Manual Do Citrino Tools v.1.0 OK
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Manual Do Citrino Tools v.1.0 OK
Citrino Tools
V. 1.0
i
Índice
Introdução .................................................................................................. 1
Instalação ................................................................................................... 1
1.1. Requisitos do Sistema ..................................................................................... 1
1.2. Licença ............................................................................................................ 1
1.3. Instalação do Citrino Tools ............................................................................. 2
ii
1.7.1.3. Abrir projeto ............................................................................................................. 23
1.7.1.4. Abrir grupo ................................................................................................................ 23
1.7.2. Exibição e abertura de Projetos recentes............................................................. 24
1.7.3. Exibição e abertura de Grupos recentes .............................................................. 24
1.7.3.1. Associar projeto ........................................................................................................ 25
1.7.3.2. Desassociar projeto ................................................................................................... 25
1.7.3.3. Fechar grupo ............................................................................................................. 25
1.7.3.4. Adicionar descrição ................................................................................................... 25
Iniciando o Citrino Tools ............................................................................ 28
1.8. Manipulando um projeto.............................................................................. 28
1.8.1. Criando um projeto .............................................................................................. 28
1.8.2. Abrindo um projeto .............................................................................................. 28
1.8.3. Salvando um projeto ............................................................................................ 30
1.8.4. Fechando um projeto ........................................................................................... 32
1.8.5. Importação de ddf e gsd....................................................................................... 32
1.9. Manipulando um grupo de projeto .............................................................. 33
1.9.1. Criando um grupo de projeto ............................................................................... 33
1.9.2. Abrindo um grupo de projeto .............................................................................. 34
1.9.3. Fechando um grupo de projeto ............................................................................ 35
1.9.4. Associando projetos a um grupo .......................................................................... 35
1.9.5. Desassociando projetos a um grupo .................................................................... 35
iii
1.11.1.3. Excluir ........................................................................................................................ 52
1.11.1.3.1. Excluindo módulo CPU ............................................................................................................. 54
1.11.1.3.2. Excluindo módulo Mestre de Campo ....................................................................................... 55
1.11.1.4. Copiar ........................................................................................................................ 56
1.11.1.5. Colar .......................................................................................................................... 57
1.11.1.5.1. Colando módulo Fonte de Alimentação ................................................................................... 58
1.11.1.5.2. Colando módulo CPU ............................................................................................................... 60
1.11.1.5.3. Colando módulo Mestre de Campo ......................................................................................... 61
1.11.1.5.4. Colando módulos de E/S .......................................................................................................... 63
1.11.1.6. Cortar ........................................................................................................................ 63
1.11.1.7. Trocar ........................................................................................................................ 65
1.11.2. Módulo CPU ......................................................................................................... 68
1.11.2.1. Diagnóstico dos módulos .......................................................................................... 68
1.11.2.2. Diagnóstico da CPU ................................................................................................... 71
1.11.2.2.1. Log da conexão ........................................................................................................................ 72
1.11.2.2.2. Log de armazenamento ........................................................................................................... 73
1.11.2.2.3. Diagnósticos da CPU................................................................................................................. 74
1.11.2.3. Configuração dos parâmetros ethernet .................................................................... 75
1.11.2.4. Configuração de tags................................................................................................. 77
1.11.3. Módulos de E/S .................................................................................................... 79
1.11.3.1. Parametrização ......................................................................................................... 79
1.11.3.2. Leitura de diagnóstico ............................................................................................... 80
1.12. Mensagens no Painel de Informações da Arquitetura do sistema ............... 81
Ladder....................................................................................................... 86
1.15. Explorando o Ladder ..................................................................................... 86
1.15.1. Ferramentas do Ladder ........................................................................................ 86
1.15.1.1. Lista de Instruções .................................................................................................... 86
1.15.1.2. Lista de macros ......................................................................................................... 88
1.15.2. Área de trabalho do Ladder ................................................................................. 88
1.15.3. Painel de informações do Ladder ......................................................................... 89
1.16. Configurando o Ladder ................................................................................. 89
iv
1.16.1. Edição ................................................................................................................... 89
1.16.1.1. Inserir linhas .............................................................................................................. 89
1.16.1.2. Inserir contatos ......................................................................................................... 90
1.16.1.3. Inserir bobina ............................................................................................................ 90
1.16.1.4. Inserir blocos ............................................................................................................. 90
1.16.1.5. Inserir ramificação .................................................................................................... 91
1.16.1.6. Inserir comentário..................................................................................................... 91
1.16.1.7. Quebrar uma linha .................................................................................................... 91
1.16.1.8. Deletar instrução e linha ........................................................................................... 92
1.16.2. Configuração de variáveis dos blocos e instruções .............................................. 92
1.16.3. Parametrização de blocos .................................................................................... 94
1.16.4. Descrição dos blocos e instruções ........................................................................ 95
1.16.5. Procurar e substituir ........................................................................................... 106
1.16.6. Macros ................................................................................................................ 108
1.16.6.1. Edição de macros .................................................................................................... 108
1.16.6.2. Alocando memória para macros ............................................................................. 110
1.16.7. Mensagens no painel de informações do Ladder .............................................. 110
1.16.8. Debug do Ladder ................................................................................................ 112
STL 112
1.17. Explorando o STL......................................................................................... 112
1.17.1. Área de trabalho do STL ..................................................................................... 112
1.17.2. Painel de informações do STL............................................................................. 113
1.18. Configurando o STL ..................................................................................... 113
1.18.1. Edição de instruções........................................................................................... 113
1.18.2. Procurar .............................................................................................................. 114
1.18.3. Descrição de instruções...................................................................................... 115
1.18.4. Parametrização de instruções ............................................................................ 120
1.18.5. Exemplos de lógica Ladder e STL ........................................................................ 122
1.19. Mensagens no painel de informações do STL ............................................ 122
v
1.21.3. Configuração de mensagens do escravo ............................................................ 126
1.21.4. Mensagens do painel de Informações do Modbus-RTU .................................... 127
1.21.5. Debug do Modbus-RTU ...................................................................................... 127
PROFIBUS................................................................................................ 127
1.22. Inserindo mestre PROFIBUS........................................................................ 127
1.23. Associando configuração ............................................................................ 127
1.23.1. Visualização da configuração ............................................................................. 129
1.24. Configurando mestre PROFIBUS ................................................................. 131
1.24.1. Explorando o PROFIBUS ..................................................................................... 131
1.24.1.1. Ferramenta PROFIBUS ............................................................................................ 131
1.24.1.2. Área de trabalho do PROFIBUS ............................................................................... 132
1.24.1.3. Painel de informações do PROFIBUS ....................................................................... 132
1.24.2. Parametrizando o mestre PROFIBUS .................................................................. 132
1.24.3. Configurando escravos PROFIBUS ...................................................................... 136
1.24.3.1. Edição de escravos PROFIBUS ................................................................................. 137
1.24.3.1.1. Edição de tag do escravo a ser exibido no software Citrino Tools:......................................... 137
1.24.3.1.2. Escolha do endereço do escravo: ........................................................................................... 137
1.24.3.2. Configuração de escravos PROFIBUS ...................................................................... 137
1.24.3.2.1. Ativar/desativar o escravo; .................................................................................................... 137
1.24.3.2.2. Ativar/desativar o WatchDog; ................................................................................................ 137
1.24.3.2.3. Seleção de módulos; .............................................................................................................. 137
1.24.3.2.4. Definição de memória para módulos (Configurar o endereço inicial de entrada e/ou saída):138
1.24.3.2.5. Edição de parâmetros; ........................................................................................................... 138
1.24.3.2.6. Edição dos parâmetros DP-V1 (caso suportado pelo escravo); .............................................. 140
1.24.3.2.7. Edição de parâmetros avançados;.......................................................................................... 141
1.24.3.2.8. Associação de grupos. ............................................................................................................ 141
1.24.4. Mensagens do painel de informações do PROFIBUS ......................................... 142
1.24.5. Live List ............................................................................................................... 142
1.24.6. Diagnósticos PROFIBUS ...................................................................................... 143
1.24.6.1. Diagnósticos da linha PROFIBUS ............................................................................. 143
1.24.6.2. Diagnósticos do escravo PROFIBUS ......................................................................... 144
Relatório ................................................................................................. 145
Comunicação........................................................................................... 148
1.25. Configurando conexão ethernet................................................................. 148
1.26. Pesquisar rede ............................................................................................ 151
1.27. Conectar e desconectar .............................................................................. 154
1.28. Estado da CPU ............................................................................................. 155
vi
1.29. Leitura da configuração da CPU.................................................................. 157
1.30. Leitura da área de dados da CPU ................................................................ 159
1.31. Armazenamento da configuração da CPU .................................................. 160
1.31.1. Armazenamento completo................................................................................. 160
1.31.2. Armazenamento parcial ..................................................................................... 162
1.32. Log da comunicação ................................................................................... 164
1.33. Debug .......................................................................................................... 166
1.33.1. Ladder................................................................................................................. 166
1.33.2. Modbus-RTU....................................................................................................... 168
1.33.3. PROFIBUS ........................................................................................................... 170
1.34. Gráficos ....................................................................................................... 170
1.34.1. Edição de gráficos ............................................................................................... 171
vii
Introdução
Instalação
1.2. Licença
O software Citrino Tools é de propriedade da empresa Fertron Controle e
Automação Industrial Ltda. e é protegido por leis nacionais e tratados
internacionais de direitos autorais. Citrino Tools é um software comercial.
Este software é fornecido da forma como está sem qualquer garantia expressa ou
implícita do fabricante. Nem a Fertron Controle e Automação Industrial Ltda., nem
qualquer um envolvido na criação, na produção ou na entrega deste software será
responsável por danos indiretos, conseqüenciais ou incidentais que ocorram fora do
uso ou da inabilidade de usar tal software, mesmo se a empresa proprietária deste
software alerta a possibilidade de tais danos. Em nenhum momento a
responsabilidade da Fertron Controle e Automação Industrial Ltda. para todos os
danos excederá o preço pago pela licença do uso do software.
1
Instalação:
Condições de uso:
2
6. Será exibida uma tela com o Contrato de Licença de Uso do software Citrino
Tools. Leia atentamente o contrato e selecione a opção “Eu aceito os termos
do Contrato” e clique no botão Avançar para continuar, ou Voltar para
verificar o passo anterior, ou Cancelar para parar a instalação do software
Citrino Tools.
3
7. Em seguida é exibida uma tela com referências de arquivos para obter
maiores informações sobre o Citrino Tools, e são descritos os requisitos
mínimos de Sistema Operacional e de Hardware para instalação do Citrino
Tools. Clique no botão Avançar para continuar, ou Voltar para verificar o
passo anterior, ou Cancelar para parar a instalação do software Citrino Tools.
4
9. Em seguida é pedido a Pasta de destino para instalação do Citrino Tools.
Clique no botão Procurar para escolha da pasta. Nesta tela é exibido o
espaço máximo exigido em disco rígido para instalação do Citrino Tools.
Clique no botão Avançar para continuar, ou Voltar para verificar o passo
anterior, ou Cancelar para parar a instalação do software Citrino Tools.
5
10.Será exibida a tela para seleção da Pasta do Menu Iniciar, local onde serão
instalados os atalhos do programa. Clique no botão Procurar para escolha da
pasta no Menu Iniciar. Clique no botão Avançar para continuar, ou Voltar
para verificar o passo anterior, ou Cancelar para parar a instalação do
software Citrino Tools.
11.Na sequência será exibida uma tela para seleção de Tarefas Adicionais. O
usuário pode escolher se o ícone do Citrino tools será criado na Área de
Trabalho e/ou na Barra de Inicialização Rápida. Clique no botão Avançar para
continuar, ou Voltar para verificar o passo anterior, ou Cancelar para parar a
instalação do software Citrino Tools.
6
12.Nesta tela o programa de instalação informa ao usuário os Dados do Usuário,
o Local de destino e a pasta no Menu Iniciar que ficarão os arquivos e atalhos
do Citrino Tools respectivamente. Clique no botão Avançar para continuar, ou
Voltar para verificar o passo anterior, ou Cancelar para parar a instalação do
software Citrino Tools.
7
13.Em seguida é instalado o Citrino Tools e exibido o progresso da instalação.
Clique no botão Cancelar para parar a instalação.
8
Apresentação da tela inicial do Citrino Tools
9
1.4. Menu
Apresenta as opções Arquivo, Editar, Ethernet, Exibir, Ferramentas e Ajuda.
1.4.1. Arquivo
Possui opções para:
- Criar ou abrir projetos
- Criar, abrir, fechar, associar e desassociar grupos de projetos
- Configurar impressão
- Abrir projetos recentes
- Sair do programa Citrino Tools
1.4.2. Editar
Apresenta opções de edição de projeto que são acessadas somente quando um
projeto está aberto. Estas opções são detalhadas durante explicação de cada
configuração disponível no Citrino Tools.
1.4.3. Ethernet
Possui opções para:
10
- Configurar conexão
- Pesquisar rede
- Conectar
- Desconectar
1.4.4. Exibir
Possui opções:
- Barra de ferramentas
Exibe ou oculta a barra de ferramentas.
- Barra de status
Exibe ou oculta a barra de status.
- Tema XP
Modifica o visual do Citrino Tools para tema XP.
- Tema 2003
Modifica o visual do Citrino Tools para tema 2003.
1.4.5. Ferramentas
11
Apresenta opções avançadas de configuração da Arquitetura do Sistema, de
Memória e Tags e do Ladder, opções de leitura e armazenamento das
configurações, opções para iniciar e para debug das configurações Ladder e
Modbus-RTU e para iniciar e parar monitoração de Gráficos. Estas opções são
acessadas somente quando um projeto está aberto e são detalhadas durante
explicação de cada configuração disponível no Citrino Tools.
Outro recurso do menu Ferramentas é Opções, onde o usuário pode escolher
como serão exibidos os tags na configuração Ladder, como será a representação
dos valores no modo Debug da configuração Ladder e como será o som emitido
pelo computador para aviso de estado STOP do módulo CPU do PLC Citrino. Este
recurso é explicado detalhadamente no item 15.3 Opções de visualização.
- Configurações técnicas
Apresenta opções para modificar o número de série, o endereço IP, o endereço
MAC e desabilitar senha via comando UDP. Isto é, pode-se forçar estas
modificações sem a o CitrinoTools esteja conectado no módulo CPU. Estes
comandos são feitos via comando UDP que não precisa de conexão.
Modificando Número de Série:
12
Entre com o número de série desejado, e digite o endereço IP do módulo
CPU que deseja modificar. Em seguida escolha a opção Aplicar para efetivar
a mudança. Esta opção fará com que somente o número de série seja
modificado no módulo CPU. Para cancelar escolha a opção Fechar.
Algumas verificações são feitas antes de enviar a modificação do número de
série, como:
Validação do número de série:
O número de série deve possuir o seguinte formato:
XX.XXX.XXX
Onde X são números de 0 a 9.
Ex.: 06.065.080
Se o número digitado não seguir este formato é dada a seguinte
mensagem: “Número de série inválido.”
14
Algumas verificações são feitas antes de enviar a modificação do endereço
MAC, como:
Validação do endereço MAC:
O endereço MAC deve possuir o seguinte formato:
00-50-C2-6B-AX-XX
Onde 00-50-C2-6B-A é obrigatório, e o usuário deve definir X-XX como
dígitos hexadecimal e 0 a F.
Se o endereço MAC digitado não seguir este formato é dada a
seguinte mensagem: “Endereço MAC inválido.”
Desabilitando Senha:
Clique na opção Desabilitar senha. Em seguida entre com o endereço IP do
módulo CPU que deseja desabilitar senha.
Esta opção fará com que somente a senha do endereço IP especificado seja
desabilitada. Para cancelar escolha a opção Fechar.
Algumas verificações são feitas antes de enviar a modificação do endereço
MAC, como:
15
Validação do endereço IP:
Se o endereço IP especificado for 0.0.0.0, é dada a seguinte
mensagem: “IP inválido.”
Verificação se o endereço IP existe na rede, se não há resposta, é dada
a seguinte mensagem: “Endereço IP YYY.YYY.YYY.YYY não encontrado
na rede.”
- Arquivos de log
Arquivos de log registram ações de um sistema, que podem ser analisados por
uma ferramenta para se tomar possíveis medidas de acordo com os dados
registrados.
Para gerar os arquivos de log é necessário que o Citrino Tools esteja conectado
no módulo CPU. Em seguida clique com o botão direito do mouse no módulo CPU
na Arquitetura do Sistema e será exibido um menu. Escolha a opção
Diagnósticos da CPU como exibe a figura abaixo.
16
As opções de Diagnósticos da CPU são explicadas detalhadamente no item
1.11.2.2.
Os arquivos de log podem ser abertos clicando na opção Arquivos de log que
abre o seguinte diálogo para abertura dos arquivos de log.
17
O Citrino Tools gera dois tipos de arquivos de log, ambos com extensão .ctl,
arquivo de log da conexão e de armazenamento.
Arquivo de log da conexão
O log da conexão exibe os últimos 16 usuários que conectaram no módulo
CPU como exibe a figura abaixo.
18
1.4.6. Ajuda
Apresenta opção Sobre Citrino Tools que exibe a versão e registro do software
como mostra a figura abaixo.
19
Inicialmente a Barra de Ferramentas apresenta as seguintes opções como mostra a
figura abaixo:
1.5.3. Conectar
Acesso rápido para conectar o Citrino Tools ao módulo CPU do PLC Citrino. Para
maiores detalhes veja o item 14.3. Conectar e desconectar.
Após conectar o software Citrino Tools no módulo CPU do PLC Citrino, são
habilitados alguns ícones e desabilitados outros na Barra de Ferramentas, como
exibe a figura abaixo:
1.5.7. Desconectar
Acesso rápido para desconectar o Citrino Tools ao módulo CPU do PLC Citrino.
Para maiores detalhes veja o item 14.3. Conectar e desconectar.
20
1.5.8. Ler configuração, parâmetros e memória de dados da CPU
Acesso rápido para ler a configuração, os parâmetros e a área de memória de
dados da CPU do PLC Citrino. Para maiores detalhes veja o item 14.5 Leitura da
configuração da CPU.
21
1.6.2. Área de indicação do estado da conexão
Nesta área da Barra de Status com marcador é exibido o tag do módulo CPU
que o software Citrino Tools está conectado. Se o Citrino Tools estiver
desconectado do módulo CPU, não é exibido tag nesta área. Veja as figuras
abaixo:
23
1.7.2. Exibição e abertura de Projetos recentes
Na opção Projetos recentes são exibidos os últimos 4 projetos recentemente
abertos e salvos. Ao clicar no arquivo recente o mesmo é aberto.
24
1.7.3.1. Associar projeto
Ver item 4.2.4. Associando projetos a um grupo.
25
Ao clicar na opção Adicionar descrição, é aberta uma caixa de diálogo para o
usuário digitar a descrição do grupo como mostra a figura abaixo:
26
Após digitar a descrição, tecle <Enter> para fechar a caixa de diálogo. A
descrição do grupo de projetos é exibida abaixo da opção Descrição como
mostra a figura abaixo:
27
Para modificar a descrição do grupo, clique no texto descrito para abrir a
caixa de diálogo.
28
Para abrir um projeto existente, vá ao menu Arquivo e clique no item Abrir. Ou
clique no botão da barra de ferramentas.
Na caixa de diálogos Abrir:
1. Na caixa de pastas, procure a pasta que contém o arquivo do projeto que
deseja abrir.
2. Clique sobre o nome do projeto.
3. Clique no botão Abrir para concluir a operação.
29
1.8.3. Salvando um projeto
Para salvar um projeto no computador, vá ao menu Arquivo e clique no item
Salvar. Ou clique no botão da barra de ferramentas.
Se for um projeto novo e estiver salvando pela primeira vez, surgirá uma caixa
de diálogos Salvar Como:
1. Na caixa de seleção de pastas, escolha a pasta onde será armazenado o
projeto.
2. Digite um nome para o arquivo do projeto.
3. Clique no botão Salvar.
30
Após clicar no botão Salvar, surgirá uma outra caixa de diálogos para salvar
definições:
4. Na caixa Nome de usuário, digite seu nome (4 caracteres no mínimo).
5. Descreva suas modificações no projeto na caixa de descrição.
6. Clique no botão Salvar para completar a operação.
Se for salvar um projeto que foi aberto ou salvo anteriormente, o programa irá
sobrescrever o arquivo desse projeto sem perguntar pelo nome. Somente a caixa
de definições será exibida.
Para salvar o projeto em um arquivo diferente, vá ao menu Arquivo e clique no
item Salvar Como. A caixa de diálogo Salvar Como aparecerá novamente.
31
1.8.4. Fechando um projeto
Para fechar um projeto, vá ao menu Arquivo e clique no item Fechar.
Se alguma alteração foi feita no projeto, o programa irá perguntar se deseja
salvá-las. Clique no botão Sim para salvar (ver seção 1.8.3) ou no botão Não
para descartar as mudanças feitas.
Após fechar o projeto, o programa retorna para a tela inicial.
32
Para importar um dispositivo PROFIBUS, vá ao menu Arquivo e clique no item
Importar e Arquivo GSD.
Na caixa de diálogos Abrir:
1. Procure a pasta que contém o arquivo GSD.
2. Clique sobre o nome do projeto.
3. Clique no botão Abrir para concluir a operação.
O programa criará uma lista vazia na página principal para receber arquivos de
projeto. Ver seção 1.9.4 para associar um projeto ao grupo.
Para criar uma descrição para o grupo, clique no link “Adicionar descrição” e
preencha a caixa de texto.
34
1.9.3. Fechando um grupo de projeto
Para fechar um grupo de projeto, clique no link “Fechar grupo” na página
principal. Ou abra o menu Arquivo e selecione o item Grupo de projetos e
Fechar.
Arquitetura do Sistema
35
Para iniciar ou modificar qualquer tipo de configuração no Citrino Tools, como
configuração da Alocação de Memória, Ladder, STL, Modbus-RTU, PROFIBUS e
outras, é necessário definir o módulo CPU na Arquitetura do Sistema, pois de
acordo com a versão deste módulo, é que são definidas todas as outras
configurações no Citrino Tools.
Definida a CPU, é possível visualizar Diagnósticos da CPU, configurar Parâmetros
ethernet, Diagnósticos dos módulos e o tag da CPU. Todas estas configurações são
explicadas na seqüência deste manual.
A figura abaixo mostra uma visão geral da Arquitetura do Sistema:
36
Após importação do arquivo de extensão .ddf, o módulo é inserido na
Ferramenta Arquitetura do Sistema de acordo como o seu tipo. A importação de
arquivos .ddf é explicada com mais detalhes no item 4.1.5. Importação de ddf e
gsd.
Na Ferramenta Arquitetura do Sistema os módulos são inseridos de acordo com o
seu tipo. Os tipos de módulos possíveis do PLC Citrino são: Fontes de
Alimentação, CPU, Expansor, Entradas Analógicas, Entradas de Freqüência,
Saídas Analógicas, Entradas Digitais, Saídas Digitais, Mestres de Campo e
Reserva. Os tipos de módulos são separados por pastas na Ferramentas
Arquitetura do Sistema como exibe a figura abaixo:
37
1.10.1.1. Módulos do PLC Citrino
Segue uma breve descrição de cada tipo de módulo do PLC Citrino.
Estes são os tipos atuais de módulos, podendo haver mais tipos de módulos
futuramente.
Obs.: As figuras dos módulos do Citrino Tools podem ter um número no
centro da figura que significa endereço do módulo no segmento. Este
endereço varia de acordo com a posição que o módulo está no segmento e
em qual segmento está, podendo assumir valores de 0 a 31. Ver maiores
detalhes no item 5.1.2. Área de trabalho da Arquitetura do Sistema.
1.10.1.1.2. CPU
38
O módulo CPU MCPU-1 é responsável pelo processamento de toda lógica
do sistema, executa comunicação com módulos de E/S e de comunicação
e pode acessar até 31 módulos, sendo no máximo 4 de comunicação.
O módulo MCPU-1 no Citrino Tools é representado de acordo com a
figura abaixo:
1.10.1.1.3. Expansor
O módulo Expansor MEXP-1 permite conexão de diversos segmentos a
uma mesma CPU.
O módulo MEXP-1 no Citrino Tools é representado de acordo com a figura
abaixo:
39
1.10.1.1.6. Saídas Analógicas
O módulo M16AO-IV da família Citrino possui 16 saídas analógicas que
podem ser configuradas independentemente como saídas de corrente (4-
20 mA) ou tensão (0-5 V ou 0-10 V).
O módulo M16AO-IV no Citrino Tools é representado de acordo com a
figura abaixo:
40
O módulo MFI_PBM no Citrino Tools é representado de acordo com a
figura abaixo:
1.10.1.1.10. Reserva
O módulo MRES é um módulo reserva usado para futuras expansões.
Este módulo é representado de acordo com a figura abaixo:
41
Os módulos do PLC Citrino podem ser inseridos no Citrino Tools para serem
exibidos na Ferramenta Arquitetura do Sistema via importação de arquivos *.ddf
como explicado no item 4.1.5. Importação de ddf e gsd.
Cada espaço para inserir um módulo na Arquitetura do Sistema possui uma
legenda com informação do tipo de módulo que pode ser inserido.
No primeiro espaço em qualquer segmento deve ser inserido um módulo Fonte
de Alimentação. No seguimento 0, o segundo espaço deve ser necessariamente
um módulo CPU, e nos segmentos 1, 2 e 3, o segundo espaço deve ser
necessariamente um módulo Expansor. Em todos os segmentos a partir do
terceiro espaço, pode-se inserir somente módulo de E/S, que inclui módulos de
Entradas Analógicas, Entradas Digitais, Entradas de Freqüência, Saídas
Analógicas, Saídas Digitais e módulos de reserva.
Os módulos Mestre de Campo podem ser inseridos somente no segmento 0 nas
posições 3 a 10.
42
As mensagens são exibidas quando é feita Verificação da Configuração ou
quando o usuário armazena a configuração, sendo antes feita verificação da
configuração.
As mensagens são exibidas como mostra as figuras abaixo:
43
1.11. Configurando a Arquitetura do Sistema
1.11.1. Configurando módulos
1.11.1.1. Inserir
44
Erro ao inserir qualquer módulo nos segmentos 1, 2 ou 3 sem
inserir antes o módulo CPU no segmento 0 posição 2 (o módulo
Fonte de Alimentação já está inserido na posição 1 do
segmento 0). Veja mensagem abaixo:
45
O primeiro módulo a ser inserido nos segmentos 1, 2 ou 3, após seguir
as regras acima deve ser o módulo Fonte de Alimentação. Este módulo
deve ser inserido na posição 1 destes segmentos.
Se não for respeitada esta ordem, pode ocorrer a seguinte mensagem de
erro:
Erro ao inserir qualquer módulo no segmento 1 sem inserir
antes o módulo Fonte de Alimentação no segmento 1 posição
1. Veja mensagem abaixo:
46
Os módulos Mestre de Campo devem ser inseridos no segmento 0 nas
posições 3 a 10. O número máximo de módulos Mestre de Campo que
podem ser inseridos é 4.
Se não for respeitada esta regra, podem ocorrer as seguintes mensagens
de erro:
Erro ao inserir módulos Mestre de Campo em segmentos e
posições não permitidos. Veja mensagem abaixo:
47
Segue abaixo configuração com número máximo de Mestres de Campo:
48
Nas posições vazias indicadas pelas setas devem ser inseridos módulos
Reserva, pois desta forma o Citrino Tools gera erro no painel de
informações após verificação da configuração. A configuração acima deve
ficar da seguinte forma para que não ocorra mais erros de verificação de
configuração:
49
Podem ser inseridos até 32 módulos de E/S, contando com módulos de
Entradas Analógicas, Entradas de Freqüência, Entradas Digitais, Saídas
Analógicas, Saídas Digitais, Mestres de Campo e Reserva, ocupando assim
os segmentos 0 a 3 do sistema.
Note que ao inserir um módulo de Entradas Analógicas, Entradas de
Freqüência, Entradas Digitais, Saídas Analógicas ou Saídas Digitais, é
alocada área de memória para os mesmos de acordo com o tipo do módulo,
ocupando o número de entradas e/ou saídas do módulo, como mostra a
figura abaixo:
50
O mesmo ocorre para os módulos de Saídas Analógicas, de Entrada Digitais
e de Saídas Digitais.
51
1.11.1.2. Selecionando módulos
1.11.1.3. Excluir
52
Outra opção é selecionar o módulo e clicar no botão excluir da Barra de
Ferramentas, como mostra a figura abaixo:
53
Uma outra opção rápida é selecionar o módulo e pressionar a tecla
<Delete>.
54
Se o usuário confirma a operação, todas as configurações associadas ao
módulo CPU são removidas, isto é, configurações Ladder, STL, Modbus-
RTU e PROFIBUS.
55
Se o usuário confirmar a operação, toda configuração PROFIBUS deste
módulo será excluída.
1.11.1.4. Copiar
56
Outra opção rápida é selecionar o módulo e pressionar as teclas <Ctrl>+C
ou <Ctrl>+Insert.
1.11.1.5. Colar
57
Outra forma rápida de colar módulos na Arquitetura do Sistema é selecionar
o espaço sem módulo e pressionar as teclas <Ctrl>+V ou <Shift>+Insert.
58
O módulo Fonte de Alimentação só pode ser inserido no primeiro
espaço de cada segmento. Ao tentar colar em outros espaços, é
dada a seguinte mensagem:
59
1.11.1.5.2. Colando módulo CPU
60
Ao colar um módulo CPU, somente o módulo na Arquitetura do Sistema é
colado, não possuindo nenhuma configuração.
61
Ao tentar colar um módulo mestre de Campo nos segmentos de 1 a
3 da Arquitetura do Sistema, é dada a seguinte mensagem:
62
1.11.1.5.4. Colando módulos de E/S
1.11.1.6. Cortar
63
Outra forma de cortar módulos é selecionar o módulo e clicar com o botão
direito do mouse para exibir o menu de contexto. Escolha a opção Cortar,
como mostra a figura abaixo:
Mensagens que podem ser exibidas ao tentar trocar um módulo por outro na
Arquitetura do Sistema:
Ao tentar trocar um módulo Fonte de Alimentação por outro que não seja
módulo Fonte de Alimentação, é dada a seguinte mensagem:
Ao tentar trocar um módulo CPU por outro que não seja módulo CPU, é
dada a seguinte mensagem:
65
Ao tentar trocar um módulo E/S por outro de E/S, é dada a seguinte
mensagem:
Ao tentar trocar um módulo CPU por outro módulo de CPU, porém com
versões de firmware diferente ou versões de hardware diferente, podem
ser dadas as seguintes mensagens:
66
Se o usuário clicar no botão continuar e for verificado que
existe incompatibilidade entre as versões de CPU é dada uma
mensagem para o usuário verificar a incompatibilidade no
Painel de Informações do Ladder, como mostra a figura abaixo:
67
Se o usuário escolhe a opção Sim, é dado um aviso como
mostra a figura abaixo:
68
contexto. Escolha a opção Diagnósticos dos módulos como mostra a figura
abaixo:
69
Note que na figura acima somente a opção de Diagnósticos dos módulos da
CPU está habilitada, e as opções dos Mestres de Campo não, pois não existe
Mestres de Campo nesta configuração.
Na configuração abaixo tem um Mestre de Campo configurado na
Arquitetura do Sistema, portanto no diálogo de configuração de Diagnósticos
dos módulos é permitido configurar a área de armazenamento de
diagnósticos para este Mestre de Campo. Caso o usuário repita a área de
WMs alocadas entre um módulo e outro, é dada a mensagem de repetição
de região de memória alocada, como mostra a figura abaixo:
70
1.11.2.2. Diagnóstico da CPU
71
1.11.2.2.1. Log da conexão
72
É possível salvar o arquivo de Log da conexão. Este arquivo possui
extensão .ctl e pode ser aberto pelo menu Ferramentas opção Avançado,
opção do sub menu Arquivos de log. Para maiores detalhes de como abrir
arquivo de log ver opção 3.1.5 Ferramentas.
73
É possível salvar o arquivo de Log da armazenamento. Este arquivo
possui extensão .ctl e pode ser aberto pelo menu Ferramentas opção
Avançado, opção do sub menu Arquivos de log. Para maiores detalhes de
como abrir arquivo de log ver opção 3.1.5 Ferramentas.
74
1.11.2.3. Configuração dos parâmetros ethernet
75
O diálogo de configuração dos parâmetros ethernet permite configurar
senha, ativar DHCP, configurar endereço IP, endereço de máscara, endereço
de gateway e porta Modbus/TCP de um módulo CPU que esteja na mesma
rede ethernet do micro do usuário.
É possível pesquisar nas placas de rede disponíveis no micro do usuário os
módulos CPU existentes na rede para configurar os parâmetros ethernet.
Veja abaixo o diálogo de parâmetros ethernet:
76
Para salvar novas configurações dos parâmetros ethernet no módulo CPU é
necessário clicar no botão Salvar.
Para configurar o tag do módulo CPU não é necessário que o Citrino Tools
esteja conectado no módulo CPU. Clique com o botão direito do mouse no
módulo CPU para exibir o menu de contexto. Selecione a opção Configurar
tag como mostra a figura abaixo:
77
É possível configurar o tag de um módulo CPU que esteja comunicando na
rede ethernet. Pode-se escolher a placa de rede do micro para pesquisar os
módulos CPU que estão comunicando na rede ou digitar na opção IP o
endereço IP da CPU que deseja modificar o Tag.
O Tag da CPU pode ter até 16 caractéres. Para salvar o tag no módulo CPU
escolhido, clique no botão OK. Veja abaixo o diálogo de configuração de tag
de módulos CPU:
78
1.11.3. Módulos de E/S
1.11.3.1. Parametrização
79
Os módulos de E/S possuem seus parâmetros configurados com valores
padrão ao inseri-los na Arquitetura do Sistema. Se não forem modificados,
serão armazenados os parâmetros padrões.
Estes dados são salvos em arquivo ao clicar no botão OK. É necessário
armazenar a configuração no módulo CPU para modificar os parâmetros dos
módulos E/S.
80
Ao clicar na opção Ler diagnósticos será aberto o diálogo abaixo, exibindo os
diagnósticos do módulo. Para ler os diagnósticos novamente, clique na
opção Atualizar. Pode-se limpar a área de armazenamento de diagnósticos
dos módulos clicando na opção Limpar memória.
81
Tipo Mensagem Descrição
Segmento configurado somente com
Segmento # configurado sem módulos
Aviso módulo fonte de alimentação e módulo
de entrada e saída ou de reserva.
CPU ou módulo Expansor
Certifique-se de habilitar o terminador na Aviso para lembrar o usuário de habilitar o
Aviso base do módulo de endereço # no terminador na base do último módulo do
segmento #. segmento #.
Área configurada para armazenamento de
A área reservada para diagnóstico já é
Aviso diagnóstico da CPU ou mestre foi utilizada
usada na configuração x.
na configuração #.
Falta módulo fonte de alimentação no Segmento sem módulo fonte de
Erro
segmento #. alimentação.
Erro Falta módulo CPU no segmento 0. Semento 0 não tem módulo CPU.
Erro Falta módulo expansor no segmento #. Segmento # sem módulo expansor.
Intervalos entre módulos no segmento #
Existe intervalos sem módulos entre
Erro devem ser preenchidos por módulos de
módulos no segmento #.
reserva.
Não foi possível abrir o arquivo x Arquivo x associado ao mestre # não pode
Erro associado ao mestre de campo com ser aberto por não existir no caminho
endereço #. especificado.
WM inicial de entrada não foi definido WM de entrada não definido para o mestre
Erro
para o mestre com endereço #. de endereço #.
WM inicial de saída não foi definido para WM de saída não definido para o mestre de
Erro
o mestre com endereço %d endereço #.
A faixa de WM# a WM# de entrada
A faixa de WM configurada para entrada
sobrepõe a faixa de WM# a WM# de
Erro usa parte ou total da faixa de WM
saída, configuradas para o mestre com
configurada para saída.
endereço #.
A faixa de WM# a WM# de entrada não A faixa de WM de entrada do mestre #
Erro pode ser maior que #, configurada para excedeu o número máximo de variáveis
o mestre com endereço #. WM alocadas.
A área de memória especificada para o Área de memória entre mestres de
Erro mestre de endereço # já é usada pelo endereço # e # podem estar iguais ou
mestre de endereço #. parcialmente iguais.
A faixa de WM# a WM# de saída
A faixa de WM configurada para saída usa
sobrepõe a faixa de WM# a WM# de
Erro parte ou total da faixa de WM configurada
entrada, configuradas para o mestre com
para entrada.
endereço #.
A faixa de WM# a WM# de saída não A faixa de WM de saída do mestre #
Erro pode ser maior que #, configurada para excedeu o número máximo de variáveis
o mestre com endereço #. WM alocadas.
Módulo mestre PROFIBUS com endereço Módulo mestre PROFIBUS com endereço #
Erro # não possui configuração de não possui área de armazenamento para
diagnósticos. diagnóstico configurada.
Módulo mestre PROFIBUS com endereço Módulo mestre PROFIBUS com endereço #
Erro # não tem configuração de não possui área de armazenamento para
armazenamento de diagnósticos. diagnóstico configurada.
O mestre de campo com endereço # não Módulo mestre PROFIBUS com endereço #
Erro
tem arquivo de configuração associado. não possui arquivo *.dbm associado.
O Citrino reserva um espaço de sua memória para o uso de variáveis. A aba Memória
e Tags do Citrino Tools permite especificar a quantidade de memória alocada,
distribuindo entre os diferentes tipos de variáveis. Essa mesma aba contém também
82
uma lista para edição de Tags usada para nomear e descrever cada variável
identificada pelo seu tipo, índice e bit.
83
As abas abaixo da lista especificam o tipo de variáveis que serão mostradas. Clique
na aba da variável que deseja visualizar ou editar.
1.14.1. Inserir
Para inserir um tag, selecione a aba que deseja inserir, clique com o botão
direito na lista e selecione a opção Inserir tag.
Na caixa de diálogos Inserção de Tags:
1. Digite o índice da variável que deseja inserir um tag.
2. Se for trabalhar com os bits da variável, digite qual bit deseja inserir o tag,
caso contrário deixe o campo Bit vazio. Variáveis digitais não possuem esse
campo.
3. Digite o nome do tag. O nome pode ter no máximo 12 caracteres.
4. Digite uma descrição para o tag.
5. Clique no botão Inserir para concluir a operação.
1.14.2. Editar
Para editar um tag, clique duas vezes sobre o nome ou sobre a descrição do tag
que deseja editar. Surgirá uma caixa de texto para editar o campo clicado. Digite
o novo valor para o nome ou descrição e pressione Enter para confirmar a
operação.
1.14.3. Remover
Para excluir um tag, clique com o botão direito sobre a linha que contém o tag e
selecione a opção Excluir. Ou então, selecione o tag com o botão esquerdo e
pressione o botão Delete no teclado.
84
Nota: Remover tags da lista de tags não irá interferir na lógica Ladder e nem na
lógica STL. As instruções que usavam a tag que foi removida, passarão a exibir
as variáveis que elas representavam.
1.14.5. Copiar
Para copiar um ou mais tags, selecione os tags que deseja copiar, clique com o
botão direito sobre um dos tags selecionados e escolha a opção Copiar.
Utilize as teclas Ctrl e Shift para ajudar na seleção das tags. Para selecionar
todos os tags da lista, clique com o botão direito e escolha a opção Selecionar
tudo.
O programa irá armazenar os tags escolhidos na área de transferência do
sistema operacional, podendo ser recuperado com a operação de colagem.
1.14.6. Colar
Para colar os tags copiados anteriormente para uma lista, clique com o botão
direito na lista e selecione a opção Colar.
O programa irá recriar os tags copiados, desde que não exista outros tags com o
mesmo nome.
Se o tag colado tiver um índice e bit já utilizados na lista, surgirá uma caixa de
mensagem perguntando se deseja substituir a tag da lista pela colada.
85
Tipo Mensagem Descrição
Encontrados tags em branco ou
Aviso preenchidos apenas por espaço para a Verificação encontrou tags em branco
variável @
Aviso Repetição do tag @ Verificação encontrou tags repetidos
Foi adicionado o mesmo tag na lista
Aviso Já existe o tag @ na Lista de Tags em @
durante importação ou colagem de tags
Separador de lista @ não encontrado no Arquivo para importação de tags não
Erro
arquivo @ contém separador
Erro O tag possui mais do que 12 caracteres Importação de tag com muitos caracteres
Erro Não é permitido tag vazio Importação de tag sem caracteres
A descrição possui mais do que 36 Importação de tag cuja descrição possui
Erro
caracteres muitos caracteres
Não encontrada variável válida na célula Importação de tag com tipo de variável
Erro
de endereço inválido
Importação de tag com índice da variável
Erro O índice para @ deve estar entre # e #
fora da faixa permitida
O índice deve ser um número. Para @ Importação de tag com índice não
Erro
deve estar entre # e #. numérico
O bit deve ser um número. Para @ deve
Erro Importação de tag com bit não numérico
estar entre 0 e #.
Importação de tag com bit da variável fora
Erro O bit para @ deve estar entre 0 e #
da faixa permitida
A variável @ não pode ser acessada por Importação de tag contendo bit para um
Erro
bit tipo de variável que não aceita bit
Importação de tag com variável mal
Erro Formatação incorreta do endereço
formatada
Número de colunas da linha # é inferior Importação de tag cujo arquivo possui
Erro
a3 linhas com poucos itens
Erro Existe mais de uma ocorrência do tag @ Importação de tag com mesmo nome
Existe mais de uma ocorrência do Importação de tags diferentes para o
Erro
endereço @ @ mesmo endereço
Deve ser ajustada a alocação da variável Memória alocada para a variável está fora
Erro
@ dentro da faixa permitida da faixa permitida
Ladder
87
O botão agrupa os elementos pelo tipo de variáveis.
88
1.15.3. Painel de informações do Ladder
O painel de informações exibe avisos e notificações de erros gerados pelo
programa durante a checagem da configuração Ladder. Essa checagem pode ser
feita através do menu Ferramentas, clicando em Verificar configuração. Ou
utilizando a barra de ferramentas no botão .
O painel exibe a descrição dos erros e avisos, a linha do Ladder que gerou a
mensagem e a planilha que se encontra essa linha.
A checagem da configuração também é realizada automaticamente antes de um
armazenamento na CPU.
89
Se a planilha estiver vazia, clique em qualquer ponto da área de trabalho
para adicionar a primeira linha. Se a planilha já contém outras linhas, leve o
cursor até o início da linha a qual deseja inserir uma nova linha próxima.
Deverá surgir um hotspot azul. Clique sobre ele para adicionar uma nova
linha logo abaixo. Ou clique com o botão direito e selecione a opção do
menu para inserir uma linha acima ou abaixo.
90
Leve o cursor até o início ou final de uma linha, ou aproxime de uma
instrução presente na linha para exibir um hotspot.
Clique no hotspot para inserir o bloco na posição indicada.
91
Clique sobre o hotspot para quebrar a linha no ponto selecionado. As
instruções localizadas após o ponto de quebra serão exibidos na nova linha.
93
Na caixa do tipo de variável, digite um tipo permitido para a instrução, ou clique
na seta do lado direito da caixa para abrir uma lista com os tipos permitidos.
Na caixa de índice, digite o valor do índice para a variável.
Se a instrução não utiliza bit, a caixa de bit ficará desabilitada. Caso contrário,
digite um valor para o bit na sua caixa de edição.
Escolher constante
Se a instrução permitir um valor contante, aparecerá a palavra Const na lista de
tipos da variável. Selecione esse item para escolher uma constante.
Surgirá duas caixas novas. Na caixa Tipo, selecione o tipo da constante que
utilizará. Na caixa Constante, digite o seu valor.
Finalizar operação
Após a escolha da tag ou da variável, pode-se criar ou editar o nome da tag para
a variável escolhida. Para isso, clique na caixa de edição Definir/modificar tag e
digite o nome para a tag.
Clique no botão Ok para confirmar a seleção da variável.
94
1.16.4. Descrição dos blocos e instruções
As tabelas abaixo descrevem todas as instruções e blocos encontrados na lista de
instruções do Citrino Tools:
Contatos:
Instrução Definição Sintaxe Descrição
Contato Var Se a variável VAR estiver ativa, o contato ficará
NO contact normalmente fechado permitindo a passagem de corrente.
aberto Caso contrário, não passará corrente.
Contato Var Se a variável VAR estiver inativa, o contato ficará
NC contact normalmente aberto não permitindo a passagem de corrente.
fechado Caso contrário, passará corrente.
Positive Contato de Var O contato de transição positiva emitirá um único
transition transição P pulso quando a variável VAR passar do estado
contact positiva inativo (nível lógico 0) para ativo (nível 1).
Negative Contato de Var O contato de transição negativa emitirá um único
transition transição N pulso quando a variável VAR passar do estado
contact negativa ativo (nível lógico 1) para inativo (nível 0).
Contato em O contato High sempre apresenta o nível lógico 1
High contact H (ativado).
nível 1
Contato em O contato Low sempre apresenta o nível lógico 0
Low contact L (desativado).
nível 0
Bobinas:
Instrução Definição Sintaxe Descrição
Var Uma bobina é acionada quando recebe nível
Coil Bobina lógico 1, sendo desativada quando recebe nível
lógico 0.
Var Uma bobina negada é acionada quando recebe
Bobina
Negated coil nível lógico 0, sendo desativada quando recebe
negada
nível lógico 1.
Var A bobina é ativada quando recebe nível lógico 1.
Uma vez ativa, ela permanece neste estado
Set coil Ativa bobina S
indefinidamente, sendo desativada apenas pelo
reset coil.
Var A bobina é desativada quando recebe nível lógico
Desativa
Reset coil R 1. A bobina permanece neste estado até que seja
bobina
acionada por um set coil.
Var A bobina de transição positiva é ativada assim
Positive Bobina de
P que o sinal de entrada passar do estado inativo
transition transição
(0) para ativo (1), sendo desativada na
coil positiva
varredura seguinte.
Var A bobina de transição negativa é ativada assim
Negative Bobina de
N que o sinal de entrada passar do estado ativo (1)
transition transição
para inativo (0), sendo desativada na varredura
coil negativa
seguinte.
95
Temporizadores:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
O Timer On retarda a aplicação de nível lógico 1
aos elementos ligados a ele.
Ao ser iniciado com um nível lógico 1 em sua
entrada, o Timer ON Delay apresenta saída em
TON
Temporizador nível lógico 0.
DM
Timer On „Timer On Uma vez decorrido o tempo estipulado pelo
SP
Delay‟ parâmetro SP do temporizador, sua saída vai ao
nível lógico 1, permanecendo assim até que o
sinal de entrada retorne a 0.
O parâmetro de saída DM recebe o tempo
decorrido após o temporizador ser iniciado.
O Timer Off retarda a aplicação de nível lógico 0
aos elementos ligados a ele.
O temporizador inicia sua atividade quando
Temporizador ocorre uma transição para nível lógico 0 em sua
Timer Off TOF
„Timer Off entrada, ficando sua saída em nível lógico 1.
delay DM
Delay‟ Decorrido o período determinado pelo parâmetro
SP
SP, a saída cai para o nível lógico 0, assim
permanecendo até que a entrada sofra transição
para nível lógico 1.
Este temporizador é iniciado quando há nível
lógico 1 em sua entrada, mantendo sua execução
TRON
Temporizador mesmo que este sinal caia para o nível 0.
Timer DM
„Timer Decorrido o tempo estipulado pelo parâmetro SP,
Retentive On RST
Retentive On‟ o sinal de saída vai ao nível 1, permanecendo
SP
assim até que o sinal de reset (parâmetor RST)
receba um pulso de nível lógico 1.
O Timer Pulse inicia a temporização, elevando
TP sua saída ao nível lógico 1, quando houver uma
Temporizador
Timer Pulse DM transição para o nível lógico 1 em sua entrada.
„Timer Pulse‟ SP Decorrido o período estipulado para o Timer (SP),
sua saída cai ao nível lógico 0.
O Timer Extended Pulse diferencia-se do Timer
Pulse por não exigir que o sinal de trigger fique
Temporizador
Timer TEP em nível 1 durante toda a temporização.
„Timer
Extended DM Para que seja iniciada a temporização no Timer,
Extended SP
Pulse é necessário apenas que o sinal de entrada
Pulse‟
receba um pulso de nível lógico 1, podendo voltar
ao nível lógico 0.
96
Contadores:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
O contador realiza uma contagem dos pulsos
CTU
recebidos na entrada de forma crescente
DM
(Counter Up) ou decrescente (Counter Down).
Contador P.BT
O contador tem a sua contagem ajustada para o
Counter Up
ascendente P.VL
valor indicado no parâmetro P.VL sempre que
SP houver uma transição positiva na entrada P.BT.
A saída do contador permanece em nível lógico 0
até a contagem atingir o valor do parâmetro SP,
CTD passando então para o nível lógico 1.
DM O parâmetro de saída DM armazena a contagem
Counter Contador P.BT do Couter Up/Counter Down.
Down descendente P.VL
SP
Controle de fluxo:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
Sempre que habilitado através de nível lógico 1
em sua entrada, o bloco Jump realiza um salto
Salto para JMP da posição atual do programa para uma posição
Jump
label determinada, identificada por um bloco Label.
Neste caso, a parte do programa que estiver
entre os blocos Jump e Label não é executada.
O bloco Label é usado apenas como
Label Label LBL
referência para comandos de salto.
Sempre que receber nível lógico 1 em sua
entrada, o bloco Call chama de uma subrotina,
Chama
Call CALL definida por um bloco SRT. Ao encontrar um
subrotina
bloco RET no final da subrotina, a execução
retorna para a instrução seguinte ao bloco Call.
Um bloco SRT identifica o começo de uma
subrotina, que é chamada através do bloco Call.
SRT
SRT Subrotina As subrotinas devem ser colocadas após o
programa principal, cujo fim é marcado pelo
bloco End.
Retorna da Um bloco Return identifica o final de uma sub-
subrotina rotina, fazendo com que o programa volte ao
RET
para rograma < RETURN > bloco Call que a chamou.
principal
O bloco End marca o fim do programa.
Finaliza END
END Após este bloco, nada será executado, a menos
programa
que seja chamado por um bloco Call.
97
Comparadores:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
O comparador checa se o primeiro valor (INA) é
GT
Verifica se maior que o segundo (INB), levando sua saída
Greather INA
InA é maior para nível 1 em caso positivo ou deixando-a em
than INB
que InB 0 caso contrário.
98
Lógica:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
AND
O bloco AND executa operações AND bit a bit em
todos os bits dos valores presentes nas variáveis
Lógica InA „E‟ OUT
AND INA e INB.
InB bit a bit INA
INB O resultado destas operações é armazenado na
saída OUT.
OR
O bloco OR executa operações OR bit a bit em
Lógica InA OUT
todos os bits dos valores presentes nas variáveis
OR „Ou‟ InB bit a INA INA e INB.
bit INB O resultado destas operações é armazenado na
saída OUT.
NOT O bloco NOT inverte todos os bits do valor
Nega variável presente na variável IN.
NOT OUT
Inp bit a bit IN O resultado dessas operações é armazenada na
saída OUT.
XOR O bloco XOR executa operações OR EXCLUSIVO
Lógica InA OUT
bit a bit em todos os bits dos valores presentes
XOR „Ou Exclusivo‟ INA nas variáveis INA e INB.
InB bit a bit INB O resultado dessas operações é armazenada na
saída OUT.
SHL
O bloco SHL desloca para esquerda o valor
Desloca bits OUT
presente em INA.
SHL para INA O número de deslocamentos, entre 0 e 15, deve
esquerda INB ser indicado em INB.
O resultado do deslocamento é colocado em Out.
SHR
O bloco SHR desloca para direita o valor presente
em INA.
Desloca bits OUT
SHR O número de deslocamentos deve ser indicado
para direita INA
INB em INB.
O resultado do deslocamento é colocado em Out.
ROL
O bloco ROL rotaciona para esquerda o valor
Rotaciona OUT
presente em INA.
ROL bits para INA O número de deslocamentos deve ser indicado
esquerda INB em INB.
O resultado do deslocamento é colocado em Out.
ROR
O bloco ROR rotaciona para direita o valor
Rotaciona OUT
presente em INA.
ROR bits para INA O número de deslocamentos deve ser indicado
direita INB em INB.
O resultado do deslocamento é colocado em Out.
Inverte O bloco SWAP4B inverte a posição dos bytes de
ordem de SWAP4B uma variável 32 bits presente em INP.
SWAP4B todos os OUT O resultado dessas operações é armazenada na
INP
32BITS bytes de uma saída OUT.
variável 32 ----- -----
(B4 B3 B2 B1 B1 B2 B3 B4)
bits
O bloco SWAP2B inverte a posição dos bytes da
Inverte word SWAP2B word baixa de uma variável 32 bits em INP.
SWAP2B baixa de uma OUT O resultado dessas operações é armazenada na
32BITS variável 32 INP
saída OUT.
bits
(B4 B3 B2 B1 00 00 B1 B2)
99
Aritmética:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
ABS INT16 Os blocos ABS retornam o valor absoluto da
variável presente em IN.
ABS INT32 O resultado desta operação é armazenado na
Valor ABS
ABS FIX2 absoluto de OUT saída OUT.
IN
uma variável Os diferentes blocos ABS definem o tipo de saída
ABS FIX4
aceita: INT16, INT32, FIX2, FIX4 ou REAL.
ABS REAL
ADD INT16 Os blocos ADD somam os valores presentes em
INA e INB.
ADD INT32 ADD
O resultado desta operação é armazenado na
Soma de
OUT
ADD FIX2 valores INA
saída OUT.
(InA + InB) Os diferentes blocos ADD definem o tipo de saída
ADD FIX4 INB
aceita: INT16, INT32, FIX2, FIX4 ou REAL.
ADD REAL
SUB INT16 Os blocos SUB substraem o valor presente em
INB do valor presente em INA.
SUB INT32 SUB
O resultado desta operação é armazenado na
Subtração de
OUT
SUB FIX2 valores INA
saída OUT.
(InA - InB) Os diferentes blocos SUB definem o tipo de saída
SUB FIX4 INB
aceita: INT16, INT32, FIX2, FIX4 ou REAL.
SUB REAL
MUL INT16 Os blocos MUL multiplicam os valores presentes
em INA e INB.
MUL INT32 MUL
O resultado desta operação é armazenado na
Multiplicação
OUT
MUL FIX2 de valores INA
saída OUT.
(InA * InB) Os diferentes blocos MUL definem o tipo de saída
MUL FIX4 INB
aceita: INT16, INT32, FIX2, FIX4 ou REAL.
MUL REAL
DIV INT16 Os blocos DIV fazem a divisão do dividendo
presente em INA pelo divisor presente em INB.
DIV INT32 DIV
O resultado desta operação é armazenado na
Divisão de
OUT
DIV FIX2 valores INA
saída OUT.
(InA / InB) Os diferentes blocos DIV definem o tipo de saída
DIV FIX4 INB
aceita: INT16, INT32, FIX2, FIX4 ou REAL.
DIV REAL
Os blocos SQRT calculam a raiz quadrada do
SQRT FIX4 Extrai raiz SQRT valor em INP e salvam o resultado na saída OUT.
quadrada de OUT Os diferentes blocos SQRT definem o tipo de
SQRT REAL uma variável INP variável aceita nos parâmetros de entrada e
saída: FIX4 ou REAL.
X(FIX4) to Os blocos X² calculam o valor de INP elevado ao
the power 2 x² quadrado e salvam o resultado na saída OUT.
X elevado a OUT Os diferentes blocos X² definem o tipo de
X(REAL) to potência de 2 INP variável aceita nos parâmetros de entrada e
the power 2 saída: FIX4 ou REAL.
EXPT
O bloco EXPT calcula o valor de INA elevado a
potência de INB.
X to the X elevado a OUT
O resultado do deslocamento é salvo em Out.
power of Y potência de Y INA
INB O formato da entrada e saída do bloco é o REAL.
100
Aritmética (continuação):
Bloco Definição Sintaxe Descrição
MOD INT16 Os blocos MOD calculam o resto da divisão do
Resto da dividendo presente em INA pelo divisor presente
MOD
MOD INT32 divisão de em INB. O resultado desta operação é
OUT
duas armazenado na saída OUT.
MOD FIX2 INA
Os diferentes blocos MOD definem o tipo de saída
variáveis INB
MOD FIX4 aceita: INT16, INT32, FIX2 ou FIX4.
Logarítmos:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
O bloco LOG calcula o logarítmo do valor
LOG
Logarithm Logarítmo presente em IN na base 10.
OUT
base 10 base 10 IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
LOGN O bloco LOGN calcula o logarítmo natural do
Natural Logarítmo OUT valor presente em IN.
Logarithm natural IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
EXP O bloco EXP calcula o exponencial natural do
Natural „e‟ elevado a OUT valor presente em IN.
Exponencial n IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
Trigonometria:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
SIN O bloco SIN calcula o seno da variável presente
em IN (IN em radianos).
Sine Seno OUT
IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
COS O bloco COS calcula o cosseno da variável
presente em IN (IN em radianos).
Cosine Cosseno OUT
IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
TAN O bloco TAN calcula a tangente da variável
presente em IN (IN em radianos).
Tangent Tangente OUT
IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
ASIN O bloco ASIN calcula o arco seno em radianos do
valor presente em IN.
Arc Sine Arco Seno OUT
IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
ACOS O bloco ACOS calcula o arco cosseno em radianos
do valor presente em IN.
Arc Cosine Arco Cosseno OUT
IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
ATAN O bloco ATAN calcula o arco tangente em
Arco radianos do valor presente em IN.
Arc Tangent OUT
Tangente IN O resultado desta operação é armazenado na
saída OUT.
101
Seleção:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
MIN INT16 Os blocos MIN retornam na variável de saída OUT
o menor valor entre as duas variáveis presentes
MIN INT32 Mínimo de MIN
em INA e INB.
duas OUT
Os diferentes blocos MIN definem o tipo de saída
MIN FIX2 variáveis
INA
aceita: INT16, INT32, FIX2 ou FIX4.
INB
MIN FIX4
102
Conversão:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
INT16 -> FIX2 O bloco INT16 -> FIX2 converte o valor de
Converte entrada IN do formato INT16 para o formato
uma variável OUT FIX2.
INT16 to
no formato IN Os valores dentro da faixa de entrada INT16
FIX2
INT16 para ZER entre 0 e 32000 irá gerar na saída valores FIX2
formato FIX2 MAX entre ZER e MAX.
O valor convertido é armazenado na saída OUT.
INT16 -> FIX4 O bloco INT16 -> FIX4 converte o valor de
Converte entrada IN do formato INT16 para o formato
uma variável OUT FIX4.
INT16 to
no formato IN Os valores dentro da faixa de entrada INT16
FIX4
INT16 para ZER entre 0 e 32000 irá gerar na saída valores FIX4
formato FIX4 MAX entre ZER e MAX.
O valor convertido é armazenado na saída OUT.
INT16 -> REAL O bloco INT16 -> REAL converte o valor de
Converte entrada IN do formato INT16 para o formato
uma variável OUT REAL.
INT16 to
no formato IN Os valores dentro da faixa de entrada INT16
REAL
INT16 para ZER entre 0 e 32000 irá gerar na saída valores do tipo
formato REAL MAX REAL entre ZER e MAX.
O valor convertido é armazenado na saída OUT.
O bloco FIX2 -> INT16 converte o valor de
Converte FIX2 -> INT16
entrada IN do formato FIX2 para o formato
uma variável
OUT INT16.
FIX2 to no formato
IN Os valores dentro da faixa de entrada FIX2
INT16 FIX2 para
ZER definidos entre ZER e MAX irá gerar na saída
formato
MAX valores INT16 entre 0 e 32000.
INT16
O valor convertido é armazenado na saída OUT.
Converte FIX2 -> FIX4 O bloco FIX2 -> FIX4 converte o valor de entrada
uma variável IN do formato FIX2 para o formato FIX4.
FIX2 to FIX4 no formato OUT O valor convertido é armazenado na saída OUT.
FIX2 para IN
formato FIX4
Converte FIX2 -> REAL O bloco FIX2 -> REAL converte o valor de
uma variável entrada IN do formato FIX2 para o formato REAL.
FIX2 to REAL no formato OUT O valor convertido é armazenado na saída OUT.
FIX2 para IN
formato REAL
O bloco FIX4 -> INT16 converte o valor de
Converte FIX4 -> INT16
entrada IN do formato FIX4 para o formato
uma variável
OUT INT16.
FIX4 to no formato
IN Os valores dentro da faixa de entrada FIX4
INT16 FIX4 para
ZER definidos entre ZER e MAX irá gerar na saída
formato
MAX valores INT16 entre 0 e 32000.
INT16
O valor convertido é armazenado na saída OUT.
Converte FIX4 -> FIX2 O bloco FIX4 -> FIX2 converte o valor de entrada
uma variável IN do formato FIX4 para o formato FIX2.
FIX4 to FIX2 no formato OUT O valor convertido é armazenado na saída OUT.
FIX4 para IN
formato FIX2
103
Conversão (continuação):
Bloco Definição Sintaxe Descrição
Converte FIX4 -> REAL O bloco FIX4 -> REAL converte o valor de
uma variável entrada IN do formato FIX4 para o formato REAL.
FIX4 to REAL no formato OUT O valor convertido é armazenado na saída OUT.
FIX4 para IN
formato REAL
O bloco REAL -> INT16 converte o valor de
Converte REAL -> INT16
entrada IN do formato REAL para o formato
uma variável
OUT INT16.
REAL to no formato
IN Os valores dentro da faixa de entrada REAL
INT16 REAL para
ZER definidos entre ZER e MAX irá gerar na saída
formato
MAX valores INT16 entre 0 e 32000.
INT16
O valor convertido é armazenado na saída OUT.
Converte REAL -> FIX4 O bloco REAL -> FIX4 converte o valor de
uma variável entrada IN do formato REAL para o formato FIX4.
REAL to FIX4 no formato OUT O valor convertido é armazenado na saída OUT.
REAL para IN
formato FIX4
SCLI16 -> I16 O bloco SCLI16 -> INT16 converte o valor de
Converte um entrada INP de uma faixa de valores INT16 para
valor INT16 OUT outra faixa no formato INT16.
SCALE dentro de INP Os valores dentro da faixa de entrada definidos
INT16 to uma faixa de ZRI entre ZRI e MXI irá gerar na saída valores entre
INT16 valores para MXI ZRO e MXO.
outra em ZRO O valor convertido é armazenado na saída OUT.
INT16 MXO
104
Funções Avançadas:
Bloco Definição Sintaxe Descrição
O controlador PID compara um valor medido de
um processo (PV, variável de processo) com um
valor de referência (SP, set-point). A diferença
destes valores (erro) é usado para calcular um
novo valor para a variável manipulada (MV), que
levará o processo ao valor desejado (SP).
PID As variáveis A/M e S/F definem a entrada da
MV chave Automático/Manual e modo
PV Normal/Protegido. Os outros parâmetros devem
Controlador
PID SP ser especificados através da caixa de
PID
A/M parametrização (ver seção 1.16.3):
S/F KP – ganho da ação Proporcional
RTM – constante da ação Integral
DTM – constante da ação Derivativa
SP – entrada local para o set-point
SP_ZER – valor zero do set-point
SP_MAX – valor máximo do set-point
SAF – valor de segurança
STT.D/R – definição da ação direta ou reversa
Os blocos GRTBI (Gain Ratio Bias) executam uma
GRTBI INT16 multiplicação, uma divisão e uma adição ao valor
GRTBI de entrada INP colocando o resultado na variável
GRTBI INT32 OUT de saída OUT.
INP As variáveis GIN, RAT e BIA definem os valores
Ganho, razão
de entrada da multiplicação, divisão e adição,
GRTBI FIX2 e adição de GIN
respectivamente.
uma variável RAT
BIA
OUT = INP * GIN + BIA
GRTBI FIX4 RAT
Os diferentes blocos GRTBI definem os tipos de
GRTBI REAL variáveis de entrada e saída aceitos: INT16,
INT32, FIX2, FIX4 ou REAL.
O bloco de Totalização computam quantidades
analógicas relevantes do processo ao longo do
tempo.
A variável de entrada INP representa a medida
instantânea da grandeza que se deseja totalizar
em porcentagem (valor 32000 = 100%).
TOT O Fluxo Máximo de Totalização do bloco (FMX),
OUT corresponde ao valor totalizado em uma hora
Totalization Totalização INP supondo uma entrada constante de 100%.
FMX A cada execução do bloco, a saída da totalização
CLR (OUT) recebe uma fração da entrada INP(%)
multiplicada pelo fluxo máximo FMX:
OUT = OUT + FMX * INP(%)
número de execuções
em 1 hora
A varíavel CLR permite zerar a saída da
totalização quando ativada.
105
Funções Avançadas (continuação):
Bloco Definição Sintaxe Descrição
O bloco FILTER faz com que sua saída (OUT)
varie suavemente ao longo do tempo de um valor
FILTER
inicial até um valor final, contido em sua entrada
Filter Filtro OUT (INP).
INP
O tempo de filtro (TFLT) deve ser especificado
em minutos na caixa de parametrização (ver
seção 1.16.3).
O bloco RAMP faz com que sua saída (OUT) varie
linearmente do valor inicial até o valor final,
RAMP
contido em sua entrada (INP).
OUT
Ramp Rampa A inclinação da rampa é determinada pelas
INP
constantes de tempo de subida (TRISE) e de
descida (TFALL), especificadas em minutos na
caixa de parametrização (ver seção 1.16.3).
O bloco LIN realiza a linearização do valor
analógico presente na entrada INP.
LIN Podem ser definidos até 9 pontos (Xi, Yi) para
OUT descrever a curva de linearização desejada,
Linearization Linearização INP através da caixa de parametrização (ver seção
1.16.3).
O resultado da linearização é armazenado na
variável de saída presente em OUT.
Se deseja pesquisar por um tag, selecione o item Tag e escreva o nome ou parte
do nome do tag que deseja encontrar na caixa de edição.
Caso a opção Palavra inteira esteja selecionada, o programa encontrará somente
os tags com o nome exatamente igual ao texto digitado. Caso não esteja
selecionado, qualquer tag que tenha parte de seu nome correspondente ao texto
digitado será encontrado.
Se preferir pesquisar por uma variável, selecione o item Variável, escolha o tipo
e digite o índice da variável. Para pesquisar também pelo bit, digite o seu valor
na caixa de edição Bit.
106
Clique no botão Pesquisar todos para procurar e listar todos as instruções com
tags ou variáveis encontrados. Os itens encontrados são exibidos numa lista do
Painel de Informações na aba Resultados da Busca. Caso encontre algum item, o
programa já exibe e seleciona o primeiro item encontrado.
107
Para substituir automaticamente todos os itens encontrados na lista, digite o
novo valor do índice e do bit nas caixas de edição da segunda linha e clique no
botão Substituir todos.
Por padrão, a pesquisa será feita somente na planilha que estiver sendo exibida.
Para alternar entre pesquisar somente na planilha aberta ou em todas as
planilhas, modifique a opção da caixa Pesquisar onde.
Clique no botão Fechar para fechar a caixa de pesquisa.
1.16.6. Macros
O editor de macros permite programar um conjunto de instruções dentro de uma
macro com entradas e saídas definidas pelo usuário para ser utilizada dentro da
lógica Ladder.
1.16.6.1. Edição de macros
Para criar uma macro, selecione a aba Macros no painel da lista de
instruções e clique no botão .
A área de trabalho abrirá uma janela vazia para a criação da macro
chamada inicialmente de Macro.
Para renomear a macro, clique com o botão direito no marcador “Macro:
Macro” na parte inferior da área de trabalho, selecione a opção Renomear
macro e digite o novo nome.
Na área de trabalho, insira suas instruções Ladder a partir da lista de
instruções.
108
Outra forma de configurar a instrução é utilizando formulário. Clique sobre a
seta no lado direito da caixa de edição para abrir o formulário.
109
Na caixa Tipo, escolha um tipo de constante que utilizará e preencha seu
valor na caixa ao lado.
Nenhum
Este é o campo padrão para indicar que uma instrução não está configurada.
Para finalizar a edição, clique no botão para salvar a macro. Se não tiver
nenhuma outra macro aberta, o programa volta para a edição do Ladder.
110
Tipo Mensagem Descrição
Não é permitido escrita em status inferior Instrução possui uma variável ST com
Erro
a 128 índice menor que 128 (reservados)
Instrução word com variável DI ou DO
Erro Valor devem ser múltiplos de # mais 1 deve receber índice múltiplo de 16 ou 32
(dependendo do bloco) mais 1
Saída dos blocos WRITE_INT32 (ST), PID,
Erro O índice para a instrução # deve ser par FILTER, RAMP, LINEARIZATION e
TOTALIZATION precisa ser par
Não é permitida instrução de Bloco está armazenando resultado de saída
Erro
armazenamento na saída do bloco na variável de saída de outro bloco
Saída do bloco aponta para a região de
Não é permitida a inserção de um bloco
Erro trabalho de outro bloco PID, FILTER,
em região definida para outro bloco
RAMP, TOTALIZATION ou LINEARIZATION
Índice fora da faixa de valores permitidos
Erro Índices permitidos para @: # a #
para a variável
Aviso Não foi possível inserir o tag @ Ladder não permite criar tags repetidos
Aviso Linha vazia Linhas vazias não são salvas na CPU
Erro Linha finalizada com contato Última instrução da linha não pode ser um
Erro Linha termina com breakline contato, nem um breakline
Erro Instrução inválida Instrução não reconhecida
Erro Tipo de variável inválido Tipo de variável não reconhecido
Seqüência de instruções com problema:
Erro Linha corrompida
refaça a linha
Índice da variável está além da quantidade
Erro Variável @ # é utilizada sem alocação
de memória alocada
Bit de saída do bloco comparador não foi
Aviso Saída de comparador sem índice
configurado
Bit de saída do bloco linearização não foi
Aviso Saída de linearização sem índice
configurado
Erro Parâmetro sem índice Variável não foi configurada
Sub-rotina deve ser criada após o bloco
Erro Sub-rotina antes do bloco END
END
Bloco RETURN deve ser criado dentro de
Erro Bloco RETURN sem sub-rotina
uma sub-rotina (bloco SRT)
Bloco END deve ser criado uma única vez
Erro Repetição do bloco END
no final do programa
Não é permitida instrução END_PRG no
Bloco END pode ser inserido no STL se não
STL quando há configuração Ladder.
Erro existir configuração Ladder, caso contrário
Remover a instrução END_PRG do STL e
deve ser inserido no final do Ladder
inserir o bloco END no final do Ladder.
Instrução localizada após um bloco END Instrução deve ser criada dentro do
Erro
e fora de sub-rotina programa ou de uma sub-rotina
Bloco comparador deve ter entradas do
Aviso Tipos diferentes nas variáveis de entrada
mesmo tipo
Bloco MOVTAB aponta para região de
Erro Excedida memória para o tipo @
memória fora do limite alocado
Linha possui região vazia contendo apenas
Erro Linha vazia com breakline
um breakline
Ramificação possui região vazia contendo
Erro Breakline no início de ramificação
apenas um breakline
Ladder não permite criar breakline
Erro Breakline após lógica OR
imediatamente após uma lógica OR
Parâmetros X da Linearização estão em Parâmetros X da linearização devem estar
Aviso
ordem decrescente todos em ordem crescente
Erro Repetição de LABEL Dois ou mais blocos LABEL possuem o
mesmo índice (permitido apenas 1)
111
Erro Repetição de sub-rotina Dois ou mais blocos SRT possuem o
mesmo índice (permitido apenas 1)
Erro Parâmetro negativo Um ou mais parâmetros do bloco PID,
FILTER, RAMP ou LINEAR estão negativos
Erro Repetição do índice de saída Dois ou mais blocos possuem o mesmo
índice de saída
Erro Saída de bloco aponta para um bloco de Saída do bloco contém mesmo variável do
controle de fluxo bloco JMP, LABEL, CALL ou SRT
Aviso JUMP/LABEL em sub-rotinas diferentes Bloco JMP aponta para um LABEL
localizado em uma sub-rotina diferente
Erro LABEL não definido para JUMP Índice do bloco JMP não aponta para um
bloco LABEL
Aviso Bloco LABEL não utilizado Índice do bloco LABEL não é chamado por
nenhum bloco JMP
Erro Índice do CALL não encontra sub-rotina Índice do bloco CALL não aponta para um
bloco SRT
Aviso Sub-rotina não chamada Índice do bloco SRT não é chamado por
nenhum bloco CALL
Erro Sub-rotina sem RETURN Sub-rotina deve terminar com um bloco
RETURN
Erro Bloco END não encontrado Não há bloco END no final do programa
Erro Bloco incompatível com a CPU que você A CPU inserida na Arquitetura do Sistema
está tentando inserir não aceita o bloco presente no Ladder
STL
112
1.17.2. Painel de informações do STL
O painel de informações exibe avisos e notificações de erros gerados pelo
programa durante a checagem da configuração STL. Essa checagem pode ser
feita através do menu Ferramentas, clicando em Verificar configuração. Ou
utilizando na barra de ferramentas o botão .
A checagem da configuração também é realizada automaticamente antes de um
armazenamento na CPU.
113
Se a instrução exigir uma variável, surgirá uma caixa de edição na coluna Tipo.
Clique na caixa para selecionar o tipo de variável. Em seguida, clique na caixa de
edição da coluna Índice para digitar o índice da variável. Se a variável exigir um
bit, surgirá uma caixa de edição na coluna Bit. Clique na caixa e digite o bit da
variável.
A coluna Tag não permite edição. Ela apenas exibe a tag correspondente da
variável selecionada, criada na lista de Tags (ver seção 1.14).
Cada linha criada na lista STL permite a edição de um comentário. Clique na
caixa de texto do campo Comentário, no lado direito da lista, e digite um texto
para seu comentário.
Remover uma instrução STL
Para remover uma instrução da lista STL, clique na linha que contém a instrução
para selecioná-la e aperte a tecla Delete no teclado. Ou clique com botão direito
do mouse e selecione a opção Excluir.
1.18.2. Procurar
Para pesquisar uma instrução, variável, índice ou bit na lista STL, clique no menu
Editar, abra o item Localizar e Substituir e selecione Localizar.
Aparecerá a caixa de diálogos Localizar:
114
Se preferir pesquisar por um bit, habilite a caixa de checagem Bit e digite na
caixa de edição o valor do bit que procura.
Pode-se combinar os itens acima para uma pesquisa mais refinada. Por exemplo,
se habilitar a caixa Instrução com a instrução AND_STR e a caixa Índice com o
valor 11, o programa irá procurar pela primeira ocorrência da instrução AND_STR
com índice 11.
Para iniciar a procura, clique no botão Próxima ou Anterior.
O botão Próxima, inicia a busca do início da lista e percorre até o final. Após
encontrar um item, clique no botão Próxima para buscar o próximo item abaixo.
O botão Anterior inicia a busca do final da lista e percorre até o início. Após
encontrar um item, clique no botão Anterior para buscar o próximo item acima.
Terminada a busca, clique no botão Cancelar para fechar a caixa de diálogo.
115
Instrução Descrição Parâmetro
ACABS_DINT Valor absoluto de um valor
ACABS_REAL Valor absoluto de um valor REAL
ACADD_DINT Soma dois valores (AC0 + AC1)
ACADD_REAL Soma dois valores do tipo REAL
ACARCCOS_REAL Arco cosseno em radianos de um valor
ACARCSIN_REAL Arco seno em radianos de um valor
ACARCTAN_REAL Arco tangente em radianos de um valor
ACCOS_REAL Cosseno de um valor em radianos
ACDIV_DINT Divisão de dois valores (AC0 / AC1)
ACDIV_FIX4 Divisão de dois valores do tipo FIX4
ACDIV_REAL Divisão de dois valores do tipo REAL
ACEXP_REAL Exponencial natural de um valor (e ^ AC0)
Retorna um valor (AC0) limitado dentro de uma
ACLIM_DINT
faixa de valores (AC1 – low; AC2 – high)
ACLOG10_REAL Logarítmo de um valor na base 10
ACLOGN_REAL Logarítmo natural de um valor
ACMAX_DINT Maior entre dois valores
ACMIN_DINT Menor entre dois valores
ACMOD_DINT Resto da divisão de dois valores
ACMUL_DINT Multiplicação de dois valores (AC0 * AC1)
ACMUL_FIX4 Multiplicação de dois valores do tipo FIX4
ACMUL_REAL Multiplicação de dois valores do tipo REAL
Multiplexador 2x1 que retorna valor (AC0 ou AC1)
ACMUX_DINT Bit de seleçao
de acordo com o bit de seleção
ACSIN_REAL Seno de um valor em radianos
ACSQRT_FIX4 Raiz quadrada de um valor do tipo FIX4
ACSQRT_REAL Raiz quadrada de um valor do tipo REAL
ACSUB_DINT Subtração de dois valores (AC0 – AC1)
ACSUB_REAL Subtração de dois valores do tipo REAL
ACTAN_REAL Tangente de um valor em radianos
ACX2_FIX4 Valor do tipo FIX4 elevado a segunda potência
ACX2_REAL Valor do tipo REAL elevado a segunda potência
Eleva um valor base (AC0) a um valor expoente
ACXPWRY_REAL
(AC1)
AND_CLOSE Fecha seqüência de lógica AND
AND_FALL_STD Contato de transição negativa Bit do contato
AND_FALL_STR Contato de transição negativa (início de sequência) Bit do contato
AND_OPEN Abre seqüência de lógica AND
AND_RISE_STD Contato de transição positiva Bit do contato
AND_RISE_STR Contato de transição positiva (início de sequência) Bit do contato
AND_STD Contato normalmente aberto Bit do contato
AND_STR Contato normalmente aberto (início de sequência) Bit do contato
BIT_VAL_LD Carrega a entrada do bloco armazenada
116
BIT_VAL_ST Armazena entrada do bloco
COIL_FALL_STD Bobina de transição negativa Bit da bobina
COIL_RISE_STD Bobina de transição positiva Bit da bobina
COID_STD Bobina Bit da bobina
NAND_STD Contato normalmente fechado Bit do contato
NAND_STR Contato normalmente fechado(início de sequência) Bit do contato
NCOIL_STD Bobina negada Bit da bobina
NOR_STD Lógica OR com contato normalmente fechado Bit do contato
Base de lógica OR com contato normalmente
NOR_STR Bit do contato
fechado
OR_CLOSE Fecha seqüência de lógica OR
OR_FALL_STD Lógica OR com contato de transição negativa Bit do contato
Base da lógica OR com contato de transição
OR_FALL_STR Bit do contato
negativa
OR_OPEN Abre seqüência de lógica OR
OR_RISE_STD Lógica OR com contato de transição positiva Bit do contato
Base da lógica OR com contato de transição
OR_RISE_STR Bit do contato
positiva
OR_STD Lógica OR com contato normalmente aberto Bit do contato
Base da lógica OR com contato normalmente
OR_STR
aberto
RST_STD Desativa bobina Bit da bobina
SET_STD Ativa bobina Bit da bobina
ACAND Lógica „E‟ de dois valores bit a bit (AC0 & AC1)
ACNOT Nega valor bit a bit (~AC0)
ACOR Lógica „OR‟ de dois valores bit a bit (AC0 | AC1)
Rotaciona um número de bits de uma variável para
ACROL
esquerda
Rotaciona um número de bits de uma variável para
ACROR
direita
Desloca um número de bits de uma variável para
ACSLK
esquerda (AC0 « AC1)
Desloca um número de bits de uma variável para
ACSRK
direita (AC0 » AC1)
Inverte a posição dos bytes da word baixa de uma
ACSWAP2B
variável
ACSWAP4B Inverte a posição dos bytes de uma variável
Lógica „OR Exclusivo‟ de dois valores bit a bit
ACXOR
(AC0 ^ AC1)
ACEQU Checa se dois valores são iguais (AC0 = AC1)
Checa se um valor é maior ou igual outro valor
ACGEQ
(AC0 ≥ AC1)
ACGTH Checa se um valor é maior outro (AC0 > AC1)
Checa se um valor é menor ou igual outro valor
ACLEQ
(AC0 ≤ AC1)
ACLTH Checa se um valor é menor outro (AC0 < AC1)
ACNEQ Checa se dois valores são diferentes (AC0<>AC1)
Contador de transições negativas na entrada até Saída do
COUNT_DN
atingir um set-point (AC0) contador
117
Contador de transições positivas na entrada até Saída do
COUNT_UP
atingir um set-point (AC0) contador
Carrega um valor inicial para o contador (AC0) Saída do
LOAD_COUNT
contador
Zera saída do TIM_RON Saída do
RST_TRON
TIM_RON
Temporizador que após ativar sua entrada, ativa
sua saída e a mantém ativa, mesmo desativando Saída do
TIM_EXPLS
sua entrada, até percorrer o tempo estipulado por temporizador
AC0, desativando em seguida.
Temporizador que após desativar sua entrada,
Saída do
TIM_OFF mantém sua saída ativa até percorrer o tempo
temporizador
estipulado por AC0, desativando em seguida
Temporizador que após ativar sua entrada,
Saída do
TIM_ON mantém sua saída inativa até percorrer o tempo
temporizador
estipulado por AC0, ativando em seguida
Temporizador que após ativar sua entrada, ativa
Saída do
TIM_PLS sua saída e a mantém ativa até percorrer o tempo
temporizador
estipulado por AC0, desativando em seguida
Temporizador que após ativar sua entrada,
mantém sua saída inativa até percorrer o tempo Saída do
TIM_RON
estipulado por AC0, ativando em seguida e a temporizador
mantém ativa até ser resetado pelo RST_TRON.
Chama uma subrotina iniciada com SRT, Índice da
CALL_SRT
retornando assim que encontra uma instrução RET subrotina
END_PRG Marca o fim do programa
Altera a execução do programa para uma instrução
JMP_LBL Índice do label
label
LBL_DEF Referência para um salto com JMP Índice do label
Copiam um conjunto de variáveis a partir de uma Número de
MOV_TAB fonte endereçada em AC0LDKLADDR para um variáveis
destino endereçado em AC1LDKLADDR copiadas
RET_SRT Final de uma subrotina
Começo de uma subrotina Índice da
SRT_DEF
subrotina
AC0LD1W Carrega variável 16 bits para AC0 Variável 16 bits
AC0LD1WHIGH Carrega parte alta da variável 32 bits para AC0 Variável 32 bits
AC0LD1WLOW Carrega parte baixa da variável 32 bits para AC0 Variável 32 bits
AC0LD2W Carrega variável 32 bits para AC0 Variável 32 bits
AC0LDKLADDR Carrega endereçamento para AC0 Endereçamento
AC0LDK_DFIX2 Carrega constante DFIX2 para AC0 Const. DFIX2
AC0LDK_FIX2 Carrega constante FIX2 para AC0 Const. FIX2
AC0LDK_FIX4 Carrega constante FIX4 para AC0 Const. FIX4
AC0LDK_INT16 Carrega constante INT16 para AC0 Const. INT16
AC0LDK_INT32 Carrega constante INT32 para AC0 Const. INT32
AC0LDK_REAL Carrega constante REAL para AC0 Const. REAL
AC0ST1W Armazena AC0 na variável 16 bits Variável 16 bits
AC0ST1WHIGH Armazena AC0 na parte alta da variável 32 bits Variável 32 bits
AC0ST1WLOW Armazena AC0 na parte baixa da variável 32 bits Variável 32 bits
AC0ST2W Armazena AC0 na variável 32 bits Variável 32 bits
AC0STIF1W Armazena AC0 na variável 16 bits se sua entrada Variável 16 bits
118
estiver ativa
Armazena AC0 na parte alta da variável 32 bits se
AC0STIF1WHIGH Variável 32 bits
sua entrada estiver ativa
Armazena AC0 na parte baixa da variável 32 bits
AC0STIF1WLOW Variável 32 bits
se sua entrada estiver ativa
Armazena AC0 na variável 32 bits se sua entrada
AC0STIF2W Variável 32 bits
estiver ativa
AC1LD1W Carrega variável 16 bits para AC1 Variável 16 bits
AC1LD1WHIGH Carrega parte alta da variável 32 bits para AC1 Variável 32 bits
AC1LD1WLOW Carrega parte baixa da variável 32 bits para AC1 Variável 32 bits
AC1LD2W Carrega variável 32 bits para AC1 Variável 32 bits
AC1LDKLADDR Carrega endereçamento para AC1 Endereçamento
AC1LDK_DFIX2 Carrega constante DFIX2 para AC1 Const. DFIX2
AC1LDK_FIX2 Carrega constante FIX2 para AC1 Const. FIX2
AC1LDK_FIX4 Carrega constante FIX4 para AC1 Const. FIX4
AC1LDK_INT16 Carrega constante INT16 para AC1 Const. INT16
AC1LDK_INT32 Carrega constante INT32 para AC1 Const. INT32
AC1LDK_REAL Carrega constante REAL para AC1 Const. REAL
AC2LD1W Carrega variável 16 bits para AC2 Variável 16 bits
AC2LD1WHIGH Carrega parte alta da variável 32 bits para AC2 Variável 32 bits
AC2LD1WLOW Carrega parte baixa da variável 32 bits para AC2 Variável 32 bits
AC2LD2W Carrega variável 32 bits para AC2 Variável 32 bits
AC2LDKLADDR Carrega endereçamento para AC2 Endereçamento
AC2LDK_DFIX2 Carrega constante DFIX2 para AC2 Const. DFIX2
AC2LDK_FIX2 Carrega constante FIX2 para AC2 Const. FIX2
AC2LDK_FIX4 Carrega constante FIX4 para AC2 Const. FIX4
AC2LDK_INT16 Carrega constante INT16 para AC2 Const. INT16
AC2LDK_INT32 Carrega constante INT32 para AC2 Const. INT32
AC2LDK_REAL Carrega constante REAL para AC2 Const. REAL
AC3LD1W Carrega variável 16 bits para AC3 Variável 16 bits
AC3LD1WHIGH Carrega parte alta da variável 32 bits para AC3 Variável 32 bits
AC3LD1WLOW Carrega parte baixa da variável 32 bits para AC3 Variável 32 bits
AC3LD2W Carrega variável 32 bits para AC3 Variável 32 bits
AC3LDKLADDR Carrega endereçamento para AC3 Endereçamento
AC3LDK_DFIX2 Carrega constante DFIX2 para AC3 Const. DFIX2
AC3LDK_FIX2 Carrega constante FIX2 para AC3 Const. FIX2
AC3LDK_FIX4 Carrega constante FIX4 para AC3 Const. FIX4
AC3LDK_INT16 Carrega constante INT16 para AC3 Const. INT16
AC3LDK_INT32 Carrega constante INT32 para AC3 Const. INT32
AC3LDK_REAL Carrega constante REAL para AC3 Const. REAL
FIX2_TO_FIX4 Converte valor AC0 no formato FIX2 para FIX4
Converte valor AC2 no formato FIX2 para INT16,
FIX2_TO_INT onde os valores entre constantes AC1K e AC0K
resultam em valores inteiros entre 0 e 32000
FIX2_TO_REAL Converte valor AC0 no formato FIX2 para REAL
119
FIX4_TO_FIX2 Converte valor AC0 no formato FIX4 para FIX2
Converte valor AC2 no formato FIX4 para INT16,
FIX4_TO_INT onde os valores entre constantes AC1K e AC0K
resultam em valores inteiros entre 0 e 32000
FIX4_TO_REAL Converte valor AC0 no formato FIX4 para REAL
Converte valor AC2 no formato INT16 para FIX2,
INT_TO_FIX2 onde os valores entre 0 e 32000 resultam em
valores inteiros entre constantes AC1K e AC0K
Converte valor AC2 no formato INT16 para FIX4,
INT_TO_FIX4 onde os valores entre 0 e 32000 resultam em
valores inteiros entre constantes AC1K e AC0K
Converte valor AC2 no formato INT16 para REAL,
INT_TO_REAL onde os valores entre 0 e 32000 resultam em
valores inteiros entre contantes AC1K e AC0K
REAL_TO_FIX4 Converte valor AC0 no formato REAL para FIX4
REAL_TO_INT Converte valor AC0 no formato REAL para INT16
Converte variável de uma faixa de valores INT16
para outra faixa INT16, onde os valores entre as Variável que
SCALEI16_TO_I16
constantes AC1K e AC0K resultam em valores será convertida
entre AC3K e AC2K
Converte variável de uma faixa de valores INT16
para outra faixa REAL, onde os valores entre as Variável que
SCALEI16_TO_REAL
constantes AC1K e AC0K resultam em valores será convertida
entre AC3K e AC2K
Suaviza transição de um valor analógico ao longo
FILTER Saída do filtro
do tempo
Executa no valor INT16 (AC0) uma multiplicação
GRTBI_DINT
por AC1, divisão por AC2 e adição com AC3
Executa no valor REAL (AC0) uma multiplicação
GRTBI_REAL
por AC1, uma divisão por AC2 e adiciona AC3
Realiza a linearização de um valor analógico Saída da
LINEARIZATION
linearização
Corrige o erro entre um valor de processo e um
PID valor de referência através de cálculos envolvendo Saída do PID
constantes Proporcional, Integral e Derivativa
Varia linearmente a transição de um valor Saída da
RAMP
analógico ao longo do tempo rampa
Computam quantidades analógicas relevantes do
processo ao longo do tempo, adicionando a cada Saída da
TOTALIZATION
instante uma fração da entrada AC0 multiplicada totalização
pela constante de fluxo máximo AC1K
120
Surgirá a caixa de diálogos com todos os parâmetros da instrução. Alguns dos
parâmetros permitem a edição de seu valor. Clique no caixa de edição do
parâmetro que deseja alterar e digite o novo valor.
121
1.18.5. Exemplos de lógica Ladder e STL
WM1.1 WM1.3 OR_STR WM 1.1 WM1.1 WM1.2 WM1.4 AND_STR WM 1.1
OR_STD WM 1.2 AND_OPEN
AND_STD WM 1.3 OR_STR WM 1.2
WM1.2 WM1.3 OR_STD WM 1.3
AND_CLOSE
AND_STD WM 1.4
WM1.1 WM1.2 WM1.5 AND_STR WM 1.1 WM1.1 WM1.2 WM1.3 WM1.6 AND_STR WM 1.1
AND_STD WM 1.2 AND_OPEN
OR_OPEN AND_STR WM 1.2
WM1.3 WM1.4 AND_STR WM 1.3 WM1.4 WM1.5 AND_STD WM 1.3
AND_STD WM 1.4 OR_OPEN
OR_CLOSE AND_STR WM 1.4
AND_STD WM 1.5 AND_STD WM 1.5
OR_CLOSE
AND_CLOSE
AND_STD WM 1.6
WM1.1 WM1.2 AND_STR WM 1.1 WM1.5 AND_STR ST 1.1
NCOIL_STD WM 1.2 H GT AC0LD1W WM 10
INA: WM 10 AC1LD1W WM 20
ACGTH
INB: WM 20
COIL_STD WM 1.5
122
Tipo Mensagem Descrição
Erro Saída de bloco aponta para um bloco de Saída do bloco contém mesma variável do
controle de fluxo bloco JMP, LABEL, CALL ou SRT
Aviso JUMP/LABEL em sub-rotinas diferentes Bloco JMP aponta para um LABEL
localizado em uma sub-rotina diferente
Erro LABEL não definido para JUMP Índice do bloco JMP não aponta para um
bloco LABEL
Aviso Bloco LABEL não utilizado Índice do bloco LABEL não é chamado por
nenhum bloco JMP
Erro Índice do CALL não encontra sub-rotina Índice do bloco CALL não aponta para um
bloco SRT
Aviso Sub-rotina não chamada Índice do bloco SRT não é chamado por
nenhum bloco CALL
Erro Sub-rotina sem RETURN Sub-rotina deve terminar com um bloco
RETURN
Erro Bloco END não encontrado Não há bloco END no final do programa
Erro Parâmetro negativo Um ou mais parâmetros do bloco PID,
FILTER, RAMP ou LINEAR estão negativos
Erro Repetição de LABEL Dois ou mais blocos LABEL possuem o
mesmo índice (permitido apenas 1)
Erro Repetição de sub-rotina Dois ou mais blocos SRT possuem o
mesmo índice (permitido apenas 1)
Erro Repetição do índice de saída Dois ou mais blocos possuem o mesmo
índice de saída
Sub-rotina deve ser criada após o bloco
Erro Sub-rotina antes do bloco END
END
Bloco RETURN deve ser criado dentro de
Erro Bloco RETURN sem sub-rotina
uma sub-rotina (bloco SRT)
Bloco END deve ser criado uma única vez
Erro Repetição do bloco END
no final do programa
Instrução localizada após um bloco END Instrução deve ser criada dentro do
Erro
e fora de sub-rotina programa ou de uma sub-rotina
Erro Instrução incompleta Instrução possui algum campo vazio
Erro Instrução inválida Instrução não reconhecida
Erro Tipo de variável inválido Tipo de variável não reconhecido
Instruções em branco serão
Aviso Linha STL não contém instrução
armazenadas mas não executadas
Erro Instrução incompatível com a CPU que A CPU inserida na Arquitetura do Sistema
você está tentando inserir não aceita a instrução presente no STL
Erro Já existe instrução @ com índice # Instrução duplicada durante colagem
Modbus - RTU
123
1.20.2. Painel de informações do Modbus-RTU
O painel de informações exibe avisos e notificações de erros gerados pelo
programa durante a checagem da configuração Modbus-RTU. Essa checagem
pode ser feita através do menu Ferramentas, clicando em Verificar configuração.
Ou utilizando a barra de ferramentas no botão .
O painel exibe a descrição dos erros e avisos, o endereço do equipamento
escravo que gerou a mensagem e o número do acesso.
A checagem da configuração também é realizada automaticamente antes de um
armazenamento na CPU.
124
1.21.1.1. Modo de operação
Para modificar um parâmetro, clique com o mouse sobre seu valor atual
presente na coluna Valor. Para os parâmetros Modo de operação,
Baudrate e Paridade, surgirá uma caixa de seleção para escolha do novo
valor. Para os parâmetros Timeout e Intervalo entre mensagens,
aparecerá uma caixa de edição de textos para digitar o novo valor. O
parâmetro Número de acessos não pode ser alterada diretamente.
Para modificar um parâmetro, clique com o mouse sobre seu valor atual
presente na coluna Valor. Para os parâmetros Modo de operação,
Baudrate e Paridade, surgirá uma caixa de seleção para escolha do novo
valor. Para o Endereço do escravo, aparecerá uma caixa de edição de
textos para digitar o novo valor.
125
1.21.2. Edição de escravos para o modo mestre
Para inserir um equipamento à CPU, clique com o botão direito do mouse sobre a
CPU ou sobre um dos equipamentos já inseridos e selecione no menu a opção
Inserir Equipamento.
126
b* - valor do bit entre 0 e 15
h* - valor hexadecimal entre 0000 e FFFF
PROFIBUS
127
Para associar uma configuração PROFIBUS ao CitrinoTools, deve-se efetuar a
configuração dos Mestres e Escravos PROFIBUS através do software SyCon, da
empresa Hilscher e importar no CitrinoTools o arquivo .dbm gerado pelo SyCon.
Para a configuração, é considerado que o usuário já tenha instalado os Softwares
SyCon (ver manual do software) e Citrino Tools (ver seção 1.3).
128
No diálogo que se abre (ver figura a seguir), clicar no botão "..." para
escolher o arquivo .dbm que deve ser associado. Note que são exibidas as
quantidades de words de entrada e/ou saída referente a configuração
associada.
Após isso, preencher o(s) campo(s) "WM inicial" para entrada e/ou saída,
que esteja(ão) habilitado(s) para edição.
129
A visualização da configuração PROFIBUS pode ser feita de duas formas:
Através do botão "Visualizar configuração" do diálogo "Associar configuração"
que é exibido de acordo com o demonstrado na seção .
130
1.24. Configurando mestre PROFIBUS
131
PROFIBUS e módulos permitidos pelos mesmos. Ver seção 1.8.5 para
importar arquivo GSD no programa Citrino Tools.
1.24.1.2. Área de trabalho do PROFIBUS
A esquerda da área de trabalho do PROFIBUS é exibido o Mestre PROFIBUS.
Nele é permitida a inserção dos Escravos PROFIBUS, sendo um total de 125
escravos.
Para configurar o Mestre PROFIBUS, deve-se clicar com o botão direito em
cima do Mestre PROFIBUS e selecionar a opção "Propriedades Mestre", como
exibido nas figuras a seguir:
132
Endereço da estação: Endereço do Mestre na configuração PROFIBUS.
Permitido valor de 0 a 125 não podendo repetir o endereço escolhido para os
escravos;
Baudrate: Representa a taxa de transmissão de dados;
Modo de operação: Pode ser "padrão" ou "definida pelo usuário";
Auto clear: O modo Auto clear pode estar ligado ou desligado.
Tslot*: Tempo máximo que o Mestre deve esperar por uma resposta;
Tsdr Min*: Menor tempo de atraso de resposta. O menor tempo que o
escravo espera antes de gerar um frame de resposta;
Tsdr Max*: Maior tempo de atraso de resposta. O maior tempo que o
escravo espera antes de gerar um frame de resposta;
Tset*: SETup Time; Tempo entre um evento e a reação esperada para o
evento;
Tqui*: QUIet Time; Transmitter fall Time (Line State Uncertain Time) and/or
Repeater switch Time; Tempo que o Mestre deve esperar depois de enviar o
final do frame e antes de habilitar seu receptor;
Delta Ttr*: Target Rotation Time; Tempo previsto para um token rodar no
sistema PROFIBUS incluindo permissões para alta e baixa prioridade de
transações, erros e intervalo de manutenção.
Gap*: endereços permitidos entre este dispositivo (TS) e seu sucessor (NS)
na seqüência lógica do Token Ring, excluindo os dispositivos acima do HSA.
HSA*: Highest Station Address (FDL Address); Maior endereço do
dispositivo.
Retry Limit*: Limite de tentativas.
Poll Timeout*: Maior período de tempo no qual a resposta deve ser recebida
pelo solicitador.
Data Control Time*: Especifica o período de tempo durante o qual o
Data_Transfer_List será atualizado ao menos uma vez e estará acessível ao
usuário. O usuário pode somente ler o conjunto de parâmetros atuais do
barramento. O Usuário pode passar um novo conjunto de parâmetros a
interface do usuário (User-Interface) através da função Load_Bus_Par. Após
isto, a interface do usuário (User-Interface) transfere o novo conjunto de
parâmetros do barramento ao conjunto de parâmetros atuais do barramento
e lê os parâmetros operacionais FDL modificados no FDL control.
Min Slave Interval*: especifica o menor período de tempo entre dois ciclos de
acesso dos escravos. Garante que a seqüência de pedidos de um DP-Master
pode ser tratado pelo DP-Slave. Este período de tempo será seguido pelo DP-
Master (classe 1) para cada função mestre-escravo com exceção da função
Global_Control. Para a função Global-Control o usuário é responsável pela
conformidade com o Min_Slave_Interval.
Watchdog*: Circuito de supervisão que monitora a execução.
133
A configuração de grupos (exibida na figura a seguir) permite que sejam
definidos os tags dos 8 grupos e os modos permitidos de cada um como sendo
sync e/ou freeze. Estes grupos poderão ser associados aos escravos PROFIBUS.
134
A aba descrição (exibida na figura a seguir) permite ao usuário definir o Título da
configuração, o Nome do Mestre e adicionar um comentário referente ao Mestre.
135
1.24.3. Configurando escravos PROFIBUS
136
Para as subseções seguintes, é assumido que o diálogo "Configuração do Slave"
já está aberto.
138
São exibidos os Byte de todos os parâmetros contidos na
configuração, contando os Bytes do escravo e dos módulos
selecionados (ver figura a seguir).
Cada Byte pode assumir valores de 0x00 a 0xFF.
139
1.24.3.2.6. Edição dos parâmetros DP-V1 (caso suportado pelo
escravo);
No diálogo de configuração do Slave PROFIBUS deve-se clicar no botão
"Parâmetros DP-V1". Após isso é exibido o diálogo a seguir:
140
Editar o comprimento máximo do alarme PDU (valores entre 4 e
56);
Escolher a quantidade de alarmes ativos (quantidades permitidas: 1
alarme de cada tipo; 2, 4, 8, 12, 16, 24, 32 alarmes no total);
Escolher se o reconhecimento de alarme pelo Mestre DP-V1 deve ser
feito via SAP51 ou SAP 50;
Escolher o tipo de dados de configuração do escravo, podendo ser
de acordo com a EN 50170 ou o DP-V1.
Ativar/desativar os alarmes:
Pull plug alarm;
Process alarm;
Diagnostic alarm;
Manufacturer alarm;
Status alarm;
Update alarm;
141
O Diálogo de Configuração de Grupos permite selecionar os grupos, em
um total de oito grupos, aos quais o escravo PROFIBUS pertence. Cada
grupo exibido pode permitir sync e/ou freeze, características que podem
ser selecionadas na configuração do Mestre PROFIBUS como
demonstrado na seção 1.24.2.
142
1.24.6. Diagnósticos PROFIBUS
143
Para interromper o diagnóstico, clique no botão ou abra o menu
Ferramentas, selecione Diagnósticos e clique no item Atualizar diagnósticos
PROFIBUS.
144
Clique no botão Atualizar para refazer a consulta no escravo e atualizar a
caixa de diálogo com novos valores.
Relatório
A aba Relatório exibe uma lista com todas as variáveis que estão sendo usados no
programa, seu tag e sua localização.
A lista é dividida em várias abas separando todos os tipos de variáveis.
Clique em uma aba para checar todas as variáveis que estão sendo utilizadas para o
tipo escolhido. A lista contém o índice da variável, seu bit, tag e o local onde está
sendo usada, que pode ser na configuração STL (STL) ou na configuração Ladder
(LD). Se for uma variável do Ladder, a lista exibe também, entre parênteses, todas as
planilhas onde ela se encontra.
145
Impressão e Visualização da Impressão
Verificação de configuração
147
As configurações da arquitetura do sistema, memória, Ladder, STL, Modbus-RTU e
Profibus são sempre verificadas antes do armazenamento na CPU do Citrino.
Para verificar a configuração a qualquer momento, clique no botão da barra de
ferramentes ou pelo menu Ferramentas selecionando o item Verificar configuração.
Caso exista algum erro em uma das configurações, o programa exibirá uma janela de
mensagem relatando quais configurações contém erros.
Para saber mais informações sobre os erros encontrados na verificação, clique nas
abas no painel de informações que contém os erros. Todas as listas do painel de
informações serão atualizadas com os avisos e erros de cada configuração.
Comunicação
148
Após clicar na opção Configurar conexão, é aberto o diálogo abaixo:
149
Ao clicar na opção Continuar a conexão com o módulo CPU é encerrada.
A opção Ajuda exibe as diferenças entre as versões de firmware do módulo CPU a
conectar e do módulo CPU configurado, como mostra o diálogo abaixo:
O Citrino Tools faz também verificação do relógio do módulo CPU com o relógio do
Sistema, como mostra a figura abaixo. Se estiver diferente, o usuário pode corrigir
o relógio do módulo CPU.
150
A conexão do Citrino Tools pode falhar pelos seguintes motivos:
1. O computador não possui placa de rede;
2. O computador possui placa de rede, porém não está configurada;
3. O endereço IP de conexão não existe;
4. O endereço IP de conexão não pertence à sub rede que o computador está
configurado, entre outros problemas.
Para evitar estes problemas, execute a pesquisa de endereços IP na rede. Ver item
14.2 Pesquisar rede.
151
Após escolher a placa de rede, clique na opção Pesquisar para realizar pesquisa de
endereços IP na rede. Após alguns segundos, se existirem PLCs Citrino na mesma
rede, são exibidos os módulos CPU com endereço IP, endereço MAC e Tag, como
mostra a figura abaixo:
Se não existirem PLCs Citrino na rede do Adaptador de rede escolhido para fazer a
pesquisa, é dada uma mensagem informando que nenhum equipamento foi
encontrado na rede, como mostra a figura abaixo:
152
Após a pesquisa de rede, se foram encontrados PLCs Citrino na rede, para efetuar a
conexão, escolha um endereço IP para conectar, e clique na opção conectar, como
exibe a figura abaixo:
153
1.27. Conectar e desconectar
Para conectar o Citrino Tools no módulo CPU, clique no menu Ethernet e escolha a
opção Conectar, como mostra a figura abaixo. Outra forma de acesso é clicar no
ícone da barra de ferramentas .
Para a opção Conectar estar ativa, é necessário que o software esteja
desconectado.
Para desconectar o Citrino Tools no módulo CPU, clique no menu Ethernet e escolha
a opção Desconectar, como mostra a figura abaixo. Outra forma de acesso é clicar
no ícone da barra de ferramentas .
Para a opção Desconectar estar ativa, é necessário que o software esteja
desconectado que possui endereço IP configurado para conexão.
154
Ao clicar na opção Desconectar, o Citrino Tools encerra a conexão com o módulo
CPU.
Para a opção Estado da CPU estar ativada, é necessário que o Citrino Tools esteja
conectado no módulo CPU. Após clicar na opção Estado CPU, é exibido o diálogo
abaixo:
155
A primeira região nomeada por CPU, no diálogo Estado da CPU, exibe o modelo, o
Tag, a versão do hardware e do firmware, e o endereço IP do módulo CPU que o
Citrino Tools está conectado.
A região seguinte nomeada por Relógio da CPU exibe data completa e horário em
tempo real do módulo CPU. É possível ajustar o relógio do módulo CPU clicando no
botão Ajustar, que exibe o diálogo abaixo:
Quando o módulo CPU está no modo Run, é exibido o bitmap em verde no diálogo
de Estado da CPU e na barra de estado do software aparece a indicação
no lado direito, como mostra a figura abaixo:
156
Quando o módulo CPU está no modo Stop, é exibido o bitmap em vermelho no
diálogo de Estado da CPU e na barra de estado do software aparece a
indicação no lado direito, como mostra a figura abaixo. Esta indicação
fica alternando entre exibição do estado em STOP e sem exibição, isto é, a
indicação STOP fica piscando para atrair a atenção do usuário.
O usuário pode escolher para o software emitir som quando o módulo CPU está em
estado STOP. Pode-se escolher emitir alerta sonoro (bip interno do
microcomputador) e/ou alerta de sirene (multimídia). Estas opções são
configuradas no menu Ferramentas, Opções..., e são detalhadas no item 15.3.
Opções de visualização.
O usuário pode clicar no bitmap para colocar o módulo CPU em estado RUN,
ficando habilitado o bitmap em RUN e desabilitado o bitmap em STOP .
Assim como, pode clicar no bitmap para colocar o módulo CPU em estado
STOP, ficando habilitado o bitmap em STOP e desabilitado o bitmap em RUN
.
O Tempo de scan dado em milissegundos indica o tempo usado para rodar um ciclo
do scan digital, isto é, um ciclo da configuração Ladder.
A região seguinte exibe o estado de erros de F-Bus, STL e Modbus-RTU, e o estado
da bateria do módulo CPU. Estes estados não podem ser modificados pelo diálogo
Estado da CPU, são somente indicações do estado atual de erros do módulo CPU.
157
Ao clicar na opção Ler configuração, parâmetros e memória de dados é exibido o
diálogo abaixo, mostrando as configurações que estão sendo lidas de acordo com o
progresso da leitura.
158
Após a leitura da configuração é feita automaticamente verificação da configuração
lida do módulo CPU, e os avisos e erros são exibidos no painel de informações de
cada configuração do PLC Citrino. Veja a opção Painel de Informações de cada
configuração para maiores detalhes.
159
1.31. Armazenamento da configuração da CPU
Antes de armazenar a configuração no módulo CPU, é preciso que o Citrino Tools
esteja conectado em um módulo CPU. Antes do armazenamento iniciar, é feita
automaticamente a verificação de toda a configuração. Se houverem erros na
configuração, o armazenamento não pode ser feito. Todos os erros e avisos são
exibidos no Painel de Informações e organizados de acordo com o tipo de
configuração que ocorreu o erro, como Módulos, Memória e Tags, Ladder, STL,
Modbus-RTU e PROFIBUS. Para maiores informações sobre verificação da
configuração, veja o item 13. Verificação de configuração.
160
O diálogo acima exibe a escolha de armazenamento de uma configuração que
tem um módulo mestre PROFIBUS, e está selecionada esta opção.
Ao clicar no botão Armazenar, se o arquivo de configuração está associado a um
outro módulo CPU (outro endereço IP), o software pergunta ao usuário se este
deseja associar o arquivo ao módulo CPU que o software Citrino Tools está
conectado, como mostra o diálogo abaixo. Esta verificação é realizada para evitar
problemas de armazenamento de configurações erradas em módulos CPU.
161
É exibido o progresso do armazenamento da configuração de cada mestre
PROFIBUS presente na configuração e escolhido, como mostra figura abaixo:
de ferramentas .
162
Ao tentar armazenar, é aberto um diálogo para escolher quais configurações
serão armazenadas. As configurações possíveis são configurações da CPU e
configurações de cada módulo mestre presente na Arquitetura do Sistema.
A figura abaixo exibe o diálogo para escolha das configurações que serão
armazenadas. Observe que nesta configuração tem um módulo mestre
PROFIBUS e é exibido o endereço deste para identificação do módulo.
164
Para não exibir mais o Log da comunicação, acesse a mesma opção descrita acima,
porém quando o Log está sendo exibido, a opção no menu é acompanhada de um
bitmap com o símbolo de checado, como mostra a figura abaixo:
165
Para copiar as mensagens coletadas no Log da comunicação, clique com o botão
direito do mouse na área do Log da comunicação para exibir o menu de contexto, e
escolha a opção Copiar como mostra a figura abaixo:
Para limpar o campo de exibição do Log da comunicação, clique com o botão direito
do mouse na área do Log da comunicação para exibir o menu de contexto, e
escolha a opção Limpar como mostra a figura abaixo:
1.33. Debug
1.33.1. Ladder
O debug do Ladder permite o monitoramento de sinais e informações presentes
nos controles da configuração armazenada na CPU.
166
Durante o debug não é permitido editar a configuração do Ladder, mas é possível
alterar os sinais e valores dos controles.
Para alterar o sinal de um contato ou bobina, clique com o botão direito e
escolha a ação desejada para o controle: ativar, desativar ou inverter o sinal.
Para alterar o conteúdo de uma variável de um bloco, clique duas vezes sobre o
valor exibido. Surgirá uma janela com três campos, possibilitando a edição do
valor no formato decimal, hexadecimal ou binário. Escolha o formato, digite o
novo valor (ou clique nas caixas de seleçao caso esteja trabalhando com binário)
e clique no botão Aplicar para atualizar o valor sem fechar a janela ou no botão
Ok para atualizar e fechar a janela de edição.
167
Para interromper o debug, clique no botão ou pelo menu Ferramentas, clique
em Debug e selecione o item Parar debug Ladder.
1.33.2. Modbus-RTU
O debug do Modbus-RTU permite monitorar a comunicação entre equipamentos e
visualizar os dados que estão sendo transmitidos.
A CPU encontrada na área de trabalho do Modbus-RTU precisa ter seu modo de
operação configurado como Mestre ou Escravo para poder executar o debug. O
debug não trabalha no modo de operação Desativado.
No modo Mestre, o debug exibe vários retângulos verdes e vermelhos para cada
módulo escravo indicando quais estão comunicando com o mestre (verde) e
quais não estão (vermelho). Se todos os escravos estiverem sem comunicação, a
CPU também ficará vermelha.
168
Para monitorar os valores que estão sendo enviados ou recebidos de um
equipamento, clique duas vezes sobre o módulo que deseja acompanhar.
Abrirá a caixa de diálogos Debug Modbus-RTU.
169
Os valores de cada variável podem ser exibidos em decimal, hexadecimal ou
binário. Para alterar a visualização, clique no botão correspondente logo acima
da tabela.
1.33.3. PROFIBUS
Ver seção 1.24.6 - Diagnósticos PROFIBUS.
1.34. Gráficos
A aba Gráficos permite monitorar o valor de uma ou mais variáveis da CPU em um
determinado intervalo de tempo.
O ambiente contém um painel para monitoração dos gráficos e um formulário para
criação e edição de cada gráfico.
Após configurar o painel de monitoração e conectar o programa na CPU, clique no
botão para iniciar a leitura dos gráficos. Ou então, clique no menu
Ferramentas, escolha a opção Gráficos e selecione o item Iniciar monitoração
gráfica.
Cada gráfico no painel representa com linhas verdes o valor do gráfico seguindo o
eixo das ordenadas (y) em função do tempo no eixo das abcissas (x). A escala de
valores e o intervalo de tempo de exibição pode ser configurado no formulário de
edição (ver seção 1.34.1).
170
1.34.1. Edição de gráficos
Criar um gráfico
Para criar um novo gráfico, especifique a altura da janela na caixa de edição
Altura e clique no botão Criar gráfico. A altura é indicada pela porcentagem do
painel. Altura de 100% cobrirá todo o painel.
Definir um gráfico
Para configurar uma janela gráfica, primeiramente, clique sobre a janela para
selecioná-la. A janela selecionada exibe uma borda tracejada em torno do
gráfico. Clicar várias vezes pode tirar a seleção.
171
Se estiver selecionada, o quadro Seleção no formulário deixará seus campos
ativos para edição.
Clique na caixa de seleção Variável e escolha o tipo de variável que deseja
monitorar. O tipo “none” indica que nenhuma variável está selecionada.
Digite o valor do índice da variável na caixa de edição Índice . bit. Se quiser
monitorar um bit da variável, digite após o índice um ponto (.) seguido pelo
número do bit.
Regule o intervalo de valores nas caixas Mínimo e Máximo e o intervalo de tempo
em minutos na caixa Tempo. Para exibir sempre o maior e o menor valor
recebidos durante o intervalo de tempo nos limites superior e inferior do gráfico,
habilite a caixa de checagem Escala dinâmica. A cada novo valor recebido, a
escala de valores é ajustada automaticamente.
O tamanho do gráfico pode ser redefinido alterando a caixa de edição Tamanho e
digitando o novo valor em porcentagens do painel.
Carregar um gráfico
Limpar um gráfico
Para limpar os dados lidos de um gráfico, clique na janela do gráfico com o botão
direito e selecione o item Limpar. Para limpar todas as janelas, clique no botão
Limpar todos os gráficos, que se encontra no formulário.
Remover um gráfico
Para remover uma janela gráfica, clique com o botão direito na janela e selecione
o item Remover.
172
Para remover todos as janelas do painel, clique no botão Remover todos os
gráficos, encontrado no formulário.
Dividir janelas
Para dividir uma janela gráfica, clique com o botão direito na janela e selecione a
opção Dividir horizontal ou Dividir vertical. A janela será dividida em dois gráficos
iguais. Dessa forma é possível criar vários gráficos em uma mesma linha.
Após a divisão, o tamanho de cada janela criada será de 50%, correspondendo a
metade da janela que foi dividida. Pode-se alterar o tamanho de cada janela
individualmente, mantendo-as sempre no intervalo da janela dividida. Para
expandir ou reduzir além desse intervalo, selecione uma das janelas criadas,
clique com o botão direito e selecione o item Selecionar grupo. Altere o valor do
grupo de janelas na caixa de edição Tamanho.
Trocar janelas
Para trocar a posição de duas janelas, selecione uma das janelas e clique com o
botão direito na outra. Escolha a opção Trocar janelas e a configuração das duas
serão trocadas.
Preferências
173
Segue abaixo visualização do Citrino Tools com tema XP e 2003 respectivamente:
Tema XP:
Tema 2003:
174
O Citrino Tools é formado por um frame principal que possui as abas com opções
de configuração e o menu, sendo estas fixas, e possui as janelas que podem ser
movidas para o local desejado. Estas janelas móveis são: Barra de ferramentas,
Ferramenta Arquitetura do Sistema, Ferramenta Ladder, Ferramenta PROFIBUS e
Painel de Informações.
As janelas móveis podem se posicionadas em qualquer local da tela, e podem ficar
flutuante ou fixas.
Para mover a Barra de ferramentas posicione o mouse em cima da região
175
Observe que ao clicar na barra de título, a mesma modificou a cor para amarelo. Ao
arrastá-la e posicioná-la em qualquer local da tela, a mesma se torna flutuante,
como mostra a figura abaixo:
Para tornar a janela flutuante de forma fixa, clique na barra de título desta e
arraste-a para as bordas direita, esquerda ou rodapé da janela do Citrino Tools. A
figura abaixo mostra o posicionamento da Ferramenta Arquitetura do Sistema para
a borda da direita. Assim que a janela diminuir de tamanho, solte-a para fique fixa.
176
As Ferramentas do Citrino Tools quando estão de forma fixa podem ficar visíveis ou
ocultas. Para ocultá-las clique no botão . Ao clicar neste botão, a Ferramenta para
a ficar oculta como mostra a figura abaixo:
177
Ferramenta fixa e visível Ferramenta fixa e oculta
Para visualizar uma Ferramenta fixa e oculta, posicione o mouse em cima da barra
de título para que a mesma seja exibida, e para ocultá-la novamente, afaste o
mouse da barra de título. Veja figura abaixo:
178
Para tornar uma Ferramenta oculta de forma fixa, clique no botão . Veja a figura
abaixo:
179
Ao clicar em Opções... é aberta uma janela com as seguintes opções de
visualização: Tags, Debug, Som e Mensagens.
- Tags:
180
O usuário pode escolher exibir somente tags, ou somente variáveis ou tags e
variáveis juntos nos contatos, bobinas e blocos da configuração Ladder, e pode
escolher exibir somente tags ou somente variáveis no Debug do Ladder. Veja as
foguras abaixo:
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Exibição somente de variáveis no Debug do Ladder:
- Debug:
182
Valores das variáveis exibidos em notação decimal:
183
É possível modificar a notação dos valores das variáveis do Debug do Ladder
- Som:
A opção de som é aplicada ao alerta que é dado quando o módulo CPU está em
estado de STOP. Se o usuário escolher somente Alerta sonoro, é dado o bip interno
do microcomputador quando o módulo CPU está em STOP. Se o usuário escolher
Alerta Sirene, é emitido um som de sirene via multimídia pelo microcomputador
quando o módulo CPU está em STOP. Pode-se escolher as duas opções de som, ou
nenhuma.
- Mensagens:
184
A opção mensagem é usada para configurar a exibição de variáveis do software
Citrino Tools.
A opção de mensagem do PROFIBUS, refere-se a exibir ou não a mensagem dada
quando as variáveis escolhidas para configuração de entrada e/ou saída do módulo
escravo do PROFIBUS podem causar desalinhamento de variáveis.
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