1 - Luxação Esternoclavicular
1 - Luxação Esternoclavicular
1 - Luxação Esternoclavicular
Incidência de Heining
Incidência de Heining (perfil EC): paciente supino, colimador há 75cm da
articulação, raios tangentes a articulação e paralelos a clavícula contralateral
Incidência de Hobbs Incidência de Hobbs
Classificação Classificação AO
Classificação AO o Cintura escapular: 10
o Glenoumeral: A; acromioclavicular: B; esternoclavicular: C;
escapulotorácica: D
o Anterior: C1; posterior: C2; lateral C3; medial: C4; outras: C5
o LEC anterior: 10C1; LEC posterior: 10C2
Classificação anatômica Classificação anatômica: anterior X posterior
Classificação etiológica Classificação etiológica
o Atraumática: frouxidão ligamentar, osteíte condensante da clavícula
o Traumática: estiramento, subluxação, luxação aguda, luxação
crônica, lesão fisária aguda (a maioria das lesões até os 23-25 anos é
fisária, não LEC); lesão fisária crônica (7-10 dias após trauma)
Lesões da articulação esternoclavicular são extremamente raras e seu diagnóstico pode ser desafiador. São
incidências radiográficas específicas para avaliação dessa lesão: serendipity, Heining, Hobbs. O tratamento
de todas as lesões é conservador com seguimento radiográfico seriado para garantir manutenção da
redução. Nas luxações posteriores se falha da RI o tratamento cirúrgico deve ser realizado devido ao risco
de complicações tardias. Um ponto importante da anatomia esternoclavicular é que a fise medial da
clavícula é a última a se ossificar/fundir, fazendo com que muitas das lesões nessa topografia sejam na
verdade lesões fisárias.