Ciclo de Krebs
Ciclo de Krebs
Ciclo de Krebs
CÍCLO DE KREBS
Grupo nº4
DOCENTE
Cláudio Marques
Luanda, 2022
UNIVERSIDADE DE BELAS
Tema:
Ciclo de Krebs
Autores:
Anita Bartolomeu…………………………………………………
Arieth kiluki……………………………………………………….
Laurinda Nvula……………………………………………………
Luanda,2022
Índice
Introdução ............................................................................................................. 1
III-Glicólise (Anaeróbica)..................................................................................... 7
3.1-Formação de Acetil-coenzima-A................................................................ 7
V-Conclusão ....................................................................................................... 13
Este Ciclo não é importante somente para vias catabólicas de obtenção de energia,
mas apresenta também um papel anabólico pela formação de intermediários empregados
como precursores biossintéticos de várias substâncias.
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Objectivos do Trabalho
Geral:
Especifico
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Revisão Literária
A mitocôndria foi isolada pela primeira vez em 1934, por Robert Bensley e
Normand Hoerr.
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estudavam o metabolismo celular, tornando-se um domínio quase exclusivo da
bioquímica.
São também frequentemente referidas como “casas de força” das células, pois,
por meio do processo de respiração celular, uma grande quantidade de ATP é gerada.
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interior das mitocôndrias que ocorre a respiração celular, o principal processo de obtenção
de energia dos seres vivos.
C6H12O6 + O2 → 6 CO2
C6H12O6 + 6→
+ O2 H2O + energia
6 CO2 + 6 H2O + energia
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Já a respiração celular, inclusive nas plantas, é processada tanto no claro como no
escuro, ocorre em todos os momentos da vida de organismo e é realizada por todas as
células vivas que o constituem.
2.2-Tipos de Respiração
Já vimos que nos seres vivos a energia química dos alimentos pode ou não ser
extraída com a utilização do gás oxigênio. No primeiro caso, a respiração é chamada
aeróbica, no segundo, anaeróbica.
1. A glicólise,
2. O ciclo de Krebs
3. Fosforilação oxidativa.
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III-Glicólise (Anaeróbica).
Glicólise significa “quebra”. A glicólise é uma etapa anaeróbia da respiração
celular que ocorre no citosol e envolve dez reações químicas diferentes. Essas reações são
responsáveis pela quebra de uma molécula de glicose (C6H12O6) em duas moléculas de
ácido pirúvico (C3H4O3).
Para a ser ativada e tornar-se reativa a célula consome 2 ATP (armazena energia
química extraída dos alimentos distribuindo de acordo com a necessidade da célula).
3.1-Formação de Acetil-coenzima-A
As moléculas de ácido pirúvico, resultantes da glicólise, penetram na mitocôndria.
Na matriz mitocondrial, por Ação de um complexo enzimático, o ácido pirúvico é
descarboxilado e desidrogenado, sendo convertido em ácido acético (C2) que, ativado
pela coenzima A, origina o acetil-coenzima-A (acetilCoA). Por cada molécula de ácido
pirúvico ocorre, nesta etapa, a formação de uma molécula de CO2 e a formação de uma
molécula de NADH em razão da captura de 2e- e 1 dos 2H+ que foram libertados na
reação.
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IV-Ciclo de Krebs
O Ciclo de Krebs, também conhecido como Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos e
Ciclo do Ácido Cítrico, refere-se a uma série de reações anfibólicas, ou seja, anabólica e
catabólica, com objetivo de produzir energia para as células. Essa é uma das três etapas
do processo de respiração celular.
4.1-Importância e Descoberta
O ciclo de Krebs é extremamente importante, pois ele é o principal responsável
pela oxidação de carbonos que ocorre na maioria das células. Assim, alguns de seus
produtos podem ser transferidos ao citosol e ser usados em reações anabólicas, como a
síntese de aminoácidos.
Tal ciclo recebe esse nome como uma forma de homenagear o pesquisador Hans
Krebs, chefe do grupo de pesquisa que trabalhou nessa via metabólica, elucidando esse
ciclo, nos anos de 1930. Por essa descoberta, Hans Krebs recebeu, em 1953, o Prêmio
Nobel de Fisiologia ou Medicina.
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Em organismos eucariontes, o processo ocorre nas mitocôndrias. Cada molécula
de piruvato que entra na mitocôndria é oxidada, formando grupo acetil (-CH CO) e sendo
descarboxilada, liberando CO. Nessa etapa, são formadas também duas moléculas de
NADH. O grupo acetil liga-se à coenzima A (CoA), formando o acetil-coenzima-A A ou
acetil-CoA, que, em seguida, torna-se substrato para o ciclo do ácido cítrico ou ciclo de
Krebs.
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Segunda etapa: o citrato é convertido no isômero isocitrato. Na verdade, essa
fase ainda subdivide-se em duas: a remoção (2a) e a adição (2b) de uma molécula de água.
Por isso é comum um Ciclo de Krebs com nove fases.
Terceira etapa: o isocitrato que foi gerado passa por oxidação e gera uma
molécula de dióxido de carbono, restando então uma molécula com cinco carbonos
chamada de alfacetoglutarato. Nessa etapa, a nicotinamida adenina dinucleotídeo
(NAD+) é reduzida e gera a NADH.
Quinta etapa: o CoA do succinil CoA é substituído por um grupo de fosfato, que
logo após é movido para o difosfato de adenosina (ADP) para formar o trifosfato de
adenosina (ATP).
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O FADH2 pode transferir seus elétrons imediatamente para a cadeia
transportadora, pois a enzima que atua nessa etapa está localizada na membrana interna
da mitocôndria.
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Sendo assim, levando em consideração que duas moléculas de piruvato são
geradas a partir de uma de glicose e ambas entram no Ciclo do Ácido Cítrico, calcula-se
que cerca de 28 ATPs formados na fosforilação oxidativa são provenientes de processos
ocorridos a partir da transformação de piruvato a AcetilCoA.
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V-Conclusão
Depois de varia revisões feitas nas diversas literaturas por nos buscado chegamos
a concluir que o Ciclo de Krebs que o foco do trabalho é uma série de reações anabólicas
e catabólicas com objetivo de produzir energia para as células, sendo uma das três etapas
do processo da respiração celular.
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Referências Bibliográfica
BEWLEY, J. D., BLACK, M. SEEDS: Physiology of Development and
Germination. 2nd ed. New York, Plenum Press, 1994, 445p.
FERRI, M. G. (Coord.) Fisiologia Vegetal, v. 1. 2nd ed. São Paulo: EPU, 1985,
361p.
https://brasilescola.uol.com.br/imprimir/122175
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