Resumo Patologia Do Sistema Digestório (Veterinária)
Resumo Patologia Do Sistema Digestório (Veterinária)
Resumo Patologia Do Sistema Digestório (Veterinária)
Raças grandes/gigantes
Consequencia da dilatação
Glossite:
Actinomicose: causada por bac do gênero Actinomyces. Fazem parte da mircobiota normal da
cavidade oral.
A bovis: A introdução do agente se dá por meio de ferimentos penetrantes nos tecidos moles
da região da mucosa oral, como as gengivas e o periodonto, sendo produzidos por arames,
fragmentos grosseiros de vegetais ou de madeira. O envolvimento do tecido ósseo acontece
posteriormente. Causa aumento do volume da mandíbula e maxila.
“grânulos de enxofre”
Melanoma: alta malignidade e prognóstico desfavorável. Neo mais comum na cavidade oral
dos cães. Pode atingir gengiva, mucosa oral, lábios e palato. Massas nodulares de superfície
lisa podendo ser pigmentado ou não. Rápido crescimento, áres de necrose e ulceração são
comuns.
Carcinoma de cel escamosas: neo maligna mais comum nos gatos. Produz metástases nos
linfonodos regionais e raramente em outros órgãos. Atinge tonsilas e gengiva em cães, língua
em gatos e bovinos e palato duro e gengiva em equinos. Pode interferir na deglutição quando
se localiza nas porções caudais da cavidade oral.
Acite ou hidroperitonio: se caracteriza pelo excesso de líquido peritoneal, ou seja, de um
transudato. Portanto, ascite pode ser considerada como manifestação de edema na cavidade
peritoneal. O líquido ascítico típico é amarelado e transparente, com baixo conteúdo proteico
e celular, e não coagula quando exposto ao ar (Figura 3.78). As principais causas de ascite são
comuns a outras manifestações de edema, como a diminuição da pressão coloidosmótica do
sangue devido à hipoproteinemia. Essa condição ocorre principalmente nas hepatopatias que
resultam em diminuição na concentração sérica de albumina e, consequentemente,
predisposição a edema, que, muitas vezes, manifesta-se como ascite.
A pressão sanguínea aumentada na veia porta, hipertensão portal, ocorre em doenças de
fígado (principalmente cirrose), e pode causar várias complicações (ascites, varizes
esofágicas, peritonites bacterianas espontâneas).
No início da vida embrionária, os arcos aórticos são formados como estruturas pareadas, e,
enquanto o arco aórtico esquerdo se desenvolve, o direito se atrofia. Em condições normais, a
aorta se desenvolve a partir do quarto arco aórtico esquerdo, fazendo com que ela e o ducto
arterioso fiquem do mesmo lado da traqueia e do esôfago. Nesse defeito, o arco aórtico direito
é quem se desenvolve, e a aorta fica então situada à direita do esôfago e da traqueia. O ducto
arterioso, por ligar a aorta à artéria pulmonar, forma um ligamento fibroso sobre o esôfago,
comprimindo-o sobre a traqueia e ocasionando disfagia, regurgitação e dilatação da porção
cranial do esôfago (megaesôfago).
Além disso, tanto o arco aórtico direito quanto o esquerdo podem ser desenvolvidos e levar a
uma alteração congênita conhecida como duplo arco aórtico. As consequências são
semelhantes às observadas na persistência do arco aórtico direito: disfagia, regurgitação e
megaesôfago.
Estomatite vesicular
NECROPSIA