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Ondas, Relatorio FQ

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Ondas

sonoras
2021

10 de novembro

Realizado por:
Lucas Zhan nº04 11ºCt
Martim Fernandes nº05
11ºCt
Pedro Nunes nº09 11ºCt
Tomás Martins nº12 11ºCt

NOME DA EMPRESA
Da autoria de: O Seu Nome Fundação Cebi
Índice:

Objetivos
Página 2

Introdução teórica
Página 2, 3, 4, 5 e 6

Materiais e reagentes
Página 6

Procedimento experimental
Página 6

Resultados
Página 7, 8 e 9

Discussão de resultados
Página 9

Conclusão
Página 10

Bibliografia
Página 10

1
Objetivos:
Experiência 1- Ondas sonoras com instrumentos musicais

 Analisar as ondas sonoras de dois instrumentos musicais a distâncias diferentes.

Experiência 2- Decibéis

 Visualizar a oscilação dos decibéis mediando a intensidade do som.

Introdução teórica:
O que é uma onda?

 Uma onda é a propagação de um sinal, na qual há transferência de energia, mas não


de matéria.

Fig.1 Representação de uma onda

O que é uma onda periódica:

 É a propagação de um sinal produzido em intervalos de tempo iguais, ou seja, sinal


periódico. Estas têm características que se repetem no tempo e no espaço.

2
Classificação de ondas:

Classificação das ondas


Quanto à propagação Quanto à sua natureza
Ondas transversais Ondas longitudinais Ondas mecânicas Ondas eletromagnéticas

A direção de A direção de Necessitam de um meio Não necessitam de um


propagação é propagação material para se meio material para se
perpendicular à coincide direção de propagarem. Resultam propagarem;
direção de oscilação de sinais mecânicos: propagam-se em meios
oscilação oscilações que alteram a materiais e no vazio.
posição, densidade, Resultam de sinais
pressão, etc. eletromagnéticos:
oscilações de cargas
elétricas.

Exemplos: ondas Exemplos: ondas Exemplos: ondas na Exemplos: luz (visível e não
eletromagnéticas(lu sonoras em fluidos, água ondas numa mola, visível).
z), ondas sísmicas ondas sísmicas P, ondas sonoras, etc.
S, etc. etc.
Tabela 1 Classificação de ondas.

Noções básicas sobre a onda:


Período(T): Tempo de uma oscilação completa.

Amplitude(A): Valor máximo da grandeza y. Esta depende da amplitude do som emitido e do


meio de propagação.

Frequência(F): Número de oscilações por unidade de tempo.

Nota: O período e a frequência dependem da fonte emissora e não do meio.

Características e atributos do som:

Amplitude e intensidade:

 Quanto maior for a amplitude de pressão, maior será a intensidade do som, ou seja,
som forte ou intenso
 Quanto menor for a amplitude de pressão, menor será a intensidade do som, ou seja,
som fraco ou pouco intenso.

3
Frequência e altura:
 Quanto maior for a frequência, mais agudos ou altos serão os sons.

 Quanto menor for a frequência, mais graves ou baixos serão os sons.

Timbre:
 O timbre é uma característica do som em que permite distinguir sons com a mesma
frequência, mas produzidos por diferentes fontes emissores. Esta pode relacionar com
a forma da onda, podendo ser um som puro, produzido por um diapasão e um som
complexo.

O que é um osciloscópio?

 Esta é uma ferramenta em que permite visualizar a forma da onda de um sinal elétrico
e principalmente analisar determinadas características do som, como por exemplo a
frequência e amplitude.

Fig.2 Osciloscópio.

O que é um decibel?

 O decibel, cujo símbolo é dB, é a décima parte de 1 bel. Consiste numa unidade de
medida para definir uma escala de intensidade sonora.

4
Fig.3 Escala de decibéis.

O que é decibelímetro?

 O decibelímetro, ou sonómetro, é um instrumento para a medição da intensidade


sonora.

Fig.4 Decibelímetro

5
Erros de medição:

Erros sistemáticos- Resultam de perturbações que influenciam todas as medidas no mesmo


sentido (ou por excesso ou por defeito), geralmente com o afastamento.
Podem ser corrigidas se a sua causa for eliminada.

Erros aleatórios- Resultam de fatores ocasionais que não podem ser controladas.
Variam em tamanho e em sentido de modo imprevisível.
Não podem ser completamente eliminados, embora possam ser minimizados.

Materiais e reagentes:
Experiência 1- Ondas sonoras com instrumentos musicais

 Telemóvel com aplicação Oscilloscope;


 Flauta de Bisel;
 Kalimba.

Experiência 2- Decibéis
 Telemóvel com aplicação Decibelímetro e músicas;

Procedimento experimental:
Experiência 1- Ondas sonoras com instrumentos musicais
1. Tocou-se numa flauta de bisel a nota lá 3 vezes e apontou-se as devidas ondas
sonoras de escala 100 a 0,89 m do telemóvel (com a aplicação Oscilloscope);
2. Fez-se o mesmo procedimento trocando a flauta de bisel pelo kalimba;
3. Realizou-se os procedimentos 1 e 2 alterando-se a distância entre os instrumentos
musicais e o telemóvel para 2,175 m. 

Experiência 2- Decibéis
1. Registou-se os decibéis da sala começando-se por sussurrar e acabando-se a falar a
uma intensidade alta.
2. Registou-se os decibéis da sala com uma música a decorrer.

6
Resultados:
Experiência 1- Ondas sonoras com instrumentos musicais
Com a flauta de bisel tocando a nota lá a 0,89 m do telemóvel foi possível registar-se as
seguintes ondas:

Fig. 5,6 e 7 Ondas produzidas pela flauta de bisel tocando a nota lá a 0,89 m do telemóvel.

Com a Kalimba tocando a nota lá a 0,89 m do telemóvel foi possível registar-se as seguintes
ondas:

Fig. 8,9 e 10 Ondas sonoras da nota lá tocadas na Kalimba a 0,89m com escala de 100.

7
Com a flauta de bisel tocando a nota lá a 2,175 do telemóvel foi possível registar-se as
seguintes ondas:

Fig. 11,12 e 13 Ondas sonoras da nota lá tocadas na flauta de bisel a 2,175m com escala de 100.

Com a Kalimba tocando a nota lá a 2,175 m do telemóvel foi possível registar-se as seguintes
ondas:

Fig. 14,15 e 16 Ondas sonoras da nota lá tocadas na Kalimba a 2,175m com escala de 100.

8
Experiência 2- Decibéis
Com o aumento de intensidade com a voz pode-se registar os seguintes resultados:

Fig. 17 e 18 Variação de decibéis com a voz, e respetivo gráfico.

Com o desenrolar da música pode-se registar os seguintes resultados:

Fig. 15 e 16 Variação de decibéis com música, e respetivo gráfico.

Discussão de resultados
 De acordo com os resultados obtidos verificou-se que os procedimentos correram
como
esperado, porém, os resultados não foram iguais na experiência 1 devido à existência de
erros aleatórios.

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Conclusão
 Comprovou-se que as ondas entre a flauta de bisel e a kalimba são diferentes.
 Comprovou-se que a frequência da flauta de bisel é maior que a do kalimba em todas
as situações logo o período da flauta é menor.
 Comprovou-se que o timbre das duas é diferente.
 Comprovou-se que o comprimento de onda é menor na flauta e maior na kalimba.
 Comprovou-se que o som da flauta de bisel é mais agudo do que o da kalimba.

Bibliografia
https://www.portoeditora.pt/conteudos/emanuais/emanuais2014/32836/recursos/
exp8_guia_aluno18.pdf
https://dicionario.priberam.org/decibel
https://dicionario.priberam.org/decibel%C3%ADmetro

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