Educação Financeira
Educação Financeira
Educação Financeira
FINANCEIRA
Integrantes: Ana Paula,
Daniel, Gabriel,
Geissiane, Leticia e Pedro.
CONCEITO:
•Para tirar melhor proveito do dinheiro é necessário : saber como utilizar e de forma favorável.
•Não faz parte do cotidiano das pessoas buscar informações que auxiliem no planejamento financeiro.
•O aprendizado e o conhecimento pratico de educação financeira pode contribuir para melhor gestão
das finanças.
É bem verdade que nem todos os sonhos envolvem necessariamente a utilização de recursos financeiros, Por
-
exemplo: fazer uma viagem, comprar um carro, etc...
E por falar em sonhos, você já parou para pensar em quantos sonhos você possui? Mais que isso, você já
-
pensou no que realmente você tem feito para realizá-los?
Sonho é o desejo vivo, a aspiração, o anseio. Pode ser entendido como a ideia ou os objetivos que se quer
-
alcançar.
De outro modo, o projeto é o sonho colocado “no papel”, para que possamos visualizar melhor onde estamos
-
em relação a nossas aspirações e quais os caminhos que devemos seguir para alcançá-las.
O projeto é uma ação que viabiliza a realização dos sonhos, retirando-os do imaginário e trazendo-os ao
-
mundo real.
ESCOLHAS: EQUILÍBRIO ENTRE EMOÇÃO E RAZÃO
-Você já deve ter notado que a realização de sonhos não acontece por acaso, mas é
fruto de escolhas que fazemos para torná-los reais.
Mídia influência para despertar emoções voltadas para o consumo e criar necessidades
-
por produtos
•É prudente que as receitas superem as despesas, para que você possa formar uma poupança, investindo seu superávit
financeiro de modo a ter recursos suficientes para eventuais emergências;
2- Registro; É necessário anotar, de preferência diariamente, para evitar esquecimentos, todas as receitas e despesas.
3- Agrupamento; Com o tempo, as anotações serão muitas. Para que você as entenda melhor, agrupe-as conforme alguma
característica similar. Por exemplo: despesa com alimentação, com habitação, com transporte, com lazer etc.
4- Avaliação; Nesta etapa, você vai avaliar como suas finanças se comportaram ao longo do mês e irá agir, corretiva e
preventivamente, para que seu salário e sua renda proporcionem o máximo de benefícios, conforto e qualidade de vida para
você.
GESTÃO ORÇAMENTARIA
Devemos considerar que, no ponto de partida, o orçamento pode ser deficitário.
•
Nesta situação, as despesas superam as receitas. Pode também ser neutro ou
equilibrado, quando as despesas são iguais às receitas, ou superavitário, quando
as receitas são superiores às despesas. A meta básica, entretanto, deve ser
alcançar e manter um orçamento superavitário.
•É muito importante para sua vida financeira saber escolher a modalidade de crédito mais adequada para
cada situação.
•o crédito pode ser vantajoso ou problemático, tanto para o tomador como para o fornecedor do crédito,
quando não são tomados os devidos cuidados.
CONSUMO PLANEJADO E CONSCIENTE:
•Para evitar que o dilema entre o querer e o poder nos
coloque em uma enrascada financeira, devemos planejar o
consumo.
•Requer analise de receitas visando uma elaboração do
orçamento objetivando priorizar os itens de necessidade ou despesas
fixas.
•O planejamento financeiro possibilita consumir mais e melhor. Consumir
“mais” por meio da potencializção do dinheiro e “melhor” via liminação
de desperdícios.
PLANEJANDO O CONSUMO
•Destinação exatas e consciente dos recursos a serem empregados.
•As famílias que planejam adequadamente o consumo conseguem obter uma série de vantagens.Conheça algumas
delas:
1. Controlar o endividamento pessoal: o consumidor consciente de seus gastos
2. Auxiliar na preservação e no aumento do patrimônio: o consumidor que consome planejadamente tem mais
condições de destinar parte de sua renda para a poupança.
3. Eliminar gastos desnecessários: “o leite acabou” ou “fiquei sem café” – quem vivencia
4. esse tipo de situação corre para o lugar mais próximo e acaba comprando produtos mais caros.
5. Utilizar os juros a seu favor: com planejamento, você otimiza o uso do crédito, reduzindo
6. o pagamento de juros, evita o pagamento de multas por falta de organização e tem maior capacidade de
poupar.
7. Maximizar os recursos disponíveis: por meio de atitudes como pesquisar preços, negociar descontos ou
aproveitar situações como a sazonalidadee a baixa temporada, quando aumenta o poder de barganha do
consumidor.
RECOMENDAÇÕES PARA CONSUMO
Os vendedores em geral recebem treinamento para se tornarem vendedores profissionais. Lojistas,
•
órgãos de classe, universidades, entre outros, fornecem uma enorme variedade de cursos com o
objetivo de impulsionar a força das vendas.
Além de identificar as estratégicas e as técnicas utilizadas pelos vendedores para impulsionar a força
•
das vendas, é importante saber que o consumidor também pode adotar algumas atitudes para
assegurar que poderá consumir mais com a mesma quantidade de recursos.
•Um consumidor que planeja e é disciplinado é capaz de comprar mais e pagar menos e ainda
conseguir poupar mais.
Dicas para um consumo consciente:
1. Pesquisar preços.
2. Pechinchar, negociar com afinco.
3. Experimentar pagar com dinheiro em espécie em vez de cartão. Às vezes,
é possível conseguir um bom desconto.
4. Atente para o real preço dos produtos nas vitrines (não apenas para o
valor da parcela).
5. Transmita certo “desinteresse” ao tratar com vendedores. Conheça opções
de produtos e serviços. Você pode conseguir um acordo melhor.
6. Pesquise o preço do produto ou serviço, com antecedência, pela internet.
POUPANÇA E INVESTIMENTO
• Ao poupar, você acumula valores financeiros no presente para serem utilizados no
futuro.
• Os valores poupados no presente e investidos durante um, dois ou mais anos poderão
fazer uma diferença significativa na qualidade de vida do poupador no futuro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Natasha Munson