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Ebook TA Tecnologia de Aplicacao

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TECNOLOGIA

DE APLICAÇÃO

BOAS PRÁTICAS
AGRÍCOLAS
Tecnologia
de Aplicação

ÍNDICE

Contexto 01

O que é Tecnologia de Aplicação? 02

O que é Deriva? 05

Pontas de Pulverização 08

Pressão de Trabalho 10

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


Tecnologia
de Aplicação

CONTEXTO
A aplicação incorreta de produtos
fitossanitários é sinônimo de prejuízo, pois
além de gerar desperdício e deriva, aumenta
consideravelmente os riscos de contaminação
em pessoas e no meio ambiente.

Este material foi desenvolvido com o objetivo de orientar


sobre o uso correto, seguro e responsável de defensivos
agrícolas, capacitando assim a mão de obra e obtendo o
melhor controle fitossanitário sobre as culturas.

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


01 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
É GIA
U E O ÃO
Q O L Ç
O CN ICA
E
T AP L
D E
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS
02 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
Tecnologia
de Aplicação

DEFINIÇÃO
A tecnologia de aplicação é um conjunto de conhecimentos que integram
informações sobre os produtos fitossanitários, suas formulações, adjuvantes,
o processo de pulverização, os alvos e o ambiente, visando uma aplicação
correta, segura e responsável, sempre respeitando as Boas Práticas Agrícolas.

Pessoas +
A tecnologia de aplicação tecnologia de
Ambiente informação
integra diversos elementos:
Responsáveis técnicos, operadores
e a tecnologia de informação
Calda
Produtos fitossanitários, suas
formulações e adjuvantes
O processo de pulverização
Os alvos
O ambiente

Alvo
Pulverização

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


03 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
Tecnologia
de Aplicação

SELEÇÃO DAS PONTAS


DE PULVERIZAÇÃO
A escolha das pontas tem uma contribuição expressiva
no sucesso e na qualidade da aplicação do produto,
sendo fundamental para:

Determinar a vazão da calda


Determinar o tamanho das gotas
Definir a forma do jato emitido
Definir a altura da barra de pulverização

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


04 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
UE É
IVA
O Q
E R
D
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS
05 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
Tecnologia
de Aplicação

DERIVA
É a parte da calda aplicada que não atinge
os alvos durante ou após a aplicação

Principal causa:
Aplicação de gotas finas e muito
finas em condições climáticas
meteorológicas desfavoráveis.

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


06 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
Tecnologia
de Aplicação

CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS VS DERIVA
Para uma aplicação eficaz, é preciso verificar
as seguintes condições meteorológicas:

Temperatura Umidade relativa Velocidade média


do ar <30ºC do ar >50% do vento entre
3 km/h e 10 km/h

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Tecnologia
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PONTAS DE PULVERIZAÇÃO
Tipo de ponta vs classe de gotas

Grossa/
Muito Finas/Finas Fina/Média Média/Grossa
Muito Grossa

Baixa Alta
pressão pressão

Jato cônico Jato plano de Jato plano de baixa Jato com indução
uso ampliado deriva com pré-orifício de ar "Venturi II"

Jato plano duplo Jato plano defletor Jato com indução


ou de impacto de ar "Venturi I"

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08 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
Tecnologia
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TAMANHO CORRETO
DAS GOTAS
Em qualquer ponta de pulverização, o tamanho das
gotas é variável, desde as muito pequenas até aquelas
relativamente grandes. O tamanho médio dessas gotas
é chamado de DMV - Diâmetro Mediano Volumétrico.

DMV é um padrão da indústria para representar o


tamanho das gotas e compreender o padrão da
pulverização.

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


09 VOLTAR PAR A O ÍNDICE
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de Aplicação

PRESSÃO DE TRABALHO
A pressão de trabalho é um fator fundamental
para evitarmos a deriva. Não deixe de ajustar
o manômetro de acordo com a calibração
desejada. 30 40

20 50
400 600
Pressão abaixo do recomendado pelo fabricante da 200 800
10 60
ponta causa má distribuição na barra de pulverização,
1000
gerando aplicações incorretas. 0 70

Pressão acima do recomendado, em qualquer tipo de


ponta, aumenta o risco de deriva e o desgate do
material.

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


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Autor e
Pesquisador
ULISSES ROCHA ANTUNIASSI
Engenheiro agrônomo, Professor titular
do Departamento de Engenharia Rural
da FCA/UNESP - Botucatu/SP
ulisses@fca.unesp.br
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual
de Londrina - UEL (1986), mestrado em Agronomia (Energia na
Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho - UNESP (1990) e doutorado em Agronomia (Energia na
Agricultura) pela UNESP (1993). Atualmente é professor titular
do Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências
Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu/SP. Atua como
especialista nas áreas de máquinas e mecanização agrícola, com
ênfase em tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários,
formulações, adjuvantes e sistemas de pulverização.

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS


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ESSE É O COMPROMISSO DA
CORTEVA AGRISCIENCE COM
O PRODUTOR EAS BOAS
PRÁTICAS AGRÍCOLAS

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