Redes GSM, GPRS, Edge e Umts
Redes GSM, GPRS, Edge e Umts
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2.1 Componentes
Componentes GSM.
1.2 Evoluo histrica
A estao mvel constituda de um equipamento mvel (Mobile Equipment- ME), e um mdulo de identidade do assinante, (Subscriber Identity Module - SIM), geralmente um chip. 2.1.1.1 - Equipamento Mvel - ME Cada equipamento mvel tem um nmero de identificao chamado identidade internacional do equipamento mvel (International Mobile Equipment Identity - IMEI). Esses nmeros so armazenados no registro de identidade e equipamento (Equipment Identity Register - EIR), estudado mais a frente. o prprio aparelho celular. So trs tipos : - Veicular : geralmente uma antena na parte externa do veculo; - Estao Mvel Porttil : Composto por uma maleta. - Estao Mvel (handset) : Composto por um telefone de pequeno porte. Esses trs tipos possuem caractersticas diferentes que fazem a comunicao da MS com a BSS depender do tipo de aparelho. A BSS, portanto, precisa saber qual o tipo de aparelho para implementar a comunicao. Para resolver esse problema, a MS envia uma mensagem inicial que carrega as seguintes informaes : - Reviso : identifica a fase do padro GSM adotada. As fases mais recentes conseguem realizar todos os servios das anteriores, mas o contrrio no acontece. Logo, quando duas fases distintas se comunicam, os servios implantados so os da fase mais antiga; - Algoritmo de Criptografia : diz qual o algoritmo de criptografia usado na MS. Na fase 1 h somente o algoritmo A5, enquanto na fase 2 existem os algoritmos A5/0 e A5/7; - Capacitao de Freqncias : dependendo do padro GSM adotado pela MS, o aparelho utiliza uma das faixas de freqncia - 850 MHz, 900 MHz, 1.800 MHz ou 1.900 MHz - , como citado no tpico Padro GSM. A mensagem inicial deve, portanto, indicar em que faixa de freqncias ser feita a comunicao. Existem celulares que operam nas 4 faixas, num modo conhecido como modo quatro (quadri-mode); - Capacitao do Servio de Mensagens Curtas (Short Message Service SMS) : informa se a MS est preparada para receber ou enviar mensagens curtas; 2.1.1.2 - Mdulo de Identidade do Assinante SIM Esse mdulo consiste em um carto inteligente (smart card) que carrega informaes essenciais para a identificao do assinante. Geralmente um chip que se conecta ao telefone celular. O processamento dos servios e suas tarifaes so realizados a partir das informaes contidas nesse chip, e no no aparelho celular. Sendo assim, o assinante pode retirar seu chip, encaixar em outro aparelho e realizar uma chamada com seu prprio nmero, o que ser tarifado em nome do
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dono do chip.
3.2.5 Canais lgicos 4 Tecnologia EDGE 4.1 Arquitetura EDGE 4.2 Modulao 8-PSK 4.3 Codificao do canal 4.4 Principais diferenas entre as tecnologias GSM, GPRS e EDGE 5 UMTS 5.1 Arquitetura da rede UMTS 5.2 Arquitetura UTRAN 5.2.1 Interface Iu 5.2.2 Interface Iur 6 - Consideraes finais Bibliografia e referncias
O SIM carrega as seguintes informaes, cuja utilizao ser estudada mais adiante : - Identidade internacional do assinante (International Mobile Subscriber Identity IMSI); - Identidade temporria do assinante (Temporary Mobile Subscriber Identity TMSI); - Identidade da rea de localizao (Location rea Identity LAI); - Chave de autenticao do assinante (Subscriber Authentication Key Ki); - Nmero internacional ISDN (Integrated Service Digital Network) da estao mvel (Mobile Station Integrated Servicer Digital Network MSISDN). 2.1.2 Sistema de estao base (BSS) O sistema de estao base responsvel por conectar a MS com o sistema de comutao de rede (NSS). A MS envia um sinal BSS, que o capta e dele extrai as informaes. Essas informaes so enviadas rede. No outro sentido, a BSS recebe os dados vindos da rede, e constri um sinal cujas informaes a MS capaz de extrair. A BSS formado por trs elementos. Um para captar sinais da MS e enviar outros para a mesma, outro para comandar o primeiro e se comunicar com a rede. O terceiro auxilia o segundo na comunicao com a MSC. Os trs esto detalhados abaixo : 2.1.2.1 Estao transceptora base (BTS) A BTS (Base Transceiver Station) implementa conexes com as MSs atravs da interface area. formada por Hardware de radiofreqncia e antenas, basicamente. Essas estaes ficam sempre ligadas ao BSC, e ambos controlam gerenciam os canais de trfego. 2.1.2.2 Controlador de estao base (BSC) O BSC (Base Station Controller) responsvel por controlar um grupo de estaes transceptoras base (BTSs). Todas as operaes de uma BTS so comandadas pelo respectivo BSC. Atravs de uma matriz de comutao digital, as BSCs conectam os canais de RF com os circuitos terrestres provenientes da central de comutao celular (MSC), um componente do sistema de comutao de rede. Com essa tcnica, o BSC capaz de realizar handovers entre os canais de RF independente da MSC, o que otimiza o trfego na interface area e reduz o trabalho da MSC. 2.1.2.3 Transcodificador (XCDR) A MSC envia sinais de voz a uma taxa de 64 Kbits/s. Se os canais de voz PCM a essa taxa fossem trasmitidos direto na interface area, sem modificao, iriam ocupar uma faixa muito extensa da banda de RF, o que diminuiria o nmero de possveis canais de voz na interface area. O XCDR responsvel por converter esses sinais de voz de 64 Kbits/s em sinais de 16 Kbits/s que podem ser enviados na interface area. A transmisso de dados no passa pelo processo de transcodificao, apenas adaptada de 9,6 kbits/s para 16 Kbits/s, com 3 Kbits/s de controle. Para isso, utiliza algoritmos de codificao, padronizados no GSM : - Algoritmo de taxa plena : codifica o canal de voz de 64 Kbits/s em 13 Kbits/s, adicionando 3 Kbits/s para dados de controle (chamado TRAU - Transcoder Rate Adaption Unit). - Algoritmo de taxa plena melhorado : presente apenas na fase 2 do GSM, codifica 64 Kbits/s em 12,2 Kbits/s, e usa 3,8 Kbits/s para controle. 2.1.3 Sistema de comutao de rede (NSS) O sistema de comutao de rede reponsvel por : - Comutar os canais de comunicao entre duas BSSs; - Controlar e gerenciar a mobilidade dos usurios; - Armazenar e consultar a base de dados dos assinantes. Os elementos desse sistema so estudados a seguir. 2.1.3.1 Central de comutao celular (MSC) A MSC (Mobile services Switching Center) o corao do sistema de comutao de rede. Possui as seguintes funes : - Processar chamadas, ou seja, conectar e desconectar chamadas, promover handover entre BSSs e MSCs; - Supervisionar, manter e operar as bases de dados. - Gerenciar as interfaces entre a rede GSM e outras redes, como a RTCP (rede pblica) e a Rede Digital de Servios Integrados RDSI; - Tarifar os servios.
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Para realizar todas essas funes, a MSC precisa estar conectada aos bancos de dados de todas essas informaes. Dois componentes contm grande parte dessas informaes : o HLR e o VLR. 2.1.3.2 Registro de localizao local (HLR) O registro de localizao local administra, altera e atualiza a base de dados dos assinantes locais. Esses dados so acessados remotamente pelo MSC e pelo VLR. Os principais dados guardados pelo HLR so: - Identidade internacional do assinante (International Mobile Subscriber Identity - IMSI); - Localizao corrente do assinante no VLR; - Servios suplementares aos quais o assinante tem direito, bem como informaes adicionais sobre esses servios; - Estado do assinante (registrado ou no registrado); - Chave de autenticao, que mencionaremos mais frente. 2.1.3.3 Registro de localizao do visitante (VLR) Pode acontecer de um assinante passar para outra PLMN que no a sua de origem, o que bvio em se tratando de sistemas de comunicao mveis. Para se realizar a comunicao com esse usurio de fora, ou seja, visitante, existe o VLR. Ele guarda uma cpia dos principais dados do assinante, contidos no seu HLR de origem. Essas informaes so : - Estado da estao mvel (livre / ocupado/ no responde); - Identidade de rea de localizao (Location Area Identity - LAI); - Identidade temporria do assinante mvel (Temporary Mobile Subscriber Identity TMSI); - Nmero da estao mvel visitante (Mobile Station Roaming Number MSRN). A cpia desses dados mantida no VLR por um tempo determinado pelo operador de rede (especificado em minutos ou horas). A seguir discutiremos os papis dessas identidades associadas ao assinante e estao mvel. 2.1.3.4 Identidades de um usurio em um sistema GSM Para identificar um usurio em um sistema GSM usa-se algumas identidades, cujas estruturas e funes sero apresentadas agora: 2.1.3.4.1 Identidade internacional do assinante mvel A identidade internacional do assinante mvel (International Mobile Subscriber Identity) identifica a MS internamente rede GSM. transmitido apenas na fase inicial da chamada. No consiste no nmero que discamos para realizar uma chamada, e sim um nmero que identifica o assinante dentro da rede GSM. Para que a implementao seja mais fcil, esse nmero parecido com o nmero que discamos (MSISDN, mencionado mais frente). O IMSI formado por trs campos : - Cdigo mvel do pas (Mobile Country Code MCC) : trs dgitos (12 bits) que identificam a operadora de telefonia mvel em um certo pas. - Cdigo da rede mvel (Mobile Network Code MNC) : dois (8 bits) dgitos que identificam a rede PLMN local do assinante mvel (por exemplo, Rio de Janeiro = 21); - Nmero de identificao do assinante mvel (Mobile Subscriber Identification Number MSIN) : com at dez dgitos (40 bits), esse nmero identifica o assinante dentro de uma PLMN (por exemplo, 98876550). Veja que pode haver o mesmo MSIN em outra PLMN, associado a outro assinante. 2.1.3.4.2 Identidade de rea de localizao (LAI) A LAI (Location Area Identity) o nome dado a um conjunto de clulas da PLMN. Tipicamente, uma LAI contm 30 clulas. Quando o assinante passa de sua LAI para outra, o VLR identifica sua presena e percebe que no h dados do perfil desse assinante. Utilizando a rede de sinalizao, solicita esses dados do HLR (1, na figura abaixo). O HLR ento retorna esses dados para o VLR, que os armazena em uma memria RAM/flash, por um perodo determinado pelo operador da rede. Enquanto guarda essa cpia, o VLR no consulta o HLR (2, na figura abaixo).
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2.1.3.4.3 Identidade temporria do assinante mvel (TMSI) A identidade temporria do assinante usada para prover confidencialidade ao usurio. Quando o assinante passa de uma LAI para outra, um nmero alocado para ele, aleatoriamente. A VLR ento associa esse nmero a seu IMSI, mas como a alocao aleatria, apenas a VLR sabe qual o TMSI.
O usurio pode ou no exigir esse servio. Caso ele exija, a implementao feita da seguinte forma :
1) Aps o VLR adquirir os dados do HLR, comea a troca de informaes entre a BSS e a MS. Caso a confidencialidade
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esteja prevista, o VLR aloca o TMSI, de quatro octetos; 2) Aps alocar um TMSI, o VLR associa-o ao respectivo IMSI e guarda em uma tabela, em memria RAM ou flash; 3) As informaes transmitidas pela BSS passam a ser direcionadas a esse nmero TMSI em vez do IMSI, o que evita o monitoramento pela interface area; 4) A MS passa a usar o TMSI tambm. O nmero TMSI com 32 bits iguais a 1 usado como invlido pelo carto SIM. O nmero TMSI registrado no carto SIM da MS. 2.1.3.4.4 Nmero Internacional ISDN da estao mvel (MSISDN) O MSISDN (Mobile Station International Integrated Service Digital Network) usado para integrar a rede GSM rede pblica. Formado por trs campos, o nmero que os usurios mais conhecem. Um campo informa o pas de origem, outro a PLMN e outro o nmero do mvel. O MSISDN 552199988887, por exemplo, do Brasil (cdigo 55), da PLMN do Rio de Janeiro (21), com o nmero 99988887. Em diferentes PLMNs pode-se usar o mesmo nmero. por isso que quando estamos viajando (ou seja, em outra PLMN) e discamos um nmero esquecendo de fazer uma ligao DDD na qual informamos o cdigo da PLMN - , a ligao cai em um nmero existente, mas dentro da PLMN em que somos visitantes.
Enquanto a ligao DDD (Discagem Direta Distncia) exige que informemos o cdigo da PLMN (NDC National Destination Code), a DDI (Discagem Direta Internacional) exige o NDC e o cdigo do pas (CC Country Code). Quando um usurio da RTCP chama um usurio mvel, disca seu MSISDN, dentro do formato da ligao. A MSC converte o MSISDN para um IMSI, pois a rede GSM usa o IMSI internamente. Para isso, usa uma tabela de encaminhamento. O mvel acessado, ento, pelo seu IMSI.
2.1.3.4.5 Nmero da estao mvel do visitante (MSRN) O nmero de estao mvel do visitante usado para estabelecer o canal de voz entre o assinante e a rede quando esse passa a outra PLMN, que no a sua de origem. Essa nova PLMN comandada por outra MSC. Quando o assinante entra em outra PLMN, o VLR da MSC dessa PLMN aloca um nmero de uma lista feita para prover esse servio, chamado roaming automtico. O usurio no precisa, portanto, avisar manualmente que mudou de PLMN. Esse servio necessita da troca de vrias informaes entre o MSC de origem e o novo MSC. Para tanto foi criado um protocolo chamado Mobile Application Part (MAP).
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Os passos a seguir mostram como o servio feito : A) Ao chegar em outra PLMN, devido sinalizao da MS o MSC identifica um novo usurio e verifica se h um registro para esse aparelho no VLR. O VLR, ento, consulta sua base de dados e no acha. B) O VLR envia uma mensagem de sinalizao para o MSC de origem. Ao perceber a nova MS na sua PLMN, o MSC sabe qual o MSC de origem atravs das informaes contidas no carto SIM do aparelho. C) A MSC de origem envia os dados, e atualiza seu prprio banco de dados informando a localidade na qual o mvel se encontra. D) Um assinante da RTCP (rede pblica) origina uma chamada para o mvel. Quando a chamada chega na MSC do local de origem, esse consulta seu HLR, que diz onde est o mvel. E) A MSC de origem solicita ao VLR do local visitado um nmero MSRN, para que a chamada possa ser estabelecida. F) O VLR do local visitado consulta a lista de MSRNs e aloca um disponvel e envia para a MSC de origem. G) Com o MSRN, a MSC de origem estabelece uma conexo de voz com a MSC do local visitado. 2.1.3.5 Centro de Autenticao (AuC) Normalmente instalado no mesmo hardware do HLR, o Authentication Center (AuC) tem as funes de autenticar e criptografar as mensagens, para impedir ataques rede, como MSs clonadas, por exemplo. Esses processos so executados simultaneamente no AuC e na MS. Ao tentar acessar o sistema, a MS obrigada a apresentar uma chave de autenticao (Ki), que fica registrada no carto SIM e no AuC. Os processos de autenticao e de criptografia dependem dessa chave, e esto descritos a seguir:
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A) Ao receber informaes sobre a MS, no incio de uma chamada ou na atualizao de um registro, o AuC gera um nmero aleatrio chamado RAND. B) Atravs do algoritmo A3, de autenticao, e usando o nmero RAND e a chave secreta Ki, o AuC gera a resposta cifrada SRES (Signed RESponse). Atravs do algoritmo A8, de criptografia, gera a chave de criptografia Kc, usando RAND e Ki. C) O AuC envia SRES, Kc e RAND para o HLR. D) O HLR envia esses 3 dados para o VLR, que os guarda temporariamente. E) O VLR envia RAND para a MS, atravs da MSS e da BSS. F) A MS calcula o SRES, separadamente, usando o algoritmo A3 e a chave Ki, contidos no carto SIM. G) A MS envia o SRES para o VLR. H) A VLR compara os SRES enviados pela MS e pelo AuC. Se forem diferentes, o processo termina com falha; se forem iguais, a autenticao terminada com sucesso. I) Se a criptografia estiver sendo executada, o VLR envia a seqncia Kc para a BTS. J) A MS calcula Kc e armazena no carto SIM, usando A8, Ki e RAND. A partir de ento, todas as informaes transmitidas pela MS sero criptografadas pela chave Kc. K) Usando o algoritmo de criptografia A5 e o nmero do hiperquadro GSM, a BTS passa tambm a s enviar mensagens criptografadas. J e K consistem nos passos de criptografia. 2.1.3.6 Registro de identidade do equipamento (EIR) O EIR (Equipment Identity Register) possui a base de dados centralizada dos nmeros de identidade internacional do equipamento mvel (IMEI), os quais so nicos por EIR. O formato do IMEI est representado na figura abaixo.
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A base de dados do EIR organizada em listas de IMEIs, de acordo com os critrios abaixo : - Lista Branca : todos os IMEIs de MSs habilitadas a usar a rede GSM; - Lista negra : IMEIs de MSs no habilitadas, como MSs roubadas ou clonadas; - Lista Cinza : IMEIs de MSs com algum problema temporrio, como defeito do hardware ou em manuteno na rede autorizada, mas que, enfim, no justificam a presena na lista negra. 2.1.3.7 Funo de Interfuncionamento (IWF) O IWF (InternetWorking Function) responsvel por interfacear a rede GSM com outras redes de dados, como a internet, por exemplo. sua funo adaptar a taxa de dados e converter os protocolos quando necessrio. 2.1.3.8 Supressor de Eco (EC) O EC (Echo Canceler) responsvel por eliminar o efeito de eco presente nas conexes entre a MSC e a RTPC. Esse efeito acontece quando um sinal de voz chega em um tempo errado, superposto a outro sinal no tempo certo. Atrasos de propagao na interface area, ou provocado pelo processo de transcodificao podem gerar esse problema. 2.1.3.9 Sistema de Operao e Manuteno (OMS) O OMS (Operations and Maintence System) administra, opera, mantm e supervisiona os elementos da rede GSM. Faz isso ora de forma centralizada, ora de forma remota. subdividido em dois subsistemas, como mostra a figura abaixo. 2.1.3.9.1 Centro de gerenciamento de rede (NMC) O NMC (Network Management Center) o de mais alta hierarquia em uma rede GSM, pois o de mais alto nvel no OMS, que controla a rede. S existe um NMC por rede. Suas principais funes so de monitoramento: - Dos ns da rede; - Dos dados estatsticos da rede GSM; - Dos OMCs. 2.1.3.9.2 Centro de Operao e Manuteno (OMC) O OMC (Operation and Maintence Center) o elemento que controla os outros elementos da rede GSM (BTS, MSC, HLR, EIR, etc.) Um OMC controla uma determinada regio, e uma rede GSM composta por vrios OMCs. Existem dois tipos de OMCs :
- OMC (R): controla o Subsistema de estao base (BSS) - OMC (S) : controla o subsistema de comutao de rede (NSS). A funo do OMC gerenciar as seguintes funes : - Eventos e alarmes; - Performance do sistema; - Configurao do sistema. Em suma, o OMC define os principais parmetros, para atuar em protocolos j implementados.
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