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Processo de Enfermagem: Guia de Bolso para Técnicos de Enfermagem

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THE

UDESC

GUIA DE
BOLSO
Processo de Enfermagem:
Guia de Bolso para Técnicos
de Enfermagem
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
CONSULTORIA , ASSESSORIA E
AUDITORIA PARA IMPLANTAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO
DE ENFERMAGEM NO HOSPITAL
REGIONAL DO OESTE
Autores/Corientadores:
Academica Débora Althaus Bonet
Profª Drª Edlamar Kátia Adamy
Prof° Dr° William Campo Meschial
Profª Drª Carla Argenta

Entidades envolvidas:
Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC
Universidade Federal da Fronteira Sul-UFFS
Universidade Comunitária da Região de Chapecó-UNOChapecó
COMPEnf- Comissão do Processo de Enfermagem
Hospital Regional do Oeste-HRO
Hospital da Criança-HC

Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Marilene dos Santos Franceschi CRB-14/812
Biblioteca UDESC/OESTE
Sumário

Sistematização da Assistência de Enfermagem........................................6


Processo de Enfermagem....................................................................6
Resolução 358/2009 do COFEN...........................................................9
Etapas do Processo de Enfermagem......................................................8
Registro do Processo de Enfermagem..................................................14
Participação do Técnico em etapas do Processo de Enfermagem..............16
Aspectos legais do registro de enfermagem..........................................17
Impactos do Processo de Enfermagem para o cuidado............................20
Referências.....................................................................................22
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM

Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), caracteriza-se


como uma metodologia sólida de formação tanto teórica como
científica, permitindo assim planejar, organizar e sistematizar os
cuidados de Enfermagem¹.

A SAE possibilita identificar as situações relacionadas ao processo de


saúde doença, atentando para cada necessidade e individualidade de
cada paciente, contribuindo assim para as atividades de promoção,
prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e
comunidade².
É regulamentada pela Resolução de nº 358/2009 do
COFEN, sendo considerada como uma atividade privativa da
classe de Enfermagem, que organiza o trabalho quanto ao
método, pessoal e instrumentos utilizando estratégia de
trabalho científico para a identificação das situações de
saúde/doença, subsidiando ações da assistência de
Enfermagem³.

Deve ser fundamentada teoricamente e cientificamente, a


fim de fortalecer e reconhecer o trabalho realizado pela
classe de enfermagem, de forma organizada e planejada.4

A SAE é operacionalizada através de instrumentos como


Protocolo Operacional Padrão (POP), manuais, impressos,
dimensionamento de pessoal, Processo de Enfermagem,
guiado pelas Teorias de Enfermagem 5.
5
PROCESSO DE ENFERMAGEM

O Processo de Enfermagem (PE) organiza o trabalho dos


profissionais da enfermagem e indica uma série de ações dinâmicas,
necessitando de um conhecimento técnico-científico e de um sistema
6
de linguagens padronizado, para sua aplicabilidade . É considerado
um modelo de instrumento metodológico e sistemático do cuidado,
organizado em cinco etapas interdependentes e inter-relacionadas, o
que permite ao profissional de Enfermagem uma visão holística sobre
7
o paciente, trazendo-lhe autonomia e reconhecimento profissional .
O PE é considerado como um modelo tecnológico que favorece o
cuidado pois organiza a práxis da enfermagem além de toda a
documentação das ações realizadas, ganhando assim
reconhecimento na área da saúde . Não apenas organiza as condições
de trabalho, bem como possibilita: identificar, descrever,
compreender, predizer as necessidades humanas básicas, tanto do
indivíduo quanto da família e comunidade, estando presente em todo
processo de saúde e doença, a fim de determinar problemas reais ou
em potencial. O PE dentro das unidades hospitalares tem seu 6
decorrer em 24 horas, e deve ser renovado sempre que necessário.

PE é considerado um modelo de

instrumento metodológico e

sistemático do cuidado,

organizado em cinco etapas.

6
No HRO e HC, a implantação do PE iniciou-se em 2014,
tendo como movimento inicial a criação da Comissão do Processo
de Enfermagem (COMPEnf) que possui como representantes:
docentes das três Instituições de Ensino Superior (IES) de
Chapecó , sendo elas Universidade do Estado de Santa Catarina
(UDESC),Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOChapecó),
com expertise relacionado ao tema PE, Enfermeiros gerentes e de
educação permanente representando a gestão e Enfermeiros
colaboradores de unidades, representando a assistência. A
COMPEnf foi implantada com a finalidade de estudar, discutir,
qualificar e analisar a assistência ofertada aos usuários do HRO e
10
HC .
Após consolidar parceria entre ensino e serviço, mediante a
criação da COMPEnf deu-se início ao processo de implantação e
implementação do PE, começando pelas unidades: ambulatório
de radioterapia, seguido da unidade de terapia intensiva e dando
seguimento nas demais unidades hospitalares ¹¹ .

No HRO e HC iniciaram-se as

atividades em 2014, tendo como

movimento inicial a criação da

Comissão do Processo de

Enfermagem (COMPEnf).

7
As discussões acerca do PE tiveram início na década de 50,
com o surgimento das teorias de enfermagem. Entretanto,
algumas literaturas mais antigas já apontam que nos anos de
1920 e 1930 já existiam publicações sobre o tema, em formato
de estudos de casos, em que eram desenvolvidos a análise e
avaliação de forma sistemática referente a certo grupo de
6
paciente .

No Brasil, iniciou-se por volta da década de 70, influenciando


8
o ensino nas escolas de enfermagem . A primeira Enfermeira a
introduzir o PE no Brasil foi Wanda de Aguiar Horta, com a
teoria das Necessidade Humanas Básicas, contudo somente em
2002 o instrumento metodológico ganhou apoio das entidades
9
de classe .

A primeira Enfermeira a

introduzir o PE no Brasil foi

Wanda de Aguiar Horta na

década de 70, com a teoria das

Necessidade Humanas Básicas.

8
Resolução
358/2009 do COFEN

A Resolução específica envolvendo toda a equipe de


enfermagem é a de nº 358/2009 do COFEN, que trata sobre a
implementação e implantação do PE nos ambientes onde
ocorrer o cuidado de Enfermagem de forma deliberada,
organizado em cinco etapas interdependentes e inter-
relacionadas e recorrente, sendo estas: Coleta de Dados,
Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento, Implementação e
Avaliação de Enfermagem ³.

O PE é determinado como uma

obrigatoriedade legal que deve

ser executada pela equipe de

enfermagem.

9
ETAPAS DO
PROCESSO DE
ENFERMAGEM

Coleta de dados ou
1 Histórico de
enfermagem

Diagnóstico de
2 Enfermagem (DE)

Planejamento de
3 Enfermagem

Implementação do
4 cuidado

Avaliação de
5 Enfermagem

10
Coleta de dados ou Histórico
1
de Enfermagem

A primeira etapa é denominada coleta de dados ou histórico de


enfermagem, responsável pela obtenção de informações sobre o
paciente, família, coletividade, doenças pregressas e atuais, de
forma que constituem uma base de dados coletados com auxílio
de métodos e técnicas variadas dentre elas anamnese e exame
físico ³.
É a fase inicial de todo processo, o primeiro contato com o
paciente, e utiliza-se de técnicas propedêuticas para realizar o
exame físico, são elas: inspeção, palpação, percussão e ausculta. É
necessário conhecimentos sobre anatomia, fisiologia, patologia,
exames diagnósticos por imagem e laboratoriais, dentre outros
para o desenvolvimento do raciocínio clínico e tomada de decisão.
Essa etapa é de suma importância para o desenvolvimento das
demais etapas do PE ¹².

O técnico de enfermagem

participa da coleta de

dados , contudo o exame

físico é exclusivo do

enfermeiro.

11
2 Diagnóstico de Enfermagem

A segunda etapa é denominada Diagnóstico de Enfermagem


(DE), e caracteriza-se pela etapa de interpretação dos dados
obtidos na primeira etapa. O DE permite a tomada de decisão
com acurácia, pois leva em consideração a atual situação do
paciente. Esta etapa serve como base para as intervenções e
resultados desejados³. Essa etapa é exclusiva do enfermeiro.

Planejamento de
3 Enfermagem
A terceira etapa é denominada Planejamento
de Enfermagem, momento que são orientações
de como os cuidados devem ser
implementados. Essa etapa determina os
resultados que se espera alcançar com as ações
e intervenções que serão realizadas frente às
respostas da pessoa, família e coletividade ³.
Envolve o Planejamento de todos os cuidados
que serão prestados e procedimentos
necessários com vistas a restaurar, melhorar,
cuidar e promover a saúde, sendo utilizado para
estabelecer resultados esperados de acordo
com os diagnósticos elencados anteriormente¹².
Nesta etapa o técnico participa, mas a
responsabilidade de prescrever o cuidado é do
enfermeiro.
12
4 Implementação do Cuidado

A quarta etapa é denominada implementação do cuidado, em


que são efetivamente executadas as ações e intervenções
planejadas e que estão diretamente relacionadas com os
diagnósticos elencados e com os resultados esperados³. A
execução das atividades prescritas pelo enfermeiro serão
realizadas pela equipe de enfermagem.

5 Avaliação de Enfermagem
A quinta etapa é denominada Avaliação de
Enfermagem e consiste num processo deliberado,
sistemático e contínuo de verificação das
intervenções feitas frente a pessoa, família ou
comunidade com vistas ao resultado esperado,
verificação de mudanças ou adaptações nas
etapas do PE ³.

Esta etapa refere-se ao julgamento clínico, pois


exige a revisão do plano de cuidado, que deve
respeitar e estar relacionado ao diagnóstico de
Enfermagem, os resultados e as intervenções ¹³.
Compete ao enfermeiro, mas pode ter a
participação do técnico de enfermagem.
13
Registro do Processo
de Enfermagem

Todo o Processo de Enfermagem deve ser registrado no prontuário


do paciente, seja ele eletrônico ou físico. Os registros de
Enfermagem são elementos imprescindíveis do cuidar, presente na
rotina de trabalho dos profissionais de enfermagem, tendo como
objetivo: partilha de informações, garantia de qualidade, relatório
permanente, evidência legal, ensino, pesquisa, auditoria. O registro
é parte integrante do Processo de Enfermagem, pois autentica todas
14
as informações e cuidados prestados ao paciente .
Os registros são documentos legais que devem ser datados e
assinados, legíveis e sem apresentar rasuras, caracterizando a
autenticidade do documento, sendo de responsabilidade do
profissional de Enfermagem seus registros e consequências14.
Os registros de Enfermagem são uma atividade de toda a equipe, na
qual de acordo com a resolução do COFEN Nº 0514/2016, deve
constar dados referentes a: nível de consciência, humor e atitude,
estado nutricional, queixa relatadas pelo paciente, exame físico,
cuidados realizados, intercorrências, dispositivos em uso, estado em
que paciente chegou, procedência, acompanhante, condições de
locomoção, orientações fornecidas, dentre outras informações.

Os registros são documentos

legais que devem ser datados e

assinados, legíveis e sem

apresentar rasuras.

14
As anotações devem ser feitas imediatamente após a prestação do cuidado,
devem conter data, hora, assinatura e identificação do profissional com número
do COREN, sem rasuras, entrelinhas, linhas em branco, preenchidas a caneta,
priorizar a descrição detalhada de características como tamanho mensurado
(centímetros, milímetros ou metros), quantidade (mililitros, litros, etc.), forma e
coloração. Não devem conter abreviaturas (exceto aquelas previstas em
literaturas) e termos que deem conotação de valor como por exemplo bem, mal,
muito, pouco14 .
Em suma são dados brutos, pontuais que devem relatar momentos,
observações, sendo estes objetivos e claramente discriminados, de forma a
fornecer informações reais e concisas, eficazes para o planejamento do cuidado,
e de atualização constante, de forma ordenada cronologicamente e organizada.
É de competência de toda equipe de Enfermagem realizar as Anotações de
Enfermagem 14.
A evolução é a última etapa do PE, contendo dados devidamente analisados e
contextualizados, sendo assim uma atividade privativa do Enfermeiro. Para
realizar esta prática o Enfermeiro deve reunir dados sobre as condições atuais
e pregressas do paciente, família e coletividade, com o intuito de analisar e
emitir julgamento clínico, deve ser baseada nas respostas emitidas através das
intervenções realizadas, deve conter os protocolos que foram inseridos,
mantidos ou excluídos, identificando problemas de saúde, novos ou
subsequentes14 .

Evolução
Dados analisados
Anotação Privativo do Enfermeiro
Referente ao perído de
Dados pontuais
24 horas
Elaborado por toda Dados processados e
equipe de Enfermagem contextualizados
Referente a um Registra a reflexão e
momento análise de dados
Registra uma observação

15
Participação do Técnico em
etapas do Processo de
Enfermagem

De acordo com a Lei nº 7. 489, de 25 de junho de 1986 do Decreto de


08 de junho de 1987, fica sob a responsabilidade da equipe de
enfermagem a execução e avaliação do PE. São funções privativas do
Enfermeiro as seguintes etapas: O exame físico, o Diagnóstico de
Enfermagem acerca dos achados clínicos referentes à pessoa, família ou
coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença,
bem como a prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a
serem realizadas e a Evolução de Enfermagem16.
Ao Técnico de Enfermagem e ao Auxiliar de Enfermagem conforme a
Lei Nº 7. 498 de 25 de junho de 1986, e do decreto 94. 406, de 08 DE
junho de 1987, cabe-lhes participar das seguintes etapas: busca de
informações que integram a coleta de dados (anamnese), implementação
dos cuidados prescritos pelo enfermeiro, Anotação de Enfermagem sob a
supervisão e orientação do Enfermeiro 16 .
Tanto as anotações como evolução de enfermagem, não devem ser
encaradas apenas como normas burocráticas, faz-se necessário o
reconhecimento e noção da sua real importância e implicações 16.

ENFERMEIRO Técnico
Coleta de dados
Coleta de dados

Diagnóstico de Enfermagem
Implementação dos
Prescrições das ações e
cuidados
intervenções de enfermagem
Anotações de
Evolução de Enfermagem. Enfermagem.

16
Aspectos legais do registro
de Enfermagem

02
01 Resolução do Conselho Federal
Constituição Federal de de Medicina (CFM)
1988 artigo 5° N° 1.638 de 10 de julho de 2002

O prontuário é documento valioso tanto


São invioláveis a intimidade, a
para o paciente bem como para as
vida privada, a honra e a
instituições, além de instrumento de
imagem das pessoas,
defesa legal, sendo um documento único,
assegurando o direito a
dotado de informações sobre a saúde do
indenização pelo dano material
paciente, onde se tem imagens, sinais e
ou moral decorrente de sua
20 relatos de toda assistência prestada, de
violação .
caráter legal, sigiloso e científico19 .

03
Código de Processo
Civil Art. 368

Sobre as declarações constantes em


documento particular, escrito e assinado,
presumem-se verdadeiras em relação ao
signatário, sendo o documento legal
particular prova a declaração mas não o
fato declarado, cabendo ao interessado
provar sua veracidade, já no Art. 386 cabe
ao Juiz apreciar livremente o documento,
quando em ponto substancial e sem
ressalva contiver entrelinhas, emendas,
borrões ou cancelamentos 18. 17
04
resolução COFEN

05
N°429/2012 art. 1°

É dever dos profissionais de Resolução COFEN


Enfermagem registrar, no N° 564/2017
prontuário do paciente,
todas as informações Código de Ética dos Profissionais
inerentes ao processo de de Enfermagem, Art.25 tem como
cuidar, garantindo a dever do profissional de
qualidade e continuidade Enfermagem registrar no
da assistência ²¹. prontuário e outros documentos
próprios da enfermagem,
informações inerentes e
indispensáveis ao processo de
cuidar.

Art. 72° Registrar as informações


de forma clara, objetiva e
completa

Art. 35 a proibição de registrar


informações parciais e inverídicas
sobre a assistência prestada ²².

18
Mediante informações vale ressaltar a importância dos dados
descritos no prontuário do paciente, uma vez que serve de
evidência legal, cabendo a cada profissional que registra no
prontuário do paciente a responsabilidade pela informação ali
14
anotada .
Vale frisar a responsabilidade dos profissionais de Enfermagem
sobre seus registros, sendo que todos têm o mesmo valor legal,
desta forma cabe a mesma atenção e cuidado que é dispensada
ao checar uma medicação, também ao checar os cuidados de
enfermagem, uma vez que são dados importantes e presentes no
prontuário do paciente14 .

A mesma atenção e cuidado que


é dispensada ao checar uma
medicação, também deve ser
realizada ao checar os cuidados
de enfermagem.

19

Impactos do Processo de
Enfermagem para o cuidado

O Processo de Enfermagem é um instrumento de trabalho da equipe de


enfermagem, como método consegue sistematiza/organiza a assistência
com fundamentação teórica, o que traz cientificidade à profissão, além de
trazer autonomia e reconhecimento profissional. É uma ferramenta que
promove o cuidado de forma segura e humanizada ²².
Um instrumento metodológico valioso que organiza o trabalho da
enfermagem e institucional, auxilia na comunicação interdisciplinar,
diminui as margens de erros cometidos pela equipe de enfermagem,
elabora um plano de cuidado individualizado e qualificado ao paciente, não
visa apenas doença, podendo ter foco a prevenção, recuperação e
reabilitação, além de otimizar os registros de enfermagem, gerando
valorização e autonomia profissional e satisfação do paciente ²³.
O PE é um instrumento metodológico, que documenta toda a prática
profissional, podendo ser utilizado para auditoria, pois através dos registros
de enfermagem é possível obter informações seguras e claras, de todas as
atividades prestadas, em diferentes turnos de trabalho, desde a admissão
do paciente até a alta hospitalar 24.

A auditoria em enfermagem diz respeito a

uma avaliação da qualidade da assistência

prestada ao paciente, onde são analisados

indicadores assistenciais e de gestão, através

dos registros encontrados nos prontuários,

visando identificar falhas no processo de

trabalho, e orientar a equipe quanto a


24
melhorias na assistência .

20
SAE
Resolução Cofen
358/2009

Dimensionamento
Instrumentos Instrumento de pessoal
Metodológico Resolução Cofen
543/2017

Protocolos

Processo de Enfermagem
Manuais
Resolução Cofen 358/2009

1.Coleta de dados

2.Diagnóstico de Enfermagem

3.Planejamento de Enfermagem

4.Implementação de Enfermagem

5.Avaliação de Enfermagem

21
REFERÊNCIAS
1.Costa, Ana Caroline da; SILVA, José Vitor da. Representação sociais da sistematização da assistência de enfermagem sob a ótica de enfermeiros. Revista de
Enfermagem Referência, on line Coimbra 2018 JAN;4.(16) 139-146

2.Truppel, Thiago Cristel et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Enfermagem REBEN on line
Brasília 2009. MAR; 62 (2).22- 27

3.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 358 de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de
Enfermagem e a implantação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá
outras providências. Disponível para consulta no sítio eletrônico do Conselho Federal de Enfermagem. Diário Oficial da União. 23 de Outubro de 2009

4.Somariva, Vanessa Cristina Alves et al. Percepção das equipes de enfermagem na atenção básica frente à sistematização da assistência de enfermagem.
Revista Enfermagem em Foco on line 2019 JAN; 10. (4);142-147

5.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM BAIA. SAE um guia para a prática on line Baía 2016 MAR;1. 11-29

6.Garcia, Telma Ribeiro. Sistematização da assistência de enfermagem: aspecto substantivo da prática profissional. Escola de Enfermagem Anna Nery on line Rio
de Janeiro 2016, JAN; 20. (1), 5-10,

7. Chaves, Rodson Ribeiro Glauber et al. Sistematização da assistência de enfermagem: visão geral dos enfermeiros. Revista de Enfermagem UFPE On line
Recife 2016, FEV.10, (4),1280-1285

8..Hermida, Patrícia Madalena Viera. Desvelando a implementação da sistematização da assistência de Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem on line
Brasília 2021, JAN; 57, N. 6, p. 733-737
9.Hermida, Patrícia Madalena Viera. Sistematização da Assistência de Enfermagem: subsídios para implantação. Revista Brasileira de Enfermagem on line

Brasília,2006 JAN;59. (5) 657-659


10.Garcia, Telma Ribeiro; NÓBREGA, Maria Miriam lima da. Processo de Enfermagem: da teoria à prática assistencial e de pesquisa. Escola de Enfermagem
Anna Nery on line Rio de Janeiro 2009, JAN;13. (1);188-193

11.Argenta, Carla; Adamy, Edlamar Katia; Bitencourt, Julia Valeria de Oliveira. Processo de Enfermagem da Teoria à Prática. Editora UFFS Coleções. Santa Catarina
2020, 1.(1);47-69

12.Silva, Rudval Souza da et al.Elaboração de um instrumento para coleta de dados de paciente crítico: Histórico de Enfermagem. Revista Enfermagem UERJ on
line,Rio de Janeiro 2012.FEV;20. (2);267-273

13.Gonzaga, Márcia Féldreman Nunes; JOICE, da Silva; SILVA, Julia Janaina. Etapas do processo de Enfermagem. Revista saúde em foco on line Piauí, 2017,
FEV; 9, 594-603
14.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 0514/2016 de 06 de Junho de 2016. Guia de Recomendação para registros de
Enfermagem no prontuário do paciente, disponível para consulta no sítio eletrônico do Conselho Federal de Enfermagem. COFEN 05 de Maio de 2016.

15.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº94.406 de Junho de 1987. Dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências.
Disponível para consulta no sítio eletrônico do Conselho Federal de Enfermagem. Diário Oficial da União. 09 de junho de 1987.

16.Ferreira, Tânia S. et al. O impacto das anotações de enfermagem no contexto das glosas hospitalares. Aquichán On line Colômbia 2009. v. 9, n. 1, p. 38-49.

17.Brasil. Código de Processo Civil. Disponível para consulta no sítio eletrônico do Planalto. Gov. Diário Oficial da União. 11 de Janeiro de 1973.

18.CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM N °1.638, de 10 de julho de 2002. Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de
Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Disponível para consulta no sítio eletrônico do Conselho Federal de Medicina. Diário Oficial da União. 09 de Agosto
de 2002.

19.Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 19988. Disponível para consulta no sítio eletrônico do Planalto. Gov. Diário Oficial da União. 05 de
Outubro de 1988.
20.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 429/2012 de 11 de junho de 2012. Dispõe sobre o registro das ações profissionais no
prontuário do paciente, e em outros documentos próprios da enfermagem, independente do meio de suporte-tradicional ou eletrônico. Disponível para consulta no
sítio eletrônico do Conselho Federal de Enfermagem. Diário Oficial da União.08 de junho de 2012.

21.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 564/2017 de 06 de Dezembro de 2017. Código de ética dos profissionais de Enfermagem.
Disponível para consulta no sítio eletrônico do Conselho Federal de Enfermagem. Diário Oficial da União. 06 de dezembro de 2017.

22.Abreu, Rita Neuma Dantas Cavalcante et al. Utilização do processo de enfermagem e as dificuldades encontradas por enfermeiros. Revista Cogitare Enfermagem
on line Paraná 2013, 12; FEV.18, (2); 351-357.

23.NETA, Akie Fujii et al. Processo de Enfermagem; Vantagens e desvantagens para a prática clínica do enfermeiro. Revista Nursing on line São Paulo,2019 FEV 22.
(1); 257-262.

23. Santos, Maria Izelta da Silva; Santos, Walquiria Lene dos. Uso da sistematização da assistência de enfermagem (SAE): uma ferramenta para realização da
auditoria de qualidade. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, on line Goiás 2013.JAN;1, (2) 179-182.

24.Sousa, Maria das Graças de Mello et al. A sistematização da assistência de Enfermagem no contexto da auditoria hospitalar. Revista Uningá Review on line
Paraná 2016.JAN;25(3).1-4.

22
ISBN-e:978-65-00-45326-3

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