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Teste de Avaliacao Sumativa 2 - racionalidade argumentativa e filosofia Filosofia 11." ano Duracéo: 90 minutos Escola Data. Aluno. Ne. Turma: Classiticagao. Professor Ene, Educagao, GRUPOI Para cada uma das questées que se seguem, selecione a nica resposta correta, 1. Num argument invatido 2, 6 impossivel as premissas serem verdadeiras e a concluséo ser verdadeira, b. 6 impossivel as premissas serem falsas ¢ a conclusio ser falsa. €. & possivel as premissas serem verdadeiras e a conclusao ser falsa, 4, 6 possivel as premissas serem falsas ¢ a conclusdo ser verdadeira, 2. A negagio de ARISTOTELES ERA ATENIENSE OU ESPARTANO é: a, Aristételes nao era ateniense ou nao era espartano. b, Aristételes nao era ateniense nem espartano. €, Se Aristételes nao era ateniense, entao era espartano, 4. Se Aristételes era ateniense, entdo ndo era espartano. 3. A negagio de Se RAMUNDO ESTUDDU FILOSOFIR, ENTAO APRENDE MUITO 6: a. Se Raimundo nao estudou filosefia, entéo aprendeu muito, b, Se Raimundo nao estudou filosofia, entao nao aprendeu muito €. Raimundo nao estudou filosofia, mas aprendeu muito. 4d. Raimundo estudou filosofia, mas nao aprendeu muito. 4, Uma afirmagao com a forma “P & uma condigao necesséria para Q" pode ser reescrita como: a, Se Q, entéo nao P. b, Se nao P, entao Q ©. Se Q, entao P. 4, Se P, entéo Q, 5. A formula (-P > (QAR) & a, uma negagao. . uma condicional, .uma disjungao. d. uma conjungao. 6. A férmula ((P v Q) > =) lé-se: a. Se P ou, entéo nao R. b, Pou, Logo, nao R. €.P eQ, sendoR dP ou, se nao R. * re ocimentsaautioteostraeon SEUDOCU.COM ae Downloadat by Claudia De Sena (claudiacabeloira@gmaicom) (© C0617, ui do Professor ASACogito Guia do Professor (© C0017, ui do Profesor, ASA GRUPO! 1. Leia a argumentagao seguinte ‘Se RAIMUNDO AVANGA 0 CAVALO OU 0 BiSPO, POE EM ?ERIGO A DAMA, RAIMUNDO NAO AVANGA © CAVALO. Loco, RaiMUNDO POE EM PERIGO A DAMA SE, E SO SE, AVANGA 0 BISPO. 1L1L. Identifique as proposigées simples e construa um dicionario. 1.2. Formalize o argumento, usando o dicionario, 1.3. Construa uma tabela de verdade para a forma argumentativa obtida, 11.4, Interprete a tabela e determine se o argumento é valido ou invalid, 2, Suponha que temos duas premissas: Sz PENSO, ENTAO TENHO UMA MENTE, SE PENSO QUE PENSO, ENTAO PENSO. Que conclusao podemos retirar usando o silogismo hipotético? GRUPO IIE 1, Qual destes argumentos é mais forte? Justifique a sua resposta ‘a, SESSENTA POR CENTO DO QUE RAMUNDO DIZ E VERDADE, RAIMUNDO DISSE QUE AS EXPORTAGOES VAO AUMENTAR, Loco, As EXPORTAGOES VAO AUMENTAR. 1b, QUARENTA POR CENTO DO QUE FLORBELA DIZ € FALSO. FLORBELA DISSE QUE OU A INFLAGAO SE MANTEM BAKA OU AS ‘TAXAS DE JURO VKO AUMENTAR, LOGO, AINFLAGAO NAG RA MANTER-SE BAIKA E AS TAKAS DE JURO NAO VKO AUMENTAR, 2, Identifique a falécia informal que ocorre em cada uma das argumentagdes seguintes. Justifique as suas respostas, a, "E um erro pensar que tudo o que fazemos é involuntério, Quando corremos ou jogamos a bola, isso nao é involuntério, O que exemplos como estes mostram é que, pelo contrat, tadas as agées so voluntarias.” b. “A pena de morte ¢ uma punigdo justa nalguns casos. Porque hd casos tao graves que, se o criminoso fosse condenado a uma pena mais leve, nao seria feita justic ©. "E evidente que o Universo ¢ infinito, porque, se nao fosse, jé se teria conseguido determinar 0 seu ta- ‘manho.” \égica proposicional é uma teoria errada, Eles dizem que os argumentos validos levam a conclusées verdadeiras, mas é ébvio que isso nem sempre acontece.” 3. Leia o texto seguinte, ‘S6crates [personagem principal do Gorgias de Plato] demonstra queo poder da retérica teriaa ‘mesma natureza do poder do tirano, Ora, os tiranos fazem o que querem? Naturalmente faze. ‘oque thes agrada, mas ser4 realmente o que querem? Fazer o que se quer implica saber do que se trata, conhecer o objeto da vontade e o seu valor real, Ora, ¢retor e tirano nfo conhecem nada disso. Poiso seu tinico critério é 0 prazer, eo prazer nunca indica o verdadeirobem; s6 d4 uma satisfasio aparentee fugaz, Assim como culinéria cujo objetivo tinico élisonjear anossa gula nao nos da satide, pelo contrério, também a retérica apenas lisonjeia, sem preocupacéo com o verdadeiro bem. Aquilo que a culinéria é para a medicina, ciéncia da satide, aretorica é para ajustica, ou seja, a sua falsa cara, a sua imitacao. Olivier Reboul, ntrodupso & Retériea, Martins Fontes S80 Paulo, 2000, pp. 16-17 3.1. Concorda com Plato quando este afirma que os tiranos nao fazem o que querem? Justifique @ sua resposta, 3,2, Construa um argumento contra ou a favor da identificagao do bem com 0 prazer. Indique claramente as premissas e a concluséo do seu argumento. ama wont 25 Download by Claudia De Sena (laudiacab¢ interpretagao da Teste de Avaliacao Sumativa 3 - pescri ividade cognoscitiva Filosofia 11." ano Duracéo: 90 minutos Escola Data. Aluno. Ne. Turma: Classiticagao. Professor Ene, Educagao, GRUPOI Para cada uma das questées que se seguem, selecione a nica resposta correta, 1. 0 conhecimento proposicional pode ser a, verdadeiro ou falso. b. justificado ou injustificado. ©. correto ou incorreto, . a priori ou a posterior 2, De acordo com a definigao tradicional de conhecimento, a crenga ¢ ‘a, uma condigao necesséria para o conhecimento, b. uma condigdo necessétia para a justificagao. 6, uma condigao suficiente para a justificagao. d. uma condigdo suficiente para o conhecimento. 3. 0 desacordo entre empiristas e racionalistas diz respeito a. definigao de conhecimento b, as fontes de conhecimento, €.8 existéncia de conhecimento. d. a esséncia do conhecimento, 4. Através do cagito, ficamos certos da a. existéncia de Deus. b. existéncia do nosso corpo. ©. nossa prépria existéncia, d, relagao entre a mente e corpo. 5, De acordo com o dualismo cartesian, a. amente eo corpo sao substancias distintas. b. a percegao clara e distinta conduz & verdade. ¢, descobrimos que Deus existe examinando a ideia de Deus. d. as ideias podem ser inatas, adventicias ou facticias. 6. Descartes concorda com Hume quanto a. origem das ideias, b, a natureza da mente, ©. a0 objetos imediatos da percecao. 4d. aos limites do conhecimento a priori 1 re ocimentsaautioteostraeon SEUDOCU.COM aa Downloadat by Claudia De Sena (claudiacabeloira@gmaicom) (© C0617, ui do Professor ASACogito Guia do Professor (© C0017, ui do Profesor, ASA 7, Segundo Hume, o conhecimento de questées de facto é a. a priori e de verdades necessarias. b. a priorie de verdades contingentes. ©. a posteriori e de verdades necessérias. dq posteriori e de verdades contingentes. 8, Para Hume, a ideia de conexao necessaria a6 inata, b, deriva de uma impressao externa, ¢. deriva de uma impressao interna, di 6 iluséria, GRUPO IL Dé respostas claras e completas as questdes que se seguem. 1. Leia o texto seguinte, Notei, ha jé alguns anos, que, tendo recebido desde a mais tenra idade tantas coisas falsas por verdadeiras, e sendo tao duvidoso tudo o que depois sobre elas fundei,tinha de deitar abaixo tudo, inteiramente, por uma vezna minha vida, e comegar, denovo, desde os primeiros funda: ‘mentos, se quisesse estabelecer algo de seguro e duradouro nas ciéncias, René Descartes, Meditagses sobre a Filosofia Primeira, Coimbra, Almedina, 1982, p. 105, LL Expligue o plano que Descartes delineia no texto. 1.2. Ser que Descartes é um falibilista? Porqué? 2. Explique © problema da indugao, 3, Lela o texto seguinte. Todas asideias so copiadas deimpressées ou sentimentos precedentes,e onde nfo pudermos encontrar impressio alguma podemos ter acerteza de que ndohé qualquer ideia,Em todos 0s exemplos singulares das operacées de corpos ou mentes, no ha nada que produza qualquer impressio, e consequentemente nada que possa sugerir qualquer idela de poder ou conexéo necesséria, Mas quando aparecem muitos casos uniformes, eomesmodbjeto ésempreseguide pelo mesmo evento, comecamos ater a nogdo de causa econexdo. £ entdo que sentimos uma nova sensaso ou impresséo, ou seja, uma conexéo habitual no pensemento ou imaginas3o entre um objeto eo seu acompanhante habitual, e este sentimento é 0 original de que estamos a procura para essa ideia. ‘David Hume, Investigasio sobre o Entendimento Humano, Lisboa, INCM, 2007, p. 9, 3.1. Explique a tese defendida por Hume no texto 3.2. Descartes aceitaria o princ{pio formulada no inicio do texto? Porqué? 3.3. Discuta uma objegdo a concegao de causalidade defendida por Hume. am oor, ar Download by Claudia De Sena (laudiacab
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