/declaração, serão considerados quantitativos comprovados
pelos atestados na proporção da participação da licitante na composição inicial do consórcio.
10.1.17. Para fins de comprovação do percentual de participação do consorciado, deverá ser juntada à certidão/atestado/declaração cópia do instrumento de
constituição do consórcio.
10.1.18. Apresentar somente o(s) atestado(s) e/ou certidão(ões) e/ou declaração(ões) necessário(s) e suficiente(s) para a comprovação do exigido, e indicar
com marca texto os itens que comprovarão as exigências.
10.1.19. Será admitida a comprovação do vínculo profissional por meio de contrato de prestação de serviços, celebrado de acordo com a legislação civil
comum.
10.1.20. Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante, tal comprovação será feita através do ato constitutivo da mesma e certidão do CREA ou
Conselho Profissional competente, devidamente atualizada.
10.1.21. Anexar a(s) declaração(ões) individual(is) por escrito do(s) profissional(ais) apresentado(s) para atendimento às alíneas acima, autorizando sua(s)
inclusão(ões) na equipe técnica e que irá(ão) participar na execução dos trabalhos.
10.1.22. Deverão ser observadas as seguintes condições na apresentação dos Atestados:
10.1.23. A(s) certidão(ões) e/ou atestado(s) e/ou declaração(ões) apresentado(s) deverá(ão) conter, sempre que aplicável, as seguintes informações básicas:

Nome do contratado e do contratante;


Identificação do objeto do contrato (tipo ou natureza do serviço);
Nome do profissional;
Localização do serviço (rodovia, trecho, subtrecho, extensão ou local de execução do estudo ou projeto); e
Serviços executados.

10.1.24. O atestado ou certidão ou declaração que não atender a todas as características citadas nas condições acima não será considerado pela Comissão de
Licitação.
10.1.25. Anexar Certidão comprobatória de inscrição ou registro da licitante e dos seus responsáveis técnicos no Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia – CREA, ou em outro conselho competente da região a que estiver vinculada, que comprove o exercício da atividade relacionada com o objeto da
licitação.
10.1.26. Anexar Declaração formal emitida pela licitante de que os equipamentos/veículos necessários para execução dos serviços de que trata o objeto
desta licitação estarão disponíveis e em perfeitas condições de uso quando da contratação. Esses equipamentos/veículos estarão sujeitos à vistoria “in loco” pela
fiscalização do contrato, por ocasião da contratação e sempre que necessário.
10.2. CAPACIDADE PROFISSIONAL DA LICITANTE
10.2.1. A empresa deverá comprovar que possuem seu corpo profissional, mediante o preenchimento do Quadro 01 do ANEXO II, técnicos que atendam
às exigências descritas no quadro a seguir, com os devidos “atestados” e/ou “certidões” e/ou “declarações” com registro no CREA ou em Entidade de Registro
Profissional Competente (caso esta entidade exija certificação).
10.2.2. Somente serão avaliadas as Capacidades Técnicas dos profissionais indicados para as Categorias de Coordenador-Geral, Engenheiro Sênior
(Infraestrutura) e, conforme quadro a seguir:
CATEGORIA EXPERIÊNCIA/ QUANTIDADE
LOTE SERVIÇOS REQUERIDOS
PROFISSIONAL ANOS DE ATESTADOS
Ter exercido a função de Responsável Técnico, ou de Coordenador, ou de Gerente, ou
de Supervisor em Serviços de Supervisão ou Fiscalização de Obras de: Implantação e
Coordenador-
10 Pavimentação, ou de Construção, ou de Adequação de Capacidade, ou de Duplicação, 01
Geral
ou de Duplicação com Restauração de rodovia, incluindo a Construção de ponte ou
viaduto em concreto armado ou protendido e balanço sucessivo ou superior
Único Ter exercido a função de Responsável Técnico, ou de Coordenador, ou de Gerente, ou
de Supervisor em Serviços de Supervisão ou Fiscalização de:
Construção de ponte ou viaduto em concreto armado ou protendido e balanço sucessivo
Engenheiro Sênior
8 ou superior; ou Implantação e Pavimentação, ou de Construção, ou de Adequação de 01
de Infraestrutura
Capacidade, ou de Duplicação, ou de Duplicação com Restauração de rodovia, em que
estejam contemplados a Construção de ponte ou viaduto em concreto armado ou
protendido e balanço sucessivo ou superior
10.2.3. Será avaliada a Capacidade Técnica dos profissionais para ANÁLISE DE PROJETOS DE OBRAS RODOVIÁRIAS, indicados na seguinte tabela:
CATEGORIA EXPERIÊNCIA/ QUANTIDADE
LOTE SERVIÇOS REQUERIDOS
PROFISSIONAL ANOS DE ATESTADOS
Ter exercido a função de Responsável Técnico, ou de Coordenador, ou de Gerente, ou
de Supervisor em Serviços de Supervisão ou de Análise ou Elaboração de:
Projeto Executivo ou Final de Engenharia de Implantação e Pavimentação, ou de  
Único Engenheiro Sênior 8
Construção, ou de Adequação de Capacidade, ou de Duplicação, ou de Duplicação com 01
Restauração de rodovias, incluindo a Construção de ponte ou viaduto em concreto
armado ou protendido e balanço sucessivo ou superior
10.2.4. A comprovação da Capacidade Profissional dos Técnicos indicados pela licitante que apresentará proposta, limitada à(s) quantidade(s) de
atestado(s) exigido(s) para cada um, se deve ao fato de que para cada uma das respectivas categorias profissionais requeridas, o profissional deverá comprovar que
tenha aprimorado conhecimento para exercer e dar apoio à fiscalização às demandas de trabalhos incluídos no objeto a ser contratado, o que somente é obtido
quando este(s) profissional(is) exerceu(ram) as atividades exigidas acima, vinculado(s) a um único contrato que contempla todos os requisitos que deverão ser
comprovados.
10.2.5. Coordenador Geral
10.2.5.1.  O profissional será responsável pela Coordenação-Geral do contrato, administrando os recursos técnicos, humanos e materiais necessários para boa
execução dos serviços.
10.2.5.2. O profissional indicado deverá ter formação em Engenharia Civil, comprovada por meio de Diploma ou Certidão de Registro no Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, com no mínimo 10 (dez) anos de experiência em atividades rodoviárias compatíveis com o objeto da licitação,

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comprovada por meio de atestados e/ou certidões e/ou declarações, quantos forem necessários, e que em pelo menos um deles conste que tenha exercido as
funções e serviços requeridos e descritos no quadro acima.
10.2.6. Engenheiro de Projetos Sênior
10.2.6.1. O profissional responsável por apoiar a Coordenação Central do contrato, na supervisão das obras rodoviárias, deverá ter pleno conhecimento em
Coordenar, ou Gerenciar, ou Assessorar ou Supervisionar Obras de Construção ou Implantação e Pavimentação ou Duplicação ou Adequação de Capacidade em
rodovias que envolvam a construção de Ponte(s) e Viaduto(s) em concreto armado ou protendido e balanço sucessivo ou superior.
10.2.6.2. O profissional indicado deverá ter formação em Engenharia Civil, comprovada por meio de Diploma ou Certidão de Registro no Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, com no mínimo 08 (oito) anos de experiência em atividades rodoviárias compatíveis com o objeto da licitação,
comprovada por meio de tantos atestados e/ou certidões e/ou declarações quantos forem necessários, e que em pelo menos um deles conste que tenha exercido as
funções e serviços requeridos e descritos no quadro acima.
10.2.7. Qualificação dos Demais Profissionais que serão vinculados ao contrato:
10.2.8. Consultor Especial 
10.2.8.1. Profissional com vasta experiência em assuntos relacionados com a área de Infraestrutura Terrestre.
10.2.8.2. O(s) nome(s) do(s) profissional(is) indicado(s) pela contratada para executar(em) os serviços de consultoria demandado(s) pela fiscalização do
contrato deverá(ão), juntamente com seu(s) respectivo(s) curriculum vitae, ser submetido(s) à prévia análise e aprovação formal pela fiscalização demandante para
confirmação da qualificação profissional exigida.
10.2.8.3. A qualificação mínima dos consultores será a especificada na Tabela de Consultoria do DNIT, sendo, pelo menos, de 15 (quinze) anos a experiência
exigida ou possuir Grau de Doutor na especialidade requerida. Para cada serviço solicitado, a fiscalização demandante promoverá a análise da capacitação dos
consultores indicados, conforme as exigências específicas de cada trabalho.
10.2.8.4. No caso de ser comprovada a qualificação mínima do consultor por tempo de experiência 15 (quinze) anos, esta se dará por meio de atestado(s),
e/ou certidão(ões), e/ou declaração(ões), comprovando a execução de serviços na área de infraestrutura terrestre. Dito(s) atestado(s) e/ou certidão(ões), e/ou
declaração(ões) deverão ser apresentados indicando que o profissional está listado entre os nomes indicados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou
privado, devidamente certificados pelo Conselho Regional Competente.
10.2.8.5. No caso de ser comprovada a qualificação por meio do título de Doutor, o profissional deverá apresentar o respectivo diploma, o qual deverá estar
com firma reconhecida.
10.2.9. Engenheiro de Projetos Júnior
10.2.9.1. O profissional que será incluído na equipe de acompanhamento de obras, cujo nome não consta na relação que habilitará profissionalmente a
licitante, deverá ter formação em engenharia civil.
10.2.9.2. Para os demais profissionais que serão vinculados ao contrato que será celebrado com a empresa vencedora da licitação, a experiência exigida para
cada categoria profissional deverá ser comprovada por meio de currículo.
10.2.9.3. Serão DESCLASSIFICADAS as LICITANTES que não atenderem aos itens de habilitação constantes do presente Edital.
11. SERVIÇOS DE ENGENHARIA
11.1. Vistoria
11.1.1. A licitante interessada, por intermédio de um empregado de seu quadro permanente, indicado como representante da proponente, deverá procurar
o(s) Responsável da(s) Unidade(s) Local (is) do DNIT, ou do local de execução dos serviços, indicado(s) pelo Superintendente Regional no Estado do Rio Grande
do Sul, para efetuar a visita técnica do local dos serviços referidos no subitem “1.2”, para constatar as condições de execução e peculiaridades inerentes à natureza
dos trabalhos.
11.1.2. As visitas técnicas serão acompanhadas pelo(s) Engenheiro(s) Residente(s), que certificará a visita, expedindo o necessário atestado de visita e
informações técnicas. Esse atestado será juntado à Documentação de Habilitação nos termos do inciso III do Artigo 30, da Lei 8.666/93 de 21/06/93. Quaisquer
informações quanto às visitas poderão ser obtidas junto a Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Sul - Unidade Local de Vacaria/RS,
através dos telefones: (54) 3232-1201 e (54) 3232-1044 e  e-mail: ulvacaria.rs@dnit.gov.br. A licitante não poderá alegar, posteriormente, desconhecimento de
qualquer fato.
11.1.3. Caso a licitante não queira participar da visita, deverá apresentar, em substituição ao atestado de visita, declaração formal assinada pelo responsável
técnico, sob as penalidades da lei, que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, e sobre o local do serviço,
assumindo total responsabilidade por esta declaração, ficando impedida, no futuro, de pleitear por força do conhecimento declarado, quaisquer alterações
contratuais, de natureza técnica e/ou financeira
11.1.4. A licitante não poderá alegar, “a posteriori”, desconhecimento de qualquer fato, condição ou peculiaridade inerente à natureza dos trabalhos.
12. LOCAL DE PRESTAÇÃO/ENTREGA DOS SERVIÇOS
12.1. Local de Prestação dos Serviços
12.1.1. O futuro contrato de supervisão contará com equipes alocadas nos escritórios das empresas e disponibilizadas para atuarem juntos às obras, de
acordo com as demandas inerentes a cada produto.
12.1.2. As Equipes integrantes dos Produtos por frequência mensal serão mobilizadas mediante Ordem de Início dos Serviços expedida pela fiscalização,
na qual estejam especificados os produtos que deverão ser iniciados;
12.1.3. Os profissionais que desenvolverão as atividades por demanda, serão mobilizados conforme necessidade e periodicamente avaliada pela
fiscalização do contrato, de acordo a respectiva demanda de serviços, mediante comunicação formal; e
12.1.4.  Além das atividades rotineiras especificadas para cada produto, fica resguardado o direito da fiscalização do contrato de solicitar que as equipes se
desloquem para visitas técnicas aos trechos de obras, visando coletar informações pertinentes à elaboração dos Produtos contratados.
12.2. Local de Entrega dos Serviços
12.3. Relatórios relativos aos serviços executados serão entregues ao fiscal do contrato, designado por meio de Portaria expedida pelo DNIT, como
representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao objeto contratado, conforme dispõe o Art. 67 da Lei nº.
8.666/93, de 21/06/93, e suas alterações, assim como fazer cumprir todas as demais disposições legais para contratação e execução de contratos de serviços de
consultoria.
13. PRAZO EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
13.1. O prazo de vigência do contrato é de 1200 (mil e duzentos) dias consecutivos e será iniciado com a publicação do extrato no Diário Oficial da
União de que trata o Art. 61, parágrafo único da Lei nº 8.666/93.
13.2. O prazo de execução dos serviços objeto desta licitação é de 1020 (mil e vinte)​  dias consecutivos contados a partir da data constante na Ordem
de Início dos Serviços, cujas etapas observarão o cronograma físico-financeiro. 
13.3. Ordem de Início dos Serviços: A Ordem de Início dos Serviços será dada pela área gestora do contrato ou pela Superintendência Regional do
DNIT no Estado do Rio Grande do Sul. Importa ressaltar que expedição da Ordem de Serviço Início dos Serviços somente se efetivará após a publicação do
extrato do Contrato no Diário Oficial da União e da entrega e aceitação da Garantia Contratual.
13.4. O prazo de execução contratual estabelecido para os serviços poderá ser prorrogado, dentro da vigência do prazo anterior, em conformidade com o
disposto no Art. 57, inciso I, da Lei nº. 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações.

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
13.5. Acerca dos conceitos de prazo de vigência e prazo de execução, o PARECER 133/2011/DECOR/CGU/AGU expõe:
"28. Portanto, em tese, o prazo de execução previsto nos contratos por escopo é apenas moratório, o que significa dizer que sua expiração não resulta
na extinção do ajuste. Contudo, não se confundem o prazo de vigência e o prazo de execução nos contratos por escopo.
29. O prazo de vigência corresponde ao “prazo previsto para as partes cumprirem as prestações que lhes incumbem”². Já o prazo de execução é o
tempo determinado no contrato para que o contratado execute o seu objeto.
Após a execução do objeto pelo contratado, a Administração possui ainda um prazo para recebê-lo e efetuar o pagamento. Por esse motivo,
distinguem-se o prazo de execução e o prazo de vigência, já que, enquanto a Administração não efetua o pagamento, ainda há obrigações pendentes
(..).
(...)
31. Assim, restando diferenciados os prazos de execução e de vigência, é certo que, nos contratos por escopo,  ainda que terminado o prazo de
execução, a avença continua válida no mundo jurídico enquanto o prazo de vigência não tiver sido ultrapassado, sendo necessária a rescisão do
contrato nesse caso para que se possa falar na sua extinção."
14. GARANTIA DOS SERVIÇOS
14.1. Dos Serviços
14.1.1. Os serviços deverão ser executados a contento e concluídos conforme cronograma, de forma satisfatória, encontrando-se substancialmente
concluídos de acordo com as condições técnicas e as Normas Técnicas em vigor no DNIT para os serviços desta natureza, ressalvando o contido no disposto no
Art. 618 do Código Civil Brasileiro.
14.1.2. O recebimento (provisório ou definitivo) de obras e serviços está disciplinado no Art. 73 da Lei n.º 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações, e não
elimina o dever da contratada em responder pela integridade do serviço e de vícios, mesmo que estes se revelem em momento posterior ao recebimento, pela
impossibilidade detecção na ocasião, devendo responder por eles.
14.2. Do Contrato
14.2.1. Com o objetivo de mitigar eventuais riscos que possam decorrer da contratação e dispêndio de recursos pelo particular com vistas a evitar prejuízos
ao patrimônio público e ao próprio objeto do contrato são exigidas Garantias Contratuais limitada ao percentual de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, em
atendimento ao estipulado no Memorando-Circular nº 29/2015/DIREX, datado de 18/09/2015
14.2.2. Deverá ser prestada garantia seguindo o disposto na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46/DNIT SEDE, DE 19 DE AGOSTO DE 2021 ou normativo
vigente na assinatura do contrato.
14.2.3. Para a licitante vencedora, cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas "a" e "b"
do §1º do Art. 48 da Lei 8.666/93, será exigida para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades previstas no §1º do art. 56,
igual a diferença entre o valor resultante que se referem as alíneas "a" e "b" do §1º do Art. 48 da Lei 8.666/93 e o valor da correspondente proposta.
15. OBRIGAÇÕES DO LICITANTE VENCEDOR
15.1. Executar os serviços conforme especificações deste Termo de Referência, com a alocação da mão de obra necessária ao perfeito cumprimento das
cláusulas contratuais, além de fornecer e utilizar materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na qualidade e quantidade mínimas indicadas no
documento em questão.
15.2. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, no prazo fixado pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em
que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da não conformidade, da execução inadequada ou dos materiais empregados.
15.3. Os componentes da equipe técnica da supervisora não poderão aprovar, autorizar, designar, nomear, decidir, despachar, ou exercer atribuições
típicas de servidor público, bem como aquelas definidas na Lei 8.112, de 11/12/1990, devendo limitar-se a exercer atividades previstas neste Termos de
Referência.
15.4. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com os artigos 14 e 25 a 27 do Código de Defesa do
Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a Contratante autorizada a descontar da garantia prestada, caso exigida no edital, ou dos pagamentos devidos à
Contratada, o valor correspondente aos danos sofridos por recomendações inadequadas.
15.5. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados, em conformidade com as normas e instruções em
vigor.
15.6. Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja descendente ou ascendente de agente público ocupante de cargo em comissão
ou função de confiança no órgão Contratante, nos termos do artigo 7° do Decreto n° 7.203, de 2010.
15.7. Quando não for possível a verificação da regularidade no Sistema de Cadastro de Fornecedores – SICAF, a empresa contratada deverá entregar ao
setor responsável pela fiscalização do contrato, até o dia trinta do mês seguinte ao da prestação dos serviços, os seguintes documentos: 1) prova de regularidade
relativa à Seguridade Social; 2) certidão conjunta relativa aos tributos federais e à Dívida Ativa da União; 3) certidões que comprovem a regularidade perante as
Fazendas Estadual, Distrital e Municipal do domicílio ou sede do contratado; 4) Certidão de Regularidade do FGTS – CRF; e 5) Certidão Negativa de Débitos
Trabalhistas – CNDT, conforme alínea "c" do item 10.2 do Anexo VIII-B da IN SEGES/MP n. 5/2017.
15.8. Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo, Convenção, Dissídio Coletivo de Trabalho ou equivalentes das
categorias abrangidas pelo contrato e por todas as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas em legislação específica, cuja
inadimplência não transfere a responsabilidade à Contratante.
15.9. Comunicar ao Fiscal do contrato, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer ocorrência anormal ou acidente que se verifique no se ambiente de
trabalho ou no local dos serviços gerenciados.
15.10. Assegurar aos seus trabalhadores ambiente de trabalho, inclusive equipamentos e instalações, em condições adequadas ao atendimento das normas
de saúde, segurança e bem-estar no trabalho.
15.11. Prestar todo esclarecimento ou informação solicitada pela Contratante ou por seus prepostos, garantindo-lhes o acesso, a qualquer tempo, ao local
dos trabalhos, bem como aos documentos relativos à execução dos empreendimentos.
15.12. Paralisar, por determinação da Contratante, qualquer atividade que não esteja sendo executada de acordo com a boa técnica ou que ponha em risco
a segurança de pessoas ou bens de terceiros.
15.13. Promover a guarda, manutenção e vigilância de materiais, ferramentas, e tudo o que for necessário à execução dos serviços, durante a vigência do
contrato.
15.14. Promover a organização técnica e administrativa dos serviços, de modo a conduzi-los eficaz e eficientemente, no prazo determinado, de acordo
com os documentos e especificações que integram este Projeto Básico.
15.15. Conduzir os trabalhos com estrita observância às normas da legislação pertinente, cumprindo as determinações dos Poderes Públicos, mantendo
sempre limpo o local dos serviços e nas melhores condições de segurança, higiene e disciplina.
15.16. Submeter previamente, por escrito, à Contratante, para análise e aprovação, quaisquer mudanças nos métodos executivos que fujam às
especificações do Projeto Básico.
15.17. Não permitir a utilização de qualquer trabalho de menor de dezesseis anos, exceto na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos, nem
permitir a utilização do trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre.
15.18. Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação
exigidas na licitação.

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15.19. Cumprir, durante todo o período de execução do contrato, a reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da
Previdência Social, bem como as regras de acessibilidade previstas na legislação, quando a contratada houver se beneficiado da preferência estabelecida pela Lei
nº 13.146, de 2015.
15.20. Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato.
15.21. Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis
decorrentes de fatores futuros e incertos, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do
objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666 de 1993.
15.22. Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as normas de segurança da Contratante.
15.23. Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos, fornecendo todos os materiais, equipamentos e utensílios em quantidade,
qualidade e tecnologia adequadas, com observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação.
15.24. Assegurar à CONTRATANTE, em conformidade com o previsto no subitem 6.1, “a”e “b”, do Anexo VII – F da Instrução Normativa SEGES/MP
nº 5, de 25/05/2017:
15.25. O direito de propriedade intelectual dos produtos desenvolvidos, inclusive sobre as eventuais adequações e atualizações que vierem a ser
realizadas, logo após o recebimento de cada parcela, de forma permanente, permitindo à Contratante distribuir, alterar e utilizar-se dos mesmos sem limitações;
15.26. Os direitos autorais das soluções do projeto, de suas especificações técnicas, da documentação produzida e congêneres, e de todos os demais
produtos gerados na execução do contrato, inclusive aqueles produzidos por terceiros subcontratados, ficando proibida a sua utilização sem que exista autorização
expressa da Contratante, sob pena de multa, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis.
15.27. Apresentar, na documentação de habilitação, relação contendo os nomes e respectivas funções dos profissionais indicados para compor a equipe
técnica indicada para Habilitação Profissional da Licitante. Para cada profissional indicado, deverão ser relacionados os Números das Certidões de Acervos
Técnicos – CAT e dos Respectivos Atestados que comprovam sua capacidade técnica. A quantidade de atestados e respectivas certidões deverão se restringir ao
exigido.
15.28. Manter o(s) Profissional(is) que comprovou(varam) ter Capacidade Técnica e Profissional para habilitar a empresa no procedimento licitatório,
durante todo o período efetivo de execução dos serviços para as quais foi(ram) habilitado(s).
15.29. Recebida a ordem de início do objeto contratado, a supervisora deverá apresentar formalmente a relação de todos os profissionais, técnicos e
auxiliares indicados para execução das atividades de cada produto mobilizado, com suas respectivas categorias.
15.30. Um mesmo profissional não poderá estar vinculado a mais de um contrato concomitantemente.
15.31. Fornecer mensalmente declaração por escrito de que está cumprindo integralmente com todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias
decorrentes deste contrato, de acordo com o disposto no art. 71 da Lei nº 8.666/93.
15.32. Somente será possível a substituição de integrantes da equipe técnica habilitada ou pontuada (capacidade operacional e/ou capacidade profissional
da licitante) por outro(s) que, na forma deste Projeto Básico, comprove(em), por meio de atestado(s) ou certidão(ões) ou declaração(ões) e respectivo(s) acervo(s)
técnico(s) expedido(s) pelo(s) Conselho(s) Regional(is) competente(s), possuir(em) capacitação técnica igual ou superior ao(s) substituído(s).
15.33. Possíveis alterações na composição de profissionais da equipe alocada para execução dos serviços poderão ocorrer mediante prévia solicitação pela
contratada e aprovação formal do Setor competente do DNIT, ou ainda, quando solicitadas pelo Fiscal e/ou pela Coordenação-Geral do contrato, em função de
ineficiência ou da necessidade de dar maior celeridade à Elaborar o cronograma físico-financeiro, detalhando todas as etapas de execução dos serviços, dentro da
metodologia que será adotada pela empresa e dos prazos estabelecidos para sua conclusão, para análise e aprovação da fiscalização do DNIT.
15.34. Manter, durante a execução dos serviços, o pessoal devidamente uniformizado, limpo, em boas condições de higiene e segurança, identificados com
crachás e usando, quando for o caso, equipamento de proteção individual (EPI) apropriado.
15.35. Providenciar junto ao CREA e/ou ao CAU-BR as Anotações e Registros de Responsabilidade Técnica referentes ao objeto do contrato e
especialidades pertinentes, nos termos das normas pertinentes (Leis ns. 6.496/77 e 12.378/2010).
15.36. Manter os empregados sujeitos às normas internas determinadas pela contratante, porém, sem qualquer vínculo empregatício com o DNIT, cabendo
à licitante vencedora todos os encargos e obrigações previstas na legislação social e trabalhista em vigor.
15.37. Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a não executarem atividades não abrangidas pelo contrato,
devendo a Contratada relatar à Contratante toda e qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função.
15.38. Manter preposto aceito pela Contratante nos horários e locais de prestação de serviço para representá-la na execução do contrato, com capacidade
para tomar decisões compatíveis com os compromissos assumidos.
15.39. Adotar todas as providências e assumir todas as obrigações estabelecidas na legislação específica de acidente do trabalho, quando, em ocorrência
da espécie, forem vítimas os seus técnicos e empregados, no desempenho dos serviços.
15.40. A inadimplência da Licitante vencedora, com referência aos encargos decorrentes do contrato, não transfere a responsabilidade por seu pagamento
ao DNIT, nem poderá onerar o objeto desta concorrência, razão pela qual a Licitante vencedora renuncia expressamente a qualquer vínculo de solidariedade, ativa
ou passiva com o DNIT.
15.41. Sempre que solicitado pela fiscalização do contrato, comprovar a vinculação dos funcionários ao contrato.
15.42. Manter a quantidade e especialidade de profissionais tecnicamente habilitados e pontuados para acompanhar o ritmo dos trabalhos executados pelas
construtoras e supervisoras.
15.43. Manter, durante todo o período da execução efetiva dos serviços, as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
15.44. Manter a quantidade de equipamentos e de veículos, assim como a quantidade de mobiliário necessário e suficiente para o perfeito
acompanhamento de execução dos serviços de Responsabilizar-se pelos ônus resultantes de quaisquer ações, demandas, custos e despesas decorrentes de danos
ocorridos por culpa sua ou de qualquer de seus empregados e prepostos, obrigando-se por quaisquer responsabilidades decorrentes de ações judiciais movidas por
terceiros, que lhe venham a ser exigidas por força de lei, ligadas ao cumprimento do presente Edital.
15.45. Quando da contratação de profissionais para serem vinculados ao contrato que será celebrado como o DNIT, a empresa vencedora deverá cumprir
as exigências sindicais e/ou de Conselhos Profissionais, quanto aos valores mínimos de salários estabelecidos para a categoria profissional correspondente.
16. OBRIGAÇÕES DO DNIT
16.1. Indicar um representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao objeto contratado, conforme dispõe
o Art. 67 da Lei nº. 8.666/93, de 21/06/93, e suas alterações, assim como fazer cumprir todas as demais disposições legais para contratação e execução dos
serviços de supervisão de obras e serviços rodoviários.
16.2. Proporcionar todas as condições necessárias para que o licitante vencedor possa cumprir o objeto desta licitação.
16.3. Notificar a Contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições, falhas ou irregularidades constatadas no curso da execução dos
serviços, fixando prazo para a sua correção, certificando-se de que as soluções por ela propostas sejam as mais adequadas.
16.4. Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, conforme cronograma físico-financeiro.
16.5. Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da Contratada, em conformidade com o Anexo XI, Item 6 da IN
SEGES/MP nº 5/2017.
16.6. Não praticar atos de ingerência na administração da Contratada, tais como:

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16.7. exercer o poder de mando sobre os empregados da Contratada, devendo reportar-se somente aos prepostos ou responsáveis por ela indicados,
exceto quando o objeto da contratação previr o atendimento direto, tais como nos serviços de recepção e apoio ao usuário;
16.8. direcionar a contratação de pessoas para trabalhar nas empresas contratadas;
16.9. promover ou aceitar o desvio de funções dos trabalhadores da Contratada, mediante a utilização destes em atividades distintas daquelas previstas no
objeto da contratação e em relação à função específica para a qual o trabalhador foi contratado; e
16.10. considerar os trabalhadores da Contratada como colaboradores eventuais do próprio órgão ou entidade responsável pela contratação, especialmente
para efeito de concessão de diárias e passagens.
16.11. Fornecer por escrito as informações necessárias para o desenvolvimento dos serviços objeto do contrato.
16.12. Realizar avaliações periódicas da qualidade dos serviços, após seu recebimento.
16.13. Cientificar o órgão de representação judicial da Advocacia-Geral da União para adoção das medidas cabíveis quando do descumprimento das
obrigações pela Contratada.
16.14. Exigir da supervisora quando do encerramento do contrato à elaboração/entrega de relatório final circunstanciado de modo a realizar a transição
contratual, o qual deve possibilitar a transferência de conhecimento, tecnologia e técnicas empregadas, sem perda de informações.
16.15. Arquivar, entre outros documentos, projetos,  "As Built", especificações técnicas, orçamentos, termos de recebimento, contratos e aditamentos,
relatórios de inspeções técnicas após o recebimento do serviço e notificações expedidas.
16.16. Fiscalizar o cumprimento dos requisitos legais quando a contratada houver se beneficiado da preferência estabelecida pelo Art. 3º, § 5º, da Lei nº
8.666 de 1993.
17. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
17.1. A licitante deverá apresentar o Cronograma Físico-Financeiro relativo aos produtos que compõem o Orçamento Referencial.
17.2. O andamento físico dos serviços de supervisão deverá ser sempre compatível, tanto pela quantidade e especialidades de profissionais tecnicamente
habilitados para acompanhar o ritmo dos trabalhos executados pelas construtoras e pelas supervisoras quanto pela quantidade de equipamentos e veículos, assim
como quanto aos imóveis e mobiliários disponibilizados para os funcionários da supervisora.
17.3. O cronograma de atividades apresentado pela licitante representa as quantidades de serviços a serem executados pelo contratado e é o elemento
básico de controle dos serviços, como também elemento de referência para medição e pagamento. O não cumprimento do cronograma ao final de cada exercício
financeiro implicará na necessidade de adequação do mesmo, por solicitação da contratada e/ou determinação da fiscalização, mediante apresentação de
justificativas; e
17.4. Os recursos orçamentários para cobertura contratual nos exercícios seguintes correrão à conta dos créditos próprios consignados no Orçamento-
Geral da União a cargo do DNIT ou no Plano Plurianual de Investimento.
18. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO POR PRODUTO
18.1. Em cada medição a ser implantada, a supervisora assinará e juntará declaração nos seguintes termos:
18.1.1. Declaro que os serviços constantes da medição ora submetida a pagamento foram realizados por esta supervisora e, portanto, nos
responsabilizamos pela juntada dos seguintes dados, providências e informações:
18.1.2. Foram acompanhados por esta supervisora os serviços constantes na presente medição, onde se verificou o cumprimento pela construtora das suas
obrigações contratuais, inclusive cronograma, obedecendo aos Editais, Termos de Referência e às Especificações Técnicas do DNIT;
18.1.3. Os documentos (planilha de medição, memórias de cálculo, relatório fotográfico etc) que asseguram o acima declarado seguem assinados por esta
supervisora e acompanham a presente medição;
18.1.4. A supervisora deverá apresentar juntamente com a medição mensal, planilha contendo os nomes dos profissionais vinculados à empresa que
participaram da execução das atividades inerentes a cada produto e/ou incluído na referida medição, com suas respectivas categorias;
18.1.5.   A supervisora deverá apresentar juntamente com a medição mensal, planilha da  MATRIZ DE RESPONSABILIDADE  conforme modelo
do ANEXO III, contendo os profissionais envolvidos para o desenvolvimento da execução das atividades inerentes a cada produto.
18.1.6. Um profissional vinculado à um determinado produto, em cuja participação prevista no orçamento referencial do DNIT seja de 100%, não poderá
integrar a equipe de outro produto;
18.1.7. Um profissional vinculado à um determinado produto, em cuja participação prevista no orçamento referencial do DNIT seja inferior a 100%,
poderá integrar a equipe de outro(s) produto(s), desde que a soma destes percentuais não ultrapasse a 100%.
18.2. A realização das atividades relacionadas nos subitens “18.1.1 a 18.1.5” devem ser efetuadas previamente a fim de subsidiar a fiscalização para a
medição e pagamento.
18.3. A cada processo de medição deverá ser anexada declaração individual firmada por todos os membros da equipe técnica da Contratada afirmando,
formalmente e sob as penalidades cabíveis, terem participado da execução dos serviços referentes ao período que está sendo medido. Esses técnicos deverão ser os
mesmos que foram pontuados no julgamento da proposta técnica da Contratada durante o processo licitatório, ou outros que, com autorização expressa do DNIT,
os tenham substituído na forma deste Edital. Além disso, deverá ser anexado à medição o recibo do relatório elaborado e aprovado na ferramenta SUPRA.
18.4. No processo de medição ou na prestação de contas, conforme for o caso, deverá constar a real alíquota de ISSQN adotada pelo(s) respectivo(s)
Município(s).
18.5. Nas medições que abrangem mais de um município, o cálculo deverá ser realizado por município abrangido, sendo vedada a utilização do critério
da média ponderada entre os diversos municípios e suas alíquotas, levando em conta a extensão do trecho gerenciado.
18.6. Critérios de Medição dos Produto 01 e 02
18.6.1. Os Produtos 01 e 02 possuem frequência mensal e serão medidos por unidade mês ou, se for o caso, fração de mês, mediante apresentação,
aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades específicas do produto, executadas no período correspondente ao da
medição.
18.6.2. É obrigatória a mobilização integral da equipe prevista no orçamento de referência dos produtos, estando à disposição do DNIT para exercer as
atividades previstas e necessária. Fica a cargo da Supervisora o dimensionamento dos profissionais em conformidade com a necessidade dos serviços e deverão
ser comprovados por meio da Matriz de Responsabilidade.
18.6.3. Somente serão passíveis de serem incluídos em medição os dias consecutivos (mês ou fração de mês) em que efetivamente permaneceram
mobilizados e a disposição da fiscalização, os profissionais, veículos, equipamentos, imóveis e mobiliário, que constam de cada composição de preço unitário do
orçamento referencial do DNIT, para cada produto.
18.6.4. O valor total mensal do produto será igual ao produto do correspondente ao preço unitário constante do Orçamento Proposto pela licitante,
multiplicado pela unidade mês ou fração de mês correspondente aos dias trabalhados.
18.7. Critérios de Medição dos Produto 03, 04 e 05
18.7.1. Os Produtos 03, 04 e 05 possuem frequência por demanda e serão medidos mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do
contrato, dos relatórios que contenha as atividades específicas do produto executadas no período correspondente ao da medição.
18.7.2. O valor total mensal será igual ao produto do preço unitário constante do Orçamento Proposto pela licitante, multiplicado por unidade ou fração do
relatório concluído no período correspondente ao da medição.

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18.8. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 06
18.8.1. O Produto 06 possui frequência por demanda e será medido pelo percentual de projetos básico, executivo e orçamento analisados, em um
determinado mês, mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades executadas e devidamente
especificadas por cada projeto elaborado pela(s) empresas(s) da(s) obra(s) contratadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas Integrada - RDCi.
Deverá constar do relatório os procedimentos dispostos na legislação vigente para as análises dos projetos verificados pela supervisora.
18.8.2. O valor total mensal a ser medido, será igual ao produto correspondente ao preço unitário constante do Resumo do Orçamento Proposto pela
licitante, multiplicado pela quantidade de projetos básicos, executivos e orçamentos analisados no âmbito do RDCi e aceitos pela fiscalização do contrato, no
período correspondente ao da medição. Os projetos básico, executivo e orçamento analisados, de uma determinada obra, correspondem a unidade 1 (um).
18.8.3. Considerações Particulares para o Critério de Medição: A análise e aceitação de um Projeto Básico representa 60% da unidade (igual a 0,6
unidade). Análise e aceitação do Projeto Executivo representam 40% da unidade (igual 0,4 unidade). Caso o projeto executivo seja elaborado concomitantemente
com a execução da obra, ou seja, analisado e aceito por famílias, o percentual a ser incluído em medição dessa parcela (40%), será medido proporcionalmente à
quantidade de famílias aceitas.
18.8.4. O pagamento dos serviços executados serão liberados após a aceitação/aprovação dos respectivos projetos analisados pelo setor competente.
18.9. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 07
18.9.1. O Produto 07 possui frequência por demanda e será medido pelo percentual de estudos e/ou levantamentos realizados, mediante apresentação,
aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades específicas do(s) produto(s), executados.
18.9.2. O valor total mensal será igual ao produto do correspondente ao preço unitário constante do Resumo do Orçamento Proposto pela licitante,
multiplicado pelo percentual estudos e/ou levantamentos realizados e aceitos pela fiscalização do contrato, no período correspondente ao da medição.
18.10. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 08 e 09
18.10.1. Os Produtos 08 e 09 são por demanda e serão medido pelo percentual de projeto e respectivo orçamento de obra(s) elaborado(s), mediante
apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as atividades específicas no período correspondente ao da medição.
18.10.2. O valor total mensal será igual ao produto do correspondente ao preço unitário constante do Resumo do Orçamento Proposto pela licitante,
multiplicado pelo percentual de projetos e orçamentos elaborados e aceitos pela fiscalização do contrato, no período correspondente ao da medição.
18.11. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 10
18.11.1. O Produto 10 é por demanda e será medido mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, do relatório que contenha
as atividades específicas do produto executadas no período correspondente ao da medição.
18.11.2. O valor total mensal será igual ao produto do preço unitário constante do Orçamento Proposto pela licitante, multiplicado por unidade ou fração do
laudo concluído no período correspondente ao da medição.
18.12. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 11
18.12.1. O produto será medido por demanda, e o valor relativo aos Levantamentos Planialtimétricos da Faixa de Domínio será medido por km de
levantamento realizado, mediante apresentação, aceitação e aprovação pela fiscalização do contrato, de Relatório que contenha as informações constantes das
atividades dentre outras exigidas pela fiscalização.
18.12.2. Por Demanda – Com a utilização de equipamentos e móveis da supervisora, incluídos nas composições de preços unitários. Os Relatórios serão
apresentados em Meio Magnético, disponibilizado em DVD ou peticionado diretamente pela supervisora no Sistema SEI do DNIT e em sistema específico.
18.13. Critérios de Medição e Pagamento do Produto 12
18.13.1. Cada unidade referencial do Produto 12 será denominada UD1 (Unidade de Despesa) sendo a quantidade igual 100 % (cem por cento) do valor
destinado à realização de levantamentos e/ou ensaios especiais;
18.13.2. O valor relativo aos Levantamentos e/ou Ensaios Especiais executados, somente será passível de medição se estes forem previamente justificados e
autorizados pela fiscalização do contrato, assim como, devidamente comprovado (s) através da apresentação de   nota (s) fiscal (is) expedida (s) pela (s) empresa
(s) executora (s) do (s) levantamento (s) e/ou ensaio (s), cuja proposta seja a de menor valor dentre o mínimo de 3 (três) a serem apresentadas à fiscalização.
18.13.3. A quantidade de Unidades de Demanda – UD1, em percentual, é resultante da relação entre o valor obtido pela soma das notas fiscais
(levantamentos e/ou ensaios especiais) relativas ao período da medição, acrescido dos percentuais para Remuneração da Empresa e Despesas Fiscais propostos
pela licitante, dividido pelo valor total previsto pela Superintendência Regional para a referida Unidade, que correspondente a 100%.
19. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
19.1. O DNIT pagará à contratada pelos serviços executados os preços integrantes da proposta aprovada, ressalvada a incidência de reajustamento e a
ocorrência de imprevistos. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem todos os custos diretos e indiretos para a execução do(s) serviço(s), de acordo
com as condições previstas nas Especificações e nas Normas contidas neste Projeto Básico e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única
remuneração pelos trabalhos contratados e executados.

As medições serão processadas mensalmente, com base nos Produtos entregues e demais despesas correlatas, acordadas. Os preços unitários serão os
constantes da Proposta de Preços aprovada.

19.2. Emitido o atestado de conformidade, o contratado deverá apresentar a Nota Fiscal correspondente à medição, a qual será devidamente atestada pelo
Fiscal designado pelo DNIT como representante da Administração, no acompanhamento e na fiscalização do contrato de supervisão.
19.3. O valor mensal a preços iniciais (PI) a ser medido pela supervisora, será sempre igual ao total obtido com o produto dos quantitativos efetivamente
executados pelos respectivos preços unitários propostos. Sobre os valores obtidos incidirão os percentuais propostos para o BDI.
19.4. Os quantitativos a serem medidos mensalmente serão obtidos na medida em que forem cumpridas as disposições a seguir:
19.5. O pagamento dos serviços executados mensalmente se processará na forma de Empreitada por Preço Unitário de Produto, sendo medidos e pagos
em conformidade com os itens previstos no Resumo do Orçamento Proposto e os respectivos preços unitários propostos pela empresa vencedora da licitação,
dentro dos limites previstos no Cronograma Físico-Financeiro e mediante apresentação e aceite pela fiscalização dos respectivos RELATÓRIOS.
19.6. Apresentados os comprovantes de autorizações das viagens solicitadas pela fiscalização do contrato, de despesas com passagens, de estadias e
deslocamentos e dos respectivos relatórios dos serviços executados. Os valores a serem pagos para estadias e deslocamentos deverão ser obtidos segundo o que
dispõem o Art. 4º do Decreto n. 6.907, de 21/07/09, e o item “D” da Tabela anexa ao mesmo. Todos os valores deverão ser corrigidos para o mês/ano do
orçamento proposto, pelo mesmo índice que reajusta os preços unitários contratados.
19.7. Será observado o prazo de até 30 (trinta) dias, para pagamento, contados a partir da data da emissão do aceite na nota fiscal recebida pelo DNIT.
19.8. Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso quanto à data prevista de pagamento, serão atualizados financeiramente,  desde que o
contratado não tenha dado causa ao atraso, pelos índices de variação do IPCA / IBGE, em vigor, adotados pela legislação federal regedora da ordem econômica,
desde a data da emissão do aceite na Nota Fiscal recebida pelo DNIT até a data do efetivo pagamento, ressalvada a responsabilidade da contratada prevista no Art.
55, Inciso XIII da Lei 8.666/93, acerca da situação cadastral da contratada (SICAF) e consulta ao CADIN, nos termos do art. 6º, II, da Lei nº 10.522/2002.
20. REAJUSTE
20.1. A parcela dos preços contratuais, em reais, deverá ser reajustada pelos índices setoriais de Consultoria utilizados pelo DNIT, apurados e fornecidos
pela Fundação Getúlio Vargas, após decorrido 01 (um) ano desde o mês-base da proposta, que deverá ser o mesmo do orçamento preestabelecido no Edital, nos
termos do Art. 3º, § 1º, da Lei nº 10.192, de 14/02/01, sendo o índice do orçamento inicial o referente ao mês do orçamento referencial do DNIT (JULHO/2021).

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20.2. O índice a ser adotado para o reajustamento dos valores objeto da presente licitação deverá ser o de CONSULTORIA, base JULHO/2021, constante
da Tabela de ÍNDICES DE REAJUSTAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS, fornecida pela Fundação Getúlio Vargas, disponibilizada no site do DNIT.
20.3. Tal procedimento somente será admitido se, após prorrogação, a vigência do ajuste for superior a 12 (doze) meses, em atendimento aos termos do
art. 2º da Lei n.º 10.192/2001, ou seja, nos contratos de prazo que for inferior a 1 (um) ano.
20.4. Os reajustes dos preços unitários contratuais serão calculados pela seguinte fórmula:

R = Valor da parcela de reajustamento procurado


Io = Índice de preço verificado no mês-base do orçamento da proposta da empresa
Ii = Índice de preço referente ao mês de reajustamento
V = Valor a preços iniciais da parcela do contrato de obra ou serviço a ser reajustado.

20.5. Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso quanto à data prevista de pagamento, serão atualizados financeiramente, desde que o
contratado não tenha dado causa ao atraso, pelos índices de variação do IPCA / IBGE, em vigor, adotados pela legislação federal regedora da ordem econômica,
desde a data da emissão do aceite na Nota Fiscal recebida pelo DNIT até a data do efetivo pagamento, ressalvada a responsabilidade da contratada prevista no Art.
55, Inciso XIII da Lei 8.666/93, acerca da situação cadastral da contratada (SICAF) e consulta ao CADIN, nos termos do art. 6º, II, da Lei nº 10.522/2002.
20.6. O IPCA foi instituído inicialmente com a finalidade de corrigir as demonstrações financeiras das companhias de capital aberto.
20.7. Para itens de contratos que necessitem ser reajustados por mais de um índice, as parcelas que compõem esses itens deverão ser desmembradas
passando cada parcela a ser corrigida pelo seu respectivo índice. Aplica-se a Instrução de Serviço DG/DNIT n.º 02/2002 de 09/09/2002.
20.8. Não se admitirá nenhum encargo financeiro, como juros, despesas bancárias e ônus semelhantes.
21. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS (CAS)
21.1. O presente critério define indicadores que serão utilizados na verificação da qualidade dos Relatórios correspondentes a cada Produto definido
neste Termo de Referência, para avaliar os resultados alcançados em relação àqueles esperados pelo DNIT.
21.2. A Unidade Gestora e/ou Unidade Fiscalizadora do Contrato avaliarão, independente da aceitação dos relatórios, o Contrato de Supervisão da
seguinte maneira::
21.3. Assiduidade nas entregas dos Relatórios (Peso P1 = 10)
21.3.1. A equação do indicador para avaliar a Assiduidade na entrega dos Relatórios, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00, é
apresentada a seguir:

21.4. Pontualidade nas entregas dos relatórios (Peso P2 = 10)


21.4.1. A equação do indicador para avaliar a Pontualidade na entrega dos Relatórios, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00, é
apresentada a seguir:

21.5. Tempo de retorno (Peso P3 = 10)


21.5.1. A equação do indicador para avaliar Tempo de retorno entrega dos Relatórios, contabilizará o tempo decorrido entre a primeira entrega do relatório
até a emissão do recibo, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00, é apresentada a seguir:

Sendo:

6 – número máximo de dias corridos da entrega do relatório até a data ideal de emissão de recibo.

21.5.2. A nota final para este item (N3) será uma média de todos os relatórios já entregues. 
21.6. Atendimento às informações solicitadas (Peso P4 = 30)
21.6.1. Na 1ª análise do relatório, será indicado se o não aceite se deu por incoerência de informações, ausência ou informações incompletas e/ou
desatualizadas, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00. Serão dados os seguintes pesos para cada tipo de informação:

0,05 – Informações Administrativas (aditivos, ordens de início e de paralisação, PAAR).


0,05 – Informações acerca de RPFO (já aprovadas ou em andamento);
0,05 – Informações acerca de Interferências (desapropriações e interferências com redes de concessionárias).
0,35 – Informações Financeiras (tanto cronograma quanto acompanhamento).
0,50 – Informações Físico (tanto cronograma quanto acompanhamento).

21.6.2. Assim, a cada tópico não atendido, terá reduzido seu respectivo peso da nota inicial para este item, que é 1,0.
21.6.3. A nota final para este item (N4) será uma média de todos os relatórios já entregues. 
21.7. Qualidade do relatório de Supervisão (Peso P5 = 20)
21.7.1. A equação do indicador para avaliar a qualidade dos Relatórios, contabilizará o tempo decorrido entre a primeira entrega do relatório até a emissão
do recibo, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00, é apresentada a seguir:

21.7.2. Para a contagem da quantidade de análises, serão somadas as análises realizadas apenas pela Unidade Gestora.
21.7.3. A nota final para este item (N5) será uma média de todos os relatórios já entregues. 
21.8. Atendimento às solicitações da Unidade Gestora / Fiscalizadora (Peso P6 = 20)

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
21.8.1. Para este item serão avaliadas todas as demandas emitidas e será feita avaliação qualitativa da resposta da Supervisora, considerando o prazo e a
qualidade do atendimento, com total mínimo considerado de 0,00 e máximo igual a 1,00. Será atribuída a nota (N6) entre os seguintes intervalos:

1,00 -  a Supervisora atendeu a todos os requisitos de todas as demandas;


0,5 -  a Supervisora não atendeu a todos os requisitos, porém isto não impactou de forma negativa a gestão dos contratos;
0 - a Supervisora não atendeu a todos os requisitos e impactou de forma negativa a gestão dos contratos.

21.8.2. A avaliação da Unidade Gestora e/ou Fiscalizadora (NG) para o contrato de Supervisão se dará pela seguinte formulação:

21.8.3. Para o caso de Contrato de Supervisão com mais de um Contrato de Obra, a nota final será a média das notas.
21.8.4. A avaliação do Fiscal do Contrato de Supervisão (NF) é o conceito (Desempenho Parcial - DP) constante no BOLETIM DE DESEMPENHO
PARCIAL, documento obrigatório na medição dos serviços, em conformidade com a Instrução de Serviço/DG Nº 11, de 22 de dezembro de 2009, ou normativo
vigente, multiplicado por 10.

21.8.5. A Avaliação de Desempenho da Supervisora (NS) será a média entre a avaliação da Unidade Gestora / Fiscalizadora (NG) e a Avaliação do Fiscal
do Contrato (NF).

21.8.6. O conceito que será atribuído ao Critério de Avaliação do Serviço está escalonado conforme a tabela a seguir:
  PONTUAÇÃO (DG)
CONCEITO
EXCELENTE 81 a 100
BOM 61 a 80
RAZOÁVEL 41 a 60
FRACO 21 a 40
PÉSSIMO 0 a 20
21.8.7. A partir de 2 (duas) notas consecutivas com conceito abaixo de bom, a fiscalização deverá relatar os fatos e encaminhar os documentos a Unidade
Gestora do Contrato para que esse possa providenciar as sanções de penalidades previstas em contrato e na Lei de Licitações, referentes à inexecução parcial do
contrato.
22. FISCALIZAÇÃO
22.1. O DNIT indicará por meio de Portaria um representante da Administração para acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao
objeto contratado, conforme dispõe o Art. 67 da Lei nº. 8.666/93, de 21/06/93, e suas alterações.
22.2. Ao Fiscal do contrato compete comunicar formalmente à supervisora decisões tomadas pela gestora do contrato, relativamente às quantidades de
profissionais e/ou técnicos, de equipamentos, de veículos etc., a serem mobilizados e/ou desmobilizados, de forma que não haja ociosidade de quantitativos e que
atenda plenamente ao ritmo de execução dos serviços objeto deste Projeto Básico.
22.3. Caberá ao Fiscal do contrato designado por Portaria fazer cumprir todas as exigências do DNIT e as responsabilidades da supervisora, descritas no
Termo de Referência ou legislação pertinente, assim como atestar a planilha de cálculo dos quantitativos de serviços executados mensalmente, em conformidade
com as regras dispostas acima, bem como os serviços sob demanda.
22.4. Compete também a Unidade Fiscalizadora do contrato verificar o cumprimento dos critérios de aceitação dos preços para realização dos Ensaios
Especiais, previstos na Instrução de Serviço nº 15, publicada no Boletim Administrativo do DNIT nº 051, de 18 a 22/12/2006.
23. CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL A SEREM ADOTADOS NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
23.1. A empresa contratada deverá utilizar na execução da obra as boas práticas de sustentabilidade ambiental, respeitando-se os critérios indicados
abaixo:

a. Uso de produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e especificações da ANVISA;
b. Adoção de práticas que evitem desperdícios de água potável;
c. Implementação de um programa de treinamento de seus empregados visando o uso racional de consumo de energia elétrica e água, bem como redução de
resíduos sólidos;
d. Classificação e destinação adequada dos resíduos recicláveis produzidos durante a execução dos serviços. Especificamente para papéis e latas de alumínio
deve-se contatar as Associações e/ou Cooperativas locais de catadores de materiais recicláveis;
e. Práticas de redução de consumo de papel, utilizando o padrão frente-verso na impressão de relatórios e outros documentos, bem como utilização de fonte
ecológica recomendada pela Advocacia-Geral de União, disponível no endereço eletrônico: www.agu.gov.br/econfont;
f. Adoção de uso de papel não clorado, preferencialmente, na impressão de documentos e relatórios;
g. Adoção de práticas de substituição de copos descartáveis por copos definitivos;
h. Adoção de prática de destinação final das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo a Resolução CONAMA Nº 257/1999;
i. Atendimento aos padrões indicados pela Resolução CONAMA Nº 20/1994 quando da aquisição e utilização de equipamentos de limpeza que gerem ruídos em
seu funcionamento;
j. Adoção e promoção de medidas de proteção para a redução ou neutralização dos riscos ocupacionais aos seus empregados, além de fornecimento de
equipamentos de proteção individuais – EPI’s necessários, tais como óculos, luvas, aventais, máscaras, calçados apropriados, protetores auriculares, etc.,
fiscalizando e zelando para que os mesmos cumpram as normas e procedimentos destinados à preservação de suas integridades físicas;
k. Consideração nas pesquisas de preços para aquisições e serviços contemplados no escopo da contratação empresas que tenham certificação ambiental;
l. Estímulo à troca de informações entre as equipes envolvidas por meio de ferramentas digitais e/ou virtuais;
m. Atendimento as Instruções de Serviços do DNIT, principalmente a Instrução de Serviço nº 03/2011, de 04 de fevereiro de 2011, publicada no Boletim
Administrativo nº 006 de 07 a 11/02/11 que trata da Responsabilidade Ambiental das Contratadas – RAC;
n. Atendimento às Instruções de Serviços e Instruções Normativas vigentes do DNIT.

24. SANÇÕES
24.1. Para o eventual descumprimento contratual e/ou, porventura, de conduta ilícita, a fim de se identificar os pressupostos caracterizadores da infração
e a precisa extensão da penalidade cabível, serão incluídas no Edital as Sanções passíveis de serem aplicadas.
24.2. As sanções aplicáveis são advertência, multa, suspensão temporária de participação em licitações, impedimento de licitar, contratar e declaração de
inidoneidade, nos termos do art. 87 da Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993, art. 7º da Lei nº 10.520 de 17 de julho de 2002 e suas alterações posteriores, e nos
termos da   Instrução Normativa nº 06, de 24 de maio de 2019, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, Pág. 27, do dia 28 de maio de 2019 alterada
pela  Instrução Normativa nº 52, de 03 de agosto de 2021, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, Pág. 145, do dia 08 de setembro de 2021, ou outra que
venha substituí-la, e demais disposições da legislação vigente.”

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
24.3. Sem prejuízo da faculdade de rescisão contratual, o DNIT poderá aplicar sanções de natureza monetária e punitiva à CONTRATADA, diante do
não cumprimento das cláusulas contratuais.
24.4. Poderá a CONTRATADA ainda responder por qualquer indenização suplementar no montante equivalente ao prejuízo excedente que causar, na
forma do Parágrafo Único, do artigo 416, do Código Civil.
24.5. Pela inexecução total ou parcial do Contrato ou instrumento equivalente, o DNIT poderá ainda, garantida a prévia defesa, aplicar à Contratada as
seguintes sanções:
24.5.1. Advertência: É o aviso, por escrito, emitido ao contratado pela inexecução total ou parcial do contrato e será expedido pelas autoridades indicadas
no Art. 13 e seguintes da Instrução Normativa do DNIT nº 06, de 24 de maio de 2019.
24.5.2. Multa: É a sanção pecuniária que será imposta ao licitante, respeitados os seguintes percentuais no âmbito do contrato:
24.5.2.1. De caráter compensatório:

a. 15% (quinze por cento) em caso de inexecução parcial do objeto pela contratada ou nos casos de rescisão do contrato, calculada sobre a parte inadimplida;
b. 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato, pela sua inexecução total.

24.5.2.2. De caráter moratório, na hipótese de atraso injustificado na entrega ou execução do objeto do contrato, quando será aplicado os seguintes
percentuais:

a. 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na entrega de material ou execução de serviços, calculado sobre o valor correspondente à parte
inadimplente, quando o atraso não for superior à 1 (um) mês;
b. 0,66% (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso que exceder a alínea anterior, na entrega de material ou execução de serviços, calculados desde
o trigésimo dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplida, em caráter excepcional e a critério do órgão contratante.

24.5.2.3. A multa será formalizada mediante apostilamento contratual, na forma do art. 65, § 8º da Lei nº 8.666/1993 e será executada mediante:

a. quitação do valor da penalidade por parte do fornecedor em prazo a ser determinado pela autoridade competente;
b. desconto no valor da garantia depositada do respectivo contrato;
c. desconto no valor das parcelas devidas ao contratado; e
d. procedimento judicial

24.5.2.4. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá a contratada pela sua diferença, devidamente
atualizada pelo índice estipulado em contrato ou, na falta deste, pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ou aquele que vier a substituí-lo;
24.5.2.5. A atualização pelo índice previsto no parágrafo anterior será aplicada até a primeira GRU emitida após decisão definitiva.
24.5.2.6. Em caso de inadimplência da GRU prevista no “24.5.2.5”, em observância ao disposto na Nota nº 19/2011/DIGEVAT/CGCOB/PGF da Advocacia
Geral da União-AGU, será aplicada a seguinte regra:

a. a partir do 1º dia de atraso correrá multa de mora de 0,33%, por dia de atraso, limitado ao percentual de 20%; e
b. a partir do 1º dia do mês subsequente a data de vencimento, incidirá a taxa referencial do Sistemas Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, sendo aplicada
cumulativamente com a multa moratória.

24.5.2.7. O pagamento da importância devida poderá ser parcelado, mediante autorização da Diretoria Executiva, desde que o processo não tenha sido
remetido para cobrança judicial, observando-se ainda o disposto na Instrução Normativa que versa sobre a matéria em vigência à época do pedido de
parcelamento.
24.5.3. Suspensão: A sanção de suspensão consiste no impedimento temporário de participar de licitações e de contratar com o Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes – DNIT, pelo prazo que está autarquia fixar, tendo sido arbitrado de acordo com a natureza e a gravidade da falta cometida,
observando o limite temporal de 2 (dois) anos, respeitando a razoabilidade e proporcionalidade, nos casos que a licitação e/ou contrato conduzirem-se pela Lei nº
8.666/1993.
24.5.4. Impedimento: Nas licitações e respectivos contratos na modalidade Pregão e no Regime Diferenciado de Contratações Públicas-RDC, deverá
ser aplicada, nos termos do art. 7º da Lei nº 10.520, d 17 de julho de 2002, e do art. 47 da Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, respectivamente, a sanção de
impedimento de licitar e contratar com a administração pública federal, direta e indireta, respeitando-se a razoabilidade e a proporcionalidade, e conforme conduta
do licitante ou contratado, pelo período a seguir:

I. não celebrar o contrato ou assinar a ata de registro de preço, quando convocado dentro do prazo de validade de sua proposta:
Sanção - de 3 (três) a 6 (seis) meses;
II. deixar de entregar documentação exigida para o certame:
Sanção - de 1 (um) a 3 (três) meses;
III. fazer declaração falsa ou apresentar documentação falsa:
Sanção - de 18 (dezoito) a 30 (trinta) meses;
IV. ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto sem motivo justificado:
Sanção - de 3 (três) a 6 (seis) meses;
V. não manter a proposta quando encerrada a etapa competitiva, salvo se em decorrência de fato superveniente, devidamente justificado:
Sanção - de 3 (três) a 6 (seis) meses;
VI. fraudar na execução do contrato:
Sanção - de 24 (vinte e quatro) a 36 (trinta e seis) meses;
VII. comportar-se de modo inidôneo:
Sanção - de 18 (dezoito) a 30 (trinta) meses;
VIII.  cometer fraude fiscal, previdenciária ou trabalhista:
Sanção - de 30 (trinta) a 40 (quarenta) meses;
IX. dar causa à inexecução parcial do contrato regido pela Lei nº 12.462, de 2011:
Sanção - de 36 (trinta e seis) a 48 (quarenta e oito) meses; e 
X.  dar causa à inexecução total do contrato regido pela Lei nº 12.462, de 2011:
Sanção - 60 (sessenta) meses 

24.5.4.1. A aplicação desta sanção de que trata o subitem  “24.5.4”implicará ainda no registro do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores-
Sicaf, nos termos do art. 34, inciso V, da Instrução Normativa-IN nº 3, de 26 de abril de 2018, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão-SEGES/MP, sem prejuízo das multas previstas no instrumento convocatório e no contrato, bem como das demais cominações legais.
24.5.4.2. Se a inexecução parcial do contrato resultar a inviabilidade quanto à utilização de ao menos 15% (quinze por cento) do objeto contratado, ou, ainda,
risco, mesmo que potencial, à segurança do usuário ou prejuízo, ou prejuízo ao patrimônio público, aplicar-se-á a sanção referente à inexecução total do contrato,
conforme inciso X.
24.5.4.3. As sanções previstas nos incisos do subitem “24.5.4” poderão ser majoradas em 50% (cinquenta por cento), até o limite de 60 (sessenta) meses
quando o licitante deliberadamente não responder às diligências destinadas a esclarecer ou complementar a instrução do processo administrativo licitatório.
24.5.5. Declaração de Inidoneidade: é a sanção aplicada ao licitante ou contratado que os impede de licitar ou contratar com a Administração Pública,
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
24.5.5.1. A aplicação desta sanção é de competência exclusiva do Ministro de Estado, no âmbito federal, conforme previsão legal no Art. 87, §3º do Inc. IV,
da Lei nº 8.666/1993; Art. 47, §2º, da Lei nº 12.462/2011; e Art. 9º da Lei nº 10.520/2002, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de
10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.   
25. CONTEÚDO DO RELATÓRIOS DE SUPERVISÃO
25.1. Na elaboração dos Relatórios a serem apresentados à fiscalização do contrato, relativos aos Produtos 01 a 12, deverá ser observado, sempre que
couber, o que dispõe a IS/DG nº 20, de 22 de outubro de 2019 – Define Modelo de Relatório de Supervisão de Obras, tais como:
25.2. Justificativa do Empreendimento
25.2.1. Descrever de forma clara a importância das obras para a região, informando todos os municípios impactados, direta ou indiretamente pelo
empreendimento, ou seja, os municípios que se beneficiarão com a execução das obras, seja com a geração de empregos, maior mobilidade, aquecimento da
economia local, dentre outros.
25.3. Mapa de Situação
25.3.1. Deverá ser apresentado um mapa de situação do objeto contratual.
25.4. Eixos Georreferenciados
25.4.1. Devem ser descritos todos os eixos componentes do objeto contratado (eixo principal, eixo restauração, vias laterais, acessos, retornos, variantes),
de forma separada e por lado (direito – sentido crescente do estaqueamento e esquerdo - sentido decrescente do estaqueamento), com informações de
estaqueamento, quilometragem e coordenadas geográficas
25.5. Pontos de Passagens Georreferenciados
25.5.1. Deverá contemplar o Início e Fim de municípios; de travessias urbanas; acessos a cidades ou portos; entroncamentos com outras rodovias; OAE’s
contempladas ou não no objeto contratado; rios; unidades de conservação; aldeias indígenas; sentido do diagrama, igualdade de estaqueamento, entre outros
considerados relevantes.
25.6. Ocorrências de Projetos Georreferenciadas
25.6.1. Deverá contemplar: jazidas, pedreiras, usinas, aguadas, instalações industriais, mercados abastecedores, fontes de materiais betuminosos, “filler”,
dope, áreas de empréstimo, bota-fora, canteiro, ou qualquer outra informação relevante ao andamento da obra.
25.7. OAEs contempladas no contrato de Obras
25.7.1. Cadastrar todas as OAEs contempladas pelo contrato de obras, seguindo as nomenclaturas constantes na planilha de itens de serviços da contratada
da obra.
25.8. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica da Supervisora
25.8.1. Devem ser anexadas as ART’s de todos os responsáveis técnicos pelo contrato de Supervisão,
25.9. Portarias de designação de Fiscais
25.9.1. Devem ser anexadas as portarias de designação dos fiscais do DNIT responsáveis pela fiscalização dos contratos de Supervisão e de obras
rodoviárias.
25.10. Cronograma Financeiro da Construtora
25.10.1. Antes do início da obra, o responsável técnico da executora da obra deverá realizar o planejamento dos serviços que serão executados ao longo do
tempo, o cronograma da obra. Este deverá ser dividido em cronograma financeiro (cronograma de desembolso) e cronograma físico.
25.11. Cronograma Financeiro da Supervisora
25.11.1. Antes do início do contrato de supervisão, o responsável técnico da empresa supervisora deverá realizar o planejamento dos serviços que serão
executados ao longo do tempo, cronograma financeiro (cronograma de desembolso).
25.12. Cronograma Físico das Obras
25.12.1. Cronograma Físico de Pista
25.12.1.1. Antes do início da obra, o responsável técnico da executora da obra deverá realizar o planejamento dos serviços que serão executados ao longo do
tempo, o cronograma da obra. Este deverá ser dividido em cronograma financeiro (cronograma de desembolso) e cronograma físico.
25.13. Cronograma Físico de OAE
25.13.1. O Cronograma Físico das OAE’s será inserido de forma individual para cada uma das OAE’s cadastradas.
25.14. Resumo do Projeto
25.14.1. O resumo do Projeto Executivo deve ser abrangente ao expor informações julgadas relevantes à compreensão técnica da obra, tais como soluções
aprovadas de terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização e segurança viária.
25.14.2. Revisão de Projeto em fase de Obras - RPFO
25.14.2.1. Devem ser inseridas informações de todas as RPFO aprovadas para o contrato de obras.
25.15. Plano da Qualidade - PGQ
25.15.1. A empresa responsável pela execução da obra rodoviária deve elaborar um Plano da Qualidade (PGQ) para o empreendimento rodoviário, dentro
da estrutura exigida pelo normativo vigente.
25.16. Histórico das Obras
25.16.1. O histórico visa apresentar acontecimentos passados, contextualizando o leitor do relatório para melhor entendimento da execução das obras.
25.17. Introdução
25.17.1. A introdução visa informar a situação atual das obras
25.18. Apresentação da Supervisora
25.18.1. Nesta seção devem ser fornecidas, no mínimo, as seguintes informações referentes à identificação da empresa supervisora.
25.18.2. Relação de Mobilização da Supervisora
25.18.2.1. Devem ser informadas as equipes disponibilizadas para a realização das atividades que constituem o Plano de Trabalho contratual da empresa
supervisora.
25.18.3. Resumo das Atividades executadas pela Supervisora
25.18.3.1. Indicar as atividades efetivamente executadas pela equipe de supervisão no período indicado.
25.19. Apresentação da Construtora
25.19.1. Nesta seção devem ser fornecidas, no mínimo, as seguintes informações referentes à identificação da obra.
25.19.2. Relação de Mobilização da Construtora
25.19.2.1. Deve informar as equipes e equipamentos que trabalharam no período que trata o relatório e compará-los com o efetivo do período anterior.
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08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência
25.19.3. Resumo das atividades executadas pela Construtora
25.19.3.1. A empresa supervisora deverá informar todos os serviços executados pela construtora no período, indicando os trechos do lote de obras a que se
referem.
25.20. Acompanhamento Financeiro
25.20.1. Avanço Financeiro das Obras
25.20.1.1. A supervisora deverá inserir avanço financeiro mensal para cada um dos itens cadastrados no cronograma financeiro da obra.
25.20.2. Curva “S”
25.20.2.1. A Curva “S” permite a análise gráfica da execução financeira da obra em um estudo comparativo entre o previsto e o executado, visualizando-se os
desvios do projeto, sejam eles de custo ou prazo.
25.21. Acompanhamento Físico
25.21.1. Avanço Físico de OAE
25.21.2. O avanço físico das OAE´s será inserido na ferramenta de acordo com o andamento mensal dos serviços na obra em cada uma das etapas
construtivas cadastradas no cronograma.
25.21.3. Avanço Físico Pista
25.21.3.1. O avanço físico das obras será inserido na ferramenta de acordo com o andamento mensal dos serviços na obra.
25.21.4. Resumo de Avanço Físico de Pista
25.21.4.1. O relatório de supervisão deve conter o quadro resumo de avanço físico.
25.21.5. Análise crítica execução x Cronogramas
25.21.5.1. Supervisora deve avaliar a aderência da execução de serviços ao cronograma, de forma detalhada, por disciplina de serviço.
25.21.6. Controle Pluviométrico
25.21.6.1. O controle pluviométrico deverá ser incluído no SUPRA.
25.21.7. Documentação Fotográfica
25.21.7.1. O Relatório Fotográfico deverá ser compatível com o período de referência do relatório.
25.21.8. Componente Ambiental
25.21.8.1. A componente ambiental objetiva munir a fiscalização com procedimentos que permitam identificar, acessar e possibilitar o cumprimento da
legislação ambiental aplicável e de outros instrumentos legais e normativos.
25.22. Gestão da Qualidade
25.22.1. Ensaios de laboratório da Construtora
25.22.1.1. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
25.22.2. Ensaios de laboratório da Supervisora
25.22.2.1. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, laudos e outros documentos emitidos referentes aos ensaios
laboratoriais executados.
25.22.3. Plano de verificação da efetividade da Gestão de Qualidade (PVEGQ)
25.22.3.1. Neste item deverá ser incluído o Plano de Verificação da Efetividade da Gestão da Qualidade (PVEGQ).
25.22.4. Registros de não conformidades – RNC
25.22.4.1. Devem ser registradas as fichas de ocorrências de campo identificando todas as ocorrências de não conformidades encontradas pela empresa
Supervisora em relação aos serviços das empresas executoras.
25.22.5. Gestão jurídica, garantias e seguros
25.22.5.1. Neste item devem ser tratados os termos das Garantias contratuais (Apólice/Endosso de Seguro, caução ou fiança).
25.22.6. Gestão de riscos e interferências
25.22.6.1. Deve ser realizada a gestão de toda e qualquer situação que possa impactar a execução da obra.
25.22.7. Diário de Obra
25.22.7.1. Diário de Obra é um documento de informação, controle e orientação, preparado de forma contínua e simultânea à execução da obra
25.22.8. Atas e Correspondências
25.22.8.1. Deverão ser incluídas nesta seção, separadamente, cópias das correspondências recebidas e enviadas ao longo do período a que corresponde o
relatório que, por sua importância, mereçam ser registradas.
25.22.9. Gestão de tratativas
25.22.9.1. O relatório de Supervisão deve apresentar todas as tratativas relevantes em andamento no período.
25.22.10. Conclusão e Comentários
25.22.10.1. Nesta seção deverá ser feito o registro de fatos marcantes ou que estejam a exigir uma decisão do DNIT, ocorridos ao longo do período a que
corresponde o relatório.
25.22.11. Termo de encerramento
25.22.11.1. Finalizando o Relatório Mensal, deve ser apresentado o Termo de Encerramento, identificando o Relatório e o número de folhas que o constituem.
25.22.12. Demais anexos
25.22.12.1.  Deve ser anexada toda documentação relevante para a compreensão do empreendimento e dos serviços executados.
26. ESTRUTURA MÍNIMA DOS RELATÓRIOS DE SUPERVISÃO
26.1. A Supervisora deverá apresentar Relatórios à fiscalização, seguindo uma estrutura mínima, conforme orientações que seguem:
26.1.1. Elaborar relatório mensal, inclusive, deve respeitar a obrigatoriedade na elaboração de relatório na ferramenta SUPRA (disponibilizado em
http://supra.dnit.gov.br) de acordo com o estipulado nos Memorandos Circular nº 30/2016-DIR/DNIT e nº 254/2016-DIR/DNIT,  bem como na Instrução de
Serviço DG nº 20, de 22 de outubro de 2019, ou metodologia vigente, que “Define modelo de Relatório de Supervisão de Obras para o acompanhamento de
execução dos programas de Construção, Implantação, Adequação de Capacidade, Duplicação e Duplicação com Restauração, todos os programas no âmbito da
Coordenação Geral de Construção Rodoviária – CGCONT/DIR/DNIT”, inclusive contendo a avaliação técnica, financeira e administrativa da(s) construtora(s),
tecendo comentários detalhados, para o(s) correspondente(s) lote(s) de Obras.

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26.1.2. Independentemente de estar em condições de serem medidos os serviços executados pela supervisora no período correspondente ao da medição, os
relatórios contendo as atividades executadas, de cada produto, deverão ser elaborados e entregues a fiscalização do contrato, afim de subsidiar a Superintendência
Regional de informações atualizadas da posição e do andamento de todas as obras envolvidas no objeto contratado.
26.1.3. A estrutura dos relatórios deve contemplar, no que couber o que dispõe a ESTRUTURA DOS RELATÓRIOS PERIÓDICOS deste Termo de
Referência, ressalvados os casos de alterações solicitados formalmente pela fiscalização do contrato e pela Coordenação-Geral de Construção Rodoviária –
CGCONT.
26.2. Relatório da Coordenação Central
26.2.1. A Coordenação Central deverá preparar mensalmente um Relatório de Atividades da Supervisora, contendo a discriminação da equipe técnica, dos
veículos, equipamentos, imóvel e mobiliário para escritório mobilizado, bem como a descrição das ações desenvolvidas no período. Este relatório deverá
apresentar todas as atividades desenvolvidas no mês e o acumulado até a data, bem como todo aspecto administrativo do contrato como medições, recursos
utilizados, relatórios elaborados etc.
26.2.2. No primeiro mês de contrato, a supervisora deve apresentar um Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades, cujo objetivo é detalhar a
programação dos trabalhos em conformidade com a demanda da superintendência regional e o respectivo cronograma físico-financeiro, devendo ser apresentado,
em no máximo, 15 (quinze) dias após a Ordem de Início dos Serviços. Esse prazo poderá ser prorrogado até igual período, desde que devidamente justificado e
aprovado pela fiscalização do contrato.
26.2.3. No último mês de contrato, a supervisora deverá apresentar um Relatório Final circunstanciado de modo a realizar a transição contratual, o qual
deve possibilitar a transferência de conhecimento, tecnologia e técnicas empregadas, sem perda de informações. Ainda, deverá conter “As built” para cada lote de
obra, que forem apresentados ao DNIT pela construtora, de forma consolidada, os dados físico-financeiros e os indicadores de desempenho, comparativo de
escopo, custo e prazo em relação ao contratado e ao efetivamente entregue, bem como os principais motivos dos eventuais desvios.
26.2.4. O Relatório da Coordenação Central deve conter, no mínimo:

Apresentação Supervisora
Relação de Mobilização Supervisora
Atividades da Supervisora
ART de Supervisão
Cronograma Financeiro Supervisão
Portarias de Fiscais - Supervisão e Construção
Gestão Jurídica, Garantias e Seguros - Construção
Gestão Jurídica, Garantias e Seguros – Supervisão
Gestão de Tratativas
Gestão das RPFOs
Gestão de Risco e Interferência

26.3. Relatório de Acompanhamento das Obras


26.3.1. O Relatório Técnico deverá ser desenvolvido mensalmente, com o objetivo de proporcionar à Superintendência Regional uma visão do andamento
técnico das obras, por meio de avaliações periódicas obtidas a partir do Acompanhamento Técnico, Ambiental, Controle das Obras e Desapropriação, realizado
pela equipe da supervisora mobilizada no produto, visitas de inspeção, de informações fornecidas pelas Unidades Locais. Deverão ser relatados aspectos
qualitativos e quantitativos referentes a obra, indicando a evolução dos itens avaliados bem como a tendência futura através da análise dos aspectos encontrados.
26.3.2. Neste relatório, deverão estar explicitados, no mínimo os seguintes elementos, a serem verificados periodicamente nas obras:

Justificativa do Empreendimento
 Mapa de Situação
 Eixos Georreferenciados
 Pontos de Passagem
 Ocorrências de Projeto
 Diagrama de Pontos de Passagem Ocorrências de Projeto
 Cronograma Financeiro Obra
Cronograma Físico Pista
 PBA / PBAI
Histórico da Obra
Introdução
Resumo do Projeto
RPFO - Revisão de projetos em fase de obra
Apresentação Construtora
Relação de Mobilização Construtora
Atividades da Construtora
Avanço Financeiro da Obra
Avanço Físico de Pista
Controle Pluviométrico
Documentação Fotográfica
RNC – todas
Unifilar de RNC
Riscos e Interferências
Diário de Obra
Análise Crítica Geral e Conclusiva

26.4. Relatório de Acompanhamento OAE’S


26.4.1. O Relatório Técnico de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter informações detalhadas das ações desenvolvidas
relativas ao acompanhamento realizado em conformidade com as premissas constantes da Instrução de Serviço DG nº 20, de 22 de outubro de 2019, ou
metodologia vigente, que “Define modelo de Relatório de Supervisão de Obras.
26.4.2. O Relatório deve conter, no mínimo:

Cadastro de OAE
Cronograma Físico OAE
Avanço Físico de OAE
Análise Crítica Cronograma de OAE
RNC – relacionadas à OAE
Riscos e Interferências
Análise Crítica Geral e Conclusiva

26.5. Relatório de Controle Geométrico

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26.5.1. O Relatório Técnico de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter informações detalhadas das ações desenvolvidas
relativas ao acompanhamento realizado em conformidade com as premissas constantes da Instrução de Serviço DG nº 20, de 22 de outubro de 2019, ou
metodologia vigente, que “Define modelo de Relatório de Supervisão de Obras.
26.5.2. O Relatório deve conter, no mínimo:

Ensaios Supervisão
Ensaios Construção
Análise Crítica dos Ensaios
Análise Crítica Geral e Conclusiva

26.6. Relatório de Controle Tecnológico


26.6.1. O Relatório Técnico de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter informações detalhadas das ações desenvolvidas
relativas ao acompanhamento realizado em conformidade com as premissas constantes da Instrução de Serviço DG nº 20, de 22 de outubro de 2019, ou
metodologia vigente, que “Define modelo de Relatório de Supervisão de Obras.
26.6.2. O Relatório deve conter, no mínimo:

PGQ - Programa de Gestão da Qualidade


Ensaios Supervisão
Ensaios Construção
Análise comparativa dos resultados dos ensaios
PVEGQ
RNC – relacionadas ao controle tecnológico
Análise Crítica Geral e Conclusiva

26.7. Relatório de Acompanhamento Projetos RDCi


26.7.1. O Relatório Técnico deverá ser desenvolvido com periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, com o objetivo de proporcionar à
Superintendência Regional uma visão da posição atualizada dos projetos elaborados pelas empresas executoras das obras contratadas segundo o que dispõe o
Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDCi, instituído pela Lei nº 12.462, de 04 de agosto de 2011, Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011 e
demais legislações pertinentes.
26.7.2. Deverão ser relatados os projetos analisados, suas respectivas fases desenvolvidas, indicando a evolução dos itens avaliados, bem como a tendência
futura através da análise dos aspectos encontrados.
26.7.3. O Relatório deve conter, no mínimo:

Cronograma de entregas/análises de Projetos


Parecer de Análise dos projetos
Análise crítica quanto à qualidade e atendimento a prazos de projeto
Análise Crítica Geral e Conclusiva

26.8. Relatório de Estudos e/ou Levantamentos para Projetos de Obras


26.8.1. O Relatório Técnico deverá ser desenvolvido com periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, com o objetivo de disponibilizar à
Superintendência Regional os Estudos Técnicos.
26.8.2. Os relatórios específicos de cada produto deverão conter informações que demonstrem serem elaborados segundo o que dispõem as respectivas
Instruções de Serviços dispostas a seguir:

IS-206 - Estudos Geotécnicos;


IS-207 - Estudos de Traçado;
IS-208 - Projeto Geométrico;
IS-209 - Projeto de Terraplenagem;
IS-210 - Projeto de Drenagem;
IS-211 - Projeto de Pavimentos Flexíveis;
IS-213 - Projeto de Interseções, Retornos e Acessos;
IS-214 - Projeto de Obras de Arte Especiais;
IS-215 - Projeto de Sinalização;
IS-216 - Projeto de Paisagismo;
IS-217 - Projeto de Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras);
IS-218 - Projeto de Cercas;
IS-219 - Projeto de Desapropriação;
IS-220 - Orçamento da Obra;
IS-225 - Projeto de Pavimentos Rígidos;
 IS-246 - Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária.

26.9. Relatório de Revisão de Projetos em Fase de Obras


26.9.1. O Relatório Técnico de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter informações detalhadas das ações desenvolvidas
relativas ao serviços realizados em conformidade com as premissas constantes da Instrução Normativa DG nº 04, de 23 de fevereiro outubro de 2019, ou
metodologia vigente, que Fixa os procedimentos para revisão de projeto de engenharia de infraestrutura rodoviária na fase de obras e inclusão, alteração ou
exclusão de escopo de obras e serviços em contratações integradas, no âmbito do DNIT.
26.10. Relatório de Levantamento de Serviços Remanescentes
26.10.1. O Relatório Técnico de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter informações detalhadas das ações desenvolvidas
relativas ao acompanhamento realizado em conformidade com as premissas constantes da publicação IPR -726 - Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e
Projetos Rodoviários - Escopos Básicos/Instruções de Serviço
26.10.2. No decorrer dos serviços deverão ser apresentados, nos prazos estabelecidos a seguir, os Relatórios previstos no quadro:
DISCRIMINAÇÃO PRAZOS MÁXIMOS (dias corridos)
Relatório Preliminar (*) 60
Relatório Final Minuta (*) 90
Relatório Final impressão definitiva (**) 100
(*) O aceite destes relatórios será dado pela Fiscalização do contrato mediante Nota
Técnica consubstanciada com a análise de todas as informações apresentadas.
(**) Mediante aprovação da Minuta do Relatório Final
26.10.3. Relatório Preliminar

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26.10.3.1. O Relatório Preliminar será entregue ao final dessa fase. Deverá ser elaborado de acordo com as normas e manuais do DNIT.
26.10.3.2. O Relatório deverá ser apresentado em 1(uma) via(s) conforme abaixo descrito, dando entrada na Superintendência Regional / CGDESP-DPP. A
Superintendência Regional emitirá o seu parecer sobre o conteúdo do Relatório. Caso a Superintendência Regional julgue que o Relatório está em condições de
ser aceito e, possua Delegação de Competência para aprovar o Projeto, o fará mediante parecer no Processo correspondente, caso contrário, enviar uma cópia do
parecer à CGDESP, fazendo menção ao processo em que anexou as análises dos Relatórios Periódicos, com vistas a Aprovação.
VOL. N° TÍTULO FORMATO Nº DE VIAS
1 Relatório da Fase Preliminar (Textos, Gráficos e Desenhos) A-4 1
26.10.4. Projeto Executivo
26.10.4.1. Relatório Final - Minuta

26.10.4.1.1     A Minuta do Relatório Final do Projeto Executivo deverá ser entregue no prazo previsto no item “26.10.2”, contendo todos os estudos e projetos que
respaldem as soluções aprovadas, desenvolvidas em termos de detalhamento de projeto executivo, com as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários à
sua análise, assim como, especificações, quadros demonstrativos e de quantidades, orçamento etc.

26.10.4.1.2    Deverão ser apresentadas, as metodologias adotadas, os serviços executados e os resultados obtidos, em estrita consonância com o presente Termo de
Referência, complementados pelas Instruções de Serviços pertinentes, constantes das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos.

26.10.4.1.3    Quando da existência, no decorrer do Projeto, de estudos comparativos de soluções, a Minuta incluirá os elementos detalhados referentes apenas aos
estudos aprovados pelo DNIT. Não obstante, nos volumes da Minuta, onde for adequado, deverão constar descrição, em capítulos específicos, de forma resumida e
abrangente, de todos os trabalhos desenvolvidos, hipóteses consideradas e solução final adotada. A Minuta do Projeto Executivo compreenderá os seguintes
volumes:

VOL. N° DISCRIMINAÇÃO FORMATO Nº DE VIAS


1 Relatório da Fase Preliminar (Textos, Gráficos e Desenhos) A-4 1
2 Projeto Executivo A-3 1
3A Relatório Final Avaliação Ambiental A-4 1
3B Estudos Geotécnicos e Geológicos A-4 1
3C Notas de Serviço e Cálculo de Volumes A-4 1
3D Projeto de Desapropriação A-4 1
4 Orçamento e Plano de Execução da Obra A-4 1

Obs.: Deverá ser incluída no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma cópia do presente Termo de Referência.

26.10.4.1.4    Será confeccionada, apenas, 01 (uma) via de cada volume, que será enviada à CGDESP, por intermédio da Superintendência Regional, que procederá à
análise e emitirá uma Nota Técnica sobre seu conteúdo. Caso a Superintendência tenha Delegação de Competência para emitir o Termo de Aceite do Projeto, deverá
após análise e correções, se for o caso, aprovar a Minuta apresentada em parecer e emitir ofício a empresa contratada para a apresentação da impressão definitiva do
Projeto Final.

26.10.4.2. Impressão definitiva do Projeto Executivo

26.10.4.2.1    A impressão definitiva do Projeto Executivo deverá estar de acordo com a Minuta do Projeto Executivo aprovada, observadas as correções,
complementações e esclarecimentos abordados nas análises elaboradas pelo DNIT.

26.10.4.2.2    A impressão definitiva do Projeto Executivo deverá ser constituída pelos seguintes volumes, conforme nº de vias indicada.

VOL. N° DISCRIMINAÇÃO FORMATO Nº DE VIAS


1 Relatório da Fase Preliminar (Textos, Gráficos e Desenhos) A-4 3
2 Projeto Executivo A-3 3
3A Relatório Final Avaliação Ambiental A-4 3
3B Estudos Geotécnicos e Geológicos A-4 3
3C Notas de Serviço e Cálculo de Volumes A-4 3
3D Projeto de Desapropriação A-4 3
4 Orçamento e Plano de Execução da Obra A-4 3

Obs.: Deverá ser incluída no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma cópia do presente Termo de Referência.

26.10.4.3. Forma de Apresentação

26.10.4.3.1    Todos os Relatórios apresentados deverão ser devidamente encadernados, conforme preconizado nas Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e
Projetos Rodoviários, das Instruções para Apresentação de Relatórios (IPR-727/2006), edição de dezembro de 2006.

26.10.5. Outras Orientações


26.10.5.1. A fim de suprimir falhas que eventualmente ocorram nos projetos, a empresa contratada deverá controlar a qualidade dos mesmos ao longo das
etapas em andamento, de modo a evitar transtornos para o atendimento ao cronograma de tal forma que as medições correspondentes não fiquem retidas até a sua
aprovação.
26.10.5.2. Todos os contatos relativos à Elaboração dos Projetos, inclusive sobre preservação ambiental e segurança, serão feitos junto a Superintendência
Regional/RS;
26.10.5.3. Todos os Relatórios e Projeto Executivo, além das vias impressas, serão também apresentados em meio digital, CD ou DVD, devendo constar todos
os arquivos editáveis: *.doc, *.xls,*.xlsx,*.dwg ou similares, desde que intercambiáveis e também os respectivos arquivos no formato *.pdf excedam 50 Mb,
solicita-se que os mesmos sejam também particionados em quantos volumes forem necessários para respeitar esse limite.
26.10.5.4. Deverá também ser entregue o checklist contido no Guia de Análise para atestação do cumprimento das especificações e exigências contratuais.
26.10.5.5. A capa da mídia digital deverá ser identificada e a gravação deverá seguir uma estrutura de arquivos em árvores atendendo à DNIT 126/2010-PAD
- Codificação de documentos técnicos de engenharia.
26.10.5.6. Para a Minuta e o Relatório Final do Projeto Executivo em mídia magnética serão apresentados:

CD nº 01 - Projeto (sem orçamento)


CD nº 02 - Orçamento e Plano de Execução da Obra
Devem ser, adequadamente, identificados:
pontos notáveis (referidos à quilometragem); e

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início e fim de cada segmento.

26.11. Relatório de Consultoria Especializada


26.11.1. O Relatório Técnico, de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter as informações detalhadas das ações
desenvolvidas na Atividade relativas à Consultoria Especializada realizada no período da medição.
26.11.2. Deverá também ser apresentado parecer técnico detalhado e conclusivo relativamente ao objeto da consultoria.
26.11.3. Deve compor ainda no relatório a Ordem de Serviços emitidas pelo DNIT com motivação e as 3 cotações.
26.12. Relatório de Vant
26.12.1. O Relatório Técnico, de periodicidade compatível com a demanda da fiscalização, deverá conter as informações detalhadas das ações
desenvolvidas na Atividade relativas à Consultoria Especializada realizada no período da medição.
26.12.2. Deve compor ainda no relatório a Ordem de Serviços emitidas pelo DNIT com motivação dos serviços.
26.13. Relatório de Ensaios Especiais
26.13.1. O Relatório Técnico contendendo as informações que foram desenvolvidas no âmbito da Atividade, de periodicidade compatível com a demanda
da fiscalização, referente aos Ensaios Especiais deverá conter a descrição detalhada de todos os ensaios realizados, os procedimentos adotados, referências
normativas, todos os dados obtidos durante a realização dos mesmos, conclusões e recomendações com relação aos resultados encontrados.
26.13.2. Deve compor ainda no relatório a Ordem de Serviços emitidas pelo DNIT com motivação e as 3 cotações.
27. DOS ADITIVOS, DA ALOCAÇÃO DE RISCO E DA RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO
27.1. A Contratada é integral e exclusivamente responsável por todos os riscos relacionados ao objeto do ajuste, inclusive, o estabelecido na MATRIZ
DE RISCO.
27.1.1. A Contratada não é responsável pelos riscos relacionados ao objeto do ajuste cuja responsabilidade é do Contratante, conforme estabelecido na
MATRIZ DE RISCO.
27.1.2. Constitui peça integrante do contrato, independentemente de transcrição no instrumento respectivo, o Anexo V – MATRIZ DE RISCO
(CONSULTORIA).
27.1.3. Matriz de Risco é o instrumento que define as responsabilidades do Contratante e do Contratado na execução do contrato.
27.1.4. O termo risco no contrato é designado como um evento ou uma condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito em pelo menos um objetivo da
contratação.
27.1.5. O risco é o resultado da combinação entre probabilidade de ocorrência de determinado evento futuro e o impacto resultante caso ele ocorra. Esse
conceito pode ser ainda mais específico ao se classificar o risco como a probabilidade de ocorrência de um determinado evento que gere provável prejuízo
econômico.
27.2. A contratada declara:
27.2.1. Ter pleno conhecimento, sob as penalidades da lei, da natureza e extensão dos riscos por ela assumidos no futuro contrato, bem como total
responsabilidade por esta declaração, ficando impedida, no futuro, de pleitear por força do conhecimento declarado, quaisquer alterações contratuais, de natureza
técnica e/ou financeira já previstas na Matriz de Risco; e
27.2.2. Ter levado tais riscos em consideração na formulação de sua proposta.
27.2.3. A não adoção tempestivas das medidas de mitigação ensejará na aplicação das penalidades previstas no instrumento contratual e dispositivos legais.
28. PLANILHAS ESTIMATIVAS DE CUSTOS – ORÇAMENTO REFERENCIAL
28.1. A Superintendência Regional apresenta seguir o Resumo do Orçamento Referencial, para Execução dos Serviços Técnicos Especializados de
SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DA BR-
285/RS.
QUADRO
ORÇAMENTO REFERENCIAL LOTE ÚNICO
01
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM SUPERVISÃO DE PROJETOS E OBRAS NO
OBJETO:   Ref: JULHO de 2021
ÂMBITO DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA BR-285/RS.
QTDE / VALORES
PRODUTOS DESCRIÇÃO FREQUENCIA UNIDADE
PRAZO UNITÁRIO (R$) PREÇO TOTAL (R$)
01 COORDENAÇÃO CENTRAL MENSAL RELATÓRIO 34 137.396,50  4.671.481,04
02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS MENSAL RELATÓRIO 28 97.255,37  2.723.150,39
SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO
03 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO  E CONTROLE DAS RELATÓRIO 24 50.045,41  1.201.089,80
OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S 
04 CONTROLE GEOMÉTRICO RELATÓRIO 24 29.621,79 710.922,95
05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO 24  47.543,29 1.141.039,07
ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS
06 % 100% 168.390,70 168.390,70
BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO
ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA POR
07 DEMANDA % 100%  352.854,61  352.854,61
PROJETOS DE OBRAS 
08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA  % 100% 509.114,94 509.114,94
LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS
09 % 100% 498.994,54 498.994,54
REMANESCENTES 
10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO 30 27.813,77 834.413,10
11 VANT KM 88,7 281,49 24.968,16
12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 100% 385.092,58  385.092,58
TOTAL DO ORÇAMENTO REFERENCIAL (R$) 13.221.511,88

28.2. As planilhas contendo os quantitativos de profissionais, técnicos, auxiliares, mobiliário, equipamentos e veículos, dentre outros itens, com seus
respectivos preços unitários, de cada produto, constante do Resumo do Orçamento Referencial de supervisão, se encontram no ANEXO IV em formato eletrônico
editável.
29. PLANILHAS DE PREÇOS (EM BRANCO – PARA PREENCHIMENTO DO LICITANTE)
29.1. A licitante melhor classificada, será convocada para reelaborar e apresentar à administração pública, por meio eletrônico os documentos a seguir:
29.2. Planilha de Resumo do Orçamento Proposto, conforme modelos dispostos no ANEXO IV;

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29.3. Demonstrativos detalhando o percentual para o BDI  adotados pela licitante vencedora. Estes percentuais não poderão ser superiores aos do
orçamento referencial do DNIT;
29.4. Planilhas com indicação dos quantitativos de profissionais (nível superior, técnico e administrativo) com suas respectivas categorias e níveis
funcionais, de equipamentos, de veículos, de Imóveis e de Mobiliário, exatamente iguais aos integrantes das planilhas que compõem cada um dos 12 (doze)
produtos do Orçamento Referencial do DNIT, incluído no item “28” deste Termo de Referência. Deverá também incluir os percentuais de participação de cada
item, na estrutura das respectivas planilhas.
30. ANEXOS 

ANEXO II : QUADROS NUMERADOS DE 01 A 04 (PARA PREENCHIMENTO PELOS LICITANTES) (SEI nº 10595970)

ANEXO III : MATRIZ DE RESPONSABILIDADES (SEI nº 10595992)

ANEXO IV: PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS (SEI nº 10610234)

ANEXO V: MODELOS DE PLANILHAS PARA PREENCHIMENTO (SEI nº 10610252)

ANEXO VI: COTAÇÕES DE PREÇOS  (SEI nº 10610281)

ANEXO VII – MATRIZ DE RISCO  (SEI nº 10610322)

31. DECLARAÇÃO/ASSINATURA
31.1. Declaro que sou responsável pela elaboração:
31.2. Dos Anexos I, II e  III do Termo de Referência, que correspondem à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS
DE CONSTRUÇÃO DA BR-285/RS.
31.3. Dos Critérios de Habilitação Operacional e Profissional e, quando for o caso, dos critérios de pontuação e da estipulação dos pesos e de fórmulas
utilizadas.
31.4. Os documentos acima elaborados obedecem ao que dispõe a Lei nº 10.520/2011, de 17 de julho de 2002.

 
(Documento assinado eletronicamente)
Engª Rita de Cássia Zignani
Chefe do Serviço de Construção Terrestre/SR/RS
 
 
(Documento assinado eletronicamente)
Eng.º Pedro Coutinho dos Santos
Coordenador de Engenharia Terrestre/SR/RS
 
31.5. Declaro que sou responsável pela elaboração:
31.6. Do Anexo IV do Termo de Referência, que correspondem à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO
DA BR-285/RS.
31.7. Das planilhas orçamentárias, bem como sua compatibilidade com o presente Termo de Referência e com os custos de referência da Tabela de
Preços de Consultoria do DNIT.
31.8. Os documentos acima elaborados obedecem ao que dispõe a Lei nº 10.520/2011, de 17 de julho de 2002.
 
 
(Documento assinado eletronicamente)
Engª Daniel Bencke
Chefe de Serviço da Unidade Local de Vacaria/RS
 

Aprovo o presente Termo de Referência, bem como estou de acordo com todas as informações prestadas na(s) declaração(ões) e assinatura(s) acima.

(Documento assinado eletronicamente)


Eng.º Hiratan Pinheiro da Silva
Superintendente Regional do DNIT no
Estado do Rio Grande do Sul

Documento assinado eletronicamente por Rita de Cássia Zignani, Chefe do Serviço de Construção Terrestre, em 24/02/2022, às 16:06, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Hiratan Pinheiro da Silva, Superintendente Regional no Estado do Rio Grande do Sul, em 24/02/2022, às 16:28,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

https://sei.dnit.gov.br/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=11281557&infra_siste… 41/42
08/03/2022 11:22 SEI/DNIT - 10563403 - Termo de Referência

Documento assinado eletronicamente por Pedro Coutinho dos Santos, Coordenador de Engenharia Terrestre, em 24/02/2022, às 18:22, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Daniel Bencke, Chefe de Serviço da Unidade Local de Vacaria/RS, em 24/02/2022, às 19:20, conforme horário oficial
de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Rua Siqueira Campos, 664


CEP 90.010-000

               Porto Alegre/RS | (51) 3406-9554

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ANEXO II - QUADROS 1 A 4
Quadro 01 – Relação dos Serviços Executados por Profissional(is) detentor(es) de
Atestado(s) de Responsabilidade Técnica por Execução de Serviço(s) compatíveis com o
objeto da licitação.
Quadro 02 – Relação dos Serviços Executados pelo proponente compatível com o objeto
da licitação.
Quadro 03 – Relação e vinculação da equipe técnica.
Quadro 04 – Identificação, formação e experiência da equipe técnica.
RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS POR PROFISSIONAL(IS) DETENTOR DE ATESTADO(S) DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA POR EXECUÇÃO DE SERVIÇO(S) COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA
QUADRO 01
LICITAÇÃO

PERÍODO DE EXECUÇÃO
Nº DE ORDEM IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS OU EM ANDAMENTO, COMPATÍVEIS CONTRATANTE ATESTADO/CERTIDÃO
(1) COM O OBJETO DA LICITAÇÃO INÍCIO FIM (Nome e Endereço) (02)
(Mês/Ano) (Mês/Ano)

Data: Nome da Empresa: Identificação, Qualificação e Assinatura do Representante Legal:

(1) Por ordem cronológica das datas de início.


(2) Juntar cópias dos atestados E/OU certidões, fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente certificados e averbados pelo CREA ou CRA indicando na coluna o número de ordem de atestado pertinente.
QUADRO 02 RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO PROPONENTE COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO

Nº DE ORDEM IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E EXTENSÃO OBJETO OU NATUREZA CONTRATANTE


QUANTIDADE/UNIDADE ATESTADO E PÁGINA (2)
(1) DOS SERVIÇOS DOS SERVIÇOS (Nome e Endereço)

EDITAL:
RODOVIA:
TRECHO:
SUBTRECHO:
NOME DA EMPRESA:
IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO REPRESENTANTE:

(1) Por ordem cronológica das datas de início.


(2) Juntar cópias dos atestados E/OU certidões, fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente certificados e averbados pelo CREA ou CRA indicando na coluna o número de ordem de atestado pertinente.
OBS.: Recomendamos destacar nos atestados, os quantitativos usados para comprovar a capacidade técnica.
QUADRO 03 RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

ÁREA TÉCNICA PROPOSTA CÓDIGOS


Nº DE ORDEM NOME DO PROFISSIONAL
FUNÇÃO (I) NÍVEL (II) VINCULAÇÃO (III) REGIME (IV)

Data: Nome da Empresa Licitante: Identificação, Qualificação e Assinatura do Representante Legal:

OBSERVAÇÃO:
ÁREA TÉCNICA PROPOSTA: CÓDIGOS: Regime (IV):
(I)/(II) Função/Nível Vinculação (III): 1 - Tempo Integral com dedicação exclusiva
Consultor/C 1 - Acionista 2 - Tempo Integral
Coordenador/P0 2 - Sócio 3 - Tempo Parcial
Chefe de Equipe/P1 3 - Empregado CLT 4 - Outros (especificar)
Engenheiro Residente/P2 4 - Autônomo
Membro de Equipe Sênior/P3 5 - Compromisso Futuro
Membro de Equipe Júnior, Engenheiro Auxiliar/P4 6 - Diretor
QUADRO 04 IDENTIFICAÇÃO, FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE TÉCNICA

Nome da Empresa: Nome do Técnico: Nº do CPF:

Data de Admisssão: Especialização: Data de Nascimento: Nacionalidade: Endereço:

INSTRUÇÃO (APENAS 3º GRAU), CURSOS DE EXTENSÃO, APERFEIÇOAMENTO, PÓS GRADUAÇÃO, ETC.


Nº Discriminação Esclarecimento de Ensino ou Entidade Localidade: Duração: Ano de Conclusão:

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Identificação dos serviços executados
Função Desempenhada Período de Execução Contratante Cliente Final
(Objeto/Natureza; Localização; Extensão; Quantitativos)

Indicado para a Função: Assinatura do Técnico:

Nome do Informante: Qualificação: Assinatura do Informante:

(I) ASSINATURA DO TÉCNICO REPRESENTANTE:


1 - Seu conhecimento e anuência sobre os dados fornecidos.
2 - Sua concordância para ser incluído na equipe, nas atividades e niveis definidos.
3 - Seu compromisso de estar disponível no período proposto.
(II) Informações adicionais devem constar no verso do quadro.
(III) O DNIT se reserva o direito de exigir, para fins de verificação, documentos, em original, comprobatórios das informações fornecidas.
ANEXO III – MATRIZ DE
RESPONSABILIDADES
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SUPERVISÃO POR PRODUTO
MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
PROFISSIONAIS
RESPONSÁVEIS

(DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL (DESCREVER PROFISSIONAL E NÍVEL
FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL) FUNCIONAL)

ADMINSTRATIVO
COORDENADOR

SECRETÁRIA

AUXILIAR
CENTRAL
GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE GRAU DE
MACROATIVIDADES ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO ATUAÇÃO
PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PARTICIPAÇÃO (%)

PRODUTOS ATIVIDADE DESCRIÇÃO

R/E/P/A - RESPONSABILIDADE GERAL - CONTRATO


Produto Mensal

A - APOIO GERAL

A - APOIO GERAL
Produto por Demanda

LEGENDA:
ATUAÇÃO GRAU DE PARTICIPAÇÃO (%)
R - Responsabilidade
E - Execução
0% a 100%
P - Participação
A - Apoio

OBSERVAÇÕES:
Produto Mensal: Equipe Minima necessária para o atendimento das atividades atribuídas a Coordenação do contrato da Superintendência, previstas
Obs 1 : no escopo da contratação.

Produto por demanda: Equipes necessárias para desenvolver os serviços de: acompanhamento, levantamento topográfico, estudos, aferições,
Obs 2 : análises técnicas, ensaios e demais atividades inerentes as atividades de campo e de escritório na preparação da documentação técnica necessária.
ANEXO IV – PLANILHAS
ORÇAMENTÁRIAS
MÊS REFERÊNCIA:
Ref: JULHO de 2021

PARÂMETROS DAS OBRAS SUPERVISIONADAS

km de pista
1. Implantação Classificação Serviço Duração
simples por ano
1.1 Rodovia 8,47 km Contrato de Supervisão 34

1.2 Interseção km 34,6 0,20 km Elaboração de Projetos 6

1.3 Interseção km 38,9 0,20 km Obras Implantação/Duplicação 28

Implantação - Total 8,87 km Pequeno Porte Controle Geométrico 24


m de pista
2. Construção de obras de arte especiais Classificação Laboratório de Solos 7
simples por ano
2.1 Ponte para Passagem de Fauna km 49+080 66,00 m Laboratório de Asfalto 7

2.2 Ponte sobre o Rio das Antas km 49+404 400,40 m Laboratório de Concreto 24

2.3 Ponte para Passagem de Fauna km 51+590 45,00 m Serviços de OAE 24

Construção de OAE - Total 511,40 m Grande Porte

Classificação Geral da Obra Grande Porte

Obs. A localização se refere aos km de projeto (km 30,0 – km 54,18)

Distância (km) 8,87

Velocidade média de transporte (km/h) 60,00


QUADRO LOTE
ORÇAMENTO REFERENCIAL
01 ÚNICO

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DA
OBJETO: Ref: JULHO de 2021
RODOVIA BR-285/RS.

VALORES
PRODUTOS DESCRIÇÃO FREQUENCIA UNIDADE QTDE / PRAZO
UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)

01 COORDENAÇÃO CENTRAL MENSAL RELATÓRIO 34 R$ 137.396,50 R$ 4.671.481,04

02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS MENSAL RELATÓRIO 28 R$ 97.255,37 R$ 2.723.150,39


SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E
03 RELATÓRIO 24 R$ 50.045,41 R$ 1.201.089,80
CONTROLE DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S

04 CONTROLE GEOMÉTRICO RELATÓRIO 24 R$ 29.621,79 R$ 710.922,95

05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO 24 R$ 47.543,29 R$ 1.141.039,07


ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC
06 % 100% R$ 168.390,70 R$ 168.390,70
INTEGRADO

07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS % 100% R$ 352.854,61 R$ 352.854,61


POR DEMANDA
08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA % 100% R$ 509.114,94 R$ 509.114,94

09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES % 100% R$ 498.994,54 R$ 498.994,54

10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO 30 R$ 27.813,77 R$ 834.413,10

11 VANT KM 88,7 R$ 281,49 R$ 24.968,16

12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 100% R$ 385.092,58 R$ 385.092,58

TOTAL DO ORÇAMENTO REFERENCIAL R$ 13.221.511,88

Cronograma Produtos Mensais - 01, 02, 13 e 14 R$ 7.394.631,43

Cronograma Produtos por Demanda - 03 a 12 e 15 a 29 R$ 5.826.880,45


QUADRO
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
02
LOTE: ÚNICO
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO E DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DA RODOVIA BR-285/RS.

30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
PERÍODO
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12
PRODUTO ATIVIDADE UND PREÇO TOTAL %

Produto 01 COORDENAÇÃO CENTRAL RELATÓRIO R$ 4.671.481,04 35,3324% 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397

Produto 02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS RELATÓRIO R$ 2.723.150,39 20,5964% 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255

SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E CONTROLE DAS OBRAS


Produto 03 RELATÓRIO R$ 1.201.089,80 9,0844% 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045
DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S
Produto 04 CONTROLE GEOMÉTRICO RELATÓRIO R$ 710.922,95 5,3770% 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622

Produto 05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO R$ 1.141.039,07 8,6302% 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543

FÍSICO Produto 06 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO % R$ 168.390,70 1,2736% 28.065 28.065 28.065 28.065 28.065 28.065

Produto 07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS % R$ 352.854,61 2,6688% 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762

Produto 08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA % R$ 509.114,94 3,8507% 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213

Produto 09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES % R$ 498.994,54 3,7741% 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791

Produto 10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO R$ 834.413,10 6,3110% 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814

Produto 11 VANT KM R$ 24.968,16 0,1888% 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040

Produto 12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 R$ 385.092,58 2,9126% 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046

MENSAL R$ 205.037,21 205.037,21 205.037,21 205.037,21 205.037,21 205.037,21 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38

FINANCEIRO % 1,55% 3,10% 4,65% 6,20% 7,75% 9,30% 12,79% 16,27% 19,75% 23,24% 26,72% 30,20%
ACUMULADO
R$ R$ 13.221.511,88 205.037,21 410.074,42 615.111,62 820.148,83 1.025.186,04 1.230.223,25 1.690.751,63 2.151.280,01 2.611.808,39 3.072.336,77 3.532.865,15 3.993.393,53

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
PERÍODO
MÊS 13 MÊS 14 MÊS 15 MÊS 16 MÊS 17 MÊS 18 MÊS 19 MÊS 20 MÊS 21 MÊS 22 MÊS 23 MÊS 24
ATIVIDADE UND

Produto 01 COORDENAÇÃO CENTRAL RELATÓRIO R$ 4.671.481,04 35,3324% 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397

Produto 02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS RELATÓRIO R$ 2.723.150,39 20,5964% 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255

SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E CONTROLE DAS OBRAS


Produto 03 RELATÓRIO R$ 1.201.089,80 9,0844% 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045
DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S
Produto 04 CONTROLE GEOMÉTRICO RELATÓRIO R$ 710.922,95 5,3770% 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622

Produto 05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO R$ 1.141.039,07 8,6302% 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543

FÍSICO Produto 06 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO % R$ 168.390,70 1,2736%

Produto 07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS % R$ 352.854,61 2,6688% 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762

Produto 08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA % R$ 509.114,94 3,8507% 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213

Produto 09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES % R$ 498.994,54 3,7741% 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791

Produto 10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO R$ 834.413,10 6,3110% 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814

Produto 11 VANT KM R$ 24.968,16 0,1888% 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040

Produto 12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 R$ 385.092,58 2,9126% 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046

MENSAL R$ 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38

FINANCEIRO % 33,69% 37,17% 40,65% 44,14% 47,62% 51,10% 54,59% 58,07% 61,55% 65,04% 68,52% 72,00%
ACUMULADO
R$ R$ 13.221.511,88 4.453.921,92 4.914.450,30 5.374.978,68 5.835.507,06 6.296.035,44 6.756.563,82 7.217.092,20 7.677.620,58 8.138.148,96 8.598.677,34 9.059.205,72 9.519.734,11
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
PERÍODO
MÊS 25 MÊS 26 MÊS 27 MÊS 28 MÊS 29 MÊS 30 MÊS 31 MÊS 32 MÊS 33 MÊS 34
ATIVIDADE UND

Produto 01 COORDENAÇÃO CENTRAL RELATÓRIO R$ 4.671.481,04 35,3324% 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397 137.397

Produto 02 ACOMPANHAMENTO DE OBRAS RELATÓRIO R$ 2.723.150,39 20,5964% 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255 97.255

SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E CONTROLE DAS OBRAS


Produto 03 RELATÓRIO R$ 1.201.089,80 9,0844% 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045 50.045
DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S
Produto 04 CONTROLE GEOMÉTRICO RELATÓRIO R$ 710.922,95 5,3770% 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622 29.622

Produto 05 CONTROLE TECNOLÓGICO RELATÓRIO R$ 1.141.039,07 8,6302% 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543 47.543

FÍSICO Produto 06 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO % R$ 168.390,70 1,2736%

Produto 07 ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS % R$ 352.854,61 2,6688% 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762 11.762

Produto 08 REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA % R$ 509.114,94 3,8507% 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213 21.213

Produto 09 LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES % R$ 498.994,54 3,7741% 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791 20.791

Produto 10 CONSULTORIA ESPECIALIZADA RELATÓRIO R$ 834.413,10 6,3110% 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814 27.814

Produto 11 VANT KM R$ 24.968,16 0,1888% 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040 1.040

Produto 12 CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS UD1 R$ 385.092,58 2,9126% 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046 16.046

MENSAL R$ 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 460.528,38 234.651,87 234.651,87 234.651,87 234.651,87

FINANCEIRO % 75,49% 78,97% 82,45% 85,93% 89,42% 92,90% 94,68% 96,45% 98,23% 100,00%
ACUMULADO
R$ R$ 13.221.511,88 9.980.262,49 10.440.790,87 10.901.319,25 11.361.847,63 11.822.376,01 12.282.904,39 12.517.556,26 12.752.208,14 12.986.860,01 13.221.511,88
MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 01 - COORDENAÇÃO CENTRAL

PARTICIPAÇÃO MENSAL QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO


QTDE MENSAL MESES PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
DESCRIÇÃO CÓDIGO (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS)
(1) (3) (6)
(2) (4) (5)

A) EQUIPE

A.1) PESSOAL PROJETOS / OBRAS

A.1.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Engenheiro coordenador P8061 1 100% 34 34 R$ 30.699,88 R$ 1.043.795,92


Engenheiro de projetos sênior P8067 1 100% 34 34 R$ 25.831,02 R$ 878.254,68

A.1.2) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO

Auxiliar administrativo P8026 1 100% 34 34 R$ 3.765,08 R$ 128.012,72


Técnico em informática - programador P8159 1 100% 34 34 R$ 6.135,74 R$ 208.615,16
Chefe de escritório P8038 1 100% 34 34 R$ 7.205,14 R$ 244.974,76
Secretária P8135 1 100% 34 34 R$ 4.901,34 R$ 166.645,56

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 2.670.298,80

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO


QTDE MENSAL MESES PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
B) EQUIPAMENTOS CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS)
(1) (3) (6)
(2) (4) (5)

B.1) VEÍCULOS PROJETOS / OBRAS

B.1.2 COORDENAÇÃO TÉCNICA

Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 Kw E8891 1 100% 34 34 R$ 6.719,63 R$ 228.467,42
Veículo leve - 53 kW (sem motorista) E8889 1 100% 34 34 R$ 2.700,74 R$ 91.825,16

SUBTOTAL B - EQUIPAMENTOS 320.292,58

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

C.1) INSTALAÇÕES PROJETOS / OBRAS

Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 34 55,98 R$ 40,05 R$ 76.227,97
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 34 24,82 R$ 26,19 R$ 22.101,22

C.2) MOBILIÁRIO PROJETOS / OBRAS

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 34 6 R$ 529,10 R$ 107.936,40


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 34 2 R$ 35,86 R$ 2.438,48

SUBTOTAL C - RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO R$ 208.704,06

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

D.1) DESPESAS DIVERSAS

Custos Diversos - Escritório B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 34 6 R$ 124,50 R$ 25.398,00


Custos Diversos - Residência B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 34 2 R$ 195,76 R$ 13.311,68

SUBTOTAL D - DESPESAS GERAIS R$ 38.709,68

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
E.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -
E.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -

SUBTOTAL E - PASSAGENS E DIÁRIAS 0,00

MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PREÇO UNITÁRIO


MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
F) CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

F.1) EQUIPE

Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 0 R$ -


Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 2 2 226,42 R$ 905,67

F.2) VEÍCULO

Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 Kw E8891 DNIT UNID. 0 0 9,61 R$ -

SUBTOTAL F - MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO 905,67

G) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E+F) R$ 3.238.910,80

H) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 1.432.570,25

I) TOTAL GERAL ( G+H) R$ 4.671.481,04

J) TOTAL MENSAL R$ 137.396,50


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 02 - ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

PARTICIPAÇÃO MENSAL QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO


QTDE MENSAL MESES PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
DESCRIÇÃO CÓDIGO (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS)
(1) (3) (6)
(2) (4) (5)

A) EQUIPE

A.1) PESSOAL IMPLANTAÇÃO

A.1.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Engenheiro de projetos júnior P8065 1 100% 28 28 R$ 17.671,32 R$ 494.796,96


Engenheiro de projetos pleno P8066 1 100% 28 28 R$ 19.789,75 R$ 554.113,00

A.1.2) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO

Técnico de obras P8147 2 100% 28 56 R$ 6.103,50 R$ 341.796,00

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 1.390.705,96

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO


QTDE MENSAL MESES PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
B) EQUIPAMENTOS CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS)
(1) (3) (6)
(2) (4) (5)

B.1) VEÍCULOS IMPLANTAÇÃO

B.1.1 AUXILIAR

Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 kW E8891 1 100% 28 28 R$ 6.719,63 R$ 188.149,64
Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 2 100% 28 56 R$ 2.700,74 R$ 151.241,44

SUBTOTAL B - EQUIPAMENTOS 339.391,08

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

C.1) INSTALAÇÕES IMPLANTAÇÃO / DUPLICAÇÃO

Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 28 46,98 R$ 40,05 R$ 52.683,37
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 28 24,82 R$ 26,19 R$ 18.201,00

C.2) MOBILIÁRIO IMPLANTAÇÃO / DUPLICAÇÃO

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 28 4 R$ 529,10 R$ 59.259,20


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 28 2 R$ 35,86 R$ 2.008,16

SUBTOTAL C - RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO R$ 132.151,73

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

D.1) DESPESAS DIVERSAS

Custos Diversos - Escritório B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 28 4 R$ 124,50 R$ 13.944,00


Custos Diversos - Residência B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 28 2 R$ 195,76 R$ 10.962,56

SUBTOTAL D - DESPESAS GERAIS R$ 24.906,56

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)
E.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -
E.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -

SUBTOTAL E - PASSAGENS E DIÁRIAS 0,00

MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PREÇO UNITÁRIO


MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
F) CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

F.1) EQUIPE

Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 0 R$ -


Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 2 2 226,42 R$ 905,67

F.2) VEÍCULO

Veículo leve Pick Up 4 x 4 - (sem motorista) - 147 Kw E8891 DNIT UNID. 0 0 9,61 R$ -
Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 DNIT UNID. 0 0 4,74 R$ -

SUBTOTAL F - MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO 905,67

G) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E+F) R$ 1.888.061,01

H) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 835.089,38

I) TOTAL GERAL ( G+H) R$ 2.723.150,39

J) TOTAL MENSAL R$ 97.255,37


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 03 - SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E CONTROLE DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE OAE’S

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$) (4


QTDE MENSAL MESES
DESCRIÇÃO CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

A) EQUIPE

A.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Engenheiro de projetos pleno P8066 1 100% 24 24 R$ 19.789,75 R$ 474.954,00

A.1.2) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO

Técnico de obras P8147 1 100% 24 24 R$ 6.103,50 R$ 146.484,00

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 621.438,00

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$) (4


QTDE MENSAL MESES
B) EQUIPAMENTOS CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

B.1) VEÍCULOS - OAE

B.1.1 AUXILIAR

Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 2 100% 24 48 R$ 2.700,74 R$ 129.635,52

SUBTOTAL B - EQUIPAMENTOS R$ 129.635,52

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$) (1


MESES QTDE TOTAL
C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

C.1) INSTALAÇÕES OAE

Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 24 37,975 R$ 40,05 R$ 36.501,57
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 24 12,41 R$ 26,19 R$ 7.800,43

C.2) MOBILIÁRIO OAE

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 24 2 R$ 529,10 R$ 25.396,80


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 24 1 R$ 35,86 R$ 860,64

SUBTOTAL C - RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO 70.559,44

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$) (1


MESES QTDE TOTAL
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

D.1) DESPESAS DIVERSAS

Custos Diversos - Escritório B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 24 2 R$ 124,50 R$ 5.976,00


Custos Diversos - Residência B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 24 1 R$ 195,76 R$ 4.698,24

SUBTOTAL D - DESPESAS GERAIS R$ 10.674,24

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$) (1


MESES QTDE TOTAL
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

E.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 24 - - R$ -


E.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 24 - - R$ -

SUBTOTAL E - PASSAGENS E DIÁRIAS R$ -

MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$) (1


MESES QTDE TOTAL
F) CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

F.1) EQUIPE

Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 0 R$ -


Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 2 1 226,42 R$ 452,84

F.2) VEÍCULO

Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 DNIT UNID. 0 0 4,74 R$ -

SUBTOTAL F - MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO 452,84

G) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E+F) R$ 832.760,04

H) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 368.329,76

I) TOTAL GERAL ( G+H) R$ 1.201.089,80

J) TOTAL MENSAL R$ 50.045,41


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 04 – CONTROLE GEOMÉTRICO

QTDE TOTAL
QTDE MENSAL PARTICIPAÇÃO MENSAL (%) MESES PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
DESCRIÇÃO CÓDIGO (1 x 2 x 3)
(1) (2) (3) (5) (6)
(4)

A) EQUIPE

A.1) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO

Topógrafo P8163 1 100% 24 24 R$ 4.862,30 R$ 116.695,20


Técnico em geoprocessamento P8155 1 100% 24 24 R$ 5.058,18 R$ 121.396,32
Auxiliar de topografia P8028 1 100% 24 24 R$ 3.314,33 R$ 79.543,92

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 317.635,44

QTDE TOTAL
QTDE MENSAL PARTICIPAÇÃO MENSAL (%) MESES PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
B) EQUIPAMENTOS CÓDIGO (1 x 2 x 3)
(1) (2) (3) (5) (6)
(4)

B.1) VEÍCULOS - CONTROLE GEOMÉTRICO

Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 1 100% 24 24 R$ 2.700,74 R$ 64.817,76

B.2) AERONAVE - CONTROLE GEOMÉTRICO


Aeronave remotamente pilotada - RPA classe III - tipo
1 100% 24 24 R$ 940,41 R$ 22.569,84
DRONE -

SUBTOTAL B - EQUIPAMENTOS R$ 87.387,60

MESES QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)


C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE
(1) (2) (3) (4)

C.1) INSTALAÇÕES GEOMÉTRICO

Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 24 42,48 R$ 40,05 R$ 40.826,97
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 24 0,00 R$ 26,19 R$ -

C.2) MOBILIÁRIO GEOMÉTRICO

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 24 3 R$ 529,10 R$ 38.095,20


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 24 0 R$ 35,86 R$ -

SUBTOTAL C - RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO R$ 78.922,17

MESES QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)


D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE
(1) (2) (3) (4)

D.1) DESPESAS DIVERSAS

Custos Diversos - Escritório B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 24 3 R$ 124,50 R$ 8.964,00


Custos Diversos - Residência B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 24 0 R$ 195,76 R$ -

SUBTOTAL D - DESPESAS GERAIS R$ 8.964,00


MESES QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE
(1) (2) (3) (4)

E.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 24 - - R$ -


E.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 24 - - R$ -

SUBTOTAL E - PASSAGENS E DIÁRIAS R$ -

MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO
MESES QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO (R$/MÊS) PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
F) CÓDIGO FONTE UNIDADE
(1) (2) (3) (4)

F.1) EQUIPE

Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 0 R$ -


Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 0 0 226,42 R$ -

F.2) VEÍCULO

Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 DNIT UNID. 0 0 4,74 R$ -

SUBTOTAL F - MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO 0,00

G) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E+F) R$ 492.909,21

H) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 218.013,74

I) TOTAL GERAL ( G+H) R$ 710.922,95

J) TOTAL MENSAL R$ 29.621,79


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 05 - CONTROLE TECNOLÓGICO

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


QTDE MENSAL MESES
DESCRIÇÃO CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) (4 x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

A) EQUIPE

A.1) LABORATÓRIO DE SOLOS/ ASFALTO

Laboratorista P8098 1 100% 7 7,00 R$ 4.584,96 R$ 32.094,72


Auxiliar de laboratório P8027 2 100% 7 14,00 R$ 3.677,43 R$ 51.484,02

A.3) LABORATÓRIO DE CONCRETO

Laboratorista P8098 1 100% 24 24,00 R$ 4.584,96 R$ 110.039,04


Auxiliar de laboratório P8027 2 100% 24 48,00 R$ 3.677,43 R$ 176.516,64

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 370.134,42

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


QTDE MENSAL MESES
B) EQUIPAMENTOS E MATERIAIS CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) (4 x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

B.1) VEÍCULOS - CONTROLE TECNOLÓGICO

Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 kW E8887 1 100% 24 24,00 R$ 8.242,26 R$ 197.814,24

B.2) LABORATÓRIO DE SOLOS

Laboratório de Solos B8957 1 100% 7 7,00 R$ 4.126,54 R$ 28.885,78

B.3) LABORATÓRIO DE ASFALTO

Laboratório de Asfalto B8955 1 100% 7 7,00 R$ 5.592,36 R$ 39.146,52

B.4) LABORATÓRIO DE CONCRETO

Laboratório de Concreto B8956 1 100% 24 24,00 R$ 3.705,74 R$ 88.937,76

SUBTOTAL B - EQUIPAMENTOS R$ 354.784,30

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
C) LABORATÓRIO, RESIDÊNCIA E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

C.1) INSTALAÇÕES TECNOLÓGICO

Laboratório de Solos B8951 DNIT R$/m² x mês 7 11,17 R$ 40,05 R$ 3.131,51


Laboratório de Asfalto B8951 DNIT R$/m² x mês 7 11,17 R$ 40,05 R$ 3.131,51
Laboratório de Concreto B8951 DNIT R$/m² x mês 24 11,17 R$ 40,05 R$ 10.736,60
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 0 0,00 R$ 26,19 R$ -

C.2) MOBILIÁRIO TECNOLÓGICO

Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 0 0,00 R$ 35,86 R$ -

SUBTOTAL C - LABORATÓRIO, RESIDÊNCIA E MOBILIÁRIO R$ 16.999,62

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


QTDE MENSAL MESES
D) ENSAIOS NÃO CONVENCIONAIS MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) (4 x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

D.1) ENSAIOS NÃO CONVENCIONAIS - - 100% 0 0 R$ R$

SUBTOTAL D - ENSAIOS NÃO CONVENCIONAIS R$ -

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
E) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

E.1) DESPESAS DIVERSAS

Escritório - Mobiliário (lab. solos/ asfalto) B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 7 3 R$ 529,10 R$ 11.111,10
Escritório - Mobiliário (lab. concreto) B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 24 3 R$ 529,10 R$ 38.095,20
Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 0 0 R$ 35,86 R$ -

SUBTOTAL E - DESPESAS GERAIS R$ 49.206,30

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
F) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

F.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 - - R$ -


F.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 0 - - R$ -

SUBTOTAL F - PASSAGENS E DIÁRIAS R$ -

MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PREÇO UNITÁRIO


MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
G CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

G.1) EQUIPE

Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 0 R$ -


Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 0 0 226,42 R$ -

G.2) VEÍCULO

Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 kW E8887 DNIT UNID. 0 0 9,19 R$ -

SUBTOTAL F - MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO 0,00

H) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E+F+G) R$ 791.124,64


I) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 349.914,43

J) TOTAL GERAL (H+I) R$ 1.141.039,07

K) TOTAL MENSAL R$ 47.543,29


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

Produção Mensal: 1,00 mês

PRODUTO 06 - ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


QTDE MENSAL MESES
DESCRIÇÃO CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) (4 x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

A) EQUIPE

A.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Engenheiro de projetos pleno P8066 1 50% 6 3 R$ 19.789,75 R$ 59.369,25

A.2) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO

Técnico de obras P8147 1 100% 6 6 R$ 6.103,50 R$ 36.621,00

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 95.990,25

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
B) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

B.1) INSTALAÇÕES ACOMPANHAMENTO PROJETOS RDCi

Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 6 37,975 R$ 40,05 R$ 9.125,39
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 6 12,41 R$ 26,19 R$ 1.950,11

B.2) MOBILIÁRIO ACOMPANHAMENTO PROJETOS RDCi

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 6 2 R$ 529,10 R$ 6.349,20


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 6 1 R$ 35,86 R$ 215,16

SUBTOTAL B - RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO R$ 17.639,86

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
C) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

C.1) DESPESAS DIVERSAS

Escritório - Mobiliário B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 6 2 R$ 124,50 R$ 1.494,00


Residência - Mobiliário B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 6 1 R$ 195,76 R$ 1.174,56

SUBTOTAL C - DESPESAS GERAIS R$ 2.668,56

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
D) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

D.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 - - R$ -

D.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 2 1 R$ 226,42 R$ 452,84

SUBTOTAL D - PASSAGENS E DIÁRIAS R$ 452,84

E) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D) R$ 116.751,51

F) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 51.639,19

G TOTAL GERAL (F+G) R$ 168.390,70

H) TOTAL MENSAL R$ 28.065,12


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 7: ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS

PARTICIPAÇÃO PREÇO UNITÁRIO


CÓDIGO DE QTDE EQUIPE PESSOA / EQUIPE HORA/DIA Nº DIAS TOTAL DE HORAS QTDE TOTAL/MÊS PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
ATIVIDADES ATIVIDADES CATEGORIA TIPO DE EQUIPE MENSAL (%) (R$/MÊS)
ENGENHARIA (1) (2) (3) (5) (6) (7) = (6) / 240 (6)
(4) (5)

A) EQUIPE

Engenheiro coordenador P8061 A.1 1 8 50,00% 90 360 1,5 R$ 30.699,88 R$ 46.049,82


Coordenação Chefe de escritório P8038 A.3 1 1 8 100,00% 90 720 3 R$ 7.205,14 R$ 21.615,42
Auxiliar administrativo P8026 A.3 1 8 100,00% 90 720 3 R$ 3.765,08 R$ 11.295,24
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 6.103,50 R$ 1.403,80
Estudo de Tráfego: Contagem classificatória na rodovia e interseções,
Auxiliar P8025 A.2 1 4 8 100,00% 7 224 0,93 R$ 3.259,45 R$ 3.031,28
ocupação de veículos de carga
Motorista de veículo leve P8113 A.3 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 4.127,41 R$ 949,30
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 4 100,00% 5 20 0,08 R$ 19.789,75 R$ 1.583,18
Estudo de Tráfego: Escritório (Análises e Formulações) 1
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 6.103,50 R$ 976,56
Topógrafo P8163 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.862,30 R$ 1.604,55
Estudos Topográficos: Locação, nivelamento, contranivelamento,
Auxiliar de topografia P8028 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 3.314,33 R$ 1.093,72
seções transversais, amarrações, ocorrências, jazidas, levantamentos 1
especiais, interferências e desapropriação Auxiliar P8025 A.2 2 8 100,00% 10 160 0,66 R$ 3.259,45 R$ 2.151,23
Motorista de veículo leve P8113 A.3 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.127,41 R$ 1.362,04
Engenheiro de projetos sênior P8067 A.1 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 25.831,02 R$ 8.524,23
Estudos Topográficos / Elaboração de Plantas Topográficas 1
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 3.259,45 R$ 1.075,61
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 100,00% 4 32 0,13 R$ 19.789,75 R$ 2.572,66
Estudos de Traçado 1
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 6.103,50 R$ 976,56
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 19.789,75 R$ 4.551,64
Estudos Hidrológicos e Cadastramento de OAE/OAC Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 6.103,50 R$ 1.403,80
Motorista de veículo leve P8113 A.3 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 4.127,41 R$ 949,30
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 6.103,50 R$ 2.014,15
Laboratorista P8098 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.584,96 R$ 1.513,03
Estudos Geológicos e Geotécnicos: Sondagens leito, sub-leito, cortes
Auxiliar de laboratório P8027 A.2 1 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 3.677,43 R$ 1.213,55
(NA), ocorrências (empréstimos e jazidas), análises laboratoriais
Sondador P8139 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.090,40 R$ 1.349,83
Motorista de veículo leve P8113 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.127,41 R$ 1.362,04
Geólogo pleno P8081 A.1 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 20.134,18 R$ 3.221,46
Engenheiro ambiental pleno P8058 A.1 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 19.785,57 R$ 3.165,69
Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 6.103,50 R$ 976,56
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 3.259,45 R$ 521,51
Motorista de veículo leve P8113 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 4.127,41 R$ 660,38

A.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR R$ 69.668,68

A.2) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO E AUXILIAR R$ 23.328,16

A.3) PESSOAL DE NÍVEL ADMINISTRATIVO R$ 36.171,30

SUBTOTAL A R$ 129.168,14

QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


UNIDADE MESES
B) EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EQUIPE CÓDIGO FONTE (1 x 2) (R$/MÊS) (3 x 4)
(1) (2)
(3) (4) (5)

B.1) VEÍCULOS - ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Coordenação E8889 DNIT 1 1,5 1,5 R$ 2.700,74 R$ 4.051,11
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudo de Tráfego E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 kW Estudos Topográficos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudos Hidrológicos e Cadastramento E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 Kw Estudos Geológicos e Geotécnicos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve Pick Up 4x4 - 147 kW (sem motorista) Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais E8891 DNIT 1 0,16 0,16 R$ 6.719,63 R$ 1.075,14

B.2) LABORATÓRIO DE SOLOS

Laboratório de Solos Estudos Geológicos e Geotécnicos B8957 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 4.126,54 R$ 1.361,75

B.3) LABORATÓRIO DE ASFALTO


Laboratório de Asfato Estudos Geológicos e Geotécnicos B8955 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 5.592,36 R$ 1.845,47

B.4) LABORATÓRIO DE CONCRETO


Laboratório de Concreto Estudos Geológicos e Geotécnicos B8956 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 3.705,74 R$ 1.222,89

B.4) INSTRUMENTAL TOPOGRAFIA


Levantamentos Topográficos, Geométricos,
Topografia B8958 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 2.675,58 R$ 882,94
Cadastrais e Desapropriação

SUBTOTAL B R$ 17.121,52

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
C) LABORATÓRIO, RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

C.1) INSTALAÇÕES FÍSICAS ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Laboratório de Solos B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Asfalto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Concreto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Topografia B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 14,77 R$ 40,05 R$ 195,21
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 3 177,475 R$ 40,05 R$ 21.323,62
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 3 86,87 R$ 26,19 R$ 6.825,38

C.2) MOBILIÁRIO ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 3 33 R$ 529,10 R$ 52.380,90


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 3 7 R$ 35,86 R$ 753,06

SUBTOTAL C R$ 81.921,05

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

D.1) DESPESAS DIVERSAS

Escritório - Mobiliário B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 3 33 R$ 124,50 R$ 12.325,50


Residência - Mobiliário B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 3 7 R$ 195,76 R$ 4.110,96

SUBTOTAL D R$ 16.436,46

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

E.1) Aéreo COT01 DNIT COTAÇÃO - - - R$ -


E.2) Terrestre COT02 DNIT COTAÇÃO R$ -

SUBTOTAL E R$ -

F) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E) R$ 244.647,17

G) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 108.207,44

H) TOTAL GERAL (F+G) R$ 352.854,61

I) TOTAL MENSAL R$ 117.618,20


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 8: REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA

PARTICIPAÇÃO PREÇO UNITÁRIO


CÓDIGO DE QTDE EQUIPE PESSOA / EQUIPE HORA/DIA Nº DIAS TOTAL DE HORAS QTDE TOTAL/MÊS PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
ATIVIDADES ATIVIDADES CATEGORIA TIPO DE EQUIPE MENSAL (%) (R$/MÊS)
ENGENHARIA (1) (2) (3) (5) (6) (7) = (6) / 240 (6)
(4) (5)

A) EQUIPE ESTUDOS E LEVANTAMENTOS

Engenheiro coordenador P8061 A.1 1 8 50,00% 90 360 1,5 R$ 30.699,88 R$ 46.049,82


Coordenação Chefe de escritório P8038 A.3 1 1 8 100,00% 90 720 3 R$ 7.205,14 R$ 21.615,42
Auxiliar administrativo P8026 A.3 1 8 100,00% 90 720 3 R$ 3.765,08 R$ 11.295,24
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 6.103,50 R$ 1.403,80
Estudo de Tráfego: Contagem classificatória na rodovia e interseções,
Auxiliar P8025 A.2 1 4 8 100,00% 7 224 0,93 R$ 3.259,45 R$ 3.031,28
ocupação de veículos de carga
Motorista de veículo leve P8113 A.3 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 4.127,41 R$ 949,30
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 4 100,00% 5 20 0,08 R$ 19.789,75 R$ 1.583,18
Estudo de Tráfego: Escritório (Análises e Formulações) 1
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 6.103,50 R$ 976,56
Topógrafo P8163 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.862,30 R$ 1.604,55
Estudos Topográficos: Locação, nivelamento, contranivelamento,
Auxiliar de topografia P8028 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 3.314,33 R$ 1.093,72
seções transversais, amarrações, ocorrências, jazidas, levantamentos 1
especiais, interferências e desapropriação Auxiliar P8025 A.2 2 8 100,00% 10 160 0,66 R$ 3.259,45 R$ 2.151,23
Motorista de veículo leve P8113 A.3 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.127,41 R$ 1.362,04
Engenheiro de projetos sênior P8067 A.1 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 25.831,02 R$ 8.524,23
Estudos Topográficos / Elaboração de Plantas Topográficas 1
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 3.259,45 R$ 1.075,61
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 100,00% 4 32 0,13 R$ 19.789,75 R$ 2.572,66
Estudos de Traçado 1
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 6.103,50 R$ 976,56
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 19.789,75 R$ 4.551,64
Estudos Hidrológicos e Cadastramento de OAE/OAC Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 6.103,50 R$ 1.403,80
Motorista de veículo leve P8113 A.3 1 8 100,00% 7 56 0,23 R$ 4.127,41 R$ 949,30
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 6.103,50 R$ 2.014,15
Laboratorista P8098 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.584,96 R$ 1.513,03
Estudos Geológicos e Geotécnicos: Sondagens leito, sub-leito, cortes
Auxiliar de laboratório P8027 A.2 1 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 3.677,43 R$ 1.213,55
(NA), ocorrências (empréstimos e jazidas), análises laboratoriais
Sondador P8139 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.090,40 R$ 1.349,83
Motorista de veículo leve P8113 A.2 1 8 100,00% 10 80 0,33 R$ 4.127,41 R$ 1.362,04
Geólogo pleno P8081 A.1 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 20.134,18 R$ 3.221,46
Engenheiro ambiental pleno P8058 A.1 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 19.785,57 R$ 3.165,69
Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 6.103,50 R$ 976,56
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 3.259,45 R$ 521,51
Motorista de veículo leve P8113 A.2 1 8 100,00% 5 40 0,16 R$ 4.127,41 R$ 660,38

EQUIPE PROJETOS

Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15


Projeto Geométrico e de Interseções Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Terraplenagem Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Pavimentação Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projetos de Drenagem e OAC Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Sinalização e Segurança Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Obras Complementares / Interferências Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Geólogo pleno P8081 A.1 1 8 50,00% 17 68 0,28 R$ 20.134,18 R$ 5.637,57
Projeto de Componente Ambiental e Paisagismo Engenheiro ambiental pleno P8058 A.1 1 1 8 50,00% 17 68 0,28 R$ 19.785,57 R$ 5.539,95
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 17 136 0,56 R$ 3.259,45 R$ 1.825,29
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Advogado pleno P8002 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 11.255,65 R$ 2.026,01
Projeto de Desapropriação 1
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 13 52 0,21 R$ 19.789,75 R$ 4.155,84
Projeto Básico de Obas-de-arte especiais Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 13 104 0,43 R$ 6.103,50 R$ 2.624,50
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 13 104 0,43 R$ 3.259,45 R$ 1.401,56
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 26 104 0,43 R$ 19.789,75 R$ 8.509,59
Orçamento e Plano de Execução da Obra - Básico Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 26 208 0,86 R$ 6.103,50 R$ 5.249,01
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 26 208 0,86 R$ 3.259,45 R$ 2.803,12

A.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR R$ 120.472,69

A.2) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO E AUXILIAR R$ 60.826,26

A.3) PESSOAL DE NÍVEL ADMINISTRATIVO R$ 36.171,30

SUBTOTAL A R$ 217.470,25

QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


UNIDADE MESES
B) EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EQUIPE CÓDIGO FONTE (1 x 2) (R$/MÊS) (3 x 4)
(1) (2)
(3) (4) (5)

B.1) VEÍCULOS - ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Coordenação E8889 DNIT 1 1,5 1,5 R$ 2.700,74 R$ 4.051,11
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudo de Tráfego E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 kW Estudos Topográficos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Estudos Hidrológicos e Cadastramento E8889 DNIT 1 0,23 0,23 R$ 2.700,74 R$ 621,17
Van furgão - (com motorista) - 90 a 120 Kw Estudos Geológicos e Geotécnicos E8887 DNIT 1 0,33 0,33 R$ 8.242,26 R$ 2.719,94
Veículo leve Pick Up 4x4 - 147 kW (sem motorista) Levantamentos de Passivos e Estudos Ambientais E8891 DNIT 1 0,16 0,16 R$ 6.719,63 R$ 1.075,14

B.2) LABORATÓRIO DE SOLOS


Laboratório de Solos Estudos Geológicos e Geotécnicos B8957 - 1 0,33 0,33 R$ 4.126,54 R$ 1.361,75

B.3) LABORATÓRIO DE ASFALTO


Laboratório de Asfalto Estudos Geológicos e Geotécnicos B8955 - 1 0,33 0,33 R$ 5.592,36 R$ 1.845,47

B.4) LABORATÓRIO DE CONCRETO


Laboratório de Concreto Estudos Geológicos e Geotécnicos B8956 - 1 0,33 0,33 R$ 3.705,74 R$ 1.222,89

B.4) INSTRUMENTAL TOPOGRAFIA


Levantamentos Topográficos, Geométricos,
Topografia B8958 - 1 0,33 0,33 R$ 2.675,58 R$ 882,94
Cadastrais e Desapropriação

SUBTOTAL B R$ 17.121,52

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
C) LABORATÓRIO, RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

C.1) INSTALAÇÕES FÍSICAS ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Laboratório de Solos B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Asfalto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Laboratório de Concreto B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 11,17 R$ 40,05 R$ 147,63
Topografia B8951 DNIT R$/m² x mês 0,33 14,77 R$ 40,05 R$ 195,21
Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 3 177,475 R$ 40,05 R$ 21.323,62
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 3 235,79 R$ 26,19 R$ 18.526,02

C.2) MOBILIÁRIO ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 3 33 R$ 529,10 R$ 52.380,90


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 3 19 R$ 35,86 R$ 2.044,02

SUBTOTAL C R$ 94.912,65

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

D.1) DESPESAS DIVERSAS

Escritório - Mobiliário B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 3 33 R$ 124,50 R$ 12.325,50


Residência - Mobiliário B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 3 19 R$ 195,76 R$ 11.158,32

SUBTOTAL D R$ 23.483,82

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

E.1) Aéreo COT01 DNIT COTAÇÃO - - - R$ -


E.2) Terrestre COT02 DNIT COTAÇÃO R$ -

SUBTOTAL E R$ -

F) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E) R$ 352.988,24

G) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 156.126,70


H) TOTAL GERAL (F+G) R$ 509.114,94

I) TOTAL MENSAL R$ 169.704,98


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

PRODUTO 9: LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES

PARTICIPAÇÃO PREÇO UNITÁRIO


CÓDIGO DE QTDE EQUIPE PESSOA / EQUIPE HORA/DIA Nº DIAS TOTAL DE HORAS QTDE TOTAL/MÊS PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
ATIVIDADES ATIVIDADES CATEGORIA TIPO DE EQUIPE MENSAL (%) (R$/MÊS)
ENGENHARIA (1) (2) (3) (5) (6) (7) = (6) / 240 (6)
(4) (5)

A) LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES

Engenheiro coordenador P8061 A.1 1 8 50,00% 120 480 2 R$ 30.699,88 R$ 61.399,76


Coordenação Chefe de escritório P8038 A.3 1 1 8 100,00% 120 960 4 R$ 7.205,14 R$ 28.820,56
Auxiliar administrativo P8026 A.3 1 8 100,00% 120 960 4 R$ 3.765,08 R$ 15.060,32
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto Geométrico e de Interseções Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Terraplenagem Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Pavimentação Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projetos de Drenagem e OAC Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Sinalização e Segurança Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Projeto de Obras Complementares / Interferências Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Geólogo pleno P8081 A.1 1 8 50,00% 17 68 0,28 R$ 20.134,18 R$ 5.637,57
Projeto de Componente Ambiental e Paisagismo Engenheiro ambiental pleno P8058 A.1 1 1 8 50,00% 17 68 0,28 R$ 19.785,57 R$ 5.539,95
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 17 136 0,56 R$ 3.259,45 R$ 1.825,29
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 19.789,75 R$ 3.562,15
Advogado pleno P8002 A.1 1 8 50,00% 11 44 0,18 R$ 11.255,65 R$ 2.026,01
Projeto de Desapropriação 1
Técnico de obras P8147 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 6.103,50 R$ 2.197,26
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 11 88 0,36 R$ 3.259,45 R$ 1.173,40
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 13 52 0,21 R$ 19.789,75 R$ 4.155,84
Projeto Básico de Obas-de-arte especiais Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 13 104 0,43 R$ 6.103,50 R$ 2.624,50
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 13 104 0,43 R$ 3.259,45 R$ 1.401,56
Engenheiro de projetos pleno P8066 A.1 1 8 50,00% 26 104 0,43 R$ 19.789,75 R$ 8.509,59
Orçamento e Plano de Execução da Obra - Básico Técnico de obras P8147 A.2 1 1 8 100,00% 26 208 0,86 R$ 6.103,50 R$ 5.249,01
Auxiliar P8025 A.2 1 8 100,00% 26 208 0,86 R$ 3.259,45 R$ 2.803,12

A.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR R$ 112.203,77

A.2) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO E AUXILIAR R$ 37.498,10

A.3) PESSOAL DE NÍVEL ADMINISTRATIVO R$ 43.880,88

SUBTOTAL A R$ 193.582,75

QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


UNIDADE MESES
B) EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EQUIPE CÓDIGO FONTE (1 x 2) (R$/MÊS) (3 x 4)
(1) (2)
(3) (4) (5)

B.1) VEÍCULOS - ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw Coordenação E8889 DNIT 1 2 2 R$ 2.700,74 R$ 5.401,48

SUBTOTAL B R$ 5.401,48

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
C) LABORATÓRIO, RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

C.1) INSTALAÇÕES FÍSICAS ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 4 181,975 R$ 40,05 R$ 29.152,40
Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) B8952 DNIT R$/m² x mês 4 161,33 R$ 26,19 R$ 16.900,93

C.2) MOBILIÁRIO ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS

Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 4 34 R$ 529,10 R$ 71.957,60


Residência - Mobiliário B8954 DNIT R$ x ocupante/mês 4 13 R$ 35,86 R$ 1.864,72

SUBTOTAL C R$ 119.875,65

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

D.1) DESPESAS DIVERSAS

Escritório - Mobiliário B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 4 34 R$ 124,50 R$ 16.932,00


Residência - Mobiliário B8960 DNIT R$ x ocupante/mês 4 13 R$ 195,76 R$ 10.179,52

SUBTOTAL D R$ 27.111,52

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL


MESES QTDE TOTAL
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (R$) (4 x 5)
(2) (4)
(5) (6)

E.1) Aéreo COT01 DNIT COTAÇÃO 4 - - R$ -


E.2) Terrestre COT02 DNIT COTAÇÃO 4 R$ -

SUBTOTAL E R$ -

F) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E) R$ 345.971,40

G) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 153.023,15

H) TOTAL GERAL (F+G) R$ 498.994,54

I) TOTAL MENSAL R$ 124.748,64


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

Produção: 1 Por Laudo

PRODUTO 10 - CONSULTORIA ESPECIALIZADA

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


QTDE MENSAL MESES
DESCRIÇÃO CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) (4 x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

A) EQUIPE

A.1) PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Engenheiro consultor especial P8060 1 50% 1 0,5 R$ 36.668,97 R$ 18.334,49

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 18.334,49

PARTICIPAÇÃO QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


QTDE MENSAL MESES
B) EQUIPAMENTOS E MATERIAIS CÓDIGO MENSAL (%) (1 x 2 x 3) (R$/MÊS) (4 x 5)
(1) (3)
(2) (4) (5) (6)

B.1) VEÍCULOS - CONSULTORIA ESPECIALIZADA

Veículo leve - (sem motorista) - 53 Kw E8889 1 25% 1 0,25 R$ 2.700,74 R$ 675,19

SUBTOTAL B - CONSULTORIA ESPECIALIZADA R$ 675,19

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
C) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

C.1) DESPESAS DIVERSAS


Custos Diversos - Escritório B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 1 0,5 R$ 124,50 R$ 62,25

SUBTOTAL C - DESPESAS GERAIS R$ 62,25

PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL (R$)


MESES QTDE TOTAL
D) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS) (1 x 2 x 3)
(1) (2)
(3) (4)

D.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. 0 - - R$ -


D.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. 1 1 212,40 R$ 212,40

SUBTOTAL D - PASSAGENS E DIÁRIAS R$ 212,40

E) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D) R$ 19.284,32

F) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 8.529,45

G TOTAL GERAL (F+G) R$ 27.813,77


MÊS REFERÊNCIA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO Ref: JULHO de 2021

Produção: diária Para 5 km.

PRODUTO 11 – VANT

TOTAL DE HORAS PREÇO UNITÁRIO


QTDE PESSOAS PARTICIPAÇÃO (%) HORA/DIA Nº DIAS QTDE TOTAL/MÊS PREÇO TOTAL (R$) (6 x 7)
DESCRIÇÂO NÍVEL FUNCIONAL (1 x 2 x 3 x 4) (R$/MÊS)
(1) (2) (3) (4) (6) = (3) / 240 (8)
(5) (7)

A) PESSOAL

A.1) PESSOAL DE NÍVEL TÉCNICO


Jornalista pleno P8093 1 100% 8 2 16 0,06 R$ 7.123,25 R$ 427,40
Técnico em geoprocessamento P8155 2 100% 8 1 16 0,06 R$ 5.058,18 R$ 303,49

SUBTOTAL A - EQUIPE R$ 427,40

QTDE TOTAL PREÇO UNITÁRIO


QTDE MENSAL PARTICIPAÇÃO MÊS (%) MESES PREÇO TOTAL (R$) (4 x 5)
B) EQUIPAMENTOS CÓDIGO _____________ (1 x 2 x 3) (R$/MÊS)
(1) (2) (3) (6)
(4) (5)

B.1) VEÍCULOS
Veículo leve - (sem motorista) - 53 kW E8889 1 10% 1 0,1 R$ 1.822,47 R$ 182,25

B.2) EQUIPAMENTOS
Aeronave remotamente pilotada - RPA classe III - tipo DRONE
- 1 10% 1 0,1 R$ -
(Aqusição P4)

SUBTOTAL B - EQUIPAMENTOS R$ 182,25

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
C) RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

C.1) INSTALAÇÕES VANT


Imóvel Comercial (2,32% do C.M.C.C - SINAPI) B8951 DNIT R$/m² x mês 0,1 42,48 R$ 40,05 R$ 170,11

C.2) MOBILIÁRIO VANT


Escritório - Mobiliário B8953 DNIT R$ x ocupante/mês 0,1 3 R$ 529,10 R$ 158,73

SUBTOTAL C - RESIDÊNCIA, ESCRITÓRIO E MOBILIÁRIO R$ 328,84

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
D) DESPESAS GERAIS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

D.1) DESPESAS DIVERSAS


Custos Diversos - Escritório B8959 DNIT R$ x ocupante/mês 0,1 3 R$ 124,50 R$ 37,35

SUBTOTAL D - DESPESAS GERAIS R$ 37,35

PREÇO UNITÁRIO
MESES QTDE TOTAL PREÇO TOTAL (R$) (1 x 2 x 3)
E) PASSAGENS E DIÁRIAS CÓDIGO FONTE UNIDADE (R$/MÊS)
(1) (2) (4)
(3)

E.1) Aéreo COT01 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -


E.2) Terrestre COT02 COTAÇÃO UNID. - - - R$ -

SUBTOTAL E - PASSAGENS E DIÁRIAS R$ -

F) CUSTO DIRETO TOTAL de (A+B+C+D+E) R$ 975,83

G) REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 44,23% R$ 431,61

H) TOTAL GERAL ( F+G) R$ 1.407,45

I) TOTAL POR KM 5,00 R$ 281,49


PRODUTO 12 – CONTROLE TECNOLÓGICO – ENSAIOS ESPECIAIS
Percentual Sobre Produtos 01 a 11: 3,00%

PRODUTO 01 - COORDENAÇÃO CENTRAL R$ 4.671.481,04

PRODUTO 02 - ACOMPANHAMENTO DE OBRAS R$ 2.723.150,39

PRODUTO 03 - SUPERVISÃO E APOIO À FISCALIZAÇÃO NO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E CONTROLE DAS OBRAS DE


R$ 1.201.089,80
CONSTRUÇÃO DE OAE’S

PRODUTO 04 - CONTROLE GEOMÉTRICO R$ 710.922,95

PRODUTO 05 - CONTROLE TECNOLÓGICO R$ 1.141.039,07

PRODUTO 06 - ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DE PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DO RDC INTEGRADO R$ 168.390,70

PRODUTO 07 - ESTUDOS E/OU LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE OBRAS R$ 352.854,61

PRODUTO 08 - REVISÃO DE PROJETO EM FASE DE OBRA R$ 509.114,94

PRODUTO 09 - LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS REMANESCENTES R$ 498.994,54

PRODUTO 10 - CONSULTORIA ESPECIALIZADA R$ 834.413,10

PRODUTO 11 - VANT R$ 24.968,16

Valor Total Mensal Orçado R$ 12.836.419,30

Realização de Ensaios Especiais. R$ 385.092,58


Tabela 02 - Custos de imóveis, mobiliário, cestas de instalações e custos diversos
Tabela de Custos de Engenharia Consultiva DNIT - Julho 2021
Custo unitário
Item Código Tipo Unidade
(R$/um)
B8951 Comercial (2,32% do C.M.C.C. - SINAPI) m²xmês 40,05
Imóveis
B8952 Residencial (1,27% do C.M.C.C. - SINAPI) m²xmês 26,19
B8953 Escritório ocupante x mês 529,10
Mobiliário
B8954 Residência ocupante x mês 35,86
B8955 Laboratório de asfalto mês 5.592,36

Cesta das B8956 Laboratório de concreto mês 3.705,74


instalações B8957 Laboratório de solos mês 4.126,54
B8958 Topografia mês 2.675,58
B8959 Escritório ocupante x mês 124,50
Custos Diversos
B8960 Residência ocupante x mês 195,76

Item 4.2.4 Laboratórios, Subitem 4.2.4.1 Dimensionamento da área, Tabela 7 - Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020
Laboratórios Unid Área
Asfalto/
m² 11,17
Concreto/ Solos

Item 4.2.3 Topografia Convencional, Subitem 4.2.3.1 Dimensionamento da área, Letra b - Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020
Instalações Unid Área
Topografia m² 14,77

PASSAGENS ÔNIBUS COTAÇÃO


VIAGEM TERRESTRE (IDA/VOLTA)
TRECHO NIVEL
EMPRESA P.UNITÁRIO (*)
OBRA/Capital Superior PLANALTO R$ 113,21
Capital/OBRA Superior PLANALTO R$ 113,21
Total IDA/VOLTA R$ 226,42
* Cotação reajuste 6,6%
Reajuste em 01/07/21 https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/202106/25121241-declaracao-reajuste-tarifa-01-07-2021.pdf

PREÇO UNITÁRIO MENSAL PARA ALUGUEL EQUIPAMENTOS DO PRODUTO 04 MÊS K

VALORES COTADOS PARA AQUISIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS VALOR DA DEPRECIAÇÃO VALORES - R$ ago/21 251,964

EQUIPAMENTOS EMPRESAS Vida Útil do


Valor Mensal Valor Mesenal
PREÇO DE PREÇO MÉDIO Equipamento - Meses p/Ano de Percentual Depreciação VALOR
com Corrigido o Mês jul/21 251,077
AQUISIÇÃO DE AQUISIÇÃO Prazo Contratual Uso Residual (%) Mensal - R$ MENSAL
Depreciação de Referência
(Ano )
Mês da Coleta de Preços: jul/21 jul/21 ki p/jul-ago/2021 0,996500
Aeronave remotamente Amazon R$ 14.900,00 2 12 50%
pilotada - RPA classe III -
Magazine Luiza R$ 14.999,00 2 12 50%
tipo
DRONE Brasil Tronic R$ 15.399,00 2 12 50%
CÁLCULO DO VALOR MENSAL R$ 15.099,33 2 12 50% R$ 314,57 R$ 629,14 R$ 943,71 R$ 940,41
Mês da Coleta de Preços: ago/21 jul/21
RELATÓRIO DE CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS DE MÃO DE OBRA
Tabela 01 - Consolidação dos custos de mão de obra - Engenharia Consultiva - mês de referência: julho/2021
Encargos Complementares Encargos Adicionais
Código Encargos Encargos Totais Valor Total
Encargos Assistência
Engenharia Categoria Unid. Salário Sociais Alimentação EPI Ferramenta Transporte Exam. Ocupacional Cesta Básica Seguro de Vida
Sociais % Médica
Consultiva (R$)
% R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ R$

P8001 Advogado júnior mês 4.327,31 80,20% 3.470,50 12,42% 537,62 0,74% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,10% 4,12 0,00% 0 6,45% 278,94 0,13% 5,8 100,04% 4.329,06 8.656,38

P8002 Advogado pleno mês 5.769,75 80,20% 4.627,34 9,32% 537,62 0,56% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 4,12 0,00% 0 4,83% 278,94 0,10% 5,8 95,08% 5.485,90 11.255,65

P8003 Advogado sênior mês 9.847,14 80,20% 7.897,40 5,46% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,12 0,00% 0 2,83% 278,94 0,06% 5,8 88,92% 8.755,96 18.603,10

P8007 Analista de desenvolvimento de sistemas júnior mês 3.446,09 79,96% 2.755,50 15,60% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,36% 12,27 0,09% 3,03 0,00% 0 8,09% 278,94 0,17% 5,8 104,27% 3.593,16 7.039,25

P8008 Analista de desenvolvimento de sistemas pleno mês 4.594,79 79,96% 3.673,99 11,70% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,03 0,00% 0 6,07% 278,94 0,13% 5,8 97,92% 4.499,39 9.094,18

P8009 Analista de desenvolvimento de sistemas sênior mês 8.167,44 79,96% 6.530,69 6,58% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 3,03 0,00% 0 3,42% 278,94 0,07% 5,8 90,07% 7.356,08 15.523,53

P8013 Arquiteto júnior mês 9.350,00 79,78% 7.459,43 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,53 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,95% 8.316,40 17.666,40

P8014 Arquiteto pleno mês 10.182,22 79,78% 8.123,37 5,28% 537,62 0,32% 32,08 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,02% 2,53 0,00% 0 2,74% 278,94 0,06% 5,8 88,20% 8.980,35 19.162,56

P8015 Arquiteto sênior mês 13.043,25 79,78% 10.405,90 4,12% 537,62 0,25% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,53 0,00% 0 2,14% 278,94 0,04% 5,8 86,35% 11.262,88 24.306,13

P8019 Assistente social júnior mês 2.633,46 80,73% 2.125,99 20,42% 537,62 1,22% 32,08 0,00% 0 2,32% 61,02 0,15% 4,07 0,00% 0 10,59% 278,94 0,22% 5,8 115,65% 3.045,53 5.678,98

P8020 Assistente social pleno mês 3.511,28 80,73% 2.834,65 15,31% 537,62 0,91% 32,08 0,00% 0 0,24% 8,36 0,12% 4,07 0,00% 0 7,94% 278,94 0,17% 5,8 105,42% 3.701,52 7.212,80

P8021 Assistente social sênior mês 6.505,85 80,73% 5.252,17 8,26% 537,62 0,49% 32,08 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,06% 4,07 0,00% 0 4,29% 278,94 0,09% 5,8 93,93% 6.110,69 12.616,54

P8025 Auxiliar mês 1.278,44 78,99% 1.009,84 42,05% 537,62 0,00% 0 0,16% 2,08 11,13% 142,33 0,34% 4,39 0,00% 0 21,82% 278,94 0,45% 5,8 154,95% 1.981,01 3.259,45

P8026 Auxiliar administrativo mês 1.571,39 79,08% 1.242,66 34,21% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 7,94% 124,75 0,25% 3,92 0,00% 0 17,75% 278,94 0,37% 5,8 139,60% 2.193,69 3.765,08

P8027 Auxiliar de laboratório mês 1.521,21 78,75% 1.197,95 35,34% 537,62 0,00% 0 0,29% 4,4 8,40% 127,76 0,25% 3,75 0,00% 0 18,34% 278,94 0,38% 5,8 141,74% 2.156,22 3.677,43

P8028 Auxiliar de topografia mês 1.278,44 80,27% 1.026,21 42,05% 537,62 3,05% 39,05 0,15% 1,86 11,13% 142,33 0,32% 4,09 0,00% 0 21,82% 278,94 0,45% 5,8 159,25% 2.035,89 3.314,33

P8032 Biólogo júnior mês 2.811,60 79,98% 2.248,72 19,12% 537,62 1,14% 32,08 0,00% 0 1,79% 50,34 0,12% 3,37 0,00% 0 9,92% 278,94 0,21% 5,8 112,28% 3.156,86 5.968,46

P8033 Biólogo pleno mês 3.748,80 79,98% 2.998,29 14,34% 537,62 0,86% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,37 0,00% 0 7,44% 278,94 0,15% 5,8 102,86% 3.856,10 7.604,89

P8034 Biólogo sênior mês 6.190,33 79,98% 4.951,03 8,68% 537,62 0,52% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 3,37 0,00% 0 4,51% 278,94 0,09% 5,8 93,84% 5.808,83 11.999,17

P8038 Chefe de escritório mês 3.537,38 80,16% 2.835,56 15,20% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,19% 6,79 0,09% 3,05 0,00% 0 7,89% 278,94 0,16% 5,8 103,69% 3.667,76 7.205,14

P8040 Contador júnior mês 3.706,89 79,94% 2.963,29 14,50% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 2,78 0,00% 0 7,52% 278,94 0,16% 5,8 102,20% 3.788,43 7.495,33

P8041 Contador pleno mês 4.942,52 79,94% 3.951,05 10,88% 537,62 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,00% 0 0,06% 2,78 0,00% 0 5,64% 278,94 0,12% 5,8 96,63% 4.776,20 9.718,72

P8042 Contador sênior mês 9.612,06 79,94% 7.683,88 5,59% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,78 0,00% 0 2,90% 278,94 0,06% 5,8 88,52% 8.509,03 18.121,09

P8044 Coordenador ambiental mês 15.074,93 80,00% 12.059,94 3,57% 537,62 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,00% 0 0,02% 2,92 0,00% 0 1,85% 278,94 0,04% 5,8 85,47% 12.885,22 27.960,16

P8045 Economista júnior mês 4.876,38 80,00% 3.901,11 11,03% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,4 0,00% 0 5,72% 278,94 0,12% 5,8 96,93% 4.726,87 9.603,26

P8046 Economista pleno mês 6.501,85 80,00% 5.201,48 8,27% 537,62 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,00% 0 0,05% 3,4 0,00% 0 4,29% 278,94 0,09% 5,8 92,70% 6.027,24 12.529,09

P8047 Economista sênior mês 11.921,55 80,00% 9.537,24 4,51% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,4 0,00% 0 2,34% 278,94 0,05% 5,8 86,93% 10.363,01 22.284,56

P8051 Engenheiro agrimensor/Geógrafo júnior mês 9.350,00 79,61% 7.443,54 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,39 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,77% 8.300,36 17.650,36

P8052 Engenheiro agrimensor/Geógrafo pleno mês 9.795,19 79,61% 7.797,95 5,49% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,39 0,00% 0 2,85% 278,94 0,06% 5,8 88,36% 8.654,78 18.449,96

P8053 Engenheiro agrimensor/Geógrafo sênior mês 12.147,02 79,61% 9.670,24 4,43% 537,62 0,26% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,39 0,00% 0 2,30% 278,94 0,05% 5,8 86,66% 10.527,07 22.674,09

P8054 Engenheiro agrônomo júnior mês 9.350,00 79,68% 7.450,08 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,21 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,85% 8.307,73 17.657,73

P8055 Engenheiro agrônomo pleno mês 10.052,20 79,68% 8.009,59 5,35% 537,62 0,32% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,21 0,00% 0 2,77% 278,94 0,06% 5,8 88,21% 8.867,25 18.919,45

P8056 Engenheiro agrônomo sênior mês 12.571,56 79,68% 10.017,02 4,28% 537,62 0,26% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,21 0,00% 0 2,22% 278,94 0,05% 5,8 86,50% 10.874,67 23.446,23

P8057 Engenheiro ambiental júnior mês 9.350,00 79,97% 7.477,20 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,64 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,14% 8.334,27 17.684,27

P8058 Engenheiro ambiental pleno mês 10.517,58 79,97% 8.410,91 5,11% 537,62 0,30% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,64 0,00% 0 2,65% 278,94 0,06% 5,8 88,12% 9.267,99 19.785,57

P8059 Engenheiro ambiental sênior mês 13.460,18 79,97% 10.764,11 3,99% 537,62 0,24% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,64 0,00% 0 2,07% 278,94 0,04% 5,8 86,34% 11.621,18 25.081,36

P8060 Engenheiro consultor especial mês 19.915,78 79,83% 15.898,77 2,70% 537,62 o,1 5% 29,3 0,00% 0 0,00% 0 0,01% 2,77 0,00% 0 1,40% 278,94 0,03% 5,8 84,12% 16.753,20 36.668,97

P8061 Engenheiro coordenador mês 16.596,48 79,83% 13.248,97 3,24% 537,62 o,18% 29,3 0,00% o,oo 0,00% 0 0,02% 2,77 0,00% 0 1,68% 278,94 0,03% 5,8 84,98% 14.103,40 30.699,88

P8062 Engenheiro de pesca júnior mês 9.350,00 80,30% 7.508,05 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 4,41 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,49% 8.366,90 17.716,90
P8063 Engenheiro de pesca pleno mês 9.862,53 80,30% 7.919,61 5,45% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,83% 278,94 0,06% 5,8 89,01% 8.778,46 18.640,99

P8064 Engenheiro de pesca sênior mês 11.927,29 80,30% 9.577,61 4,51% 537,62 0,27% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,34% 278,94 0,05% 5,8 87,50% 10.436,47 22.363,76

P8065 Engenheiro de projetos júnior mês 9.350,00 79,83% 7.464,11 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,77 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,00% 8.321,32 17.671,32

P8066 Engenheiro de projetos pleno mês 10.528,02 79,83% 8.404,52 5,11% 537,62 0,30% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 2,77 0,00% 0 2,65% 278,94 0,06% 5,8 87,97% 9.261,73 19.789,75

P8067 Engenheiro de projetos sênior mês 13.887,45 79,83% 11.086,35 3,87% 537,62 0,23% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,77 0,00% 0 2,01% 278,94 0,04% 5,8 86,00% 11.943,57 25.831,02

P8068 Engenheiro florestal júnior mês 9.350,00 80,30% 7.508,05 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% o,oo 0,00% 0 0,05% 4,41 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,49% 8.366,90 17.716,90

P8069 Engenheiro florestal pleno mês 9.862,53 80,30% 7.919,61 5,45% 537,62 0,33% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,83% 278,94 0,06% 5,8 89,01% 8.778,46 18.640,99

P8070 Engenheiro florestal sênior mês 11.927,29 80,30% 9.577,61 4,51% 537,62 0,27% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 4,41 0,00% 0 2,34% 278,94 0,05% 5,8 87,50% 10.436,47 22.363,76

P8080 Geólogo júnior mês 9.350,00 80,22% 7.500,57 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 3,98 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 89,40% 8.358,99 17.708,99

P8081 Geólogo pleno mês 10.695,68 80,22% 8.580,07 5,03% 537,62 0,30% 32,08 0,00% o,oo 0,00% o,oo 0,04% 3,98 0,00% 0 2,61% 278,94 0,05% 5,8 88,25% 9.438,50 20.134,18

P8082 Geólogo sênior mês 14.383,12 80,22% 11.538,14 3,74% 537,62 0,22% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,03% 3,98 0,00% 0 1,94% 278,94 0,04% 5,8 86,19% 12.396,56 26.779,68

P8086 Historiador/Sociólogo júnior mês 2.362,82 79,91% 1.888,13 22,75% 537,62 1,36% 32,08 0,00% 0 3,27% 77,26 0,13% 3,01 0,00% 0 11,81% 278,94 0,25% 5,8 119,47% 2.822,84 5.185,66

P8087 Historiador/Sociólogo pleno mês 3.150,42 79,91% 2.517,50 17,07% 537,62 1,02% 32,08 0,00% o,oo 0,95% 30,01 0,10% 3,01 0,00% 0 8,85% 278,94 0,18% 5,8 108,08% 3.404,96 6.555,39

P8088 Historiador/Sociólogo sênior mês 5.970,74 79,91% 4.771,22 9,00% 537,62 0,54% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 3,01 0,00% 0 4,67% 278,94 0,10% 5,8 94,27% 5.628,67 11.599,41

P8092 Jornalista júnior mês 2.466,35 89,95% 2.218,48 21,80% 537,62 1,22% 30,13 0,00% o,oo 2,88% 71,05 0,10% 2,59 0,00% 0 11,31% 278,94 0,24% 5,8 127,50% 3.144,62 5.610,97

P8093 Jornalista pleno mês 3.288,47 89,95% 2.957,98 16,35% 537,62 0,92% 30,13 0,00% 0 0,66% 21,72 0,08% 2,59 0,00% 0 8,48% 278,94 0,18% 5,8 116,61% 3.834,78 7.123,25

P8094 Jornalista sênior mês 6.745,09 89,95% 6.067,21 7,97% 537,62 0,45% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 2,59 0,00% 0 4,14% 278,94 0,09% 5,8 102,63% 6.922,29 13.667,38

P8098 Laboratorista mês 2.028,28 78,75% 1.597,27 26,51% 537,62 1,77% 35,96 0,00% 0 4,80% 97,34 0,18% 3,75 0,00% 0 13,75% 278,94 0,29% 5,8 126,05% 2.556,68 4.584,96

P8102 Médico veterinário mês 9.350,00 79,38% 7.422,03 5,75% 537,62 0,34% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,02% 2,04 0,00% 0 2,98% 278,94 0,06% 5,8 88,54% 8.278,51 17.628,51

P8106 Meteorologista júnior mês 3.882,40 90,04% 3.495,71 13,85% 537,62 0,78% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,67 0,00% 0 7,18% 278,94 0,15% 5,8 112,09% 4.351,88 8.234,27

P8107 Meteorologista pleno mês 5.176,53 90,04% 4.660,95 10,39% 537,62 0,58% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,67 0,00% 0 5,39% 278,94 0,11% 5,8 106,58% 5.517,11 10.693,64

P8108 Meteorologista sênior mês 8.766,38 90,04% 7.893,24 6,13% 537,62 0,34% 30,13 0,00% 0 0,00% 0 0,04% 3,67 0,00% 0 3,18% 278,94 0,07% 5,8 99,81% 8.749,41 17.515,79

P8112 Motorista de caminhão mês 1.897,44 78,81% 1.495,37 28,33% 537,62 2,06% 39,05 0,00% 0 5,54% 105,19 0,20% 3,83 0,00% 0 14,70% 278,94 0,31% 5,8 129,95% 2.465,80 4.363,24

P8113 Motorista de veículo leve mês 1.761,39 78,77% 1.387,44 30,52% 537,62 2,22% 39,05 0,00% 0 6,44% 113,35 0,22% 3,82 0,00% 0 15,84% 278,94 0,33% 5,8 134,33% 2.366,02 4.127,41

P8117 Oceanógrafo júnior mês 4.142,56 80,15% 3.320,26 12,98% 537,62 0,77% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,10% 4,07 0,00% 0 6,73% 278,94 0,14% 5,8 100,87% 4.178,77 8.321,33

P8118 Oceanógrafo pleno mês 5.523,41 80,15% 4.427,02 9,73% 537,62 0,58% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 4,07 0,00% 0 5,05% 278,94 0,11% 5,8 95,69% 5.285,53 10.808,94

P8119 Oceanógrafo sênior mês 8.859,51 80,15% 7.100,90 6,07% 537,62 0,36% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 4,07 0,00% 0 3,15% 278,94 0,07% 5,8 89,84% 7.959,41 16.818,93

P8123 Paleontólogo/Arqueólogo/Antropólogo júnior mês 2.854,62 80,22% 2.289,97 18,83% 537,62 1,12% 32,08 0,00% 0 1,67% 47,76 0,14% 3,92 0,00% 0 9,77% 278,94 0,20% 5,8 111,96% 3.196,09 6.050,70

P8124 Paleontólogo/Arqueólogo/Antropólogo pleno mês 3.806,15 80,22% 3.053,30 14,13% 537,62 0,84% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,10% 3,92 0,00% 0 7,33% 278,94 0,15% 5,8 102,77% 3.911,66 7.717,81

P8125 Paleontólogo/Arqueólogo/Antropólogo sênior mês 6.034,94 80,22% 4.841,23 8,91% 537,62 0,53% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,06% 3,92 0,00% 0 4,62% 278,94 0,10% 5,8 94,44% 5.699,59 11.734,52

P8129 Pedagogo júnior mês 2.787,29 80,01% 2.230,11 19,29% 537,62 1,15% 32,08 0,00% 0 1,86% 51,79 0,12% 3,32 0,00% 0 10,01% 278,94 0,21% 5,8 112,64% 3.139,67 5.926,96

P8130 Pedagogo pleno mês 3.716,39 80,01% 2.973,48 14,47% 537,62 0,86% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,32 0,00% 0 7,51% 278,94 0,16% 5,8 103,09% 3.831,24 7.547,63

P8131 Pedagogo sênior mês 5.326,83 80,01% 4.261,99 10,09% 537,62 0,60% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,06% 3,32 0,00% 0 5,24% 278,94 0,11% 5,8 96,11% 5.119,76 10.446,58

P8135 Secretária mês 2.231,45 78,86% 1.759,72 24,09% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 3,82% 85,14 0,12% 2,65 0,00% 0 12,50% 278,94 0,26% 5,8 119,65% 2.669,89 4.901,34

P8139 Sondador mês 1.744,28 78,53% 1.369,78 30,82% 537,62 2,06% 35,96 0,00% 0 6,56% 114,38 0,21% 3,64 0,00% 0 15,99% 278,94 0,33% 5,8 134,50% 2.346,13 4.090,40

P8143 Técnico ambiental mês 2.436,42 78,88% 1.921,85 22,07% 537,62 1,48% 35,96 0,00% 0 2,99% 72,85 0,17% 4,05 0,00% 0 11,45% 278,94 0,24% 5,8 117,27% 2.857,07 5.293,49

P8147 Técnico de obras mês 2.910,50 78,56% 2.286,49 18,47% 537,62 1,24% 35,96 0,00% 0 1,53% 44,4 0,13% 3,78 0,00% 0 9,58% 278,94 0,20% 5,8 109,71% 3.193,00 6.103,50

P8151 Técnico de segurança do trabalho mês 3.902,47 78,98% 3.082,17 13,78% 537,62 0,92% 35,96 0,00% 0 0,00% 0 0,11% 4,17 0,00% 0 7,15% 278,94 0,15% 5,8 101,08% 3.944,66 7.847,13

P8155 Técnico em geoprocessamento mês 2.306,35 78,45% 1.809,33 23,31% 537,62 1,56% 35,96 0,00% 0 3,50% 80,65 0,15% 3,51 0,00% 0 12,09% 278,94 0,25% 5,8 119,32% 2.751,82 5.058,18

P8159 Técnico em informática - programador mês 2.945,92 78,78% 2.320,80 18,25% 537,62 0,00% 0 0,00% 0 1,44% 42,28 0,15% 4,38 0,00% 0 9,47% 278,94 0,20% 5,8 108,28% 3.189,82 6.135,74

P8163 Topógrafo mês 2.188,38 78,77% 1.723,78 24,57% 537,62 1,64% 35,96 0,00% 0 4,01% 87,73 0,19% 4,09 0,00% 0 12,75% 278,94 0,27% 5,8 122,19% 2.673,93 4.862,30
P8167 Arquivista júnior mês 1.949,25 80,20% 1.563,30 27,58% 537,62 1,65% 32,08 0,00% 0 5,24% 102,08 0,16% 3,09 0,00% 0 14,31% 278,94 0,30% 5,8 129,43% 2.522,90 4.472,15
P8168 Arquivista pleno mês 2.598,99 80,20% 2.084,39 20,69% 537,62 1,23% 32,08 0,00% 0 2,43% 63,09 0,12% 3,09 0,00% 0 10,73% 278,94 0,22% 5,8 115,62% 3.005,01 5.604,01

P8169 Arquivista sênior mês 4.345,34 80,20% 3.484,96 12,37% 537,62 0,74% 32,08 0,00% 0 0,00% 0 0,07% 3,09 0,00% 0 6,42% 278,94 0,13% 5,8 99,93% 4.342,49 8.687,83

P8173 Administrador júnior mês 3.537,38 80,15% 2.835,21 15,20% 537,62 1,10% 39,05 0,00% 0 0,19% 6,79 0,09% 3,3 0,00% 0 7,89% 278,94 0,16% 5,8 104,79% 3.706,71 7.244,09

P8174 Administrador pleno mês 3.836,50 80,15% 3.074,95 14,01% 537,62 1,02% 39,05 0,00% 0 0,00% 0 0,09% 3,3 0,00% 0 7,27% 278,94 0,15% 5,8 102,69% 3.939,67 7.776,16
P8175 Administrador sênior mês 6.332,86 80,15% 5.075,79 8,49% 537,62 0,62% 39,05 0,00% 0 0,00% 0 0,05% 3,3 0,00% 0 4,40% 278,94 0,09% 5,8 93,80% 5.940,50 12.273,36

1.098.010,73

Fonte: FGV
IBRE
Tabela 01 - Custos de veículos
Tabela de Custos de Engenharia Consultiva DNIT - Julho 2021
Custo
Improdutivo Custo Produtivo
Código EC Descrição Operativo Mensal Improdutivo Custo
Mensal (R$/h)
(R$/h)

E8889 Veículo leve - 53 kW (sem motorista) 66 116,49 R$ 32,0600 R$ 5,0200 R$ 2.700,74

E8891 Veículo leve Pick Up 4x4 - 147 kW (sem motorista) 66 116,49 R$ 65,0300 R$ 20,8400 R$ 6.719,63

E8887 Van furgão - 93 kW (com motorista) 66 116,49 R$ 62,1900 R$ 35,5200 R$ 8.242,26


Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Construção Rodoviária
Coordenação de Acompanhamento de Obras

Tabela 03 - BENEFÍCIOS DE DESPESAS INDIRETAS - BDI


Tabela de Custos de Engenharia Consultiva DNIT - Julho 2021
1 A - Despesas indiretas % sobre PV % sobre CD

1.1 Administração central 10,00% do CD 6,93% 10,00%


1.2 Despesas financeiras 0,29% sobre (PV - Lucro) 0,57% 0,82%
1.3 Riscos 0,50% do PV 0,50% 0,72%
1.4 Garantias contratuais 0,10% do PV 0,10% 0,14%
8,10% 11,68%

2 B - Benefícios % sobre PV % sobre CD

2.1 Lucro operacional Variável - f (CD) 8,32% 12,00%


8,32% 12,00%

3 C - Tributos % sobre PV % sobre CD

3.1 PIS 1,65% do PV 1,65% 2,38%


3.2 COFINS 7,60% do PV 7,60% 10,96%
3.3 ISSQN (2) 5,00% do PV 5,00% 7,21%
14,25% 20,55%
BDI (%) 30,67% 44,23%
ANEXO V – MODELO DE PLANILHAS
PARA PREENCHIMENTO
As planilhas estão disponíveis para download no site do DNIT,
através do endereço:
http://www1.dnit.gov.br/editais/consulta/editais2.asp
ANEXO VI – COTAÇÃO DE PREÇOS
18/08/2021 DJI Mavic 2 Zoom Combo : Amazon.com.br: Brinquedos e Jogos

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DJI Mavic 2 Zoom R$ 14.900,00


Combo R$ 18,94 Entrega: 31 de Agosto
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Mavic 2 Zoom tem tudo a +R$ 39,94


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ver com perspectivas Vendido por:
América Drones
dinâmicas.
Até 31 minutos de tempo de Tem para vender?
voo, velocidade máxima de
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44 mph, peso de decolagem
905G, gimbal de 3 eixos
para fotos estáveis,
armazenamento interno de 8
GB, cartão SD com suporte
de até 128 GB
As funções incluem
ActiveTrack 2. 0, Detecção
de Obstáculos
Omnidirecional, Hyperlapse,
Design de baixo ruído,
Abertura ajustável, Fotos
HDR, Zoom Dolly
O controle remoto padrão
oferece até 135 minutos de
vida útil da bateria com
carga total. Use com o
aplicativo DJI GO 4 em seu
smartphone.
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18/08/2021 DJI Mavic 2 Zoom Combo : Amazon.com.br: Brinquedos e Jogos
O que você obtém: DJI
Mavic 2 Zoom, bateria de
voo inteligente, protetor de
cardan, controle remoto,
hélices 3x (par), carregador
de bateria, cabo de
alimentação, cabo de
comunicação (USB3. 0
Type-C), adaptador USB,
varas de controle
sobressalentes (par ), Cabo
RC (Conector Lightning),
Cabo RC (Conector Micro
USB padrão), Cabo RC
(Conector USB Tipo C).

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Informações sobre o produto

Detalhes técnicos Informações adicionais

Marca ‎DJI Dimensões do pacote 30.1 x 29.3 x 12.4 centímetros

Cor correspondente ‎Cinza Pilha(s) ou bateria(s): 1 Polímero de lítio baterias ou


pilhas necessárias (inclusas).
Zoom óptico ‎4 x
Disponível para compra desde 26 setembro 2019
Tamanho da tela ‎2.3 polegadas
Avaliações de clientes



248
Distância focal ‎35 milímetros - 35 milímetros avaliações de clientes
4,7 de 5 estrelas
Modelo ‎6958265174490
Ranking dos mais vendidos Nº 32,127 em Brinquedos e
Material ‎Plásticos de engenharia
Jogos (Conheça o Top 100 na
categoria Brinquedos e Jogos)

Cor ‎Cinza
Nº 507 em Brinquedos e
Fabricante ‎DJI Modelos de Controle Remoto

Número do modelo ‎6958265174490 Descontinuado pelo fabricante Não

Dimensões do produto ‎21.4 x 9.1 x 3.3 cm; 905 g

ASIN ‎B07GD9XY6J

Peso do produto ‎905 g

https://www.amazon.com.br/DJI-Mavic-2-Zoom-Combo/dp/B07GD9XY6J 2/7
18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza

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Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel


Código fd4b1g7c3e | Ver descrição completa | DJI

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18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza

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18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza

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Informações do produto

Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel

DJI MAVIC 2 ZOOM


Série Mavic 2 conta com duas versões de câmeras com novos recursos inteligentes e desempenho de voo otimizado
A DJI, apresentou dia 23 de Agosto de 2018 uma nova era para os drones de câmera com duas adições à icônica série Mavic: o Mavic 2
Pro, primeiro drone do mundo com uma câmera Hasselblad integrada, e o Mavic 2 Zoom, primeiro drone de consumo dobrável do mundo
com capacidade de zoom óptico.
NOVO DRONE CARRO-CHEFE
PARA CONSUMIDORES DA DJI COM OPÇÕES DE CÂMERAS PODEROSAS

Ambas as câmeras capturam vídeo de definição ultra-alta 4K (UHD) com detalhes extremos, gravando a uma taxa de bits máxima de 100
megabits por segundo usando o codec de compressão H.265 para fornecer um grau excepcional de latitude em fluxos de trabalho de
pós-produção. Os recursos de Alta Faixa Dinâmica (Enhanced high Dynamic Range-EHDR, em inglês) combinam uma sequência de
fotos para alta faixa dinâmica livre de reflexos, proporcionando ao Mavic 2 Pro 14 paradas de alcance dinâmico e ao Mavic 2 Zoom até
13 paradas.
NOVAS FERRAMENTAS INTELIGENTES
VOO MAIS SEGURO, INTELIGENTE E ESTÁVEL

O Mavic 2 oferece recursos de voo autônomos que ajudam a capturar tomadas com ainda mais confiança em ambientes complexos. O
sistema FlightAutonomy[3] totalmente atualizado transmite dados a um processador central mais potente para uma detecção mais
precisa de obstáculos e um voo mais seguro. Pela primeira vez em um drone da DJI, o Mavic 2 possui 10 sensores em todos os lados da
aeronave para detectar automaticamente obstáculos em seu caminho e ajudar a evitar colisões[4], permitindo que você se concentre em
capturar a imagem perfeita.
DESIGN AERODINÂMICO E TEMPO DE VOO ESTENDIDO

A estrutura reprojetada e mais aerodinâmica do Mavic 2 reduz a resistência do aparelho em até 19% em comparação ao Mavic Pro,
permitindo que o Mavic 2 voe a velocidades de até 72 km/h (44 MPH) no modo Sport. Combinado com um sistema de propulsão mais
eficiente e silencioso, além de propulsores com redução de ruído, o Mavic 2 tem um tempo de voo máximo de até 31 minutos.
ESPECIFICAÇÃO
CÂMERA

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18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza

Sensor 1 / 2,3 "CMOS | Pixels Efetivos: 12 milhões Lentes • FOV cerca de 83 ° (24 mm); cerca de 48 ° (48 mm) • 35 mm Formato
Equivalente: 24-48 mm • Abertura: f / 2.8 (24 mm) –f / 3.8 (48 mm) • Faixa de Disparo: 0.5 ma 8 ISO Vídeo: 100-3200 / Foto: 100-1600
(automático) | 100-3200 (manual) Velocidade de Obturação 8–1 / 8000s Tamanho de Imagem 4000 × 3000 Modos de Fotografia • Um
disparo • Tiro de ruptura: 3/5/7 quadros • Bracketing de Exposição Automática (AEB): 3/5 quadros enquadrados a 0,7 EV Bias • Intervalo
(JPEG: 2/3/5/7/10/15/20/30/60s • 5/7/10/15/20/30/60s Resolução de vídeo • 4K 3840 × 2160 24/25 / 30p • 2,7K: 2688 × 1512
24/25/30/48/50 / 60p • FHD: 1920 × 1080 24/25/30/48/50/60 / 120p Bitrate Máximo de Vídeo 100 Mbps Modo de cor: D-Cinelike Formatos
de Arquivo Compatíveis FAT32 (= 32 GB) | exFAT (> 32 GB) Formato de foto JPEG, DNG (RAW) Formato de Vídeo MP4 / MOV (MPEG-4
AVC / H.264, HEVC / H.265
AERONAVE
Peso de decolagem: Mavic 2 Pro: 907 g | Mavic 2 Zoom: 905g Dimensões • Dobrado: 214 × 91 × 84 mm (comprimento × largura × altura)
• Desdobrado: 322 × 242 × 84 mm (comprimento × largura × altura) Distância Diagonal: 354 mm Velocidade máxima de subida: • 5 m / s
(modo S) • 4 m / s (modo P) Velocidade máxima de descida: • 3 m / s (modo S) • 3 m / s (modo P) Velocidade máxima (perto do nível do
mar, sem vento): 72 kph (modo S) Teto Máximo de Serviços Acima do Nível do Mar: 6000 m Tempo Máximo de Voo (sem vento): 31
minutos (a uma consistente 25 kph) Max Hovering Time (sem vento): 29 minutos Distância máxima de voo (sem vento): 18 km (a uma
consistente 50 kph) Resistência Máxima da Velocidade do Vento: 29–38 kph Max Tilt Angle: 35 ° (modo S, com controle remoto) 25 °
(modo P) Velocidade angular máxima: 200 ° / s Faixa de temperatura operacional: -10 °C - 40 °C Freqüência de Operação: • 2.400 -
2.483 GHz • 5,725 - 5,850 GHz Potência de Transmissão (EIRP): • 2.400 - 2.483 GHz • FCC: =26 dBm • CE: =20 dBm • SRRC : =20 dBm
• MIC: =20 dBm • 5,725-5,850 GHz/li> • FCC: =26 dBm • CE: =14 dBm • SRRC : =26 dBm GNSS: GPS + GLONASS Alcance de precisão
pairando: • Vertical:± 0,1 m (quando o posicionamento da visão está ativo) | ± 0,5 m (com posicionamento GPS) • Horizontal:± 0,3 m
(quando o posicionamento da visão está ativo) | ± 1,5 m (com posicionamento GPS) Armazenamento interno: 8 GB
ITENS INCLUSOS
1 x Aeronave; 1 x Controle Remoto; 1 x Baterias de voo inteligente 1 x Carregador; 1 x Cabo de energia; 3 x Pares de Hélices; 1 x Cabo
RC (Lightning Connector); 1 x Cabo RC (Standard Micro USB Connector); 1 x Cabo RC (USB Type-C connector); 1 x Protetor de Gimbal;
1 x Cabo de comunicação (USB 3.0 Tipo/C); 1 x Adaptador USB; 1 x Slider de Cabo RC (Grande;) 2 x Slider de Cabo RC (Pequeno); 1 x
Par de Sticks Removíveis;
INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Produto com nota fiscal e com envio em até 24h após a aprovação da compra.
PÓS VENDA: Possuímos uma equipe para atendimento pós venda, auxiliando-o em dúvidas e no manuseio do produto adquirido. Em
caso de garantia, agilidade é o nosso maior compromisso.

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18/08/2021 Drone DJI Mavic 2 Zoom Anatel - Drone - Magazine Luiza

4x R$ 3.910,46 com juros 4x R$ 3.843,01 com juros


5x R$ 3.154,51 com juros 5x R$ 3.089,48 com juros
6x R$ 2.650,66 com juros 6x R$ 2.587,16 com juros
7x R$ 2.289,99 com juros 7x R$ 2.228,40 com juros
8x R$ 2.022,00 com juros 8x R$ 1.959,36 com juros
9x R$ 1.812,27 com juros 9x R$ 1.750,13 com juros
10x R$ 1.643,69 com juros 10x R$ 1.582,78 com juros
11x R$ 1.505,67 com juros 11x R$ 1.445,87 com juros
12x R$ 1.392,30 com juros 12x R$ 1.331,80 com juros

 Boleto bancário R$ 14.999,00 à vista

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18/08/2021 Mavic 2 Zoom - Drone DJI Mavic 2 Zoom - BRASILTronic Drone DJI Mavic 2 Zoom - DJI

Home Aeronaves Drone DJI Mavic 2 Zoom

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Drone DJI Mavic 2 Zoom

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ANEXO VII – MATRIZ DE RISCO
Nº Tipo de Risco Descrição Materialização Mitigação Alocação

Instauração de PAAR
Problemas juridicos que possam vir a imputar penas ao DNIT. Contratante
Aplicação de sanções
Não atendimento às cláusulas Risco Jurídico/Administrativo: Não manter os profissionais que comprovaram ter
1 Contratar/alocar profissionais devidamente capacitados e fornecer
editalicias/contratuais capacidade técnica conforme especificado no edital.
mensalmente comprovações conforme edital / contrato ao DNIT.
Falha na qualidade de entrega dos produtos e serviços Contratada

Novas entregas e refazimento de serviços sem ônus ao DNIT.

Problemas juridicos que possam vir a comprometer o andamendo Instauração de PAAR


Contratante
dos serviços ou imputar penas ao dnit
Não atendimento às cláusulas Aplicação de sanções
2 Risco Jurídico/Administrativo: Não cumprir as obrigações trabalhistas
editalicias/contratuais
Problemas juridicos que possam vir a comprometer o andamendo Regularizar situação de obrigações trabalhistas e fornecer
Contratada
dos serviços mensalmente comprovações conforme edital / contrato ao DNIT.

Problemas juridicos que possam vir a comprometer o andamendo Instauração de PAAR


Contratante
dos serviços e/ou imputar penas ao DNIT
Aplicação de sanções
Não atendimento às cláusulas
3 Risco Jurídico/Administrativo: Não manter as condições de habilitação Regularizar situação das condições de habilitação e fornecer
editalicias/contratuais Problemas juridicos que possam vir a comprometer o andamendo
mensalmente comprovações conforme edital / contrato ao DNIT.
dos serviços e/ou falha na qualidade de entrega dos Contratada
produtos/serviços da contratada
Novas entregas e refazimento de serviços sem ônus ao contratante

Problemas juridicos que possam vir a comprometer o andamendo Instauração de PAAR


Contratante
dos serviços ou imputar penas ao DNIT
Aplicação de sanções

Risco Jurídico/Administrativo: Não manter a quantidade de equipamentos de Problemas juridicos que possam vir a comprometer o andamendo
Não atendimento às cláusulas topografia, de laboratórios e de veículos, assim como, a quantidade de imóveis e de dos serviços; Mobilizar equipe, equipamento e instalações necessários e
4 suficientes para atendimento ao edital e situação de obras
editalicias/contratuais mobiliário necessários e suficientes para o perfeito
acompanhamento da obra Falha na qualidade de entrega dos produtos e serviços;
Contratada
Surgimento de não conformidades;
Acompanhamento de refazimento de serviços sem ônus ao DNIT.
Patologias precoces nas obras

Redução da equipe de forma a se adequar à necessidade da obra


Repactuação de cronograma Contratada
Risco operacional: Diminuição do ritmo de obra devido a pouca produtividade da
5 Diminuição do ritmo de obra Adequação do cronograma da Contratada
construtora
Aditivo de prorrogação de prazo da Contratada, sem reflexo
Necessidade de Aditivo de prazo Contratante
financeiro
Adequação do cronograma
Repactuação de cronograma Contratada
Desapropriação, Ambiental, Risco operacional: Diminuição do ritmo de obra devido a falta de frentes de serviço
6 Redução da equipe de forma a se adequar a necessidade da obra
Arqueológico e etc de obras (Desapropriação, ambiental, arqueológico e etc)
Necessidade de Aditivo de prazo Aditivo de prorrogação de prazo, sem reflexo financeiro Contratante

Redução de mobilização da Contratada


Risco operacional: Ocorrência de eventos no empreendimento que impeçam o Repactuação do cronograma Contratada
7 Paralisação da Obra andamento dos serviços de obras, o cumprimento do prazo ou que aumentem os Adequação do cronograma
custos.
Aditivo de prorrogação de prazo da Contratada, sem reflexo
Necessidade de Aditivo de prazo Contratante
financeiro
Controle Tecnológico /
Risco operacional: Execução de ensaios adicionais para elaboração/análise de Necessidade de aumento de quantitativo para execução dos Adequação de quantitativos Contratada
8 Geométrico inclusivos /
Revisão de Projeto em Fase de Obras ensaios necessários à RPFO
adicionais Aditivo de alteração de quantitativos da Contratada Contratante
Risco operacional: Inadequação na aprovação dos ensaios por não atingirem a
qualidade e periodicidade exigidos pelas Instruções, Normas e Termo de Resultados de ensaios inconsistentes;
Instauração de PAAR
Referência, tais como: resultados apresentados insulficientes e/ou equipamentos Contratante
Controle Tecnológico / não estarem devidamente calibrados.
9 Surgimento de não conformidades;
Geométrico deficitários
Risco operacional: Falha na efetividade da gestão da qualidade da(s) Aplicação de sanções
construtora(s), em especial pelo conjunto dos controles geométrico e tecnológico Patologias precoces nas obras
verificados pela Contratada. Acompanhamento de refazimento de serviços sem ônus ao DNIT. Contratada

Revisão/adequação de planilha de itens de serviços Contratada


Risco Operacional: Adição de novos serviços julgados necessários que não
10 Aumento de escopo Necessidade de realização de serviços e/ou estudos não previstos
tenham sido identificados ou previstos no edital e termo de referência Aditivo de alteração de quantitativos/itens de serviços da
Contratante
Contratada
Modificações de Normas e Risco operacional: A Administração poderá modificar especificações de serviço e
11 Alteração no prazo e custos Reequilíbrio econômico-financeiro por meio de aditivo contratual Contratante
Instruções de Serviços Normas, modificar e/ou ampliar escopo.
Situações na execução do serviço que configurem caso fortuito ou força maior,
como um evento proveniente de ato humano, imprevisível e inevitável, que impede
12 Caso fortuito ou força maior Atraso no cronograma e Aumento no custo Reequilíbrio econômico-financeiro por meio de aditivo contratual Contratante
o cumprimento de uma obrigação e/ou um evento previsível ou imprevisível, porém
inevitável, decorrente das forças da natureza.
ANEXO VIII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS
Papel timbrado da licitante
CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

AO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT

RDC ELETRÔNICO Nº XXX/20XX-XX


Apresentamos a V.Sas. nossa proposta para execução dos serviços de ......................................., pelo
preço global de R$ _________ (_______________________), para execução em ____ (____) dias
consecutivos, conforme Planilha de Preços anexa.
Declaramos que em nossa proposta estão incluídos todas as despesas, inclusive aquelas relativas a
taxas, tributos, encargos sociais, ensaios, testes e demais provas exigidas por normas técnicas
oficiais, que possam influir direta ou indiretamente no custo de execução dos serviços, e, ainda, as
despesas relativas à mobilização e desmobilização de pessoal, máquinas e equipamentos, sem que
nos caiba, em qualquer caso, direito regressivo em relação ao DNIT.
Na execução dos serviços, observaremos rigorosamente as especificações das normas técnicas
brasileiras ou qualquer outra norma que garanta a qualidade igual ou superior, bem como as
recomendações e instruções do Órgão de Fiscalização do DNIT, assumindo, desde já, a integral
responsabilidade pela perfeita realização dos trabalhos, de conformidade com as especificações.
Informamos que o prazo de validade de nossa PROPOSTA DE PREÇOS é de ___ (_____) dias
corridos, a contar da data de abertura da licitação.
Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o Contrato
no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o Sr.
___________________, Carteira de Identidade nº. ___________ expedida em __/__/____, Órgão
Expedidor ____________, e CPF nº ________, como representante desta Empresa.
Finalizando, declaramos que temos pleno conhecimento de todos os aspectos relativos à licitação
em causa e nossa plena concordância com as condições estabelecidas no Edital da licitação e seus
anexos.
__________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
ANEXO IX - TERMO DE COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DE
CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS PATRIMONIAIS (MODELO)

Em conformidade com o disposto no Edital, declaramos que executaremos os serviços


objeto desta licitação a serviço da [RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA LICITANTE], inscrita no
CNPJ / MF sob o nº.........................
Outrossim, declaramos que, em obediência ao art. 111 da Lei n.º 8.666/93, cedemos ao
DNIT, por este Instrumento, sem qualquer ônus adicional, todos os direitos autorais de natureza
patrimonial referentes aos serviços que viermos a realizar no âmbito do contrato decorrente desta
licitação, incluindo os direitos de divulgação em qualquer tipo de mídia, existente ou que venha
a existir, desde que, na divulgação, conste o crédito aos profissionais responsáveis pela
elaboração dos mesmos.
Declaramos, também, estarmos de acordo com as seguintes prerrogativas do DNIT em
relação aos citados serviços:
1 – O DNIT poderá proceder quaisquer alterações que considerar necessárias, a seu
exclusivo critério, nos nossos planos ou projetos, a qualquer tempo, sem ônus adicional,
independentemente de autorização específica, na forma prevista no art. 29 da Lei n°
9.610/1998 c/c art. 18 da Lei nº 5.194/1966 e art. 16 da Lei nº 12.378/2010.
2 – O DNIT poderá indicar ou anunciar o nome dos autores dos planos ou projetos da
forma que considerar mais adequada, na divulgação do empreendimento ou dos planos
ou projetos, em cada evento deste tipo, ou mesmo não indicá-los ou anunciá-los se
houver limitação de espaço ou tempo na mídia de divulgação, inclusive nas hipóteses
de alteração dos planos ou projetos e de elaboração de planos ou projetos derivados –
estes, conforme conceito da Lei nº 9.610/1998, art. 5º, inc. VIII, alínea “g”
3 – O DNIT poderá reutilizar os planos ou projetos originais para outras áreas ou
localidades além daquela para a qual foram originalmente feitos, com as adaptações
técnicas que considerar necessárias, sendo que o DNIT não nos CEremunerará por essa
reutilização.
Declaramos ainda, que faremos constar em todos os documentos que venham a compor
os planos ou projetos, ou em parte deles, a critério do DNIT:
o teor da cessão de direitos autorais e autorizações desta cláusula e, com destaque,
a inscrição “PROPRIEDADE DO DNIT; e se for o caso, os nomes de títulos e registros
profissionais dos autores dos estudos anteriores aos planos ou projetos objeto do contrato, se tais
estudos definirem a concepção dos trabalhos a serem feitos pelo CONTRATADO, sejam tais
autores empregados do DNIT ou não.

Finalmente, comprometemo-nos a não fazer o aproveitamento substancial dos nossos


projetos em outros projetos que venhamos a elaborar, de modo a preservar a originalidade das
obras.
.................................,........de.................de ........

--------------------------------------------------------------------------
[NOME COMPLETO DO PROFISSIONAL]
[IDENTIDADE] – [CPF / MF]
ANEXO X – MODELO DE TERMO DE VISTORIA

ATESTADO DE VISITA AO LOCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Ref.: RDC Eletrônico nº

Atestamos que o (a) Sr. (ª)_______________________________________________, na


qualidade de profissional indicado pela
empresa_________________________________________________,
CNPJ________________________________________, telefone (____)____________,
compareceu no ___________________________________________ e efetuou visita aos locais dos
postos onde serão prestados os serviços, conforme especificado em Edital.

________________, _______ de__________________ de ______.

[Obs.: Caso a licitante opte por não realizar a vistoria ao local, deverá declarar que assume
total responsabilidade por este fato e que não utilizará deste para quaisquer questionamentos futuros
que ensejam avenças técnicas ou financeiras com este órgão, conforme subitem do edital.]

_____________________________________________
Assinatura e matrícula do servidor responsável
______________________________________________
Assinatura do profissional indicado pela Empresa

Assinatura e carimbo
ANEXO XI - TERMO DE COMPROMISSO (MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

AO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

Ref.: RDC ELETRÔNICO Nº ____/201_-00

Pelo presente termo, declaramos ter ciência de que a Garantia de Cumprimento do Contrato nº
______________, relativa ao Termo de Contrato nº ________________, será analisada pelo
DNIT após a assinatura do retrocitado Termo de Contrato pelas partes contratantes, e que
eventuais ajustes, correções ou complementações de dados verificados em sua análise serão
atendidos por esta EMPRESA, mediante endosso ou apresentação de nova garantia, no prazo
máximo de 10 (dez) dias úteis, a contar da data de notificação.

_________________, ___ de ________________ de _____.

__________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
CPF DO REPRESENTANTE LEGAL
ANEXO XII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
(MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

AO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT


RUA SIQUEIRA CAMPOS, Nº 664, SALA 611 – CENTRO – PORTO ALEGRE/RS - CEP:
90.010-000

Ref.: RDC ELETRÔNICO Nº ____/20__-


10

Prezados Senhores:

Em cumprimento aos ditames editalícios utilizamo-nos do presente para submeter à apreciação


de V.Sas. os documentos abaixo discriminados, necessários para a licitação referenciada:

(DESCREVER OS DOCUMENTOS)

Declaramos não possuir em nosso quadro de pessoal empregados menores de 18 (dezoito) anos
em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e menores de 16 (dezesseis) anos em qualquer
trabalho, salvo na condição de aprendizes, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos do inciso
XXXIII do art. 7º da Constituição Federal (Emenda Constitucional nº 20, de 1998).

Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o
Contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o Sr.
___________________, Carteira de Identidade nº. ___________ expedida em __/__/____,
Órgão Expedidor ____________, e CPF nº ________, Fone (___) ________, Fax (___)
_________, E-mail
____________________ como representante desta Empresa.

Atenciosamente,
_________________, ___ de ________________ de
_____.

____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
ANEXO XIII - QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO (MODELO)

QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO

REFERÊNCIA: QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO A SER


RDC ELETRÔNICO ____/202_-00 UTILIZADO NAS OBRAS/SERVIÇOS

RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE:______________________________________

TEMPO DE
NOME FUNÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EXPERIÊNCIA

Conforme consta no Edital em tela, comprometemo-nos a exercer atividades nos serviços objeto
da licitação em referência.
de
201
.........................................,........de......................... _.
Cientes:

__________________________ __________________________
Assinatura Assinatura
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:
___________________________
_ ___________________________
Assinatura Assinatura
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:

_______________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
______________________________________________________________
ANEXO XIV - MINUTA CONTRATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PROCESSO Nº. 50610.XXXXXX/XXXX-XX


CONTRATO Nº XXXX/20XX

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE


SERVIÇO DE ENGENHARIA Nº ......../...., QUE
FAZEM ENTRE SI O DEPARTAMENTO
NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES E A EMPRESA
.............................................................

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES -


DNIT, ente autárquico federal vinculado ao Ministério da Infraestrutura, com sede na capital
do Distrito Federal – Setor de Autarquias Norte, Núcleo dos Transportes Q-3, B-A, inscrito no
CNPJ/MF sob o nº. ........................, neste ato representado pelo Diretor Geral (NOME DA
AUTORIDADE E CARGO), nomeado pela Portaria nº. ....................., de ......./....../..........., e
em conformidade com as atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria nº .................., de
......./....../..........., publicada em ......./....../..........., doravante denominado simplesmente
CONTRATANTE, e a empresa .........................................., inscrita sob o CNPJ
.............................., com sede na .............................., CEP ..................., no município de
....................., denominada CONTRATADA, neste ato representada pelo Senhor
................................, portador da Carteira de Identidade nº ..............................., e CPF nº
................................, tendo em vista o que consta no Processo nº ....................................., e o
resultado final do RDCI nº ............/..............., com fundamento na Lei n° 12.462/2011, no
Decreto nº 7.581/2011 e na Lei n° 8.666/1993, bem como da Instrução Normativa SEGES/MP
nº 5, de 25 de maio de 2017 e suas alterações, e Instrução Normativa vigente no DNIT sobre
Processo Administrativo de Apuração de Responsabilidade – PAAR e vincula- se ao Edital
n.º...........,e seus anexos, bem como à proposta da CONTRATADA, constante do Processo
Administrativo nº .........................................................- DNIT.
As partes têm entre si justo e avençado, e celebram o presente Contrato, instruído no Processo
Administrativo nº ...........................-DNIT, cujo resultado foi homologado em ____/____/____
pela autoridade competente do DNIT, ratificada por meio de deliberação da Diretoria Colegiada
na data ____/____/____, constante do Relato nº .................., incluído na Ata nº
............................., que aprovou o Relato DIREX nº ........................ mediante as cláusulas e
condições que se seguem:

1. CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO


1.1. objeto da presente licitação é a contratação de ...........................................................,
conforme condições, quantidades, exigências e especificações discriminadas nos projetos e
estabelecidas neste Edital, seus anexos e na proposta da Contratada.
1.2. Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital de RDC e seus anexos, identificado no
preâmbulo acima, e à proposta vencedora, independentemente de transcrição.

2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA


2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é aquele fixado no Edital, com início na
data de .........../......../........ e encerramento em .........../........./...........
2.1.1. A vigência poderá ultrapassar o exercício financeiro, desde que as despesas
referentes à contratação sejam integralmente empenhadas até 31 de dezembro, para
fins de inscrição em restos a pagar, conforme Orientação Normativa AGU n° 39, de
13/12/2011.
2.2. A execução dos serviços será iniciada _________________ (indicar a data ou evento
para o início dos serviços), cujas etapas observarão o cronograma fixado no Termo de
Referência.
2.2.1. O prazo de execução deste contrato é de ........., contados a partir da data
constante na Ordem de Início dos Serviços, cujas etapas observarão o cronograma
físico-financeiro.
2.3. Os prazos contratuais poderão ser prorrogados, dentro da vigência do prazo anterior, em
conformidade com o disposto no Art. 57, § 2º da Lei nº. 8666/1993 e suas alterações.
2.4. A prorrogação dos prazos de execução e vigência do contrato será precedida da
correspondente adequação do cronograma físico-financeiro, bem como de justificativa e
autorização da autoridade competente para a celebração do ajuste, devendo ser formalizada
nos autos do processo administrativo.

3. CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR DO CONTRATO


3.1. O valor total da contratação é de R$ ................... (.....................................)
3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas
decorrentes da execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais,
trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, bem como taxas de
licenciamento, administração, frete, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do
objeto da contratação.

3.3. O valor consignado neste Termo de Contrato é fixo e irreajustável, porém poderá ser
corrigido anualmente, mediante requerimento da contratada, observado o interregno mínimo
de um ano, contado a partir mês-base / data-base do orçamento constante do Edital e seus
anexos, pela variação do índice ..................... ou outro que vier a substituí-lo

4. CLÁUSULA SEGUNDA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA


4.1. As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação
orçamentária própria, prevista no orçamento da União, para o exercício de 20...., na
classificação abaixo:
Gestão/Unidade:
Fonte:
Programa de Trabalho:
Elemento de Despesa:
PI:

5. CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO


5.1. O prazo para pagamento à CONTRATADA e demais condições a ele referentes encontram-
se definidos no Edital e Termo de Referência.
5.1.1 A Nota Fiscal/Fatura deverá estar devidamente acompanhada das respectivas
comprovações de regularidade para com os encargos previdenciários, trabalhistas e
fiscais;
5.1.2 O pagamento mensal fica condicionado a comprovação do pagamento das
obrigações trabalhistas, previdenciárias e para com o Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço – FGTS pela contratada relativas aos empregados que tenham participado da
execução dos serviços contratados;

6. CLÁUSULA SEXTA – GARANTIA DE EXECUÇÃO

6.1. Deverá ser prestada garantia na forma prevista na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº


46/DNIT SEDE, DE 19 DE AGOSTO DE 2021 ou a IN vigente na assinatura do contrato.
6.2. A contratada deverá apresentar na unidade responsável pelo contrato, no prazo máximo de
10 (dez) dias úteis após a assinatura do Contrato, garantia no valor correspondente a 5%
(cinco por cento) do valor do Contrato a preços iniciais, sob pena de decair o direito à
contratação. Antes da assinatura do contrato, serão anexadas aos autos, declarações
impressas relativas à consulta "online” do SICAF, acerca da situação da licitante vencedora,
que deverá ser repetida, todas às vezes, antes de cada pagamento dos serviços, ocorridos no
decorrer da contratação. Havendo irregularidades, estas deverão ser formalmente
comunicadas à Contratada, para que apresente justificativas e comprovação de regularidade,
sob pena de decair direito e/ou enquadrar-se nos motivos do Art. 78, da Lei n° 8.666, de
21/06/1993 e alterações posteriores.
6.3. A contratada deverá apresentar os seguintes comprovantes de prestação da garantia,
conforme alínea do item 3.1 do Anexo VII F da Instrução Normativa nº 5, de 26 de maio
de 2017, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
SEGES/MP:
a) recibo de depósito da caução em dinheiro, comprovando que o tomador providenciou o
depósito em qualquer agência da CEF, em conta garantia, tendo como beneficiário o DNIT
Sede ou a Superintendência Regional, nos termos do art. 1º, caput, inciso IV, do Decreto-
lei nº 1.737, de 20 de dezembro de 1979;
b) títulos da dívida pública fornecidos por instituição financeira na forma escritural,
mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo
Bacen e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da
Economia;
c) fiança bancária; ou
d) apólice de seguro garantia.
6.4 Verificada qualquer inconformidade nos documentos referidos no Item 6.3, o tomador será
imediatamente notificado para providenciar a devida regularização no prazo dez dias úteis
a contar do recebimento da notificação.
6.5 Nos casos de consórcios, a garantia contratual poderá ser oferecida por qualquer das
empresas integrantes do consórcio, ainda que tenha participação minoritária, sendo todas
responsáveis solidárias, nos termos do art. 33, inciso V, da Lei nº 8.666, de 1993.
6.6 A garantia inicial será reforçada durante a execução dos serviços contratados, de forma a
totalizar 5% (cinco por cento) do valor vigente do contrato.
6.7 Os prazos estabelecidos nas garantias contratuais deverão ter validade durante o contrato
e, no mínimo, por mais três meses após o término da vigência contratual, devendo ser
renovada a cada prorrogação e aumento de valor, e entregue na mesma unidade responsável
pelo contrato, no prazo de dez dias úteis da assinatura do termo aditivo, conforme item 3.1
do Anexo VII F da Instrução Normativa SEGES/MP nº 5, de 2017.
6.8 A inobservância do prazo fixado para a apresentação da garantia contratual ou de sua
regularização implica em inexecução total ou parcial do contrato e poderá, garantida a
prévia defesa, acarretar: I - na aplicação de multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do
valor do contrato por dia de atraso, observado o máximo de 2% (dois por cento), nos termos
da alínea do item 3.1 do Anexo VII F da Instrução Normativa SEGES/MP nº 5, de 2017; e
II - na rescisão do contrato por descumprimento de suas cláusulas, conforme incisos I e II
do art. 78 da Lei nº 8666, de 1993.
6.9 A CONTRATADA prestará garantia no valor de R$ ............... (.......................), na
modalidade de .............................., correspondente a ..........% (............ por cento) de seu
valor total, no prazo de 10 (dez) dias úteis, observadas as condições previstas no Edital.
6.10 O regime jurídico da garantia é aquele previsto em edital.

7. CLÁUSULA SÉTIMA – REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E


FISCALIZAÇÃO
7.1. O regime de execução do presente contrato é ………….
7.2. A fiscalização a ser realizada pela CONTRATANTE está prevista no Termo de Referência,
anexo do Edital.

8. CLÁUSULA OITAVA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE


8.1. As obrigações da CONTRATANTE são aquelas previstas no Termo de Referência, anexo
do Edital, e ainda:
8.2. As obrigações da Contratante são as estabelecidas no Termo de Referência, e ainda:
8.2.1. Fiscalizar mensalmente, por amostragem, o cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, em relação aos empregados que
efetivamente participarem da execução do contrato, especialmente:
8.2.1.1. Ao pagamento de salários, adicionais, horas extras, repouso semanal
remunerado e décimo terceiro salário;
8.2.1.2. A concessão de férias remuneradas e o pagamento do respectivo adicional,
bem como de auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio-saúde, quando for
devido;
8.2.1.3. Aos depósitos do FGTS; e
8.2.1.4. O pagamento de obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados
dispensados até a data da extinção do contrato.
8.3. Assegurar que o ambiente de trabalho, inclusive seus equipamentos e instalações,
apresentem condições adequadas ao cumprimento, pela contratada, das normas de
segurança e saúde no trabalho, quando o serviço for executado em suas dependências, ou
em local por ela designado.

9. CLÁUSULA NONA- OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA


9.1. As obrigações da Contratada são estabelecidas no Termo de Referência, e ainda:
9.2. A CONTRATADA deverá manter durante toda a execução deste contrato, em
compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, todas as condições de habilitação e
qualificação exigidas na licitação.
9.2.1. Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo,
Convenção, Dissídio Coletivo de Trabalho ou equivalentes das categorias abrangidas pelo
contrato, por todas as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as
demais previstas em legislação específica, cuja inadimplência não transfere a
responsabilidade à CONTRATANTE;
9.2.1.1. Não serão incluídas nas planilhas de custos e formação de preços as
disposições contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções Coletivas que tratem
de pagamento de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da
empresa contratada, de matéria não trabalhista, de obrigações e direitos que
somente se aplicam aos contratos com a Administração Pública, ou que
estabeleçam direitos não previstos em lei, tais como valores ou índices
obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem como de preços para os
insumos relacionados ao exercício da atividade.
9.2.2. Responsabilizar-se pelos encargos trabalhistas, previdenciários,
fiscais e comerciais, resultantes da execução do Contrato, conforme
dispõe o art. 71, Parágrafos 1° e 2°, da Lei n.º 8.666/93.
9.2.3. Apresentar declaração de que garante aos seus trabalhadores
ambiente de trabalho, inclusive equipamentos e instalações, em condições
adequadas ao cumprimento das normas de saúde, segurança e bem-estar
no trabalho;
9.2.4. Apresentar declaração de que cumpre a observância dos preceitos da
legislação sobre a jornada de trabalho, conforme a categoria profissional.
9.2.5. Apresentar declaração de responsabilidade exclusiva da contratada
sobre a quitação dos encargos trabalhistas e sociais decorrentes do
contrato;
9.2.6. Manter preposto nos locais de prestação de serviço, aceito pela
Administração, para representá-la na execução do contrato;
9.2.7. Fornecer, sempre que solicitados pela Contratante, os comprovantes
do cumprimento das obrigações previdenciárias, do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço - FGTS, e do pagamento dos salários e demais
benefícios trabalhistas dos empregados colocados à disposição da
Contratante;
9.2.7.1. A ausência da documentação pertinente ou da comprovação do cumprimento
das obrigações trabalhistas, previdenciárias e relativas ao FGTS implicará a
retenção do pagamento da fatura mensal, em valor proporcional ao
inadimplemento, mediante prévia comunicação, até que a situação seja
regularizada, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
9.2.7.2. Ultrapassado o prazo de 15 (quinze) dias, contados na comunicação
mencionada no subitem anterior, sem a regularização da falta, a Administração
poderá efetuar o pagamento das obrigações diretamente aos empregados da
contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto do contrato,
sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
9.2.7.3. O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado
pela contratante para acompanhar o pagamento das respectivas verbas.
9.2.7.4. Tais pagamentos não configuram vínculo empregatício ou implicam a
assunção de responsabilidade por quaisquer obrigações dele decorrentes entre a
contratante e os empregados da contratada.
9.2.8. Deverá observar as cláusulas assecuratórias de direitos trabalhistas
disposto na Instrução Normativa nº 6, de 6 de julho de 2018, do Ministério
do Planejamento Orçamento e Gestão.
9.3. A contratada deverá observar a Política de Segurança da Informação e
Comunicações (POSIC) do DNIT e suas normas complementares, devendo ainda:
9.3.1. Tomar conhecimento desta POSIC;
9.3.2. Fornecer listas atualizadas da documentação dos ativos, licenças, acordos ou
direitos relacionados aos ativos de informação objetos do contrato; e
9.3.3. Fornecer toda a documentação dos sistemas, produtos, serviços relacionados às suas
atividades.
9.4. A contratada deverá divulgar as disposições contidas nesta POSIC e suas normas
complementares aos seus empregados e prepostos envolvidos em atividades no DNIT, cabendo
aos usuários:
9.4.1. Conhecer e cumprir todos os princípios, diretrizes e responsabilidades desta POSIC,
bem como os demais normativos e resoluções relacionados à SIC;
9.4.2. Obedecer aos requisitos de controle especificados pelos gestores e custodiantes da
informação; e
9.4.3. Comunicar os incidentes que afetam a segurança dos ativos de informação e
comunicações à ETIR.
9.5. A contratada deverá observar o estabelecido na INSTRUÇÃO NORMATIVA nº
19/DNIT SEDE, de 28 de abril de 2021, que trata sobre os procedimentos na gestão de contratos
com empresas inscritas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF.
10. CLÁUSULA DÉCIMA - DOS ADITIVOS E DA RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO
ECONÔMICO-FINANCEIRO
10.1 Nos termos do artigo 19 § 2º da lei 12.462/2011, o julgamento do maior desconto
terá como referência o preço global fixado no instrumento convocatório, sendo o desconto
estendido aos eventuais termos aditivos.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


11.1. As sanções relacionadas à execução do contrato são aquelas previstas no Termo de
Referência, anexo do Edital.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA– RESCISÃO


12.1 O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art.
78 da Lei nº 8.666, de 1993, com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei,
sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no Termo de Referência, anexo do Edital.
12.2 Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à
CONTRATADA o direito à prévia e ampla defesa.
12.3 A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão
administrativa prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.
12.4 O termo de rescisão, sempre que possível, deverá indicar:
12.4.1 Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos em
relação ao cronograma físico-financeiro, atualizado;
12.4.2 Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;
12.4.3 Indenizações e multas.
12.5 O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das condições
de habilitação pela CONTRATADA poderá dar ensejo à rescisão contratual, sem prejuízo
das demais sanções.
12.6 O não pagamento dos salários e das verbas trabalhistas, e o não recolhimento das
contribuições sociais, previdenciárias e para com o FGTS em relação ao empregados da
contrata que efetivamente participaram da execução do contrato poderá dar ensejo à
rescisão do contrato, por ato unilateral e escrito, por parte da CONTRATANTE e à
aplicação das penalidades cabíveis (art. 8º, inciso IV, do Decreto n.º 9.507, de 2018).

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – VEDAÇÕES


13.1. É vedado à CONTRATADA:
13.1.1. Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
13.1.2. Interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da
CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DO REGIME DE EXECUÇÃO E DAS


ALTERAÇÕES CONTRATUAIS
14.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666,
de 1993.
14.2. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência
não poderá ser reduzida em favor do contratado em decorrência de aditamentos que modifiquem
a planilha orçamentária.
14.3. O contrato será realizado por execução indireta, sob o regime de empreitada por
preço unitário.
14.4. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência
poderá ser reduzida para a preservação do equilíbrio econômico-financeiro do contrato em
casos excepcionais e justificados, desde que os custos unitários dos aditivos contratuais não
excedam os custos unitários do sistema de referência utilizado na forma do Decreto n.
7.983/2013, assegurada a manutenção da vantagem da proposta vencedora ante a da segunda
colocada na licitação.
14.5. O serviço adicionado ao contrato ou que sofra alteração em seu quantitativo ou preço
deverá apresentar preço unitário inferior ao preço de referência da administração pública
divulgado por ocasião da licitação, mantida a proporcionalidade entre o preço global contratado
e o preço de referência, ressalvada a exceção prevista no subitem anterior e respeitados os
limites do previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – PUBLICAÇÃO


15.1. Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação deste instrumento, por extrato,
no Diário Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DO FORO


16.1. O Foro para solucionar os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato
será o Foro da Justiça Federal do Rio Grande do Sul - Seção do Estado do Rio Grande do
Sul.
16.2. Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em 3 (três)
vias de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.
..........................................., .......... de.......................................... de 20.....

______________________________________
Responsável(is) legal(is) da CONTRATANTE

______________________________________
Responsável(is) legal(is) da CONTRATADA

Testemunhas:
Nome:_________________________________________CPF___________________
Nome:________________________________________ CPF___________________
ANEXO XV – TERMO DE COMPROMISSO ÉTICO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA ____________ ______________
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO ________

TERMO DE COMPROMISSO ÉTICO

A empresa ....................................................................., com sede na cidade de


.............................................., no Estado ......................................., situada à rua
...........................................................n.º......., bairro................................, CEP............... inscrita no CNPJ/MF
sob o n.º................................................, neste ato representada por seu representante
legal....................................................................................................................,
cargo............................................., e o/a Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –
DNIT/(Superintendência Regional do DNIT no Estado de .......................), ente autárquico federal vinculado
ao Ministério da Infraestrutura, com sede na capital do Distrito Federal – Setor de Autarquias Norte, Núcleo
dos Transportes Q-3, B-A, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. ......................../endereço da Unidade
Descentralizada, neste ato representado pelo Diretor ....................../Superintendente Regional (CARGO e
NOME DA AUTORIDADE), e tendo em vista o que consta no Processo nº .............................. vêm, por meio
deste Termo, firmar o compromisso público de conduzir a gestão deste contrato fundamentado nos mais
elevados princípios éticos e morais, estimulando e promovendo a conduta ética dos empregados e
servidores públicos envolvidos nesta relação ora estabelecida, e atuando decisivamente na prevenção da
fraude e corrupção, contribuindo assim para um ambiente de transparência e integridade.
Declaram expressamente a concordância com as disposições do Código de Ética do DNIT e do
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, pautando suas condutas
com aquelas previstas naquele instrumento.
_____________________, _____ de _______________de 20 __.

__________________________ _______________________________
Representante Legal Gestor do Contrato / DNIT
NOTA EXPLICATIVA
Os editais de licitação abrangem toda sorte de assuntos e temas, mas um em especial, é pouco ou quase
nunca referenciado. Negócios para serem bem-sucedidos necessitam de um fundamento de base, o
elemento que diferencia o certo do errado: a Ética.
O Dicionário Michaellis define ética como:
1 Ramo da filosofia que tem por objetivo refletir sobre a essência dos princípios, valores e
problemas fundamentais da moral, tais como a finalidade e o sentido da vida humana, a
natureza do bem e do mal, os fundamentos da obrigação e do dever, tendo como base as
normas consideradas universalmente válidas e que norteiam o comportamento humano.
2 POR EXT Conjunto de princípios, valores e normas morais e de conduta de um indivíduo
ou de grupo social ou de uma sociedade.

Etimologicamente, Ética, vem do grego ethos e significa caráter, comportamento. Objeto de interesse da
Filosofia, o estudo da ética é centrado na sociedade e no comportamento humano, sendo que o pensamento
ético busca julgar o comportamento humano, dizendo o que é certo e errado, justo e injusto, refletindo as
escolhas que o homem faz.
A função do pensamento ético é manter a ordem social, estabelecendo os limites do agir em comunidade. A
ética é construída ao longo do tempo, apoiada nos valores e princípios morais de determinada sociedade. Os
códigos éticos visam proteger a sociedade das injustiças e do desrespeito em qualquer esfera social,
estabelecendo as referências e limites das relações sociais.
A ética empresarial busca que a realização dos negócios ocorra dentro de um padrão ético satisfatório,
introduzindo a conduta ética e os valores morais na realização dos mesmos como um meio de melhoria da
vida em sociedade, e consequentemente, do bem-estar dos indivíduos que a compõe.
Em especial, as relações contratuais públicas-privadas devem primar pela adoção incondicional dos mais
elevados princípios éticos e valores morais aceitos pela sociedade brasileira, impondo os limites que
independem da positivação das condutas esperadas na construção do patrimônio público, que se utiliza dos
recursos públicos arrecadados da população e a ela devem retornar, com a devida prestação de serviços e
cumprimento das políticas públicas estabelecidas pelos representantes da sociedade em seu nome.
E sendo o DNIT a autarquia com a competência para implementar, em sua esfera de atuação, a política
formulada para a administração da infraestrutura do Sistema Federal de Viação, compreendendo sua
operação, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade, e ampliação mediante
construção de novas vias e terminais (Lei 10.233/2001), a este pretexto e em cumprimento a essa importante
política pública, possui a relevante responsabilidade de gerir recursos e patrimônio públicos expressivos, de
importância estratégica ao país com o esmero, transparência e integridade que necessariamente devem
envolver e comprometer todos com quem estabelece suas relações contratuais.
Como já mencionado, as regras positivadas advém da formalização da moral praticada pela sociedade, e
esta tem como origem os princípios éticos praticados por seus cidadãos.
Assim, o princípio ético praticado é importante de ser regulamente reafirmado, para sempre se constituir no
guia e referência das partes envolvidas no negócio empreendido.
Com este propósito e para que o alcance e disseminação do princípio ético seja o mais amplo possível, o
DNIT institui nesse instrumento o documento denominado “Termo de Compromisso Ético”, a ser firmado
no ato da assinatura do contrato de prestação de serviços / fornecimento de bens previsto neste ato
convocatório.
O Termo de Compromisso Ético deste edital reflete o comprometimento do agente privado envolvido nesta
aquisição pública, externando a vontade e a disposição em aderir, livre e autonomamente, às disposições
do “Código de Ética do DNIT”, assim como do “Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal” (ambos instrumentos referenciados nos fundamentos legais deste edital).

COMISSÃO DE ÉTICA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE


TRANSPORTES
ANEXO XVI –
TERMO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À POLÍTICA ANTIFRAUDE E ANTICORRUPÇÃO DO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT) Nº
______/20___
A empresa ....................................................................., com sede na cidade de
.............................................., no Estado ......................................., situada à rua
...........................................................n.º.........., bairro................................, CEP............... inscrita no
CNPJ/MF sob o n.º................................................, neste ato representada por seu representante
legal....................................................................................................................,
cargo............................................., vem, por intermédio deste Termo, aderir voluntariamente à Política
Antifraude e Anticorrupção do DNIT, COMPROMETENDO-SE a:

1. Difundir as vedações impostas pela Política Antifraude e Anticorrupção do DNIT a todos os funcionários
da empresa.
2. Cumprir e exigir o cumprimento da Lei nº 12.846/2013 (Lei Anticorrupção) e demais normas pertinentes
ao tema em todos os níveis, rechaçando qualquer ato ou atividade que constitua ou possa ser entendido
como ato lesivo aos interesses da Administração Pública.
3. Denunciar ao DNIT qualquer ação ou omissão que venha a ter conhecimento e que importem em
descumprimento da Política Antifraude e Anticorrupção do DNIT, da legislação Anticorrupção vigente e aos
demais normativos de combate à fraude e a atos de corrupção.
4. Declaro ter plena ciência de que o descumprimento do disposto neste Termo de Adesão ensejará,
independentemente de culpa ou dolo, na rescisão motivada do contrato celebrado com o DNIT, bem como
as demais medidas cabíveis nas esferas administrativas e criminais.
E, por compreender e aceitar sem reservas todo o exposto acima, assino o presente Termo para que
produza todos os efeitos.

DATA

ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

TESTEMUNHA 1

TESTEMUNHA 2
ANEXO XVII – ESTUDO TÉCNICO
PRELIMINAR
UASG 393012 Estudo Técnico Preliminar 8/2022

Estudo Técnico Preliminar 8/2022

1. Informações Básicas
Número do processo: 50610.000123/2021-73

2. Descrição da necessidade
2.1. O objeto desta contratação é a supervisão da elaboração dos projetos básico e executivo de engenharia e da execução das
obras de conclusão do segmento restante dos 24,18 km da BR285/RS, ainda não pavimentado, com 8,47 km de extensão e duas
interseções, sendo uma no km 34,6 e outra no km 36,9, com aproximadamente 200 m de extensão cada, totalizando 8,87 km, para
conclusão do trecho da rodovia no estado do RS. Este segmento é parte do Lote 02 de construção do subtrecho Divisa SC/RS –
Bom Jesus, cujas obras de implantação foram parcialmente executadas pela Construtora Sultepa S.A., no período de dezembro
/2001 até abril/2014, quando ocorreu a rescisão do contrato 049/2001. km 30,0 – km 54,18 (km Projeto).

2.2. Este segmento completa um importante trecho que liga os municípios da Serra Gaúcha à BR101/SC, interligando os Estados
do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A rodovia também desempenha papel estratégico dentro do Mercosul, com grande
relevância no intercâmbio entre os países-membros deste mercado comum, destacando-se ainda pelo elevado potencial turístico
da região atravessada pela rodovia, que poderá ser incrementado a partir da pavimentação do segmento remanescente e da
conclusão do segmento adjacente da BR-285 no Estado de Santa Catarina (22 Km) atualmente em fase de obras.

2.3. A rodovia BR-285/RS, no trecho em questão desenvolve-se em pista simples com uma faixa de tráfego por sentido (2 x 3,5
m) e acostamento com 2,00m de largura. O segmento desenvolvesse parte em relevo ondulado e parte em relevo montanhoso, na
região conhecida como Campos de Cima da Serra, caracterizada pelas severas condições climáticas, com frequentes registros de
baixas temperaturas e grande incidência de neblina.

2.4. Para conclusão do segmento será necessária a construção de dois Viadutos para a Passagem de fauna (45m e 66m) e a
construção da Ponte sobre o Rio das Antas com uma extensão projetada de 400,4m dividida em 4 vãos, sendo 2 vãos internos de
130m e dois vãos externos de 70m atravessando um grande cânion com altura variando entre 50 e 60 m. 2.5. Cabe registrar,
também, a existência da Licença de Instalação LI nº 1217/2018, do IBAMA, expedida em 18 de maio de 2018, com validade de 6
(seis) anos, relativa às obras de implantação de novo traçado e pavimentação da Rodovia BR-285/RS, entre os municípios de São
José dos Ausentes/RS e Timbé do Sul/SC, com 30.205 m de extensão, que impõem diversos condicionantes a serem
considerados durante a elaboração dos projetos e execução das obras, incluindo a recuperação de áreas degradadas, passivos
ambientais e de trecho a ser desativado, entre a RS-020 e divisa RS/SC, com aproximadamente 1.750m de extensão.

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2.7. Quanto à contratação de terceiros para execução dos serviços a serem licitados, cumpre informar que se trata da execução de
serviços para os quais o DNIT não dispõe de suficiente quadro de profissionais para execução direta, sendo usual a execução de
forma indireta mediante contratação de empresa especializada. A propósito, para execução dos serviços de Supervisão descritos
neste Termo de Referência está prevista a mobilização de profissionais de nível superior, nível técnico e auxiliar, por um período
de 1020 (mil e vinte) DIAS CONSECUTIVOS, residindo em casa(s) e alojamento(s) disponibilizados pela(s) supervisora(s).
Além disso, deverão ser alocados à supervisão das obras, dentre outros, os Equipamentos de Topografia, de Laboratórios, de
Controle de Deflexão, de Irregularidades Longitudinais e Veículos.

2.8. Assim, embora a fiscalização dos serviços seja de responsabilidade do DNIT, constitui política do órgão a contratação de
empresas de consultoria para subsidiá-lo e auxiliá-lo nessa atividade, em decorrência da transitoriedade desses serviços.

2.9. Sobre o assunto, prescreve o art. 67 da Lei nº. 8.666/93 de 21/06/93 e suas alterações, com o seguinte teor:

“Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente
designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição”. Para os
fins dessa Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados aqueles arrolados em seu art. 13, especialmente os
previstos no inciso IV, a seguir:
“Art. 13......................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................
IV – "fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços”.
2.9.1. Percebe-se, portanto, que em uma das Leis que disciplinam licitações e contratos administrativos no âmbito da
administração pública, admite a
contratação de empresas de consultoria para auxiliar e complementar a ação fiscalizadora do órgão encarregado da execução de
obras e serviços.

3. Área requisitante
Área Requisitante Responsável
Superintendência Regional do DNIT/RS Hiratan Pinheiro da Silva

4. Descrição dos Requisitos da Contratação


Contratação de empresa especializada para prestação dos serviços de Supervisão da Elaboração dos Projetos Básico e Executivo
e da execução das Obras de construção da rodovia BR-285/RS.

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A adoção do RDC visa ampliar a eficiência nas contratações públicas e a competitividade entre os licitantes; promover a troca de
experiências e tecnologias em busca da melhor relação entre custos e benefícios para o setor público; incentivar a inovação
tecnológica; assegurar o tratamento isonômico entre os licitantes e a proposta mais vantajosa para a administração
pública;  buscar maior simplificação, celeridade, transparência e eficiência nos procedimentos para aplicação de recursos
públicos e a seleção da proposta mais vantajosa para a administração pública.

A adoção do presente RDC tem arrimo no Art. 1.º Inciso VIII da Lei 12.462/2011.

A opção é pelo RDC ELETRÔNICO, em atendimento ao art. 13 da Lei nº. 12.462/2011 e o art. 8º, II c/c art. 13, do Decreto nº.
7.581/2011 que indica que as licitações deverão ser realizadas preferencialmente sob a forma eletrônica.

O Decreto que regulamenta o RDC estabelece um elenco a ser seguido pela Administração Pública, a fim de que esta possa
definir, de modo preciso e satisfatório, as condições da disputa e do contrato a ser executado.

O acesso livre e direto às licitações nessa nova modalidade traz benefícios para todos os envolvidos no processo: para a
sociedade, a ampla transparência; para o fornecedor, o amplo acesso à disputa; e para o Estado, a celeridade no processo de
compra, a redução de preços, de custos processuais e de tempo de duração do certame.

DA ADOÇÃO DO REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO

A adoção do regime de “empreitada por preço unitário” na execução indireta de obras e serviços de engenharia é admitido no
Art. 8º, Inciso I, § 2º, da Lei 12.462/2011, caso inviável a aplicação dos regimes discriminados nos incisos II, IV e V do caput
desse artigo, que deverão ser adotados, preferencialmente, conforme prescrito no § 2º do mesmo artigo.

Numa empreitada por preços unitários, que é uma forma de contratação tradicional no DNIT, as variações para mais ou para
menos nos quantitativos de serviços são resolvidas pelas medições, que aferem as quantidades efetivamente realizadas. As
flutuações nos preços dos insumos são compensadas pelos índices de reajustamento das faturas e, finalmente, serviços novos não
previstos inicialmente nos editais de licitação, como aqueles decorrentes de alterações de projeto, são possíveis de aditivo através
da inclusão de novos preços no contrato.

Assim, pelas características das obras rodoviárias, que dificultam a avaliação adequada dos riscos do empreendimento e da
precisão dos projetos, e por ser a forma de contratação mais usual no DNIT, é que optou esta Superintendência Regional do
DNIT pela adoção do regime de “empreitada por preço unitário”.

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5. Levantamento de Mercado
Contratação padrão utilizada pelo DNIT para obras desta magnitude, com fins de acompanhamento técnico e tecnológico para
garantir a qualidade dos serviços realizados.

O SICRO disponibiliza um preço de referência para cada serviço, obtido por meio de pesquisa e coleta de informações no
mercado. Através destas informações aplicam-se metodologias de crítica e cálculo gerando um resultado final. O preço de
referência varia para cada região do país e tem como principal objetivo servir de parâmetro à tomada de decisões.

O orçamento foi baseado no novo modelo de contratação dos serviços de Supervisão de Obras Rodoviárias por produto
encaminhado pelo Ofício-Circular nº 2937/2021/CGCONT/DIR/DNIT SEDE (8284714), alinhado à metodologia para definição
dos custos de referência desenvolvida pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (SEI nº 50600.017317/2018-21), em atendimento ao
Acórdão n° 1570/2016-TCU-Plenário (SEI nº 6932873). No estudo da FGV o quantitativo de mão de obra é baseado no porte da
obra, bem como nas quantidades necessário para cada produto;

A Tabela de Preço de Consultoria utilizada foi instituída pela Resolução nº 11, de 21 de agosto de 2020 com o objetivo de
estabelecer premissas e diretrizes referentes à determinação dos custos referenciais de insumos, despesas e instalações utilizados
quando da elaboração de orçamentos destinados à contratação de serviços de engenharia consultiva no âmbito do DNIT. A data-
base do orçamento, JULHO/2021, foi definida a partir da última atualização da Tabela disponível na elaboração do orçamento no
endereço eletrônico: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/custos-e-pagamentos/custos-e-pagamentos-
dnit/engenharia-consultiva/tabela-de-precos-de-consultoria-resolucao-no-11-2020;

6. Descrição da solução como um todo


Empresas isoladamente ou consórcios de empresas que sejam detentoras de contratos de gerenciamento ou de supervisão de
obras de construção, de assessoramento e/ou engenharia consultiva na elaboração de Anteprojeto e execução de obras, com
contratos que abarquem os segmentos da(s) rodovia(s)objeto desta licitação, não poderão participar do presente certame.

A proposta compreende a descrição dos serviços que serão executados e o valor total, devendo ser compatível com as
especificações constantes do Projeto Básico, bem como atender as seguintes exigências:

Descrição dos serviços a serem executados, levando-se em consideração as especificações constantes do Projeto Básico,
de forma clara e específica, descrevendo detalhadamente as características dos mesmos;
O desconto ofertado, por produto, deverá ser estendido aos eventuais futuros termos aditivos;
Apresentar devidamente preenchidas as Planilhas constantes do Anexo IV do Termo de Referência; e
Quadro de Quantidades e Valores – O quadro seguir deverá ser preenchido com as informações essenciais para o
lançamento dos itens no sítio do COMPRAS GOVERNAMENTAIS:

7. Estimativa das Quantidades a serem Contratadas


O cronograma dos produtos de Supervisão foi definido a partir das demandas e do cronograma do contrato de Elaboração de
Projetos e Obras que será supervisionado. A etapa de Elaboração dos projetos foi estimada em 6 (seis) meses e a etapa de
execução das Obras em 24 (vinte e quatro) meses. Foi considerado, ainda o período de 4 (quatro) meses para acompanhar os
procedimentos de recebimento de obras de acordo com as premissas da Instrução Normativa nº 15/DNIT SEDE de 28/04/2021 e
do Manual de Diretrizes para Gestão, Acompanhamento e Fiscalização de Contratos no âmbito do DNIT aprovadopela Resolução
nº 20, de 30/12/2020;

8. Estimativa do Valor da Contratação


Valor (R$): 13.221.511,88

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O quadro a seguir contém as informações essenciais para o lançamento dos itens no sítio do COMPRASNET:

9. Justificativa para o Parcelamento ou não da Solução


Para que a supervisão de obras da rodovia possa garantir a qualidade técnica e tecnológica dos serviços de construção  as
atividades de supervisão devem ser realizados de forma contínua e, por esse motivo, não poderá ser aplicado o parcelamento da
solução.

10. Contratações Correlatas e/ou Interdependentes


A contratação do presente projeto alcançará o objetivo de que seja realizada a supervisão das obras de implantação dos
remanescentes das obras na rodovia e, por esse motivo, não há contratações correlatas e/ou interdependentes

11. Alinhamento entre a Contratação e o Planejamento


A presente contratação tem suas despesas previstas no PAC 26.782.3006.7X78.0043 - Adequação de Trecho Rodoviário - São
José dos Ausentes - Divisa RS/SC - na BR-285/RS, constante da LOA 2022. Será solicitada a Declaração de Existência de
Recursos Orçamentários e a Declaração Exigida na Lei de Responsabilidade Fiscal (Art. 15 a 17) durante o andamento do
processo administrativo da contratação.

12. Benefícios a serem alcançados com a contratação


Este segmento completa um importante trecho que liga os municípios da Serra Gaúcha à BR101/SC, interligando os Estados do
Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A rodovia também desempenha papel estratégico dentro do Mercosul, com grande
relevância no intercâmbio entre os países-membros deste mercado comum, destacando-se ainda pelo elevado potencial turístico
da região atravessada pela rodovia, que poderá ser incrementado a partir da pavimentação do segmento remanescente e da
conclusão do segmento adjacente da BR-285 no Estado de Santa Catarina (22 Km) atualmente em fase de obras.

13. Providências a serem Adotadas


A elaboração do Termo de Referência foi analisado pelas áreas técnicas e foi seguida as normativas técnicas do DNIT.

A designação de um servidor da Administração para realizar o acompanhamento e a fiscalização do contrato ocorre através da
publicação de portaria, após a homologação, assinatura e publicação de extrato do contrato no Diário Oficial da União. A
designação da fiscalização seguirá o previsto na Instrução de Serviço n° 06/DG, de 10 de abril de 2018, que traz como anexo o
Manual de Diretrizes para Gestão, Acompanhamento e fiscalização de Contratos Administrativos.

14. Possíveis Impactos Ambientais


Há Licença de Instalação LI nº 1217/2018, do IBAMA, expedida em 18 de maio de 2018, com validade de 6(seis) anos, relativa
às obras de implantação de novo traçado e pavimentação da Rodovia BR-285/RS, entre os municípios de São José dos Ausentes
/RS e Timbé do Sul/SC,

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15. Declaração de Viabilidade


Esta equipe de planejamento declara viável esta contratação.

15.1. Justificativa da Viabilidade

Esta equipe de planejamento declara viável esta contratação.

16. Responsáveis

HIRATAN PINHEIRO DA SILVA


Superintendente Regional do DNIT/RS

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