Clausulas Cac
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Parágrafo Primeiro – O valor do limite de referência de crédito estará sujeito a confirmação na data da
efetivação da operação de crédito ou de sua renovação, a ser utilizado no todo ou em parte, mediante
crédito em sua conta corrente no banco previamente indicado.
Parágrafo Segundo – O valor do limite de referência de crédito poderá ser alterado, bloqueado ou
cancelado pela COOPERFORTE, independentemente de aviso ou notificação, em razão de eventual
modificação da renda comprovada pelo ASSOCIADO, de sua capacidade de pagamento ou, ainda, de
situação que comprometa o retorno do crédito concedido. Na ocorrência de alteração do valor de
referência de crédito, reserva-se ao ASSOCIADO o direito de rescindir o presente contrato, caso não
concorde com as alterações, mediante quitação do saldo devedor apurado.
Parágrafo Terceiro – O valor de referência de crédito pode ser consultado pelo ASSOCIADO por meio dos
canais de atendimento oferecidos pela COOPERFORTE (Central de Atendimento, site, aplicativo para
dispositivos móveis), ou outros que venham a ser disponibilizados.
Parágrafo Quarto – O valor de referência é válido apenas para o dia em que foi consultado.
Parágrafo Quinto – As operações representam a celebração de um ATO COOPERATIVO e são efetuadas pela
COOPERFORTE mediante pedido do ASSOCIADO, sob as formas verbal, escrita, telefônica ou digital.
Parágrafo Sexto – Cada operação será formalizada mediante Contrato de Mútuo, sobre o qual incidirão as
disposições contidas nestas Cláusulas Gerais, assim como, as condições específicas contratadas e aceitas
pelo ASSOCIADO, a ser disponibilizado no ato da efetivação da operação de crédito e cuja 2ª via poderá,
também, ser obtida pelos canais de atendimento da COOPERFORTE.
Parágrafo Sétimo – Em qualquer hipótese, caso a operação não seja recusada pelo ASSOCIADO em até 24
horas após a efetivação do correspondente crédito em sua conta corrente ou da renegociação de uma
operação de crédito, significará que o mesmo manifesta sua concordância com os atos realizados.
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Parágrafo Oitavo – Em havendo recusa da operação pelo ASSOCIADO, deverá o mesmo devolver à
COOPERFORTE, em até 24 horas, o valor creditado em sua conta corrente. A não devolução do crédito
correspondente no prazo estabelecido implicará entendimento de aceitação tácita da operação, pelo que
incidirão sobre o respectivo saldo devedor os encargos financeiros praticados pela COOPERFORTE.
Parágrafo Nono – Vindo a COOPERFORTE a firmar convênio com empresas de cartões de crédito e/ou de
débito, poderá, a seu critério, viabilizar a operação por meio de cartões magnéticos.
CLÁUSULA SEGUNDA – DOS ENCARGOS FINANCEIROS – Sobre o saldo devedor da operação incidirão juros
às taxas praticadas pela COOPERFORTE, calculados “pro rata die”, devidos e capitalizados mensalmente.
As respectivas taxas serão informadas ao ASSOCIADO pelos canais de atendimento disponibilizados pela
COOPERFORTE.
Parágrafo Primeiro – A COOPERFORTE reserva-se o direito de alterar a taxa de juros de acordo com as
condições de mercado.
Parágrafo Segundo – Será cobrado, mensalmente, seguro prestamista sobre o saldo devedor da operação,
em percentual que será informado ao ASSOCIADO pelos canais de atendimento disponibilizados pela
COOPERFORTE.
Parágrafo Terceiro – O valor do crédito solicitado pelo ASSOCIADO será acrescido do Imposto sobre
Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativo a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), na forma da
legislação vigente, constituindo, assim, o valor total de empréstimo.
Parágrafo Quarto – As despesas decorrentes deste Contrato, bem como quaisquer outras, judiciais ou
extrajudiciais, que a COOPERFORTE venha a realizar para segurança de seus direitos, inclusive seguro
prestamista, se não pagas no ato do débito, correrão a cargo exclusivo do ASSOCIADO, constituindo-se em
parcelas sujeitas aos encargos aqui convencionados.
Parágrafo Quinto – Previamente à realização das operações de crédito decorrentes deste Contrato, será
calculado e demonstrado ao ASSOCIADO, pelos canais de atendimento disponibilizados pela
COOPERFORTE, o Custo Efetivo Total (CET), expresso na forma de taxa percentual anual, considerando os
fluxos referentes às liberações e aos pagamentos previstos, incluindo taxa de juros, tributos, seguros e
outras despesas cobradas. Ao efetuar a operação, o ASSOCIADO declara-se ciente dos fluxos considerados
no cálculo do CET, que representa as condições vigentes na data da contratação.
CLÁUSULA QUARTA – DA CERTEZA E LIQUIDEZ DA DÍVIDA – O ASSOCIADO, desde já, reconhece como
dívida sua, líquida e certa, o saldo apresentado pela COOPERFORTE, resultante do principal, encargos
financeiros e outras despesas, correspondentes ao(s) empréstimo(s) que lhe foi(ram) concedido(s) e por
ele utilizado(s), mediante a comprovação por meio de extratos, recibos e documentos de crédito ou avisos
de lançamento na forma escriturada.
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CLÁUSULA QUINTA – DA OUTORGA DE MANDATO – O ASSOCIADO autoriza, por mandato irrevogável, a
COOPERFORTE a mandar debitar em sua conta corrente no banco previamente indicado ou ainda em
qualquer outra conta, banco ou agência, de que seja titular, bem como mandar descontar em sua folha de
pagamento na instituição pagadora, o valor de cada prestação do crédito concedido, incluídos o principal
e os encargos devidos ou o saldo devedor em caso de vencimento antecipado.
Parágrafo Primeiro – Para o adimplemento dos empréstimos concedidos com apoio neste Contrato de
Abertura de Crédito, poderão ser utilizados outros meios de pagamento disponíveis no mercado, uma vez
que tais empréstimos concedidos não se caracterizam como modalidade de crédito consignado de que
trata a Lei nº 10.820, de 17.12.2003.
Parágrafo Terceiro – Os mandatos outorgados nesta Cláusula continuarão a viger enquanto existir saldo
devedor, mesmo que haja alteração de banco ou de agência previamente indicados pelo ASSOCIADO.
CLÁUSULA SEXTA – DA AUTORIZAÇÃO DE DÉBITO – O ASSOCIADO obriga-se a manter junto ao seu banco
conveniado, quando necessário, a autorização de débito ativa para manutenção da operação junto à
COOPERFORTE.
CLÁUSULA SÉTIMA – DAS GARANTIAS – O ASSOCIADO obriga-se a integralizar e manter, no mínimo, como
seu capital na COOPERFORTE o correspondente a 20% (vinte por cento) de seu saldo devedor, a título de
garantia deste. Enquanto o capital integralizado do ASSOCIADO não atingir aquele percentual, a
COOPERFORTE fica autorizada a mandar debitar mensalmente em sua conta corrente, ou mandar
descontar em sua folha de pagamento na instituição pagadora, os valores necessários para cumprir essa
obrigação, observadas as condições operacionais estabelecidas para integralização de capital.
Parágrafo Primeiro – A COOPERFORTE poderá, a seu critério, flexibilizar a exigência de capital mínimo
prevista no caput, para modalidades de créditos específicas.
Parágrafo Segundo – A COOPERFORTE poderá instituir modalidade de crédito garantida por aplicações
financeiras de titularidade do Cooperado, cujos valores poderão, inclusive, ser utilizados para liquidar
débitos vencidos.
Parágrafo Único – Caso a COOPERFORTE recorra a procedimento judicial ou extrajudicial para cobrança ou
resgate de seu crédito, o ASSOCIADO, além do principal e encargos, pagará pena pecuniária, irredutível,
correspondente a até 2% (dois por cento) do saldo devedor atualizado do débito, bem como arcará com as
custas processuais, acrescidas de honorários advocatícios que vierem a ser arbitrados em Juízo.
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CLÁUSULA DÉCIMA – DO VENCIMENTO ANTECIPADO DA DÍVIDA – Nos casos referidos nas Cláusulas
Sétima e Oitava, a COOPERFORTE poderá, de pleno direito, considerar vencida antecipadamente toda a
dívida, em especial quando do inadimplemento, total ou parcial, de qualquer parcela ou operação
contratada, independentemente de qualquer aviso, notificação judicial ou extrajudicial.
Parágrafo Primeiro – Fica autorizada a COOPERFORTE a fornecer informações relativas às obrigações aqui
contratadas, ou oriundas de operações de crédito cedidas, para fins de registro em quaisquer bancos de
dados, cadastros de consumidores e serviços de proteção de crédito. Fica autorizada, ainda, a formular
consulta a essas fontes sobre operações contratadas em outras instituições.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS PROVIDÊNCIAS DE COBRANÇA – Não configurará quebra de sigilo
bancário a adoção, pela COOPERFORTE, de qualquer providência destinada à cobrança de eventuais
saldos devedores inadimplidos de responsabilidade do ASSOCIADO, inclusive o repasse de dados
pertinentes ao empréstimo a empresas especializadas contratadas para tanto.
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CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO DESLIGAMENTO DO ASSOCIADO – No caso de sua exclusão, eliminação
ou demissão do corpo social da COOPERFORTE, em consonância com as condições estabelecidas no
Estatuto Social, o ASSOCIADO fica obrigado a liquidar integralmente o saldo devedor de empréstimos
existentes. Desse modo, fica a COOPERFORTE autorizada a mandar debitar na conta corrente, ou utilizar
todo e qualquer crédito do ASSOCIADO junto à COOPERFORTE, o valor necessário para liquidar o saldo
devedor das obrigações por ele contraídas.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – DA VIGÊNCIA – O presente Contrato vigorará por prazo indeterminado.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – ALTERAÇÃO CONTRATUAL – Todas e quaisquer alterações introduzidas neste
Contrato serão igualmente averbadas no mesmo Cartório em que foi registrado este documento e
disponibilizadas aos ASSOCIADOS, na mesma data, no site da COOPERFORTE (www.cooperforte.coop.br).
Essas alterações tornar-se-ão eficazes para todas as operações e prorrogações que se fizerem após a data
da respectiva averbação.
CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DA TOLERÂNCIA – O não exercício de qualquer direito assegurado neste
Instrumento ou no Contrato de Mútuo será caracterizado como mera tolerância e não alterará seu
posterior exercício, nem importará novação ou modificação do ajustado.
CLÁUSULA VIGÉSIMA – DO FORO – O Foro para dirimir dúvidas oriundas deste Contrato é o da
Circunscrição Especial Judiciária de Brasília, podendo a COOPERFORTE optar pelo foro de domicílio do
ASSOCIADO.
Central de Atendimento 0800 701 3766 / 0800 61 3766 SAC 0800 701 3766 OUVIDORIA 0800 701 3766 www.cooperforte.coop.br
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