Projecto Creche
Projecto Creche
Projecto Creche
FESTA DE NATAL
GRUPO OTL
CRUZEIRO DO DOURO
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 7
2. APRESENTAÇÃO DO PROMOTOR
PROMOTOR .................................................................................................................. 8
3. APRESENTAÇÃO DO PROJECTO
PROJECTO .................................................................................................................. 16
5. ESTUDO DE VIABILIDADE
VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA
FINANCEIRA...........................................................................
ANCEIRA 62
1. INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
2. APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO DO PROMOTOR
O objecto social da AFUM, de acordo com os seus estatutos, assenta nos seguintes fins:
Está previsto uma alteração aos estatutos da AFUM, de forma a permitir o alargamento
das suas actividades, contemplando assim o exercício da nova actividade de Creche,
nomeadamente a sua adequação a Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).
2.1.5.
2.1.5. Constituição da
da Associação
2.1.6
2.1.6. Localização
2.2.
2.2. Resenha Histórica
A AFUM pretende agora dar um grande passo em frente com a criação de uma CRECHE
dentro do Campus Universitário, que, numa fase seguinte, pode evoluir no sentido de
apetrechar estas instalações com um jardim-de-infância, dando continuidade aos serviços
de apoio à primeira e segunda infância.
A AFUM possui uma estrutura organizacional leve e flexível. Trata-se de uma estrutura
clássica para uma Associação, que é assente no trabalho e funciona em regime de
voluntariado.
Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Direcção
Assembleia Geral:
Geral
É o órgão soberano da Associação e é constituída por todos os associados no pleno gozo
dos seus direitos.
Conselho Fiscal:
É constituído por um Presidente, um Relator e um Vogal e compete-lhe fiscalizar os actos
financeiros da Direcção e dar parecer sobre o Relatório e Contas.
Direcção:
Direcção:
É o órgão executivo e de gestão. Integram este órgão um Presidente, um Vice-Presidente,
um Secretário, um Tesoureiro, 9 Vogais e 3 Vogais-Suplentes. À direcção compete a
gerência social, administrativa, financeira e disciplinar da Associação.
2.3.2. Operacional
2.3.3. Comercial
Boletim Informativo;
Site na Internet;
Mailings;
O meio comunicacional mais importante até à data tem sido a divulgação por e-mail, ofícios
e a transmissão e divulgação “boca-orelha”. Isto é, os associados satisfeitos têm vindo a
divulgar junto dos seus conhecidos os eventos e serviços prestados pela AFUM.
Actualmente a AFUM não possui um quadro de pessoal fixo, sendo que as pessoas que
compõem os diversos órgãos sociais desempenham as suas funções em regime de
voluntariado.
Assembleia Geral 3
Conselho Fiscal 3
Direcção:
A – Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e Secretária 4
TOTAL 22
DISPONIBILIDADES
RESULTADOS DO EXERCÍCIO RESULTADOS RESULTADOS
ENTIDADE DESIGNAÇÃO DESPESAS RECEITAS SALDO TRANSITADOS A TRANSITAR
CAIXA APURAMENTO DE RESULTADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DEPÓSITOS CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS 0,00 0,00 9.262,31 19.421,30 31.652,86
RESERVAS BANCO ESPÍRITO SANTO 0,00 0,00 0,00 1.177,16 1.177,16
RESERVAS CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS 0,00 0,00 2.829,54 2.870,46
TOTAIS 0,00 0,00 0,00 23.428,00 35.700,48
Estes utentes são provenientes dos dois Pólos da Universidade do Minho (Braga e
Guimarães).
Devido à tipologia dos serviços prestados pela AFUM, a associação possui um número
reduzido de fornecedores. Os fornecedores actuais da AFUM são maioritariamente da
região e a relação com esses fornecedores pode ser classificada com sendo de confiança,
apresentando preços e condições de fornecimento atractivos.
Apresenta-se a seguir uma lista que melhor caracteriza o tipo de fornecedores que a
AFUM possui:
Formadores (técnicos das diversas modalidades desportivas);
Promotores de Instalações e de Actividades Desportivas;
Serviços da Universidade do Minho (nomeadamente os Serviços Sociais e os
Serviços Técnicos);
Empresas de transporte de pessoas;
Fornecedores de Material didáctico, de escritório, etc;
2.4.3. Bancos
Neste momento, a AFUM possui uma relação privilegiada com o seguinte banco:
Banco Agência
CGD Braga
Prevê-se que esta boa relação se mantenha no futuro próximo, o que não impede a
celebração de protocolos e parcerias com outros bancos que beneficiem a AFUM.
3. APRESENTAÇÃO DO PROJECTO
3.1. Tipologia
Esta creche será constituída e integrada no seio das actividades actuais da AFUM. Os
estatutos da Associação serão alvo de uma alteração de forma a permitir a obtenção do
Estatuto de IPSS, pela Direcção-Geral da Segurança Social, da Família e da Criança.
ou, eventualmente,
O Contrato de Comodato.
3.2. Caracterização
A AFUM tem vindo a verificar, ao longo da sua existência, uma crescente necessidade do
serviço de creche, no seio dos seus associados. Em 2005 foi realizado um inquérito pela
AFUM aos seus associados, sendo que as respostas reflectem, de forma muito clara e
evidente, a necessidade sentida por aqueles,
aqueles no que respeita à criação de uma creche no
Campus Universitário. O número de funcionários da Universidade do Minho com filhos
em idades pré-escolares é crescente, o que tem despertado a atenção dos principais
responsáveis pela Associação.
A actual direcção da AFUM considera que a abertura ao público de uma creche que
possa colmatar estas necessidades, num estabelecimento localizado estrategicamente
próximo do local onde os pais das crianças trabalham, constituiria um serviço de valor
acrescentado.
Facilidade de colocação dos seus filhos na creche, devido ao facto deste possuir
66 vagas logo no início da sua actividade;
Uma outra necessidade detectada pela AFUM está relacionada com os alunos estrangeiros
que vêm realizar cursos de mestrado, pós-graduação, doutoramento, pós-doutoramento,
programas de mobilidade, etc. Uma parte destes alunos vêm acompanhados de filhos
menores, em idades pré-escolares e que necessitam de encontrar locais (creches e
jardins-de-infância) onde colocar os seus filhos. A AFUM constatou que é difícil colocar as
crianças nos locais existentes, pois estes têm formas de funcionamento muito rígidos que
não permitem abrir vagas supranumerárias, depois de ter começado o ano lectivo, ou
porque já não têm vagas disponíveis. A AFUM considera que uma parte destas necessidades
poderá ser colmatada através da implementação deste projecto de investimento. Estes
pais enfrentam muitas dificuldades em encontrar uma instituição que possa receber os
seus filhos.
Este tipo de iniciativa empresarial envolve, numa primeira fase, investimentos avultados,
sendo que, depois de implementada, os investimentos subsequentes assumem menor
relevo.
A AFUM encontra-se confiante nas suas capacidades e, como tal, decidiu avançar sem
receios para esta iniciativa que considera devidamente dimensionada e estruturada para
que a mesma atinja um estádio de desenvolvimento saudável e sustentado, nomeadamente
nesta fase em que existe um quadro de financiamentos específicos para esta área.
3.2.2.
3.2.2. O Promotor
As suas motivações para a criação deste novo negócio prendem-se com o facto da
Direcção da AFUM conhecer de perto as necessidades dos seus associados e dos
A Direcção da AFUM:
Reconhece o sentido de oportunidade da criação desta Creche;
Possui capacidade de assumir risco;
Possui iniciativa;
É optimista.
Berçário;
Creche;
Material Didáctico;
Material Lúdico;
Serviço de Enfermagem;
Serviço de Psicomotricidade;
Professor de Música;
No que concerne ao investimento actual, este possui uma característica inovadora para a
cidade de Braga, sendo a primeira creche universitária a ser instalada num Campus
Universitário a norte do Porto.
A experiência de outros países tem sido bastante positiva, tendo criado inúmeras sinergias
com vantagens evidentes tanto para os utentes (crianças) e seus pais como para a própria
universidade associada (professores, alunos e funcionários).
Como tal, o investimento foi definido de acordo com as infra-estruturas, meios materiais e
humanos necessários ao arranque e desenvolvimento da actividade de creche.
São pontos fortes deste projecto: a carteira de potenciais clientes, o nível de serviço, a
integração no Campus e no meio universitário, a correcta definição dos investimentos
necessários ao desenvolvimento e o sucesso desta valência social.
3.2.4. Localização
As instalações onde funcionará a actividade serão construídas de raiz, num lote de terreno
situado no Campus Universitário da Universidade do Minho, em Braga.
Os acessos às instalações são bons, dado que o edifício será construído no Campus
Universitário, onde existe um sistema de cartões de acesso. Os cartões serão atribuídos,
de acordo com o Regulamento Interno da Creche, aos familiares das crianças e articulado
com os serviços responsáveis da Universidade do Minho. Desta forma será salvaguardada
a segurança das crianças e o controle de acesso e circulação dentro do Campus. Este
sistema é informatizado.
O espaço a utilizar é composto por vários pisos e várias salas, conforme legislação
aplicável à valência de creche.
3.3.
3.3. Objectivos
Social;
Educacional;
Psicológica;
Saúde;
Cultural;
Desportiva;
Etc.
Como tal, existe um programa de apoio, onde este investimento tem enquadramento, que
é o Programa PARES – Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais. Este
programa foi criado pela Portaria nº 426/2006 de Maio e está previsto funcionar até
2009.
Neste sentido, este projecto enquadra-se nas orientações definidas pelo Programa PARES.
4. PROJECTO
PROJECTO DE INVESTIMENTO
Neste ponto apresentamos um breve historial estatístico que nos mostra a natalidade a
nível nacional, regional e local, relativos a dados do INE de 2001 e de 2002.
ANO 2001
Uma análise retrospectiva permite verificar que o número de nados-vivos desceu entre
1991 e 1995, ano em que atingiu o seu valor mais baixo (107.184), nos cinco anos
seguintes registou uma subida, atingindo o pico em 2000, com 120.071 nados-vivos, e
baixando, em 2001, para um valor próximo do verificado em 1997 (113 047).
A análise do número de nados-vivos, por grupo etário das mães, mostra que cerca de
61% destas tinham idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos.
Tendo por referência a condição perante o trabalho dos pais, em 2001, a percentagem de
mães empregadas situou-se nos 71,0% e os pais em 93,3%. Refira-se que em 1991, a
percentagem de mães empregadas situava-se apenas nos 51,1%.
ANO 2002
No âmbito nacional
Em 2002, nasceram em Portugal 114 456 crianças – mais 1 631 que em 2001 – o que se
traduz numa variação positiva de 1,4%. A Taxa Bruta de Natalidade (n.º de nados-vivos
por mil habitantes) foi de 11,0‰, o que corresponde a mais 0,9% relativamente ao ano
anterior.
Uma análise retrospectiva, nos últimos 12 anos, permite verificar que o número de
nados-vivos decresceu entre 1991 e 1995, ano em que atingiu o seu valor mais baixo
(107.184); nos cinco anos seguintes registou uma subida sucessiva, atingindo o pico em
2000, com 120.071 nados-vivos. Em 2001, a natalidade, contrariamente à tendência
dos últimos anos, baixou para os 112 825 nados-vivos, e no ano 2002, como foi já
mencionado, apresentou novamente uma evolução positiva.
1991 – 2002
No âmbito regional
Em termos de Taxa Bruta de Natalidade, o valor mais elevado registou-se nas Regiões
Autónomas; quer os Açores quer a Madeira apresentaram, em 2002, uma taxa 12,9
nados-vivos por mil habitantes. No entanto, face a 2001, nos Açores observou-se um
decréscimo; a taxa situava-se na altura nos 13,2‰, enquanto que a Madeira manteve o
mesmo valor. No Continente, entre 2001 e 2002, observou--se, na generalidade das
regiões, um crescimento das taxas de natalidade; a única excepção verificou--se no Norte,
que registou sucessivamente uma taxa de 11,4‰ e de 11,3‰. A região que apresentou
N.º de nados-
nados-vivos por regiões (NUTS II) Taxa de natalidade por regiões (NUTS II)
1993 e 2002 2001 – 2002
Filiação
No que respeita à filiação, pais casados ou não entre si, apesar da maioria dos
nascimentos, em Portugal, continuar a ocorrer dentro do casamento (74,5%), verifica-se
que os nados-vivos fora do casamento têm progredido sistematicamente, representando
cerca de 25,5%, em 2002; destes, 20,4% e 5,1%, respectivamente, encontram-se
numa situação de com e sem coabitação dos pais. Em contrapartida, a análise de dados
para o período de 1990 a 2002, permite concluir que houve um decréscimo de 12,7%
de crianças nascidas dentro do casamento.
Por áreas geográficas (NUTS II), a maior incidência de nascimentos fora do casamento
registou-se no Algarve (42,4%) e na região de Lisboa e Vale do Tejo (35,3%); o Norte e
os Açores foram as regiões do país com as menores resultados, respectivamente, 16,2%
e 16,9%.
Nados-
Nados-Vivos por filiação Nados-
Nados-Vivos por filiação e regiões
1990 - 2002 2002
Idades dos pais
Nados-Vivos por grupo etário da mãe Nados-Vivos por grupo etário do pai
As mulheres, num sentido mais restrito, ou as famílias portuguesas, num sentido mais
amplo, têm optado progressivamente pelo filho único, ou quando muito um segundo
filho. As mães com três ou mais filhos são cada vez mais uma raridade. Em Portugal, nas
Nos dias úteis, cerca de 50% das deslocações são realizadas em automóvel. No entanto,
a ocupação dos veículos automóveis tende a ser fraca, uma vez que 70% circulam
apenas com o respectivo condutor.
As principais motivações da mobilidade são a ida para o local de trabalho nos dias úteis e
o lazer/recreio ao fim-de-semana – além da contrapartida óbvia das deslocações de
regresso a casa. Identificam-se três períodos de maior tráfego, nomeadamente: entre as
7h e as 9h, entre as 12h e as 14h e entre as 18h e as 19h. O período entre as 12h e as
14h apresenta uma concentração de viagens relativamente menor na Área Metropolitana
do Porto, indiciando a perda do hábito de ir almoçar a casa nos centros mais fortemente
urbanos.
Fonte: Anuários Estatísticos Regionais de 1998-1997 (v.Cd-ROM) - INE; Censos 2001 - Resultados Provisórios - INE. (op. cit., p. 84).
No entanto, existem nessa mesma região grandes desequilíbrios que têm vindo a agravar-
-se e a contribuir (por essa via) para a desertificação de algumas localidades. Na verdade,
tem-se assistido a um aumento da população residente dos concelhos mais industrializados
Como verificamos e segundo dados do INE, a região onde se registaram mais nados-
vivos, foi no Norte. Sendo nesta região onde a creche será instalada, apresentamos um
breve estudo de Braga.
Fonte:
Províncias Tradicionais de Portugal (divisão de 1936): Minho
A – Concelho de Braga
Demografia
No entanto, estas 19.095 habitações sobrantes não estão todas em excesso na realidade,
muitas delas destinam-se a residência temporária, normalmente associadas a estudantes,
a trabalhadores temporários e a estrangeiros que exercem a sua actividade profissional na
cidade. Existe também um grande número de habitações que pertencem a cidadãos
residentes no estrangeiro que as utilizam quando regressam periodicamente a Portugal. O
constante crescimento populacional e o aumento da habitação individual associado à não
constituição de uma família clássica são também realidades que justificam este facto na
sociedade bracarense.
O concelho cresceu 16,2% entre 1991 e 2001, o maior crescimento registou-se nas
antigas freguesias suburbanas (hoje urbanas), por exemplo: Nogueira, 124,6%; Frossos,
68,4%; Real, 59,8%; Lamaçães, 50,9%. As previsões apontam para que Braga seja um
dos concelhos com maior crescimento nos próximos anos.
Indicadores do Concelho
Indicadores Valores
Valores Período
DEMOGRAFIA
EDUCAÇÃO
Indicadores Sócio-
Sócio-Demográficos
Demográficos e de Saúde do Concelho de Braga
O Concelho de Braga
O Concelho de Braga tem uma área de 183,4 Km2, distribuídos por 62 freguesias, onde
residem 164.193 habitantes. Entre 1991 e 2001 a população do concelho aumentou
16,2%; neste período, a maioria das freguesias de Braga cresceu mais de 10%, em
população residente (INE, 2003).
INDICADORES SÓCIO-DEMOGRÁFICOS
NATALIDADE
Mortalidade
A taxa de mortalidade infantil no concelho de Braga, em 2002, foi de 4,0 por 1000
nados-vivos, ao passo que no distrito, nesse mesmo ano, foi de 5,2 por 1000 e de 4,9
por 1000 no continente (INE - Estimativa da população residente em 31/12/2002).
Figura - Evolução das Taxas de Mortalidade Infantil nos
Concelho e Distrito de Braga, e no Continente, em 1997-2002
A taxa de mortalidade geral no concelho de Braga, em 2002, foi de 6,2 por 1000
habitantes, ao passo que no distrito, nesse mesmo ano, foi de 7,4 por 1000 e de 10,2
por 1000 no continente (INE - Estimativa da população residente em 31/12/2002).
Distrito 0 – 18 19 – 64 ≥ 65 Total
Braga 212.
212.446 520.
520.892 98.
98.028 831.
831.366
Portugal 2.197.
197.675 6.464.
464.949 1.693.
693.493 10.
10.356.
356.117
B – Cidade de Braga
BRAGA
Capital de distrito, concilia o seu rico passado com a prosperidade comercial e industrial
do presente. A cidade é uma das mais belas cidades de Portugal.
C – Freguesia de Gualtar
A creche que se pretende abrir ficará situada na freguesia de Gualtar. Neste sentido,
apresentamos a seguir alguns dados estatísticos relativos à freguesia de Gualtar.
Gualtar
Concelho:
Concelho: Braga
Área:
Área: 3,79 km²
População:
População: 3 807 hab. (2001
2001)
2001)
Densidade;
Densidade; 1 004,5 hab./km²
Gualtar é uma freguesia do concelho de Braga com 3,79 km² de área e 3 807 habitantes
(2001). A sua densidade é de 1.004,5 hab/km².
Dista cerca de 2 Km da sede do concelho e está situada na margem direita do rio Este.
Foi vigararia da apresentação do arcediago da Sé de Braga tendo mais tarde passado a
reitoria. Fez parte de um antigo mosteiro doado, entre 1032 e 1043, à condessa de
Ildnara por mestre Savarigo. No actual “Campus Universitário” da Universidade do Minho
situava-se o antigo mosteiro de S. Miguel de Gualtar.
CRECHE
Objectivos
Destinatários
Objectivos
- Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança e proporcionar-lhe condições
de bem-estar e segurança;
Destinatários
João Vaz
A ideia expressa por Edite Estrela, vice-presidente da Comissão dos Direitos da Mulher e
Igualdade de Género, é a necessidade de políticas sociais para “ajudar a mulher a ter os
filhos que deseja”, criando melhores condições para a maternidade que, aliás, já deram
resultado em países parceiros da zona euro e da UE.
Actualmente, entre os 25 países da UE, nenhum país atinge a taxa ideal de substituição
de 2,1 filhos por mulher. Os mais próximos e campeões da fertilidade são a Irlanda com
1,99 e a França com 1,94. Nestes dois países há várias regiões, incluindo a urbana Île-
de-France/Paris, a afixar números de natalidade altos, embora o máximo em termos
regionais pertença à espanhola Mellila, no Norte de África. A Espanha conta, no entanto,
também com duas regiões de mais baixa natalidade da UE, as Astúrias e a Galiza, vindo
Bucarest, na Roménia, em terceiro lugar.
Sem ligar à rudeza da frase “as mulheres não estão a produzir portugueses” estamos
perante um problema maior. Só é de admirar que o tema não tenha empolgado nenhum
dos recentes candidatos presidenciais.
Quantidade Rubrica
110.300 Bebés nasceram em Portugal em 2005, segundo as estimativas
demográficas do Eurostat.
10,5 POR MIL Foi a taxa de natalidade contabilizada, abaixo da Espanha que teve
10,9 e da França com 12,9.
11,49 POR MIL Em 2000 foi a taxa de natalidade em 2000, a mais alta dos últimos
cinco anos em descida.
8.300 Foi o aumento da população portuguesa em 2005 devido a mais
nascimentos do que mortes.
41.100 Imigrantes ajudaram Portugal a ter uma taxa de aumento de
população muito atrás da Espanha.
0,8 POR MIL É a taxa de crescimento natural da população portuguesa quando a
Espanha regista 2,1.
17,1 POR MIL Foi taxa de crescimento populacional da Espanha suportada por 742
900 imigrantes.
3,8 POR MIL Foram os óbitos por nados-vivos em 2004 mostrando progressos
notáveis num grande flagelo, que é a mortalidade infantil.
143 POR MIL Era a taxa de mortalidade no primeiro ano de vida no Portugal do
início do século XX.
6 POR CENTO Eram os portugueses com 65 anos ou mais de idade na população
recenseada em 1960.
16,4 POR CENTO Eram em 2001 os portugueses com mais de 65 anos que já batiam
os 16% com menos de 15.
TAXA DE FERTILIDADE
ANO QUANTIDADE
1966 3,0
1982 2,2
1986 1,5
2000 1,47
2003 1,49
2005 1,47
TAXA DE NATALIDADE
Fonte:http://www.apfn.com.pt/Noticias/Fev2006/120206a.htm
4.1.4.3
4.1.4.3. Ministério Quer Mais Creches
Rede social
A estratégia comercial que o promotor pretende adoptar passa, por um lado, pela
divulgação da criação da nova valência de creche, junto do seu significativo número de
associados e, por outro, direccionado à população em geral, nomeadamente da
população residente ou que trabalham nas proximidades do Campus Universitário.
A divulgação junto dos associados será efectuada através dos órgãos de comunicação
social, da página da AFUM, de mailings e outros meios de divulgação.
Por outro lado, existe também a população estudantil que frequenta os cursos do 1º ciclo
(licenciatura), 2º ciclo (mestrado) e 3º ciclo (doutoramento), que poderão constituir-se
como potenciais clientes deste novo serviço. Nesta situação, a AFUM encontra-se bem
posicionada para usufruir das boas relações comerciais e institucionais existentes, para
solicitar à Reitoria e à Associação de Estudantes autorização para a divulgação dos serviços
junto da população estudantil da UM, da qual fazem parte milhares de estudantes.
Por outro lado, o promotor pretende efectuar uma escolha criteriosa dos seus fornecedores
e/ou subcontratados, usufruindo das potencialidades e sinergias possíveis, devido ao facto
de se localizar num Campus Universitário de grandes dimensões e ainda em crescimento.
O promotor irá admitir uma pessoa para a coordenação da Creche, estando previsto que
essa pessoa assuma toda a responsabilidade inerente à divulgação dos serviços a criar,
actividade comercial e administrativa.
Será realizada uma campanha de marketing alargada, com vista à divulgação dos
serviços a prestar pela AFUM, em termos locais e também junto dos potenciais
estudantes provenientes de países estrangeiros, concertada com o GRI da Universidade
do Minho.
Dada a condição de Associação sem fins lucrativos, o factor preço será uma vantagem
competitiva e de atracção de clientes (utentes), uma vez que o promotor pretende praticar
preços demonstradores de um rácio qualidade/preço muito convidativo. Esta será uma das
grandes vantagens competitivas deste projecto de investimento e que, naturalmente, atrairá
utentes para a nova creche.
A AFUM considera que não haverá qualquer tipo de dificuldade na obtenção de clientes
para a creche. Esta convicção apoia-se no facto de que uma grande parte dos associados
que são pais têm grandes dificuldades em encontrar uma creche com vaga para os seus
filhos.
1 – Associados da AFUM:
Funcionário Docente;
2 – Investigadores;
Apresentamos seguidamente alguns dados referentes aos filhos dos funcionários docentes
e não docentes da Universidade do Minho:
Não estão contabilizados os filhos das pessoas que estão em trabalho de investigação na
UM e pessoas que estão em aquisição e prestação de serviços.
Fonte: Universidade do Minho (Serviço de Acção Social e Serviços de Recursos Humanos - Uminho)
Dos dados acima referidos, conclui-se que existem 149 crianças com idades
compreendidas entre os 0 e 3 anos como potenciais utentes da nova creche.
A AFUM irá promover a sua nova actividade junto dos seus associados e restantes
empresas/instituições que se encontram no Campus Universitário de Gualtar e de
Azurém, em Guimarães. Será também efectuada uma divulgação junto da população
circulante.
Dado o número de associados com filhos que a AFUM tem, e os contactos que o mesmo
possui, considera-se que uma parte significativa dos clientes será associado da AFUM.
Sabendo que uma boa selecção de fornecedores é um dos factores chave de sucesso de
qualquer negócio, especialmente em se tratando da criação de uma nova valência ou
actividade, o promotor pretende efectuar uma selecção criteriosa dos futuros fornecedores,
de forma a garantir a qualidade dos produtos, equipamentos fornecidos e serviços
prestados, e de acordo com as exigências de higiene, segurança e saúde, prazos de
entrega e naturalmente a preços competitivos.
Considera-se que a maior parte das necessidades serão satisfeitas por fornecedores locais,
e através dos quais poderá ser possível a negociação de bons preços, sendo possível
usufruir das vantagens e boas relações comerciais com fornecedores habituais do Campus
Universitário.
4.2.1.3. Parcerias
Para além das entidades oficiais que normalmente apoiam este tipo de instituições, como
sendo a Segurança Social e a Câmara de Braga, considera-se, conforme já referido neste
estudo, a viabilidade de parceria com as diversas Escolas (licenciaturas) pertencentes à
Universidade do Minho, no sentido de estabelecer Protocolos de Apoio entre as entidades.
Por outro lado, está nas orientações estratégicas da AFUM estabelecer parcerias com
outro tipo de organismos/empresas ligadas às áreas Recreativas, Culturais, Desportivas e
Educacionais.
4.2.2. Concorrência
Lamaçães
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL SANTA Lugar do Outeiral
MARIA DE LAMAÇÃES 4710-098 Braga
Real
CONGREGAÇÃO DAS SERVAS FRANCISCANAS DE Quinta de Real – Apartado 51
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 4711-909 Braga
O promotor não tem grande preocupação quanto à concorrência, uma vez que o
posicionamento que a AFUM pretende para este novo negócio de creche tem na sua base
a oferta de um serviço diferenciado e de elevada qualidade. Pretende-se que esta creche,
devido às sinergias e parcerias que serão potenciadas, se encontre muito bem preparada
para angariar, sem dificuldades, o número de utentes desejado.
Uma das principais vantagens competitivas será o binómio qualidade/preço, que só será
possível devido ao facto do promotor estar bem relacionado e posicionado em relação aos
seus parceiros. Por outro lado, a localização confere-lhe o acesso facilitado a um conjunto
de serviços complementares e de mais valia para os seus novos utentes e que dificilmente
serão possíveis nas outras instituições da região.
A AFUM, após uma análise preliminar e de viabilidade, optou, por razões estratégicas e
de natureza económica, por criar uma creche com dois módulos de 33 utentes cada.
Caso se venha a verificar que a médio/longo prazo esta capacidade é insuficiente, será
naturalmente encarado com satisfação um projecto de expansão.
Neste sentido, o promotor está convicto que o projecto apresentado neste dossier terá um
forte potencial de crescimento, no futuro de médio e longo prazo, encontrando-se
reunidas as condições para a viabilidade e sustentabilidade deste investimento.
A AFUM irá iniciar a sua actividade com uma estrutura leve e flexível.
Desta forma, definiu-se que a estrutura organizacional inicial deveria ser a seguinte:
Nº
Função Postos
Trabalho
Director Técnico/Pedagógico 1
Educadora 2
Auxiliares de Acção Educativa 2
Administrativa 1
Cozinheira 1
Ajudante de Cozinha 1
Motorista 1
TOTAL 9
4.3.2. Gestão
Pretende-se que o estilo de gestão seja profissional e leve, permitindo uma maior
flexibilidade e sobretudo eficiência das tarefas e funções a desempenhar.
O processo de tomada de decisões deverá ser rápido, sem burocracias. Para tal,
contribuirá o reduzido número de níveis de chefias, para além do facto de toda a
actividade ser gerida com base no apoio de um sistema de informação fidedigno com
dados fundamentais que permitirão o exercício de um controlo de gestão, on-line e eficaz.
Actualmente, as creches sem fins lucrativos, que possuem Estatuto de IPSS, têm à
disposição, mediante apresentação de candidatura ao Programa PARES e após aprovação
da mesma, apoios ao investimento e à aquisição de equipamento móvel.
O novo negócio de creche será constituído e integrado nas actividades actuais da AFUM.
Os estatutos da Associação serão alvo de uma alteração de forma a permitir a obtenção
do Estatuto de IPSS, pela Direcção-Geral da Segurança Social.
g) Equipamento Informático
4 Computadores + 2 Impressoras 0,00 5.500,00 5.500,00 Junho a Agosto 2009
Scanner 0,00 200,00 200,00 Junho a Agosto 2009
Sub-Total 0,00 5.700,00 5.700,00
h) Ferramentas e Utensilios
i) Material de Carga e Transporte
2 Viatura 9 Lugares 0,00 50.000,00 50.000,00 Junho a Agosto 2009
Sub-Total 0,00 50.000,00 50.000,00
0,00
j) Outros
0,00
Total Imob. Corpóreo 386.100,00 249.180,00 635.280,00
5.1.1. Instalações
A creche será instalada num edifício a construir de raiz, inserido no Campus Universitário,
localizado em Gualtar, na cidade de Braga.
5.1.2. Equipamentos
Função Nº Data
Trabalhadores Admissão
Director Técnico/Pedagógico 1 Set 2009
Educadora (Mód. 1) 1 Set 2009
Educadora (Mód. 2) 1 Set 2009
Auxiliares de Acção Educativa (Mód. 1) 1 Set 2009
Auxiliares de Acção Educativa (Mód. 2) 1 Set 2009
Administrativa 1 Set 2009
Cozinheira 1 Set 2009
Ajudante de Cozinha 1 Set 2009
Motorista 1 Set 2009
TOTAL 9
No quadro a seguir, é apresentada uma breve descrição das funções a desempenhar pelo
quadro de pessoal a constituir:
A AFUM facilitará o acesso às necessárias acções de formação sempre que estas sejam
pertinentes.
5.2.
.2. Fundamentação do Investimento
IMOBILIZAÇÕES CORPÓ
CORPÓREAS
1 – Edifício
O edifico que albergará a creche será construído de raiz num dos lotes disponíveis no
Campus da Universidade do Minho.
Este edifício será desenhado de acordo com a legislação em vigor, respeitante à valência
de creche e demais regulamentação respeitante aos aspectos de higiene, saúde e
segurança, e também de acessibilidades.
O edifício terá uma capacidade de ocupação para 66 utentes de creche, ou seja dois
módulos de 33 crianças.
2 – Equipamento Básico
Espaço Funcional
Hall de Entrada
Secretaria
Sala de Isolamento
Sala do Director
Copa de Leite
Lavandaria
Arrumos
Refeitório
Sala de Pessoal
Sala Parque
Parque Exterior
A lista dos equipamentos móveis distribuídos pelas respectivas salas encontra-se no ponto
5.1.2. Equipamentos.
Equipamentos
A – Mobiliário
Secretárias
Armários
Cadeiras
Outros
1 Fax
1 Fotocopiadora
4 – Equipamento Informático
A – Hardware
4 Computadores
2 Impressoras
1 Scanner
2 Viaturas de 9 lugares
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓ
INCORPÓREAS
O promotor deste investimento prevê reunir as condições legais, que lhe permita poder
concorrer a uma próxima fase de Candidaturas ao Programa PARES.
C – Projecto de Arquitectura
A AFUM prevê, logo que esteja definido pela Reitoria da Universidade do Minho o lote de
terreno onde poderá ser instalada a Creche, adjudicar a elaboração do projecto de
arquitectura para a construção do edifício.
D – Fiscalização
E – Software
Facturação
Gestão Comercial
Gestão de Tesouraria
Embora a realização dos estudos de arquitectura estejam previstos para Janeiro de 2008,
estes deverão ser adjudicados logo que haja aprovação do lote pela Reitoria e luz verde
da Segurança Social para a criação de nova creche.
1. Montante de Investimento
Descrição Período
Dias de trabalho por mês 22 dias
Meses de actividade por ano 12 meses
Início de Investimento Janeiro de 2008
Conclusão de investimento Agosto de 2009
Início de exploração (mês) Setembro de 2009
Ano cruzeiro 2011
Nº dias úteis por ano 264 dias
Descrição Período
Prazo médio de stocks de matérias-primas e 30 dias
subsidiárias
Prazo médio de recebimentos 30 dias
Prazo médio de pagamentos 45 dias
4. Provisões:
Devido ao facto de se tratar de uma associação sem fins lucrativos, não foi considerado
nenhum valor para efeitos da provisão para impostos s/ lucros.
5. A taxa de IVA
As actividades prestadas pela AFUM encontram-se isentas de IVA, pelo que não foi
aplicado este imposto às projecções de vendas esperadas no âmbito deste projecto.
6. Inflação
Inflação
A taxa de inflação utilizada para a actualização dos custos e proveitos do projecto foi de
2,0% / ano.
7. Amortizações
Consideramos, para efeito do cálculo das amortizações, o método das quotas constantes.
Dado tratar-se de uma actividade social em que o retorno será de médio/longo prazo,
prevê-se que os valores das amortizações sejam de 50% do seu valor de tabela.
8. Vendas
As vendas da creche estão estimadas em função de três tipos de receitas, que passamos
a descrever:
No que concerne à rubrica C, a Segurança Social atribui às creches um subsídio por cada
utente que, actualmente, é de 221,21 euros.
No Meses
4
ANO
VENDAS DO PROJECTO 2009 100%
Ocupação
Nº Comparticipação
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças por criança/mês Valor Mensal Valor Anual
No Meses
12
ANO
VENDAS DO PROJECTO 2010 100%
Ocupação
Nº Comparticipação
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças por criança/mês Valor Mensal Valor Anual
No Meses
12
ANO
VENDAS DO PROJECTO 2011 100%
Ocupação
Nº Comparticipação
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças por criança/mês Valor Mensal Valor Anual
No Meses
12
ANO
VENDAS DO PROJECTO 2012 100%
Ocupação
Nº Comparticipação
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças por criança/mês Valor Mensal Valor Anual
No Meses
12
ANO
VENDAS DO PROJECTO 2013 100%
Ocupação
Nº Comparticipação
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças por criança/mês Valor Mensal Valor Anual
9. Consumos
61 CMCMC
Géneros Alimentares 66 2,5 22 3.630,00 4 14.520,00
Outras 0,00 0,00
ANO
CUSTO MERCADORIAS VEND. E MAT. CONS. 2010 100%
Ocupação
Nº Custo Nº Médio Nº
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças Refeição Dias/Mês Valor Mensal Meses/Ano Valor Anual
61 CMCMC
Géneros Alimentares 66 2,75 22 3.993,00 12 47.916,00
Outras 0,00 0,00
ANO
CUSTO MERCADORIAS VEND. E MAT. CONS. 2011 100%
Ocupação
Nº Custo Nº Médio Nº
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças Refeição Dias/Mês Valor Mensal Meses/Ano Valor Anual
61 CMCMC
Géneros Alimentares 66 3 22 4.356,00 12 52.272,00
Outras 0,00 0,00
ANO
CUSTO MERCADORIAS VEND. E MAT. CONS. 2012 100%
Ocupação
Nº Custo Nº Médio Nº
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças Refeição Dias/Mês Valor Mensal Meses/Ano Valor Anual
61 CMCMC
Géneros Alimentares 66 3 22 4.356,00 12 52.272,00
Outras 0,00 0,00
ANO
CUSTO MERCADORIAS VEND. E MAT. CONS. 2013 100%
Ocupação
Nº Custo Nº Médio Nº
A - VALÊNCIA CRECHE Crianças Refeição Dias/Mês Valor Mensal Meses/Ano Valor Anual
61 CMCMC
Géneros Alimentares 66 3 22 4.356,00 12 52.272,00
Outras 0,00 0,00
10. SUBCONTRATOS
11. FSE´s
2012 2013
Nº Meses: 12 Nº Meses: 12
FSE's
Total Total % Total Total %
Mensal Anual Vendas Mensal Anual Vendas
Luz 103,97 1.247,58 0,00 103,97 1.247,58 0,00
Agua 46,78 561,41 0,00 46,78 561,41 0,00
Combustíveis - gasóleo 623,79 7.485,49 0,03 623,79 7.485,49 0,03
Ferramentas e utensílios 20,79 249,52 0,00 20,79 249,52 0,00
Comunicações 519,83 6.237,91 0,02 519,83 6.237,91 0,02
Rendas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de Representação 46,78 561,41 0,00 46,78 561,41 0,00
Seguros 103,97 1.247,58 0,00 103,97 1.247,58 0,00
Transportes de Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Trab. Especial. - Contabilidade 155,95 1.871,37 0,01 155,95 1.871,37 0,01
Material Escritório 155,95 1.871,37 0,01 155,95 1.871,37 0,01
Limpeza, higiene e conforto 103,97 1.247,58 0,00 103,97 1.247,58 0,00
Deslocações e Estadas 67,58 810,93 0,00 67,58 810,93 0,00
Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Honorários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Conservação e Reparação 233,92 2.807,06 0,01 233,92 2.807,06 0,01
Outros FSE´s 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL FSE´S 26.199,22 0,09 26.199,22 0,09
Nº Salário Base Salário Base Salário Base Salário Base Salário Base
Função Postos Data Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal
Trabalho Admissão 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
Director Técnico/Pedagógico 1 Set 2009 600,00 650,00 700,00 750,00 750,00
Educadora (Mód. 1) 1 Set 2009 600,00 650,00 700,00 750,00 750,00
Educadora (Mód. 2) 1 Set 2009 600,00 650,00 700,00 750,00 750,00
Auxiliares de Acção Educativa (Mód. 1) 1 Set 2009 500,00 550,00 600,00 650,00 650,00
Auxiliares de Acção Educativa (Mód. 2) 1 Set 2009 500,00 550,00 600,00 650,00 650,00
Administrativa 1 Set 2009 450,00 450,00 500,00 550,00 550,00
Cozinheira 1 Set 2009 500,00 550,00 550,00 600,00 600,00
Ajudante de Cozinha 1 Set 2009 450,00 450,00 450,00 500,00 500,00
Motorista 1 Set 2009 450,00 500,00 500,00 550,00 550,00
TOTAL 9 4.650,00 5.000,00 5.300,00 5.750,00 5.750,00
26. RESULTADOS LÍQUIDOS 2.421 2,75% 54.151 19,28% 57.519 19,31% 67.561 22,24% 82.147 26,51%
5.7.
.7. Balanços Previsionais do Projecto
CAPITAL PRÓPRIO
11. Capital / Acções Próprias 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%
12. Prestações Suplementares 491.505 69,76% 431.505 60,95% 391.505 57,45% 391.505 55,60% 391.505 52,80%
13. Reservas / Resultados Transitados 0 0,00% 2.421 0,34% 56.572 8,30% 114.091 16,20% 181.652 24,50%
14. Resultado Líquido do Exercício 2.421 0,34% 54.151 7,65% 57.519 8,44% 67.561 9,60% 82.147 11,08%
15. Dividendos Antecipados 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%
16. TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO (11+12+13+14+15)
493.926 70,10% 488.077 68,94% 505.596 74,20% 573.157 81,40% 655.304 88,38%
PASSIVO
17. Provisões para Riscos e Encargos 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%
18. Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo 26.611 3,78% 26.611 3,76% 26.611 3,91% 26.611 3,78% 26.611 3,59%
18.1 Dívidas a Instituições de Crédito 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
18.2 Dívidas a Fornecedores de Imobilizado 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%
18.3 Dívidas a Sócios (Suprimentos) 26.611 3,78% 26.611 3,76% 26.611 3,91% 26.611 3,78% 26.611 3,59%
18.4 Outras Dívidas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%
19. Dívidas a Terceiros - Curto Prazo 184.074 26,12% 193.309 27,30% 149.207 21,90% 104.354 14,82% 59.508 8,03%
19.1 Dívidas a Instituições de Crédito 180.000 25,5% 180.000 25,4% 135.000 19,8% 90.000 12,8% 45.000 6,07%
19.2 Fornecedores 4.054 0,58% 13.259 1,87% 14.153 2,08% 14.296 2,03% 14.449 1,95%
19.3 Sector Público Estatal 20 0,00% 51 0,01% 54 0,01% 59 0,01% 59 0,01%
19.4 Outras Dívidas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,00%
20. Acréscimo e Diferimentos 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%
21. TOTAL DO PASSIVO (17+18+19+20) 210.685 29,90% 219.920 31,06% 175.818 25,80% 130.965 18,60% 86.119 11,62%
22. TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO (21+16)
704.612 100,00% 707.997 100,00% 681.414 100,00% 704.122 100,00% 741.423 100,00%
5.8. Indicadores
INDICADORES 2011
INDICADORES
(ano cruzeiro)
Meios Libertos Líquidos 105.322
VAB/Emprego 22.821
VBP/Emprego 33.099
Margem de Segurança Económica 138,49%
Margem Líquido do Vol. Negócios 19,31%
VAB 205.391
Factor Trabalho no Valor 30,29%
Liquidez Geral 63,56%
Autonomia Financeira 74,20%
Nível de Solvabilidade 287,57%
Remuneração dos Capitais Próprios 20,83%
Remuneração Líquida do Capital Próprio 11,38%
Remuneração dos Capitais Alheios 5,6%
Remuneração do Activo 15,46%
Da análise aos indicadores apresentados podemos concluir que os rácios, de forma geral,
estão bastante positivos, uma vez tratar-se de uma actividade social cuja rentabilidade é
de esperar que seja de médio/longo prazo. Os investimentos previstos serão amortizáveis
com as receitas conjuntas dos clientes e da comparticipação da Segurança Social, num
prazo alargado e nunca no curto prazo.
Indicador Valor
VAL 9.112,00 €
TIR 10,50%
PERÍODO DE RETORNO 6,09 anos
A taxa de actualização utilizada para efeitos do VAL e do TIR foi de 10%.
A AFUM apresenta valores para os rácios de VAL, TIR e Período de Retorno aceitáveis
para o tipo de actividade prevista.
CENÁRIOS ALTERNATIVOS
Apresenta-se a seguir uma breve análise de vários cenários alternativos àquele que é
apresentado nas contas previsionais. Passaremos a mostrar alguns cenários, mais e
menos optimistas, de forma a verificar qual a sensibilidade da actividade de Creche em
relação a estas situações. Pretende-se assim, analisar qual a rentabilidade da AFUM, em
função dos diferentes cenários.
Nº de Utentes
NÚMERO DE UTENTES
-10% -5% 0% +5% +10%
VAL -82.701,00 € -36.747,00 € 9.112,00 € 54.891,00 € 100.600,00 €
TIR 5,47% 7,99% 10,50% 13,02% 15,54%
PERÍODO DE RETORNO 9,13 anos 8,45 anos 7,35 anos 6,51 anos 5,92 anos
Pela análise do quadro a cima apresentado conclui-se que a entidade é bastante sensível
a qualquer flutuação em qualquer um dos três factores chave, que foram alvo de ensaio
de variações. Isto significa que os níveis de rentabilidade da entidade sofrem desvios
importantes, consoante as alterações propostas.
Tratando-se da actividade de Creche, é razoável considerar que assim seja, uma vez que
a rentabilidade apenas é conseguida no médio e longo prazo devido às margens
relativamente baixas, existentes no sector da acção social.
6. CONCLUSÃO
O Governo definiu como objectivo na área social, atingir até 2009, uma
cobertura do número de lugares em creche de acordo com a meta europeia de
um terço das crianças abrangidas por redes de equipamentos sociais. Neste
sentido, Portugal ainda tem de crescer bastante, no que diz respeito ao número
de lugares em creche, pelo que é oportuno, investimentos nesta área;
O aparecimento deste tipo de investimento, que facilita a vida dos casais que
têm e pretendem ter filhos, gera dinamismo económico vindo de uma
população jovem, o que traduz valia para toda a sociedade;
A Direcção da AFUM acredita que, em conjunto com a equipa técnica que vai recrutar,
poderá prestar serviços diferenciados com qualidade e profissionalismo nesta área.
Desta forma, pode munir a Creche de um rácio de qualidade/preço atractivo para os
seus utentes.
7. ANEXOS
7.3.
7.3. Fotocópia
Fotocópia da Legislação Aplicável (C
(Creche + PARES)