Máximo 12 Funções
Máximo 12 Funções
Máximo 12 Funções
uís G Uerreiro
Ugusta Ferreir. à Neves
António
Pinto
Silva
Revisão Científica
Este livro foi revisto cientificamente pela
Prof. Doutora Patrícia Engrácia, docente
da Universidade Aberta.
e O ORIGINALL
DIGA NÃO
À CÓPIA
nesmera Os DIREITOS DE mam
cs
Síntese 50
Atividades complementares 51
Avaliação 2 54
Avaliação global 56
Dominio 4
Síntese 156
Atividades complementares 158
Avaliação 1 162
p(t) — p(h)
b-—h
f(9=(Wa)=—
1
1
nVx"!
n ' 1
4.3. n()= + VE
No caso de n ser ímpar, a propriedade é válida
paratodoo x€ D,, talque f(x)z0.
Partindo do hexágono, procedeu a sucessivas duplicações do número de lados até chegar a 96. À me-
dida que o número de lados aumenta o perímetro dos polígonos inscritos aumenta e o perímetro dos
polígonos circunscritos diminui, pelo que as sucessões dos perímetros dos polígonos convergem para
o perímetro do círculo. Se o diâmetro do círculo fosse a unidade, o limite comum seria o número 7.
Assim, Arquimedes, com a construção de polígonos com 96 lados, determinou que 7 seria um valor
entre Em e Es ou seja, estaria aproximadamente entre 3,1408 e 3,1429.
aq 7
Atividade inicial
2.2. Calcule:
a) limu,
b) lim v,
£5B Limites e continuidade
1. Teoremas de comparação e
enquadramento de sucessões
1.1. Teoremas de comparação de sucessões
Na questão 1 da atividade inicial /1 verificou-se que:
= a partir de certa ordem u,<v,;
« limu,<limv,.
Teorema
Sejam (u,) e (v,) sucessões convergentes.
Se a partir de certa ordem u,<v,, então limu, < limv, .
Demonstração
w<2P cu,
Esta desigualdade contradiz o facto de a partir da ordem p seter u,<v,,
contradição que resultou de se ter admitido a >b.
Portanto, a<b, ouseja, limu,<limv,.
Exemplo
Dadas as sucessões (u,) e (v,) tais que:
MMA12-FUN O Porto Editora
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 1 Aplicar teorema de comparação 1. Considere as sucessões
Considere as sucessões convergentes (u,) e (v,) definidas por: (Un) e (vn) definidas por:
BIONPA OO
“n+l
(100 se n< 1000 (-n se n<200 e
= U,=4 N sen>1000 0,=/2 se n> 200 v = 2n
ln +1 (uu, “on n+10
1.1. Mostre que existe uma ordem a partir da qual u,< v,. 1.1. Determine a ordem a partir da
1.2. Justifique que limu, <limv, . qual u,< vo.
1.2. Justifique, sem calcular os
Resolução no . .
limites, que limu, < lim, .
1.1. Vamos organizar os dados numa tabela.
na 200 1000
| |
20x) -oxº+0
2 2n+2 u u n
(Un) = (ão) so (189) n -2n+2
n
n «<<2n+2 2n+2 — n
20 <>
n+1 n n n+1
2nº+2n+2n+2—
nº
és 20 & nº+4n+2>0
n(n+ 1)
Teorema
Dadas as sucessões (u,) e (v,), se limu,=+oo e, a partir de uma
certa ordem, u,<v,, então limv,=+00.
Demonstração
Se u, — +ºoo, qualquer que seja L>0, existe uma ordem p, EIN tal que:
YneN,n>zp>u,>L
& Observacão Seja p,
€ IN a ordema partir da qual se tem u,<v, e p o maior dos números
azbAb>c>5a>c naturais p,ou p,. Então, YnEIN, nzp>v,>2u,NAu,>L, donde
se pode
concluir que VYnEIN, nzp>>v,>L, ouseja, limv,=+00.
£5B Limites e continuidade
Exemplo
Dadas as sucessões (u,) e (v,) tais que:
- para n> 1000, u,<v,;
« limu,=+00.
1 Un
=lim|>— + | =
(> 2 )
2
n+nºxu, =
Como Won para n>300, então:
n
lim v,=+00
lim(2+4) =+oo
n
11
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
Teorema
Dadas as sucessões (u,) e (V,), se limv,=-—oo e, a partir de uma
BIONPA OO
certa ordem, u,<v,, então limu,=-—oo.
Demonstração
Se v,—
— co, qualquer queseja L>0, existe uma ordem p, EIN tal que:
Seja p, EIN a ordem a partir da qual se tem u,<v, e seja p o maior dos nú-
meros naturais p, ou p,. Então:
& Observação
YneN, n>pDu,S£v,Av,<—L
a<brb<c>55a<c
Logo, VnElIN, nzp=>5un<-L, ouseja, limu,=-—oo.
Seja (u,) a sucessão definida por u,=— n+cosn. 5.1. lim (sin?n — nº)
3
Calcule limu, . 5.2. lim? ESSE
27 n
Resolução
Para ne IN, tem-se:
cosn<1<>-n+cosn<-—n+41
Determine lim v, .
Resolução
. dl-nxu, . 1 nxu, . 1
lim ———— =lim( — — =lim (2 4,)=
n n n n
=0-(-c0)= us — co
=+00
l-nxu, . l-nxu,
m2-— | para n>100,e lim———"=+00, logo
lim v,=+00.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 21 (Ja ZU)
12
O O 255 Limites e continuidade
limw,=a
Demonstração
Sejam (u,) e (vs) sucessões convergentes tais que u, >» a ev,—>a.
13
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 8 Limite de uma sucessão | e o
Considere a sucessão (un) definida pelo termo geral: seguintes.
—ncosn+2nº sin(2n)+3n
BIONPA OO
n 3n? +n 8.1. lim “CC n+4Loo
-n+2nº«ncosn+2nº<n+2nº
2 2
—n+2n q 1cosnt2n qlt2nt yneIN
3nº+n 3nº+n 3nº+n
1.3n+2
eicintiçõ 55o (1)
(1 < (ns
3n+2 ) < (é).
5 vnen
6n
Oo 5)
lim(5) Cr =0
14
O O 235 Limites e continuidade
2. Teoremas de comparação e
enquadramento de funções
Os teoremas seguintes “estendem” às funções os teoremas de comparação e de
enquadramento, anteriormente estudados para as sucessões.
Demonstração
Seja (xn) uma sucessão qualquer talque x — a e x,€D, paratodoo nelN.
Se paratodoo xED, f(x) >g(x) e dimg (x) =+oo , então, paratodoo nEIN,
f(x) 29 (x) e, pela definição de limite de uma função num ponto, g (x,) — +00.
Por um dos teoremas anteriores, f(x,) — +00, ou seja, lim f(x) =+00. x— a
O
De igual modo se prova a segunda parte do teorema.
11
Exemplo Calcular limites | 11. Calcule.
, 1 1
l + =—
dim (155 cos 1) o
15
Limites e derivadas O O
Demonstração
Seja (x,) uma sucessão qualquer talque x, — a e x,€ED, paratodoo nEIN.
Como paratodoo xe D:
9 (0) <f(0)<h (9)
temos que, paratodoo nElIN:
9 (xn) <H(x5) <h (x5)
Por outro lado, se lim 9 (x) = lim h (x)=b;, então, pela definição de limite de
uma função num ponto:
limg (x,))=b e limh(x,)=b
Pelo teorema das sucessões enquadradas, limf(x,) =b e, como tal, podemos
concluir que lim f(x) =b. O
e
Exemplo 12 Teorema das funções enquadradas | 12. Aplique o teorema das funções
cod enquadradas para calcular:
Calcule lim x sina.
12.1. lim f (x), sabendo que
Resolução : | VxER, f(ly)<x?-3A
Para xe IRitO), -I<sin<l. | Af(lo)>-x)+4x—5
Assim, -x"<x'sinê <a”. 2.2. lim (sos E)
É x> 0 X
lim. (=xº)=0
Do
e limxº=0
. 20 |
123. x—lim +00] (sina)
; y
Pelo teorema das funções enquadradas:
limx'sint=0
. . E| ATIVIDADES COMPLEMENTARES Págs.21622
á NAldaa vhs
4)
x—> 0 X é
AAA [dl
16
O e 235 Limites e continuidade
3. Teorema de Bolzano-Cauchy
O Teorema de Bolzano-Cauchy afirma que uma função contínua num intervalo
fechado não pode passar de um valor para o outro sem passar por todos os
valores intermédios.
Se f é contínua num intervalo [a, bJCD, ese f(a) xf(b) <0, então
existe pelo menos um valor cEJa, bl, talque f(c)=0. O
MMAI2-FUN-02 1 7
Limites e derivadas oo
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 13 Aplicar o Teorema de Bolzano-Cauchy 13. Seja f a função de domínio IR
definida por:
Seja f a função de domínio IR definida por f(x)=x*+3x"—1.
BIONPA OO
fl)=x)+2x]-x—4
Use o Teorema de Bolzano-Cauchy para mostrar que:
Mostre que:
13.1. a equação f(x) = 10 tem pelo menos uma solução em
H,21; 13.1. a equação f(x) = 20 tem pelo
13.2. a função f tem pelo menos um zero no intervalo J0, 1[. menos uma solução no
intervalo ]2, 3[;
Resolução 13.2. a função f tem pelo menos
A função f é contínua em IR, por se tratar de uma função um zero no intervalo ]1, 2[.
polinomial, e, portanto, é contínua nos intervalos [0, IJCIR
eli, 2JciR.
3A.f)=1"+3x17-1=3
f(0) , logo f(1) <10<f(2).
f(2)=2º+3x2?-1=19
Como f é contínua em [1, 2]e f(1)<10<f(2), podemos
concluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, que existe
pelo menos um x€]1, 2[ talque f(x)=10.
13.2.f(0)=—1
| logo f(0) xf(1)<0
f(1)=3
Como f é contínua em [0, 1] e f(0)xf(1)<0, podemos
concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
que f tem pelo menos um zero no intervalo J0, 1[.
= h(0)=f(0)-0=f(0) e n(1)=f()-1
Como D;=]0, 1[, então f(0)>0 e f(1I)<1.
f(0)>0€>h(0)>0
e
fO<ISfN)-1<0ShA(1)<o
Assim, A(0)xh(1)<0.
Pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy:
3celo, 1[: h(c)=0, ouseja, 3c€E]o, 1]: f(c)=c. É ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág.22 Eai
18
e O O £5B Limites e continuidade
4. Teorema de Weilerstrass
Teorema de Weierstrass
Sendo f uma função real de variável real contínua num intervalo [a, b],
f admite um máximo e um mínimo absolutos.
y y y
3
Tl--ooo
Di---.o
Di--..
& Observação 0 b x 0 0 b x
x
No caso de a função fser , , ) )
monótona, f(a) e f(b) = f não é contínua. = Ointervalo é aberto = Ointervalo é aberto
E
são i
necessariamente = f não - tem máximo (o. em a. em b.
extremos absolutos de f. : no = o. - 1.
nem mínimo. = f não tem máximo. = f não tem máximo.
Exemplo 15 Aplicar o Teorema de Weierstrass 15. Para cada uma das funções
seguintes, mostre que admitem
Justifique que a função f definida em IR por f(x)=-—x? + 4x
um máximo e um mínimo
admite um máximo e um mínimo absolutos no intervalo [1, 4] e
absolutos no intervalo indicado
determine-os. e determine-os.
x [1] 4
Ff + + 0 E E
fo 3 PM 4 No
E Repare que se considerássemos f no intervalo aberto |1, 4[, a ATNIDADES COMPLEMENTARES Pág-2z 559
É função teria máximo mas não teria mínimo. doi FP8
19
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
BIONPA OO
Teoremas de comparação de sucessões Considere a sucessão (Un) definida por u,=n+sinn.
= Sejam (u,) e (v,) sucessões convergentes. Determine
.
lim u, e lim a
. . u,
20
£4B Limites e continuidade
Atividades complementares
O Considere as sucessões (a,) e (b,) tais que: ta Calcule.
= lima,=+00 224. limsin(E + E)
6 n
=b,>2+a, para n> 10
22.2. Jimu,, sendo:
Indique, justificando, o limite de b,.
Justifique que lim v,=+00. 231. Mostre, por indução matemática, que:
VYnelN, n<u,
O O Sabe-se que lima, = — co e que: 24.1. Calcule lim f (x) e dim f (39).
1
se n< 200
24.2. Sabe-se que uma função g é tal que:
bi=4n vElIR*, g(x)<f(x)
E se n> 200
Indique o valor de limg (x).
Justifique que lim b, = — oo.
24.3. Sabe-se que uma função h é tal que:
VxE IR”, h(x)>f(x)
O E) Sabe-se que limu,=+oo e que:
Indique lim f(x).
2n
se n<10
b,=,nº+1
—3u, se nz 10 E3 Considere a função f definida por:
211. w= (52)
n
n
gl) <F(x), VxEIR
e
h(x)>f(x), YxEIR
MMA12-FUN O Porto Editora
21
Limites e derivadas O
E) Considere uma função f tal que: 32.2. Qual é o valor lógico da seguinte proposi-
x <f(x)<2x), VxEIR ção?
dc el-i : g(c)=0
Determine.
2814. lim f(x) 32.3. As alíneas anteriores contradizem o Teo-
1— rema de Bolzano-Cauchy?
28.2. lim f (9) Justifique a sua resposta.
22
£5B Limites e continuidade
Atividades complementares
[36] Considere uma função real de variável real f Considere a função f definida em 12, 5] por: O
que no intervalo [0, 3] não tenha zeros e que
f(o)>0 e f(3)<0. fo)=—
“x-2
Justifique que a função não é contínua. 421. Justifique que a função f é contínua em
12, 5].
O De duas funções f e g sabe-se que: 42.2. Calcule f(5) e determine lim f(x).
x— 2*
= são contínuas em [a, b]; 42.3. Conclua que a equação f(x) = 10º 2018 admite
= f(a)<g(a) pelo menos uma solução em )2, 5[.
= g(b)<f(b)
Mostre que existe pelo menos um número Seja a sucessão (u,) definida por:
kela, bl, talque f(k)=g(k). n!
u,=1 + ar
E) Para cada valor de k E IR, a expressão: 43.1. Mostre que I<u,<1 +5.
[40] Considere a função g definida por: Mostre que a função f: [-1, 6] — IR definida O
g(x)=4xº— 17x] +17x— 2 por:
v4-x se —-l<xx<4
40.1. Calcule g(0), g(1), g(2) e g(3).
f
()=4 dra
2x— se 4<x<6
40.2. Indique intervalos da forma [n, n+1], com
n€IN,, a que pertençam os zeros de g.
admite um máximo e um mínimo absolutos e
determine-os.
Considere a família de funções:
a?x? se x<2 ER
reo=| (1-a)x se x>2
, com a Seja f: [0, 1]— IR uma função contínua tal
que f(0)=f(1)=0.
MMA12-FUN O Porto Editora
Quais os valores de a para que tal seja possível? xe fo, >| tal que f6)=/(2+5).
23
Limites e derivadas
ED considere as sucessões (u,) e (v,) tais que ç B Seja f uma função de domínio IR, contínua e +
limu,=-c0 ev,>-u,, Yn€lN. decrescente em [2, 10], sendo:
Qual das afirmações seguintes é verdadeira?
f(2)=314 e f(10)=5
(A) v; — +00
Qual das afirmações seguintes é necessaria-
(B) v,— — 00 mente verdadeira?
Dv—>-—l
(B) dce[2, 10]: f(c)=7
(c) A equação f(x) = 1 tem uma única solução.
B Seja (u,) a sucessão definida por:
u,=—n+cosn (D) f(3) >F(4)
Qual das opções seguintes é o limu, ?
8 De três sucessões, (u,), (vn) e (w,), sabe-se (A) A equação f(x) =0 tem uma solução [a, b).
que u,<w,<v, e limu,=limv,=1, para
n> 100. (B) Nada se pode concluir acerca do número de
Qual das opções seguintes é necessariamente
soluções da equação f(x)=0 em [a, b].
verdadeira? (c) A equação f(x) =0 tem uma infinidade de
(a) Todos os termos da sucessão (u,) são me-
soluções em [a, b].
nores do que os termos da mesma ordem (D) A equação f(x) =0 não tem qualquer solu-
de (v,). ção em [a, b].
(B) Urco E Wioo E Vivo
(O) limw,=1
Seja f: IRº — IR uma função contínua, tal que:
(D) limw,=0 1(n)=(-Drxa, Vn EIN
24
£5B Limites e continuidade
91. f()=3
O Considere a função definida IRK— 1, 0) por:
9.2. f(x)=0
— sin (2x)
92.3. f(x)=—2 Fo) x +x
15.1. Determine duas funções g e h tais que
gl)<flw)<h(x), YxE], +oo[, ede
[10] Seja f a função definida em IRKO) por: 1 modo que im g(%) = limh (x)=0.
fl)=14,
55 15.2. Justifique que lim f (x)=0.
Calcule lim f (x).
O Prove que a equação: 1
O Considere as sucessões (u,) e (v,) taisque: 1 x+2x]-x—-4=0 O
= limu,=+00 tem pelo menos uma solução no intervalo
[1,2].
=v,<l-—u, para n> 100
Pa
B Considere as sucessões (a,) e (b,) taisque: 1
MMA12-FUN O Porto Editora
29
Limites e derivadas
O Atividade inicial
26
e O xs Derivadas
Caracterize a segunda derivada da função f definida em IR$ por: a derivada de segunda ordem
& de cada uma das funções.
3)=xVx
Ft 141. fl)=2xº -x?+2x
Resolução 1
1 1.2. f(x)=—
Pd = (vã) =sevic+ xe (Vx) = vit ax o = &
x
2
=Vx+xx vz =vitax E = 13. f0)=
2v%v'x 2x “+
ya NX 3% 1.4. f(xy)=Vxº—1
2 2
1.5. f(x) = 1
Ha (x+ 1)
£
rt9= (8) =3 (va)= 3vx) 3
1.6.
Ra
flx)=4(x— 1)vx—1
É -3y 1 3Vx ,
é 2 2vx
27
Limites e derivadas e
Propriedade
Seja f uma função diferenciável num intervalo |.
« À função f tem a concavidade voltada para cima em | se e somente se
a função derivada de f, f', é estritamente crescente em /.
Demonstração
y Seja f uma função com a concavidade voltada para cima em /, a, bel,
com a<b, x€EJa, b[ esejam P, Q e R os pontos do gráfico de f tais
que P(a, f(a)), Q(x, f()) e R(b, f(b)).
28
ge3 Derivadas
Ou seja:
r'(a) , </bntte)
f(b) — f ,
Pr fte) <r'(b)
pelo que se pode concluir que f'(a)<f'(b), ouseja, f” é estritamente cres-
cente em /.
g(o)-SE note) o
Assim:
a<x<c>5g'(xW)>g'(c) > g'(x)>0>> g(c)=0
=> 9 é estritamente crescente em [a, c]J=>5
> g(x)>g(a) = g9(x)>0 g(a)=0
Logo, Vxela, b], g(x)>0, ouseja, Vxela, b], f(x)<r(x), pelo que f
tem a concavidade voltada para cima em |.
29
Limites e derivadas O e
O NNH-TCIVINIA
duas vezes diferenciável num intervalo /C D, podemos aplicar o seguinte critério:
BIONPA OO
«Se f'(x)>0, Vx€EI, então f tema concavidade voltada para cima
em J.
«Se f'(x)<0, Vx€EI, então f tema concavidade voltada para baixo
em l.
x — 00 0 | 3 + 00
| Sinal de f” - 0 + 0 -
Concavidade de f A + A
— e RUE
/
/
/
f
x=3 v=87
30
ge3 Derivadas
Ponto de inflexão
Dada uma função f: D > IR, o ponto (c, f(c)) , onde cED, é um ponto
de inflexão do gráfico de f se existirem números reais a<c e b>c tais
% Observação que [a, bJCD ea concavidade do gráfico de f no intervalo [a, c] tem
A definição de ponto de sentido contrário à concavidade do gráfico de f no intervalo [c, b].
inflexão que apresentamos
é apenas nos pontos onde Dizemos, neste caso, que o gráfico de f tem um ponto de inflexão em c
a função é contínua. (ou que c é um ponto de inflexão de f).
e
0| É X 0| é x
« Em |, f é derivávelem c.
« Em II, f não é derivávelem c, sendo f(c)=+o0.
« Em III, f não é derivávelem c, sendo f(c)=f(c*).
Seja f uma função duas vezes diferenciável num intervalo / com um ponto de
c
inflexão em cEl.
“o De acordo com a definição, admitamos que a concavidade do gráfico é voltada
7º Máx. para cima em [a, c] e voltada para baixo em [c, b].
Então, f' é estritamente crescente em [a, c] e estritamente decrescente
c em [c, b], pelo que f' tem um máximo em c.
Propriedade
Se f é uma função duas vezes diferenciável num intervalo / ese gráfico
de f tem um ponto de inflexão em cEl, então f'(c)=0.
MMA12-FUN O Porto Editora
Tal como veremos no exemplo seguinte, pode acontecer que f"(c)=0 equeo
gráfico de f não tenha ponto de inflexão em c. O
31
Limites e derivadas oo
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 3 Sentido da concavidade e pontos de inflexão 3. Estude quanto ao sentido da
Estude as funções seguintes quanto ao sentido da concavidade concavidade do gráfico e à
existência de pontos de
BIONPA OO
do gráfico e quanto à existência de pontos de inflexão.
inflexão as funções definidas
34. f(x)=3xº+10xº— x 3.2. g(x)=— por:
X —
« 800) ER
=x1-xx2x 0 x]
(2-1) (2-1)
g(x)= (-x2-1) (1-1) — x 1) | (x — 1) | .
[(x*—1) |
c2x((xt =1
2t1)x2x( )=
142-1) x2x
(0º 1)"
(=) [=2x(x? 1) = (=x? 1) xx]
(2
= 1)"
c2x(22+3)
(=1)
D,=IR-1,1)
32
ge3 Derivadas
— 00 -—1 0 1 +00
— — — 0 + + +
3
1) + 0 - - - 0 +
— + 0 — +
3.3. h(x)=v2x— 4
D,=(xEIR:2x-4>0) =[2, +oo[
— (2x-4) 9
«h'(x)=
( 2-4) = Ea ova”
Aq
“V2x-4
Vo 2x4) —
«h(x)=
(v5=1) ( 2x4)
2
Covexoa 1 Vastiix-
=]2, +00]
MMA12-FUN O Porto Editora
MMAI12-FUN-03 33
Limites e derivadas
/ F(c)=0
C))=
y Mínimo relativo: '
. f'(c)>0
Õ Cc, o Cs X
Teorema
Seja f uma função duas vezes diferenciável
num intervalo /=Ja, b[,
a<b, e cela, bl, talque f(c)=0.
«Se f'(c)>0, a função f tem um mínimo localem c.
«Se f'(c)<0, a função f tem um máximo localem c.
Demonstração
Nota
No caso em que f (c)=0 e f(c)=0, este teorema nada permite concluir
sobre a existência de extremo local no ponto c. Neste caso é necessário recor-
rer ao estudo do sinal da primeira derivada para se poder concluir.
34
pes Derivadas
41. f(x)=2xº+9x) — 15
Resolução
4.2. f(x)= 12x” — 4xº — 3x!
44. flx)=2xº+3xº — 12x 4
Os pontos críticossão —2 e 1.
= Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:
«f(-2)=12x(-2)+6=-18<0
Como f"(-2)<0, f tem um máximo localem —2.
“f(1)=12x1+6=18>0 VasiXte3XE-1
7X
= Conclusão:
f admite um máximo relativo iguala 20 para f(-2)=20
x=-—2 e um mínimo relativo iguala —7 para fD=—7
x=1.
4.2. gl)=1-xº
g é duas vezes diferenciável em IR, sendo g'(x)=-4xº e
g'()=-12x”.
g(1)=0€> —-4xº=0€5x=0
Como g'(0) =0, a segunda derivada nada nos diz sobre a
existência de extremo no ponto x=0.
Vasi-XOS
x — oo 0 +00
MMA12-FUN O Porto Editora
+ 0 -
8 ” 1 N,
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 51
Máx.
39
Limites e derivadas e
O NNA-TIVINA
é o metro. Suponha que a abcissa da respetiva posição no instante t, em segun-
dos, é dada por p(t)=3t+ 18t.
BIONPA OO
Deonessaaaasaces Monet nrass sr nrisaa rn ripasi natas . = A velocidade média do ponto no intervalo de tempo [3, 5] é em m/s,
O Arecordar igual a:
Se p: 1— R º p(6)-p() 1065-814,
txs pl) 5-3 2
é a função posição de um
= À velocidade instantânea para t=3, v(3), é igual à taxa de variação ins-
ponto P que se desloca
numa reta r, tem-se: tantânea da posição p(t) no ponto 3, ouseja, éiguala p'(3).
- Velocidade média do Sendo p'(t)=(38+
18t) =6t+18, então:
no no intervalo v(3)=p'(3)=6x3+18=36 m/s
1 *2]* :
o im PM -93) =p"(3)
p>3 —
De modo geral:
p'(D=(6t+27)=6
A aceleração é constante eiguala 6 m/s”. Logo, esteé o
valor da aceleração no instante += 10.
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 6 Aceleração média e aceleração instantânea 6. Uma partícula desloca-se
sobre uma reta numérica cuja
A posição de um ponto que se desloca sobre uma reta é dada por: . , l
5 unidade é o metro.
BIONPA OO
p()=2t+t” (t em segundos e p em metros) A abcissa da respetiva posição
Determine no instante t, em segundos, é
38
É B O $a Derivadas
= OS Zeros;
= OS intervalos de monotonia;
= Os extremos locais e absolutos;
Eventualmente, o esboço do gráfico obtido poderá ser comparado com uma re- O
presentação gráfica obtida numa calculadora gráfica ou num computador.
Resolução
SS x=0
= Monotoniae extremos:
39
Limites e derivadas O
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 8 Esboçar o gráfico de funções (continuação) ' 8. (continuação)
| Esboce o gráfico das funções a
f()=0€512x(x— 1)=065 12x=0V (x—-1)=0€5
seguir definidas começando
BIONPA OO
€Sx=0Vx=1 por determinar, para cada caso,
x — 00 0 1 +00 | o domínio, Os zeros, os
lr o | 0 + + + intervalos de monotonia, os
| | | | extremos locais e absolutos, o
(x — 1) + + + 0 + sentido das concavidades, os
Ff o 0 4 0 4 | pontos de inflexão e as
assíntotas ao respetivo gráfico
f Ds 0 7 | l 7 | eo contradomínio.
Mín.
o . 8.2. f(x)=xº — 12xº
f é estritamente decrescente em ]-oo, 0] e estritamente
crescente em [0, + oo[. f admite um mínimo relativo
(e absoluto) iguala O para x=0.
« Concavidade e pontos de inflexão:
f(x) = (122º - 24xº+ 12x) =36xº — 48x+ 12=
=12(3xº—-4x+1)
f(0)=0653x]-4x+1=0465
+16 -—
eo x=2EVIOCIZ
6
o, lVy-1
3
x —0o0 [| 1 +00
Ff + 0 - 0 +
TT
f No 27 MM l | no
PI. PI.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
gráfico de f.
O gráfico de f não tem assíntotas (função polinomial).
a Gráfico e contradomínio: | “—eo
Di=IRí
40
pes Derivadas
24 D(x+1)(x+3)
= (+ 1x1 8.3. f(x)= 2
o (x+3) . x2+3
3—x
2x +1)(x+3)
— (x + 1) 8.4. f(x)= x—1
. (x+3)? o
+ D[2(+3) = (+ D]
. (x+3) o
(x+1)(2x+6-x—1)
EO
(x+1)(x+5)
(x+3)
fl)=06S(x+1)(x+5)=0Ax+3%0€>
SS x=-1Vx=—5
x — o —5 —3 E +oo
' + 0 - - 0 +
” -80. SN N 0 ”
Máx. Mín.
mo (X+D(x+5) v2e5xex+5 o
= eso ques O
2x) +6x+5
(x+3)
41
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 8 Esboçar o gráfico de funções (continuação) 8. (continuação)
Esboce o gráfico das funções a
(x+6)(x+3)2— (10º +6x+5) x2x(x+3)
f'6) seguir definidas começando
BIONPA OO
. (x + 3) . por determinar, para cada caso,
“(x+3)[(2x+6)(0+3) — (10º +6x+5) x2] + o domínio, os zeros, os
intervalos de monotonia, os
o (x+3) o
extremos locais e absolutos, o
-2x)+6x+6x+18-2x]-12x-10 0 8 sentido das concavidades, os
(x+3)º (x+3)º pontos de inflexão e as
assíntotas ao respetivo gráfico
Osinalde f” éosinalde x+3. e o contradomínio.
x — 00 —3 + oo
8.5. f(5) «e
f" - +
8.6. f(x)= — a
f Pam ns
= Assíntotas verticais:
f é contínua em IR —3+.
co (X+1) q
Jim, fo)= lim, x+3 “0
1 2
m= lim
SO
——= lim
o (x+1)
>———=
>" x acc x(x+3)
2
xº+2x+1 lim É=1
a>-c0 y243x — a-c0y2
. . (x+ 1)? |
b= lim |f(69) -mx=
lim [3-—]=
q X+2x4I>X
3X o —xo
= lm >""""—"—>=lm-—"=-1
x— 00 x+3 x— co x
42
pes Derivadas
8.3. f(xy)=Vxº
—x (continuação)
= Domínio e continuidade: Cálculo auxiliar: Esboce o gráfico das funções a
xX-x=06 seguir definidas começando
Dj= (xElR:xº-x>0)= SS x(x-10)=06s por determinar, para cada caso,
So x=0Vx=1 o domínio, Os zeros, os
=|]-c0, OJU[1, + oo[
pig= 2Vxº-x
= 1 2Vxº—-x 2x—1 e o contradomínio.
8.7. flx)=Vxº— 4
D,p=]-c0, 0[U]1, + oo[
f()=065
2Vxº—-x
= 0652x-1=0AxE
D+
GS x=5AxED) Sxeg
x — oo 0 1 +00
f - +
f N 0 0 ”
Min. Mín.
MMAI2. FUN O Porto Editora
43
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 8 Esboçar o gráfico de funções (continuação) 8. (continuação)
« Concavidade e pontos de inflexão:
Esboce o gráfico das funções a
seguir definidas começando
BIONPA OO
" 2x=1
fOg)=(—) = por determinar, para cada caso,
2Vxº
—- x o domínio, Os zeros, os
(ex-)x2v=x-(2x-1)(20x2-x) intervalos de monotonia, os
- 2 extremos locais e absolutos, o
(24x)
— x) sentido das concavidades, os
2 (0º = 2º)' pontos de inflexão e as
2x2Vxº-x—(2x— 1)x2x >>>
assíntotas ao respetivo gráfico
4(x2—x) eo contradomínio.
= Assíntotas verticais:
?
lim. (VD +2) S=
b= lim [f6c9)-mx|=
= im VETHAMVA a)
(22% +2) (VTXT mg Xoxcxl
=" Vxº-x—x 12 yx-x—x
1
Xx— — oo 1 Xx— — oo 1 2
— x4/ 1-=>-—
x x — “1 ——Le)
44
pes Derivadas
Para x— +00:
x/1-d
m= lim fod lim X
= lim 1-1=1
x—> +oo X
= lim mo SH
—>— = 1
=—
x(y1-1+1)
X
= Gráfico e contradomínio:
Vasd (xa
D,=[0, +00]
8. (continuação)
Esboce o gráfico das funções a
8.4. f(x) =tto—2,a seguir definidas começando
por determinar, para cada caso,
Atendendo a que:
o domínio, Os zeros, os
x—2 se xz2 intervalos de monotonia, os
Ix— 2|=
—x+2 se x<2 extremos locais e absolutos, o
sentido das concavidades, os
Então . -
pontos de inflexão e as
x-2 se x>2 assíntotas ao respetivo gráfico
MMA12-FUN O Porto Editora
= D=IR4-1) e f é contínua
ho
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 8 Esboçar o gráfico de funções (continuação) (continuação)
Esboce o gráfico das funções a
Ix— 2]
seguir definidas começando
BIONPA OO
=06>x=2
«f)=0e5 x+1
por determinar, para cada caso,
Para x>2:
q(x=2)= [=x+2)03
rto= (558) - (E) (+17
f(x)>0, qualquer que seja x€]2, +oo[
x — 00 -—1 2, + oo
, - - +
N N 0 7
Mín.
Para x<2Ax&£-l:
“ss 7 3x(1+1-3x[(x+1)]
F()= lG + (x+ 1) .
0-3x2(x+1)x1 0º 6
(x+ 1) “(+
46
O $a Derivadas
) co lx-2] 3
lim x)= lim ==
dim, A ) xo x+1 ot
= Gráfico e contradomínio:
ray
' Yszabstx-T)/(Xed)
|
N
,
Ne ia
2 — = + Dou
,
E
Í Ts, N
ã |
g | x v=0
o '
Ê
É D,=]-c0, —1[U[0, +oo[ ATIVIDADES COMPLEMENTARES Págs.51e52 (LJa
47
Limites e derivadas O Ê
Apresentam-se agora dois exemplos de problemas já estudados no ano anterior e cuja revisão se aconselha.
Resolução E,
Sejam x e y, em centímetros, as dimensões da base da caixa.
Determine as dimensões do
= Sabemos que: .
1250 15 prisma:
xxy= 1250 =>
y =) - 94. sabendo que a=30 cm e
. - y Vo b=20cm; '
« Área da folha de cartão:
A=(x+2x15)(y+15) Er X —seos 9.2. em função
de a ede b.
A'()=0€5xº-2500=0€5
x=50
x | 0 | 50
A “004
A N 32000
Mín.
A função tem mínimo absoluto para x=50.
48
O xa Derivadas
MMAI2-FUN-04 4 9
Limites e derivadas
O NNH-TCIVINIA
BIONPA OO
Derivada de segunda ordem de uma função Sendo f a função definida por f(x)=-—xº, deter-
Seja f: D — IR uma função diferenciávelem ICD. mine o
Se a função f “+ I— IR for diferenciável, a sua deri- (1 =-
vada designa-se por derivada de segunda ordem fPio (-3x))=-6x
de f ou segunda derivada de f e representa-se
Dp=IR
por f”.
Logo, f é duas vezes diferenciável em IR.
Segunda derivada e extremos locais Mostre que a função de domínio IR definida por:
Seja f uma função duas vezes diferenciável num in- Ffl)=xº+3xº
tervalo I=Ja, b[, a<b, e cela, b[, tal que tem um mínimo para x=0.
F(o=o0. Fflw)=3x+6x ef (x)=6x+6
= Se f(c)>0, afunção f tem um mínimo local em c. Como f'(0)=0 e f(0)=6>0, a função f tem um
= Se f(c)<0, afunção f tem um máximo localem c. mínimo local em 0.
20
O £g3 Derivadas
Atividades complementares
no Defina, nos pontos em que existe, a derivada de ig Um corpo foi lançado verticalmente de baixo
segunda ordem de cada uma das funções. para cima. A sua altura A(t), em metros, t se-
gundos após o lançamento, é dada por:
na. fl)=x+Vx
h(t)=-4,91 + 245t+37,5
11.2. f(x) =
14.1. Determine a velocidade média do corpo
nos primeiros 10 segundos. Apresente o
11.3. f(x) =xº — E resultado em quilómetros por hora.
11.4. f(x) =2º(1 — x)? 14.2. Determine a altura máxima atingida pelo
corpo.
11.5. f(x)
= (2x — 1)º
14.3. Determine a velocidade e a aceleração do
11.6. fl)= 20 corpo 5 segundos antes de atingir a altura
máxima.
13) Recorrendo sempre que possível ao sinal da se- Esboce o gráfico de f, começando por estudar a
gunda derivada, estude as funções a seguir defi-
função relativamente:
nidas quanto à existência de extremos relativos.
= ao domínio
134. f(x) =2xº — 15x?+ 100 = à continuidade
Pedi —4xº+5 « à monotonia e extremos
MMA12-FUN O Porto Editora
21
Limites e derivadas O
f)=0"+E
24 k
22
O £g3 Derivadas
Atividades complementares
E) Seja f uma função duas vezes diferenciável Seja f uma função cujo gráfico tem um ponto de
em IR. inflexão de abcissa 0. Qual dos seguintes pode
Na figura está representada a parte do gráfico da ser o gráfico da segunda derivada da função f ?
função f correspondente ao intervalo J0, 2[. (A) y (B) y
O 0
Mostre que:
(A) 2 (B) 3 (0) 4 (D) 5 m ,
2514. f"(0)=0, mas o gráfico da função f não
tem ponto de inflexão na origem;
O E Considere a função f, de domínio IR, definida 25.2. g"(0) não existe mas que a origem do re-
por: fy- x2 se x<0 ferencial é um ponto de inflexão do gráfico
xº se x>0 de f.
23.1. Mostre que a função f é contínua. [26 Observe a figura seguinte onde estão represen- O
23.2. Mostre que f é diferenciável no ponto x= 0 tadas duas funções afins fe g cujos gráficos são
mas que não admite segunda derivada perpendiculares.
nesse ponto. y
23.3. Defina a função derivada de f. f
8
23.4, Estude a função f quanto à monotonia e à
existência de extremos.
23.6. Mostre que a equação f(x)=1 —x admite Mostre que, sendo h(x)=f(x) x g(x), a função
no intervalo JO, 1[ uma, e uma só, solução. h”, segunda derivada de h, éiguala — 2.
53
Limites e derivadas
O x V x
(c) (D)
4
ge3 Derivadas
9
Avaliação global Itens de seleção
V “ y y
1 x N x A E O x
De uma função g, duas vezes diferenciável em IR, sabe-se que g" é uma constante não nula e 5
que g'(1)<o0.
Em qual das opções seguintes pode estar representada parte do gráfico da função g?
NJ ,
ON / O
Ipen
B De uma função f de domínio [0, 5] contínua em todo o domínio e duas vezes diferenciável 5
em ]0, 5[, sabe-se que:
«f(0)=3, f(2)=-4 e f(5)=1
nf , (2) =0
“1 (9)>0, Vx€]0, 5[
Quantas soluções tem a equação f(x)=0?
(A) O (B) 1 (0) 2 (D) 3
26
Avaliação global Itens de seleção
B Sejam f e f” a primeira e a segunda derivadas de uma função f, duas vezes diferenciável em IR. 5
Sabe-se que:
«f(0)=1
m——>—
fO)=10 =0
x> 0 X
(D) Areta de equação y=x+1 é tangente ao gráfico de f no ponto de coordenadas (0, 1).
(M f(0)<O
(Bf(2)<0
(c) f é estritamente decrescente em [0, 1];
(D) f é estritamente crescente em [1, 2].
8 Se (un) é uma sucessão decrescente de termos positivos e (va) é uma sucessão crescente de 5
termos negativos, então:
(A) As sucessões (u,) e (v,) são limitadas, podendo, ou não, ser convergentes.
(t,) (2)(v,)
MMA12-FUN O Porto Editora
27
Avaliação global Itens de construção
x 1 se x<1Ax*£-—l
X —
Ff) = k
qt -
sex=1
vx-1
fg x
28
Avaliação global Itens de construção
B Uma partícula desloca-se sobre uma reta sendo a abcissa da sua posição, em metros, em cada 2
instante t, em segundos, dada, para determinado valor real de k, por:
p()=kt? -2tº
121. Sabendo que, no instante t=0,25, a aceleração da partícula é iguala 9m/s”, determine
o valor de k.
12.2. Considere k=6. Suponha que a partícula esteve em movimento entre os instantes t=0
eit=2.
Qual foi a velocidade máxima atingida? E a aceleração da partícula nesse instante?
O [13] Na figura está representada parte dos gráficos de duas funções f e g definidas em IR“ por u
3
F(x) -— e g(x)=-xº+7x-— 11, assim como as retas r e s tangentes aos gráficos de fe g,
respetivamente, no ponto de abcissa a.
13.1. Mostre que existe um número real positivo a tal que areta r é paralela à reta s.
Ff(x)=6x'+4xº—1
14.1. Determine os intervalos de monotonia e os extremos relativos da função f.
MMA12-FUN O Porto Editora
14.2. Mostre que a função f tem dois e só dois zeros, um no intervalo ]-1, O[ eo outro no in-
tervalo 10, 1.
Total:
200 pontos
29
- a
o
E dd
e
e o
+ : E ; q >
RE y nro - o
s E al E
MA
Atividade de diagnóstico
Avaliação global
Período fundamental: 27
3.1. o contradomínio de f;
Zeros: sinx=0€<>x=kr, ke Z
3.2. o período fundamental;
Extremos locais: x = 2* kt, ke Z
3.3. a expressão geral:
Máximo: sinx=1 Ec +2km, keZ
a) dos maximizantes;
Mínimo: sinx=-1 So x= aka, keZ
b) dos minimizantes;
A função seno é ímpar: c) dos zeros.
sin (-x) =-sinx, Vx€EIR
62
6
Atividade de diagnóstico
Equação do tipo cosx=a 7] Resolva, em [0, 27], cada uma das equações.
cosx= cosa > 71. cos?
x + cosx=0 7.2. sinx= cos (2x)
SS x=0+2krV
8| Considere a função real de variável real defi- O
Vx=-a+2kr, keZ nida por f(x)=1 — cos(-2x+37).
. cosx=0 > x=5 +km, ke 8.1. Mostre que f é uma função par.
Equação do tipo tanx=a Y a 10) Resolva, em IR, cada uma das equações.
E tanx=tana
és fra ds 10.1. tan (3x) = tan (=)
AA UNA >DJ 10.2. v3+tan(2x-Z)=0
É 10.3. tan?x=tanx
z
63
Trigonometria
[8 | / jous).
A construção dos primeiros harmonógrafos é atribuída ao
/ me . . 2 2 . L
O Atividade inicial
a = . e Translação de vetor (5 , 0)
64
Fórmulas trigonométricas e derivadas
1. Fórmulas trigonométricas
1.1. Cosseno da diferença e da soma de dois ângulos
Cosseno da diferença de dois ângulos
Sejam a e 8 as amplitudes de dois ângulos convexos.
OB =b = (cos, sinB).
la llxllh|
Como Ilza |l=1 e lb ll=1 , então:
-V2,N32,1 1 46-v2
2 2 2 “2 A
MMAI12-FUN-05 69
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Seno da diferença de dois ângulos
BIONPA OO
Sejam a e 8 as amplitudes de dois ângulos convexos.
Sabe-se que:
sin (a 6) =cos[E- (a 6) |=
-cos| (2 - a) +b]-
Exemplo
VZ 1 1.VE VE NE-vE
NE
is
x
2 “2 4 4 A
66
Fórmulas trigonométricas e derivadas
f(x) =3sinx—-3V3cosx =
=3 (sinx —v3 cosx) =
1. V3 0 'cos0 sin6
=3|2x-sinx—-2x-——cosx | =
( 2 2 ) 1/3
3 2 2
=
=3x2x (cos Leinx-sin”
3 sinx — sin “cosx) == Ttel5los
v3 1
. 1 a.
=6x SINX COS — SIN COSX =
“Ba
=6sin(x 2a
E)
com
2
2x (1
v2 xcosx+
v2.0.
2 sis
) = v2º v2
v2 42 2 CO Rear
=2x2V2y (cosTcosr+sinTsinx =
2 4 4
MMA12-FUN O Porto Editora
=2vêcos (E - x) =2v2cos(x- E)
67
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 2 Resolver uma equação | 2. Resolva, em IR, cada uma das
equações.
Resolva, em IR, a equação cosx — V3sinx=2.
BIONPA OO
a Ta: 1
2.1. sin>cosx+cos=sinx=——
Resolução q 7 2)
Multiplicamos os dois 2.2 v2 : —
cosx— V3sinx=2 €> : 2. sinx+V2cosx=1
membros por > paraobter
Scos(1+5])=16
So +S=2km, keEZes
S=-S+2lm, ke Z
Fórmulas de duplicação
& Areter
Qualquer que seja o número real x:
cos (2x) = cos?x — sin?x
sin (2x) = 2 sinx cosx cos (2x) = cos?x — sin?x
Vx ER
sin (2x) =2 sinx cosx
68
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Vx=-S+2km, KEZ /N
x
Em [0,27]: N
S= (E To 3x sr |
312" 2"3
E sinj=0V coss+1=06>
sinx=0<>x=kr, keZ
esSsint=0Vcost=-1 cosx=-1€63x=1+2kmr, kEZ
2 2
x x
S s=knV5=n+2kn, keZes
MMA12-FUN O Porto Editora
69
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 5 Para mostrar | 5. Mostre que, em IR:
Mostre que, em IR, sin (3x) =3 sinx — 4sinºx. | 5.1. cos (3x) = 4cosºx — 3 cosx
BIONPA OO
Resolução 5.2. cos(x+y) +cos(x— y) =
sin (3x) =sin (x+ 2x) = =2 COSXCOSY
Resolução
cosx= cos (2 x 5) = cos” (2) - sin? (x) =
70
O Fórmulas trigonométricas e derivadas
que x€ 0, £|.
2
-« BD=tanx e AC=sinx
0BxAC 1xsinx 1
= a área do triângulo [0BC] é 2 > ==sinx;
COCLLCCCCLECCLECECCCECCLE ECC CCI CR nen nan nana " E a área do setor circular OBC é 2!
& Observação — —
Área do setor circular OBC: = a área do triângulo [0BD] é DEXED. Ixianx. Lranx.
Ângulo Área do setor |
mm — qxl Área de [0BC]< Área do setor circular OBC < Área de [0BD]
xo — A : | 1
É <X<
nx x Assim: >sinx<5 <>tanx
A=50"2 2 “2892
f Ho =
pois f(-x) = sin (—x) =sinx sinx =F(9).
Assim, lim É = lim O =1, pelo que se pode concluir que lim A 1,
x>0 SinXx x—0º SINX x>0 Sinx
L lim SÍDX 1 1.
0J0, oa X lim Ao 1
x>0SINX
71
Trigonometria O O
O NNH-TCIVINIA
sinx
Exemplo8 Calcular limites | 8. Sabendo que lim = 1,
Sabendo que lim sl =1, calcule cada um dos limites. | calcule cada um dos limites.
BIONPA OO
tim SP (82)
81.dim “84. tim SNS)
Da:
tan (2
8.2. x>0
lim tanx
X
| 8.2. x>0
À
tim PC) X
a tan (3 o)
8.3. Jim, (sxsing) ;
83 lim 200x— sm x
=. |-—cosx :
8.4. lim ——— Í :
ox | 84 jm So, Bz0
8.5. lim V2cosx-1 | an (er)
15 | 8.5. lim Bx0
Resolução .
, “es mB (m+x)
81. tim “2 (8) bo) o E
(3x) (3x) ! cos (2+2x)
à 3. sin(3x | 3º. sin(3x Fazendo y=3x, | 1.
. o)
=1 =x |=>x1 Nr l=
tim É 3x 5 Eai 3x sex—>0,y-—0. | ul de 3x
tm
- x lim PYy 5-3,1-3
x1= 5 || 8.8. Jim
im Lai
> Sim (4x)
o x
8.2. lim cana!
x— 0 :
ia (gsn5)
= lim (Ex tan) = lim (Ex nx) =
x> 01X x>0)X COSX
a.
co x0)
xo Fazendo y=..:
8.3. lim (sxsin) q 4 4
Xx— +00 3x
Yap O =, Saca
esex
, — +00, y y—>0.
= lim siny | =
i [> dá
tm (as )
sin
-SymP'-Syj-2
3 950 y 3 3
86 im)
Regra geral, quando aparece a expressão 1 — cosx a dar
72
O Fórmulas trigonométricas e derivadas
va (V2cosy VR ny) —1
y>0 4y
o cosy-—siny-1
= lim, 1 =
0 0
cosy-1 —sin
4 y>0 y
a
0
=x (tim SEA pm 8)
—1 1
y>0 y yJ>0 Yy
(1 - cosy) (1+cosy)
y>0 y(1+cosy) +
1- 2
=-Lyltim > 2 4 ]=
4 |p=0y(1+cosy)
=-Ayllim — 2 49]=
4 |p=0y(1+cosy)
sin sin
=-dy (im lim ny |1) =
MMA12-FUN O Porto Editora
4 y>0 yo y>0l]+cosy
1 0 1 1
=->x[1x +1)=->x(0+1)=——
4 1+1 ) 4 ( 4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 106
73
Trigonometria
O NNH-TIVINIA
Exemplo 9 Continuidade e assíntotas | 9. Considere a função f definida,
er IR, por :
Considere a função f definida, em IR, por:
BIONPA OO
cos (2x) se x<0 1-cosx se x<0
FO) = sinx | f(x) = *
x+ se x>0 x+ sin (1x)
: e x20
Mostre que: x+1 á
9.1. a função f é contínua; * 9.1. Estudea função f quanto à
9.2. a bissetriz dos quadrantes ímpares é assíntota ao gráfico continuidade.
de f. 9.2. Mostre que o gráfico de f tem
- duas assíntotas.
Resolução 1
, , 9.3. Mostre que a equação f(x) =—
9.1. Toda a função polinomial é contínua em IR, o mesmo q ERNCaD Do 2
acontecendo com a função seno e a função cosseno. Assim, | tem, pelo menos, uma solução
para x<0, f é contínua por ser a composta de funções 3
no intervalo [A 5).
contínuas e, para x>0, f é contínua por ser definida pelo 2'2
No ponto x=0:
=0+1=1
dado que:
- lim
Xx— +00
(-5)= lim —=0
74
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Demonstração
tim 18) h A)
E) = h>0 im SInte+h)h osinx
n.50
sinx(cosh— 1) cosxsinh -
= lim +
h>0 h h
: .
O “980h 4 cosx lim inh a
=-sinx lim É = lim i=cos hq
h>0 h n>0o h r—o h
exemplo 8.4.
=-sinxx0+cosxx1=cosx
Demonstração
MMA12-FUN O Porto Editora
79
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
(cosu) = —u'sinu
& Areter Em sintese:
BIONPA OO
(cosx) =-—sinx
(cosu) =-u'sinu (cosx) =-sinx e (cosu) =-u'sinu
=2sin(2x+1)x(2x+1) cos(2x+ 1) =
=2x2sin(2x+ 1)cos(2x+1)= 2sina cosa=sin (2a) 10:11. f(x) —-2-sinx
=2=Sinx
=2sin[2(2x+1)|=2sin(4x+2)
=— cosx
10.12. f(x) osE.
10.3. f(x)=sin(2x+ 1)?
1
F'(0)= [(2x+ 1?) x cos(2x+ 1) = o cosx—1
=2(2x+1)x2xcos(2x+ 1)= — Sinx
— cosx
=4(2x+ 1)cos(2x+ 1) uti, je) = sinx+cosx
10.4. f(x)= cos (x? — 2x) (cosu)=— u'sinu 10.15. fl) = Vice
76
Fórmulas trigonométricas e derivadas
(tanx) =1+tan?x= 1
cos?x
Demonstração
(tanx) = (<nx) - (sinx) cosx- sinx (cosx)
cosx (cosx)?
* cosxcosx—sinx(—sinx)
o (cosx)? o
cos"x+sin?x
2 2
1
2
="2 cos"x = =l+tan'x
cos?x
Y Areter
Aplicando a regra da derivada da função composta:
(tanx) = 1 =
os” x (tanu) = u =u(1+tan?u)
=1+tan?x cos?u
(tanu)'= u. =
cos?u 1
(tanx) = 5 =1+tan?x e (tanu)= E =u(1+tan?u)
(1+tan u) cos?x cos?u
77
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 12 Calcular derivada pela definição 12. Determine, utilizando a
definição, a derivada de cada
Determine, utilizando a definição, a derivada da função f
uma das funções f nos pontos
BIONPA OO
definida por f(x) =sin (3x) — cosx no ponto x=7.
indicados.
Resolução 12.1. f(x)=1+cos (2x), x=5
=0-(-1)=1
12.3. f(x)=1+tan(2x), x=7
n>0 h
- sin(37+3h)+cosh-—1
=lm——> ww =
n>o0 h
- —sin(3h)-
(1 — cosh)
=lm———
ww ———+ =
h>0 h
Resolução
Paratodo xE IR:
= As funções definidas por sin (kx) e cos(kx), com k>0, são periódicas de período fundamental
=" =27
= À função definida por tan (kx), com k>0, é periódica de período Po.
78
O O O Fórmulas trigonométricas e derivadas
<> 4cosx(1-sinx)=0€
& cosx=0V sinx=1
x 0 > = 2n
fo + + 0 — 0 + +
fa Z 3 N -5 / 1
Máx. Mín.
estritamente decrescente em [E , E .
x .3m2º
O contradomínio de fé [-5, 3].
19
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 14 Monotonia e concavidades (continuação) 15. Estude as funções a seguir
definidas quanto:
14.2. f(x)=-4sinx—- 2x2 cos(2x) =—-4sinx— 4 cos (2x)
BIONPA OO
= à monotonia e existência de
f(x)=0€>-4sinx—-4cos(2x) =0 <> cos (2x) =
2 n2
extremos relativos;
=Cos x— sm x=
7m Jg
6' 6 |”
YI 3 lx 3 A
Os pontos de coordenadas (E , 3) e ( 6” 5) são
80
Fórmulas trigonométricas e derivadas
= loco
1+(=1*) 0
As retas de equações x=—1 e x=7 são assíntotas ao Yrscostx)/MIecostxm
gráfico da função f.
máximo absoluto de f.
MMAI2-FUN-06 81
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 16 Esboçar o gráfico de uma função trigonométrica 17. Faça um esboço do gráfico da
função definida em IR por:
Considere a função f definida em IR por:
im X, COSX—3
BIONPA OO
Ff(x)=4cosx-2cos(2x)+1 f(x) = sins +
Zeros
cos (2x) =
f(x)=0€54cosx—-2cos(2x)+1=0€> =cos*x—sin'x=
€& -4cos'x+4cosx+3=0€
cosx= —4+V16+48 cosx<1, VxElR
-8 -
<> cosx==-1 2
Monotoniae extremos
Ff(x)=-4sinx+2x2sin (2x) =-4sinx+4sin (2x)
f(x)=06 -—4sinx+4sin (2x) =0€>
«es -4(sinx-2sinxcosx)=0 <>
€s -4sinx(1-2cosx)=0€>
SS sinx=0V cosx=
82
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Portanto:
[-E El por
f(x)=0Axe]0, TS x=0Va=SVa=m
wla
x
quanto a:
f 0 + 0
o = ZEros
f 3 Z N —5
"a
= assíntotas
Mín. Máx. Mín.
= monotonia e extremos
Concavidades e pontos de inflexão = concavidades e pontos de
inflexão
f'(x)=-4cosx+4x2cos(2x) =8cos (2x) — 4cosx
f()=0Axelo, n]&s
<> 8cos(2x) -4cosx=0A xE[0, 1]
es 8(2cos!x—- 1) -4cosx=0
A xEl0, T]<>
<> 16cos'x—-4cosx—-8=0A
xelo, n]&>
€54cos'x— cosx—-2=0AxE[0, 1]
1+v33
<> cosx= Ax€e[0, r]
8
Assim:
x x arccos (0,843) V x = arccos (— 0,593)
xx 0,568 V x x 2,206
f(0,568) = 3,5 e f(2,206) = — 0,8
x. 0 0,6 2,2
fo 4 + 0
3 35 O" — 0,8
PI. PI.
Gráfico de f
Visicos0O-IcostZx)+d
MMA12-FUN O Porto Editora
83
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 17 Com a calculadora gráfica 19. Considere as funções definidas
por:
Considere as funções fe g definidas em IR por:
f: R>IR
BIONPA OO
f(x)=1-2cosx e g(x)=3-2x
x.42sin(2x) —1
17.1. Justifique que se o gráfico de g intersetar o gráfico de f,
a abcissa do ponto de interseção pertence ao intervalo
g: R>R
XxNA2x—5
[0,2].
19.1. Justifique que, se x<1 ou
17.2. Mostre que o gráfico de f interseta o gráfico de g uma e x>3, aequação f(x) =g(x)
uma só vez. é impossível.
17.3. Utilizando a calculadora gráfica, determine um valor 19.2. Mostre que a equação
aproximado às décimas para a solução da equação f(x) =g(x) tem uma e uma
FO) =g(). só solução.
84
Fórmulas trigonométricas e derivadas
A a
intervalo /0, 2[, a abcissa do ponto de interseção dos
SD So o
dois gráficos. e pia
89
Trigonometria
A(0) -“1(,. 3
= 5 (1 É) (V3 —“tang)-
tang) =
=2(V3-tano- 8543] =
2 tanô
tan6 3
=V3- 2 2tanô
—(I+tan?6)
=0- I+tan”0 -3 =(+tanto)
Im
= (1 tam/6) x ( 1, 3 )-
“2 92tan?o
2
=(1+tan?9) x3-—tan 6
2tan“0
A'(0)=0€53-tan0=0€>
€&tan?9=3
21
g=n-T==L
3 3
1 21
0 2 3 Tr
A — 0 +
A No 23.7
Mín
3 2 25.
=3+5v3 138.
=2v3
g=22.
86
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Resolução C
21. Um canal de rega é construído
Na resolução do problema
com placas quadradas de betão
vamos desprezar a espessura
prefabricadas. Cada placa tem
da chapa metálica. BL
2m de lado e são dispostas de
Pretende-se saber qual é o forma que a secção do canal
comprimento mínimo de tenha a forma de um trapézio
s=AB+BC. isósceles, como se mostra na
figura.
3
=sina & AB= AU
Eleo
sino 3
2
=sin(E a] SS -=cosa es BC=
Bl
2 BC cosa
3 2 2m
s(a)=AB+BC=-—2—+
sin cosd
Seja O a amplitude, em
s(o)= — 3cosa | —2(—sina
( Do —-3cosia+2sin'a
os : radianos, do ângulo que as
sin?a cos?a siníorcos“a
faces laterais do canal fazem
com o plano horizontal.
s(0)=0<>-3cos'a+2sin'a=0 €
Dividimos os dois Determine O de modo que o
-3cosa+2sinia membros por cos? o * O
caudal de água que o canal
-S =0
costa possa suportar seja o máximo.
3
Ss +2tn'a=0 6 tana= (Do
3
SS a= arctan 3, pelo que o x 0,853rad.
a o 0,853 >
s' — 0 +
s N Z
Mín.
—— —— 3
O comprimento s=AB+ BC é mínimo para o = arctan .
MMA12-FUN O Porto Editora
87
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Osciladores harmonicos
BIONPA OO
4.1. Gráficos de funções trigonométricas
A periodicidade das funções trigonométricas permite que estas sejam utilizadas
para definir modelos matemáticos para inúmeros fenómenos periódicos, pre-
sentes em vários domínios, desde a astronomia à biologia, passando pelas ciên-
cias sociais e humanas, mecânica, economia e quase tudo o que nos rodeia.
Para modelar estes fenómenos são muitas vezes utilizadas funções do tipo:
)
- f,(x)=asin(bx+c)+d
)
- f,(x)=acos(bx+c)+d
)
- f;(x)=atan(bx+c)+d ou
ou f;(x)=atan | (Sra
Os gráficos destas funções são, respetivamente, imagens dos gráficos das fun-
ções g, (x) =sinx, g,(x)=cosx e gs (x) =tanx pela composição de transfor-
mações no plano:
= Contração (se lal< 1) ou dilatação (se |al> 1) vertical
de coeficiente a
88
Funções do tipo f(x)=asin(bx+co)+d
Tal como foi referido, para fazer o estudo de uma função do tipo:
Início de
nojal---.-.-
ciclo NX
So
& Observação
A linha do gráfico de uma
'
função do tipo '
'
flO)=asin(bx+co)+d '
'
Amplitude = lal
'
chama-se sinusoide. '
1
-a+d|-Dmeet non. Lonannannnnnnnnn
nono Dto feoH on nn
'
'
'
'
'
'
'
!
'
'
'
',
Para esboçar o gráfico de uma função deste tipo podemos determinar os ele-
mentos fundamentais a partir dos parâmetros conhecidos, como, por exemplo:
= o contradomínio:
D',=|-lal+d, lal+d]
MMA12-FUN O Porto Editora
89
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 20 Esboçar o gráfico de uma função trigonométrica 22. Esboce o gráfico das funções
seguintes indicando o
Esboce o gráfico da função definida por:
período positivo mínimo, o
BIONPA OO
f(x) =3+3sin(20- E) contradomínio e os zeros.
no intervalo [0,27], indicando o período positivo mínimo, o
22.1. f(x)=-1+2sin (3:45)
contradomínio e os zeros.
no intervalo [0, 1].
Resolução
1) =3+3sm(20-2) -3+3 sm [2 (x 2)
P=="=
21
=" T
Contradomínio
lz 231
i=q2 “=p
=D" NV x=>——
zeros e minimizantes de f.
90
Fórmulas trigonométricas e derivadas
=8-3V30,4
Esboço do gráfico função
dessa
ssh
VazDeIsintZX-w 43)
/ /
/ /
fe
1
1
1 / /
1
1 / /
1 / /
1
MMA12-FUN O Porto Editora
1 V /
1
1
1
1 K=1 1009969 v=6
ot lt 7x lr Sm3
mio
SE
3 12 12
o]
Do
m
91
Trigonometria O
O NNH-TCIVINIA
As funções deste tipo, tal como no caso anterior, podem ser estudadas a partir
de transformações conhecidas sobre o gráfico da função g (x) =cosx.
BIONPA OO
= Gráfico da função g (x) =cosx
Início de
Ji
MN)
x
a
PP,
PR
|
= Gráfico da função f(x) =a cos | (+5)] +d,a>0
Início de
ciclo
& Observação
Alinha do gráfico de
uma função do tipo
f(l)=acos(bx+c)+d
também se chama
sinusoide.
Exemplo 21 Esboçar o gráfico de uma função trigonométrica 23. Esboce o gráfico das
seguintes funções indicando
Esboce o gráfico da função definida por: , .. ,.
o período positivo mínimo, o
Ff(x)=-1-2cos (E + 2) contradomínio e os zeros.
-1<cos(+E) cio
&-2x1-1<-1-25in(2+E)<-2x(-1)-1
Logo, -3<f(x) <1 e, portanto, D;=[-3, 1].
92
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Minimizantes e maximizantes
Minimizantes de f:
Ss T-or,keZesX=-Lokr,kEZES
2 6 2 6
o r=EHZr (e 7
la
Em [0, 47], temos =
Maximizantes de f:
- -“1- 2 cos (+ T-
fl)=165-1 XT.
2)= 16 cos(5+7) 16
Pontos de inflexão
Outros pontos
Esboço do gráfico
MMA12-FUN O Porto Editora
93
Trigonometria O
O NNH-TCIVINIA
O gráfico das funções do tipo f(x) =a tan (bx+c) + d pode ser estudado a partir
das propriedades da função g (x) =tanx.
BIONPA OO
= Gráfico da função g (x) =tanx
| y
-
nr T 3% X
-— mojal
2
|
I
e p=
Exemplo 22 Esboçar o gráfico de uma função trigonométrica 24. Esboce o gráfico das funções
a seguir definidas indicando
Esboce o gráfico da função definida por:
o período positivo mínimo, o
f(x)=1-v3tan (- 3x + E) | contradomínio e os zeros.
o. T
no intervalo [0, 7] dE es Nr) , indicando o período 241. f(x)=2+2tan (2x+ E)
Resolução
Período fundamental
P,=— Tn
3/3
Contradomínio
D,= IR
Zeros
94
Fórmulas trigonométricas e derivadas
=1-vV3x(+00)=— 00
24.2. f(x)=2v3 — 2tan (5 - a]
E
lim f(x)= lim [1 -V5tan(-30+5)) =1-vV3tan (-Z ) - no intervalo JO, 4/2)
1> 5 15
=1-V3x(-c0)=+o0
De igual modo:
= Tr “q “MT ;
As retas de equações x=,, x=5 e x=" são assíntotas ao
gráfico de f.
Pontos de inflexão
Os pontos de inflexão de f pertencemãâreta y=d<>y=1.
fl)=16> 1-V3tan(-3x+5)=1 és
esx=T-4kn
12
eg
No domínio
de f, temos x=Evr=Diva-dE,
Outros pontos
Vasi-TODEtanC Nem 2)
MMA12-FUN O Porto Editora
K= 26179919 w=1
95
Trigonometria O
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 23 A altura das marés | 25. Na figura está representado
num referencial cartesiano o
Com os dados recolhidos jr
y gráfico de f.
BIONPA OO
numa doca, durante um 6t------->mqc=======--->
certo dia, construiu-se E
ee: Es
o esboço do gráfico st Li Dil
apresentado na figura, o E
im Abovtunonsdnaacos
qual mostra como variou a E
profundidade da água com
as marés. 02 8 14 . 20 24X
Hora do dia
Resolução
Determinação de a e d
Como D;=[4,6], temos que a=8-8. le d=Aiê o.
Determinação de b
O período da função é 20 —-8=12.
21 21 T b=+>T
p-Oslbj-sSsb|=2S
|b| Ih] 12 LbI 6 6
Logo, b==T6
Determinação de c
Pp ara c=—4
=-T f(2)f(o)=s in(Lx2-L)+5=
sin (E 6 5,574.
TI
Logo, c=—.
8 6
R e [TÚ Tm ,
esposta: f (x) =sin 6tG +5 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág, 108 E!)
96
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Oscilador harmónico
Um oscilador harmónico é um sistema constituído por um ponto que se
desloca numa reta numérica em determinado intervalo de tempo |, de
tal forma que a respetiva abcissa, como função do tempo tE!|, é dada
por uma expressão da forma:
Frequência
= f=2 é a frequência do oscilador harmónico (1-5)
Número de ciclos por 21
unidade de tempo.
x(b]
A
MMA12-FUN O Porto Editora
MMAI2-FUN-07 97
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Exemplo 24 Movimento de uma partícula 26. Uma partícula desloca-se sobre
o eixo das abcissas de forma
Uma partícula desloca-se sobre o eixo das abcissas, de forma
BIONPA OO
que a sua abcissa no instante t,
que a sua abcissa no instante t, em segundos, entre os instantes
em segundos, é dada por:
t=0 e t=4, é dada, em metros, por:
(1)=2c0s
x(t)=2cos|—+—),(T+Ti, 7) em
x(t)=4cos (=+n]) metros.
24.1. Determine:
26.1. Determine:
a) a amplitude;
a) a amplitude;
b) a pulsação;
b) a pulsação;
o) a fase;
c) a fase;
d) o período;
d) o período;
e) a frequência.
e) a frequência.
24.2. Calcule a velocidade da partícula nos instantes:
26.2. Determine a velocidade da
a)t=0 partícula nos instantes:
bt=1 a)t=0
24.3. Calcule a aceleração da partícula nos instantes: b) t=6
a)t=0
26.3. Determine a aceleração da
b)t=0,5 partícula nos instantes:
24.4. Faça um esboço do gráfico da função. Para tal, determine a)t=2
os zeros, o contradomínio, os maximizantes e os b) t=6
minimizantes.
26.4. Faça um esboço do gráfico da
Resolução função x.
Para tal, determine:
24.1. a) A amplitude é 4m. x(t)=A cos (wt+ q)
“4, T A: amplitude = OS ZEroS;
b) A pulsação é > rad/s. o: pulsação
:fi = O contradomínio;
c) Afaseé trad. Pee
p=2R = OS maximizantes e os
o
d) O período é T=TTx =4s. f=l
-— T
minimizantes.
e) A frequência é 4 .
(1) == — EToin
24.2. x'(t) sin (T+)
(FÊ = omer sinsin (T+
(FÊ n)
a)v(0)=x'(0)=-27sint=0 m/s
aJa(0)=x"(0)=-mºcost=1" m/s”
vê
z m/s?
2
98
Fórmulas trigonométricas e derivadas
24.4. Zeros
-1<cos(T+n)<16»-4<4cos(T+n) <a
Maximizantes
x()=4654cos(T+n)-46>
S cos(Fen)=165Ten=2kr, keZes
Em [0,4], t=2.
O maximizanteé 2.
Minimizantes
Tt Tt
x(t)=-4€54cos (Z+2) =-4€5 cos (=+n) =-1
o Ten-n+2km, KEZ
ES S=2k, KEZ ES
S t=4k, keZ
Gráfico da função
Viszncostwx/Z+ “>
MMA12-FUN O Porto Editora
99
Trigonometria
O NNH-CIVINIA
Exemplo 25 Escrever a expressão analítica 27. A representação gráfica
do movimento de um
A representação gráfica do f(m)
oscilador harmónico f no
BIONPA OO
movimento de um 201----.no intervalo [0, 8] é a seguinte:
oscilador harmónico f no
intervalo [0, 6] encontra-se
na figura ao lado.
25.2. f(1)=Acos(wt+
q) e A=20, 0=5 e 9=5
-
Logo, f(1) =20 cos ( nt, +5).
7
TÍ,T T Tt, T
SSLo t5=9+2km
O — 27 V—
2 +27
T-—
a + 2kT ,
KEZA
Atelo, 6]&
E t=-DdkVi=-Drak, kEZAtelo, 6]
7 13
t=ÍVvt=>
St=5
100
o O Fórmulas trigonométricas e derivadas
26.4. D()=16> 3
S3cos(sn+E) +4-46>
e smi=T+km, keZAtelo, 1]
MMA12-FUN O Porto Editora
1 ,k
SS t==> +=, kEZ Atelo, 1|e>
20 5 |
1 5 dl 9 13 17
í 20 í 20 4 í 20 í 20 í 20
101
Trigonometria
O NNH-TCIVINIA
Na disciplina de Física estudam-se a Lei de Hooke e as Leis de Newton.
BIONPA OO
De acordo com a 2.2 Lei de Newton, a força que atua sobre um corpo (F) é dire-
tamente proporcional ao produto da sua massa (m) pela aceleração por ele
adquirida(a). Essa relação é descrita pela equação F=ma.
F=-ax(t)
Por outro lado, também se prova que todas as soluções da equação x"(t) =—ax(t)
são da forma x(t) =A cos (Vat+ b).
Assim, conclui-se que um sistema constituído por uma mola fixa numa extre-
midade e por um ponto material P colocado na outra extremidade é um oscila-
dor harmónico.
102
Fórmulas trigonométricas e derivadas
x(t)=-2msin (m+ a)
x()=06 2nsin(m1+5)-065
emu+p=tm, kEZ es
S=-E+k, kEZ
No intervalo [0, 2]:
&S —2mº=-2k
é : ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 108
&Ss k=m
103
Trigonometria e
= Seno da soma e da diferença de dois ângulos : =2 (18 sinx — Leosx) =vV3sinx-— cosx
li sinx 2 . .
o x lim MX=Lym
SDL gm Dx lyyxy=l
: x>0 3x 3450 X x>0 3
=-Ssinx— ásin(2)
= f(x)=tan”x
104
Fórmulas trigonométricas e derivadas
«1()=asin(be+c) +d=asin|b(x+£)
| +d
Deslocação vertical:
105
Trigonometria
E
E>
Atividades complementares Z
E
»
o
m
S
5
E) Mostre que: Mostre que: m
E O
85
30.1. sino vo
= vê 3714. 1 —(sin x+ cos x)” = — sin(2x)
CIMA
30.2. sin>- cos=— — cos
Miuta
sin => .—
sin(2x)
> = tanx
30 15 30 15 2 1+cos(2x)
LA o « [cosx-l
(32, Sabendo que x e y são ângulos do 2.º quadrante 38.3. lim, esinã
2... 5 “3 .
e que sinx=7 e cosy=—, determine o va- 2x sinx
lor exato de:
38.4. tee
lim (sina)
x
321. sin (x+)) 32.2. cos(x +) 385. lim (2x+tanx
x—>0 sinx
32.3. sin (x — y) 32.4. cos(x — y)
32.5. sin (2y) 32.6. cos(2y)
38.6.“x>olcosx—
lim (-Ssinx1
38.7. li (1acos)
3 T x=>0 sn x
EX) Sabendo que tana=> e aeJo, E| , deter- ,
4 2 — (I+cosx)xsin?x
mine o valor de sin(20:), cos(20) e tan(20). 38.8. lim
sin(3x
º . 38.9. lim (x)
Transforme cada uma das expressões no tipo x>otan(2x)
+
acos(bx+c),
com aEIR* e b, cElR. “tanx-l
38.10. lim “Axon
341. V2sinx
— V2cosx st AXT
2
t.sin(ax— a
. 38.12. lim * sin(ax — a)
[35] Resolva, em IR, cada uma das equações. 510 xº-1
106
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Atividades complementares
O E Para determinado valor real de k a função f, a
seguir definida, é contínua em IR. 1110. f(x) = tan(2+ a]
1+cos(rx)
>>>— sex<l 41,11. f(x) = 1+3sinx
tanx
x-1
F(x)=40 se x=1
13
sin(x — 1
sin(x— 1), se x>1
mz. f(x) = oe + 1
1-vx
1113. f(x)=x — sinx cosx
39.1. Mostre que k=2.
41.14. f(x) = X sin x + COS X
39.2. Estude a função f quanto à existência de snXx — X COSX
assíntotas ao gráfico.
1115. f(x) = 2 cosx — cos(2x)
39.3. Mostre que o gráfico de f interseta a bisse-
triz dos quadrantes pares num ponto cuja
abcissa pertence ao intervalo j0, 1[. Determine, nos pontos indicados e usando a de-
finição, a derivada de cada uma das funções:
Ff(x)=4x+4 cos x
[41] Calcule, nos pontos onde existe, uma expressão 2
da derivada da função definida por: Escreva, caso exista, uma equação de uma reta
tangente ao gráfico de f que tenha declive igual
mm. f(x)=sinx+2 cosx
a2.
41.2. f(x) = sinx cosx
11.3. f(x) = sin (E 5)
Estude a monotonia e os extremos relativos de
41.4. f(x) = tan (5) cada uma das funções a seguir definidas no in-
tervalo [0, 27]. Para cada caso, indique o seu
11.5. f(x) = cos (3x) contradomínio.
107
Trigonometria O
46.1. f(x) =xº + cos(2x) Um jogador de golfe lança uma bola segundo uma
46.2. f(x) = 2 cos(2x) + 5 cos(4x) direção que faz um ângulo a com a horizontal,
0<a <> e com uma velocidade inicial v,.
Esboce o gráfico das seguintes funções nos inter- e
valos indicados, começando por determinar,
sempre que possível, os zeros, os intervalos de
monotonia e extremos, o sentido da concavidade
e pontos de interão e as assíntotas ao gráfico.
471. -N,
fl) = Trcos em J-7, Tn
108
Fórmulas trigonométricas e derivadas
Atividades complementares
62 Na figura seguinte estão representados: Seja f a função definida em IR por:
. f(x) = 4x” + cos(2x)
Q 54.1. Mostre que a reta tangente ao gráfico de f no
P B ponto de abcissa nula é paralela ao eixo Ox.
= duasretas, r e s, perpendiculares e que se 54.3. Mostre que a função f tem um único mí-
intersetam no ponto O; nimo e determine-o.
s um quarto de circunferência de centro O e
raio 1 que interseta as retas r e s nos pontos 55] Considere a função f definida em [0, x] por:
Ae B, respetivamente; f() -6x+6 sin(2x)
= um ponto P que se move sobre o arco . . a
55.1. Sejam A e B os dois pontos do gráfico
de circunferência sendo x € | 0, > | a
de f em que a reta tangente é paralela ao
amplitude, em radianos, do ângulo BOP; eixo Ox, sendo A o de menor abcissa.
= areta £, tangente ao arco de circunferência Mostre que as ordenadas dos pontos 4 e
no ponto P e que interseta as retas r e s nos B são 2n+3V3 e 47—3V3, respetiva-
pontos R e Q, respetivamente. mente.
Determine x de modo que a distância QR seja 55.2. Mostre que o gráfico de f tem um único
mínima. ponto de inflexão e determine uma equa-
ção da reta tangente ao gráfico nesse ponto.
R
Sabe-se que:
Uma das bases do cilindro tem centro no ponto O = P é um ponto da parte da circunferência
e está contida no plano que limita a semiesfera. contida no primeiro quadrante;
A circunferência do círculo da outra base está « o ponto R tem coordenadas (0, or) :
contida na superfície esférica. Sendo [AB] uma
geratriz do cilindro, sabe-se que x é a amplitude, = x éa amplitude do ângulo AOP (» e] 0, a),
109
Trigonometria O
D
O x 5a x
A C
110
Fórmulas trigonométricas e derivadas
=—X+—
v3
y x 2
Determine a e b.
f0) -| sinx
-xº+ax+b
se
se x>0
x<0
Areta r interseta os eixos Ox e Oy nos pontos
Ae B, respetivamente.
é contínua e diferenciável em IR.
11.1. Exprima, em função de a, a distância d
81. Determine os valores de a e b.
entre A e B.
8.2. Para a=1 e b=0, verifique que o ponto 11.2. Mostre que a distância entre A e B émí-
do gráfico de f com abcissa O é um ponto
de inflexão. nima para o valor de a tal que tano= 5 .
111
Trigonometria O
O NNH-TCIVINIA
Pontos
BIONPA OO
O Considere a função f, definida em IR, por f(x)=cosx. 5
Qual das seguintes equações pode definir, para determinado valor de b, uma reta tangente ao
gráfico da função f?
() y=-V2x+b (D)y=-x+b
2
B O número de pontos de inflexão do gráfico da função g definida por g (x) = > — sinx é: 5
(A) O (B) 1
(c) 2 (D) 3
(o
2 2)
A B
(A) 1 (B) 27
05 (D) nº
112
Avaliação global Itens de seleção
Pontos
B A função f definida em ]- co, nf por: 5
(k+1)xcosx se x<0
FO) = x+tans
se O<x<7r
x
é contínua. O valor de k é:
1
(A)A) O (B)B)—2
3
(c)01 (D)D) —2
(O b=led=1
2
Db=led=-1
2
(B) limf6) =0
50 X
MMAI2-FUN-08 1 1 3
Trigonometria
I-cosx q q<x<0
sinx
Fl) =) k se x=0
x sin se x>0
Sabe-se que:
= [AB] é o diâmetro que limita o semicírculo;
= o ponto M desloca-se ao longo do arco AB;
= para cada posição do ponto M, seja x a amplitude do ângulo BOM (xe[o , n)) e f(x) aárea
da região limitada pelo diâmetro [AB], pelo arco BM e pela corda [AM].
10.3. Utilizando a calculadora gráfica, determine um valor aproximado às centésimas para a so-
lução da equação f(xy)=7.
114
Avaliação global Itens de construção
Pontos
E Considere a função f definida em [0, 27] por: 30
fi (0, 27]— IR
xx 44 cosx-— cos(2x)
11.3. Sejam r e s as retas tangentes ao gráfico de f com declive máximo e com declive mínimo,
respetivamente.
20 cm
60 cm
10 cm
E Um ponto P desloca-se numa reta numérica cuja unidade é o centímetro no intervalo de tempo E
I=[0, 10] (em segundos), de tal forma que a respetiva abcissa é dada pela expressão:
T,, 21
x(t) =1 0 cos( t+
Es E) )+4
13.3. Determine os valores de t para os quais a abcissa do ponto P dista da origem 9 unidades.
1
Funcõoes
exponenciais
e funções logaritmicas
4.1.
0.28
24. u=[2
= Uma sucessão (u,) crescente ou decrescente Um (3)
diz-se monótona. 1 n
2.2. w=(5)
= Uma sucessão (u,) crescente ou decrescente
em sentido lato diz-se monótona em sentido 23. u,=(-2)"
lato.
(-2 se n épar
Soma de um número finito de termos de uma B Calcule a soma dos seis primeiros termos da
progressão progressão geométrica definida por:
v=(5)
n-1
« Progressão aritmética de comprimento N :
3
Sw
u+U,EN) xN
2 Sabendo que (a,) é uma progressão aritmé-
» Progressão geométrica de comprimento N e tica, prove que a sucessão (v,) definida por:
razão rzl: N vi=kº (kEIRV(O))
l-=r
Sy=
N Uj 1 X 1-r
é uma progressão geométrica.
118
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Atividade de diagnóstico
Indeterminações 8) Calcule.
8.3. lim
Propriedades dos limites de sucessões envolvendo nº+3
potências e raízes
3
lim 1l+2n-n
« Dado um número racional r: 8.4. 5
2-4n+2n
en'> 0 ser<o
en'—»+o0 se r>0 8.5. lim va, a>0
8.17. lim ——
Dado um número real a:
MMAI12-FUN O Porto Editora
119
Funções exponenciais e funções logaritmicas
2000 x (1 0,01)
TE ) 2 = 2020,100 057
365
|] Atividade inicial
O Pedro colocou 1000 euros num banco, a uma taxa de juro de 2% ao ano, durante um período de três
anos. Na tabela seguinte pode-se observar o juro e o capital disponível no final de cada um dos três anos.
Juros compostos
2 Verifique que o Pedro pode calcular o capital disponível ao fim dos três anos aplicando a fórmula:
- Ly
C=G (1 + TO 5)
sendo:
C= capital disponível acumulado; C,= capital inicial; A
100 taxa de juro; n = número de anos
120
e Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
« C,=1000
+ 1000 x 2% = 1000(1 + 2%) = 1000 (1 +55)
2
Juros compostos
Demonstração
Recorrendo ao princípio de indução matemática:
«Para A.C
n=1: C,=C,+C,x Do
100 Co(1 + Eo) icã verdadeira)
(proposição
-=Co(1+550)
DN (1+550)
o ryt
=Co(1+509)
MMAI12-FUN O Porto Editora
121
Funções exponenciais e funções logarítmicas O
aumento de é
aumento de capital de
o
É
c=10
o
000 (1+755)
ANO
= 10.400
10 000 euros, o que
corresponde a uma taxa | = Juros capitalizados semestralmente (duas capitalizações)
de 4,04%. : Em cada semestre a taxa de juro a aplicar é metade da taxa anual:
A taxa anunciada de 4% | 4% 2% = 4
chama-se taxa anual 2 ““º400x2
Rominas e os juros contados serão capitalizados no semestre seguinte:
A taxa de 4,04% chama- 2 2 4 2
-set
Se taxa ama al efetiva.
etetiva É C=10000(1+-=-|
( o) = 10 000[1+
( 6) = 10 404
Assim, dizemos que à :
taxa anual nominal de = Juros capitalizados mensalmente (12 capitalizações)
4% , com capitalizações 1 4% A
semestrais, corresponde Em cada mês a taxa de juro a aplicar é 12 da taxa anual: 12 100x12
a taxa anual efetiva de
4,04% c=10000 (144%) =10000(14-—4—)"=10407,42
nEB. à = ( pi) = ( +) =
De modo geral:
. rhY
C=Co(1+08) ou . ro
C=Co(1+7905) (3)
122
O O Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
123
Funções exponenciais e funções logarítmicas
Propriedade
Para provar que (u,) é convergente, vamos provar que é crescente e majorada.
Repare-se que a monotonia de (u,) não resulta apenas da observação do termo
geral, pois, quando n aumenta, a base decresce e o expoente aumenta.
& Observação :
Para n> 1; n n— n-
|
Desigualdade : (1+1) (1) (2+) n+1
de Bernoulli Un n =. n =n+1| n -
Para OXx<1l eneN: | Un-1 1 yo ny! n n
: t+ n-1 n-—1
(1-x)">1-nx : n—1
Esta desigualdade É , n-1 11
pode ser justificada da =n+1 (2 = 1) =-n+1 (1 5)
seguinte forma: n nº n nº
n=1+1+.+1>
>1+(1-»)+ Tendo em conta a Desigualdade de Bernoulli (ver observação ao lado):
+(1-2)+...+ 1 1
+0-=9""= (1-x)">1-nx, com 0<x<1 e nEIN, e considerando Xx=5 (9<m< 1) ,
o : n n
a soma
(por ser tem-se: a
de termos de uma : AY O
progressão geométrica) nº Z nº
1=-(1-x)" É n
1=(1=5)
>—————— = $ u
n D+ (1.1) >0tl(12 —
=
1 a y" É Un-1 n n n n
—(1-x
E: : =
n+1 >
nt 1
El+>-—+5=1+5>1
1,1
p 51-00)" i n n n non n
enz—————— :
. ; u . - , .
conclui-se que: Como ——->1€5u,>u,.,, conclui-se que a sucessão (u,) é estrita-
n—1
(1-x)">1-nx
mente crescente.
124
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
u Ê -(1+1)=5r0
n 550
(1) =
PAn
1 1 1
=1+ Cx ot Cox5 + Cox ot +"C,x
n n n n 1
nº
u,=1+1 +!
2!
Dal!
nj 3!
1)n (1 DBn rta!
n!
1)n XX (1 -A-n !)
Como 1-1<1,1-2<1,..,1-K<1
n n n
(k>0), então:
1,11 1
USlttortate tar
eee eee rererieeten reter a. | | 4
Y Areter
Número de Neper
. as O número de Neper é irracional e é dado por:
lim (1 +1) =e
ez2,7
| lim (140)n -e
e é o número de Neper
meti : Voltando a relacionar este resultado com os juros compostos, podemos inter-
pretar o limite de u, como fator que multiplica o capital inicial distribuindo o
MMA12-FUN O Porto Editora
125
Funções exponenciais e funções logaritmicas
€& Areter : u Ug
n xo. NE. Wo. 1x
etim(1+1) -e lim (1457) = lim + = lim + =| lim +
, x x x
elim(1+7.) =e,
” Propriedade
u, — too :
m Se x€IR e (u,) é uma sucessão tal que u, — too, então:
eim (14%) =e”, É
Un lim (
Un
1+ E = er
xEIReu,
— too u
n
Resolução
1 3n 1 n7ê 1 n72
Outro processo:
3n 3n
126
O Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Outro processo:
n . 1 =n=2
2n 3
1 n 1 (n+3)-3
3.4. lim (1 — 3) = lim (1 — 3) = Fazemos aparecer
n+3 n+3 n+3 no expoente.
-1 n+3 1 —3 1
tl len—roo
2n
3.6. a) 3n+1
nT72
1
jm (821)" tim) 07
sn+2
3n(1+5)
an(1+2)
3n
é 1 3n73*?
Ê lim (1455) 2 2.
ãz
e lim (1+5)
a| =(6)=(6N'-e'
º
z
127
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Calcule.
n = qn+3 n 1 !
O UE
6.1. lim (55)
A
A lim (4;4"—3 2) 4.2. tim xr + DA
n!(n+ 1)” 2n
6.2. lim
Mn + 1)! (ne
n
2 3n (n+ 2)!
4.3. lim (217
+8n+1
2nº+2n
bb. lim ( a)
2n+2 2 2n+1
3n 1ut it)
3nº+n
4.5. lim (r+3)
n+2
Resolução ne
gn+3 n ( — Fr)
muy
n
lim (1 — E)
3"
n"x(n+ Do nºx(n+1)xn!
4,2, lim
nix (n+ Dt nix(n+D'x(n+1)
nº = lim
. (
n
)
º = 1
-
1
=lim
(n+1) n+d lim (1+5) e
2 3n 3n
, a (144)
4.5. lim (22+8) =lim|———+ | =lim|3"x—>————|=
n+2 ( 2) 2
n(1++— 1+>
n n
=+00x£=+00
e - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 158 Je EL
128
O Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
2. Funções exponenciais
2.1. Estudo da função f: O — IR
x aa” X
(a>0)
A função f definida no conjunto dos números racionais por f(x) =a” goza das
propriedades seguintes.
= À função f é estritamente crescente se a > 1 e estritamente decrescente
se 0<a<1.
Demonstração
& Observação
“Se a>1:
«Sea>lerelN,a'>1.
ê Ws=2"00
«Sem, peZe Í /
0<m<p, então
p=m+r, rEIN e
a”=a”*'=a”"xa'>a”
r
porque a >1.
: A
/
SemelINe pelN: : — I
m<p>a”<a” x=0 vai
com
o mesmo denominador: x=7 e y=*, m, peZ e nelN
«Se m<0<p,a”=-a<I<a”.
m. 1
a
mo 1 1
cSem<p<0,a =qmSgmS
Em qualquer um dos três casos, a” <a”. Por outro lado, dado que a
& Observação função
=“ . Z
raiz de índice
.
n
4 .
é estritamente crescente em IR*,
n n
Va” < va”,
m Pp
Seja f a função definida n n - - .
xs Vx =Se 0<a<1:
f(g=—L>o,
' 1
Vasti/D5"00
N
N
VxeIR*
Logo, f é estritamente
crescente. Da
E nx:0 v=1
MMAI12-FUN-09 129
Funções exponenciais e funções logarítmicas
Demonstração ç
o
0<x,<).
p 1
Assim, para n>p,, como a>1, vem 1<a”<ap<1+ó, pelo que se
pode concluir que a” — 1.
Se )<a<1, então > 1, pelo que lima”
= lim =551
A função representada
Portanto, lim a“=1. 5)
é contínua em: x—> 0"
D=]-c0, bJUtasU Para provar que lim aí=1 basta considerar uma sucessão tal que
x>0
Ulc, +oo[
x> 0 e x,<0, YnelN eatenderaque -x,—0 e —-x,>0, VYnelN.
Portanto,
at 1
lima”= lim Lt,
Provou-se assim que lim a" = 1 e, porque este limite existe, a função f é
& Arecordar contínua em 1. 1
=Sea>1l,a” —+o0, Seja r um número racional qualquer.
=Se0O<a<l,a” +>0.
Fazendo y=x—r, y—>0 quando x —>r:
lim a”= lim a”*"= lim (axa) = lima”x lima'=1xa'=a”
x» r y>0 y>0 y>0 x>0
Demonstração
Se a>1, então a” — +00,
Portanto, para x€ O, sendo f estritamente crescente (a> 1), existe
neIN talque x>n>5a'>a”.
Logo, aí torna-se superior a qualquer número dado, pelo que a* — +00.
Demonstração
Se O<a<1, então 1>1.
(5)
x—> —oo 1 x 0*
130
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
8, 824977827
Pa
As regras operatórias para as potências de expoente racional continuam válidas
43.30806043
para as potências de expoente irracional.
Regras operatórias
Dados os números reais a, b>0, paratodos x, yelR:
na'xa'=a"" E =at
a
ava
(5) 5
MMAI12-FUN O Porto Editora
+ fab) ox”
X
= (2)MS =a xy
“qo
1 —x
131
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Resolução
54. (20) PD guentvd) 2 go vD 2 pv
=2
4 (===
d 1
2º 16
eg go go
=9/03-3V3 = qv3
8.3. lim(2 - — 1)
n
Resolução n
em 1+E
6.1. lim (2 5) =lim i =
n+1 1++
a?-p'=
=(a-b)(a+b)
132
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
A função f é injetiva.
Injetividade «
a=a"63x=y, Vx, yElR
a>1 0<a<1
Gráfico
f é estritamente f é estritamente
Monotonia crescente em IR decrescente em IR
x<y6Sa'<a”, Vx,yeR x<yosa'Da”, Vx, yelR
g
É
ã Assintotas A reta de equação y=0 é uma assíntota ao gráfico de f. O
z
2
133
Funções exponenciais e funções logarítmicas O Ê
S2x5 —-5x5>—3"4+3"x3-45=0€6>
3 3 10. Na figura está representada
S 2x 3 5 X 3º. 3º43'x3-45=0€65 | num referencial xOy parte dos
0 9.0 3/0 9 O | gráficos das funções fe g,
65 2X3-15X3-9x34+27x3-9x45=06 apo
(2-15-9+27)x3'=9x45 €>
&S(2-15-9+27)x3'=9x45 fo) =4-8
g(x)=2"""+24
€55x3'=9x45653'=9x9€5 os quais intersetamo eixo Oy nos
SS 3=3165x=4 | pontos A e C, respetivamente.
Neste caso, É
SS 4x2 sxa ted es multiplicamos por 2”. Cc
134
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Nova
na. (2) > 0,04
Ad. l> <—
8.1 (5) 27
11.2.25-5"<0
8.2.2'-8x2<7
11.3. 22*-*< 0,25
Resolução 11.4.10"-2x5“>0
8.1. (1) <les (3) <ses Vamos escrever a inequação 11.5. 32 +9>10x3*
9 27 na forma 3º< 3”,
11.6.52 -3>10x5"*
Ss ste
20
Outro processo: 86) =.
x-1
Noca ny ny
(5) e |(3)| (5) =
> <— > <> Os gráficos das funções fe g
intersetam o eixo Oy nos
1 2x—2 1 3 pontos 4 e B, respetivamente.
& >
(5) <[l>
(3) &S Se0O<a<l,a'<a'
65 x>y.
y
S2-2>36>x>5 f)
8.2.2" -8x2"<7S A
Multiplicamos os dois
5 2'x2º-
8x7 "x2<7x27 Es membros por 2”.
Como 2*>0, VxE IR,
S (2) -8x2<7x27
6 não trocamos o sinal à
desigualdade.
A
S (2) -7x2'-8<0 O X
SS xERAZ<2
e Ainequação 2*>-—1 éuniversalem IR. 12.3. Exprima o conjunto F na
forma de intervalo de
SDx<3 números reais.
139
Funções exponenciais e funções logarítmicas O
Função exponencial
Designa-se por função exponencial a função
exponencial de base e.
Esta função representa-se normalmente por “exp”:
X=1 w=2. 7162618 exp (x) =e*
no . e 7
Limite notável: lim —— =1
x>0 X
94. tim EE
x>0 2x
pm Cl
1x—0
TD.
2x
13.3. «>06*—
lim EA 1]
5x —3x
=Imêe xlimêe 1. x
=bma im 0 —3x
O ;
13.4. lim Ee x>2 X—
-L y(- me 1. y= 3x
= X( 3) x lim — 3x o Sex>0,y—>0. 1
o sodx+lo
tim Lx siim COTA
2(x—1)
2(x—1)
136
O O GQ O Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
3. Funções logaritmicas
Consideremos a função exponencial definida por:
fi IR > IR*
X a?
X
Esta função, como todas as funções exponenciais, é bijetiva, pelo que admite in-
versa.
O gráfico da função f”' (x) = log,x obtém-se do gráfico de função f(x) = 2” por
uma reflexão de eixo y=x.
= l0g,2'=x, VxEIR
137
Funções exponenciais e funções logaritmicas
4
= log,x lê-se logaritmo de x na base a
= O domínio de qualquer função logarítmica é IR*, pelo que só existem loga-
ritmos de números positivos.
Para a>0 e az1 e atendendo à definição de função inversa:
Exemplo
11 Calcular logaritmos 15. Calcule.
-3 15.5. log,81
11.2. log; 8=10g,2º = log; (3) =-3
2 2 242 15.6. 10g;,9
1 y
11.3. 10g,0,04 + log, (15) =logs,ãs + logs (V3 "= 15.8. log,
; 32
1 2 15.9. log,1 +log, (15) +log;4
=logs551 +08; 3 "2 ? =Jog, (5)1 -55
1 32
1
-=log,5 -21 2 =-929-L=-2 5
2 2
138
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Logaritmo decimal
los(10) O logaritmo decimal é o logaritmo de base 10 (LogroX) e representa-se
lost 1000) por logx, pelo que:
logx=y
&S x= 107
domw
log(0.,01)
tos(107)
Exemplo: log 1000=l0g10º=3 e log 0,01= log 107?=-—2
Logaritmo neperiano
O logaritmo neperiano é o logaritmo de base e (logex) e representa-se
Inte)
por lnx, pelo que:
inte”) Inx=yS x=e”
in(+)
Exemplo: lne?=-3 e In (E) =Ine ==" Yasindo
2 1
12.2. Inve+In (=) “ne +In(e!)=
1 -
=>41 ne 2— —2 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 158 (1)
139
Funções exponenciais e funções logaritmicas
es-(5) -=0€> y
8
&S (5) =3 <> x=l0g;3 f
2
8= (108,3)
= A
13.3.3e “+ et= 26 3e “re t=4xe os Ri
e
ro)
oe (3e*%+e )xe!=4xe Txeros Multiplicamos
ambos os membros
ES 3+eP=4xe es por e”.
Sabendo que os pontos 4 e B
S (e) -4xe+3=065 têm abcissas 1 e 2,
respetivamente, determine os
x 4+tvV16-12
oe div tio, valoresde a e b.
SSe'=1IVe'=36s
6 x=InlVx=In365x=0Vx=In3
S=(0, In3)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 159 Ylle Sl)
140
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Monotonia
Zeros e sinal
log,1=log,a"=0
Por outro lado, como a função definida por log,x, com a >1, é estrita-
mente crescente, a função não pode ter dois zeros e, portanto:
Se a>1:
m log,x=0<€<5x=1
= log;x<0<>x€e]0, 1
= log,x>0<€5x€]1, +oo]
Limites infinitos
Demonstração
Seja L um número real positivo qualquer.
Se x>a! e porque a função logarítmica de base a > 1 é estritamente cres-
cente em ]0, +oo[, tem-se que:
log,x> log,a <> log,x>L
Logo, se a>1 , tim log;x=+00.
141
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Consideremos 0<a<1.
= Zeros e sinal
log,1=log,a"=0
Se O<a<1:
= log,x=0€5x=1
= log,x>0€>xe]0, 1]
= logx<0<5x€]1, +oo[
= Limites infinitos
Demonstração
142
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Logaritmo de um produto
Demonstração
ql x+logay — q!9%x x q!%y — xy= q! (xy)
Exemplo
logs (27 x9) =l0g,27+1l09,59=3+2=5
Logaritmo do inverso
Sendo x um número positivo:
Demonstração
log, (xxy) = log, (x) + log, (y)
Exemplo
In (3) =-In3
Logaritmo de um quociente
Y Areter
x, yEIR*,a>0eazl Sejam x e y dois números positivos quaisquer:
“log, (xy) =logax+log,y
loga (5) =log,x — log;y,a>0 e az1
“log, (+) =-log,x
Exemplo
log, (16:2) =log,16— log,2=4—1=3
143
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Demonstração
x= ql
x = (98)! aros
y log,x y ylog,x
Então:
X = qr
Exemplo
1
log,
V'3 = log, 3? => 09,3
Mudança de base
€ Areter
log,x Dados a, b>0,a*%1, bx1 e xe IR*, então:
log;x=
log,a”
log,x
a, bEIR*,azl, bz1 l =
09X log,a
e xelR*
Demonstração
log;x=y SS a'=x 6 log,a'=log,x <>
&S ylog,a=log,x &
Exemplo neu
n2187
log,2187= n3 — TO o Z.
Propriedade:
& Areter
a” = erina,
Se xe IR e a>0, então:
XxX nXlna
xeElRea>0
Demonstração
xlna
l — glna
Ina” x
e =a
Exemplo
= es
144
O Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Exprima cada um dos números seguintes na forma In A, onde 19.1. ne!+ e2lrê
AEIR*. 19.2. 3In4 — 5In6+ 10Inv3
14.1.5In2-n3 19.3. e2+2Inv5
14.2.1+3In2 19.4. cd o
14.3.1 —- In2+2ln5
19.5. log, (log, b"”)
Resolução
1
14.1. >In2 -n3=In2º-In3=Inv2 -In3=n (12)
20.4.10g, (vexva)
2x1 3 c
=log,(4xº— 1) — 2x log iêm
21. Considere a função f definida
=log, (4x? — 1) —log, (3x) = em ]1, +oo[ por:
=log (41) f(xw)=2log, (x? — 1) — log, (x+ 1)?
2 3x
21.1. Mostre que:
VxE]L,+os[, f(x)=2log,(x— 1)
18.2. f(9=0 65 log, (2521) =0 Axe] L +oo[ 6
2
8
4x -3x-1=0Ax€|5, +00] 5 Sx=1Va=-5
MMAI12-FUN-10 149
Funções exponenciais e funções logaritmicas
€ log, (x — 42/08 + 8)
=log,4+log,(3x+2) &
€ logo
(x — 1) +log,(x+3)=log, [4(3x+2)] A x>1 6
€ logo
[(x — 1)(x+3)|=l0g;(12x+8)
A x>1 6
SS x+3x-x-3=12x+8Ax>16
&xº-10x-11=0Ax>16 x2-10x-11=0€>
S= (1)
146
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
esS(e'=4Ve'=-1D)Ax>In3és
<Se'=4Ax>In3€s>
&S x=In465x=In2
65 x=2]n2
S=(2In2)
O
log,x<log,y
<> x>y ou logx<kes>x>a*;x, yElR*
(inverte-se o sinal da desigualdade)
3
23.2. log. (3x) + log, (x +2)>0
17.2. log;(33)+2<1 log, (252) Bs (35) Bl
2 2 - 23.3.log,(x—-3)+2>log,(5 — x)
17.3. 3 1ogx> log (12x — 16) 23.4.log(1-53)+1>0
Resolução
17.1. log;(3 — x) —log;(x— 1)>0 &>
3 3
Slog(3-x>logi(x-1) A3-x>0Ax-1>0€65
3 3
Sx>2A x€]1,3/6>xe[2, 3
S=[2, 3
147
Funções exponenciais e funções logarítmicas O
s=[o,
=lo 4- |
17.3. 3 log
x > log (12x — 16) <>
<> logx*>log(12x— 16) A x>0A 12x- 16>0€
3 16 10>1. Mantém-seo É
SS x >12x— 16 A X>20Ax>55 sinal da desigualdade. |
Sx>Sn122
s=| á,2
4
[UI2, +oo[
(1) Cálculos auxiliares
Para fatorizar
o polinómio P(x) =x? — 12x+ 16, atendemosa
que os zeros inteiros de P(x), se existir algum, terão de ser
divisores de 16, ouseja, 16, 8, 4,2 e 1 ouossimétricos
destes.
Verifica-se que P(2)=2º - 12x 2+16=0, pelo que, usando a
Regra de Ruffini:
SS x42A144>0€65 |
SS x£2NAx>-—-4
(e=2)>0, VxeIRt2 “ ATIDADES COMPLEMENTARES Pág. 159 (S)e/Z
148
o0€e Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Vamos agora estudar dois limites em +oo que nos permitirão levantar algumas
das indeterminações que surgem em Limites de funções e sucessões envolvendo
exponenciais e logaritmos.
Limite notável
x
Demonstração
y
Se ke IR*:
k+1 k+1
k+1) 1 xo x x
( x )- a (14) «e
X
x Sa —1xt O «G x —A x*dl
xx oc x 4 ->2——
6% |x
(757) ES GSE e) TS +)
Se k=0 éimediatoque x—
lim “=
+00 y Xx—
lim €=lime=+oo.
+00 y x— +00
Limite notável
=
.
lim
Inx
= lim
Inx
—+= lim
Inx
>= lim
1 = lim
14
>=——=0
cem tor
|y—+o0 quando x— +00.
x— +00 Y x— +00 Y x — +00 NX x— +oo q NX y—> +00 py +00
Inx y
149
Funções exponenciais e funções logaritmicas O
x
els,
Limites envolvendoo limite notável: lim % =
x>0
Im
24.1. lim. (x+1) ( e
2 In (x — 1)º
18.1. lim (re'-1) 18.2. tim PED)
too 12 xº— 2x 24.2. lim
— *-—
«>oIn(x+1)
18.3. x>0
lim 3-—1
x
24.3. *>0
lim D+)
X
x +3Xx
Resolução
= lim le) x)
x> 0
Mudança de variável
== lim
mm [É(e'—
|2 1)]=“ “2 O xy=2654=",
V=5 o. >
In(5+x*) —In5
24.6. lim
Sex — +00, então
y — 0. x>0 X 3
Y—
=2 lim € l.
y=>0 0 Y
=2x1=2
18.2. s>2
lim Infe 1%)
— 3 0
x — 2x
Dividimos em dois
= lim 3In(x — 1 limites separando a
É In (x —
«É —2)
=lim
x—>2
= 3 i Vo = Mudança de variável
2 y>o(e'+1)-2 y=In(x-D)6>e'=x-165x=e41
Sex—>2,entãoy—o0.
: y
=> x lim =
2" oe
=—X
3 1 3,13
=>X>D=>
2 lim £ vn 1212
yJ>00 Y
150
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
=(In3)x1=In3
e”
Limites envolvendo o limite notável: lim —=+oo
x +00 y
25.2. lim E
19.3. Jim (2!*+5) Xx— +00
x 3
El
X
= lim £ x.
x +00 1
3
x
-*00+0 [o
1+0
y—> +00 y
=4x(+00)=+oo
151
Funções exponenciais e funções logaritmicas
= 2” No
=In2x u—>
lim +00 C=In2x(+oo)=+00, com u=yxlIn2
20.1. x>+o
lim ox + 20.2. x—>lim+oo (2x- 3logx)
2 3
Inx+x
2
26.2. lim EVES
Invx+1
26.3. lim SE
x +00 q
Resolução
(3 2Inx, x? 26.4. lim (x— 5Inx)
2 3(S 3 3
20.1. lim Inx +xito im LD X*
«> +00 Inx +x a=+0 Inx | x 4
() lim £X-ge
x— +00 XY X—
tim L=o
+oo 4º
co co log x
20.2. lim+00 (2x — 3 10gx)'
x—
=" x—
lim+00 |e(2- 3 X
8 )|- “log,x
108%=ogpa
Inx
= lim |x)2-3x 210) = tm «(2-5 x nx) -
x—> +oo hn1o x
tt X
152
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
1 1 Mudança de variável .
lim |=In[=||= | |
=
y> +00 y y J=, O x=,) sex—0, y—+oo 26.7. tim Det)
Iny 3
(ea)
—ln In
= lim T.. lim Do
269. tim (ler)
y— +00 y
y— +00 y
3
3
o DM
oo
20.4. tim POD
2
x +00 %
x— +00
In(2+5)
In2
=2x0+-=0+0=0 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág. 160 (47a (3)
+oo
x— +oo
E) =e"=1, dado que:
os In(3x
lim+00 [EE2
x—> XxX
x tm(õm) |? x—
lim+oo (223%
XxX
(
3x
)
MMAI12-FUN O Porto Editora
- timim 3X+6x
5 lim
In(3x)—
—— =
x — +00 X x>+o0 3x
2 In
= lim 3x,
x—» +00 X
lim
y> +00
*=3x0=0
y
com y=3x
153
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Td
)
x— +00 x
= to
28.2. x>lim 0 ( lt
22.2. lim(sin x") 1-
2 a
22.3. x—lim+00 x* 28.3. lim x!*
x—> 0"
vd
= lim [sem (1 o Desta
x— +00 X y 1
sSe-i=Los
X
1
oo SD x= y
= lim nx,
x>+o X
lim [eim (1+5)] = “e
x—> +oo X Sex — +00, y—0.
. 1 1
=0x lim x =0x=0
tm (5 ) lim 1
yJ>00 Y
dado que:
Sex>0",y— +00.
dx lim 1.m 1 —
154
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Resolução
1
2n
3n+1
In 2y In 4
=e (5) =e a, atendendo
a que:
2n+3 2. 2n
3n+1 3 n+41
233.tim(1-1) =einpioen(i-D=ee=0 nº . 2 1
dado que:
(oo
x 0)
lim [nºxcim( 3) =
n
Mudança de variável
.
= lim
-1Y
(4) xx|= x=In(1-1)
1 oe 1-5
1
se-t=-lon= =1
n e —
= m XxX x = G
4 0 e“ 1 e“ 1 Sen> +00, x->0.
. 1 1 =4i 1
xi=-oo
= lim x
sx>0€"— 1 li e'-1 dl
im
xs 0" X
2 ES 2-3n (£ 1) 3
23 tlm (2 n+1 y = elim [52bem (1a, )= ea rin(o)
2nº+3 2n 2n
e
h 2-3n.| -3n. 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Pág.àg. 160
4n+1 4n 4
159
Funções exponenciais e funções logaritmicas
x 1
n
Z
Calcule lim (21) .
A sucessão u,= (1 +a é convergente. O seu
2n-1 2n —1
limite é um número irracional que se representa tim (2+1) =tm|(1+1) x(1+1) E
n n n
pela letra e, conhecido por número de Neper,
2 2n 1 —1
sendo ex2,71828. 4
=lim (145) xlim (144) =e?x1!=eº
2n n
Se xe IR eu,
— too, lim (147%) =e”.
n
156
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
log;x<log,y& x>y ou
logix<kesx>a*; x, yEIRt e kKEIR 3
log, (x)
1 =-log,x
=— =3x2-5-1x(-4)=
dim ff
: g6) —
=. Jim [g 69) xInf(9]
=2x x>
lim+00=oxl ox jim+00 YXD
x>
2x0=0
pp. 149 a 155
157
Funções exponenciais e funções logaritmicas O
Atividades complementares
[35] Calcule.
X
354. lim E X1
x> 0 X
3x+2 2
35.2. lim € e
x>0 5x
x+3
. e — €
35.3. lim 2
x>-2 X — 4
35.4. lim x— x 1
«>1] — e!”
. X
35.5. r>0e*—
lim ——se”
3n-1 1 º
31.7. lim
2n+1 2 x—1 2
35.6. lim E =
x>51 x-1
2n
. 3'3n+2
31.8.1
im ( 1 =) 36, Calcule (sem usar a calculadora).
Atividades complementares
[37] Resolva, em IR, as equações seguintes. [2 Mostre que, para a,b>0eazl:
42.3. logib=-—log,b
E) Resolva, em IR, as inequações seguintes.
40.1. logs
V27xu3 43.9. Jog,/x — 4=0
81
0,001 x 4/1000 43.10. (log, x)? — (log, (2x) =0
40.2. log
(0,01)º
64º x (0,5) 100
Resolva, em IR, as inequações seguintes.
40.3. log,
vV32" x0,25!º 441. logo (x — 1) — log, (4x — 7) > 0
159
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Atividades complementares
2
45.5. lim A 46.8. lim lnx+1
a—+oo Jogx
«> 1 In(2 — x)
2
2+3”
47.2.
45.8. lim Invx r> +00 3x + 3º
x5S>1X—
45.9. lim Ee
x 3x
“13. im Soel+
«>0In(2x+1)
x 3x 47.4. lim |x—-In(2e"—3)]
. X
4510. lim Ee
«+ In(2x+1)
475. Jim | |x-In(3- 27]
2x x
45.11. lim E Be +2
> 34x
4512. lim. [log(x+ 1)º — 3 1ogz| Calcule.
a
484. lim (4 — x)'"º
x>3
4513. lim [log (x2-1) —log(x— D]
48.2. lim ( 1 p
x>1ÀAl-x
4514. lim. Ê (In (2 -9)-2 In) |
1
1 x
1 —2 48.7. lim ;)
46.3. Jim In(x— 2) xS0CÂX—X
XxX — +00 X
160
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
Atividades complementares
Determine. E) Resolva, em IR, as inequações.
O E) Seja x= lim (=) , com a, bElR e az0. 54.2. Mostre que, se r=2,1%, o número, n, de
anos que terão de decorrer para que que
50.1. Justifique que o valor de x não depende o capital inicial seja valorizado em 50% é
de b. dado por:
— m15
50.2. Determine a sabendo que x=e. “n1,021
Mostre que:
2 Resolva, em IR, as equações.
log, .pc+log, pc=2log,,pcxlog,. pc
5241. 4” - gx — 3º - 92+1
“a
52.5. In (2x — 41) —In2=In(x— 1) “loga
MMA12-FUN-11 161
Funções exponenciais e funções logaritmicas
O valor de f(128) é:
(A) —7
Os pontos 4 e B pertencem ao eixo Ox etêm
7
(B) 9 abcissas a e 3a, respetivamente (a é um nú-
mero real maior do que 1).
(0) —3
Os pontos € e D pertencem ao gráfico de f
5
(D) 2 e os lados [AD] e [BC] são paralelos ao
eixo Oy.
B Seja (u,) a sucessão definida por u, = 2n Qual das expressões seguintes representa a
2Unm
área do trapézio [ABCD]?
O valor de lim (1 + e (A) aln3
n
(A) e? , 2a +1In3
vã (B xIn(3a)
2
(B) e?
(0) PRA (0) aln (34º)
(B)
VS 2
(A) (1511 2)
x+1
(8) (5º1 -1)
O
v2 1)
y+1
(D) EC
162
Funções exponenciais e funções logarítmicas. Limites notáveis
82 34 2.=4 3 nx
MMA12-FUN O Porto Editora
Mostre que:
log;x— 1> 1
logox
Total:
200 pontos
163
Funções exponenciais e funções logaritmicas
O Atividade inicial
Admita que uma cultura de bactérias cresce a uma taxa
proporcional à população existente em cada instante, de
acordo com a equação P(t)=e' (t>0), onde P(t) éo
número de bactérias, em milhares, decorridos t minutos
após a contagem inicial.
164
O O e O Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
= lim ex n>o
lim E=I=
h
h>0 h
=eíx1=e”
1.2. exp (x?) = (x?) exp (x?) = 2x exp (x?) 1.6. f(xy)=e* + e
169
Funções exponenciais e funções logaritmicas
O NOA-TIVINI
A função exponencial de base a >0 é diferenciável, sendo:
(a) =a“lna
PIONPA OO
Observe-se que, sendo f(x)=a”, a>0:
Derivando a função f:
f(x) = (extra) - (x Ina) x ertna — Ina X exina —
=Inaxe") =Inaxa*
—2m2(1+x)— 2º
. (1+x)
166
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
Demonstração
« lim
x— +00
(1+5)
X
=e”
= lim
h>0
er(5]
Como a função logarítmica é contínua:
1
1 xTx
y o . h h o . 1) o
Ho) =to tim (14) -n tim, [a] -
« (Inu) ==-uu
(lnx) pa
= (Inu) ou
= q
167
Funções exponenciais e funções logarítmicas O
O NOA-TIVINI
log,x É A função logarítmica de base a>0 e az 1 é diferenciável, sendo:
logax=7 ; ' 1 +
og,a (logax) =———, x€ IR
E : xlna
PIONPA OO
coga=a |
f(x) -= log,x==tnx
Ina 1Ina nx
Derivando:
69) = (A a O
FO) = (is xins) “Ina “X Xlna
€& Areter
De modo geral:
“ (logax) “na
= (lo aU = E 1 = u
VoBet) “nina (Logs) xa à is
VN
4.3. f(x)= (1081) o tolo
X 1
xin2172 a
rin2
2
168
O Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
Sendo x>0, podemos escrever qualquer potência de base x como uma potên-
& Areter cia de base e.
A função f(x)=x
Para q«EIRIO (a irracional), tem-se:
xEelRte qelR é
uma função contínua. f(x) =xº = ex
Note que, talcomo no casoem que «EQ, afunção f é contínua porque é uma
função composta de funções contínuas.
Derivando:
eee : F(0) = (e) = (arinx) et = ax Lx etre
Y Areter o
(x)q = =axº0!
mya- = X xx =0xx]xxº=0x0!
,X—1
* (u) =auut", qElR Desta forma estende-se a regra da derivação de uma potência de expoente
racional a qualquer potência de expoente real.
xau! = uu
(eg) ()=9()f(u)=u
De modo geral:
a 14 —1
X)=ax0! e u=ouu!, «ER
169
Funções exponenciais e funções logaritmicas O B
f)=0520=*-06520-3-06> oe
170
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
fl)=055e(1-e)=051-€=065e'=165x=0
x — oo 0 + oo
Fr 4 0 o
1
f Nos = 2 —
PI
= Assíntotas
- Verticais:
e
= Quando x — — oo:
me tim LO im 20-30-3009
X
o,
«> x «>-cy(e'+1]) —oo
Rr o q 28-30
= Gráfico de f
VastZe
(K)- Tate "CX 1)
MMAI12-FUN O Porto Editora
171
Funções exponenciais e funções logaritmicas
DE
SS x=1Vx=e”
= Monotonia e extremos
f(x)=(2Inx— In?x) =2x1- 2Inxx 1 (1-Inx)
«In
f()=065É(1-may)=0652-0VInx=165x=e
O sinal da derivada depende apenas do fator (1 — In x).
x 0 e +00
f + 0 -
f Z 1 Ns,
Máx.
2
x 0 e + oo
fr — 0 +
f A 0 A,
PI.
172
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
“ In?x o,
Fazendo, em lim , a mudança de variável:
x— +00
y=Inx6x=e”
(x — +00 5 y — +00)
vem: 2
b= x—
lim+00[f(x) -mx|= x—
lim+00 (2Inx
— In?x) ="
= x —
lim+00 [Inx(2-Inx)|=
=+00x(2-c0)=-—
co
= Gráfico e contradomínio
Vas Tia)
Cia
MMA12-FUN O Porto Editora
173
Funções exponenciais e funções logarítmicas O
O NNA-TIVINH
Exemplo 8 Monotonia e extremos * 9. Estudeamonotoniaeos
Considere a função f definida em IR por: extremos, se existirem, de cada
PIONPA 00d
4 uma das funções reais de
fl)=2-e 4 o
variável real definidas por:
Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos. :
ção f q 91. fl)=xºe”
Resolução | 9.2. f(x)=e'-2—- 2x
aflxy)=2-e* | 9.3. f(x)=xIn?(x)
af()=(2-e)=-(-x)e“=2xe* | 0 se x=0
af ()=062xe“=0€65x=0 | 9.4. Fu) = e" se xz0
x — 00 0 + oo
Ff — 0 +
f N 1 7
Mín.
174
O Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
Considere a função real de variável real definida por: pontos de inflexão da função
definida em IR* por:
fl)=In(2e'-1) In?x
10.1. Determine D,. fl) =a— 2
Resolução
10.1, D=ixelR:2e'-1>05
2e"— 1>06€>565x>InS6x>-In2
D;=|-In2, +oo[
h()=0652x-16=06>x=+v8 + 1 ch
h'(x)<0, Yx€E]1, el, ouseja, h é estritamente decrescente
em [1, e], pelo que o zero cuja existência se provou no
intervalo ]1, e[ é único.
175
Funções exponenciais e funções logaritmicas
12.2. Utilize a alínea 12.1. para provar que os gráficos das 14.2. Utilize 14.1. para provar que
funções se intersetam num único ponto de abcissa do os gráficos das funções se
intersetam num único
intervalo fã» il e, utilizando a calculadora gráfica,
ponto de abcissa no
determine um valor aproximado às centésimas para as intervalo 1, 2[ e, utilizando
coordenadas desse ponto. a calculadora gráfica,
determine um valor
Resolução aproximado às centésimas
para as coordenadas desse
12.1. f(x)=x— In(x)
ponto.
f(g=1-1=2-
VN 1 x-1
f(l)=0€65x=1
x 0 1 + oo
Ff — 0 +
f N 1 7
g(g)=3-
e
g()=—(x"-x)ei=
=-(2x-1)e“=
=(1-2x) ev
g6)=06x=5
x 0 | > + co
g + 0 —
g 7 N
Máx.
11 1 x , 11
Como fã aco. al. a função g é crescente
em Ez al.
176
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
11
1 1 1 4”2
=)==-In(=)-
n(5) 2 In(5) 3+e x -—1,0<
10<O0
fl)=x" (9 =
15.1. Estude a função f quanto à
Resolução
monotonia e à existência de
f(x) =x'= ein — erinx
extremos.
15.2. Calcule:
FG) = (em) = (xInx)e "= (nat exi)r'= (In
x + Dx”
lim f(x)
Fo) =06 (Inx+1)x'=065>Inx+1=0€> x'=ets>0, VxEIR' x—> 0"
lim+00 f(x)
S Inx=-16Sx=e" x—>
N ee / fle D)=(e) =e
Min
1
1
f tem mínimo absoluto iguala ee para x=e”..
xlnx. +
X—
lim f(xy)=
+00
lim x'=
Xx— +00
lim e=e'º=+oo
XxX —+oo
[fa
Logo, como f é uma função contínua, D,= le e, +00 R
MMAI12-FUN-12 177
Funções exponenciais e funções logaritmicas
O NNA-TIVINH
Exemplo 14 Tangente de declive mínimo 16. Na figura está representado o
gráfico da função f definida
Considere a função f definida em IR por:
por:
PIONPA 00d
Flo) = (4º — 1)e* f()= "DE
14.1. Determine, caso exista, uma equação da reta tangente ao assim como asretas r e s
gráfico de f que tem menor declive. tangentes ao gráfico de f:
Resolução
= areta r é a tangente ao grá-
14.1. O mínimo absoluto do declive, caso exista, será o mínimo
fico de f que passa na ori-
absoluto da derivada de f.
gem do referencial;
Vamos, portanto, estudar a variação da primeira derivada,
= areta s é, de todas as retas
recorrendo ao sinal da segunda derivada.
tangentes ao gráfico de f, a
F'()= (42º - 1) e'+ (4x — 1) (e) = que tem menor declive.
16.1. Determine a equação
=8xe'+ (4x? — 1)e'=
reduzida dareta r.
=e(4xº+8x—1) 16.2. Determine a equação
reduzida dareta s.
f(W)=(e)(4x2+8x— 1) +e'(4x2+8x— 1) =
16.3. Justifique que existe um e um
e(4x)+8x—- 1) +e“(8x+8)= só ponto A do gráfico de f
cuja abcissa pertence ao
=e(4xº+16x+7)
intervalo ]1,5; 2[, no quala
4xº+16x+7=0€5 reta tangente ao gráfico tem
f()=06 e(4xº+16x+7)=0€>
- —16+v256 — 112 es declive 0,1.
2 + 8
SS 4xº+16x+7=0€ Determine as coordenadas
S x=——
— — 16H12
do ponto A recorrendo
= Ivyy=-d é
SD X="5/1=-5 eox=-Ivx=-d à calculadora gráfica
e apresente os valores
x —o -2
7 -2
1 +00
aproximados às centésimas.
Ff + 0 — 0 +
-1 1
/ 20e ? N. -4e * /
Máx. Mín.
a
f' tem um mínimo relativo iguala —4e * para x= - .
178
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
coordenadas do ponto A
e
, apresentando os valores
14.2. (x) =e“(4xº + 8x — 1) arredondados às centésimas.
= f' é contínua em IR (produto de funções contínuas).
Logo, f' é uma função contínua em [+ 0| .
(a a 1 1 -1 4
af(-L=eslaxi-gxt-1)=-4e2=-E<-2
1( 5) e ( 4 8 2 ) e”2 VE
f(o)=e(4x0-8x0-1)=-1>-2
r(I)<-2<rio
, 1 1
179
Funções exponenciais e funções logarítmicas O É O
3. Modelos exponenciais
10 000e("º8)!= 1000 & el")!= 0,1 & (In 0,8) t=In0,1 | veículo se reduza à quarta
ln0,1 parte da potência inicial?
Sos !S 10,32
180
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
Resolução
Logo:
P(0) = 50 000 <> Ce*Ӽ = 50 000 <> C=50 000
Em 1980 (t=30), a população era de 75 000.
P(30) = 75 000 <> 50 000€"** = 75 000 <>
30k E k d
sSet-15S (e) =1565e'=1,5%
; 1t
t
MMA12-FUN O Porto Editora
16.3. P(t) = 100 000 <> 50 000 x 1,5” = 100 000 <>
ES
In2
&S 1,5" =2€651=30x Ss 12 51,29
In 1,5
181
Funções exponenciais e funções logaritmicas
182
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
1
Im (5)
& 0,3t=In (3az Jor S&S 178,6
MMAI12-FUN O Porto Editora
0,3
183
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Derivadas de funções logarítmicas Sendo f a função definida por f(x) = In(cosx), de-
termine f(x).
=(1(In x) ==a e (Inu)
1 E ouu
VN "-—sinx
f(x) = [In(cosx)| = “cosa tanx
1 u'
= (loga x) =
xina* (1084) =sima' 220
Sendo f a função definida por f(x)=log,(xº+1), de-
termine f(x).
(x2+1) 2x
fd = (x?+ 1)In3 - (x2+ 1)In3
s
Derivada de potências de expoente real Sendo f a função definida por f(x)= (x) . , de-
(x) =ax"eu'=qu'u!,
,
184
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
Atividades complementares
1
(22) Determine, nos pontos em que existe, a expres- 24.5. f(x)= X
l+e.
são da derivada da função f definida por:
2214. f(x) = (xº— 2x)e* 26. flo)=1t Inx
X
f)-
( 5
22.8. X) = 25.3. Escreva a equação reduzida da reta tangente
ao gráfico de f no ponto de abcissa nula.
E3 Determine, nos pontos em que existe, a expres- 25.4. Determine o declive da reta tangente ao
são da derivada da função f definida por: gráfico de f de menor declive.
189
Funções exponenciais e funções logaritmicas
Atividades complementares
186
O Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
Atividades complementares
O ED Seja f a função definida em 10, +co[ por: O número de bactérias de uma determinada po-
fl)=1+x-—xInx pulação é dado por P(t), onde t é o tempo, em
horas, decorrido desde a observação inicial.
311. Calcule lim f(x) e lim f (x).
x— 0" x— +oo
A função P(t) é solução da equação diferencial:
31.2. Estude a monotonia e os extremos de f.
P(t)=0,2P(t) (1 —no)
P(1)
31.3. Mostre que a equação f(x)=0 admite uma
única solução no intervalo ]J0, +co[ e de-
300
termine-a, com aproximação às centésimas, 34.1. Mostre que a função P (t)=
3+ 40%"
recorrendo à calculadora gráfica.
A€EIR, satisfaz a equação diferencial.
31.4. Resolva a inequação f(x)>1+3x.
31.5. Considere a função g definida por: 34.2. Calcule o valor da constante A em função
32.2. Estude o sentido da concavidade do gráfico co) Em que instante t, a taxa instantânea
de f. P'(t,)) é máxima?
32.3. Determine as equações das assíntotas ao 34.4. Esboce o gráfico de P, interpretando t,
gráfico de f, caso existam.
geometricamente.
32.4. Esboce o gráfico de f e indique o seu con-
tradomínio.
E3 Um botânico estudou o crescimento de uma de-
105 terminada espécie de árvores.
[33] A função definida por P(t) = 1+ 34e” h244t ,
desig-
O crescimento de uma dessas árvores é mode-
nada por função logística, descreve a evolução
120
de uma colónia de protozoários do tipo Parame- lado pela função h(t)= onde t
1+200e*%'
cium caudata. A variável t (t> 0) representa o
representa o tempo em anos após a primeira
número de dias após uma observação inicial,
medição e h a altura da árvore, em metros.
enquanto que P(t) representa o número aproxi-
mado de indivíduos da população. 35.1, Determine a altura da árvore quando foi
33.1. Qual é o número de microrganismos con- medida pela primeira vez.
tados no início da observação?
35.2. Qual será a altura da árvore passados:
33.2. Qual é o número de microrganismos ao fim
de 10 dias? a) 10 anos?
187
Funções exponenciais e funções logaritmicas
(B) f(x)=2(2!In2-1)
(O) F(w)=2"—2
2*
(D) f(x) =
“In2
188
Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
8.4. Determine as assíntotas ao gráfico de f. N (n.º de bactérias) 1000 1335 1782 2379 3177
189
Funções exponenciais e funções logarítmicas O
(a) 1+log[2
o8(5) (0) 1+ log2
28 (0) log3
08 (0) 0882
fg 49
e gu 2-9"
Determine o valor de f (10g,3) — g(2).
5 3
(A) “24 (B) 4 (co) 3 (D) 24
B Qual das opções seguintes corresponde ao domínio da função real de variável real a seguir defi- 5
nida?
In(x2+ 1)
fl)=—"==—
v1-|3º-2]
(A) Jo, à[ (B) ]1,2[ (9) 12,3 (D) ]3, 4[
190
Avaliação o (o Jo =] Itens de construção
O modelo matemático que descreve o crescimento da massa de uma cultura de bactérias é dado 2
1,25
por M(t) = —— +» ON de M é a massa, em gramas, das bactérias e t (t>0) é o tempo em
1+0,25e7"%
horas que decorreu desde a observação inicial.
1 2|
10.4. Vx ED, f(x)==
RR 2 aln?x
191
Funções exponenciais e funções logaritmicas
QB Na figura abaixo está representada parte do gráfico da função f definida em IR* por: 2
Ffl)=ax+(bx+c)lnx; a, b, cElR
Sabe-se que:
12.2. Determine:
a) lim f(x)
x—> 0"
12.3. Mostre que o gráfico da função tem a concavidade voltada para baixo em todo o seu domínio.
f(x) =xIn(2 — E)
x
192
oc O número de indivíduos infetados, num determinado país,
por uma estirpe de vírus é dado por P(t), onde t éotempo
em semanas decorrido desde o momento em que a epide-
5
- 1500 ;
14.1. Mostre qu e a função
unç P()=-—————
(1) —
5 +295e 0% satisfaz
Isiaz, a
equação diferencial.
14.2. Indique:
a) o número de indivíduos infetados inicialmente;
b) a taxa média de crescimento do número de indivíduos infetados na primeira semana e
na segunda semana;
c) a taxa de crescimento instantâneo assim que 200 indivíduos forem infetados;
d) uma previsão para o número máximo de indivíduos infetados.
14.3. Qual foi o número de indivíduos infetados quando a taxa de crescimento instantânea foi
máxima?
O Um investidor aplicou 4000 euros num fundo de ações que lhe deu um prejuízo no primeiro 5
mês de 25% relativamente ao valor investido.
Na tentativa de recuperar o dinheiro perdido aplicou o montante que lhe restou por um prazo de
60 dias a uma taxa de 10% ao mês.
O investidor conseguiu recuperar o dinheiro perdido?
Justifique a sua resposta.
161. Verifique que T(t) = 24+ Ae“ é uma solução da equação dada, sendo A uma constante.
MMA12-FUN O Porto Editora
16.3. Quantos minutos terão de decorrer para que a temperatura do ferro atinja os 30 ºC? ul
otal:
200 pontos
MMA12-FUN-13 1 93
Questões
tipo exame
QB Limites
e derivadas
68 Trigonometria
2.3. Estude g quanto à monotonia em IR*. Na sua resposta, apresente o(s) intervalo(s) em
que a função g é estritamente crescente e estritamente decrescente.
4 Sejam as funções
f e g, de domínios IRItO) e | “E, H) , respetivamente, definidas por:
196
5 Considere a função h, real de variável real, de domínio IR”, definida por:
hl)=In(-3e2+2e'+1)
5.1. Estude a função h quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
Na sua resposta, apresente:
e o(s) intervalo(s) em que a função é estritamente decrescente e estritamente crescente;
e o(s) extremo(s) relativo(s) da função.
5.2. Determine a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa
x=-In3.
g()=
sin(3x)
71. Determine o domínio da função g.
7.2. Calcule lim g(x).
x—> 0
7.3. Determine o valor exato do declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa
x
“6:
197
Questões tipo exame O
ESTUDE se I-1<x<]
2
sSIMI — X
fl)=
8 cos( 22º) se I<x<l+7
Mostre que:
921. fécontínuaem x=1; 922. Icelr, 1+ml: flO)=c
10 Um ponto P move-se no eixo das abcissas de forma que a sua abcissa no instante t, em se-
gundos, é dada por:
x(2) = sin(t) — V'3cos(t)
Prove que se trata de um oscilador harmónico. Na sua resposta, apresente:
« a amplitude; = O período;
= a frequência do movimento; » O ângulo de fase.
" nº+7n+6
121. Mostre que u,= me a . 12.2. Calcule lim (u,) .
131. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para calcular o limite da sucessão (u,).
va
13.2. Determine o valor de k tal que lim v,=e
Apresente o valor pedido na forma de potência de base 4.
198
14 Considere a função g, de domínio ]-7., x[, definida por:
(e — cosx
se —1<x<0
g(x) =) sinx
lcos(2x) se 0<x<T
14.1. Estude a continuidade da função g.
14.2. Recorrendo ao Teorema de Bolzano-Cauchy, mostre que a função g tem, pelo menos,
um zero no intervalo ]-2, —1[.
14.3. Seja a €[0, r[ tal que sin E v5 - Determine g(o).
=-—-3
Apresente o valor pedido na forma de fração irredutível.
16 Considere:
« a função f, de domínio IR, definida por f(x)=1 — e?"*; X
N=10log+
onde: O
« 1 designa a intensidade do som, medida em w/m?;
« 1, designa a intensidade de um som no limiar da audição humana, no caso, 1,= 10“ w/m”.
MMA12-FUN O Porto Editora
199
Questões tipo exame
Seja A a função de domínio IR* que faz corresponder à abcissa x do ponto P a área do triân-
gulo [OPQ].
xe” 2x
18.1. Mostre que, para cada x E IR*, setem A(x) =
2
18.2. Determine para que valor real da abcissa de P é máxima a medida da área do triân-
gulo [OPQ].
A(o)=-4 cosa
— 2 sin(20), aelE, r|
19.2. Determine o valor de o para o qual a medida da área do trapézio [ABCO] é máxima e,
em seguida, determine o valor exato dessa área.
19.3. Seja oe|E, n| tal que tan(0- SE) =2v2.
fl)=3e+x)—-3
IR, é definida por:
200
21 A Cristina efetuou um depósito de 4000 euros num banco no regime de juro composto à
taxa anual de 3,8%.
f(x+2)
21.3. Calcule e interprete o valor obtido.
f(x)
21.4. Escreva f (x) na forma ae”, com b arredondado às milésimas, e, em seguida, de-
termine quantos anos serão necessários para que o capital acumulado seja superior a
6700 euros.
A concentração desse medicamento, em miligramas por mililitro de sangue, t horas após ter
sido administrado, é dada por:
a,
MMA12-FUN O Porto Editora
201
Questões tipo exame
fl)=x—2sinx
Sabe-se que 4 e B são pontos do gráfico de f cujas ordena-
das são extremos relativos de f.
231. Determine os valores exatos das coordenadas dos pontos
A e B recorrendo a métodos exclusivamente analíticos.
23.2.a) Mostre que a reta AB passa na origem do referencial.
b) Justifique que existe um ponto c E | -—3 0 | em que a reta tangente ao gráfico de f no
ponto de abcissa c é paralela a AB.
o Justifique que existe um ponto dE | 0, 3 em que a reta tangente ao gráfico de f no
ponto de abcissa d é paralelaa AB.
d) Recorrendo à calculadora determine valores aproximados de c e d, com aproxima-
ção às milésimas.
[ sin(32) se x>0
gl)=!" 2x
3 [k+ xe? se x<0
24.1. Mostre que k= 2º
24.2. Mostre que a função g admite um único máximo no intervalo |- co, 0[ e determine-o.
24.3. Estude a função g quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico.
O 26 Considere
a função f, de domínio IR, definida por:
4— —S se x<2
In(2 — x)
fl)=44 se x=2
log;(23 + x)
5 — Sm se x>2
26.1. Utilizando métodos exlusivamente analíticos, prove que a função f é contínua no ponto
Xx=2.
202
27 Considere a função h de domínio 3x |, Jr no .
0, dr hdEl definida por:
X
e? cosx se 0<a<5
A(x) =
4 cosx x 31
e se —<x<>—
2 2
274. Prove que a função h tem, pelo menos, um extremo relativo no intervalo | 0, -
ma
27.2. Estude a função h quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico.
gl)=e'-e*-x-—-2 X
203
Questões tipo exame O
32.1. Estude a função f quanto à existência de assíntotas não verticais ao seu gráfico, recor-
rendo a métodos exlusivamente analíticos.
32.2. Determine a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa
x=-1.
32.3. Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos em ]- co, 0],
recorrendo a métodos analíticos, sem utilizar a calculadora.
Na sua resposta, apresente:
O(s) intervalo(s) onde a função f é estritamente crescente e estritamente decrescente;
« o(s) extremo(s) relativo(s) da função f.
34 Uma mola está suspensa por uma extremidade, tendo na outra extremidade um corpo C.
Após ter sido alongada na vertical, a mola inicia um movimento oscilatório no instante t=0.
A distância do corpo C ao solo, em metros, é dada em cada instante t, em segundos, por:
D()=4+2 cos(nt+7r), para tel0, 6[
341. Determine a distância máxima do corpo C ao solo e os instantes em que tal aconteceu.
34.2. Determine os instantes em que o corpo C está à distância de 3 metros do solo.
34.3. Justifique, recorrendo ao Teorema de Bolzano, que houve, pelo menos, um instante,
entre o 2.º e o 3.º segundos após o início da contagem do tempo, em que a distância do
corpo € ao solo foi iguala 2,4 metros.
204
36 Seja f uma função, de domínio IR*, com derivada finita em todos os pontos do seu domí-
nio. A sua derivada f' é definida por f'(x) = pe — In(x).
36.1. Seja r a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x=1.
Sabendo que f(1) =2, determine a equação reduzida da reta r.
36.2. Estude a função f quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e à existência de
pontos de inflexão. Na sua resposta, apresente:
e o(s) intervalo(s) em que o gráfico de f tem concavidade voltada para baixo e para cima;
e a(s) abcissa(s) do(s) ponto(s) de inflexão do gráfico de f.
38 Considere, para um certo número real k, a função f, de domínio IR e contínua em IR, de-
finida por:
xe! se x<4
FO)= sin(4 —
sin(t-a) || se x>4
xº—-x— 12
38.2. Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos em ]- co, 4].
MMA12-FUN O Porto Editora
2095
Questões tipo exame
Do
Sabe-se que:
= o ponto P tem coordenadas (1, 0);
= o ponto R pertence ao 3.º quadrante e à circunferência trigonométrica.
ns si
40.1. Mostre que a área do trapézio [OPQR] é dada, em função de o, por:
sin(20) 31
— sino, com aela,
206
xº— (1+cosx)
42 Considere a função f definida em J0, 21[ por f(x) = E
421. Estude a função f quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e à existência de
pontos de inflexão.
42.2. Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x=7 e P o ponto de interse-
ção da reta t com o eixo Ox.
Determine a abcissa do ponto P.
A se x>0Axz1
Inx
Estude a função g quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico.
44.3. Seja o E | 0, E tal que tan(20) = V'3 . Determine o valor exato de g(o).
45 Determine, sem recorrer à calculadora, o conjunto de números reais que são soluções da
MMA12-FUN O Porto Editora
inequação:
log,(x) > 4 — log,(x)
207
Máximo
nas Revisoes
Ângulo orientado. Ângulo generalizado 3 Escreva na forma (a, n) cada um dos ângulos de
« Um ângulo orientado é um ângulo não nulonem amplitude:
giro no qual se fixa um dos lados para lado origem 3.1. —780º
e o outro para lado extremidade. Um ângulo pode 3.2. 1088º
ter orientação positiva ou orientação negativa.
« Ângulo generalizado é um par ordenado (o, n), 4 A figura ao lado representa o
em que o é um ângulo orientado ou um ângulo octógono regular [ABCDEFGH]
nulo e n é um número inteiro tais que: inscrito na circunferência de
= se x €E[0º, 360º[, então n>0; centro O.
= se 4 €]-360º, 0º], então n<0. Indique o transformado do
Exemplos ponto A pela rotação de cen-
= (30º, 2) representa o ângulo de amplitude tro O e amplitude:
2x 360º +30º. 41. (-45º, —-2)
= (- 30º, —2) representa o ângulo de amplitude 4.2. (270º,3)
— 2x 360º
— 30º.
210
Máximo nas Revisões
Seno e cosseno de um
A .
ângulo orientado
62. | a | 0º | 90º | 180º | 270º | 360º
cosu=x e sina=y sin a Ped eo o] | E | E |
tanga ie IE ES | E
Tangente de um ângulo
orientado Determine o seno, o cosseno e a tangente dos ân-
Seja T o ponto de interse- gulos seguintes.
ção da reta PQ com a reta 71. a=(30º,3)
de equação x=1.
72. u=(-45º,-2)
tano= tan = ordenada de T 7.3. a=(-300º, —2)
7a a=(-270º, —3)
sinx 1 . x
= tanx= Sabendo que tana=, determine, sem recorrer à
cosx
1 calculadora, f(ot). $
slI+tan'x=
MMAI12-FUN O Porto Editora
cos?x
1a 10. Mostre que sinxxX tanx+cosx=
cosx”
tan?x sin?x
com x€EIR para os quais as expressões têm significado.
211
Máximo nas Revisões
Ângulo cuja soma ou cuja diferença é igual a z Se aejo, a ecos(E+a.) =—5, determine f(o).
radianos
cos(E+a.) =-—sina
212
Máximo nas Revisões
então:
16.3. arcsin(— 1)
pat-r n>[-2, 8) 16.4. arcsin (sin =
x. 4 arcsinx
19. Determine.
19.2. arccos(— 1)
Função arco-cosseno:
Se: 20. Escreva em função de x ou determine o valor exato
de:
filo,n] > [-1,1]
X NA cosx 20.1. sin(arccosx)
20.2. tan(arccosx)
então:
fel=i, N+>[0, q]
21. Determine o valor exato de cos [arcsin(-2)] .
MMAI12-FUN O Porto Editora
X NA arccosx
213
Máximo nas Revisões
b) os zeros da função A.
Sao
a
n/g
ja
DIO |
23. Determine.
samooeco
23.1. tan(arctan(—5))
23.2. sin (arctan(1))
xx arctanx
25. Determine o valor exato de tan (arccos3) .
Para ara x xEIR ey el-Z,2" 2E
214
Máximo nas Revisões
Tr 1
8
28.2. cos( 2x-—-
x E)> 2 [0,
]=>,10, 7]
29.1. tanx=0
29.2. tanx=1
29.3. tanx=-—1
30.3. f(xy)= 8
x? — (2sino)x+ += 0
MMAI12-FUN O Porto Editora
219
Máximo nas Revisões
Função real de variável real 33. Determine o domínio de cada uma das funções
Uma função real de variável real é uma função reais de variável real definidas por:
cujo domínio e conjunto de chegada estão contidos x-—1
33.1. fo0-3
em IR.
33.2. g(y)= lo
Convenção X-2x+1
No caso de uma função real de variável real ser defi- 3x
33.3. h(y)=
nida pela sua expressão algébrica, convencionou-se Vx— x
que o conjunto de chegada é IR e que o domínio é o Vx+1
33.4, k(x)=
conjunto dos números reais para os quais a expres- x+2
são tem significado.
33.5. jo)=Vx(x2+4x+4)
Função injetiva, sobrejetiva e bijetiva 35. Averigue se as funções f: D,— IR a seguir defini-
Seja a função f: A— B. das são bijetivas.
«D,,= (x: xED Ag) ED,) 37. Sendo f a função real de variável real definida por
216
Máximo nas Revisões
Função inversa de uma função bijetiva 39. Seja f uma função real de variável real bijetiva.
A função inversa de uma função bijetiva de A em B Caracterize f”!, sendo:
éafunção f”': B— A talque VyEB,f'(y) éo 39.1. f: IR — IR
único elemento x€ À talque f(w)=y. xx 4 3x—1
39.3. f: IR;—> R$
xx sx”
39.4. f: [0, +00[>[- 4, +00]
xx ax —4
Relação entre os gráficos de f e |”! 40. Represente graficamente as funções f e f”' sendo:
O gráfico de f7! pode ser obtido do gráfico de f 40.1. f: IR — IR
pela reflexão axial cujo eixo é a reta de equação xx 4x—1
y=x.
40.2. f: R$; —> IR$
xx Avx
40.3. f: IR;
— [1, +00]
xx 4x+1
Relação entre uma função real de variável reale a 41. Seja f a função real de variável real definida por:
sua inversa
fl)==*.
572
Sendo f uma função bijetiva definida em IR:
41.1. Caracterize a função f”!.
(Gol) =(fo fr )o)=x 41.2. Mostre que (fo f)l)=(fof O(s).
Função par Função ímpar 42. Estude a paridade de cada uma das funções reais
de variável real definidas por:
421. fl)=x— 3x
42.2. fO)=x! —xº
42.3. fO)=x— x?
42.4. flx)=Ix-1
MMAI12-FUN O Porto Editora
42.5. f(x) =+
VxED,, VxED,,
-xED, A f(x) = f(x) -xED, A f(-x)=—f(x)
217
Máximo nas Revisões
Translação do gráfico de uma função 43. Seja D,=[-2, 4], Dj=[0, 5], g6)=f(x— 5) e
hG)=fl)-—5.
Translação vertical Translação horizontal
Determine:
y g0)=fO)+c y
43.1. De D,
E z fo gW=fa-o
43.2. D, e D;
fo)
(0,0) ú(c, 0)
Dilatação e contração vertical 44. Sendo D,=[—2, 4], D;=[0, 5], g()=5f(x) e
Dilatação e contração horizontal 45. Sendo D,=[-2., 4], Dj=[0, 3], gw) =f(4x) e
hlG)=f (22) , determine:
y Contração horizontal de coeficiente E
Dilatação horizontal 45.1. De D,
y=f(ax), a>1 de coeficiente E
45.2. D, e D;,
y=f(ax), 0<a<l
45.3. s(4) e h(3), sabendo que f(1)=2.
0, x
Reflexão do gráfico de uma função 46. Sendo D,=[-2, 4], D;=[0, 5], gx)=-—f(x) e
h()=f(-x), determine:
Reflexão de eixo Ox Reflexão de eixo Oy
46.1. D, e D,
46.2. D, e D,
46.3. g(0) e h(0), sabendo que f(0)=-—1.
218
Máximo nas Revisões
Função definida por ramos 47. Faça um esboço do gráfico da função f, definida
Quando uma função é definida por expressões ana- por:
líticas em diferentes partes do seu domínio, diz-se x-1 sex<-l
471. fO)=4 ,
que a função está definida por ramos. xº—-4 se xz2-1
2x—1 >-1
Funções módulo 47.2. f(xw)= [2x—1] se x
x se x<-—5
A função módulo, definida em IR por f(xw)=|x],
pode ser definida por ramos da seguinte forma: Ix-1| se x>1
47.3. f0)=41 se x=1
x se xz0
X)=|X|= —2-x se x<l
f69 la E. se x<0
= (of)(x) = of(x)
Dy=D;
«fl)=[ flo], rEO
Se r>0: Dr=(x€D,: f6)>0)
Se r=0: D-=(xED,: f(x) £0)
MMAI12-FUN O Porto Editora
219
Máximo nas Revisões
ms
= f é (estritamente) crescente em A se:
Vxy, EA, x <x>5DfFf(x1)) <Ff(x,)
= f é (estritamente) decrescente em A se:
Vx, LEA, n<x>DFf(x)>f(x,)
= f é constanteem A se:
Vxy, MEA, mn<x >5DFf(x1)=f(x,)
= f é crescente, em sentido lato, em A se:
Vxy, LEA, m<x,>DFf(x) <Ff(x,) 51.1. Indique:
a) D,
= f é decrescente, em sentido lato, em A se:
b) D;
Vixi, MEA, n<x>DFf(x) >f(x,) c) os zeros de f;
= f é monótona em A se f é crescente ou decres- d) os intervalos de monotonia;
centeem A. e) os extremos relativos;
f) os extremos absolutos.
Extremos absolutos
51.2. Construa uma tabela de variação da função.
Dada uma função real de variável real f de domínio
D,e fla) ED, fla) é: 52. Considere a função f definida graficamente no re-
= mínimo absoluto de f se: ferencial cartesiano da figura seguinte.
Vizinhança r de x,
Dados um número real x, e um número real posi-
tivo r, designa-se por vizinhança r de x, o inter- X
valo |x,— 1, Xo+r[ e representa-se por V,(x,).
220
Máximo nas Revisões
Limite de uma função num ponto (segundo Heine) 53. Seja f a função representada graficamente.
lim f(x) = b se e somente se f(x,) —» b para qual- Y
quer sucessão (x,), em que VnEIN, x,€ED, e Apos
x,;— a (a e b podem ser infinitos).
A dd
fd
Limites laterais
Sejam A=D;N]J-c0, ae B=DNJa, +oo[.
«lim f6)=
lim fl.) -3 > * 0 1 E x
= lim f(x) = lim f|s(x) Determine, se existirem, os limites seguintes.
Se a é um ponto aderente a D,.,, lim fGº) =be 53.3. lim f(x) 53.4. lim f(x)
x—> —1 x>2*
Jimg() =c, então lim (ge f)(0)=c. 53.5. lim / (x) 53.6. dim, f(x)
221
Máximo nas Revisões
Taxa média de variação de uma função 58. Uma partícula P move-se numa reta numérica.
Dada uma função real de variável real f e dois pon- A sua abcissa, em centímetros, em cada instante t,
tos a e b do seu domínio, chama-se taxa média de em segundos, é dada pela função:
variação de f entre a e b a: P()=8+2t-f, tEIRj
tm.v. (a, b
FC) - fla) 58.1. Em que instante a partícula passou na origem?
J b-a
58.2. Determine a velocidade média da partícula P
A tm.V.(y a, b) é igual ao declive da reta secante ao
entre osinstantes t=0 e t=1.
gráfico de f nos pontos A(a, f(a)) e B(b, f(b)).
58.3. Mostre, utilizando a definição de derivada,
Seja f uma função real de variável real e x, um 58.4. Determine a velocidade da partícula P nos
instantes:
ponto do seu domínio. Chama-se derivada de f no
ponto x, e representa-se por f (x,) ao seguinte li- a) t=0
mite, se existir e for finito: b) t=1
f(x) =lim = tim S(x+ ») — f(x) 58.5. Justifique que a partícula P atingiu a veloci-
dade máxima no instante t=0.
222
Máximo nas Revisões
Regras de derivação 59. Calcule a função derivada de cada uma das funções
=(mx+b)=m reais de variável real.
DO
3
Sinal da derivada, monotonia e extremos locais . Estude a monotonia e extremos de cada uma das
Seja f uma função contínua num intervalo [a, b] e funções reais de variável real definidas por:
xwela, bl. 611. fl)=xº— 3x+2
= Se f é crescente em [a, x,] e decrescente em 2
se x<1l
61.4. f(xy)= (Ei
x*+1 se x>1
' :
a E bx
223
Soluções
O NN-TIVINA
H Limites e derivadas Pág. 13
74. 0 7.2. 0 7.3. 0 7.4. O
Pág. 6
11. 5s 1.2. —2cm/s
Pág. 14
ONO
1.3. —4cm/s 1.4. Ocm/s e 9cm 81. 3 8.2. 5 83 2
BIONP
24. f(xy)= 2x+—À 2.2. g(x)=1- 1
2% 4xvVx Pág. 15
11.1. +00 11.2. +00 11.3. +00
2.3. h'(x)= 2 +2x 24. ixg)= 2 + 3
3Vx 3Vx). 5Vxº
1 -1 , 3.5 Pág. 16
31. f(xy)=-2x"5 3.2. g()=-5* 2 12.1. —2 12.2. O 12.3. 0
2.5 , 5
3.3. h(x)=-Lx"3 34 i(x)=6x—-—>
3 2vx Pág. 19
15.1. Máximo: 9; mínimo: 1
224
Soluções
2.2. O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo 4.6. ftem um máximo relativo iguala O para x=—1 e um
em ]-co;, 0[ e voltada para cima em J0, +co[. no o
mínimo relativo igual a -"9
2u3 Para x=—5.
2
2.3. O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em
]-co, 1[ eem ]2, +oo[ e voltada para baixo em 11, 2[.
Pág. 37
2.4. O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em IR. 5.1. x(0)=-9 e x(2)=39 5.2. 24m/s
2.5. O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em IR. 5.3. 20m/s no instante t=5 5.4. 56m/s e 8m/s”
2.6. O gráfico de f tem concavidade voltada para cima
em |-es, al e voltada
para baixo em fa. too |. Pág. 38
6.1. —9m/s 6.2. 3m/s*
MMAI12-FUN-15 229
PIONPA OUOJ O NNH-TIVINN
Pág. 40 Pág. 45
8.2. y
-203) 6;
=36
Pág. 46
Pág. 47
Pág. 48
9241. Lado da base: a cm; altura: 10 cm
1 Pág. g 51
«f)=— 11.2. F (x)= 1»
4xvx
226
Soluções
12.9. O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em 23.4. f é estritamente decrescente em ]- co, 0], estritamente
]J-co, 3/ eem ]3, +oo[. crescente em [0, +0oo[ e tem um mínimo relativo
(e absoluto) eiguala O para x=0.
Não tem pontos de inflexão.
23.5. O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
13.1. f tem um máximo relativo iguala 100 para x=0 eum todo o domínio pelo que não tem pontos de inflexão.
mínimo relativo iguala — 25 para x=5.
24. (A)
13.2. f tem um mínimo relativo iguala — 22 para x=3.
Pág. 54
13.3. f tem um máximo relativo igual a 4 para x= -5 e um
1. B) 2 (A 3 DD 4d is (MD)
o o 9
mínimo relativo igual a g Para x=5.
5
Pág. 55
13.4. f tem um mínimo relativo igual a a para x 4 e um
6.1. fé estritamente crescente em ]-co, —7] eem [5, +oo[ e
máximo relativo igual a = para x= É estritamente decrescente em [-7, —1[ eem ]-1, 5].
+os o. 13
f tem um máximo relativo igual a = para x=-— 7 eum
14.1. 705,6 km/h 14.2. 3100m mínimo relativo igual a = para x=5.
14.3. 49m/s e —9,8m/s” 14.4. 50,25 6.2. a) y=-+5 b) x=—4
15.1. 50m/s 15.2. 24m/s” 6.3. Ográfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
15.3. 75m/s e 0m/s* 15.4. 500m ]-co, — 1[ e voltada para cima em ]-1, +oo[. Não tem
pontos de inflexão.
ey=5 x
16.
6.4. x x=-1ey=É
6.5.
Pág. 52
17.3. f: IRMO) —IR
*
—
1
——=-1
24%
(x—1)
se x<0
se x>0
7.3.
oiro
Não
of
f 2
MMAI12-FUN O Porto Editora
— - se 1
17.4. f é estritamente decrescente em ]- co, 0] cem Ft +oo | 74 g()=| (1-2) ; D =IRVO)
e estritamente crescente em [o , A] . [3xº+ 1 sex>1
7.5. g é estritamente decrescente em ]-co, 1] e estritamente
f tem um mínimo relativo iguala 1 para x=0 eum
crescente em [1, +09].
o: is 5 1
máximo relativo igual a 7 para x= a g tem um mínimo relativo iguala 2 para x=1.
22
82 6v3
a=i2 Translação
ranslação d de vetor 2b' o
Pág. 57
5. (A) 6. (B) 7. (B) 8 (D)
b=2 Translação de vetor (0, 2)
Pág. 67
Por exemplo:
H Trigonometria
Pág. 62
1.1.
16)=a sin(1+ 5) 12 f()=26in(2+7)
Mm. om 12713. Tag 4715. 746.37 1.3. fl)= êcos(x+Z) 1.4. f6)=v2cos(x+ x)
31. D'=[0,2] 32 q
Pág. 68
33. a) x=kr, kEZ b) a=5+Im, kEZ 24. x=-Bl nv ok, KEZ
42 2,
E) r=5+km, kEZ
2.2. x=—E+2knV = E ok, keZz
41. x=kn, kEZ
137
2.3. x=-SE rol Vx= DT vokm, KEZ
2. x=Es2knVx= Eron V x= Tah, KEZ
2.4. x=5+kt, KEZ
51. x=-EraknV x= Tok, keZ
5.2. Não , 4 Pág. 69
3.1. =) 41 a,
s=(2, amEa
Pág. 63
61. D'-[0,2] 62 213 32.
=jJost
s=(- 124"
TO Tm
E E)
6.3. a) =T,2kn3
x=3+ ,5kEZ b) x==2km
3 ,5kEZ =oJo3t o mm Ya 5 23
33. s=(- A 2412" 4" a)
o) xd, kEZ 44. x=4kn, kEZ
71. (Em,
T 3E 72 (E,TSTE 3E 4.2. x=—E+2knV =D ok, keZ
228
Soluções
84.
A
— 85.
a
5 8.6. ——
1 Pág. 80
6 2 b x ? , . T 51
8.7. —S 8.8. 2 89. -
3 T 3 15.1. f é estritamente crescente em |0, 12 eem 12" T|e
(
10.3. f(x)=2xsinx+xºcosx 10.4. f(x)=3 sin(2x+4) Os pontos de coordenadas
. x
Tr , Tle
4 4
(Er , 3x
4. 4
são pon-
tos de inflexão.
( 6(x+ 2)cos(x + 2)?
10.5. f(x)=
, . T Le
1
15.2. f é estritamente decrescente em |0, 12] €em ,T|e
10.6. f(x)= sin (x?) + 2xºcos (x?) + 4 cos(2x)
(
10.7. f(x)=-—3cos'xsinx 10.8. f(x)=4cos'xsinx estritamente crescente em E. diz
12" 12
sinx f tem um máximo relativo iguala O para x=0, um
(
10.9. f(x)=9xºcos?(x')sin(xº) 10.10. f(x)=
(cosx+ 1)
2sinx—1 a máximo relativo (e absoluto) igual a 1nv3+6 para
10.11. f(x)= 10.12. f(x)= 1-sinx
cos*x
x= e , um mínimo relativo (eabsoluto) Sgual a nv3-6 6
sinx
10.13. f(x)= 10.14. f(x)= 2
(cosx — 1)? (cosx+ sin
x) para x= e um mínimo relativo igual a 13 para x=T.
—sinx 1-cosx O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
10.15. f(x)= 2(1—
cos x)?
em jo , > | e voltada para baixo em IE , a). O ponto de
Pág. 77 coordenadas (x, mB) é um ponto de inflexão.
4x sin (x? + 2)
na. fl)=-E(Letani) 11.2. f()= 15.3. f é estritamente decrescente em jo , 2] e estritamente
cos“(x + 2)
crescente em IE, n| .
sin'x+
11.3. f()= sinix + xx sin(2x)
sin(2x, ,
nd f(1) = — 2,
est) f tem um máximo relativo (e absoluto) iguala 1 para x=0
cos “(xsin' 'x) sin“x cos*x
e x=7 e um mínimo relativo (e absoluto) iguala —1 para
Pág. 78 =1
x=5.
3
12.1. 0 12.2. 2 12.3. 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
jo, E eem [E , ] e voltada para cima em [E sal.
Pág. 79
14.1. Nointervalo [0, 27]: f é estritamente decrescente em jo , a e Os pontos de coordenadas (E. 0) e (E, 0) são pontos
de inflexão.
em [ro u e estritamente crescente em E ] eem Eu en 15.4. f é estritamente crescente em | 2" 2 pelo que não tem
f tem um máximo relativo igual a - para x=0, um extremos. O gráfico de f tem a concavidade voltada para
máximo relativo (e absoluto) igual a 5 para x=7 eum baixo em | -5 o| e voltada para cima em po, E
decrescente em [E , Tr |
valo o , ] e estritamente crescente no intervalo [E en. 6 2
f tem um máximo (absoluto) iguala — 3 para x= ç
f tem um mínimo relativo (e absoluto) iguala O para =,
16.2. As retas de equações x= - e x= 5 são assíntotas ao
14.3. No intervalo [0, 27]: f é estritamente crescente em jo, ) gráfico de f.
229
BIONPA OUOJ O NNA-TIVININ
Pág. 82 : Pág. 93
17. - 23.2. y
[53 DR
3h fo Lona
3- V2ke---t-----
1
Ennis
' |
4
Pág. 83
18.
Pág. 94
Pág. 84
19.3. xx 1,7
Pág. 85
T :
20.1. 1 20.2. y=— e 2u.a. i
4 P, =Z.D'=
2º D; IR; zeros: JT
(E sm8
Pág. 87 -
21. 0=Erad Pág. 95
3 24.2.
Pág. 90
Pág. 98
26.1. a) 2m b) a rad/s c) > rad
1
d) 8s e) 8
26.4.
Pág. 92
Pág. 100
2714. A=5m, T=8s, w=Trad/s e 9=5
230
Soluções
estritamente decrescente em E, | .
38.1. 5 38.2. 1 38.3. —1 38.4. 2
f tem um mínimo relativo iguala O para x=0, mínimo
38.5. 3 38.6. — 10 38.7. > 38.8. Ê
relativo (e absoluto) igual a 8 para x= a , máximo
38.9. à 38.10. À 38.11. —1 38.12. TXA
2 2
relativo (e absoluto) igual a v para x= a e um máximo
38.13. 4 38.14. é 38.15. -5 38.16. O
38.17. ——
7 relativo iguala O para x=27. D = -2, v3] .
2
40.2.
T 37
po, | eem [E T| e voltada
para cima em [E
x ef,
40.1. x=0 e x=27 x x=52 Vx=
x
2 6
41.1. f(x)=cosx— 2sinx 41.2. f(x) = cos(2x) Os pontos de abcissas ç e são pontos de inflexão.
41.3. f()=L cos (E !) 41.6. f(x)= 1 46.2. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
2 | -X
cos (3)
41.5. f(x)=—3 sin(6x) po, = eem [E r| e voltada para cima em H sal.
41.6. f(x)=—3 cos'xsinx— 3 sin?x cosx
Os pontos de abcissas ç e = são pontos de inflexão.
, 6x — sin(6x
81.7. f(x)= 2Sinix “.8. Fo) = Er sinléo
cos'x 4x" cos” (3x) 47.1.
41.9. f(x) =sin(2x) y f
1110. f()=————
1
2. cos 2 (+53)x nr
tan(x+5)
cos'x (1 +3 sinx)
o
o
A)
41.15. f(x)=2 sin(2x) — 2 sinx 47.2.
ma do dl 42.2. 3€2 42.3. 4€8
2 4
MMAI12-FUN O Porto Editora
—
la
|
a
x
5
45.1. f é estritamente crescente em po, ) eem [rn
Ele
. Tr 5
estritamente decrescente em [E , ] cem [SE, on].
231
43.
Pág. 109
' Tr
Tr 3 6
= o —% 52. x=4 rad 53.2. h=5 e =
Pág. 111
po
'
'
10. Lx try3
X=59+ Vx=9+ om, 2h3 ,5kEZ
Ss
na. d(o)=83,
sina
32
cosa
11.3. 625 12 g=$ - Snê
Pág. 112
50.2. 1 (D) 2. (A) 3. (A) 4. (A) 5. (A)
Pág. 113
6. (B) 7 (D) 8 (0)
Pág. 114
9.2. x=-Tey=1 9.3. s=[-
E O) T TX
2 2 9. y=í+5-1 10.3. x= 0,83
P=n; Dj=|v2 — 1, v2+ 1]; não tem zeros
Pág. 115
50.3.
11.1. f é estritamente decrescente em [0, 7] e estritamente cres-
cente em [7, 27).
É. f tem um máximo relativo (e absoluto) iguala 3 para x=0
e x=27 e um mínimo relativo (e absoluto) iguala —5
para x=T.
*7 bm X 11,2. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
3
jo, a eem [E 2n] e voltada para cima em [E a
1 27
P=2n; D=[-2, 6]; zeros: (o. a
Os pontos de coordenadas (EE, -5) e (a, 5) são
. x 3 2 3 2
50.4. y pontos de inflexão.
essaca 2,
11.3. Reta r: ponto de tangência: (SE, 5); declive: 3/3
12 a=5 =n
—21. 31 0 x 27X
2 2
13.1. 10cm 132. T=10s ef
13.3. t - 193 set - 293 s 13.4. 1=8s
P,=41; D=[0, 2]; zeros: (E
13.5. a) t=0,5s
e t=5,5s b) t=3set=8s
50.5.
y 77
232
Soluções
Pág. 136
13.1. 5 13.2. —1 133. 5 13.4. e? 13.5. 1 271.1 27.2. 1
233
51.1. 10, 1) 51.2. (o. 3 = 51.3. (e)
40.1.
0 —25> 40.2.
0.2. +9 40.3.
0.3 —4 5 Pág. 164
1.1. 1000 1.2. 22026466
41.2. JO, 4] 41.3. 1 41.4. a) 2 b) ]4, +00]
2. 428 3. 1,718 bactérias/min
43.1. S=(9) 43.2. S=(3) 43.3. S=(-3,3) 4.1. e bactérias/min 4.2. e” bactérias/min
43.4. S=(6) 43.5. s= (dh 43.6. s=[5| 4.3. e bactérias/min 4.4. e bactérias/min
234
Soluções
[ci
f69= (nXtl Lo) (1 +1) « Ográfico de f tem a concavidade voltada para cima em
Pág. 175
12. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
em J0, e[ e voltada para cima em Je, +oo[.
(e , e— 3) é um ponto de inflexão.
31 TX Pág. 176
A
Pág. 177
Pág. 172 15.1. f é estritamente crescente em 70, e] e estritamente
decrescente em [e, +o9[.
1
|
o Im
1 Pág. g 178
«Y=5>X
2e
« A(L90; 0,34)
Pág. 179
17.1. f é estritamente decrescente em |- co, —e?],
em [-1, 0[ eem [In2, +oo[ e estritamente crescente
em [-e?, 1] cem o, In2].
f admite um mínimo relativo iguala — 4e”? para x=— e?
e máximos relativos iguaisa 0 e —21In2 para x=-1 e
x=ln2, respetivamente.
17.2. y=0 (em —o0), y=—x (em +00) e x=0
MMAI12-FUN O Porto Editora
Pág. 174
9.1. fé estritamente crescente em ]-c0, —4] cem 17,3. Dj=]-00,0] 17.4. A(—1,15; —0,02)
[0, +09] e estritamente decrescente em [—4, 0].
f tem um máximo relativo iguala 256e”* para x=—4 e Pág. 180
mínimo absoluto iguala O para x=0. 18. 347 dias, aproximadamente
239
OUOJ O NNH-TIVINN
Pág. 181
19.2. 57,5 mg
. . Pág. 182
20.2. 13,9 dias, aproximadamente 20.3. 50%
PIONP
Pág. 183
21.1. P(0)=50. A população atual é de 50 milhões.
21.2. 1,03. A população do país cresce cerca de 3% ao ano. 24.7.
21.3. xx 36,6. A população do país triplica em cada período
de 36,6 anos, aproximadamente.
21.4. 35,0%
Pág. 185
221. f'()=(x:—2)e* 22.2. fog=*e
1 3e” 1
1
25.1. O
22.3. f(x)f'(xy)=—2€
(Ze +) f'(1x)= Xx—1
22.4. f)="—e x
25.2. f é estritamente crescente em ]-oo;, 1] e estritamente
decrescente em [1, +oo[. f tem um máximo relativo
22.5. f'(x)= (cos?x — sinx) esr*
- 2 —
x+I
x*+1
(e absoluto) igual a à para x=1.
22.6. fg=0t+2xo Det 25.3. y=x 25.4 m=—+
(x2+1)
25.5. a) (0,61; 0,33) b) Jo, 1]
x 2x
223. f'(xy)=—S 103 228. f'(xy)=2Xº In5 26.2. 0. Areta de equação Y=Xx— 3 é uma assíntota ao gráfico
x (152) de fem +00.
231. f()=2-1
x 2
23.2. f(W)=Inx 26.3. (—0,5; —3,5)
o — 2Inx 2X ma ne+1
23.3. f(x)= x 3d (= x
Pág. 186
o n(x+1) na » 9x-1 27.2. 64g 27.3. Gmin e 39s
23.5. fOd=ar 23.6. f(x)=log;(xº — x) + TZ
27.4. — 600 g/min e — 424 g/min
mao Ze” O 1 27.5. — 125,5 g/min 28.2. Q=1000
23.7. f)=5— 1 23.8. f)=log;Vx+ 5 imE
29.1. Decorreram 22 dias. 29.2. k= 1500
vo VAIng 1
23.9. fO=——— 23.10. f(x)= (In2+1) (x)nº 30.1. Q(t) = Q, el" (08) 30.2. 81,7mg
30,3. 34,3 anos
26.1.
Pág. 187
31.1. 1 e — oo, respetivamente
31.2. f é estritamente crescente em 70, 1] e estritamente
decrescente em [1, +00[. f admite máximo absoluto
iguala 2 para x=1.
24.2.
31.3. XxX 3,59 31.4. ]0, e?
32.1. f é estritamente decrescente em ]- 00, 0] e estritamente
crescente em [0, +09].
f(0)=2In2 é o mínimo absoluto de f.
32.2. O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
todo o domínio.
24.3.
32.3. y=x (em +00) e y=—x (em — 00)
32.4. D;=[2In2, +09]
33.1. 3
34.3. a) 13h9min
b) A população é crescente sendo que o número de indiví-
duos com o decorrer do tempo tende a estabilizar em 100.
co) 17h23min (aproximadamente)
236
Soluções
Pág. 188
8.1. 6463,70€ 8.2. 15 anos 8.3. 47 anos
1 (A) 22 (0) 3. (B) 4 (D) 2< —1
5. (D) 6. (D) 7 (0)
94.
10.1.
.
91n3
Proposição falsa
9.2.
5 9.3.
Ve
10.2. Proposição verdadeira
10.3. Proposição falsa 10.4. Proposição verdadeira
Pág. 189
81. D=IRV(I)
Pág. 192
8.2. f é estritamente decrescente em ]-c0, 1[ e
.« € é estritamente crescente em ]—- co, 0] e estritamente
em ]1, +oo[. f não tem extremos.
decrescente em [0, +oof.
8.3. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em Como g(0)=0, g(x)<0, VxEIRi(o).
]- co, 0[ e voltada
para cima em 10, 1[ eem ]1, +oof.
11.2. f é estritamente decrescente em ]- 0, 0[ eem Jo, +oo[.
O ponto de coordenadas (o , 3) é um ponto de inflexão. Não tem extremos.
8.4. y=e (em —-co eem +00) e x=1 11.3. y=0 (em +00) e y=—x (em — oo)
924. x=1 9.2. f(x)=3"m3(2x3º—1) 11.4. D;=]0, 1[U]1, +00]
10.3. f é estritamente decrescente em ]- co, 0] e estritamente 12.2. a) —oo b)
— oo
crescente em [0, +oo[. f(0)=In2 é o mínimo absoluto de f.
12.4. a) x=1Vx=] bd) xEJo, S[UI, too
10.4. kE]- co, In2[
11.1. D/=IR 13.1. Dj=]-00, o[U [5 +00
132. x=5,1 y=xIn2 1
11,2. —1. Areta de equação Y=-—1 é uma assíntota ao gráfico
de f(em — oo). (em — oo eem +00)
237
Ff(x+2)
OUOJ O NNH-TIVINN
41. 3 21.3. = 1,077 444. O capital acumulado cresce, aproxi-
4.2. O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima
Fx)
madamente, 7,7% em cada dois anos.
em |-SE, -1[ eem |-E, o| e voltada para baixo
21.4. f(x) = 4000 x eº*”* . 13 anose 343 dias
22.2. 9 horas da manhã desse dia
PIONP
em | -T, -H eem o, 2] e tem três pontos de inflexão
22.3. lim C(t)=0. Com decorrer do tempo a concentração
t> +00
cujas abcissas são: — 7, -— O)
desse medicamento no organismo tende a desaparecer.
Pág. 197
Pág. 202
Tr T Tr
5.1. Afunção h é estritamente crescente em |- oo, nã] eé 23.1. A(-5, 24.3) es(5, 7-3)
Pág. 199
a a 7 Pág. 205
14.1. g écontínuaem ]-7, 7. 14.3. g()=4 36.1.
YEçtta
15.1. 3-nv8 15.2. Não existem 15.3. D;=|-c0, à) 36.2. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
15.4. x=0Vx=>+km, k E ZVx=G+2km, kEZV o, v2| e voltada para cima em lv2, +oo[.
21.1. f(x) = 4000 x 1,038”, com xEIRj 21.2. 4713,34€ 40.2. 0€ 14,01; 4,69[
238
Soluções
x l+x
baixo em E, al ee [E del, Tem quatro
T
pontos de inflexão cujas abcissas são >,
27
=,
47,31
e.
26.1. x=in+2km, kEZ 26.2. x=*E, kEZ
2'3'3 2
42.2, x=L 43. x=ley=2 26,3. x=kn, kEZ 27.14. S= 0, Gm mom, 2m)
[Y/256, +00|
ss Pág. 215
Máximo nas Revisões 28.1. -J5, 67
s=| 5ênh 28.2. Jo
S=40, EEmb
o Pág. 210 JT 37Ugo
77 13,0
1. ACa 24,08 km 2. ax3,3m
28.3. s=[E, plugMo. 15 ah
2 2 2 0 nd. 0 nd. | 0
30.1. S=() 30.2. S= (- E 30.3. S= (5
31
3
q 31. -
S=(n) 32. aefE,Ts êmu[Zm,
Tr H |
1.
1 43
5,5 e
v3 12. So
v2 2 e-1 Pág. 216
331, D=IRi(-3) 33.2. D,=IRMI)
73. “23 1 + ev3 74. 1,0,nd
2'2 33.3. D,=]-c9, O[U]L, +os[
1 3 3
15. 5-2 3 33.4. D,=[-1, +oo[ 33.5. D=(— 25 U[0, +oo[
81. q rad 82. 15º 92 —8 341. Gy=((-1,0), (0,-1), (1,0))
o nº v3 no v2 T 1
3 Pág. 212 34.2. cu=( 3" 8), ( A 2), 6 »
1. 0 12.1. tana 12.2. 4
13 814 +56 35. Apenas a função em 35.1. é bijetiva.
. 45
14.1. 3 cosx 14.2. — sinx+ 2cosx
36.1. (fog) (2)=6; (go f)(-2)=
15.2. a) IR b) [-1,1] 36.2. (feg)(2)=4; (ge1)(-2)=v6
15.4. 5
ar 7
e ar =X
15.5. x=5+kr, kEZ 15.6. “35 37. g(g)=x+b, bEIR; D,=IR
4 X
2 Ss
Pág. 214
J a “kz
22.2. a) D,=IRigx: x=5 +, keZ b) 1= keZ
BIONPA 00d O NNA-TIVINN
A. fUIR> IR 1.2
5 x -8 0 6 8
x NA4 2x+4
42.1. f éímpar ff 6 MM 4 ND Ao
42.2. fépar
52.1. a) [0, 24] b) [-2, 8] o) 10,9, 22)
42.3. f não é par nem ímpar
d) f é estritamente crescente em [6, 16];
42.4. fépar f é estritamente decrescente em [0, 2], em [16, 18] e
42.5. féímpar em [20, 24];
f é constante em [2, 6] cem [18, 20]
e) Máximo absoluto: 8; mínimo absoluto: — 2
43.1. D,=[3, 9]e D;=[0, 5] Pág. 218 f) Máximos: — 2, 0, 6e 8; mínimos: —2, —-1 e 6
43.2. D,=[-2, 4]e D,=[-5, 0] 52.2.
Pág. 223
59.1. f(x)=x+3 59.2. f(w)=(x— 1)*(5x— 1)
59.3. F9)flx)=———s
2 (0
59.4, Fe)flxy)=-———sm
Ile
— 3)?
(x+ 1) (x— 2)!
47,3.
1 =2x— 1 1 —5x+18
59.5. f(y)=—E"———— 59.6. f(y)=——">"—
3Vx? (x — 1)? 3x(x— 3)
60.1. C="3.
v3 60.2. C="3.
v3 60.3. c=4
9
61.1. f é estritamente crescenteem ]-co, —1]eem [1, +oo[ e
estritamente decrescente em [- 1, 1]. f tem um máximo
10 x relativo iguala 4 para x= — 1 e um mínimo relativo igual a
0 para x=1.
48.1. (0,3) 48.2. t0) 48.3. (-2, 1) 48.4. (3 61.2. f é estritamente crescente em ])-co, —1[ eem ]-1,0]e
49.4. Vx+1 +55 Dy,=[-1, +00[1(2) estritamente decrescente em [0, 1I[eem J1, +oo[.
f tem um máximo relativo iguala — 1 para x=0.
49.2, ro ; Dg=[-1, +o0[ (2) 61,3. f é estritamente decrescente em ]- oo, 1] e é estritamente
crescente em [1, +oo[. f tem um mínimo relativo igual a
49.3. 5Vx+1; Dy=[-1, +o0[
—l para x=1.
1
49.4 ——————=; Ds=]-1, 2 61,4, f é estritamente crescente em ]- co, 0] eem [1, +oo[ e
(x—-2)vx+1 jr, tool (2 estritamente decrescente em [0, 1]. f tem um máximo
49.5. x+1; De=[-1, +o9[ 50. 1 relativo iguala O para x=0 eum mínimo relativo igual a
—l para x=1.
Pág. 220 61.5. f é estritamente crescente em ]-co, 0] eem [3, +oo[ e
51.1. a) [-8,8] b) [-6,4]) O)(-3,3,8) estritamente decrescente em [0, 3]. f tem um máximo
d) f é crescenteem [-8, 0] cem [6, 8]; relativo iguala 3 para x=0 e um mínimo relativo
f é decrescente em [0, 6] iguala O para x=3.
e) Mínimos: —6 e — 5; máximos: 0 e 4 61,6. f é estritamente decrescente em [0, 1[eem ]1, +oo[.
f) Mínimo absoluto: — 6; máximo absoluto: 4 f não tem extremos.
240
Máximo Funções
Matemática A 12.º ano
Criação intelectual
Maria Augusta Ferreira Neves
Luís Guerreiro
António Pinto Silva
Colaboração
Jorge Santos
José Martins
Revisão científica
Patrícia Engrácia
Ilustração
Wagner de Souza
Editora
Porto Editora
Design
Porto Editora
Créditos fotográficos
O Shutterstock.com
ISBN
978-972-0-85597-8
E Porto
Editora
Rua da Restauração,
365
4099-023 Porto | Portugal
www.portoeditorapt