Adeforte®
Adeforte®
Adeforte®
palmitato de retinol
colecalciferol
acetato de racealfatocoferol
Composição
Solução oral:
Excipiente constituído de óleo castor hidrogenado, benzoato de sódio, ácido cítrico, fosfato de
sódio dibásico, butilidroxitolueno, álcool etílico, essência de banana, ciclamato sódico, sacarina
sódica e água de osmose reversa.
INFORMAÇÃO AO PACIENTE
Ação do medicamento
Utilizado na prevenção e tratamento dos estados de carência das vitaminas A, D e E, em
crianças e adultos. O tempo para início de ação, bem como de duração de ação, dependerão da
necessidade orgânica das vitaminas A, D e E.
Riscos do medicamento
O médico deve ser informado sobre o uso simultâneo de anticonvulsivantes, digitálicos, óleo
mineral, e medicamentos contendo magnésio. Adeforte® não deve ser utilizado nas
hipervitaminoses A, D e E, nos casos de alergia aos componentes da fórmula, na insuficiência
renal e na presença de doenças ósseas. Adeforte® pode ser ingerido junto às refeições. A
ingestão de quantidades excessivas de Adeforte® pode levar a síndrome de intoxicação, com
grave repercussão orgânica. Atenção diabéticos: contém açúcar. Adeforte® gotas contém 0,5% de
etanol.
Modo de uso
ADEFORTE® SOLUÇÃO ORAL 7 a 11 meses 1 a 3 anos 4 a 6 anos 7 a 10 anos adultos
Palmitato de retinol (vitamina A): dor abdominal, perda de apetite, dor nos ossos ou
articulações, desconforto, cansaço, fraqueza, ressecamento ou rachadura da pele e lábios, febre,
alopecia, dor de cabeça, fechamento prematuro de epífise em crianças, aumento da freqüência
urinária, aumento de fotossensibilidade, irritabilidade, vômitos, e máculas amarelo-alaranjadas na
planta dos pés, na palma das mãos ou ao redor do nariz e dos lábios.
Colecalciferol (vitamina D3): perda de apetite, constipação, diarréia, boca seca, dor de cabeça,
sede aumentada, confusão mental, gosto metálico, náusea, fadiga, e vômitos.
Acetato de racealfatocoferol (vitamina E): dor abdominal, diarréia, vertigem, dor de cabeça,
náusea, fadiga e visão turva.
Superdose
Palmitato de retinol (vitamina A): a ingestão de doses excessivas de vitamina A em dose única
ou mesmo por períodos prolongados, pode provocar toxicidade severa; os primeiros sinais da
intoxicação provocados pelo excesso de vitamina A, incluem prurido, descamação da pele,
alteração do crescimento do cabelo, fissura nos lábios, dor ósteo-articular, cefaléia, diplopia,
anorexia, fadiga, irritabilidade, crises convulsivas, vômitos incoercíveis e hemorragias; em
crianças, pode ocorrer protusão das fontanelas e vômitos; em crianças maiores e adultos,
aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral); pode ocorrer também
hepatoesplenomegalia, com alterações histopatológicas que incluem hipertrofia celular com
depósitos de gordura, fibrose, esclerose das veias centrais, cirrose e ascite, como resultado da
hipertensão portal; os sinais de superdosagem crônica do retinol são dores nos ossos ou
articulações, ressecamento da pele e lábios, febre, mal estar, dor de cabeça, fotossensibilidade,
nictúria, irritabilidade, perda de apetite, queda de cabelo, epigastralgia, cansaço, vômitos,
manchas de cor amarelo-alaranjado na palma das mãos, na planta dos pés e ao redor do nariz e
lábios, papiledema, hipomenorréia, hemólise, e anemia; os sintomas de toxicidade aparecem
cerca de 6 horas após a ingestão de altas doses de vitamina A. A toxicidade é lentamente
reversível após suspensão do tratamento, mas pode persistir durante várias semanas.
Colecalciferol (vitamina D3): os efeitos do colecalciferol podem durar mais de 2 meses após a
suspensão da administração; os sinais iniciais de toxicidade por vitamina D associada a
hipercalcemia incluem náuseas e vômitos, normalmente mais freqüentes em crianças e
adolescentes, diarréia, secura da boca, dor de cabeça, sede intensa, perda de apetite, gosto
metálico, e fadiga; sinais tardios de toxicidade por vitamina D associada a hipercalcemia: urina
turva, hipertensão arterial, fotossensibilidade e irritação ocular, nictúria, arritmias cardíacas,
ardência na pele, astenia, dores musculares, náuseas e vômitos e epigastralgia, crises
convulsivas, e perda de peso; a administração crônica de colecalciferol pode provocar
nefrocalcinose e calcificação de outros tecidos, inclusive vasculares; estes efeitos têm mais
tendência a serem produzidos quando a hipercalcemia está acompanhada de hiperfosfatemia; o
crescimento pode ser retardado, especialmente depois da administração prolongada de 1.800 UI
ou mais de vitamina D ao dia; a dosagem necessária para se produzir toxicidade varia com a
sensibilidade individual, mas 50.000 UI de colecalciferol ao dia durante mais de 6 meses podem
causar toxicidade.
Acetato de racealfatocoferol (vitamina E): com doses superiores a 400 a 800 mg/dia,por
períodos prolongados pode haver visão turva, diarréia, cefaléia, náusea ou cólica, e fadiga; as
doses mais elevadas (superiores a 800 mg/dia) têm sido associadas a uma maior incidência de
sangramento em pacientes com deficiência de vitamina K, alteração do metabolismo tireoidiano,
função sexual diminuída, e risco de tromboembolia.
Armazenagem
REG. MS -1.0444.0113.
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