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INSTITUTO CASA DO TIO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

Capítulo I

DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO

Art. 1º A Associação – Instituto Casa do Tio – é pessoa jurídica de direito privado,


constituída na forma de sociedade civil de fins não lucrativos, com autonomia
administrativa e financeira, regendo-se pelo presente Estatuto e pela legislação que
lhe for aplicável.

Art.2º A Associação tem sede e foro na Cidade de Iranduba, Estado do Amazonas, na


Av. Solimões sem número, Bairro Alto.

Art. 3º A Associação tem por finalidade prestar apoio e orientação ao município do


Iranduba, o que consistirá principalmente em:

Combate ao abuso infantil e apoio às vítimas.


Educação de crianças e jovens.
Apoio a mulheres vítimas de violência.
Combate à pobreza.
Apoio a pessoas em situação de rua.
Combate à desigualdade racial
Inclusão de pessoas com deficiência
Apoio a dependentes químicos
melhora da qualidade de vida de idosos
Preservação do meio ambiente
Ajuda a animais abandonados
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INSTITUTO CASA DO TIO
Art. 4º Na consecução de tais objetivos do Instituto Casa do Tio poderá efetivar trabalhos
de atendimento, ensino pesquisa e publicações, bem como participar na formação de
pessoal técnico relacionados com seus fins.

Art. 5º A fim de cumprir suas finalidades, a Associação se organizará em tantas unidades


de prestação de serviços, denominados departamentos, quantos se fizerem necessários, os
quais se regerão por regimentos internos específicos.

Art. 6º O Instituto Casa do Tio poderá firmar convênios ou contratos e articular-se, pela
forma conveniente, com órgão ou entidades, públicas ou privadas.

Art. 7º O prazo de duração é indeterminado.

Capítulo II

DO PATRIMÔNIO, SUA CONSTITUIÇÃO E UTILIZAÇÃO

Art. 8º O patrimônio do Instituto Casa do Tio será composto de:

a) Dotações ou subvenções eventuais, diretamente da União, dos Estados e Municípios ou


através de órgãos Públicos da Administração direta e indireta;
b) Auxílios, contribuições e subvenções de entidades públicas e privadas, nacionais ou
estrangeiras;
c) Doações ou legados;
d) Produtos de operações de crédito, internas ou externas, para financiamento de suas
atividades;
e) Rendimentos decorrentes de títulos, ações ou papéis financeiros de sua propriedade;
f) Rendas em seu favor constituídas por terceiros;
g) Rendimentos decorrentes de títulos ações ou papéis financeiros de sua propriedade;
h) Usufruto que lhes forem conferidos;
i) Juros bancários e outras receitas de capital;
j) Valores recebidos de terceiros em pagamento de serviços ou produtos;
l) Contribuição de seus associados.

Parágrafo único. As rendas da Associação somente poderão ser realizadas para a


manutenção de seus objetivos.
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Capítulo III

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 9º O instituto tem como órgãos deliberativos e administrativos a


Assembléia Geral, A Diretoria e os Conselheiros.

Art. 10. A Assembléia Geral, órgão soberano da entidade, será constituída por
todos os sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários.

Art. 11. São atribuições da Assembleia Geral:

I - Elaborar e aprovar o Regimento Interno do Instituto Casa do Tio;


II - Deliberar sobre o orçamento anual e sobre o programa de trabalho
elaborado pela Diretoria, ouvido previamente quanto àquele, os Conselheiros;
III - examinar o relatório da Diretoria e deliberar sobre o balanço e as contas,
após parecer dos Conselhos;
IV - Deliberar sobre a conveniência de aquisição, alienação ou oneração de bens
pertencentes à Associação;
V - Decidir sobre a reforma do presente Estatuto;
VI - Deliberar sobre proposta de absorção ou incorporação de outras entidades
à Associação;
VII - autorizar a celebração de convênios e acordos com entidades públicas ou
privadas;
VIII - decidir sobre a extinção da Associação e o destino do patrimônio.

Art. 12. A convocação das reuniões ordinárias ou extraordinárias será feita mediante edital,
com pauta dos assuntos a serem tratados, a ser fixado na sede da entidade, com
antecedência mínima de oito (8) dias e correspondência pessoal contra recibo aos
integrantes dos órgãos de administração da Associação.
§ 1º As reuniões ordinárias instalar-se-ão em primeira convocação, com a presença
mínima de dois terços (2/3) dos integrantes da Assembléia Geral e em segunda
convocação, trinta (30) minutos após, com qualquer número de presentes.
§ 2º As reuniões extraordinárias instalar-se-ão, em primeira convocação, com 2/3
(dois terços) dos integrantes da Assembléia Geral e, em segunda convocação, trinta
(30) minutos após, com maioria absoluta dos integrantes do referido órgão.
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Art. 13. A Diretoria é composta de:

I – Presidente Vitalício;
II - Conselheiro do presidente;
III - Vice-presidente e Financeiro Vitalício;
IV– Conselheiro do vice-presidente;
V – Coordenador de Mídias, marketing e eventos;
VI – Coordenador de campo;
VII –. Secretario;
VIII – Conselheiro financeiro.

Art. 14. Compete à Diretoria:

I - Elaborar e executar o programa anual de atividades;


II - Elaborar e apresentar a Assembleia Geral o relatório anual e o respectivo
demonstrativo de resultados do exercício findo;
III - elaborar o orçamento da receita e despesas para o exercício seguinte;
IV - Elaborar os regimentos internos dos e de seus departamentos;
V - Entrosar-se com instituições públicas e privadas, tanto no País como no exterior,
para mútua colaboração em atividades de interesse comum

Art. 15. Compete ao Presidente:

I - Representar a Associação judicial e extrajudicialmente;


II - Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e os demais regimentos internos;
III - Convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
IV - Dirigir e supervisionar todas as atividades da Associação;
V - Assinar quaisquer documentos relativos às operações ativas da Associação.

Art. 16. Compete ao Conselheiro do presidente:

I - Atua com gerenciamento de correspondências, comunicações internas e externas,


recebimento e direcionamento de ligações. Organiza viagens e agenda de reuniões.
Mantém as agendas organizadas. Fornece suporte administrativo aos gerentes e seus
respectivos times.
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Art. 17. Compete ao Vice-Presidente:

I - Substituir o Presidente em suas eventuais ausências e impedimentos;


II - Auxiliar o Presidente na administração da Associação

Art. 18. Compete ao Conselheiro do vice-presidente:

I - Atua com gerenciamento de correspondências, comunicações internas e


externas, recebimento e direcionamento de ligações. Organiza viagens e agenda
de reuniões. Mantém as agendas organizadas. Fornece suporte administrativo aos
gerentes e seus respectivos times.

Art. 19. Compete ao diretor administrativo financeiro:

I - Responsável por gerenciar os departamentos contábeis e financeiros,


desenvolvendo normas internas, processos e procedimentos de finanças;
II - Financeiro supervisiona toda parte das funções de
suporte administrativo e financeiro.

Art. 19. Compete ao gerente de mídias e eventos:

I - Responsável por atualizar, monitorar e gerar conteúdo para as páginas oficiais


das redes sociais do instituto Espaço Iranduba, e Planejamento estratégico e
análise de resultados são também funções atribuídas ao social
II - Responsável por estar à frente em alguma fase de desenvolvimento de um
projeto. No caso, o responsável pela coordenação de projeto cultural coordena
todas as fases necessárias para a realização do projeto cultural.

Art. 20. Compete ao gerente de campo:

I - Atua com planejamento e execução dos programas de interação social. Realiza


o planejamento e execução de projeto, de acordo com o plano de ação e o
cronograma. Organiza os recursos dos projetos. Planeja, solicita e presta contas
dos recursos

Art. 22. Compete ao 1º Secretário:

I - Secretariar as reuniões das Assembléias Gerais e da Diretoria e redigir atas;


II - Cadastrar os estudantes carentes que procurarem o Instituto Espaço Iranduba
para fins de estudo do caso e possível prestação de ajuda;
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III - manter organizada a secretaria, com os respectivos livros e correspondências.

Art. 23. Compete ao conselheiro de finanças.

I – Atuar na gestão de contas a pagar e a receber fazer o controle de fluxo de


caixa.
II – Controlar a gestão orçamentaria e faturamento;
III – controlar aplicação de recursos financeiros;
IV – Controle de faturamento;
V - Controle de administração de estoque;
VI - Gestão de crédito e cobrança.

Capítulo IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 24. Os sócios e dirigentes do Instituto Espaço Iranduba, não respondem solidária
nem subsidiariamente pelas obrigações da Entidade.

Art. 25. O Instituto Espaço Iranduba é composto por número ilimitado de sócios,
distribuídos em categorias de fundadores, benfeitores, honorários e contribuintes.
Parágrafo único. A primeira Assembleia Geral do Instituto Espaço Iranduba, composta
por seus fundadores designará comissão para elaborar regimento que conste para se
associar à mesma, bem como das categorias, deveres e obrigações dos sócios.

Art. 26. Os cargos dos órgãos de administração da Associação não são remunerados,
seja a que título for ficando expressamente vedado por parte de seus integrantes o
recebimento de qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem.

Art. 27. Os funcionários que forem admitidos para prestarem serviços profissionais à
Associação serão regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas.

Art. 28. O quorum de deliberação será de 2/3 (dois terços) da Assembléia Geral, em
reunião extraordinária, para as seguintes hipóteses:

Alienação de bens imóveis e gravação de ônus reais sobre os mesmos;


Aprovação de tomada de empréstimos financeiros de valores superiores a cem (100)
salários mínimos;
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Extinção da Associação.

Art. 29. Decidida a extinção da Associação, seu patrimônio, após satisfeitas as


obrigações assumidas, será incorporado ao de outra Associação congênere, a critério
da Assembléia Geral.

Art. 30. O orçamento do Instituto Espaço Iranduba será uno, anual e compreenderá
todas as receitas e despesas, compondo-se de estimativa de receita, discriminadas por
dotações e discriminação analíticas das despesas de modo a evidenciar sua fixação
para cada órgão, sub-órgão, projeto ou programa de trabalho.

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