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Adeforte®

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ADEFORTE®

palmitato de retinol
colecalciferol
acetato de racealfatocoferol

Forma farmacêutica e apresentações


Solução oleosa oral. Caixa com 1, 3, 25 e 50 ampolas com 3 ml.
Solução oral. Frasco com 15 ml.

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição

Solução Oral - cada ml (20 gotas) contém:


Palmitato de retinol ................................. 20.000 UI
Colecalciferol .............................................1.600 UI
Acetato de racealfatocoferol ......................... 30 mg
Excipiente ................... q.s.p. .......................... 1 ml

Solução Oleosa Oral - cada ampola de 3ml contém:


Palmitato de retinol ................................. 10.000 UI
Colecalciferol ................................................800 UI
Acetato de racealfatocoferol............................15 mg
Excipiente oleoso ................... q.s.p. ............... 3 ml

Solução oral:
Excipiente constituído de óleo castor hidrogenado, benzoato de sódio, ácido cítrico, fosfato de
sódio dibásico, butilidroxitolueno, álcool etílico, essência de banana, ciclamato sódico, sacarina
sódica e água de osmose reversa.

Solução oleosa oral:


Excipiente constituído de óleo de amendoim e metilparabeno.

INFORMAÇÃO AO PACIENTE

Ação do medicamento
Utilizado na prevenção e tratamento dos estados de carência das vitaminas A, D e E, em
crianças e adultos. O tempo para início de ação, bem como de duração de ação, dependerão da
necessidade orgânica das vitaminas A, D e E.
Riscos do medicamento
O médico deve ser informado sobre o uso simultâneo de anticonvulsivantes, digitálicos, óleo
mineral, e medicamentos contendo magnésio. Adeforte® não deve ser utilizado nas
hipervitaminoses A, D e E, nos casos de alergia aos componentes da fórmula, na insuficiência
renal e na presença de doenças ósseas. Adeforte® pode ser ingerido junto às refeições. A
ingestão de quantidades excessivas de Adeforte® pode levar a síndrome de intoxicação, com
grave repercussão orgânica. Atenção diabéticos: contém açúcar. Adeforte® gotas contém 0,5% de
etanol.

"NÃO HÁ CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS A FAIXAS ETÁRIAS."

"INFORME AO SEU MÉDICO SE VOCÊ ESTÁ FAZENDO USO DE ALGUM OUTRO


MEDICAMENTO".

"NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER


PERIGOSO PARA SUA SAÚDE."

CATEGORIA DE RISCO DE FÁRMACOS DESTINADOS ÀS MULHERES GRÁVIDAS: C (os


estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em
mulheres grávidas; este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica).

"INFORME AO SEU MÉDICO OU CIRURGIÃO-DENTISTA O APARECIMENTO DE REAÇÕES


INDESEJÁVEIS."

Modo de uso
ADEFORTE® SOLUÇÃO ORAL 7 a 11 meses 1 a 3 anos 4 a 6 anos 7 a 10 anos adultos

posologia diária 6 gotas 7 gotas 8 gotas 9 gotas 10 gotas

concentração de vitamina A 6.000 UI 7.000 UI 8.000 UI 9.000 UI 10.000 UI


concentração de vitamina D 480 UI 560 UI 640 UI 720 UI 800 UI
concentração de vitamina E 9 mg 10,5 mg 12 mg 13,5 mg 15 mg

ADEFORTE® SOLUÇÃO OLEOSA ORAL concentração por ampola adultos

posologia diária _ 1 ampola oral

concentação de vitamina A 10.000 UI _


concentação de vitamina D 800 UI _
concentação de vitamina E 15 mg _
absorção da vitamina E; não utilizar anticoagulantes com grandes doses de tocoferol, pela
possibilidade de ocorrer hipoprotrombinemia; a colestiramina, o colestipol, o óleo mineral e o
sucralfato podem diminuir a absorção da vitamina E (recomenda-se administrar o colecalciferol
pela manhã e o óleo mineral à noite); o tocoferol pode facilitar a absorção, armazenamento e
utilização da vitamina A, reduzindo o potencial de toxicidade do retinol; doses excessivas de
vitamina E causam depleção de vitamina A; suplementos de ferro podem prejudicar a absorção de
vitamina E, e a vitamina E diminui o efeito do suplemento de ferro; o tabaco diminui a absorção de
vitamina E (fumantes podem necessitar de doses suplementares de vitamina E); alcoolismo
crônico causa depleção nos níveis hepáticos de vitamina E.

Reações adversas a medicamentos

Palmitato de retinol (vitamina A): dor abdominal, perda de apetite, dor nos ossos ou
articulações, desconforto, cansaço, fraqueza, ressecamento ou rachadura da pele e lábios, febre,
alopecia, dor de cabeça, fechamento prematuro de epífise em crianças, aumento da freqüência
urinária, aumento de fotossensibilidade, irritabilidade, vômitos, e máculas amarelo-alaranjadas na
planta dos pés, na palma das mãos ou ao redor do nariz e dos lábios.

Colecalciferol (vitamina D3): perda de apetite, constipação, diarréia, boca seca, dor de cabeça,
sede aumentada, confusão mental, gosto metálico, náusea, fadiga, e vômitos.

Acetato de racealfatocoferol (vitamina E): dor abdominal, diarréia, vertigem, dor de cabeça,
náusea, fadiga e visão turva.

Superdose

Palmitato de retinol (vitamina A): a ingestão de doses excessivas de vitamina A em dose única
ou mesmo por períodos prolongados, pode provocar toxicidade severa; os primeiros sinais da
intoxicação provocados pelo excesso de vitamina A, incluem prurido, descamação da pele,
alteração do crescimento do cabelo, fissura nos lábios, dor ósteo-articular, cefaléia, diplopia,
anorexia, fadiga, irritabilidade, crises convulsivas, vômitos incoercíveis e hemorragias; em
crianças, pode ocorrer protusão das fontanelas e vômitos; em crianças maiores e adultos,
aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral); pode ocorrer também
hepatoesplenomegalia, com alterações histopatológicas que incluem hipertrofia celular com
depósitos de gordura, fibrose, esclerose das veias centrais, cirrose e ascite, como resultado da
hipertensão portal; os sinais de superdosagem crônica do retinol são dores nos ossos ou
articulações, ressecamento da pele e lábios, febre, mal estar, dor de cabeça, fotossensibilidade,
nictúria, irritabilidade, perda de apetite, queda de cabelo, epigastralgia, cansaço, vômitos,
manchas de cor amarelo-alaranjado na palma das mãos, na planta dos pés e ao redor do nariz e
lábios, papiledema, hipomenorréia, hemólise, e anemia; os sintomas de toxicidade aparecem
cerca de 6 horas após a ingestão de altas doses de vitamina A. A toxicidade é lentamente
reversível após suspensão do tratamento, mas pode persistir durante várias semanas.

Colecalciferol (vitamina D3): os efeitos do colecalciferol podem durar mais de 2 meses após a
suspensão da administração; os sinais iniciais de toxicidade por vitamina D associada a
hipercalcemia incluem náuseas e vômitos, normalmente mais freqüentes em crianças e
adolescentes, diarréia, secura da boca, dor de cabeça, sede intensa, perda de apetite, gosto
metálico, e fadiga; sinais tardios de toxicidade por vitamina D associada a hipercalcemia: urina
turva, hipertensão arterial, fotossensibilidade e irritação ocular, nictúria, arritmias cardíacas,
ardência na pele, astenia, dores musculares, náuseas e vômitos e epigastralgia, crises
convulsivas, e perda de peso; a administração crônica de colecalciferol pode provocar
nefrocalcinose e calcificação de outros tecidos, inclusive vasculares; estes efeitos têm mais
tendência a serem produzidos quando a hipercalcemia está acompanhada de hiperfosfatemia; o
crescimento pode ser retardado, especialmente depois da administração prolongada de 1.800 UI
ou mais de vitamina D ao dia; a dosagem necessária para se produzir toxicidade varia com a
sensibilidade individual, mas 50.000 UI de colecalciferol ao dia durante mais de 6 meses podem
causar toxicidade.

Acetato de racealfatocoferol (vitamina E): com doses superiores a 400 a 800 mg/dia,por
períodos prolongados pode haver visão turva, diarréia, cefaléia, náusea ou cólica, e fadiga; as
doses mais elevadas (superiores a 800 mg/dia) têm sido associadas a uma maior incidência de
sangramento em pacientes com deficiência de vitamina K, alteração do metabolismo tireoidiano,
função sexual diminuída, e risco de tromboembolia.

As hipervitaminoses são tratadas suspendendo-se a administração das vitaminas e iniciando


um tratamento sintomático e de manutenção. Alguns sinais e sintomas desaparecem em uma
semana; outros podem persistir durante semanas ou meses. Se persistir hipercalcemia,
administrar soro fisiológico intravenoso, prednisona e calcitonina. Fazer testes de função hepática.
Pode-se também incluir dieta pobre em cálcio, ingestão abundante de líquidos, acidificação da
urina e tratamento sintomático e de manutenção. As crises hipercalcêmicas necessitam hidratação
vigorosa com soro fisiológico intravenoso para aumentar a excreção de cálcio, com ou sem
diurético. A terapia adicional pode incluir diálise ou administração de corticosteróides ou
calcitonina e a não exposição excessiva à luz solar. O tratamento pode ser retomado com doses
reduzidas, quando as concentrações séricas de cálcio voltarem aos níveis normais.

Armazenagem

Conservar a temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC).

REG. MS -1.0444.0113.

FARM. RESP.: Marcio Machado CRF-RJ Nº 3045

LABORATÓRIO GROSS S.A.


Rua Padre Ildefonso Peñalba, Nº 389.
Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.145.194/0001-72
INDÚSTRIA BRASILEIRA

www.gross.com.br

Nº do lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Cartucho.

www.gross.com.br
Serviço de Atendimento ao Consumidor: 0800-7097770

sac@gross.com.br

Serviço de Informações Gross (profissionais de saúde): 0800-7097774

sig@gross.com.br

BU 10101/00

www.gross.com.br

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