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FISPQ OC A1 Plus Rev04

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OCA1 PLUS

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ)

Data de elaboração: (09/05/03) Óleo Combustível A1 Plus


Data da última revisão: (06/06/2012)
Número de revisão: (04)

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA


Nome do produto: Óleo Combustível tipo A1 Plus
Código do produto: OC A1 Plus
Aplicação: Combustível para uso em equipamentos de combustão industrial
Fornecedor: Raízen Combustíveis S.A.
Av. Juscelino Kubitscheck, 1327
Edifício Plaza II - Itaim Bibi
CEP 04543-011 - São Paulo - SP
Telefone: (11) 2344 6200
Telefone para informações do produto: 0800 728 1616
Telefone de emergência: 0800-0251120

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

ESTE PRODUTO É UMA COMPOSIÇÃO COMPLEXA DE HIDROCARBONETOS.


Natureza Química: Produto líquido proveniente de vários fluxos de refinarias geralmente resíduos.

Nome químico No CAS Concentração Classificação de risco Notas


%
Óleo combustível 68476-33-5 100% (m/m) Carcinogênico Cat. 2
residual

3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Principais perigos
Saúde: Pode causar câncer. Contatos prolongados/repetidos podem
causar o ressecamento da pele, que pode levar a
dermatites. Sob más condições de higiêne pessoal, contato
prolongado pode resultar em irritações, acne, foliculites e o
desenvolvimento de verrugas que podem subsequentemente
tornar-se malígnas. Prolongada exposição à concentrações
do vapor pode afetar o sistema nervoso central.
Perigos físicos/químicos: Na temperarura ambiente não é classificado como
inflamável, porém quando aquecido, em determinadas
temperaturas, torna-se inflamável. Vapores inflamáveis
podem estar presentes, mesmo em temperaturas abaixo do
seu ponto de fulgor. O vapor é mais pesado que o ar.
Meio ambiente: Prejudicial aos organismos aquáticos. Pode causar efeitos
adversos de longo prazo. Não é facilmente biodegradável. É
bioacumulativo e persistente mesmo em condições
anaeróbicas.

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Inalação: Remova a vítima para local ventilado. Se houver parada


respiratória, aplique respiração artificial. Se houver parada
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do coração, aplique a massagem cardíaca. Controle a
respiração e pulso.
Contato com a pele: Remover roupas e calçados molhados pelo produto. No caso de
contato do óleo aquecido com a pele, lave-a cuidadosamente com
água e sabão. Não tente remover o óleo aderido, raspando-o.
Contato com os olhos: Manter as pálpebras abertas e lavar os olhos com água
limpa.
Ingestão: Não induzir o vômito. Lavar ao redor da boca com água
corrente. Desobstrua as vias aéreas se começar o vômito.
Não dê líquidos ou alimentos. Se houver parada respiratória,
aplique respiração artificial. Se houver parada do coração,
aplique a massagem cardíaca. Enviar o acidentado
imediatamente para o hospital.
Sintomas mais importantes: Exposição ao gás sulfídrico, em concentração acima do
limite de exposição, pode causar dor de cabeça, tonteira,
irritação dos olhos, do sistema respiratório superior, do
sistema digestivo, convulsões, paralisia respiratória,
inconsciência e morte. A inconsciência, como resultado de
exposição ao gás sulfídrico, pode ocorrer rapidamente e sem
outros sintomas. O contato com o produto aquecido pode
causar grave queimadura na pele. Devido a sua alta
viscosidade, este produto normalmente não constitui um
risco de ingestão. Se ingerido, pode resultar na irritação no
sistema digestivo e vômito. Neste caso poderá ocorrer a
aspiração para os pulmões, o que poderá causar uma
pneumonia química, que pode ser fatal. Exposição
prolongada ao vapor/névoa, em concentração acima do
limite de exposição recomendado, pode causar dor de
cabeça, tonteira, náusea, inconsciência e morte.
Proteção para os prestadores
de primeiros socorros: Use equipamento autônomo de respiração, se suspeitar da
presença de gás sulfídrico.
Notas para o médico: Tratamento sintomático. A penetração de óleo na pele, sob
pressão, exige intervenção cirúrgica e possível terapia com
esteróide para minimizar danos ao tecido e perda da função
nervosa. O diagnóstico por raio-X é necessário para avaliar
a extensão da lesão. Anestésicos locais ou aplicações a
quente não devem ser usados, pois podem contribuir para a
inchação local, espasmo e isquemia. A descompressão
cirúrgica e a remoção de corpos estranhos, devem ser
executadas sob anestesia geral. Uma investigação ampla é
essencial devido ao óleo injetado poder se depositar a
alguma distância do ponto de injeção. A exposição
prolongada a altas concentrações de gás sulfídrico pode
levar a pneumonia química (edema pulmonar). Em casos de
inalação excessiva, observe o paciente no hospital por 48
horas. O diagnóstico de ingestão de óleo é pelo odor
característico na respiração da vítima e pelo histórico do
evento. No caso de ingestão, considere a lavagem gástrica,
que somente deve ser feita depois de intubação
endotraqueal, devido ao risco de aspiração. Nos casos de
pneumonia química, devem ser considerados o uso de
antibióticos e terapia por corticosteroide.

5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção apropriado: Extintores de espuma, dióxido de carbono (CO2), pó químico


seco, neblina de água. Caso o incêndio seja pequeno, na
falta dos meios acima, poderão ser utilizados terra ou areia.
Meios de extinção contra indicados: Jatos de água nunca devem ser utilizados, assim como
extintores tipo Halon por motivos ecológicos.

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Perigos específicos: Durante a combustão, comumente são liberadas misturas
complexas de partículas sólidas em suspensão, partículas
líquidas e gases; incluindo monóxido de carbono, óxidos de
nitrogênio, óxidos de enxofre, e compostos orgânicos não
identificados. O vapor é mais pesado que o ar, sendo
possível o acúmulo próximo ao solo, em canaletas. Vapores
inflamáveis podem estar presentes, mesmo em
temperaturas abaixo de seu ponto de fulgor.
Métodos específicos: Usar neblina de água para o resfriamento de instalações
adjacentes ao incêndio.
Equipamentos especiais para
proteção dos bombeiros: Equipamento adequado, incluindo máscaras e cilindros de ar
para respiração.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO/VAZAMENTO

Precauções pessoais: O vapor do óleo aquecido pode deslocar-se próximo ao solo


por distâncias consideráveis. Remova todas as possíveis
fontes de ignição da área adjacente e evacue todo pessoal.
Ventile a área atingida. Não respire vapor e névoas. Evite o
contato com a pele, olhos e roupas. Troque imediatamente
as roupas atingidas.
Precauções para o meio ambiente: Utilizar barreiras de terra, areia ou outros materiais
aplicáveis para prevenir o espalhamento e a penetração do
óleo em sistemas de drenagem, rios e canais. Manter
informadas as autoridades caso não exista possibilidade de
prevenção.
Métodos para remoção e limpeza:
Pequenos derrames: Absorver o líquido com areia ou terra. Remover para local
adequado, limpo e identificado, para descarte posterior, de
acordo com a legislação local.
Grandes derrames: Utilizar barreiras de terra, areia ou outros materiais
aplicáveis para prevenir o espalhamento. Recolher o líquido
diretamente ou por meio de absorventes. Descartar como
para pequenos derrames.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio
Medidas técnicas apropriadas: Embora não seja classificado como inflamável, o óleo
aquecido deve ser manuseado como líquido potencialmente
inflamável. Durante o manuseio não coma, beba ou fume.
Somente use-o em áreas bem ventiladas.
Prevenção de fogo ou explosão: Cargas eletrostáticas podem ser criadas durante o bombeio.
Assegure continuidade elétrica através do aterramento de
todos equipamentos.
Avisos de manuseio seguro: Assegure que todas as normas locais, com respeito ao
manuseio e armazenagem, sejam seguidas.
Armazenamento
Medidas técnicas apropriadas: Temperatura mínima para a armazenagem e bombeio: 52°C.
(Viscosidade de 5000 SSU).
Condições de armazenamento
Adequadas: Local fresco, limpo, seco e com ventilação adequada.
Recipientes identificados e lacrados. Localize os tanques
longe de calor ou outras fontes de ignição. Assegure que as
serpentinas de aquecimento ou elementos de resistência
elétrica estejam sempre cobertos com óleo (mínimo 15 cm).
A limpeza, inspeção e manutenção dos tanques de
armazenagem são operações especializadas, que requerem
específicos procedimentos e precauções: emissão de

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permissão de trabalho, desvaporização do tanque, uso de
vestimenta e equipamentos de proteção. Não entrar no
tanque sem medir a concentração de vapores inflamáveis e
a concentração de oxigênio. Além disso, sensores
eletroquímicos apropriados ou tubos colorimétricos devem
ser utilizados para checar a presença do gás sulfídrico.
A serem evitadas: Incidência direta do sol e fontes de calor e ingresso de água.
Produtos incompatíveis: Agentes oxidantes

Materiais para embalagens


Recomendados: Aço carbono, aço inoxidável. Para uso em selos e gaxetas:
viton A,viton B, PTFE (politetrafluoretileno - "teflon").
Inadequados: Cádmio, cobre, ligas de cobre (ferrosas e não ferrosas),
chumbo, zinco, ligas de zinco. Os materiais sintéticos tais
como plásticos, borracha natural e fibra de vidro podem ser
inadequados, dependendo da especificação do material e do
uso Os recipientes e revestimentos de recipientes não
devem afetar a qualidade do óleo. Devem ser impermeáveis
e não devem ser afetados pelo óleo.

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Medidas de controle de engenharia: Limites de tolerância (ACGIH)


Parâmetros de controle:
Limites de exposição: Os valores limite de exposição são fornecidos abaixo.
Limites menores de exposição podem ser aplicados
localmente

Nome Limite de Valor Unidade Referências


químico Exp.
Gás TWA 14 mg/m3 Time Weighted Average (média
sulfídrico ponderada)
STEL 21 mg/m3 Short Term Exposure Level (curta
duração)

Equipamentos de proteção individual


Proteção respiratória: Normalmente não é necessária em local ventilado. Em local
pouco ventilado, usar máscara semi facial dotada de filtro
para vapores orgânicos e proteção contra material
particulado. Em espaço confinado usar equipamento
autônomo de respiração.
Proteção para as mãos: Utilizar luvas de PVC ou borracha nitrílica.
Proteção para os olhos: Utilizar óculos de segurança ou máscaras para o rosto em
caso de trabalhos com projeção do produto.
Proteção para a pele e corpo: Macacão impermeável onde for provável a ocorrência de
respingos e calçado de segurança.
Medidas de higiene: Lavar as mãos antes de comer, beber, fumar ou usar o toilet

9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

Aspecto
Estado físico: Líquido viscoso.
Odor: Característico de hidrocarbonetos
Cor: Escuro
Enxofre Total: 2,5% (m/m) (máximo)
Ponto de fulgor: 66ºC (mínimo) método vaso fechado
Densidade Relativa (20/4)ºC 1,024 (típica)
Solubilidade
Na água: Desprezível
Em solventes orgânicos: Solúvel

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Viscosidade: 620 cSt à 60 ºC
Aditivo: Skyclean
Taxa de aditivação: 850 ppm

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estabilidade: Estável
Condições a evitar: Temperaturas extremas, chama e faíscas.
Materiais a evitar: Agentes oxidantes
Produtos perigosos de decomposição: Gás sulfídrico.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Toxicidade Aguda
Inalação: Espera-se que a concentração letal (LC50- lethal
concentration) seja > 5 mg/L.
Contato com a pele: Espera-se que a dose letal (LD50- lethal dose) seja acima de
2000 mg/kg.
Ingestão: Espera-se que a dose letal (LD50 - lethal dose) seja >5000
mg/kg.
Olhos: Levemente irritante
Pele: Levemente irritante quando não aquecido
Sensibilização: Não espera-se que seja um sensibilizador da pele.
Toxicidade crônica: Exposições repetidas da pele ao óleo não aquecido podem
causar irritações de moderada à severa. As exposições
repetidas aos vapores causam danos aos rins.
Efeitos específicos
Carcinogenicidade: O óleo não aquecido pode causar tumores na aplicação
cutânea em camundongos.
Mutagenicidade: Não considerado como mutagênico.
Outras Informações: Exposição prolongada ou repetida ao óleo não aquecido
pode resultar no ressecamento/irritação da pele, que pode
evoluir para dermatite e outras degenerações (acne,
verruga,etc). A exposição prolongada à névoa pode causar
inflamação crônica dos pulmões e fibrose pulmonar. Pela
IARC, existe evidência de que esse produto seja
carcinogênico em animais de experimentação, mas poucas
evidências que o mesmo ocorra com o homem. O
aquecimento ou queima do produto pode liberar
hidrocarbonetos poliaromáticos na forma de particulados ou
vapores. Também segundo a IARC, os gases provenientes
da queima do óleo, possivelmente são carcinogênicos ao
homem. Dioxinas, podem ser formadas a partir de cloretos
do combustível quando em processos de má
nebulização/combustão, na presença de CO e de elevado
excesso de oxigênio, sendo catalizada também pela
presença de compostos metálicos existentes nas cinzas
livres do combustível. Assim, por sua carcinogenicidade,
recomenda-se atenção especial em processos de
combustão em contato direto com produtos que não possam
ser contaminados com esta formação.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Mobilidade: Caso ocorra penetração no solo, ele será absorvido em sua


camada superficial.
Persistência/Degradabilidade: Não é biodegradável e persistente mesmo em condições
anaeróbicas.

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Bioacumulação: O produto tem potencial de biocumulação.
Ecotoxicidade: Pouco solúvel. Nocivo para organismos aquáticos.
Toxicidade aguda baixa para mamíferos. Pode acumular-se
em organismos aquáticos.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Resíduos do produto: Previsão de ser prejudicial, EC50 > 10-100 mg/l, para
organismos em estações de tratamento de esgoto
(estimado). (EC50 é expresso como a quantidade nominal
de óleo necessária para reparar um extrato de teste
aquoso). Os resíduos que resultam de derrame ou limpeza
de tanque devem ser reciclados ou descartados de acordo
com as normas existentes, preferencialmente por uma
empresa autorizada pelo órgão de meio ambiente local. Não
descarte no meio ambiente, em cursos de água, apenas em
locais autorizados pelo órgão de meio ambiente local.

14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

Transporte rodoviário no Brasil: (MT, Portaria 204/1997)


Nome apropriado para embarque: Líquido a temperatura elevada, inflamável, NE, com PFg
superior a 60,5 ºC, a temperatura igual ou superior ao PFg.
Numero ONU: 3256
Grupo de embalagem: -
Classe de risco: 3
Risco subsidiário: -
Número de risco: 30
Provisões especiais:
Quantidade isenta: Zero kg.

15. REGULAMENTAÇÕES

Regulamentações:
Classificação EC: Carcinogênico, categoria 2. Perigoso ao meio ambiente
Símbolo EC: T
Comunicação de risco EC: R45 Pode causar câncer R52/53. Prejudicial aos organismos
aquáticos, pode causar efeitos adversos de longa duração
em ambientes aquáticos.
Comunicação de segurança EC: S53 Evite a exposição - obtenha instruções especiais antes
do uso. S45 Em caso de exposição procurar auxílio médico
imediatamente (levar esta Ficha de Segurança se possível).
S61 Evitar a contaminação do ambiente.

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

Combustível para uso em equipamentos de combustão industrial. Este produto não deve ser usado
em outras aplicações sem primeiro obter a recomendação do fornecedor.

Usos e restrições: Combustível para equipamentos industriais.

Distribuição da ficha de segurança: Este documento contém informações importantes para assegurar o
adequado armazenamento e manuseio deste produto.
As informações deste documento devem ser disponibilizadas as
pessoas responsáveis pela segurança e manuseio do produto.

Referências: As seguintes referências são úteis:

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Resolução CNP Nº 08/71 - Instruções Gerais ao Armazenamento
de Petróleo e seus Derivados Líquidos, norma técnica NBR 17505
da ABNT e Portaria 3214 NR 20 da Secretária de Segurança e
Medicina do Trabalho, referentes ao mesmo assunto. Portaria ANP
nº 80, de 30/04/1999. Regulamentação do Transporte Rodoviário
de Produtos Perigosos do Ministério dos Transportes. Essa FISPQ
foi elaborada de acordo com a NBR 14725.

Revisões:

Em 01/08/2011 – revisão 03 – Atualização dos dados do fornecedor para Raízen Combustíveis S.A.
Em 06/06/2012 – revisão 04 – Atualização de Informações sobre Transporte (ítem 14)

“As informações desta FISPQ representam os dados atuais e refletem com exatidão o nosso melhor
conhecimento para o manuseio apropriado deste produto sobre condições normais e de acordo com a
aplicação específica na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do produto que envolva o uso
combinado com outro produto ou outros processos é responsabilidade do usuário.”

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