PORTUGUÊS 6A 1B EFRegular
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Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação
Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica
Assistentes
Carla Lopes
Cátia Batista Raimundo
Roberto Farias
Texto e conteúdo
Revisão de texto
Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à experiência
autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de uma orientação de
estudos.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 6
3. Aula 2: Notícias 8
4. Aula 3: Reportagens 12
5. Aula 4: Entrevistas 14
6. Aula 5: Charge 21
7. Atividade extra 24
8. Indicações Bibliográficas 26
9. Referências da “web” 26
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
Objetivo:
Ao final destas Orientações de Estudos, você deverá ser capaz de:
● Reconhecer a impossibilidade de uma neutralidade absoluta no relato de fatos.
● Identificar diferentes graus de parcialidade/imparcialidade pelo recorte feito e pelos
efeitos de sentido advindos de escolhas feitas pelo autor de textos jornalísticos.
● Desenvolver uma atitude crítica frente a essa tipologia textual e tornar-se consciente
das escolhas feitas enquanto produtor de textos.
● Estabelecer relação entre os diferentes gêneros jornalísticos, compreendendo a
centralidade da notícia.
● Utilizar, ao produzir texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais: tempos verbais,
concordância nominal e verbal, regras ortográficas, pontuação, etc.
1- Introdução
Dedicamos essa Orientação de Estudo para que os educandos percebam que os Textos
Jornalísticos informam a muitos fatos importantes e merecedores de atenção, que espalhar
Notícias falsas (“fake news”) pode causar transtornos sérios, atingindo a muitas pessoas e
dentro de qualquer sociedade.
Esperamos que os alunos e alunas compreendam que a Entrevista é um texto resultante de
um encontro previamente marcado entre duas pessoas no qual uma interroga e a outra
responde a perguntas sobre sua profissão, suas ações, suas falas; que a Charge tem a
finalidade de ilustrar, por meio da sátira, os acontecimentos atuais que despertam o
interesse público e que esse é um recurso muito utilizado em jornais e revistas por causa
do cunho político e social.
Enfim, pretendemos que ao final deste estudo, os estudantes sejam capazes de não só
saber reconhecer, ler, reproduzir e produzir o tipo textual jornalístico, mas também se
posicionarem criticamente diante das informações que essa tipologia traz, a fim de que
possam entender melhor o que acontece em sua comunidade, em seu país e no mundo.
6
2. Aula 1 - Textos Jornalísticos
Textos
Jornalísticos
Você, com certeza, já viu um jornal, não é? Uma das fontes que mais acessamos
para sabermos sobre o que acontece em nossa sociedade e no mundo é o jornal.
Pois bem, ultimamente a modalidade impressa não é mais tão popular assim.
Atualmente, é possível ler notícias até pelo celular! O importante não é onde se lê um
texto jornalístico, e sim, que ele possui características que não saem de moda.
Informação e entretenimento são duas coisas garantidas quando
você abre as várias seções do jornal. Ali, portanto, teremos vários
tipos de texto.
Normalmente, os textos desse meio de comunicação são
denominados de NOTÍCIAS e a principal função deles é a de
informar os leitores. É por isso que dizemos que os textos
jornalísticos são textos informativos.
Os textos jornalísticos são os textos veiculados pelos jornais, revistas, rádio,
televisão e internet, e que possuem o objetivo de comunicar e informar sobre algo.
Pensando nisso e nos vários tipos de textos que podemos encontrar nos jornais,
preparamos uma lista dos textos jornalísticos mais comuns e suas características.
7
testemunhas”,...), evitar adjetivos (bom, caro, quieto, distante) que podem expressar
opiniões pessoais.
Você já ouviu falar de “ Fake News”?
Segundo o Mundo Educação, “A divulgação de notícias falsas, conhecidas como
fake news, pode interferir negativamente em vários setores da sociedade, como política,
saúde e segurança.
Quer ler mais? Acesse: https://mundoeducacao.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm
3. Aula 2 - Notícias
Notícias
Exercícios:
Texto 1:
TRATECOV
Saúde lança aplicativo para auxiliar médicos no diagnóstico da Covid-19
Ferramenta desenvolvida pelo Ministério da Saúde fornecerá um mecanismo com mais
segurança e rapidez no atendimento a pacientes com a doença. O Ministério da Saúde
desenvolveu o TrateCOV, aplicativo para auxiliar os profissionais de saúde na coleta de
sintomas e sinais de pacientes, visando aprimorar e agilizar os diagnósticos da Covid-
19. Funciona assim: a plataforma traz ao médico cadastrado um ponto a ponto da
doença, guiado por rigorosos critérios clínicos, que ajudam a diagnosticar os pacientes
com mais rapidez. Depois disso, o TrateCOV sugere algumas opções terapêuticas
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disponíveis na literatura científica atualizada, sugerindo a prescrição de medicamentos.
“Diante de um fato epidemiológico como é a Covid-19, que você já tem sintomas e sinais
muito bem definidos para caracterizar a doença, a adoção do protocolo é segura. Para
muitas doenças em todo o mundo, a gente adota protocolo. Se o paciente preenche três
critérios para a doença, ele tem a doença. Estamos apenas validando um protocolo
científico, mostrando que ele é um forte indicador da doença, que ele pode ser usado
para tomada de decisão”, destacou a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação
em Saúde da pasta, Mayra Pinheiro.
Seja presencialmente ou por tele consulta, a plataforma traz autonomia aos profissionais
de saúde habilitados para encaminhar o atendimento e resposta adequados para o
paciente de acordo com cada caso. Assim, o diagnóstico sai mais rápido e o tratamento
tem início precocemente, contribuindo na redução de internações e óbitos por Covid-19.
O aplicativo foi desenvolvido com recursos humanos e tecnológicos próprios da pasta,
sem recursos financeiros extras.
Para mais informações, acesse: tratecovbrasil.saude.gov.br.
Rodrigo Vasconcelos
Ministério da Saúde
(61) 3315-3580 / 2351
Disponível em https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus, acesso em 13 de
janeiro de 2021, adaptado.
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3. Como funciona o aplicativo?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
4. Qual o site para mais informações?
______________________________________________________________________
_
Texto 2:
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1. Que gênero textual é esse?
_____________________________________________________________
7. Que elemento presente na notícia mostra que ela foi retirada da internet?
____________________________________________________________
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9. Qual a função da foto e da legenda na notícia lida?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
4. Aula 3 - Reportagem
Reportagem
Olá, 6º ano!
Leia o texto abaixo.
“O futuro é brilhante”
Mayana Zatz defende mais ousadia nos estudos com células-tronco e revela
avanços na área. A notícia de que cientistas do J. Craig Venter Institute desenvolveram
a primeira célula sintética do mundo, alegrou a bióloga do Instituto de Biociências da
Universidade de São Paulo (USP) Mayana Zatz. Eufórica seria dizer muito. Não que
Mayana não seja entusiasta das descobertas, mas seu lado racional fala mais alto,
afinal, como uma das maiores geneticistas e pesquisadora sobre a aplicação de células-
tronco no combate à doenças neuromusculares do mundo, ela sabe que a distância
entre as descobertas e seus resultados práticos diminuiu, mas ainda é grande.
É um genominha sintético extremamente simples, mas é um salto gigantesco – diz
ela, entre a euforia e os pés no chão. O futuro é brilhante, mas vai exigir o dobro do
trabalho, dos recursos, de pesquisadores, um desafio, enfim.
Mas, a esperança não morre nunca e no próximo dia 16 de junho, Mayana embarca
para São Francisco, nos EUA, onde participa do Congresso Internacional de Células-
Tronco e de onde sempre que volta, diz ela, “de quatro” com as novidades e avanços
das pesquisas genéticas. Ali, ela discutirá com milhares de cientistas os avanços de sua
equipe na USP com o uso de células-tronco do tecido adiposo – a infame gordura – para
a fabricação do tecido muscular. [...]
O GLOBO, Saúde-Ciência, 23 maio. 2010. p. 37.
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Você sabe que tipo de texto é esse que acabou de ler? É uma reportagem. Parece uma
notícia. Porém há diferenças.
A reportagem pertence ao universo jornalístico, e todos os textos desse
universo têm como principal missão informar. Diferentemente da notícia, a reportagem
não tem como objetivo noticiar um assunto que esteja acontecendo. A reportagem pode
escolher como tema um assunto que faça parte da realidade das pessoas e que seja de
interesse de uma comunidade. A notícia precisa ser objetiva, o jornalista não pode ser
opinativo. Na reportagem, ao contrário do que é feito na notícia, o jornalista pode expor
seu ponto de vista e os dos entrevistados ou especialistas sobre determinado assunto.
Agora, responda:
1. No trecho “Ali, ela discutirá com milhares de cientistas...”, a palavra destacada refere-se
a
A) Congresso Internacional.
B) Departamento de Biologia.
C) J.Craig Venter Institute.
D) Universidade de São Paulo.
2. Na frase “... afinal, como uma das maiores geneticistas e pesquisadora...”, a palavra
destacada transmite uma ideia de
A) conclusão.
B) comparação.
C) explicação.
D) oposição.
3. Em “ Mayana Zatz defende mais ousadia nos estudos com células-tronco e revela
avanços na área.” O verbo em destaque está no:
A) Futuro do presente do indicativo
B) Pretérito perfeito do indicativo
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C) Presente do indicativo
D) Imperativo afirmativo
Para saber mais acesse o link abaixo: Qual a diferença entre a
5. Aula 4 - Entrevista
Entrevista
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Primeiro, uma entrevista escrita, dada em 2018 para o “blog” Correio Braziliense.
Adaptamos aqui, mas no fim, há o “link” da entrevista completa se você quiser ler na
íntegra.
Texto 1:
Ivete Sangalo participa de mais uma edição do The Voice Brasil e conta ao Próximo
Capítulo como é conciliar a carreira e a maternidade
Rio de Janeiro – “Aos pouquinhos”. É assim que Ivete Sangalo diz que está retornando
ao trabalho depois do nascimento das gêmeas Marina e Helena, de 5 meses, irmãs do
primogênito da cantora, Marcelo, 8 anos.
(...)
Como está sua rotina, com a volta das gravações do The Voice e as meninas
pequenas?
Ivete Sangalo - Elas já estão com 5 meses e estou retomando a minha vida aos
pouquinhos. Como meu trabalho é um pouco diferente, fiz um planejamento de me
deslocar ‘x’ dias por semana. Consegui organizar a minha agenda. No The voice, todos
foram muito organizados e me contaram as diferenças com antecedência para eu me
organizar.
Qual é o segredo de conciliar o casamento de 10 anos, os filhos e o trabalho?
Ivete Sangalo - O segredo é a comunhão de interesses. Quando você encontra uma
pessoa que ama, começa a compartilhar com ela semelhanças de sonhos e de
expectativas sobre a vida. E quando tem amor, o tempo passa que você nem percebe. E
ainda tem os filhos, que consolidam a relação. Em toda casa, todo relacionamento que
quer ser duradouro tem que haver discussão, diálogo, um pouco de estresse,
discordância. Mas tem que ter respeito. Respeito é duradouro para qualquer
relacionamento — não só amoroso; com os colegas, com os amigos, no trabalho, com o
marido em casa. Respeito gera admiração, que gera convívio bom. Apesar de a gente
viver junto, cada um tem sua vida, sua rotina, seus interesses muito particulares. E no
meio da caminhada estão os pontos de interseção.
(...)
A gente vê que Marcelo já tem uma intimidade com a música. Como fica o coração
de mãe?
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Ivete Sangalo - O pai dele, o Daniel, toca também. Então ele (Marcelo) vê aquela rotina
dentro de casa, com músicos incríveis entrando e saindo. Quando ele era pequenininho,
Carlinhos (Brown) estava na minha casa e Marcelo já conhecia Carlinhos ー ele ouve
Carlinhos desde que está na minha barriga, eu pari ouvindo uma música dele, que
nele um potencial, não fiz disso um ‘Meu Deus’, chamei Brown e disse ‘olha como ele
toca legal’. Ele pega o bongô e cansa, daí ele vai para a piscina, para o futebol ー não
faço uma pressão nele para a música porque meus pais não fizeram isso comigo. Eu
tive uma liberdade de escolha muito grande e só percebi que queria ser cantora no fim
da adolescência, quase uma mulher. Então, essa não é uma preocupação minha com
ele. É muito mais prazeroso. Seria muito louco da minha parte fazer uma coisa
(...)
Como é para aquela menina que começou cantando sem pretensão ser hoje uma
referência?
Ivete Sangalo - Nunca imaginei isso e às vezes eu me esqueço. Às vezes fico uma
semana dentro de casa, fazendo as coisas de casa mesmo. Eu saio na rua, vou buscar
o Marcelo na escola, entro no carro e começo a ouvir umas buzinas: ‘Meu Deus do céu!
Será que passei no sinal vermelho? Será que estacionei no lugar errado?’ Aí eu lembro!
E quando chego em casa depois daquela enxurrada de amor eu vejo que nunca planejei
isso.
Que conselho você daria para o vencedor do The Voice administrar a carreira
dele?
Ivete Sangalo - Vou falar primeiro burocraticamente. E a palavra é responsabilidade.
Especialmente quando você está no seu melhor momento, é quando a responsabilidade
tem que ser maior. A gente tende a achar que quando está numa boa, pode jogar para o
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alto. E é aí que a responsabilidade tem que pegar. Outra coisa é que o artista não pode
nunca achar que chegou ali fazendo um favor para o público. Nunca! É uma troca.
Comercialmente falando é isso. Ele faz um contrato com as bases que determinar e
cumpre. Mas, tudo em torno da responsabilidade. E do ponto de vista emocional meu
conselho é: por mais talento que você tenha, você tem que ter carinho com o público.
Uma das coisas mais gostosas para o artista é ouvir o público cantando a música dele.
Esse é o mesmo princípio de que eu parto para virar a cadeira no programa: tem que
me tocar.
https://blogs.correiobraziliense.com.br/proximocapitulo/ivete-sangalo-the-voic
Publicado em 15/07/2018 | 09:00
Acesso em 13 de janeiro de 2021.
Texto 2:
Texto 3:
Criada há mais de 50 anos, a Turma da Mônica vai enfim virar gente de verdade.
Depois de estampar tirinhas diárias em jornais e páginas de gibis publicados em 29
países, de estrelar desenhos animados, espetáculos teatrais, jogos e até aplicativos
para celular, os personagens que o cartunista Mauricio de Sousa criou a partir de sua
filha e dos amiguinhos dela serão interpretados por crianças de carne e osso. Em 2018,
Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali voltarão ao cinema no filme “Laços”. (…) Aos 81
anos, Mauricio de Sousa destaca na entrevista a seguir o sucesso global de suas
criações, fala de uma iniciativa para ajudar filhos brasileiros de decasséguis a se
ambientar melhor no Japão e lamenta a criação de barreiras entre países.
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Revista – Por que colocar crianças de verdade nos papéis da Turma da Mônica
pela primeira vez num filme?
Mauricio de Sousa – Estamos ousando. Fui convencido de que agora temos
capacidade e boas condições para encarar esse desafio. Podemos treinar os cãezinhos
e cuidar bem da criançada que vai trabalhar no filme. Queremos um filme alegre, que
inspire e que marque época.
Revista – Como será a escolha dos atores?
Mauricio de Sousa – Logicamente vamos buscar crianças com as características
físicas mais parecidas com as dos personagens, mas vamos atrás de talento. (…)
Revista – A Turma da Mônica é imune à crise?
Mauricio de Sousa - Nós temos 10 milhões de leitores permanentes no Brasil. Isso vem
se mantendo de forma constante ao longo dos anos. Entra crise, sai crise, a gente
continua vendendo milhões. (…)
Revista – Antes do YouTube, suas histórias em quadrinhos circulavam em quase
trinta países. Quais adaptações precisaram ser feitas para atender às diferentes
culturas?
Mauricio de Sousa – Pouca coisa. Por exemplo, na Indonésia, quando a Mônica e a
Magali iam à praia, tinham de usar um maiô inteiriço e não biquini. Há países em que o
Bidú (cachorro) não pode fazer xixi no poste, senão a editora é multada. Na Grécia, os
meninos não podem de jeito nenhum assobiar para uma menina na rua. A gente vai
aprendendo o que é mico e faz o que é permitido.
Revista – E no Brasil, de que forma as características das personagens se
adequaram aos novos tempos?
Mauricio de Sousa – No começo a Mônica era um pouquinho mais violenta, dava umas
pegadas mais doloridas na turminha. Uma criança de Brasília nos escreveu dizendo que
se ela continuasse batendo daquele jeito no Cebolinha, ele não compraria mais a
revista. Aquilo tocou o estúdio todo. Acompanhamos o que acontece.
Revista – Além dos quadrinhos, há outros segmentos onde a marca é líder de
mercado?
Mauricio de Sousa – Sim. A maçã é um deles. Líder inconteste. Eu não sou a serpente
do paraíso, mas eu que inventei essa maçã (risos). Eu tinha filhos pequenos e quando
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eles comiam uma maçã, deixavam metade. Ou, quando queriam levar para a escola,
não cabia na lancheira. Até que visitei uma plantação em Santa Catarina e vi umas
maçãs pequenas, que não eram vendidas no mercado. Serviam para fazer pasta e dar
para os animais. Pois, era justamente aquela maçã, pequena, que eu queria dar aos
meus filhos. Ela cabia na lancheira. Eu sugeri lançar como a maçã da Turma da Mônica
e foi aquele arraso. Hoje temos pêra, kiwi, cenoura, a alface do Horácio…(…)
Revista – Vivemos um momento de intolerância também no Brasil. De que forma
sua atuação pode despertar nas novas gerações uma maior aceitação do outro?
Mauricio de Sousa – Fazendo um trabalho que mostre o contrário: que tolerância,
solidariedade, respeito sejam vistas de forma positiva e que trazem felicidade.(…)
https://istoe.com.br/o-mundo-precisa-de-mais-turmas-da-monica/adaptada
2) Por que Mauricio de Sousa decidiu colocar crianças de verdade nos papéis da Turma
da Mônica em um filme que será lançado em 2018?
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3) Explique quais adaptações precisaram ser feitas para atender às diferentes culturas
nos países onde o gibi da Turma da Mônica é veiculado?
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Crie cinco perguntas para entrevistar alguém da sua família ou alguém que você admire.
Podem ser perguntas pessoais e profissionais.
Comece seu texto dizendo quem é o entrevistado e contando um pouco sobre ele.
Exemplo:
Maria Lúcia Rodrigues, comerciária, 35 anos.
Utilize a folha o espaço em branco a seguir para escrever suas perguntas e colocar as
respostas:
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6. Aula 5 - Charge
Charge
Segundo a “Wikipedia” :
Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura,
algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidos. A palavra é de origem
francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para
torná-lo engraçado.
Observe a charge a seguir:
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Então, será que a Charge é só para fazer piada? Ou para levar à reflexão?
A charge utiliza imagem e tem um posicionamento crítico/irônico sobre as situações do
cotidiano.
2. Você já viveu situação parecida ou conhece alguém que teve a casa invadida por água
da chuva e lixo? Conte como foi:
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http://analisedecharges.blogspot.com/2009/12/critica-televisao.html
1. Você gosta de assistir à televisão? O que assiste?
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2. O chargista o/a levou a uma reflexão sobre a televisão? Qual?
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Desafio: Agora é sua vez, imagine que você trabalha como chargista em um jornal da sua
cidade e precisa produzir uma charge para o jornal desta semana. Você pode produzi-la a partir
dos temas desta aula, ou ainda algum outro tema que foi transmitido no jornal televisivo,
impresso ou da internet. Seja criativo!
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7. Atividade extra:
http://www.cellus.com.br/novo/charges.php?imagem=183#182
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https://arteemanhasdalingua.blogspot.com/2020/04/atividade-sobre-o-genero-entrevista.html
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8. Indicações Bibliográficas
ANTUNES. Irandé. Análise de Textos – Fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010.
BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial,
2012.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Lexicon, 2016.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber – a teoria na
prática. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação – uma proposta para o ensino de gramática no
1º e 2º graus. São Paulo: Cortez Editora, 1996.
9. Referências da “Web”
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/ensino-
fundamental-anos-finais/
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